Avaliação do Ruído em Consultórios Dentários

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1 XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 08 a 0 de novembro de Avaliação do Ruído em Consultórios Dentários João Candido Fernandes (UNESP) jcandido@feb.unesp.br José Roberto Eleutério de Oliveira (UNESP) fonouspbauru@grupos.com.br Viviane Mendes Fernandes (USC) vivi_fernandess@hotmail.com Resumo Esta pesquisa procurou levantar a que níveis de ruído o cirurgião dentista de Bauru está exposto em seu consultório dentário quando utiliza sua caneta de alta rotação, nas mesmas condições em que seus pacientes são atendidos, e se esse ruído pode ou não trazer conseqüências a ele. Pesquisou-se ainda através de um questionário, o seu nível de conhecimento a respeito de ruídos, que providências ele toma para diminuir os mesmos, e se existe algum indício de que o ruído está afetando a saúde dos mesmos. Realizou-se medições em 2 consultórios dentários, tanto do ruído ambiental, quanto das canetas de alta rotação em funcionamento. Vinte e cinco profissionais que trabalham nesses 2 consultórios responderam a um questionário que foi devidamente tabulado, e de onde várias conclusões foram tiradas. Concluiu-se que o cirurgião dentista não corre riscos de perda auditiva, mas a sua saúde física e mental e seu bem estar podem ser alterados por conta do ruído da caneta de alta rotação somada ao ruído ambiental; verificou-se também que os profissionais conhecem muito pouco a respeito do ruído e suas conseqüências, e não adotam praticamente nenhuma atitude para se prevenir contra as conseqüências da exposição ao ruído. Palavras chave: Ruído, Dentista, Conforto Acústico, Perda de Audição.. Introdução O cirurgião dentista, basicamente, está sujeito a dois tipos de ruídos: o ruído ambiental, constituído pelos ruídos externos ao seu ambiente de trabalho, tais como o trânsito, vozes, compressor (quando se localizar fora do ambiente), telefone, campainha, ruídos provenientes da sala de espera, e pelos ruídos provenientes de seu próprio ambiente de trabalho, tais como as canetas odontológicas, compressor de ar (quando localizado no ambiente), sugador, amalgamador, condicionador de ar, entre outros. Mondelli et al. (984) na quarta edição de seu livro Dentística Operatória", classifica as canetas odontológicas de acordo com sua rotação, utilizando a seguinte nomenclatura: - convencional: 500 a r.p.m. - média: a r.p.m. - alta: a r.p.m. - superalta: a r.p.m. Os fabricantes de uma maneira simplificada e genérica classificam as canetas como de alta rotação ou baixa rotação. As de baixa rotação conforme foi levantado entre as canetas Kavo, Gnatus e Dabi Atlante não ultrapassam a r.p.m., enquanto que as de alta rotação, estão distribuídas em uma faixa que varia de r.p.m., chegando até r.p.m.. Em consultas realizadas a técnicos autorizados para conserto de canetas dos fabricantes citados, todos são unânimes em apontar o rotor das turbinas como o grande responsável pelo ruído das canetas de alta rotação. Fatores como a lubrificação incorreta ou precária, idade da caneta, qualidade do ar, tipo de broca, dureza do material que se está cortando, também foram

2 XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 08 a 0 de novembro de citados como responsáveis pelo ruído das canetas odontológicas, fatores estes também citados por diversos outros pesquisadores. Os fabricantes de uma forma geral atestam em seus catálogos e informações que o nível de ruído de seus equipamentos (principalmente as canetas), estão abaixo dos 80 db, condição essa que individualmente não causaria dano algum ao dentista. Os prospectos da Dabi Atlante (2003) trazem o valor de 70dB para todos os modelos de alta rotação. Porém não há referências sobre as condições em que estas medições foram efetuadas, tais como distância, e se em operação de corte ou não. Da mesma forma, consultando o Manual de Instruções para Conserto da Kavo, encontra-se o valor de 76 db para todos os modelos de caneta de alta rotação medidos a uma distância de 45 cm (KAVO, 2003). Mondelli et al. (984) cita que o ruído pode produzir trauma acústico no profissional, bem como influenciar sobre seu ânimo. Segundo Coles e Hoare (985) apud Keenan (999), as primeiras evidências sobre as conseqüências da perda de audição induzida pelo ruído de alta rotação foram inconclusivas: alguns pesquisadores acharam que havia a possibilidade de algum tipo de dano para a audição, mas outros estudiosos do assunto não encontraram evidência alguma que comprovasse os resultados dos primeiros. Entretanto, de acordo com estudos de Sheldon e Sokol (984) apud Coelho et al. (2003), essa perda gradual da acuidade auditiva induzida ocupacionalmente pelo dentista, na realidade passa a ser pouco percebida, porque a agressão da orelha interna por esse agente é gradual, progressiva, e indolor. É pouco provável que a vítima se dê conta disso nos estágios iniciais do distúrbio. Contudo, com a exposição continuada, a percepção e compreensão de uma conversa, por exemplo, podem ser comprometidas. As regulamentações do The Occupational Safety and Health Act (OSHA) dos Estados Unidos consideram os ruídos de 80 db(a) (aferição média de tempo de ruído) como os limites máximos toleráveis para uma salvaguarda eficaz da audição do cirurgião dentista (COELHO at. al., 2003). Bahannan et al. (993) apud Souza et al (2002), demonstraram que os níveis de ruído aumentam durante os procedimentos de corte, encontrando para a turbina Kavo a média de 72,9 db (A). Gross et al. (2002), em pesquisa realizada com canetas de alta rotação das marcas Kavo e Dabi Atlante, concluiram que o nível de ruído em virtude do tempo de uso teve como resultado uma variação insignificante, não trazendo risco para o profissional, porque o nível estava abaixo de 85 db (A). Porém o que foi percebido é que o ruído aumenta mais com os maus tratos em relação à caneta, do que com o tempo de uso. Saquy et al. (994) apud Souza (2002), realizando medições em 3 marcas de peças de alta rotação nacionais de marca Dabi Atlante [68,87 db(a)] e Kavo [7,57 db(a)], apresentaram em média, ruídos abaixo de 85 db (A), e a marca Rucca [89,72 db(a)] apresentou em média ruídos acima de 85 db (A). Coelho et al. (2003), em pesquisa realizada com 20 indivíduos, encontraram níveis de ruído variando entre 75 e 80 decibels, concluindo que os mesmos não corriam risco de perda da acuidade auditiva, apesar de outros autores afirmarem que dependendo da sensibilidade de cada pessoa o nível máximo de ruído pode variar de 78 a 85 decibels. Souza et al. (2002), em trabalho publicado na Revista Brasileira de Odontologia citam a respeito do nível de ruído produzido pelos instrumentos utilizados no processo de trabalho, algumas pesquisas de autores diversos, e os níveis máximos e mínimos de ruídos verificados por eles, em db(a): Steagal (de 75 a 04); Kilpatrik (de 70 a 92); Coles & Hoare (de 75 a 93); Bahannan (de 72 a 9); Saquy (de 68 a 89); Souza (de 74 a 95). Souza et al. (2002) verificaram ainda que a turbina marca A, tinha uma média de 79,82 db(a), enquanto que a turbina marca B, tinha média de 84,69 db(a). Taylor et al. (965) apud Keenan (999) concluíram em sua pesquisa que alguns dentistas expostos ao ruído da broca dentária durante 3 a 7 anos, já apresentavam alteração na audição.

3 XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 08 a 0 de novembro de Predominaram as seguintes intensidades e freqüências das diferentes marcas de canetas: SSW: 80 db(a) de a Hz; Kavo: 78 db(a) em Hz; Starling: 77 db(a) em Hz; Siemens: 74 db(a) em Hz; Faro: 74dB(A) entre e Hz. Cabe lembrar que nessa pesquisa de Taylor et al. (965), que na época as canetas eram o que hoje é considerado de baixa rotação, e níveis de ruído aceitáveis pela legislação atual. Mesmo assim, Taylor afirma que dentistas já apresentavam alterações na audição. Barros (993) cita pesquisa efetuada pelo Dr. Bohren (98) que conclui que é extremamente improvável que o emprego correto das turbinas modernas prejudique a audição dos odontólogos; mas um possível perigo para um cirurgião dentista tendendo à surdez não pode ser excluído quando se empregam turbinas velhas e ultrapassadas. Paraguay (999) conclui que quanto maior o tempo de exposição ao ruído pelos cirurgiões dentistas em sua vida profissional, maior será a possibilidade de acarretar a perda ou a redução da capacidade auditiva. Diz ainda que os efeitos nocivos do ruído podem levar a comprometimentos diversos nas esferas físicas, mental, e social do odontólogo. Lopes e Genovese (99) alertam que a variação das medidas de intensidade dos aparelhos depende do modelo, da idade, da conservação e da distância do operador. Mac Clellan (993), apud Keenan (999), cita o caso da dentista Kay Chaggett, que por sentir zumbido (tinnitus), começou a pesquisar e descobriu que também tinha perda auditiva em altas freqüências. Conversou com outros profissionais dentistas e verificou que muitos deles também eram portadores deste zumbido. Seligman (997) alerta que apesar de serem freqüentes e desagradáveis, pouco se conhece dessa fisiologia. Estudos revelam que geralmente são bilaterais e de som puro em alta freqüência, interferindo nas atividades diárias. 2. Material e Métodos Esta pesquisa foi desenvolvida em duas etapas: uma medição dos níveis em consultórios dentários, simulando um atendimento normal a pacientes e, num segundo momento, foi aplicado um questionário para avaliar a exposição a ruídos do profissional. 2.. Avaliações Foram realizadas medições de ruído em 2 consultórios na cidade de Bauru, e aplicados os questionários em 25 profissionais (0 homens e 5 mulheres). A Tabela mostra as áreas de atuação dos odontólogos que responderam ao questionário. especialidade Quantidade Clínico geral 8 endodontia 7 periodontia 4 ortodontia Prótese dentária 3 odontopediatria 2 implantodontia 2 dentística Tabela Área de atuação dos profissionais dentistas A Tabela 2 apresenta o tempo que o profissional exerce a profissão.

4 XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 08 a 0 de novembro de Tempo de profissão (anos) Número de profissionais que 25 2 Tabela 2 Tempo de atuação profissional dos entrevistados A Tabela 3 apresenta o tempo de trabalho diário no consultório e o tempo efetivo de uso das canetas odontológicas. Tempo de trabalho diário (horas) Nº de profissionais Tempo de utilização da caneta (min/hora) 0 a que Não respondeu 4 Tabela 3 Tempo de trabalho diário e tempo de uso da caneta odontológica Porcentagem dos profissionais (%) 2.2. Materiais e equipamentos Foram utilizados os seguintes materiais e equipamentos: - um medidor de nível sonoro marca ENTELBRA, modelo ETB 42A, devidamente calibrado, usado na curva A, resposta slow; - um calibrador marca ENTELBRA modelo 30B; - um questionário de acordo com o modelo anexo; - material de uso em consultórios dentários como canetas odontológicas, brocas etc. Nos 2 consultórios pesquisados, usavam canetas da marca Dabi Atlante, 7 da marca Kavo, 2 da marca Gnatus e não indicou a marca Método As medições foram feitas individualmente no próprio consultório do cirurgião dentista, em um dia de atendimento normal da semana, e o questionário respondido posteriormente pelo mesmo. Simulou-se o atendimento a um paciente, sendo que as medições foram feitas com as canetas em procedimento de corte de um dente verdadeiro. As medições de ruído foram tomadas próximas ao ouvido do cirurgião dentista. 3. Resultados e Discussão 3. Resultados das medições de ruído

5 XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 08 a 0 de novembro de A Tabela 3 apresenta os níveis de ruído de fundo nos consultórios (sem os equipamentos odontológicos em funcionamento, mas apenas o ruído do ar condicionado, música ambiente, compressor etc.). Nível médio de ruído [db(a)] Nº de ambientes Tabela 3 Nível de ruído de fundo medido nos consultórios A NBR 0.52 (Níveis de Ruído para Conforto Ambiental) indica que para consultórios esse valor deve se situar entre 35 e 45 db(a), o que significa que boa parcela dos consultórios verificados está acima desse valor de conforto, ou seja, apenas 23% dos consultórios têm o nível de ruído de conforto ambiental de acordo com a norma. A Figura apresenta os níveis de ruído das canetas odontológicas de alta rotação. valores médios de níveis de intensidade sonora [db(a)] media 82,5 media 78 media 76 media 74 media Seqüência Figura Nível de ruído das canetas nos consultórios Todas as medições efetuadas se mantiveram abaixo dos 85 db(a), valor máximo de referência da NR 5 para uma jornada de 8 horas de trabalho diário. Porém as recomendações da OSHA dos Estados Unidos consideram 80 db(a) como limite máximo tolerável para salvaguardar a saúde auditiva do cirurgião dentista. Portanto, 5 dos 2 consultórios pesquisados estão fora das recomendações Resultados do questionário As respostas dos profissionais para as questões formuladas foram:

6 XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 08 a 0 de novembro de - Você já se preocupou com o nível de ruído em seu consultório? 8 responderam sim e 7 responderam não. - Durante a graduação você teve informações sobre ruído ocupacional? 5 responderam sim, 4 responderam não e 6 responderam pouca informação. - Teve informações posteriores a esse respeito? 8 responderam sim, 9 responderam não e 8 responderam pouca informação. - Sente alguma dificuldade de audição? De que tipo? 8 responderam sim e 7 responderam não. O tipo de dificuldade relatada é apresentada na Figura 2. tipos de dificuldade de audição encontrados barulho telefone intolerância ouv. Tapado 3 Seqüência zumbido conversa Figura 2 Tipo de dificuldade relatada - Quais as alterações fisiológicas que você atribui ao ruído? As respostas são apresentadas na Figura 3. Alterações fisiológicas verificadas outras0 nenhuma 4 insonia 5 tontura 3 Seqüência irritação 4 dor de cabeça 2 fadiga Figura 3 Alterações atribuídas ao ruído - Você já fez exame audiométrico alguma vez? 5 responderam sim e 20 responderam não. - Você já adotou alguma medida para diminuir o ruído no consultório? Quais? 4 responderam sim e 20 responderam não. O tipo de medida relatada é apresentada na Figura 4.

7 XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 08 a 0 de novembro de medidas preventivas adotadas trocou ar cond. Trocou reatores das lampadas manutenção no ar cond. 0 0,5,5 Seqüênci Figura 4 Medidas tomadas para diminuir o ruído - Você está exposto a outros ruídos intensos fora do local de trabalho? Quais? 9 responderam sim e 6 responderam não. O tipo de ruído relatado é apresentado na Figura 5. tipos de exposição a outros sons intensos compressor de bexiga 5 Seqüência moto Figura 5 Outros ruídos que estão expostos os dentistas Você usaria algum EPI durante o trabalho? Por que? Quais? 5 responderam sim e 0 responderam não. As razões da recusa foram: 7 relataram que dificulta a comunicação com o paciente ; 2 relataram que dificulta a comunicação com o auxiliar ; e relatou que causa irritação. Um dado de grande importância e muito interessante verificado neste item, é que 60% dos profissionais pesquisados se dispuseram a utilizar EPIs durante a consulta com os pacientes. Alguns deles relutam, em favor de uma comodidade. Entre esses que responderam que não usariam, estão os dois profissionais que têm problemas auditivos. Verifica-se na ficha individual, que um deles é formado há 42 anos, e o outro há 2 anos. 4. Conclusões

8 XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 08 a 0 de novembro de Em vista das medições efetuadas nos diversos consultórios e das respostas apresentadas nos questionários concluiu-se que: - Os níveis de intensidade sonora média coletados com as canetas em funcionamento, estão dentro do limite de 85 db(a) permitido pela NR-5 para um período de trabalho de 8 horas por dia, sugerindo que os profissionais não correm riscos de perdas de audição. - Quanto ao conforto auditivo nos consultórios, os níveis de ruído de fundo apresentaram valores acima do estipulado pela NBR 052. Quando a caneta está em funcionamento o ruído se eleva muito, podendo causar diversas alterações na saúde e no bemestar das pessoas. Alguns indícios dessas alterações podem ser observados pelas respostas a algumas perguntas do questionário. - Nas respostas ao questionário, fica evidente que em geral o cirurgião dentista tem muito pouco ou nenhum conhecimento a respeito dos problemas que o ruído pode causar. Muitos sabem que o ruído traz problemas para a audição, dizem conhecer EPIs, até se declaram dispostos a utilizar, mas não utilizam. Em resumo, o nível de conhecimento é muito pequeno, e praticamente inexistem medidas preventivas por parte dos profissionais. Referências Bibliográficas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT Níveis de ruído para conforto ambiental NBR 052. São Paulo: ABNT, 987. BAHANNAN. et al. Noise level of handpiecesand laboratory engines. Journal of Prosthetic Dentistry, v.70, n. 4, p ,993. BARROS, O. B. Ergonomia. 2ª Edição. Pancast: São Paulo, 993. COELHO, A. C. C. et al. Análise de ruídos em laboratórios e clínicas de prótese dentária FOB USP COLES, R. A.; HOARE, N. W. Noise induced hearing loss and the dentist. British Dental Journal, 59/7 209:48, 985. DABI ATLANTE folhetos de propaganda, GROSS, C. et al. Nível de Ruído de Canetas Odontológicas Faculdade de Odontologia de Bauru - Curso de Fonoaudiologia, KEENAN, V.R. Ruído em Consultório Odontológico dos riscos à prevenção. Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica Porto Alegre.999. KAVO DO BRASIL S. A. Manual de Instrução para Consertos LOPES, A.; GENOVESE, W. J. Doenças profissionais do cirurgião dentista. Pancast: São Paulo, 99. MONDELLI, J. et al. Dentística Operatório. São Paulo: Servier PARAGUAY, A.T.T. Perda Auditiva Induzida por ruído em consultório odontológico CEFAC Curso de Especialização em Fonoaudiologia clínica Recife 999.

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