Sistemas Operacionais Aula 06: Threads. Ezequiel R. Zorzal
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1 Sistemas Operacionais Aula 06: Threads Ezequiel R. Zorzal
2 Objetivos Introduzir o conceito de thread Discutir as APIs das bibliotecas de threads Pthreads, Win32 e Java Examinar questões relacionadas à programação multithreaded
3 Processos de Único e Múltiplos Threads Thread: uma unidade básica de utilização da CPU (fluxo de controle dentro do processo) Composta por uma ID Um contador de programa Um conjunto de registradores Uma pilha Compartilha recursos com outros threads do mesmo processo
4 Benefícios Capacidade de resposta Pode permitir que um programa continue a ser executado mesmo se parte dele estiver bloqueada Compartilhamento de recursos Por padrão, as threads compartilham a memória e os recursos do processo ao qual pertencem Economia A alocação de memória e recursos para a criação de processos é dispendiosa. Os threads compartilham os recursos do processo ao qual pertencem, é mais econômico criar threads e alternar seus contextos Utilização de arquiteturas de muitos processadores (escalabilidade) Os threads podem ser executados em paralelo em diferentes processadores
5 Programação multicore Alguns desafios para a programação multicore Divisão de atividades Envolve a análise das aplicações em busca de áreas que possam ser divididas em tarefas separadas e concorrentes (executadas em paralelo) Equilíbrio Assegurar queas tarefas executem esforço do mesmo valor Divisão de dados Os dados acessados pelas aplicações devem ser divididos para execução em núcleos separados Dependência de dados Os dados devem ser examinados para que sejam determinadas dependencias entre duas ou mais tarefas Teste e depuração Dificuldade, em programas que estão sendo executados em paralelo em vários núcleos
6 Arquitetura de servidor com vários threads
7 Execução concorrente em um sistema com um único núcleo Execução paralela em um sistema multicore
8 Threads do Usuário x Threads do Kernel Threads do usuário Gerenciamento de thread feito pela biblioteca de threads em nível de usuário. Threads do kernel Threads admitidos diretamente pelo kernel. Sistemas Operacionais Windows XP/2000 Solaris Linux Tru64 UNIX Mac OS X
9 Mapeamento entre threads do usuário e threads do kernel Muitos-para-um Um-para-um Muitos-para-muitos
10 Muitos para Um Muitos threads em nível de usuário mapeados para único thread do kernel Exemplos: Solaris Green Threads GNU Portable Threads
11 Um para Um Cada thread em nível de usuário é mapeado para um thread do kernel Exemplos Windows NT/XP/2000 Linux Solaris 9 em diante
12 Muitos para Muitos Permite que muitos threads em nível de usuário sejam mapeados para muitos threads do kernel Permite que o sistema operacional crie um número suficiente de threads do kernel Solaris antes da versão 9 Windows NT/2000 com o pacote ThreadFiber
13 Modelo de dois níveis Semelhante a M:M, exceto por permitir que um thread do usuário seja ligado a um thread do kernel Exemplos IRIX HP-UX Tru64 UNIX Solaris 8 e mais antigos
14 Bibliotecas de Threads Fornece ao programador uma API para a criação e gerenciamento de threads Duas abordagem de implementar uma biblioteca de thread Biblioteca no espaço do usuário sem suporte ao kernel Chamar uma função da biblioteca >> chamada de função local no espaço do usuário e não em uma chamada de sistema Biblioteca no nível do kernel com suporte direto ao sistema operacional Bibliotecas mais usadas: POSIX Pthreads (pode ser fornecida como nível usuário ou kernel) Win32 threads (nível de kernel) Java threads (Geralmente é implementada com o uso de uma biblioteca de threads disponível no sistema hospedeiro)
15 Pthreads Uma API padrão POSIX (IEEE c) para criação e sincronismo de thread A API especifica o comportamento da biblioteca de threads, a implementação fica para o desenvolvimento da biblioteca Comum em sistemas operacionais UNIX (Solaris, Linux, Mac OS X)
16 Exemplo: Pthreads
17 Exemplo: Threads Win32
18 Threads Java Threads Java são gerenciados pela JVM Threads Java podem ser criados de duas formas: Extendendo a classe Thread Implementando a interface Runnable
19 Questões sobre a criação de Threads Semântica das chamadas do sistema fork() e exec() Cancelamento de thread Tratamento de sinal Pools de thread Dados específicos de thread Ativações do escalonador
20 Semântica de fork() e exec() fork() duplica apenas o thread que chama ou todos os threads? Alguns sistemas UNIX optam por ter duas versões exec() Uma duplica todos os threads Outra duplica o thread que a invocou Se um thread a invocar, o programa especificado como parâmetro para exec() substituirá o processo inteiro (inclusive todos os threads)
21 Cancelamento de Thread Terminando um thread antes que ele tenha terminado Duas técnicas gerais: Cancelamento assíncrono: termina o thread de destino imediatamente Cancelamento adiado: permite que o thread de destino verifique periodicamente se ele deve ser cancelado
22 Tratamento de Sinal Sinais são usados em sistemas UNIX para notificar um processo de que ocorreu um evento em particular (síncrono, assíncrono) Sinais síncronos são distribuídos para o mesmo processo que executou a operação que o causou Assíncrono: o sinal é gerado por um evento externo a um processo em execução Um manipulador de sinal é usado para processar sinais Sinal é gerado por evento em particular Sinal é entregue a um processo Sinal é tratado Opções: Entregar o sinal ao thread ao qual o sinal se aplica Entregar o sinal a cada thread no processo Entregar o sinal a certos threads no processo Atribuir uma área específica para receber todos os sinais para o processo
23 Pool de Threads Exemplo: Servidor Web (solicitações) Criam uma série de threads em um pool onde esperam trabalho Vantagens: Em geral, ligeiramente mais rápido para atender ma solicitação com um thread existente do que criar um novo thread Permite que uma série de threads nas aplicações seja vinculada ao tamanho do pool
24 Dados Específicos do Thread Permite que cada thread tenha sua própria cópia dos dados Útil quando você não tem controle sobre o processo de criação de threads (ou seja, ao usar um pool de threads)
25 Ativações do Escalonador Os modelos M:M e de dois níveis exigem comunicação para manter o número apropriado de threads de kernel alocados à aplicação Ativações do escalonador Oferece upcalls um mecanismo de comunicação do kernel para a biblioteca de threads Essa comunicação permite que uma aplicação mantenha o número correto de threads do kernel
26 Exemplo: Threads no Linux Linux se refere a eles como tarefas ao invés de threads A criação de thread é feita por meio da chamada do sistema clone() clone() permite que uma tarefa filha compartilhe o espaço de endereços da tarefa pai (processo)
27 Exemplo: Threads no Windows XP Implementa o mapeamento um-para-um Cada thread contém Uma id de thread Conjunto de registradores Pilhas de usuário e kernel separadas Área privativa de armazenamento de dados O conjunto de registradores, pilhas e área de armazenamento privativa são conhecidos como o contexto dos threads
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