261/2015-ATA DE REUNIÃO ANTERIOR. Presente a ata da reunião ordinária número dezassete, de oito de junho de 2015, para leitura, discussão e votação.

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1 AGENDA DA REUNIÃO DE CÂMARA DE 22 DE JUNHO DE 2015 INTERVENÇÃO DO PÚBLICO 261/2015-ATA DE REUNIÃO ANTERIOR. Presente a ata da reunião ordinária número dezassete, de oito de junho de 2015, para leitura, discussão e votação. 262/2015 5ª ALTERAÇÃO AO PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS ANO 2015 Presente informação nº18/cont/95/2015, datada de 17/06/20015, relativamente ao assunto acima referido que se transcreve: Com a execução do orçamento referente ao ano de 2015, verifica-se que o desvio de despesa inicialmente prevista, sucede com a normal variação de circunstâncias sociais, culturais, desportivas, politica e económicas, entre outras, que ocorrem no concelho. Nesse sentido, torna-se necessário adaptar as verbas previstas, de modo a salvaguardar o regular funcionamento do Município. A atual alteração, que se junta, pretende dotar a classificação orçamental do montante necessário para o registo contabilístico que suporta essa despesa, referente a trabalhos a mais na obra de urbanização e infraestruturas/instalações desportivas da área de localização empresarial de Valado dos Frades. Mais se informa que a 5ª alteração ao Plano Plurianual de Investimentos, totaliza um montante de ,00 (quarenta e nove mil, quatrocentos e sessenta e oito euros), conforme documento que se anexa. 263/2015 REQUERIMENTO DE JUNÇÃO DE ELEMENTOS CASAIS DE BAIXO FAMALICÃO Presente, processo de Loteamento nº02/6, com requerimento nº386/15, em nome de Imonaza Construção e Venda de Imóveis, Lda., requerendo alteração ao loteamento, acompanhado de informação da Divisão de Planeamento e Urbanismo, que se transcreve: Na sequência da informação datada de 25/03/2015 e despacho do Sr. Presidente da Câmara Municipal datado de 22/04/2015, o gestor de procedimento fez a notificação prevista no nº 3 do art.º 27º do DL nº 555/99, de 16 de Dezembro alterado pelo DL nº 136/14, de 30 de Março. As notificações foram feitas por carta registada. Não foi apresentada dentro do prazo estabelecido qualquer oposição à proposta de alteração do loteamento. Em bom rigor estavam à partida já garantidas as condições para a viabilização do pedido porquanto a alteração contava com a concordância da maioria dos proprietários dos lotes. Assim e em face da avaliação técnica feita em 25/03/2015 pela Sr.ª Arquiteta Maria João Cristão a qual atesta a conformidade com as normas legais e regulamentares em vigor bem como do PDM, propõe-se o deferimento do pedido de alteração ao alvará de licença de loteamento.

2 264/2015 REQUERIMENTO DE JUNÇÃO DE ELEMENTOS CASAIS DE BAIXO FAMALICÃO Presente, processo nº29/15 com requerimento nº702/15, em nome de Johan Joseph Remy Nachtergaele, requerendo licenciamento da construção de uma moradia unifamiliar, acompanhado de informação da Divisão de Planeamento e Urbanismo, que se transcreve: INFORMAÇÃO TÉCNICA IDENTIFICAÇÃO DA PRETENSÃO: Trata-se do pedido de licenciamento da construção de uma moradia unifamiliar sita na rua José Coutinho Conde, Casais de Baixo, Famalicão. A construção insere-se num lote de loteamento aprovado, contudo o requerente optou pelo procedimento de Licenciamento, conforme possibilita o RJUE na sua redação em vigor. ANTECEDENTES: Não se detetaram antecedentes. CONSULTAS A ENTIDADES EXTERNAS: Não houve consultas externas. ENQUADRAMENTO EM LOTEAMENTO, PMOT E PEOT: O local corresponde ao lote 11 do alvará de loteamento nº 6/2007. O projecto apresentado cumpre as prescrições urbanísticas do loteamento nomeadamente na área máxima de construção, número de fogos, área de implantação, polígono de implantação, número de pisos e número de estacionamentos. VERIFICAÇÃO DO RGEU, RUECN E OUTRAS NORMAS LEGAIS: Aplicou-se o disposto no nº 8 do art.º 20º do Decreto-lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 136/14, de 9 de Setembro. Estão cumpridos os normativos legais aplicáveis 1.ACESSIBILIDADES - DL N 163/06, DE 8 DE AGOSTO: Estão cumpridos os requisitos técnicos de acessibilidade a pessoas com mobilidade condicionada. 2.QUALIDADE ARQUITECTÓNICA: Aceitável. 3.ENQUADRAMENTO URBANO: O previsto em loteamento. 4.SITUAÇÃO PERANTE AS INFRAESTRUTURAS PÚBLICAS: As infra-estruturas encontram-se executadas. 5.PROPOSTA DE DECISÃO FUNDAMENTADA: Feita a apreciação do projecto de arquitectura conforme dispõe o n.º 1 do art. 20.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 136/14, de 9 de Setembro e considerando o acima exposto propõem-se superiormente o seu deferimento. 6.PROJECTOS DAS ESPECIALIDADES: No prazo legal devem ser apresentados os seguintes projectos das especialidades: -Projeto de estabilidade que inclua o projecto de escavação e contenção periférica; -Projeto da rede predial de drenagem de águas residuais domésticas e pluviais; -Projecto de instalações telefónicas e de telecomunicações; -Projecto de instalação de gás, certificado por entidade credenciada; -Projecto electrotécnico aprovado pela entidade competente ou ficha electrotécnica (com viabilidade de fornecimento emitido pela EDP), conforme a potência a instalar; -Projecto acústico; -Estudo do comportamento térmico

3 265/2015 REQUERIMENTO DE JUNÇÃO DE ELEMENTOS RUA DA REGENERAÇÃO Nº10/12 - NAZARÉ Presente, processo nº 03/15 com requerimento nº709/15, em nome de Martinho Amada Quitério, requerendo licenciamento da ampliação de um edifício, acompanhado de informação da Divisão de Planeamento e Urbanismo, que se transcreve: INFORMAÇÃO TÉCNICA 1.IDENTIFICAÇÃO DA PRETENSÃO: Trata-se do pedido de licenciamento da alteração e ampliação de um edifício sito na rua da Regeneração, na Nazaré. É solicitada a aplicação do DL nº 53/14, de 8 de Abril. Conforme já havíamos enunciado no parecer de 19/03/2015, em nossa opinião estão reunidas as condições para a aplicação deste diploma legal. 2.ANTECEDENTES: Não se detetaram antecedentes. 3.CONSULTAS A ENTIDADES EXTERNAS: Não houve. 4.ENQUADRAMENTO EM LOTEAMENTO, PMOT E PEOT: O local está inserido no centro histórico da Nazaré no PDM da Nazaré, ratificado por Resolução de Conselho de Ministros nº 7/97. O projecto cumpre genericamente as disposições constantes do nº 3 do art.º 31º do regulamento do plano. O local está ainda inserido em área urbana no POOC Alcobaça- Mafra, ratificado por Resolução de Conselho de Ministros nº 11/2002. Este plano remete para o cumprimento doo PMOT em vigor, no caso o PDM. 5.VERIFICAÇÃO DO RGEU, RUECN E OUTRAS NORMAS LEGAIS: Aplicou-se o disposto no nº 8 do art.º 20º do Decreto-lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 136/14, de 9 de Setembro. Estão cumpridos os normativos legais aplicáveis. 6. ACESSIBILIDADES - DL N 163/06, DE 8 DE AGOSTO: Não se aplica por força do disposto no art.º 4º do DL nº 53/14, de 8 de Abril. 7.QUALIDADE ARQUITECTÓNICA: Aceitável. 8. ENQUADRAMENTO URBANO: Aceitável. 9.SITUAÇÃO PERANTE AS INFRAESTRUTURAS PÚBLICAS: O local está satisfatoriamente infra-estruturado. 10. PROPOSTA DE DECISÃO FUNDAMENTADA: Feita a apreciação do projecto de arquitectura conforme dispõe o n.º 1 do art. 20.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 136/14, de 9 de Setembro, e considerando o acima exposto propõem-se superiormente o seu deferimento. 11. PROJECTOS DAS ESPECIALIDADES: No prazo legal devem ser apresentados os seguintes projectos das especialidades: -Projeto de estabilidade que inclua o projecto de escavação e contenção periférica; -Projeto da rede predial de distribuição de água; -Projeto da rede predial de drenagem de águas residuais domésticas e pluviais; -Projeto de instalações telefónicas e de telecomunicações; -Projeto de instalação de gás, certificado por entidade credenciada; -Projeto eletrotécnico aprovado pela entidade competente ou ficha electrotécnica (com viabilidade de fornecimento emitido pela EDP), conforme a potência a instalar; -Projeto acústico; -Estudo do comportamento térmico

4 266/2015 REQUERIMENTO DE JUNÇÃO DE ELEMENTOS RUA ANTÓNIO CARVALHO LARANJO, Nº10 E 14 - NAZARÉ Presente, processo nº 107/14 com requerimento nº418/15, em nome de Natacha Ventura Rodrigues Soares, requerendo licenciamento da alteração de um edifício, acompanhado de informação da Divisão de Planeamento e Urbanismo, que se transcreve: INFORMAÇÃO TÉCNICA 1.IDENTIFICAÇÃO DA PRETENSÃO: Trata-se do pedido de licenciamento da alteração de um edifício sito na rua Carvalho Laranjo na Nazaré. O projeto mantém a mesma área de construção e cércea do edifício atual. 2.ANTECEDENTES: Não se detetaram antecedentes. 3.CONSULTAS A ENTIDADES EXTERNAS: Na informação destes Serviços datada de 7/04/2015, propôs-se a consulta da Agência Portuguesa do Ambiente, IP (APA), por se considerar que em face dos elementos que constituem o documento intitulado Demarcação da Linha Limite do Leito e das Margens das Águas do Mar, o local estava inserido em área de domínio público marítimo. Em processo de licenciamento distinto do presente, mas equivalente na sua relação com o documento acima enunciado, foi solicitado parecer jurídico sobre a eficácia da delimitação e da consequente consulta da APA. O Sr. Consultor Jurídico informou da inexistência de delimitação eficaz, das margens das águas do mar bem como da dispensa de consulta à APA. Sequencialmente o Sr. Chefe de Divisão da DUA informou o Serviços de que nas condições do actual processo não se efectuam consultas à APA. Em 27/05/2015, por esta Câmara Municipal solicitou à APA que considerasse sem efeito o pedido de parecer solicitado através da plataforma do SIRJUE. A APA no dia 27/05/2015 (no mesmo dia em que se enviou o acima enunciado), enviou o seu parecer sobre a operação urbanística., o qual é favorável. Assim, e em face do exposto, e cumprindo-se o parecer do Sr. Consultor Jurídico e o despacho/informação do Sr. Chefe da DUA, não se considera o parecer da APA para efeitos da apreciação da presente operação urbanística. 4.ENQUADRAMENTO EM LOTEAMENTO, PMOT E PEOT:O local está inserido no centro histórico da Nazaré no PDM da Nazaré, ratificado por Resolução de Conselho de Ministros nº 7/97. O projecto apresentado cumpre genericamente com as disposições do plano. O local está ainda inserido em área urbana no POOC Alcobaça Mafra, ratificado por Resolução de Conselho de Ministros nº 11/2002. Este plano remete para o cumprimento das normas constantes no PMOT em vigor, no caso o PDM. 5.VERIFICAÇÃO DO RGEU, RUECN E OUTRAS NORMAS LEGAIS: Estão cumpridos os normativos legais aplicáveis. 6.ACESSIBILIDADES - DL N 163/06, DE 8 DE AGOSTO: Nos termos do disposto no art.º 4º do DL 53/2014, de 8 de Abril, está dispensado o cumprimento deste regime legal. 7.QUALIDADE ARQUITECTÓNICA: Aceitável. 7.ENQUADRAMENTO URBANO: Aceitável. 8.SITUAÇÃO PERANTE AS INFRAESTRUTURAS PÚBLICAS: O local está satisfatoriamente infra-estruturado. 9.PROPOSTA DE DECISÃO FUNDAMENTADA: Feita a apreciação do projecto de arquitectura conforme dispõe o n.º 1 do art. 20.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, alterado

5 pelo Decreto-Lei n.º 26/10, de 30 de Março, e considerando o acima exposto propõem-se superiormente o seu deferimento. 10.PROJETOS DAS ESPECIALIDADES: No prazo legal devem ser apresentados os seguintes projetos das especialidades: -Projeto de estabilidade que inclua a contenção periférica; -Projeto da rede predial de distribuição de água; -Projeto da rede predial de drenagem de águas residuais domésticas e pluviais; -Projeto de instalações telefónicas e de telecomunicações; -Projeto de instalação de gás, certificado por entidade credenciada; -Projeto eletrotécnico aprovado pela entidade competente ou ficha electrotécnica (com viabilidade de fornecimento emitido pela EDP), conforme a potência a instalar; -Projeto acústico; -Estudo do comportamento térmico; 267/2015 REQUERIMENTO DE JUNÇÃO DE ELEMENTOS RUA FONTE DO POVO SERRA DA PESCARIA - FAMALICÃO Presente, processo nº 54/14 com requerimento nº532/15, em nome de Roland Cornelis Filarski, requerendo licenciamento para a construção de um muro de vedação, acompanhado de informação da Divisão de Urbanismo e Ambiente, que se transcreve: 1.Com base na proposta elaborada na informação interna de 12 de Janeiro de 2015/Requerimento n.º 1545/14, foi deliberado em Reunião de Camara de o deferimento do projecto de arquitectura. 2. Face ao teor da deliberação, vem o interessado requerer a junção, discriminadamente, dos seguintes elementos: a)- Projecto de estabilidade e contenção periférica 3. Da análise da instrução do processo verifica-se que o requerente tem legitimidade e o mesmo se encontra instruído. 4. Assim e nos termos do disposto na alínea c) do nº 1 do Art.º 23.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 136/14, de 09 de Setembro, propõe-se: a)- O deferimento final do pedido de licenciamento. 268/2015 PROCESSO DE LICENCIAMENTO DE OBRAS PARTICULARES Nº40/10 EUROMARIVA, SA E MYVILLE, LDA Presente informação nº108/gj/2015, datada de 15/06/2015, relativamente ao assunto supra mencionado que se transcreve: Reportando-me ao despacho do Sr. Presidente da Câmara Municipal, de , exarado na Informação Técnica, do mesmo dia, subscrita pelo Arqto. Paulo Contente, que se pronuncia relativamente ao Requerimento n.º 748/15, ínsito ao Processo de Obras n.º 40/2010; Face ao conhecimento que detenho sobre as incidências do processo devidamente explicitadas na Informação deste Gabinete n.º 40/2015, de , alvo de apreciação da Câmara Municipal, em reunião realizada no dia ; E analisada a proposta de atuação técnica, vertida na citada informação;

6 Porque, não existindo uma disposição legal que discipline, com total rigor, a atuação a prosseguir no processo, será indicado seguir a regra da reconstituição do statu quo ante (situação inicial), fazendo o processo retornar à fase onde o vício foi detetado e corrigindo-o; Sou de parecer que a Câmara, concordando com a metodologia indicada pelo Técnico da D.P.U. e, nesse sentido, aprovando o licenciamento da obra, declare a nulidade do alvará de licença de obras de construção n.º 23/2012, com base no disposto no n.º 2 do artigo 162.º do Novo Código do Procedimento Administrativo (D.L. n.º 4/2015, de 7 de janeiro), para que possa ser emitido novo alvará. Dessa forma, todos os atos subsequentes poderão ter validação legal. 269/2015 LICENÇA ESPECIAL DE RUÍDO PRAIAFORMAR LDA. NAZARÉ Presente requerimento apresentado pela Praiaformar, Lda., solicitando a emissão de licença especial de ruído para a realização de Musica ao Vivo Café Oceano, sito na Praça Sousa Oliveira nº 51 nos dias 12,19,26, de junho 3,10,17,24,e 31 de julho e 7,14,21,28, de agosto de 2015, das às 2.00 horas. A Divisão de Planeamento e Urbanismo, informa que não se vê inconveniente na emissão da licença requerida, desde que não ultrapasse as 2 horas para atuação de música ao vivo. 270/2015 LICENÇA ESPECIAL DE RECINTO PRAIAFORMAR LDA. NAZARÉ Presente requerimento apresentado pela Praiaformar, Lda., solicitando a emissão de licença especial de recinto para a realização de Musica ao Vivo Café Oceano, sito na Praça Sousa Oliveira nº 51 nos dias 12,19,26, de junho 3,10,17,24,e 31 de julho e 7,14,21,28, de agosto de 2015, das às 2.00 horas. A Divisão de Planeamento e Urbanismo, informa que não se vê inconveniente na emissão da licença requerida. 271/2015 LICENÇA ESPECIAL DE RUÍDO ASSOCIAÇÃO DE DADORES BENÉVOLOS DE SANGUE DO CONCELHO DA NAZARÉ Presente requerimento apresentado pela Associação de Dadores Benévolos de Sangue do Concelho da Nazaré, solicitando a emissão de licença especial de ruído para a realização da 28ª Festa Anual Angariação de Fundos, sito na Rua dos Dadores de Sangue - Valado dos Frades nos dias 03/07 a 05/07/2015, das às horas. A Divisão de Planeamento e Urbanismo, informa que não se vê inconveniente na emissão da licença requerida. 272/2015 LICENÇA ESPECIAL DE RECINTO ASSOCIAÇÃO DE DADORES BENÉVOLOS DE SANGUE DO CONCELHO DA NAZARÉ Presente requerimento apresentado pela Associação de Dadores Benévolos de Sangue do Concelho da Nazaré, solicitando a emissão de licença especial de recinto para a realização da 28ª Festa Anual Angariação de Fundos, sito na Rua dos Dadores de Sangue - Valado dos Frades nos dias 03/07 a 05/07/2015, das às horas. A Divisão de Planeamento e Urbanismo, informa que não se vê inconveniente na emissão da licença requerida. Mais se informa que não e apresentado plano de evacuação em virtude do evento se realizará na via pública.

7 273/2015 AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS PARECER PRÉVIO DISPENSA Presente informação nº63/daf/91/2015, datada de 12/06/2015, relativamente ao assunto acima referido que se transcreve: A Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, que aprovou o Orçamento do Estado para o ano de 2015, veio manter e atualizar um conjunto de medidas com vista a reduzir os encargos do Estado e das entidades públicas em geral. Aí se consagrou, no n.º 5 do artigo 75., que carece de parecer prévio vinculativo do membro do Governo responsável pela área das finanças, a celebração ou a renovação de contratos de aquisição de serviços por órgãos e serviços abrangidos pelo âmbito de aplicação da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, independentemente da natureza da contraparte, designadamente no que respeita a: a) Contratos de prestação de serviços nas modalidades de tarefa e de avença; b) Contratos de aquisição de serviços cujo objeto seja a consultadoria técnica. No n.º 12 do mesmo diploma estatuiu-se que "Nas autarquias locais, o parecer previsto no n.º 5 é da competência do órgão executivo e depende da verificação dos requisitos previstos nas alíneas a) e c) do n.º 6, bem como da alínea b) do mesmo número, com as devidas adaptações, sendo os seus termos e tramitação regulados pela portaria referida no n.º 1 do artigo 6. do Decreto - Lei n.º 209/2009, de 3 de setembro, alterado pelas Leis n.ºs 3 - B/2010, de 28 de abril, 66/2012, de 31 de dezembro, e 80/2013, de 28 de novembro". Em 26 de maio de 2015 foi publicada a Portaria n.º 149/2015, que regulamenta os termos e a tramitação do parecer prévio favorável e da autorização, previstos do artigo 6. do Decreto-Lei 209/2009, de 3 de setembro, alterado pelas Leis n.ºs 3-B/2010, de 28 de abril, 66/2012, de 31 de dezembro, e 80/2013, de 28 de novembro. Os termos e tramitação previstos na referida portaria aplicam-se a todos os contratos de aquisição de serviços, nomeadamente nas modalidades de tarefa e de avença e ou cujo objeto seja a consultadoria técnica, designadamente jurídica, arquitetónica, informática ou de engenharia, celebrados por autarquias locais. A emissão de parecer favorável depende da verificação dos seguintes requisitos cumulativos: a) Se trate da execução de trabalho não subordinado, para a qual se revele inconveniente o recurso a qualquer modalidade da relação jurídica de emprego público; b) Existência de cabimento orçamental; c) Inexistência de impedimento à celebração ou renovação do contrato quando a eventual contraparte seja determinável; d) Demonstração do cumprimento e aplicação da redução remuneratória prevista no n.º 1 do artigo 2.º e artigo 4.º da Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro, e nos n.os 1, 2, 3, 4, 9 e 10 do artigo 75.º da Lei n.º 82 -B/2014, de 31 de dezembro, juntando, para o efeito, os elementos e cálculos relevantes, face ao contrato em renovação ou anteriormente celebrado sempre que a prestação de serviços tenha idêntico objeto e, ou, contraparte. (cfr. n.º 2 do Art.º 3.º da Portaria n.º 149/2015, de 26 de maio).

8 No entanto existem situações que exigem intervenção urgente e de curta duração, e em que a sujeição individualizada a parecer prévio e a correspondente demora poderia afetar o regular funcionamento dos serviços e ainda implicar aumento de custos associados à intervenção; É necessário garantir sistemas destinados a assegurar eficiência e eficácia na gestão, em matéria de contratação pública, o que não se alcançará sem que, entre outras medidas, à semelhança do que sucede na administração central com os pareceres genéricos, se delibere uma autorização genérica para efeito de parecer prévio vinculativo; Nesse sentido, o artigo 4.º da Portaria prevê a possibilidade do órgão executivo poder autorizar o presidente da câmara municipal ou quem tiver a competência delegada para a decisão de contratar a celebrar um número máximo de contratos de aquisição de serviços com dispensa do parecer prévio favorável. A autorização especifica o objeto dos contratos abrangidos, bem como o valor máximo de cada um dos contratos a celebrar. A celebração de contratos ao abrigo da autorização não prejudica o dever de cumprimento dos requisitos previstos no n.º 2 do artigo 3.º da Portaria n.º 149/2015, de 26 de maio. Os contratos não podem ser automaticamente renovados, nem o respetivo prazo pode ser objeto de prorrogação. Assim, submete-se à consideração superior que seja submetida proposta de deliberação à Câmara Municipal para que esta: 1. Autorize, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 149/2015, de 26 de maio, o Presidente da Câmara Municipal a celebrar no máximo 250 contratos, até ao fim do ano de 2015, de aquisição de serviços nomeadamente nas modalidades de tarefa e de avença e ou cujo objeto seja a consultadoria técnica, designadamente jurídica, arquitetónica, informática ou de engenharia, com dispensa do parecer prévio favorável do órgão executivo, desde que o trabalho a executar respeite, cumulativamente, os seguintes requisitos: a) Procedimentos cujo preço contratual não seja superior a 5.000,00 (sem IVA incluído); b) Contratos cujo objeto se enquadre nas seguintes classificações orçamentais: Limpeza e higiene; Conservação de bens; Comunicações; Transportes; Seguros; Estudos, pareceres, projetos e consultadoria; Formação; Seminários, exposições e similares; Publicidade; Vigilância e segurança; Assistência técnica; Outros trabalhos especializados; Outros serviços; c) Seja dado cumprimento ao disposto no nº 2, do art.º 3º, da Portaria nº 149/2015, de 26 de maio. 2. Que até ao final do mês seguinte ao mês a que digam respeito, seja dado conhecimento à Câmara Municipal a lista dos contratos celebrados ao abrigo desta autorização de dispensa do parecer prévio favorável do órgão executivo, com expressa referência aos respetivos valores de adjudicação e cabimento orçamental. A celebração de contratos de prestação e aquisição de serviços que não se enquadrem no disposto no ponto 1 estão sujeitas a parecer prévio específico do órgão executivo. Que acompanha proposta de deliberação do Senhor Presidente da Câmara que se transcreve:

9 Proposta para autorizar o Presidente da Câmara Municipal a celebrar contratos de aquisição de serviços com dispensa de parecer prévio favorável do órgão executivo. No seguimento da Informação n.º 63/DAF/91/2015, que se anexa, e considerando que: A Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, que aprovou o Orçamento do Estado para o ano de 2015, veio manter e atualizar um conjunto de medidas com vista a reduzir os encargos do Estado e das entidades públicas em geral. Aí se consagrou, no n.º 5 do artigo 75., que carece de parecer prévio vinculativo do membro do Governo responsável pela área das finanças, a celebração ou a renovação de contratos de aquisição de serviços por órgãos e serviços abrangidos pelo âmbito de aplicação da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, independentemente da natureza da contraparte, designadamente no que respeita a: a) Contratos de prestação de serviços nas modalidades de tarefa e de avença; b) Contratos de aquisição de serviços cujo objeto seja a consultadoria técnica. No n.º 12 do mesmo diploma estatuiu-se que "Nas autarquias locais, o parecer previsto no n.º 5 é da competência do órgão executivo e depende da verificação dos requisitos previstos nas alíneas a) e c) do n.º 6, bem como da alínea b) do mesmo número, com as devidas adaptações, sendo os seus termos e tramitação regulados pela portaria referida no n.º 1 do artigo 6. do Decreto - Lei n.º 209/2009, de 3 de setembro, alterado pelas Leis n.ºs 3 - B/2010, de 28 de abril, 66/2012, de 31 de dezembro, e 80/2013, de 28 de novembro". Em 26 de maio de 2015 foi publicada a Portaria n.º 149/2015, que regulamenta os termos e a tramitação do parecer prévio favorável e da autorização, previstos do artigo 6. do Decreto-Lei 209/2009, de 3 de setembro, alterado pelas Leis n.ºs 3-B/2010, de 28 de abril, 66/2012, de 31 de dezembro, e 80/2013, de 28 de novembro. Os termos e tramitação previstos na referida portaria aplicam-se a todos os contratos de aquisição de serviços, nomeadamente nas modalidades de tarefa e de avença e ou cujo objeto seja a consultadoria técnica, designadamente jurídica, arquitetónica, informática ou de engenharia, celebrados por autarquias locais. No entanto existem situações que exigem intervenção urgente e de curta duração, e em que a sujeição individualizada a parecer prévio e a correspondente demora poderia afetar o regular funcionamento dos serviços e ainda implicar aumento de custos associados à intervenção; É necessário garantir sistemas destinados a assegurar eficiência e eficácia na gestão, em matéria de contratação pública, o que não se alcançará sem que, entre outras medidas, à semelhança do que sucede na administração central com os pareceres genéricos, se delibere uma autorização genérica para efeito de parecer prévio vinculativo; Nesse sentido, o artigo 4.º da Portaria prevê a possibilidade do órgão executivo poder autorizar o presidente da câmara municipal ou quem tiver a competência delegada para a decisão de contratar a celebrar um número máximo de contratos de aquisição de serviços com dispensa do parecer prévio favorável. A autorização especifica o objeto dos contratos abrangidos, bem como o valor máximo de cada um dos contratos a celebrar.

10 A celebração de contratos ao abrigo da autorização não prejudica o dever de cumprimento dos requisitos previstos no n.º 2 do artigo 3.º da Portaria n.º 149/2015, de 26 de maio. Os contratos não podem ser automaticamente renovados, nem o respetivo prazo pode ser objeto de prorrogação. Assim, proponho que a câmara municipal delibere: 1. Autorizar, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 149/2015, de 26 de maio, o Presidente da Câmara Municipal a celebrar no máximo 250 contratos, até ao fim do ano de 2015, de aquisição de serviços nomeadamente nas modalidades de tarefa e de avença e ou cujo objeto seja a consultadoria técnica, designadamente jurídica, arquitetónica, informática ou de engenharia, com dispensa do parecer prévio favorável do órgão executivo, desde que o trabalho a executar respeite, cumulativamente, os seguintes requisitos: a) Procedimentos cujo preço contratual não seja superior a 5.000,00 (sem IVA incluído); b) Contratos cujo objeto se enquadre nas seguintes classificações orçamentais: Limpeza e higiene; Conservação de bens; Comunicações; Transportes; Seguros; Estudos, pareceres, projetos e consultadoria; Formação; Seminários, exposições e similares; Publicidade; Vigilância e segurança; Assistência técnica; Outros trabalhos especializados; Outros serviços; c) Seja dado cumprimento ao disposto no nº 2, do art.º 3º, da Portaria nº 149/2015, de 26 de maio. 2. Que até ao final do mês seguinte ao mês a que digam respeito, seja dado conhecimento à Câmara Municipal a lista dos contratos celebrados ao abrigo desta autorização de dispensa do parecer prévio favorável do órgão executivo, com expressa referência aos respetivos valores de adjudicação e cabimento orçamental. A celebração de contratos de prestação e aquisição de serviços que não se enquadrem no disposto no ponto 1 estão sujeitas a parecer prévio específico do órgão executivo. 274/ DESIGNAÇÃO DA COMISSÃO DE VISTORIAS, PARA EFEITOS DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO - DESPACHO Nº18/2015 RATIFICAÇÃO Presente despacho do senhor Vice-Presidente, datado de 15/06/2015, referente ao assunto acima mencionado que se transcreve: Considerando que a competência para a designação da Comissão de Vistorias, para efeitos de concessão de autorização de utilização de edifícios ou suas frações autónomas, é cometida, nos termos do artigo 65.º, n.º 2 do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação (Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 136/2014), à Câmara Municipal; Considerando que, com a publicação em Diário da República da nova estrutura orgânica dos serviços municipais (D.R. n.º 101, 2.ª Série, de ), cessou a vigência da aludida Comissão, nomeada por deliberação camarária de , importando proceder a nova designação; Considerando que a proposta de nomeação seria presente à próxima reunião da Câmara Municipal;

11 Considerando, porém, que existe a necessidade de realizar uma vistoria conjunta, convocada pela Agência Portuguesa do Ambiente, no âmbito do Processo n.º 39/2015, em nome de Rui Miguel Pedro Amaro Batalha, que visa o licenciamento de construção de apoio de praia completo e apoio balnear, e, por conseguinte, que os técnicos camarários que integram a Comissão têm de estar nomeados para o efeito; Considerando, assim, que a necessidade de realização da vistoria, convocada pela Agência Portuguesa do Ambiente para as 11 horas de hoje (com a participação de técnicos dessa entidade, que se deslocarão para o efeito), não permite a marcação de uma reunião extraordinária da Câmara Municipal para decidir este assunto, e que, por isso, a decisão reveste caráter de urgência; Decido: Aprovar a constituição da Comissão de Vistorias, que será integrada pelos seguintes técnicos: -Arqto. João Manuel Agostinho Lopes Nogueira, sendo substituído, nas suas faltas ou impedimentos pelo Arqto. Paulo Jorge Contente; -Arqta. Maria João Fernandes de Oliveira Cristão, sendo substituída, nas suas faltas ou impedimentos pelo Eng. Nuno Eduardo Fernandes Ferreira; Será convidada a integrar a aludida Comissão a Autoridade de Saúde Concelhia. À próxima reunião para ratificação. 275/ OBRAS DE URBANIZAÇÃO E INFRAESTRUTURAS/INSTALAÇÕES DESPORTIVAS DA ÁREA DE LOCALIZAÇÃO EMPRESARIAL DE VALADO DOS FRADES (NAZARÉ) - PRORROGAÇÃO DO PRAZO DE EXECUÇÃO Presente informação da Divisão de Obras Municipais e Ambiente, nº038/2015/ggi, datada de 17/06/2015, relativamente ao pedido de prorrogação do prazo de execução da obra acima referida que se transcreve: Considerando que o prazo de execução da empreitada acima referenciada, adjudicada ao Consórcio Vibeiras/Mota Engil, termina já no próximo dia 30/06/2015, cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa., as seguintes considerações: -O referido consórcio solicitou um pedido de adiantamento justificado por dificuldades ao nível de aquisição e aprovisionamento de materiais, e mobilização de equipamentos e mãode-obra necessários à conclusão da empreitada; -Em reunião do executivo camarário, realizada no dia 28/05/2015, foi deliberado conceder o adiantamento requerido até ao montante de ,26 ; -Sendo certo que, é de todo impraticável concluir os trabalhos até ao fim do presente mês, ainda que os trabalhos já tenham recomeçado e estejam, à presente data, num ritmo bastante elevado; -Considerando ainda, que a referida empreitada foi objecto de apresentação a candidatura ao programa Mais Centro em regime de overbooking, sendo uma das condicionantes à sua aprovação a execução física do projecto terminar a 31/07/2015, parece-nos de toda a conveniência a afectação do términus do prazo da empreitada ao limite do prazo considerado como inultrapassável na candidatura. Por tudo o atrás exposto, sou de parecer que o prazo

12 da empreitada deva ser prorrogado por um período de 31 dias, ou seja, até ao próximo dia 31 de Julho de / OBRAS DE URBANIZAÇÃO E INFRAESTRUTURAS / INSTALAÇÕES DESPORTIVAS DA ÁREA DE LOCALIZAÇÃO EMPRESARIAL DE VALADO DOS FRADES (NAZARÉ) CE: 0102/ PROJ.: 80/ TRABALHOS A MAIS NÃO PREVISTOS Presente informação da Divisão de Obras Municipais e Ambiente, nº40/2015/ggi, datada de 17/06/2015, relativamente aos Trabalhos a Mais não Previstos, da obra acima referida que se transcreve: Venho pela presente informar V. Exa., que a rede pluvial da Zona Industrial de Valado dos Frades está projectada por forma a fazer a entrega na rede pluvial pública existente na rotunda junto ao Parque das Merendas. Ora, esta rede pluvial já se encontra no limite da sua capacidade, verificando-se falta de escoamento aquando de chuvadas mais intensas e prolongadas. Colocada esta premissa, foi já aprovada em reunião de Câmara do dia 17/03/2015, que os proprietários dos lotes devem reter as águas pluviais nos respectivos lotes com a construção de poços absorventes. Nessa medida, foi também prevista na rotunda situada na intersecção do eixo 1 com o eixo 5, a construção de poços absorventes. Sendo estes trabalhos imprescindíveis para a continuação da empreitada, surge a necessidade de aprovação de Trabalhos a Mais Não Previstos, tendo sido solicitado orçamento ao consórcio adjudicatário Vibeiras Soc. Comercial de Plantas, S.A. e Mota Engil, Engenharia e Construção, S.A., que nos apresentou os preços que se anexam à presente informação. Assim sendo, submetem-se à apreciação e aprovação superiores os Trabalhos a Mais Não Previstos que orçam em ,28 (1,28% do valor da adjudicação) acrescido de IVA (6%) 2.800,04 o que perfaz o total de ,32 (quarenta e nove mil, quatrocentos e sessenta e sete euros e trinta e dois cêntimos). Estes trabalhos têm um prazo de execução de (5) cinco dias, e a sua revisão será feita aplicando-se a fórmula prevista em contrato. Foram anteriormente aprovados para a presente empreitada os seguintes trabalhos: -Trabalhos a Mais no valor de ,48 (4,34% do valor da adjudicação); -Suprimento de Erros e Omissões no valor de ,00 (0.84% do valor da adjudicação); -Trabalhos a Menos no valor de ,81 (27,65% do valor da adjudicação). Junto se anexa proposta do empreiteiro. Igualmente se junta minuta de contrato para aprovação. 277/2015 ALIENAÇÃO DE 5 LOTES DE TERRENO PEDIDO DE CESSÃO DE POSIÇÃO CONTRATUAL - REQUERIMENTO APRESENTADO POR ANTÓNIO MARQUES Presente informação Nº93/SEC/64/2015, datada de 16/06/2015, relativamente ao assunto acima referido que se transcreve: Na sequência das orientações emitidas pelo Senhor Presidente, cumpre-me informar: No âmbito do requerimento apresentado pelo adjudicatório dos 5 Lotes de Terreno propriedade do Município da Nazaré, datado de 15 de Junho do corrente ano, afigura-se necessário tecer as seguintes considerações: Dos fatos:

13 1.Aquando da realização da Hasta Pública para alienação do supracitado património municipal, o adjudicatário António Simões Ribeiro Marques apresentou toda a documentação exigível para a dita alienação, onde interveio na qualidade de Sócio Gerente da firma SARL CO-ROL, Empresa francesa cujo objeto é a compra e venda de imóveis, encontrando-se devidamente matriculada na Conservatória do Registo Comercial de R.C.S. CRETEIL - 95 B362; 2.Por haver cumprido com todos os requisitos exigidos nas Normas da referida Hasta Pública, o auto de arrematação efetuado em 25 de Maio de 2015, apontou no sentido do adjudicatário ter de satisfazer o pagamento correspondente a 25% do valor da adjudicação ( ,00 euros), conforme estipulado nas Normas da referida Hasta Pública, situação que fora de imediato contemplada, através da apresentação de cheque no montante de ; 3.O valor a pagar, foi devidamente efetuado conforme se comprova pelo detalhe da operação bancária, extrato emitido pelo Novo Banco, que se anexa para conhecimento; 4.A quantia remanescente da referida arrematação, ( ,00 ), será paga ao Município, aquando da celebração da escritura de compra e venda, já calendarizada para o dia 23 de Junho de 2015, às horas. II Do Direito: Através de requerimento emitido em 15 de Junho do corrente ano, vem agora o comprador solicitar a possibilidade da firma adjudicatória, ser a nova Empresa recentemente criada LM.R, situação que lhe permitirá uma melhor gestão dos negócios e simplificação jurídica. Vejamos então agora se, a situação pretendida, tem enquadramento legal: Na realidade, o pedido de substituição formulado pelo referido Sócio Gerente da Empresa SARL CO-ROL, reporta-se à CESSÃO DA POSIÇÃO CONTRATUAL, figura jurídica legalmente consagrado nº 1 do artigo 319º do Código dos Contratos Públicos, regulamentado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro. Nestes termos, considerando que: a) o requerente supra mencionado, que adjudicou o dito imóvel na qualidade de sóciogerente da firma SARL CO-ROL, é também o Presidente da nova Empresa I.M.R., cuja cessão pretende efetuar; b) para além de ser o mesmo interessado, este assumirá contratualmente as mesmas obrigações / direitos, a que se encontrava vinculado desde o início do procedimento da hasta pública, designadamente no tocante a apresentação de documentos comprovativos de requisitos exigíveis, prazos, montantes a pagar, mantendo-se assim, em tudo, o previsto nas Normas do Procedimento da Hasta Pública; c) o pagamento da quantia de ,00, conforme se assinalou no ponto 2, já deu entrada nos cofres municipais; Considerando finalmente que: estão já em tramitação para o ato notarial, os ulteriores trâmites documentais, tendentes ao Registo Nacional de Pessoas Coletivas da nova EMPRESA I.M.R, E que, nenhum inconveniente se vislumbra quanto à autorização pelo Dig.º Órgão Executivo da aludida Cessão Contratual, preceituada na Lei - CCP em vigor, conforme se demonstra pelo texto legal,

14 Artigo 319. : Autorização à cessão e à subcontratação pelo co-contratante na fase de execução 1 - A cessão da posição contratual e a subcontratação no decurso da execução do contrato carecem de autorização do contraente público. Submeto a V. Ex a presente informação, acompanhada do requerimento do adjudicatório António Simões Ribeiro Marques e extrato do Novo Banco, supra referenciado. 278/ MINUTA DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O MUNICÍPIO DA NAZARÉ E O CENTRO DE DESPORTO, CULTURA E RECREIO DO PESSOAL DOS CTT Presente protocolo de colaboração entre o Município da Nazaré e o Centro de Desporto, Cultura e Recreio do Pessoal dos CTT, com vista à realização do IX Torneio de Futebol de Praia, no dia 4 de julho de O protocolo faz parte dos documentos da presente ata e aqui se dá por transcrito. 279/ MINUTA DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O MUNICÍPIO DA NAZARÉ E O CLUBE DE DESPORTOS ALTERNATIVOS DA NAZARÉ Presente protocolo de colaboração entre o Município da Nazaré e o Clube de Desportos Alternativos da Nazaré, com vista à realização do 1º Nazaré Surf Family, evento organizado pelo Clube de Desportos Alternativos da Nazaré, nos dias 11 e 12 de julho, de O protocolo faz parte dos documentos da presente ata e aqui se dá por transcrito. 280/ MINUTA DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O MUNICÍPIO DA NAZARÉ E A ASSOCIAÇÃO LEVA D MAR DA NAZARÉ Presente protocolo de colaboração entre o Município da Nazaré e a Associação Leva d Mar da Nazaré, com vista à realização da 2ª Etapa do Circuito de Surf e Bodyboard, nos dias 4 e 5 de julho de O protocolo faz parte dos documentos da presente ata e aqui se dá por transcrito. 281/ MINUTA DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O MUNICÍPIO DA NAZARÉ E A ASSOCIAÇÃO EXTERNATO DOM FUAS ROUPINHO - NAZARÉ Presente protocolo de colaboração entre o Município da Nazaré e a Associação Externato Dom Fuas Roupinho - Nazaré, com vista à realização do 19º Nazaré Cup Beach, nos dias 11 e 12 de julho de O protocolo faz parte dos documentos da presente ata e aqui se dá por transcrito. 282/2015 ACORDO DE PARCERIA ENTRE O MUNICÍPIO DA NAZARÉ O INSTITUTO PORTUGUÊS DO DESPORTO E JUVENTUDE FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE SURF, NAZARÉ QUALIFICA, EM - UNIPESSOAL, LDA CLUBE DE DESPORTOS ALTERNATIVOS DA NAZARÉ Presente acordo de parcerias entre o Município da Nazaré e as Entidades acima referidas, tendo em vista a contribuição de cada um dos parceiros para desenvolvimento comum do centro de Alto Rendimento de Surf de Nazaré, O protocolo faz parte dos documentos da presente ata e aqui se dá por transcrito.

15 283/ PROPOSTA DE APOIO AOS TRABALHADORES DA NAZARÉ QUALIFICA EM Presente proposta apresentada pelo Senhor Vereador António Trindade, do Grupo de Cidadãos Independentes da Nazaré que se transcreve: António Trindade, vereador em regime de não permanência, sem pelouros atribuídos da Câmara Municipal da Nazaré, eleito pelo Grupo de Cidadãos Independentes do Concelho da Nazaré, vem no âmbito das suas competências e no cumprimento do acatamento das decisões judiciais que já transitaram em julgado por falta de recurso do município, apresentar uma proposta relativamente aos 19 funcionários da Empresa Nazaré Qualifica, pelas seguintes razões: Considerando que: A não atribuição de trabalho aos trabalhadores constitui uma violação expressa do Código do trabalho (artigo 129 /1-b): É proibido ao empregador obstar injustificadamente à prestação efectiva de trabalho) e de um direito constitucionalmente consagrado (o princípio à ocupação efectiva do trabalhador) bem como o manifesto assédio moral e terrorismo psicológico sobre os trabalhadores. Em virtude desta decisão judicial do Tribunal, a mensagem que está a ser passada é de que pode estar, mais uma vez, a ser posta em causa a viabilidade económica e financeira deste município, quando, efectivamente, estes resultados jurídicos são consequência de decisões da responsabilidade do Senhor Presidente desta maioria socialista que, violam as normas laborais, apenas para darem emprego a todos os seus seguidores e amigos, o que facilmente se evidencia, uma vez que a própria Câmara assumiu que está a pagar para os trabalhadores estarem em casa sem fazer nada. Por outro lado, e ainda mais grave, o não acatamento de uma decisão judicial (que esta maioria aceitou, e assumiu, uma vez que não recorreu sequer da decisão da primeira instância), pode conduzir a pena de prisão. Ora, o regime previsto na Lei 34/87 diz, expressamente (Artigo 13 ):Desacatamento ou recusa de execução de decisão de tribunal o titular de cargo político que no exercício das suas funções recusar acatamento ou execução que por dever do cargo, lhe cumpram a decisão de tribunal transitada em julgado será punido com prisão até um ano. Ora é esta a situação ilícita que está acontecer, incumprimento da lei em e não acatamento da decisão do tribunal que impõe que os postos de trabalhos destes funcionários sejam por eles ocupados e é, um dever de cumprimento do Senhor Presidente do Município reintegrá-los e, nunca dispor de mecanismos políticos para os coagir ou tentar sancioná-los no seu pleno direito ao trabalho. Tendo em conta estas possíveis consequências, proponho ao Senhor Presidente da Câmara, que com carácter de urgência proceda à reintegração imediata dos referidos trabalhadores nos locais onde estavam a exercer funções adstritas às respectivas categorias profissionais HASTA PÚBLICA ATA DO ATO PÚBLICO PARA ALIENAÇÃO DO PRÉDIO URBANO RUA DR. JOAQUIM MANSO SÍTIO Presente a ata do ato público para alienação do prédio urbano sito na Rua Dr. Joaquim Manso, 12, Sítio, concluindo que não foram apresentadas quaisquer propostas, ficando assim deserta a Hasta Pública.