Maio de 2016 Rio de Janeiro RJ

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1 Paulo Raposo Correia Maio de 2016 Rio de Janeiro RJ

2 Os Evangelhos O que é apresentado aqui é resultado de uma breve pesquisa de informações sobre este assunto, principalmente, mas não limitada à bibliografia mencionada no final, bem como é a exposição do meu próprio entendimento, tudo isso para sua reflexão e aproveitamento. Sempre que necessário o texto será atualizado e a data da revisão mencionada. BLOG PARE! LEIA! REFLITA! PRATIQUE! E-PUBs Página 2 de 56

3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CRONOLOGIA, PERÍODOS E ESTATÍSTICA ASPECTOS GERAIS ESBOÇO HARMÔNICO ÍNDICE DE REFERÊNCIA AS GENEALOGIAS DE JESUS AS LISTAS DOS APÓSTOLOS MEIO-IRMÃOS(ÃS) DE JESUS AS PARÁBOLAS DE JESUS OS MILAGRES DE JESUS AS CITAÇÕES DO ANTIGO TESTAMENTO AS 4 VISÕES SOBRE MISSÕES MAPA DA PALESTINA BIBLIOGRAFIA Página 3 de 56

4 INTRODUÇÃO No início de um novo milênio estamos revisitando o início do primeiro milênio. Nos EVANGELHOS (Mateus, Marcos, Lucas e João) encontramos o principal registro histórico da vida de Jesus: sua preexistência, encarnação, ensinamentos, milagres, morte, ressurreição e ascensão. O termo evangelho tem origem no grego e significa boas novas, boa notícia ou boa mensagem. Certamente essa boa notícia é da Salvação do ser humano, por meio da fé, no sacrifício de Jesus Cristo na cruz do Calvário. Os evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas recebem o nome de sinóticos. Sinótico é um termo que deriva de uma palavra grega (sun-optikos) e significa "visto juntamente" ou "visto do mesmo ponto de vista". Aplica-se aos três primeiros evangelhos pelo fato de seguirem o mesmo plano geral para a narrativa da vida de Jesus. Embora o evangelho de João seja diferenciado dos três primeiros, os chamados sinóticos, há semelhanças entres eles. Apresentam a mesma pessoa como figura central Jesus Cristo. Acredita-se que Marcos foi o primeiro a ser escrito e que Mateus e Lucas se utilizaram desse material. Mateus, originalmente escrito para os judeus, apresenta Cristo como o Filho de Davi e o Filho de Abraão. Mateus dá mais atenção do que Marcos aos ensinos do Mestre. A sua ênfase é: o Rei Messiânico e o seu Reino. Começa com a genealogia real e termina com a declaração do Rei, já vencedor sobre a morte, de que possui toda autoridade no céu e na terra, pelo que ordena aos seus súditos a conquista do mundo para o seu Reino. Entre estes dois pontos, o escritor se preocupa em apresentar as realizações e os ensinos de Jesus que provam ser ele o Rei Messias profetizado no Antigo Testamento, e que revelam a natureza do Reino dos Céus (Jr 23.5). Página 4 de 56

5 Marcos foi inspirado a escrever a história de Jesus, apresentando Cristo ao mundo romano como o servo do Senhor, enviado para realizar uma obra específica para Deus. Portanto, é um livro mais de feitos do que de palavras; não contém longos discursos, nem muitas parábolas (Zc 3.8). Lucas foi escrito principalmente para os gregos. Sua ênfase está sobre a humanidade perfeita de Cristo, o qual é apresentado como o Filho do Homem, a Pessoa divinahumana, e cuja genealogia é traçada até Adão. Ele manifesta a simpatia de Jesus pelos pobres e pelas classes desprezadas. É ele que tão bem compreende as mulheres e as crianças, de modo que o seu é o evangelho universal da humanidade em todas as suas fases e condições (Zc 6.12). João, por sua vez, declara explicitamente o propósito do seu Evangelho: para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome. (Jo 20.31). De uma forma toda própria ele apresenta Cristo como o Filho de Deus (Jo 1.34, 49 etc); que foi enviado por Deus (Jo 3.2; 6.46 etc) e sempre proclamou a mensagem que Deus lhe deu (3.34; etc). Finalmente, podemos dizer que nenhum deles tem a pretensão de contar a história completa da vida do Mestre, não sendo biografia propriamente dita. Entretanto, os quatro evangelhos juntos, se suplementam de modo maravilhoso, na apresentação daquele que é o Filho de Deus, o Salvador do mundo. Página 5 de 56

6 1. CRONOLOGIA, PERÍODOS E ESTATÍSTICA Uma forma interessante de se ter uma visão geral dos quatro evangelhos é ordenar os versículos na linha do tempo e, em seguida, agrupá-los por períodos, conforme sugerido na tabela abaixo. Tabela 01 Numa breve análise da tabela 01, percebe-se maior intensidade de registro no ministério de Jesus na Galiléia (2ª Parte), com 882 versículos ou 23% dos Evangelhos; e na última semana e crucificação (7ª Parte), com 1125 versículos ou quase 30% dos Evangelhos. O gráfico 01, a seguir, reflete os números da tabela 01. Os gráficos 02 a 09 permitem uma rápida visão sobre a contribuição de cada um dos evangelistas no registro histórico de cada período. Naturalmente, inspirados e usados pelo Espírito Santo, cada um deles registrou o que era importante para alcançar os seus destinatários. Página 6 de 56

7 Gráfico 01 Gráfico 02 Gráfico 03 Percebe-se no gráfico 02 que Marcos nada registrou sobre os trinta anos anteriores ao ministério público de Jesus. Nada de genealogia, nada do nascimento e nada da infância de Jesus. O mesmo se dá com o evangelista João, que retrocede ao início dos tempos para buscar o verbo de Deus, que é Deus, e o apresenta já no início do seu ministério público. Já as contribuições de Mateus e, principalmente a de Lucas foram efetivamente importantes para conhecimento deste mesmo período. Página 7 de 56

8 Gráfico 04 Gráfico 05 Gráfico 06 Gráfico 07 Gráfico 08 Gráfico 09 No gráfico 06, observa-se a total ausência de registro, por parte de Mateus e Marcos, no ministério posterior de Jesus na Judeia. Na ocasião Jesus esteve em Jerusalém e arredores, e apenas Lucas e João registraram (João 7 a 10; Lc 10 a 13). Página 8 de 56

9 2. ASPECTOS GERAIS 2.1 MATEUS (Leão) Autor Mateus (Levi), discípulo de Jesus (Mt ; Mc ) Data d.c. Tema Cristo, como o Rei de Israel (Zc 9.9; Jr 23.5) Sinótico Sim Peculiaridades: Mateus foi escrito para os judeus, visando a responder às suas indagações sobre Jesus de Nazaré, que alegava ser o Messias de Israel. Consequentemente: (a) Há cerca de 128 citações ou alusões ao Antigo Testamento; (b) A genealogia de Cristo começa com Abraão, o "Pai dos Judeus"; (c) Apresenta Jesus como Rei. A palavra "Reino" encontra-se 55 vezes; "Reino do Céu", 32 vezes e "Filho de Davi", 7 vezes; (d) Jesus é apresentado como aquele que cumpre as profecias do Antigo testamento. Enfatiza o que Jesus disse. É um livro que dá mais atenção aos ensinos e discursos de Jesus, o Rei. 2.2 MARCOS (Boi) Autor João Marcos, filho de Maria (At 12.12) e primo de Barnabé (Cl 4.10) Data d.c. Tema Cristo, como o Servo Fiel (Zc 3.8; Is ) Sinótico Sim Página 9 de 56

10 Peculiaridades: Marcos foi escrito para os romanos. Consequentemente: (a) Há apenas 63 citações ou alusões ao Antigo Testamento; (b) A genealogia de Cristo é omitida (não era muito importante para os gentios); (c) Palavras judaicas são explicadas (3.17; 5.41; 7.11, 34; 14.36); também os costumes judaicos (7.3, 4; 14.12; 15.42); (d) Palavras latinas são frequentemente usadas: legião (5.9), centurião (15.39), executor (6.27), quadrante (12.42) etc. Enfatiza o que Jesus fez. É um livro de ação (a palavra "imediatamente" ocorre mais de 40 vezes). 2.3 LUCAS (Homem) Autor Lucas, o médico amado (Cl 4.14), também autor do Livro de Atos. Data 60 d.c. Tema Cristo, como o Filho do Homem (Zc 6.12; Lc 19.10; 1Tm 2.5-6) Sinótico Sim Peculiaridades: Lucas foi escrito para o mundo gentio, em geral, ainda que tenha sido destinado a Teófilo, em particular. Consequentemente: (a) Há entre 90 e 100 citações ou alusões ao Antigo Testamento; (b) A genealogia de Cristo começa com Adão, o "Pai dos humanos"; (c) É o Evangelho que mais informações apresenta sobre os 30 anos preparatórios de Jesus, o Homem-Deus. Enfatiza Jesus e seu ministério numa perspectiva humana. É um livro que presta atenção a preocupação de Jesus com as crianças, as mulheres, os pobres, os pecadores, os publicanos, enfim, com as minorias e os marginalizados da sociedade. Página 10 de 56

11 2.4 JOÃO (Águia) Autor Data Tema Sinótico Não Peculiaridades: João, o discípulo amado (Jo 21.20, 24), filho de Zebedeu e Salomé, também autor das 3 Epístolas que levam o seu nome e do Apocalipse d.c. Cristo, como o Filho de Deus (Is 4.2; Jo 1.14; 3.16; ) João foi escrito para os cristãos, com o propósito de mostrar que Jesus é Deus-Homem, conforme palavras do próprio autor (1.1-18; ). Consequentemente: (a) Jesus é apresentado como: "Verbo de Deus" (1.1); "Cordeiro de Deus" (1.29); "o Messias" (1.41); o " Filho de Deus" e o "Rei de Israel" (1.49); o "Salvador do mundo" (4.42); "Senhor...e Deus(20.28). (b) Sua divindade também é afirmada na série de pronunciamentos "Eu Sou..." (6.35; 8.12; 10.7, 9, 11, 14; 11.25; 14.6; 15.1, 5). Em outros pronunciamentos "Eu Sou", Cristo deixou implícita e explicita sua reivindicação de ser o EU SOU JAVÉ do Antigo Testamento (4.24, 26; 8.24, 28, 58; 13.19). (c) O autor apresenta a realidade física da fome, sede, cansaço, dor e morte de Cristo como uma defesa à alegação gnóstica de que Jesus não possuíra verdadeira natureza humana. (d)embora a genealogia de Jesus seja omitida, a sua origem divina é apresentada (1.1, 14). Enfatiza Jesus e seu ministério numa perspectiva divina. É um livro que apresenta Jesus como a provisão de Deus, o Cordeiro de Deus, para a salvação de todo aquele que nele crê. Página 11 de 56

12 3. ESBOÇO HARMÔNICO Ainda que não haja unanimidade entre os esboços harmônicos disponíveis para consulta, o esboço abaixo sugerido oferece uma boa visão cronológica dos evangelhos. Este esboço foi baseado e adaptado do livro Harmonia dos Evangelhos (S. L. Watson e W. E. Allen). 1ª Parte - TRINTA ANOS PREPARATÓRIOS INTRODUÇÃO I.1 - PREFÁCIO DO EVANGELHO DE LUCAS (Lc 1.1-4) I.2 - PRÓLOGO DO EVANGELHO DE JOÃO - O CRISTO PREEXISTENTE (Jo ) II. PRENÚNCIOS DO NASCIMENTO DE JESUS II.1 - DUAS GENEALOGIAS DE JESUS (Mt ; Lc ) II.2 - ANUNCIAÇÃO DO NASCIMENTO DE JOÃO BATISTA (Lc ) (Ao sacerdote Zacarias) II.3 - O NASCIMENTO DE JESUS ANUNCIADO À MARIA (Lc ) (Nazaré) 1ª PARTE II.4 - VISITA DE MARIA A ISABEL (Lc ) II.5 - O NASCIMENTO DE JOÃO BATISTA (Lc ) II.6 - O NASCIMENTO DE JESUS ANUNCIADO A JOSÉ (Mt ) III. NASCIMENTO E INFÂNCIA DE JESUS III.1 - O NASCIMENTO DE JESUS (Lc 2.1-7) III.2 - O NASCIMENTO DE JESUS PROCLAMADO PELOS ANJOS AOS PASTORES DE BELÉM (Lc ) Página 12 de 56

13 III.3 - A CIRCUNCISÃO DE JESUS, AOS 8 DIAS (Lc 2.21) III.4 - A APRESENTAÇÃO DE JESUS NO TEMPLO, AOS 40 DIAS (Lc ) III AS EXIGÊNCIAS DA LEI (vv.22-24) III O TESTEMUNHO DE SIMEÃO (vv 25-35) III O TESTEMUNHO DE ANA (vv.36-38) III ENCERRAMENTO E RETORNO (v.39) III.5 - A VISITA DOS MAGOS DO ORIENTE (Mt ) III.6 - A FUGA PARA O EGITO (Mt ) 1ª PARTE III.7 - O RETORNO A NAZARÉ (Mt ) IV. SUA VIDA EM NAZARÉ IV.1 - A MENINICE DE JESUS EM NAZARÉ (Lc 2.40) IV.2 - IDA AO TEMPLO, AOS 12 ANOS (Lc ) IV.3 - EM NAZARÉ, DOS 12 AOS 30 ANOS (Lc ) 2ª Parte - INÍCIO DO MINISTÉRIO DE JESUS I. OS COMEÇOS DA PREGAÇÃO DO EVANGELHO I.1 - JOÃO BATISTA INICIA O SEU MINISTÉRIO (Mc 1.1-8; Mt ; Lc ) I.2 - O BATISMO DE JESUS (Mc ; Mt ; Lc ) (com cerca de 30 anos Lc 3.23) 2ª PARTE I.3 - A TENTAÇÃO DE JESUS (Mc ; Mt ; Lc ) Página 13 de 56

14 I.4 - TESTEMUNHO DE JOÃO BATISTA SOBRE JESUS (Jo ) I.5 - OS PRIMEIROS DISCÍPULOS DE JESUS (Jo ) I.6 - O PRIMEIRO MILAGRE DE JESUS (Jo ) I.7 - A PRIMEIRA ESTADA DE JESUS EM CAFARNAUM (Jo 2.12) II. O MINISTÉRIO INICIAL DE JESUS NA JUDÉIA II.1 - A PRIMEIRA PURIFICAÇÃO DO TEMPLO (Jo ) II.2 - A PRIMEIRA PÁSCOA DO SEU MINISTÉRIO (Jo ) II.3 - NICODEMOS EM ENTREVISTA COM JESUS (Jo ) 2ª PARTE II.4 - OS MINISTÉRIOS DE JESUS E JOÃO EM PARALELO (Jo ) III. MINISTÉRIO NUMA ALDEIA DOS SAMARITANOS III.1 - A RETIRADA DA JUDÉIA (Mt 4.12; Lc ; Jo 4.1-3; comp. Mc 1.14; Lc 4.14) III.2 - JESUS E A MULHER SAMARITANA (Jo ) III.3 - A CHEGADA NA GALILÉIA (Jo ) 3ª Parte - O GRANDE MINISTÉRIO NA GALILÉIA I. OS COMEÇOS DO MINISTÉRIO GALILEU I.1 - PREGAÇÃO E ENSINO (Mc ; Mt 4.17; Lc ; comp. Mt 4.12) I.2 - A CURA DO FILHO DE UM OFICIAL DO REI (Jo ) I.3 - A PRIMEIRA REJEIÇÃO DE JESUS PELO POVO DE NAZARÉ (Lc ) 3ª PARTE I.4 - JESUS FIXA RESIDÊNCIA EM CAFARNAUM (Mt ; comp. Lc 4.31) Página 14 de 56

15 I.5 - OS PRIMEIROS DISCÍPULOS (Mc ; Mt ; Lc ) I.6 - DOUTRINAMENTO E LIBERTAÇÃO EM CAFARNAUM (Mc ; Lc ) I.7 - A CURA DA SOGRA DE PEDRO E MUITOS OUTROS (Mc ; Mt ; Lc ) II. CRESCE SUA FAMA, MAS TAMBÉM A HOSTILIDADE II.1 - SUA PRIMEIRA VIAGEM EVANGELÍSTICA PELA GALILÉIA (Mc ; Mt ; Lc ) II.2 - A CURA DE UM LEPROSO (Mc ; Mt 8.2-4; Lc ) II.3 - A CURA DE UM PARALÍTICO, CARREGADO POR QUATRO (Mc ; Mt 9.1-8; Lc ) II.4 - A CHAMADA DE LEVI (MATEUS) (Mc ; Mt ; Lc ) II.5 - A QUESTÃO DO JEJUM (Mc ; Mt ; Lc ) II.6 - A CURA DO PARALÍTICO NO TANQUE DE BETESDA (Jo ) II.7 - CONTROVÉRSIAS SOBRE O SÁBADO (Mc ; Mt ; Lc 6.1-5) II.8 - A CURA DE UM HOMEM COM A MÃO ATROFIADA (Mc 3.1-6; Mt ; Lc ) 3ª PARTE III. JESUS FUNDA UMA ORGANIZAÇÃO E PROCLAMA UM NOVO CÓDIGO III.1 - JESUS SE PROTEGE DAS MULTIDÕES (Mc ; Mt ) III.2 - A ESCOLHA DOS DOZE (Mc ; Lc ) III.3 - O SERMÃO DO MONTE (Mt ; Lc ) III AS CIRCUNSTÂNCIAS (Mt 5.1-2; Lc a) III AS BEM-AVENTURANÇAS (Mt ; Lc 6.20b-23) III OS AIS (Lc ) Página 15 de 56

16 III PERSEGUIÇÕES INTERPRETADAS COMO BÊNÇÃOS (Mt ) III CRENTES COMPARADOS AO SAL E À LUZ (Mt ) III A LEI CONFIRMADA (Mt ) III A LEI REVISITADA (Mt ; Lc ) a) Quanto ao mandamento de não matar (Mt ) b) Quanto ao mandamento de não adulterar (Mt ) c) Quanto ao juramento (Mt ) d) Quanto a retribuição (Mt ; Lc ) e) Quanto ao mandamento de amar (Mt ; Lc ; 31-36) f) Quanto a esmolas (Mt 6.1-4) g) Quanto a oração (Mt ) h) Quanto ao jejum (Mt ) III.3.8 ADVERTÊNCIAS (Mt ) a) Quanto aos tesouros terrestres (Mt ) b) Quanto a ansiosa solicitude (Mt ) III JULGAMENTO (Mt 7.1-6; Lc ; comp. Mc 4.24) III EFICÁCIA DA ORAÇÃO (Mt ; comp. Lc ) III A REGRA ÁUREA (Mt 7.12) 3ª PARTE III OS DOIS CAMINHOS (Mt ) III OS FALSOS PROFETAS (Mt ; Lc ) III OS DOIS FUNDAMENTOS (Mt ; Lc ) III ALGUNS RESULTADOS (Mt ) IV. JESUS AGE AINDA SOZINHO, EMBORA TENDO CHAMADO OS DOZE IV.1 - A CURA DO SERVO DO CENTURIÃO (Mt ; Lc ) IV.2 - A RESSURREIÇÃO DO FILHO DA VIÚVA, EM NAIM (Lc ) IV.3 A PERGUNTA DE JOÃO BATISTA (Mt ; Lc ) IV.4 - TESTEMUNHO DE JESUS SOBRE JOÃO BATISTA (Mt ; Lc ) Página 16 de 56

17 IV.5 AS CIDADES CONDENADAS (Mt ) IV.6 - O SUBLIME CONVITE (Mt ) IV.7 - A UNÇÃO DE JESUS POR UMA MULHER PECADORA (Lc ) V. JESUS INTENSIFICA A PROPAGAÇÃO DO REINO V.1 - BENFEITORIAS FEMININAS (Lc 8.1-3) V.2 VISÕES HUMANAS E VISÕES DIVINAS (Mc ; Mt ) V.3 - O SINAL DE JONAS (Mt ; comp. Mt ; Lc 11.16, 29-32) V.4 A PARÁBOLA DA CASA VAZIA (Mt ; comp. Lc ) V.5 - A FAMÍLIA ESPIRITUAL DE JESUS (Mc ; Mt ; Lc ) V.6 - PRIMEIRO GRANDE GRUPO DE PARÁBOLAS V PREFÁCIO SINÓTICO (Mc 4.1-2; Mt a; Lc 8.4) V PARÁBOLAS PROFERIDAS À NUMEROSA MULTIDÃO: a) A semente e os solos (Mc ; Mt 13.3b-23; Lc ) b) A candeia (Mc ; Lc ; comp. Mt ) c) A semente crescendo por si mesma (Mc ) d) O joio e o trigo (Mt ) e) O grão de mostarda (Mc ; Mt ; comp. Lc ) f) O fermento e a menção de muitas outras (Mc ; Mt ; comp. Lc ) 3ª PARTE V PARÁBOLAS E EXPLICAÇÕES PROFERIDAS AOS DISCÍPULOS, EM CASA: a) A explicação da parábola do joio e do trigo (Mt ) b) O tesouro escondido (Mt 13.44) c) A pérola preciosa (Mt ) d) A rede lançada ao mar (Mt ) e) O proprietário (Mt ) V.7 - JESUS ACALMA UMA TEMPESTADE (Mc ; Mt 8.18, 23-27; Lc ) V.8 - JESUS CURA DOIS ENDEMONINHADOS GADARENOS (Mc ; Mt ; Lc ) Página 17 de 56

18 V.9 - A CURA DA MULHER HEMORRÁGICA E A RESSURREIÇÃO DA FILHA DE JAIRO (Mc ; Mt ; Lc ) V.10 - A CURA DE DOIS CEGOS E UM MUDO (Mt ) VI. JESUS PROSSEGUE DOUTRINANDO E EVANGELIZANDO VI.1 - A ÚLTIMA VISITA DE JESUS A NAZARÉ (Mc 6.1-6a; Mt ) VI.2 - A MISSÃO DOS DOZE (Mc 6.6b-13; Mt ; Lc 9.1-6) VI.3 - A INTRANQUILIDADE DE HERODES ANTIPAS E A MORTE DE JOÃO BATISTA (Mc ; Mt ; Lc 9.7-9) 4ª Parte A ÉPOCA DAS RETIRADAS I. PRIMEIRA RETIRADA E EVENTOS SUBSEQUENTES I.1 - A PRIMEIRA TENTATIVA DE RETIRADA E A PRIMEIRA MULTIPLICAÇÃO DOS PÃES (Mc ; Mt ; Lc ; Jo ) I.2 - JESUS DESVIA-SE DAS MULTIDÕES QUE QUERIAM FAZÊ-LO REI (Mc ; Mt ; Jo 6.15) I.3 - JESUS, ANDANDO SOBRE O MAR, APARECE AOS DISCÍPULOS (Mc ; Mt ; Jo ) I.4 - MUITAS CURAS EM GENEZARÉ (Mc ; Mt ) I.5 - DISCURSO SOBRE O PÃO DA VIDA (Jo ) 4ª PARTE 3ª PARTE I.6 - OS DISCÍPULOS ACUSADOS DE TRANSGREDIREM AS LEIS CERIMONIAIS (Mc ; Mt ; Jo 7.1) II. VIAGEM AO NORTE PELA FENÍCIA E A VOLTA A DECÁPOLIS II.1 - A SEGUNDA RETIRADA, A FÉ DA MULHER SIRO-FENÍCIA (Mc ; Mt ) Página 18 de 56

19 II.2 - A CURA DE UM SURDO-GAGO, OUTRAS CURAS (Mc ; Mt ) II.3 - A SEGUNDA MULTIPLICAÇÃO DOS PÃES (Mc 8.1-9; Mt ) II.4 - SINAIS MESSIÂNICOS (Mc ; Mt ) III. RETIRADA PARA A REGIÃO DE CESARÉIA DE FILIPE III.1 - O FERMENTO DOS SADUCEUS E FARISEUS (Mc ; Mt ) III.2 A CURA DE UM CEGO EM BETSAIDA (Mc ) III.3 - A CONFISSÃO DE PEDRO (Mc ; Mt ; Lc ) III.4 - PREDIÇÃO DA PAIXÃO (Mc ; Lc 9.22; Mt ) III.5 - O PREÇO DO DISCIPULADO (Mc ; Mt ; Lc ) 4ª PARTE III.6 - A TRANSFIGURAÇÃO DE JESUS (Mc ; Mt ; Lc ) III.7 - JESUS CURA UM JOVEM ENDEMONINHADO QUE OS DISCÍPULOS NÃO PUDERAM CURAR (Mc ; Mt ; Lc a) III.8 - NOVA PREDIÇÃO DA PAIXÃO (Mc ; Mt ; Lc 9.43b-45) IV. DE VOLTA DA TERCEIRA RETIRADA, JESUS PASSA ALGUNS DIAS EM CAFARNAUM COM OS DOZE, ANTES DE SUBIR À FESTA DOS TABERNÁCULOS IV.1 - O PAGAMENTO DO IMPOSTO DO TEMPLO (Mt ) IV.2 - O MAIOR NO REINO (Mc ; Mt ; Lc ) Página 19 de 56

20 IV.3 - O ZELO IMPRUDENTE DE JOÃO E OS TROPEÇOS (Mc ; Mt ; Lc ) IV.4 - RECONCILIAÇÃO E PERDÃO (Mt ) IV.5 - O DISCIPULADO POSTO À PROVA (Mt ; Lc ) IV.6 - O CONSELHO DOS IRMÃOS INCRÉDULOS DE JESUS (Jo 7.2-9) IV.7 - A OPOSIÇÃO DOS SAMARITANOS IRRITA OS DISCÍPULOS (Lc ; Jo 7.10) 5ª Parte O MINISTÉRIO POSTERIOR NA JUDÉIA I. O ENSINO DE JESUS POR OCASIÃO DA FESTA DOS TABERNÁCULOS (7º mês) I.1 - JESUS ENSINA NO TEMPLO (Jo ) I.2 - O CASO DA MULHER ADÚLTERA (Jo ) I.3 - JESUS SE DECLARA A LUZ DO MUNDO; A CONTROVÉRSIA DOS FARISEUS (Jo ) I.4 - A CURA DO CEGO DE NASCENÇA (Jo ) I.5 - JESUS COMO O BOM PASTOR (Jo ) II. MINISTÉRIO NA JUDÉIA, FORA DE JERUSALÉM II.1 - A MISSÃO DOS SETENTA (Lc ) 5ª PARTE 4ª PARTE II.2 - O BOM SAMARITANO (Lc ) II.3 - MARTA E MARIA (Lc ) II.4 INSTRUÇÕES SOBRE A ORAÇÃO (Lc ) II.5 MANIFESTAÇÕES HUMANAS E ADVERTÊNCIAS DIVINAS (Lc ) Página 20 de 56

21 II.6 - OS "AIS" CONTRA OS ESCRIBAS, FARISEUS E DOUTORES DA LEI (Lc ; comp. Mt , Mc e Lc ) II.7 - JESUS PRONUNCIA UM PODEROSO DISCURSO (Lc ) II.8 - A NECESSIDADE DE ARREPENDIMENTO (Lc ) II.9 - A FIGUEIRA INFRUTÍFERA (Lc ) II.10 - A CURA DE UMA MULHER ENCURVADA, NUM SÁBADO (Lc ) II.11 - JESUS NA FESTA DA DEDICAÇÃO (Jo ) 6ª Parte MINISTÉRIO DE JESUS NA PERÉIA I. O TRABALHO DE JESUS ATÉ A MORTE DE LÁZARO I.1 - JESUS RETIRA-SE DE JERUSALÉM PARA BETÂNIA (Jo ) I.2 - O NÚMERO DOS SALVOS (Lc ) I.3 - HERODES ANTIPAS QUER MATAR JESUS (Lc ) I.4 - A CURA DE UM HIDRÓPICO, NUM SÁBADO (Lc ) I.5 - BANQUETES E CONVIDADOS (Lc ) I.6 - O PREÇO DO DISCIPULADO (Lc ) I.7 - TRÊS PARÁBOLAS SOBRE A GRAÇA (Lc ) 6ª PARTE 5ª PARTE I A OVELHA PERDIDA (Lc ) I A MOEDA PERDIDA (Lc ) I O FILHO PRÓDIGO (Lc ) I.8 - USO E ABUSO DAS RIQUEZAS (Lc ) I.9 - A VIGÊNCIA DA LEI (Lc ; comp. Mt ) Página 21 de 56

22 I.10 - ENSINO SOBRE O DIVÓRCIO (Lc 16.18) I.11 - O RICO E LÁZARO (Lc ) I.12 - ENSINOS DIVERSOS (Lc ) II. O MINISTÉRIO PEREU INTERROMPIDO PELA MORTE DE LÁZARO II.1 - A RESSURREIÇÃO DE LÁZARO (Jo ) II.2 - CONVERSÃO E CONSPIRAÇÃO (Jo ) II.3 - A CURA DE DEZ LEPROSOS (Lc ) II.4 - O ADVENTO DO REINO MESSIÂNICO (Lc ) II.5 - DUAS PARÁBOLAS SOBRE A ORAÇÃO (Lc ) III. FINAL DO MINISTÉRIO PEREU 6ª PARTE III.1 - A QUESTÃO DO DIVÓRCIO (Mc ; Mt ; comp. Rm ; 1 Co ) III.2 - JESUS ABENÇOA ALGUMAS CRIANÇAS (Mc ; Mt ; Lc ) III.3 - O HOMEM RICO (Mc ; Mt ; Lc ) III.4 SERVIÇO E RECOMPENSA (Mt ) IV. SUBINDO A JERUSALÉM IV.1 - JESUS PREDIZ A SUA PAIXÃO PELA TERCEIRA VEZ (Mc ; Mt ; Lc ) IV.2 - NÃO HÁ PRIVILÉGIOS ESPECIAIS (Mc ; Mt ) Página 22 de 56

23 IV.3 - O CEGO BARTIMEU (Mc ; Mt ; Lc ) IV.4 - A CONVERSÃO DE ZAQUEU (Lc ) IV.5 - A PARÁBOLA DAS DEZ MINAS (Lc ) 7ª Parte ÚLTIMA SEMANA E CRUCIFICAÇÃO 18 h 6ª S S D Calendário cristão 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D Calendário judaico I. JESUS TERMINA O SEU MINISTÉRIO PÚBLICO (Sexta-feira e Sábado) I.1 - EXPECTATIVA E CONSPIRAÇÃO (Jo , 9-11) (Domingo Pernoite em Betânia) I.2 - ENTRADA TRIUNFAL EM JERUSALÉM Mt ; Mc ; Lc e Jo ) (Segunda-Feira Pernoite em Betânia) I.3 - A FIGUEIRA INFRUTÍFERA AMALDIÇOADA (Mt ; Mc ) I.4 - A SEGUNDA PURIFICAÇÃO DO TEMPLO (Mt ; Mc e Lc ) I.5 - JESUS FALA SOBRE O GRANDE MOMENTO DE SUA MORTE (Jo ) (Terça-Feira Pernoite em Betânia) I.6 - A FIGUEIRA INFRUTÍFERA ACHADA SECA (Mt ; Mc e Lc ) I.7 - DEBATE TEOLÓGICO I A AUTORIDADE DE JESUS E A REJEIÇÃO DOS LÍDERES RELIGIOSOS (Mt ; Mc e Lc ) a) A autoridade de Jesus e o batismo de João (Mt ; Mc ; Lc ) b) A parábola dos dois filhos (Mt ) D 7ª PARTE 6ª PARTE Página 23 de 56

24 c) A parábola dos lavradores maus (Mt ; Mc e Lc ; Comp. Is 5.1-7) d) A parábola das bodas (Mt ; comp. Lc ) I O IMPOSTO PAGO A CÉSAR (Mt ; Mc e Lc ) (comp. Mt ) I A RESSURREIÇÃO (Mt ; Mc e Lc ) I O MAIS IMPORTANTE MANDAMENTO (Mt e Mc ) I O MESSIAS DIVINO E DAVÍDICO (Mt ; Mc e Lc ) I.8 - DENÚNCIA CONTRA OS ESCRIBAS E FARISEUS (Mt ; Mc e Lc ) I.9 - A OFERTA DA VIÚVA (Mc e Lc ) I.10 - JESUS É REJEITADO PELOS JUDEUS (Jo ) II. O SERMÃO DO MONTE DAS OLIVEIRAS (ESCATOLÓGICO) 7ª PARTE II.1 - A DESTRUIÇÃO DE JERUSALÉM (Mt ; Mc e Lc ) II.2 - TRANSIÇÃO DA DESTRUIÇÃO DE JERUSALÉM PARA A SEGUNDA VINDA (Mt ; Mc e Lc ) II.3 - A SEGUNDA VINDA; GALARDÃO E RETRIBUIÇÃO (Mt ) II A PARÁBOLA DO SERVO FIEL (Mt ; comp. Lc ) II A PARÁBOLA DAS DEZ VIRGENS (Mt ) II A PARÁBOLA DOS TALENTOS (Mt ) II O JULGAMENTO DAS NAÇÕES (Mt ) Página 24 de 56

25 III. ÚLTIMOS PREPARATIVOS E TRAIÇÃO III.1 - JESUS PREDIZ O TEMPO DA SUA CRUCIFICAÇÃO (Mt ; Mc e Lc ) III.2 - JESUS É UNGIDO PARA A SEPULTURA (Mt ; Mc e Jo ) III.3 - O PREÇO DA TRAIÇÃO (Mt ; Mc e Lc ) IV. ÚLTIMA PÁSCOA E DESPEDIDA (Quinta-Feira à tarde) IV.1 - OS PREPARATIVOS (Mt ; Mc e Lc ) (Quinta-Feira à noite) IV.2 - A CELEBRAÇÃO COM OS DOZE (Mt 26.20; Mc e Lc ) IV.3 - A CONTENDA SOBRE QUEM É O MAIOR (Lc ) IV.4 - JESUS LAVA OS PÉS DOS DISCÍPULOS (Jo ) 7ª PARTE IV.5 - JESUS PREDIZ A SUA TRAIÇÃO POR JUDAS (Mt ; Mc ; Lc e Jo ) IV.6 - A INSTITUIÇÃO DA CEIA MEMORIAL (Mt ; Mc e Lc ; comp. 1 Co ) IV.7 - JESUS PREDIZ QUE PEDRO O NEGARÁ (Mt ; Mc ; Lc e Jo ) IV.8 - O DISCURSO DE DESPEDIDA I (Jo ; Mt 26.30; Mc 14.26; Lc 22.39) IV.9 - O DISCURSO DE DESPEDIDA II (Jo ) IV.10 - A ORAÇÃO SUMO-SACERDOTAL (Jo ) Página 25 de 56

26 V. SOFRIMENTO E MORTE (Quinta-Feira à noite e Sexta-Feira de madrugada) V.1 - JESUS NO GETSÊMANI (Mt ; Mc ; Lc e Jo 18.1) V.2 TRAIÇÃO, APRISIONAMENTO E ABANDONO (Mt ; Mc ; Lc e Jo ) V.3 - PERANTE AUTORIDADES JUDAICAS E ROMANAS V PERANTE ANÁS (Jo , 19-23) V PERANTE CAIFÁS E O SINÉDRIO (Mt 26.57, 59-68; Mc 14.53, 55-65; Lc 22.54a, e Jo 18.24) V AS NEGAÇÕES DE PEDRO (Mt 26.58, 69-75; Mc 14.54, 66-72; Lc 22.54b-62 e Jo , 25-27) (Sexta-Feira de manhã) V PERANTE O SINÉDRIO (Mt 27.1; Mc 15.1a e Lc ) V O SUICÍDIO DE JUDAS (Mt ; comp. At ) 7ª PARTE V PERANTE PILATOS (Mt 27.2, 11-14; Mc 15.1b-5; Lc e Jo ) V PERANTE HERODES ANTIPAS (Lc ) V PERANTE PILATOS - A CONDENAÇÃO (Mt ; Mc ; Lc e Jo ) (Sexta-Feira entre 6h e 9h da manhã) V.4 - JORNADA ATÉ À CRUZ (Mt ; Mc ; Lc a e Jo 19.17) (Sexta-Feira entre 9h e 15h) V.5 - A CRUCIFICAÇÃO (Mt ; Mc ; Lc 23.33b-49 e Jo ) Página 26 de 56

27 (Sexta-Feira entre 15h e 18h) V.6 - O SEPULTAMENTO (Mt ; Mc ; Lc e Jo ) (Sexta-Feira 18h à Domingo bem cedo) V.7 JESUS SEPULTADO (Mt ; Mc e Lc ) 8ª Parte RESSURREIÇÃO, APARIÇÕES E ASCENSÃO I. RESSURREIÇÃO (no domingo) I.1 - O SEPULCRO É ABERTO (Mt ) I.2 - OS ANJOS ANUNCIAM ÀS MULHERES, NO SEPULCRO (Mt 28.1, 5-8; Mc ; Lc e Jo 20.1) I.3 - AS MULHERES ANUNCIAM AOS DISCÍPULOS. PEDRO E JOÃO EXAMINAM O SEPULCRO VAZIO (Lc e Jo ) II. PRIMEIRAS APARIÇÕES (no domingo da ressurreição) II.1 - [1ª] A MARIA MADALENA (Mc e Jo ) II.2 - [2ª] A VÁRIAS MULHERES. O SUBORNO DOS GUARDAS (Mt ) 8ª PARTE 7ª PARTE II.3 - [3ª] AOS DISCÍPULOS DE EMAÚS (Mc e Lc ) II.4 - [4ª] A SIMÃO PEDRO (CEFAS)(Lc ; comp. 1Co 15.5a) II.5 - [5ª] A UM GRUPO DE DISCÍPULOS (Mc 16.14; Lc e Jo ) II.6 - A PRIMEIRA DAS COMISSÕES FINAIS (Jo ) Página 27 de 56

28 III. OUTRAS APARIÇÕES E MINISTÉRIO PÓS-RESSURREIÇÃO (durante 39 dias) III.1 - [6ª] A SEUS DISCÍPULOS. A REPREENSÃO A TOMÉ (Jo ; comp. 1Co 15.5b) III.2 - [7ª] APARIÇÃO AOS DISCÍPULOS PESCADORES (Jo ) III.3 - A REABILITAÇÃO DE PEDRO (Jo ) III.4 - O FUTURO DE PEDRO E JOÃO (Jo ) III.5 - [8ª] OUTRA APARIÇÃO AOS DISCÍPULOS E A MAIS DE QUINHENTOS IRMÃOS (Mt : comp. 1Co 15.6) III.6 - A SEGUNDA DAS COMISSÕES FINAIS (Mt e Mc ) III.7 - [9ª] A APARIÇÃO A TIAGO (comp. 1Co 15.7) 8ª PARTE III.8 - [10ª] A SEUS DISCÍPULOS. A TERCEIRA DAS COMISSÕES FINAIS (Lc ; comp. At 1.3-8) IV. ÚLTIMA APARIÇÃO E ASCENSÃO (no fim dos 40 dias) IV.1 - [11ª] ELEVADO AO CÉU (Mc e Lc ; comp. At ) IV.2 - A CONCLUSÃO DO EVANGELHO DE JOÃO (Jo e ) 4. ÍNDICE DE REFERÊNCIA Nas quatro tabelas, a seguir, é disponibilizada a correspondência direta entre os capítulos e versículos de cada um dos evangelhos e sua localização no esboço harmônico. Página 28 de 56

29 MATEUS Índice Cap. Versículos Parte Item Cap. Versículos Parte Item ª II ª II ª II ª III ª III ª III ª I ª I ª I ª III ª I ª I ª I ª II ª III ª III ª III ª III ª II ª IV ª I ª V ª IV ª V ª V ª II ª II ª II ª V ª V ª VI ª VI ª VI ª IV ª IV ª IV ª IV ª II ª II ª III ª V ª V ª V ª V a 3ª V b-23 3ª IV.6.2a ª IV.6.2d ª IV.6.2e ª IV.6.2f ª V.6.3a ª V.6.3b ª V.6.3c ª V.6.3d ª V.6.3e ª VI ª VI ª I ª I ª I ª I ª I ª II ª II ª II ª II ª II ª III ª III ª III ª III ª III ª III ª III ª IV ª IV ª IV ª IV ª III ª III ª III.3 Página 29 de 56

30 Cap. Versículos Parte Item Cap. Versículos Parte Item ª III ª IV ª IV ª IV ª I ª I ª I ª I ª I ª I.7.1c ª I.7.1d ª I ª I ª I ª I ª I ª II ª II ª II ª II ª II ª II ª III ª III ª III ª IV ª IV ª IV ª IV ª IV ª IV ª V ª V ª V ª V ª V ª V ª V ª V ª V ª V ª V ª V ª V ª V ª V ª I ª I ª I ª II ª III ª III.6 MARCOS Índice Cap. Versículos Parte Item Cap. Versículos Parte Item ª I ª I ª I ª I ª I ª I ª I ª ª II ª II ª II ª II ª II ª II ª II ª III ª III ª V ª V ª V ª V.6.2a ª V.6.2b ª V.6.2C ª V.6.2e Página 30 de 56

31 Cap. Versículos Parte Item Cap. Versículos Parte Item ª V.6.2f ª V ª V ª V a 3ª VI.1 6 6b-13 3ª VI ª VI ª I ª I ª I ª I ª I ª II ª II ª II ª II ª III ª III ª III ª III ª III ª III ª III ª III ª III ª IV ª IV ª III ª III ª III ª IV ª IV ª IV ª I ª I ª I ª I ª I.7.1a ª I.7.1c ª I ª I ª I ª I ª I ª I ª II ª II ª III ª III ª III ª IV ª IV ª IV ª IV ª IV ª IV ª V ª V ª V ª V ª V ª V a 7ª V b-5 7ª V ª V ª V ª V ª V ª V ª I ª II ª II ª II ª III ª IV.1 Página 31 de 56

32 LUCAS Índice Cap. Versículos Parte Item Cap. Versículos Parte Item ª I ª II ª II ª II ª II ª III ª III ª III ª III ª IV ª IV ª IV ª I ª III ª I ª II ª I ª I ª I ª I ª I ª II ª I ª II ª II ª II ª II ª II ª II ª III a 3ª III b-23 3ª III ª III ; ª III.3.7e ª III.3.7d ª III ª III ª III ª IV ª IV ª IV ª IV ª IV ª V ª V ª V.6.2a ª V.6.2b ª V ª V ª V ª V ª VI ª VI ª I ª III ª III ª III ª III a 4ª III b-45 4ª III ª IV ª IV ª IV ª IV ª II ª II ª II ª II ª II ª II ª II ª II ª II ª II ª I ª I ª I ª I ª I ª I ª I ª I.7.3 Página 32 de 56

33 Cap. Versículos Parte Item Cap. Versículos Parte Item ª I ª I ª I ª I ª I ª II ª II ª II ª III ª III ª IV ª IV ª IV ª IV ª I ª I ª I.7.1a ª I.7.1c ª I ª I ª I ª I ª I ª II ª II ª I ª III ª III ª IV ª IV ª IV ª IV ª IV ª IV ª IV ª V ª V a; ª V b-62 7ª V ª V ª V ª V ª V a 7ª V b-49 7ª V ª V ª V ª I ª I ª II ª II ª II ª III ª IV.1 JOÃO Índice Cap. Versículos Parte Item Cap. Versículos Parte Item ª I ª I ª I ª I ª I ª II ª II ª II ª II ª III ª III ª III ª I ª II ª I ª I ª I ª I ª I ª IV ª IV ª I.1 Página 33 de 56

34 Cap. Versículos Parte Item Cap. Versículos Parte Item ª I ª I ª I ª I ª I ª II ª I ª II ª II ª I ;9-11 7ª I ª III ª I ª I ª I ª IV ª IV ª IV ª IV ª IV ª IV ª IV ª V ª V ; ª V ; ª V ª V ª V ª V ª V ª V ª V ª V ª I ª I ª II ª II ª II ª III ª IV ª III ª III ª III ª IV.2 5. AS GENEALOGIAS DE JESUS MATEUS LUCAS MARIDO ESPOSA MARIDO ESPOSA Adão Sete Enos Cainã Maleleel Jarete Enoque Metusalém Lameque Noé Sem Arfaxade Cainã Página 34 de 56

35 MATEUS LUCAS MARIDO ESPOSA MARIDO ESPOSA Salá Éber Fáleque Ragaú Serugue Nacor Terá Abraão Abraão Isaque Isaque Jacó Jacó Judá Tamar Judá Perez (Farés) Farés Esrom Esrom Arão Arni Admim Aminadabe Aminadabe Naassom Naassom Salmom (Salá) Raabe Salá Boaz Rute Boaz Obede Obede Jessé Jessé Davi Bate-Seba Davi Salomão Natã Roboão Matatá Abias Mená Asa Meleá Josafá Eliaquim Jorão (Jeorão) Jonã [Acazias] (*) José [Joás] (*) Judá [Amazias] (*) Simeão Uzias Levi Jotão Matã Acaz Jorim Ezequias Eliézer Manassés Josué Amom Er Josias Elmadã [Jeoaquim] (*) Cosã Jeconias (Joaquim) Adi Salatiel (Sealtiel) Melqui Zorobabel Neri Página 35 de 56

36 MATEUS LUCAS MARIDO ESPOSA MARIDO ESPOSA Abiúde Salatiel Eliaquim Zorobabel Azor Resá Sadoque Joanã Aquim Jodá Eliúde José Eleazar Semei Matã Matatias Jacó Máate José Nagaí Jesus Esli Naum Amós Matatias José Janai Melqui Levi Matã Heli José Jesus (*) Nomes omitidos. Nosso propósito aqui não é fazer uma minuciosa análise dessas duas genealogias, na tentativa de conciliá-las, mas tão somente destacar alguns aspectos interessantes. Vale lembrar as recomendações do apóstolo Paulo sobre o assunto: nem se ocupem com fábulas e genealogias sem fim, que, antes, promovem discussões do que o serviço de Deus, na fé. (1Tm 1.4); Evita discussões insensatas, genealogias, contendas e debates sobre a lei; porque não têm utilidade e são fúteis. (Tt 3.9) Mateus, o evangelho do Rei, começa com Abraão e passa por Davi até chegar em Jesus. Lucas, o evangelho do Filho do Homem, parte de Jesus, passa por Davi e Abraão, e chega até Adão, numa sequência inversa a de Mateus. Portanto, ambos mencionam os dois maiores ícones dos judeus na genealogia de Jesus, Abraão e Davi. Para Mateus era importante destacar a identidade judaica de Jesus e para Lucas, sua perfeita humanidade que retrocede até o primeiro ser humano, Adão. Página 36 de 56

37 É interessante destacar que, de Abraão ao rei Davi, ambos os registros, as duas listas de nomes são quase iguais. Por outro lado, de Davi a Jesus as listas são divergentes, voltando a convergir apenas em José, pai de Jesus. Mateus, partindo de Davi, segue a linhagem real, através de Salomão, filho de Davi e Bate-Seba, mencionando os que subiram ao trono. Lucas, retroagindo até Davi, segue a linhagem real, através de Natã, também filho de Davi e Bate-Seba, mencionando os que não subiram ao trono. Outro aspecto que merece destaque é o fato de Mateus mencionar quatro mulheres, três diretamente Tamar, Raabe e Rute e uma indiretamente da que fora mulher de Urias, Bate-Seba. Já Lucas, tão detalhista nos seus registros e tão preocupado em manifestar a simpatia de Jesus pelos pobres e pelas classes desprezadas, que incluía as mulheres e as crianças, foi omisso aqui em relação as esposas, as mulheres da linhagem de Jesus. E, quais foram as mulheres mencionadas por Mateus? Será que foram as mais piedosas, as mais sábias, as mais nobres? Chama a nossa atenção a história de vida dessas quatro mulheres. Tamar, desposou dois maridos (Er e Onã) e depois de viúva destes, gerou gêmeos de seu sogro Judá, numa trama com requintes de prostituição (Gn 38). Raabe, a ex-prostituta de Jericó, estrangeira, que, por seu ato de fé no Deus dos hebreus, escondeu os espias e foi preservada, juntamente com sua família, sendo mencionada na galeria da fé (Hb 11.31). Rute, a moabita, que servia a deuses pagãos, mas que tornando-se viúva, deixou tudo (sua terra, sua família, seus deuses etc) para acompanhar sua sogra Noemi, abraçando a fé judaica. Por fim, Bate-Seba, aquela que foi objeto do adultério de Davi. Apesar de ter sido casada com Urias, não há registro que tivesse filhos com este, que foi vítima de uma trama assassina. Quando viúva, foi desposada por Davi. O que se pode depreender aqui é que a infinita graça e misericórdia de Deus pode alcançar qualquer pessoa, por mais pecadora que seja, elevando-a a um patamar de dignidade. Esse registro proclama, em todo o tempo e em toda a parte, a linda mensagem da multiforme graça e amor divinos. Página 37 de 56

38 6. AS LISTAS DOS APÓSTOLOS Dos quatro evangelistas, apenas Mateus e João fizeram parte do grupo de doze discípulos ou apóstolos de Jesus. As listas abaixo seguem a ordem de apresentação segundo Lucas NOME REFERÊNCIA ASCENDÊNCIA TERRA NATAL 1-Simão (hb) Pedro (gr, pedra) Cefas (pedra, origem caldáica) Filho de Jonas (Barjonas)(Mt 16.17) Filho de João (Jo 1.42; ) Betsaida (Jo 1.44) GALILÉIA 2-André (gr) 3- Tiago (hb), o maior (Iago, Jacó) 4- João (hb), o amado Irmão de Simão Pedro (Jo 1.40) Boanerges, filhos de trovão (Mc 3.17) Irmão de João Boanerges, filhos de trovão (Mc 3.17) Irmão de Tiago Filho de Jonas (Barjonas) (Mt 16.17) Filho de João (Jo 1.42; ) Filho de Zebedeu Filho de Salomé (?) (Mt 27.56; Mc 15.40; 16.1) Filho de Zebedeu Filho de Salomé (?) (Mt 27.56; Mc 15.40; 16.1) Betsaida (Jo 1.44) GALILÉIA Betsaida GALILÉIA Betsaida GALILÉIA 5- Filipe (gr) Betsaida GALILÉIA 6- Bartolomeu (aramaico) Natanael (hb) Caná (Jo 21.2) GALILÉIA 7- Mateus (hb) Levi (hb) (Mc 2.14) Filho de Alfeu (Mc 2.14) Cafarnaum GALILÉIA 8- Tomé (hb) Dídimo (gr) (Jo 11.16; 20.24; 21.2) GALILÉIA 9- Tiago (hb), o menor (Iago, Jacó) 10- Simão (hb) Cananeu Zelote (Lc 6.15) 11- Judas (gr) Tadeu ou Lebeu (Mt 10.3) Filho de Alfeu (*) (Mt 10.3) Filho de uma das Marias (Mc 15.40) (*) Não era o pai de Mateus GALILÉIA Filho de Tiago (Lc 6.16) GALILÉIA GALILÉIA 12- Judas (gr) Iscariotes Filho de Simão (Jo 6.71) Queriote JUDÉIA Círculo íntimo de amigos de Jesus. Página 38 de 56

39 A tabela abaixo apresenta outras informações sobre os doze apóstolos. NOME PARTICULARIDADES ESCREVEU MORREU 1-Simão (hb) 2-André (gr) 3- Tiago (hb), o maior (Iago, Jacó) 4- João (hb), o amado Pescador Cafarnaum (Tinha casa Mc 1.21, 29) Conduzido a Jesus por André (Jo ) Pedro e André eram sócios, na Pesca, de Tiago e João (Lc 5.10) Pescador Foi discípulo de João Batista (Jo ) Conduziu Pedro a Jesus (Jo ) Pescador Salomé é uma das mulheres que contribuía para o sustento de Jesus e seus discípulos (Lc 8.3; Mc 16.1) Pescador Salomé é uma das mulheres que contribuía para o sustento de Jesus e seus discípulos (Lc 8.3; Mc 16.1) 1 e 2 Pedro Crucificado em Roma de cabeça para baixo (*) Evangelho de João 3 Epístolas Apocalipse Crucificado na Acaia - cruz de S. André (*) Decapitado (At 12.2) 44 d.c. Morte natural (*) 5- Filipe (gr) Levou Natanael a Jesus (Jo 1.45) Na Frígia (*) 6- Bartolomeu Viu Jesus ressurrecto a beira do Mar de Esfolado (*) (aramaico) Tiberíades (Jo 21.2) 7- Mateus (hb) Cobrador de impostos (Mt 9.9; 10.3) Evangelho de Mateus Martirizado na Etiópia (*) 8- Tomé (hb) O nome Dídimo (gr) significa gêmeo. Traspassado por flechas enquanto orava (*) 9- Tiago (hb), o menor (Iago, Jacó) Chamado de menor provavelmente por ser mais baixo ou mais jovem do que o outro. Crucificação no Egito (*) 10- Simão (hb) Crucificado (*) 11- Judas (gr) Martirizado na Pérsia (*) 12- Judas (gr) Tesoureiro do grupo (Jo 12.6) O que traiu a Jesus (Mt 10.4) Suicidou-se (Mt 27.5) (*) Tradição Página 39 de 56

40 Há quatro listas dos apóstolos: em Mateus , em Marcos , em Lucas e em Atos 1.13, 16 e 26. Em todas as listas, os nomes de Pedro, Filipe, Tiago (filho de Alfeu) e Judas Iscariotes ocupam o mesmo lugar na ordem de apresentação. Pedro é o primeiro nome em todas as listas, enquanto que Judas Iscariotes é sempre o último, exceto na lista de Atos, onde seu nome é omitido. Filipe é o quinto e Tiago o nono. Judas Iscariotes, sendo originário da Judéia, foi o único apóstolo que não era da Galileia. Naqueles dias, retirou-se para o monte, a fim de orar, e passou a noite orando a Deus. E, quando amanheceu, chamou a si os seus discípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais deu também o nome de apóstolos: (Lc ) "Depois, subiu ao monte e chamou os que ele mesmo quis, e vieram para junto dele. Então, designou doze para estarem com ele e para os enviar a pregar e a exercer a autoridade de expelir demônios." (Mc ) Apóstolo: Palavra que significa enviado, mas que também subentende aquele que faz serviço especial, em nome e pela autoridade de quem o enviou. O termo não é usado exclusivamente para fazer alusão aos doze, mas também se refere a Jesus (Hb 3.1). Mais tarde alude a Paulo, em numerosas ocorrências; alude a Barnabé (At 14.14); Alude a Matias, escolhido para ocupar o lugar de Judas Iscariotes (At ). Em seu sentido mais restrito, aplica-se ao ofício especial do apostolado (Ef 4.11). As credenciais do apostolado são: Ter visto o Senhor e ser testemunha visual de sua ressurreição (At ; 1Co 9.1); Ser investido com dons miraculosos que são sinais (At ; Hb 2.3-4); Ter sido escolhido pessoalmente pelo Senhor ou pelo Espírito Santo (Mt ; At 1.26). De modo geral, isto é, considerando o significado da palavra apóstolo (enviado, para um serviço especial) há apóstolos até hoje. Considerando o sentido mais restrito, as credenciais do apostolado, não há mais apóstolos na igreja. A sucessão apostólica é pura imaginação e tradição, sem base nas Escrituras e na experiência humana, isto é, a experiência humana demonstra Página 40 de 56

41 que àqueles que se fazem apóstolos faltam as qualificações (credenciais) apostólicas. 7. MEIO-IRMÃOS(ÃS) DE JESUS SIMÃO JOSÉ TIAGO Escreveu a Epístola de Tiago; Líder da Igreja em Jerusalém. JUDAS Escreveu a Epístola de Judas IRMÃS Mt 13.56; Mc 6.3 Referências bíblicas: Mt ; 13.56; Mc 6.3; Gl 1.19; 2.9, 12 Notas: - Irmãos(ãs) por parte de Maria, já que Jesus não era filho biológico de José. - Nenhum deles foi apóstolo Mc Os irmãos de Jesus eram incrédulos (Jo 7.5; Mc 3.21, 31). Parece que se converteram após a sua ressurreição (At 1.14; 1Co 15.7) - Eram irmãos, por parte de Maria, já que Jesus não era filho biológico de José. 8. AS PARÁBOLAS DE JESUS A parábola, no grego parabolen, é uma narração (história ou estória) curta ou comparação, normalmente baseada em fatos reais, com o fim de ensinar uma verdade moral ou espiritual. Jesus disse assim: Estas coisas vos tenho dito por meio de figuras; vem a hora em que não vos falarei por meio de comparações, mas vos falarei claramente a respeito do Pai. (Jo 16.25, ver tb verso 29). Jesus foi extremamente habilidoso e eficaz na sua comunicação, tanto com gente simples, do povo, quanto com os mais cultos. A mente humana tem certa dificuldade para compreender e memorizar ideias e conceitos abstratos. Quando Jesus toma emprestado figuras, imagens, cenas e aspectos ligados ao cotidiano das pessoas, portanto, de conhecimento e domínio público, e associa isso às verdades morais e espirituais que deseja Página 41 de 56

42 ensinar, alcança o objetivo proposto, de ser compreendido e de fixar na mente das pessoas os seus ensinamentos. E com muitas parábolas semelhantes lhes expunha a palavra, conforme o permitia a capacidade dos ouvintes. E sem parábolas não lhes falava; tudo, porém, explicava em particular aos seus próprios discípulos. (Mc ). Em que pese a eficácia da parábola na comunicação de uma mensagem e na retenção de conteúdo, há que se registrar que este estilo de comunicação também pode ser utilizado para esconder a verdade ou ensino, pois se não houver a necessária explicação, ou aquela associação a que nos referimos anteriormente, tornar-se-á estéril na mente dos ouvintes ou leitores. Jesus foi questionado pelos discípulos sobre essa forma de comunicação: Então, se aproximaram os discípulos e lhe perguntaram: Por que lhes falas por parábolas? Ao que respondeu: Porque a vós outros é dado conhecer os mistérios do reino dos céus, mas àqueles não lhes é isso concedido. Pois ao que tem se lhe dará, e terá em abundância; mas, ao que não tem, até o que tem lhe será tirado. Por isso, lhes falo por parábolas; porque, vendo, não vêem; e, ouvindo, não ouvem, nem entendem. De sorte que neles se cumpre a profecia de Isaías: Ouvireis com os ouvidos e de nenhum modo entendereis; vereis com os olhos e de nenhum modo percebereis. Porque o coração deste povo está endurecido, de mau grado ouviram com os ouvidos e fecharam os olhos; para não suceder que vejam com os olhos, ouçam com os ouvidos, entendam com o coração, se convertam e sejam por mim curados. (Mt ; comp. Mc ; Lc ). É preciso ter cuidado na interpretação de uma parábola, pois é necessário perceber quais detalhes tem significação e quais são meramente acessórios, para dar sentido a história. Vale ressaltar que o importante é a verdade geral que está sendo transmitida. Deve-se resistir à tentação de querer extrair ensinos e lições de cada detalhe. Finalmente, vale ressaltar que as parábolas não são fonte de doutrina para o crente ou para a igreja; pois, seu objetivo é ilustrar as verdades que Jesus quis e quer nos ensinar! As palavras parábola e parábolas têm as seguintes ocorrências nos evangelhos: Página 42 de 56

43 Descrição Mateus Marcos Lucas João Total Parábola Parábolas Total (*) 48 (*) Considera-se que não há parábolas no evangelho de João, pelo menos no estilo das encontradas nos evangelhos sinóticos. Neste evangelho há dois discursos parabólicos ou alegóricos: 1º)Sobre o Bom Pastor (Jo ); 2º)Sobre a Videira Verdadeira (Jo ). Essas duas parábolas de João, seriam extensas alegorias, histórias ilustrativas, sobre Cristo e suas relações com os seus discípulos. Neste caso, os elementos descritos assumem sentido simbólico. O vocábulo grego traduzido por parábola em João 10.6 é paroimian (e não parabole como nos evangelhos sinóticos), sendo traduzido por figura (Jo 16.29). O plural paroimiais é traduzido por figuras e comparações (Jo 16.25). Fora do evangelho de João ocorre apenas em 2 Pedro 2.22, no plural, sendo traduzido por adágio popular, no sentido de provérbio. Portanto, a ideia é de declaração paralela ou alegórica. Apresentamos, a seguir, as parábolas encontradas nos evangelhos. A lista segue a seguinte sequência: parábolas narradas em apenas um dos evangelhos, depois, em dois e, finalmente, nos três evangelhos. PARÁBOLA MATEUS MARCOS LUCAS 01. Os meninos na praça Mt O joio e o trigo Mt ; O tesouro escondido Mt A pérola preciosa Mt A rede lançada ao mar Mt Coisas novas e velhas Mt O credor incompassivo Mt Trabalhadores na vinha Mt Os dois filhos Mt O pai vigilante Mt As dez virgens Mt Os talentos Mt A semente Mc O retorno do proprietário Mc Os dois devedores Lc Página 43 de 56

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