A FIGURA E A OBRA DO PROF. LACROIX

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1 A FIGURA E A OBRA DO PROF. LACROIX PELO PROF. C. TORRE DE ASSUNÇÃO PROFESSOR DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Em 16 de Março de 1948 morreu em Paris o Prof. Alfred Lacroix, Secretário Perpétuo da Academia das Ciências e antigo professor do Museu de História Natural, uma das maiores figuras das Ciências Geológicas ao nosso século. François-Antoine-Alfred Lacroix nasceu em Mâcon em 1863 e, apesar de ter cursado Farmácia, orientou-se muito cedo para a Mineralogia e para a Geologia. Em 1889, depois de ter sido nomeado preparador do College de France e colaborador do Serviço da Carta Geológica, doutorou-se na Sorbonne, apresentando, como tese, uma obra que se tornou clássica na Petrologia: «Os encraves das rochas vulcânicas». Em 1893 foi éleito professor do Museu de História Natural, sucedendo ao eminente Des Cloizeaux, que tão grande contribuição trouxe para o estudo das propriedades ópticas dos minerais. A. Lacroix manteve-se naquela cátedra até 1937, ano em que se aposentou. Desde 1904 era membro da Academia das Ciências, instituição de que se tornou secretário perpétuo a partir de Lacroix continua e engrandece a linha dos grandes mineralogistas franceses, onde fulguram nomes como os de Dolomieu, Haüy, Delafosse, Dufrenoy, Des Cloizeaux, Fouqué e Michel-Lévy, muitos dos quais o precederam na regência da cadeira de Mineralogia do Museu de História Natural, esse grande centro de criação e de irradiação da Ciência Francesa, instituída, em 1793, pela Convenção. A, obra escrita de Lacroix traduz-se por qualquer coisa de extraordinário: mais dum milhar de trabalhos científicos, desde simples notas para os C. R., até às grandes memórias e estudos exaustivos, todos representando contribuições de alto valor para o

2 168 progresso da Ciência. As suas publicações tratam principalmente de Mineralogia, Petrologia e Vulcanologia. Entre outros destacam-se, pelo seu carácter monumental, a Mineralogia de França, em 5 volumes, (publicada desde 1893 a 1913), a Mineralogia de Madagascar, a grande monografia sobre a Montanha Pelada e as suas erupções, os estudos sqbre as rochas da Ilha de Los, as laterites da Guiné, as rochas do Tibesti, no Sahará, as rochas da Indo-China, os meteoritos, etc. Mas Lacroix não se limitou, como era habitual em muitos tratados, a descrever os minerais e as rochas, considerando-as apenas como amostras isoladas. Ele procurou, muito mais do que os seus antecessores, integrar essas amostras nas grandes entidades a que pertenciam e fazer, deste modo, um profundo estudo dos seus jazigos e da sua génese. Cada mineral era assim considerado pelo papel que representava na constituição das rochas, o que permitiu apagar os limites, muitas vezes convencionais, que separavam a Mineralogia da Petrologia. _ Criando, no Museu de História Natural, um fecundo centro de investigação, Lacroix soube rodear-se dum bom número de colaboradores. Através duma sólida especialização e duma divisão racional de trabalho, ele constituíu, de facto, uma bela «équipe», capaz de re-alizar os mais variados ensaios - pirognósticos, goniométricos, ópticos, micro-químicos, espectrográficos, - o que permitiu a determinação eficiente das espécies minerais mais variadas. Assim foi descoberto um grande número de espécies, entre elas algumas que hoje se encontram em foco, como os minerais de urânio de Madagascar. Não é possível, numa pequena comunicação, dar uma ideia,. mesmo sumária, das grandes aquisições científicas conseguidas por /1.. Lacroix. Limito-me, pois, a recordar a demonstracão da existência, na formação das pegmatites, de 2 processos ou fases, uma construtiva e outra destrutiva, produzindo-se, nesta, minerais novos à custa dos gerados na fase anterior; e, bem assim, o alargamento do conceito de metamorfismo, pondo em destaque a realidade e a importância das transformações endomórficas. São, a este propósito, já clássicas as investigações nos Pirinéus, feitas no contacto dos calcáreos com os granitos.

3 PROF. ALFRED LACROIX ( )

4

5 169 As velhas classificações petrográficas de Fouqué e de A. Michel-Lévy, adquiriram, nas mãos de Lacroix, uma mais profunda significação e utilidade. Ele soube conciliá-las com o critério químico, estabelecido pelos petrógrafos da escola americana e assim erguer uma sistemática, para os magmas e para as rochas ígneas, onde se realiza um equilíbrio perfeito entre os dados texturais, mineralógicos e químicos. Por outro lado, foi-lhe possível explicar, mediante a introdução de noções inteiramente novas, relações importantes, e até então obscuras, entre magmas e rochas. Tal é o caso dos tipos heteromorfos e doliomorfos. Envoquem-se ainda os seus notáveis estudos sobre as erupções vulcânicas, como, por exemplo, os que o levaram a interpretar o vulcanismo do tipo peleano e a compreender a natureza e o papel das chamadas «nuvens ardentes». Lacroix possuía, em alto grau, a noção do carácter sempre precário e incompleto da Ciência. Não aceitava que se pudesse ter dito a última palavra em qualquer domínio, mesmo naqueles que se consideravam inteiramente estudados. Foi o que sucedeu com o Vesúvio e os seus produtos lávicos. A despeito do amplo conhecimento que já existia sobre este vulcão, Lacroix descobriu que as lavas do actual aparelho activo, são muito diversas das do Monte Somma, que o envolve. Na obra do grande investigador encontra-se o culto constante pelo ajuste das teorias aos factos de observação e portanto pela rejeição, sem qualquer demora, de doutrinas que se revelassem em desacordo com a experiência. Por outro lado, na recolha dos factos, Lacroix preocupou-se sempre com a aquisição de dados exactos, em que a feição quantitativa completasse devidamente os aspectos simplesmente qualitativos. Poucos naturalistas terão alcançado um contacto tão íntimo e tão permanente com a Natureza. Duma maneira incansável, Lacroix percorreu as regiões mais distantes e mais hostis: quer cruzando os desertos, quer visitando as ilhas do Pacífico, quer explorando a selva de Madagascar - a Grande Ilha - ou ainda escalando as encostas de vulcões portentosos, como o da Reunião e o da terrível Montanha Pelada. E parece-me indispensável recordar, ainda que fugazmente, as preciosas contribuições de A. Lacroix para a Petrologia Por-

6 , tuguesa.,entre os inúmeros; tiposp~trográf-icos que.criou,.figuram o Pedrosito e o Lusitanito, descritos nos seus trabalhos sobre as rochas eruptivas do Alto Alentejo, o Algarvito, rocha máfico-alcalina da Serra de Monchique, e o Mafraíto, rocha teralítica dos arredores de Lisboa. Além das notas publicadas nqs C. -.R, da Academia de Ciências de Paris, sobre Petrografia Portugue~a, publicou ainda, Lacroix, um artigo respeitante aos granitos,das regiões do Porto e do Minho, nos Anais da Faculdade, de Ciências daquela Universidade. Com P. Choffat, notável investigador que durante,tanto tempo pertenceu aos nossos Serviços Geológicos, bem como, com as Universidades portuguesas, manteve, o, grande cientista francês, relações que revelaram sempre o seu interesse pela geologia do nosso País. Se é certo que é imensa a obra escrita de Lacroix, nem por isso devemos pensar que a sua contribuição para o património científico se resuma a essa obra. Há que acentuar que. ele ergueu toda uma grande escola de trabalho científico, e que não se limitou a. passar na vida como um brilhante meteoro, -porque assegurou, com os seus discípulos, a continuidade da sua luta para o avanço da verdadeira cultura. Deste homem se poderá dizer, com inteira justiça, que deixou no Mundo um sulco luminoso, que os cientistas da sua grande pátria, lado a lado com os cientistas de todos. os: países, não deixarão, por certo, extinguir. NOTA SUMÁRIA DAS CONTRIBUIÇÕES DO PROF. A. LACROIX PARA A PETROGRAFIA PORTUGUESA 1) Lusitanito e Pedrosito - Tipos petrográficos cr~ados pora. Lacroix, em consequência do estudo químico e.microscópico dos sienitos de Alter Pedroso, no distrito de Porta~egre. O lusitanito é um sienito alcalino meso.crata, que contém uma anfíbola sódica - a riebeckite, e uma piroxena sódica --,.. a aegirina. Lacroix estudou a transformação progressivad~sta rocha em xistos cristalinos, a qual,através dum leptinito.sienítico (muito pobre,em minerais corados),.conduz a, um tipo mais: ~:v:a;nçado

7 171 de metainorfismo, representado por um gneisse sieníticó com riebeckite. O pedrosito representa uma fácies holomelanocrata do grupo dos sienitos. As fórmulas magmáticas do lusitanito e do pedrosito são respectivamente III e V C. R. Ac. Sc. Paris-Set Contribuition à Ia connaissance de la ccimposition chimique et minéralogique des roches éruptives de l'indo-chine ) Mafraíto - O estudo das rochas eruptivas da região de Mafra permitiu, a A. Lacroix, estabelecer este tipo petrográfico, cujos caracteres essenciais são os seguintes: Trata-se duma forma heteromórfica do berondrito, contendo grandes cristais, bem idiomórficos,~:de hornblenda sódica, bem como piroxena titanífera e labrador. Os mafraítos não possuem nefelina (diferença com os berondritos); este mineral apenas se exprime na norma, porque, no modo, os seus constituintes fazem parte da hornblenda. Na mesma região, Lacroix revelou a existência de Juscladitos, tipo já conhecido (de Lusclade, Mont-Dore); são rochas teralíticas, dum modo geral sem anfíbola, contendo olivina 'e nefelina intersticial. Os mafraítos têm a fórmula magmática III-IV [2. 2'. 2. 2]. C. R. Ac. Sc. paris-jan ) Algarvito - Na sua grande obra sobre a mineralogia de Madagascar, descreveu, A. Lacroix, este novo tipo petrográfico, existente na Serra de Monchique (Algarve), em filões atravessando o sienito nefelinico.. O algarvito é uma rocha melanocrata, formada por biotite, diopsido aegirinico, esfena e ilmenite, englobadas em grandes plagas sie nefelina. A sua fórmula magmática é III (IV). 9 1'. 4 [ ]. Minéralogie de Madagascar Chapo IV e o trabalho cito sobre as rochas da Indo-China.

8 172 4) Estudo de algumas rochas do arquipélago de Cabo Verde - Na obra referida «Minéralogie de Madagascar» T. III -1924, Lacroix descreve, química e opticamente, um ankaratrito melilítico da Ilha de Maio, bem como outra rocha, do mesmo tipo,. da Ilha do Sal (incluída, por lapso, como a de Maio, no arquipélago das Canárias). Trata-se de exemplares que o Prof. Pereira de Sousa enviou para Paris, a fim de serem ali estudados. 5) Estudo duma rocha de Macau-No trabalho, já referido, respeitante às rochas da Indo-China (Cap. II), incluíu, A. Lacroix. um bom número de dados químicos e mineralógicos sobre rochas da China Oriental. Entre estas figura um «granito plauenítico de Macau», cuja análise química é apresentada. 6 ) Estudo de alguns granitos do Minho e arredores do Porto - Neste trabalho, A. Lacroix descreve os caracteres macro, microscópicos e químicos de vários granitos de Vila Nov.a de Famalicão, Caminha, Madalena (Vila Nova de Gaia) e Areosa. O estudo químico destes exemplares permitiu distinguir dois tipos: um mais potássico do que sódico e outro mais sódico do que potássico. Texturalmente, os granitos estudados, repartem-se por dois grupos - um porfiróide e outro com grão uniforme. Entre as características mineralógicas destacam-se a presença constante de microclina, como único feldspato potássico e a existência de micas. É descrito ainda um encrave rico em biotite, do granito de S. Gens. Este encrave tem, quimicamente, a composição dum minette quartzífero ou Jerseyite. «Sur quelques granites des environs de Porto» - Ciên. do Porto - VoI. XVIII _n. O Anais da Fac. de

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