RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DIAMETRAL DE SOLO ARTIFICIALMENTE CIMENTADO REFORÇADO COM FIBRAS DE POLIPROPILENO
|
|
- Mariana Santiago Lancastre
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DIAMETRAL DE SOLO ARTIFICIALMENTE CIMENTADO REFORÇADO COM FIBRAS DE POLIPROPILENO Rafael Rizzatti de Moraes UFRGS, Porto Alegre, Brasil, Lucas Festugato UFRGS, Porto Alegre, Brasil, Nilo Cesar Consoli UFRGS, Porto Alegre, Brasil, RESUMO: Ensaios de resistência à compressão diametral foram realizados para a obtenção de uma metodologia de dosagem de misturas solo-cimento-fibra, através da quantificação da influência do teor de cimento e da porosidade. Foram utilizados solo residual de arenito Botucatu, fibras de polipropileno de 24mm e 3,3dtex, cimento Portland de alta resistência inicial e água destilada. Utilizaram-se corpos-de-prova cilíndricos de 5cm de diâmetro e 10cm de altura. Os resultados indicam, de maneira preliminar, o aumento da resistência à compressão diametral das misturas de solo-cimento-fibra com o aumento da quantidade de cimento adicionada ao solo, bem como com o aumento da massa específica aparente seca das amostras. Além disso, é verificado um acréscimo exponencial da resistência mecânica em função da diminuição da porosidade. PALAVRAS-CHAVE: Reforço de Solos, Solo-Cimento-Fibra, Compressão Diametral. 1 INTRODUÇÃO A grande disponibilidade e o baixo custo tornam o solo um material vastamente empregado. Por se apresentar de forma heterogênea, complexa e variável, com freqüência, suas propriedades não se enquadram às características e às necessidades de projeto. A inclusão de fibras aos solos tem sido estudada por diversos pesquisadores nos últimos anos para numerosas aplicações, desde estruturas de contenção até a estabilização de solos sob fundações e pavimentos (Gray e Ohashi, 1983; Gray e Al-Refeai, 1986; Freitag, 1986; Maher e Gray, 1990; Fatani et al., 1991; Maher e Ho, 1993; Santoni et al., 2001; Zornberg, 2002; Casagrande, 2005; Festugato, 2008). Além disso, a técnica de tratamento de solos com cimento vem sendo empregada com sucesso, por exemplo, na construção de bases para pavimentos, na proteção de taludes em barragens de terra e canais, para execução de camadas de apoio para fundações superficiais, para contenção e escavações, na prevenção de liquefação em areias (Ingles e Metcalf, 1972; Dupas e Pecker, 1979; Thomé et al., 2005; Consoli et al., 2007). No entanto, ainda não há metodologias de dosagem das misturas solo-cimento-fibra amplamente difundidas na prática de engenharia como há, por exemplo, no concreto. Nesse sentido, este estudo tem por objetivo quantificar a influência do teor de cimento e da porosidade sobre a resistência mecânica de uma mistura solo-cimento-fibra à tração por compressão diametral. 2 METODOLOGIA 2.1 Materiais Solo Utilizou-se solo residual de arenito da chamada Formação Botucatu. É classificado como areia
2 fina siltosa, não uniforme (NBR 6502/95 ABNT, 1995). A massa específica real dos grãos de solo é 26,4kN/m³. Sua curva granulométrica é apresentada na Figura Agente Cimentante O agente cimentante utilizado foi o cimento Portland de alta resistência inicial (CP V ARI). A massa específica real dos grãos de cimento é 31,5kN/m³. Figura 1. Curva granulométrica do solo residual de arenito Botucatu Fibras As fibras utilizadas como elemento de reforço são poliméricas de polipropileno. Possuem 24mm de comprimento e título de 3,3dtex, correspondente ao diâmetro de 0,023mm. Os micro-reforços apresentam densidade de 0,91, módulo de elasticidade de 3GPa, resistência última à tração de 120MPa e deformação de ruptura de 80%. 2.2 Métodos Moldagem e Cura dos Corpos de Prova Foram utilizados, para os ensaios de compressão diametral, corpos-de-prova cilíndricos de 10cm de altura e 5cm de diâmetro. Após a pesagem dos materiais (solo, cimento, fibra e água), o solo e o cimento eram misturados com o auxílio de uma espátula metálica, até que a mistura adquirisse uma coloração uniforme. Em seguida, era adicionada a água, continuando o processo de mistura até que a homogeneidade fosse obtida. Posteriormente, eram adicionadas e misturadas as fibras. A quantidade de cimento necessária para cada mistura era calculada em relação à massa de solo seco utilizada e a quantidade de água (teor de umidade) e de fibras em relação à soma das massas de solo seco e de cimento. A quantidade total de mistura permitia a moldagem de um corpo-de-prova e uma quantidade adicional para determinação do teor de umidade. Após a mistura dos materiais, a quantidade de solo-cimento-fibra necessária para confecção de um corpo-de-prova era dividida em três partes iguais, armazenadas em recipientes com tampa para evitar a perda de umidade, para posterior compactação. Ao final deste processo, duas pequenas porções da mistura eram retiradas e colocadas em cápsulas para determinação do teor de umidade. A média dos dois teores de umidade medidos era adotada como sendo o teor de umidade de corpo-deprova. A amostra era, então, compactada estaticamente em três camadas no interior de um molde de metálico tripartido, devidamente lubrificado, de maneira que cada camada atingisse as especificações de teor de umidade e peso específico aparente seco, tomando-se o cuidado de se escarificar levemente os topos acabados da primeira e da segunda camada para aumentar a integração entre as camadas superpostas. Concluído o processo de moldagem, o corpo-de-prova era imediatamente extraído do molde, sua massa e medidas (diâmetro e altura) devidamente anotadas com resolução de 0,01g e 0,1mm respectivamente, e acondicionado em um saco plástico adequadamente identificado e vedado para evitar variações significativas do teor de umidade. Os corpos-de-prova assim obtidos eram, então, armazenados e curados por um período de seis dias em um ambiente com temperatura e umidade controladas (temperatura de 23º ± 2 ºC e umidade relativa do ar maior que 95%). Foram considerados aptos para ensaios os corpos-de-prova que atendiam as seguintes tolerâncias: Peso específico aparente seco (γ d ): grau
3 de compactação de 99% a 101%, sendo o grau de compactação definido como o valor de γ d obtido na moldagem dividido pelo valor de γ d definido como meta. Teor de umidade (ω): valor determinado ± 0,5 pontos percentuais Dimensões: diâmetro 50 ± 0,5mm e altura 100 ± 1mm Ensaios de Compressão Diametral Ensaios de resistência à compressão simples e de resistência à compressão diametral têm sido utilizados na maioria dos programas experimentais relatados na literatura quando se deseja verificar a efetividade da adição de cimento e de fibras ou acessar aspectos relativos à importância de fatores influentes sobre a resistência de misturas solo-cimentofibra. Uma das razões para tal é a experiência acumulada com este tipo de ensaio na área de concretos, além de ser um ensaio de simples e rápida execução, baixo custo, confiável e amplamente difundido no meio técnico. Para os ensaios realizados neste estudo, foi utilizada uma prensa automática com capacidade máxima de 50 kn, além de anéis dinamométricos calibrados com capacidade de 10kN e 50kN e resolução de 0,005kN (0,5kgf) e 0,023kN (2,3kgf) respectivamente. A velocidade de deformação destes ensaios foi de 1,14mm por minuto. Os corpos-de-prova, após serem curados por 6 dias na câmara úmida, eram submersos em um tanque com água por um período de 24 horas, visando aproximar a condição de saturação e minimizar a sucção. A temperatura da água do tanque era controlada e mantida em 23 ± 3 C. Imediatamente antes do ensaio de compressão diametral, os corpos-deprova eram retirados do tanque e superficialmente secos como o auxílio de um tecido absorvente. Procedia-se então a execução do ensaio, como mostra a Figura 2, e anotava-se a carga máxima atingida pelo corpo-de-prova. Figura 2. Ensaio de compressão diametral em andamento. 2.3 Programa de Ensaios de Compressão Diametral A principal etapa desta pesquisa é o ensaio de compressão diametral, cuja elaboração permitiu avaliar a influência do teor de cimento e da porosidade sobre a resistência mecânica de misturas de solo-cimento-fibra. O programa de ensaios de compressão diametral é apresentado na Tabela 1. Os pontos de moldagem foram posicionados em uma linha, denominada linha A. A característica da linha A é apresentar o teor de umidade constante (10%) e variar o peso específico aparente seco. Tabela 1. Programa de ensaios de compressão diametral. PONTOS DE MOLDAGEM Ponto γd (kn/m³) W (%) A2 18,0 10 A3 19,0 10 Cada ponto da linha A foi moldado com 5 diferentes porcentagens de cimento (C): 1%, 2%, 3%, 5%, sendo apenas A2 moldado com 7%, e iguais porcentagens de fibra (0,5%). Partindo da experiência (internacional e brasileira) com o solo-cimento em nível experimental, foram escolhidas as porcentagens de cimento. Com o objetivo de diminuir a dispersão características dos ensaios de compressão diametral e, dessa forma, aumentar a confiabilidade dos resultados, cada corpo-deprova foi moldado três vezes.
4 3 RESULTADOS 3.1 Efeito do Teor de Cimento e da Porosidade. Como cada ponto da linha A foi moldado com 5 diferentes porcentagens de cimento (1%, 2%, 3%, 5%, e 7% apenas para A2 ), será possível avaliar a influência desta variável, já que o peso específico aparente seco e a umidade das amostras permaneceram constantes. Na Figura 3, são apresentadas as curvas de ajuste da variação da resistência à compressão diametral em função do teor de cimento das misturas. Cada curva, isoladamente, possui a mesma massa específica aparente seca e todos os pontos possuem o mesmo teor de umidade (ω = 10%). Observa-se, através da Figura 3, o aumento linear da resistência à compressão diametral com o aumento do teor de cimento. Percebe-se também que a cimentação e a adição de fibras são mais efetivas nas misturas mais compactas, pois nas misturas com maior peso específico seco, há uma maior taxa de aumento da resistência (representada pela inclinação das retas de ajuste da Figura 3). qt (kn/m²) γ d=19,0kn/m³ q t = 51,49C + 53,09 R 2 = 0,92. γ d=18,0kn/m³ q t = 32,19C + 40,24 R 2 = 0, C (%) Figura 3. Variação da resistência à compressão diametral em relação ao teor de cimento. Na Figura 4, são apresentadas as curvas de ajuste da variação da resistência à compressão diametral em função da porosidade do solocimento-fibra compactado. Cada curva, isoladamente, possui o mesmo teor de cimento. Todos os pontos possuem o mesmo teor de umidade (ω = 10%). Verifica-se um ganho potencial da resistência à compressão diametral com a redução da porosidade das misturas de solocimento-fibra. q t (kn/m²) C = 1% q t = 1,2x10 8 η -4,16 R 2 = 0,96. C = 2% q t = 1,0x10 7 η -3,27 R 2 = 0,95., C = 3% q t = 5,5x10 5 η -2,33 R 2 = 0,99 ; C = 5% q t =1,2x10 7 η -3,12 R 2 = 0, ,00 30,00 35,00 40,00 η (% ) Figura 4. Variação da resistência à compressão diametral em relação à porosidade das misturas. Verifica-se que, de maneira similar à quantidade de cimento, a porosidade da mistura compactada exerce uma forte influência sobre a resistência à compressão diametral do solocimento-fibra. Independentemente da quantidade de cimento utilizado, a redução na porosidade do material promove ganhos significativos de resistência. Em média a redução de cinco pontos percentuais na porosidade do material aumentou em 1,7 vezes a resistência à compressão simples do solocimento-fibra testado. 4 CONCLUSÕES A partir da análise dos resultados, bem como da avaliação da influência das variáveis estudadas (teor de cimento e porosidade) sobre a resistência à compressão diametral das misturas solo-cimento-fibra, foram estabelecidas as seguintes conclusões: * A adição de cimento, mesmo em pequenas quantidades, provocou ganhos significativos de resistência no material. Na faixa de teores estudados, a resistência à compressão diametral cresceu linearmente com o aumento do teor de cimento. Além disso, a taxa de resistência,
5 representada pela inclinação das retas de ajustes, cresceu com o aumento do peso específico aparente seco do material estudado, indicando que o reforço através da cimentação e da adição de fibras é mais efetivo nas misturas mais compactas. * A redução na porosidade do material promove ganhos significativos de resistências. Verificou-se que a resistência à compressão diametral aumentou potencialmente com a redução da porosidade da mistura solo-cimentofibra. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao CNPq e à Capes pelo apoio financeiro para a realização da pesquisa. Ingles, O. G. e Metcalf, J. B. (1972). Soil Stabilization Principles and Practice, Australia: Butterworths Pty. Limited, 366p. Maher, M.H.; Gray, D.H. (1990). Static response of sands reinforced with randomly distributed fibers, Journal of Geotechnical Engineering, New york, v.116, n.11, p Maher, M.H.; Ho, Y.C. (1993) Behavior of fiberreinforced cemented sand under static and cyclic loads, Geotechnical Testing Journal, Philadelphia, v.16, n.3, p Santoni, R.L.; Tingle, J.S.; WEBSTER, S.L. (2001). Engineering Properties of sand-fiber mixtures for road construction, Journal of Geotechnical and Geoenvironmental Engineering, New York, v.127, n.3, p Zornberg, J.G. (2002). Discrete framework for limit equilibrium analysis of fibre-reinforced soil, Géotechnique, London, v.52, n.8, p Thomé, A., Donato, M., Consoli, N. C. and Graham, J. (2005). Circular footings on a cemented layer above weak foundation soil, Canadian Geotechnical Journal, 42(6), REFERÊNCIAS Casagrande, M. D. T. (2005). Comportamento de Solos Reforçados com Fibras Submetidos a Grandes Deformações, Dissertação de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Consoli, N. C.; Foppa, D. (2007). Key Parameters for Strength Control of Artificially Cemented Soils, Journal of Geotechnical and Geoenvironmental Engineering, ASCE, Vol. 133, N.2 p Dupas, J. M. E Pecker, A. (1979). Static and dynamic Properties of Sand-cement, Journal of Geotechnial Engineering Division, ASCE, v. 105, n. 3, p Fatani, M.N.; Bauer, G.E.; Al-Joulani, N. (1991) Reinforcing soil with aligned and randomly oriented metallic, Geotechnical Testing Journal, Philadelphia, v.14, n.1, p Festugato, L. (2008). Análise do comportamento mecânico de um solo micro-reforçado com fibras de distintos índices aspecto, Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Freitag, D.R. (1986). Soil randomly reinforced with fibers, Journal of Geotechnical Engineering, New York, v.112, n.8, p Gray, D.H.; Al-Refeai, T. (1986) Behavior of fabric versus fiber-reinforced sand, Journal of Geotechnical Engineering, New York, v.112, n.8, p Gray, D.H.; Ohashi, H. (1983) Mechanics of fiber reinforcement in sand, Journal of Geotechnical Engineering, New York, v.109, n.3, p
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO SIMPLES DE UM SOLO ARTIFICIALMENTE CIMENTADO REFORÇADO COM FIBRAS DE VIDRO
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO SIMPLES DE UM SOLO ARTIFICIALMENTE CIMENTADO REFORÇADO COM FIBRAS DE VIDRO Álisson Silveira Sachetti UFRGS, Porto Alegre, Brasil, alissachetti@hotmail.com Marina Bellaver Corte
Leia maisUSO DA RELAÇÃO VAZIOS/CIMENTO NA ESTIMATIVA DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO SIMPLES DE UM SOLO ARTIFICIALMENTE CIMENTADO REFORÇADO COM FIBRAS
USO DA RELAÇÃO VAZIOS/CIMENTO NA ESTIMATIVA DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO SIMPLES DE UM SOLO ARTIFICIALMENTE CIMENTADO REFORÇADO COM FIBRAS Marcel Antônio Arcari Bassani UFRGS, Porto Alegre, Brasil, marcelbassani@hotmail.com
Leia maisCOMPORTAMENTO MECÂNICO DE MISTURAS AREIA- CIMENTO-FIBRA DE VIDRO ATRAVÉS DE ENSAIOS DE RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO SIMPLES
COMPORTAMENTO MECÂNICO DE MISTURAS AREIA- CIMENTO-FIBRA DE VIDRO ATRAVÉS DE ENSAIOS DE RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO SIMPLES Márcio Felipe Floss Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil,
Leia maisMetodologia de Dosagem para Solos Areno-Pedregulhosos Cimentados
Metodologia de Dosagem para Solos Areno-Pedregulhosos Cimentados Márcio Felipe Floss, M.Sc. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil, mfloss@gmail.com Karla Salvagni Heineck, D.Sc.
Leia maisA Variação do Teor de Umidade de Moldagem e a Influência na Resistência de uma Areia Artificialmente Cimentada
A Variação do Teor de Umidade de Moldagem e a Influência na Resistência de uma Areia Artificialmente Cimentada Fernanda Stracke Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil, festracke@hotmail.com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2014 Análise da Resistência à Compressão Simples e Diametral de Misturas com Areia, Metacaulim e Cal Aluno: Ricardo José Wink de
Leia maisInfluência da Densidade Relativa no Comportamento de uma Areia Reforçada com Fibras Submetida a Grandes Deformações
Influência da Densidade Relativa no Comportamento de uma Areia Reforçada com Fibras Submetida a Grandes Deformações Michéle Dal Toé Casagrande. Departamento de Engenharia de Transportes, Universidade Federal
Leia maisANÁLISE DO EFEITO DA CAL E DA POROSIDADE EM MISTURAS SOLO-CINZA-CAL
ANÁLISE DO EFEITO DA CAL E DA POROSIDADE EM MISTURAS SOLO-CINZA-CAL Amanda Dalla Rosa Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil, amandadallarosa@yahoo.com.br João Ricardo Masuero
Leia maisAPROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS
APROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS Marcelo Angst Acadêmico do Curso de Engenharia Civil, Bolsista de Iniciação Científica, mangciv@urisan.tche.br Universidade Regional Integrada
Leia maisAVALIAÇÃO DO BIOCRETO COM FIBRAS MINERALIZADAS DE BANANEIRA. Viviane da Costa Correia 1, José Dafico Alves 2
AVALIAÇÃO DO BIOCRETO COM FIBRAS MINERALIZADAS DE BANANEIRA Viviane da Costa Correia 1, José Dafico Alves 2 1 Bolsista PBIC/UEG, graduada no Curso de Engenharia Agrícola, UNUCET - UEG. 2 Orientador, docente
Leia mais4 Desenvolvimento Experimental
4 Desenvolvimento Experimental 4.1.Materiais Cimento O cimento utilizado na fabricação dos Cps (Corpos de Prova) para os ensaios de compressão, foi o CPII 32F (Cimento Portland Composto com adição de Filler).
Leia maisComportamento Mecânico de Solo Encapsulado Contaminado por Resíduo Industrial
Comportamento Mecânico de Solo Encapsulado Contaminado por Resíduo Industrial José Waldomiro Jiménez Rojas, Nilo César Consoli, Karla Salvagni Heineck Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Universidade
Leia maisIII SAEC - SEMANA ACADEMICA DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. Competição de ensaio de compressão de concreto. 1. Objetivo. 2. Disposições gerais:
Competição de ensaio de compressão de concreto 1. Objetivo Esta Competição tem por objetivo testar a habilidade dos competidores na preparação de um corpo de prova de concreto a ser submetido ao ensaio
Leia maisVALIDAÇÃO DA RELAÇÃO VAZIOS/CIMENTO NA ESTIMATIVA DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO SIMPLES DO CAULIM ARTIFICIALMENTE CIMENTADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Daniela Aliati Rosa VALIDAÇÃO DA RELAÇÃO VAZIOS/CIMENTO NA ESTIMATIVA DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO SIMPLES
Leia maisESCOAMENTO PLÁSTICO E COMPORTAMENTO TENSÃO-DEFORMAÇÃO DE SOLOS CIMENTADOS. D. S. S. Moura
ESCOAMENTO PLÁSTICO E COMPORTAMENTO TENSÃO-DEFORMAÇÃO DE SOLOS CIMENTADOS D. S. S. Moura darciasamia@hotmail.com R. N. F. Severo Professor do Departamento de Construção Civil do CEFET-RN ricardoflores@cefetrn.br
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil Relação entre Resistência à Tração e à Compressão de um Solo Fino Artificialmente Cimentado
Leia maisRedução do custo da produção do concreto através da permuta de parte de brita por areia
Redução do custo da produção do concreto através da permuta de parte de brita por areia Maria Cinara S. Rodrigues 1, Neusvaldo G. D. Júnior 2, João G. T. Silva 3 1 Aluna de Iniciação Científica, IF-AL.
Leia maisRESISTÊNCIA A TRAÇÃO POR COMPRESSÃO DIAMETRAL DE MISTURAS ASFÁLTICAS COMPACTADAS
RESISTÊNCIA A TRAÇÃO POR COMPRESSÃO DIAMETRAL DE MISTURAS ASFÁLTICAS COMPACTADAS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 003-13 09/2014 T 003 pg 1 - Centro
Leia mais3 Programa Experimental
3 Programa Experimental 3.1. Considerações iniciais O estudo experimental desta pesquisa foi realizado no laboratório de estruturas e materiais (LEM) da PUC-Rio com o fim de analisar o comportamento de
Leia maisCompactação dos Solos
Capítulo 4 Compactação dos Solos Geotecnia I SLIDES 05 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Introdução Solo como material de construção ou de fundação 2 Introdução O que é
Leia maisProfessor do curso de Engenharia Civil da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões em Santo Ângelo/RS
ANÁLISE COMPARATIVA DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO CONCRETO CONVENCIONAL COM ADIÇÃO DE FIBRAS DE AÇO E DE POLIPROPILENO 1 COMPARATIVE ANALYSIS OF THE MECHANICAL PROPERTIES OF CONVENTIONAL CONCRETE WITH
Leia maisANÁLISE DA RESISTENCIA A COMPRESSÃO SIMPLES DE UM SOLO FINO MICRORREFORÇADO COM FIBRAS E CIMENTO
ANÁLISE DA RESISTENCIA A COMPRESSÃO SIMPLES DE UM SOLO FINO MICRORREFORÇADO COM FIBRAS E CIMENTO José Carlos Bressan Junior Acadêmico do curso de Engenharia Civil da Universidade do Oeste de Santa Catarina
Leia maisINFLUÊNCIA DO TEOR DE FIBRAS DE AÇO NA TENACIDADE DO CONCRETO CONVENCIONAL E DO CONCRETO COM AGREGADOS RECICLADOS DE ENTULHO
INFLUÊNCIA DO TEOR DE FIBRAS DE AÇO NA TENACIDADE DO CONCRETO CONVENCIONAL E DO CONCRETO COM AGREGADOS RECICLADOS DE ENTULHO Ivie Ferrari Della Pietra (1); Antonio D. de Figueiredo (2); Tulio N. Bittencourt
Leia maisAVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE BLOCOS INTERTRAVADOS COM RESÍDUO DE PNEU RECICLADO
AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE BLOCOS INTERTRAVADOS COM RESÍDUO DE PNEU RECICLADO Anaaiara Varela dos Santos Aluna de Iniciação Científica do Curso de Tecnologia em Construção de Edifícios aninha.varela@hotmail.com
Leia maisMONTAGEM E EXECUÇÃO DE ENSAIOS DE PLACA EM LABORATÓRIO
MONTAGEM E EXECUÇÃO DE ENSAIOS DE PLACA EM LABORATÓRIO Rafael Batezini Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, Brasil, rafaelbatezini@gmail.com Maciel Donato Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo,
Leia mais3 Programa Experimental
3 Programa Experimental 3.1. Características dos Pilares Foram ensaiados seis pilares com as características mostradas na Figura 3.1. Os pilares têm seção transversal retangular de 12,5 cm x 15 cm e altura
Leia maisMECÂNICA DOS SOLOS PROF. AUGUSTO MONTOR LISTA DE EXERCÍCIOS 1
MECÂNICA DOS SOLOS PROF. AUGUSTO MONTOR LISTA DE EXERCÍCIOS 1 1) Uma amostra indeformada de solo foi recebida no laboratório. Com ela realizou-se o ensaio de determinação da umidade (w): tomou-se uma amostra
Leia maisESTUDO PARA UTILIZAÇÃO DE AREIA DE FUNDIÇÃO EM ELEMENTOS DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND 1
ESTUDO PARA UTILIZAÇÃO DE AREIA DE FUNDIÇÃO EM ELEMENTOS DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND 1 Gabriela Blatt 2, Pedro Goecks 3, Cristiane Carine Dos Santos 4, Geannina Terezinha Dos Santos Lima 5, Cristina
Leia maisAnálise física de um solo argiloso cimentado e contaminado. Physical analysis of a cement contaminated soil
REVISTA DE ENGENHARIA CIVIL IMED Análise física de um solo argiloso cimentado e contaminado Physical analysis of a cement contaminated soil José Rojas(1); Karla Heineck(2) 1 Universidade Federal do Pampa,
Leia maisANÁLISE DE SOLO COMPACTADO COM RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO 1 ANALYSIS COMPACTED SOIL WITH CONSTRUCTION AND DEMOLITION WASTE
ANÁLISE DE SOLO COMPACTADO COM RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO 1 ANALYSIS COMPACTED SOIL WITH CONSTRUCTION AND DEMOLITION WASTE Carlise Patrícia Pivetta 2, Márcio Antônio Vendruscolo 3 1 Projeto de Iniciação
Leia maisESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS E DE DURABILIDADE DO CONCRETO COM BORRACHA
ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS E DE DURABILIDADE DO CONCRETO COM BORRACHA Ruy José Aun Faculdade de Engenharia Civil CEATEC ruylius_erving@hotmail.com Ana Elisabete Paganelli Guimarães de Ávila Jacintho
Leia maisResistência à compressão simples de um solo contaminado e cimentado. Unconfined compressive strength of a cemented contaminated soil
Teoria e Prática na Engenharia Civil, n., p.-18, Maio, 2009 Resistência à compressão simples de um solo contaminado e cimentado Unconfined compressive strength of a cemented contaminated soil José W. Jiménez
Leia maisCapítulo 5 - METODOLOGIA E PROGRAMA DE ENSAIOS
Capítulo 5 - METODOLOGIA E PROGRAMA DE ENSAIOS 5.1. Introdução Com o objetivo de avaliar o comportamento geomecânico dos enrocamentos das barragens de Marimbondo e de Serra da Mesa, foi estabelecido um
Leia maisSolo-cimento UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos Solo-cimento Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2015 Técnicas de melhoramento
Leia maisAula 04 SOLO CIMENTO. Eng. Civil Augusto Romanini (FACET Sinop) Sinop - MT 2016/1
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL TÉCNICAS DE MELHORAMENTO DE SOLOS Aula 04 SOLO CIMENTO Eng. Civil Augusto Romanini
Leia maisINFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL
INFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL Raquel Ferreira do Nascimento (1); Daniel Costa da Silva (1); Suélen Silva Figueiredo (4) (1) Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisTiago Pinto da Trindade et al. Latossolo vermelho-amarelo reforçado com fibras de polipropileno de distribuição aleatória: estudo em laboratório
Engenharia Civil Tiago Pinto da Trindade et al. Latossolo vermelho-amarelo reforçado com fibras de polipropileno de distribuição aleatória: estudo em laboratório Tiago Pinto da Trindade Engenheiro Civil,
Leia maisEFEITOS DA ADIÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO FRESADO NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE SOLOS
EFEITOS DA ADIÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO FRESADO NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE SOLOS Rafael Batezini Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, Brasil, rafaelbatezini@gmail.com Fernando José Pugliero Gonçalves
Leia maisDNIT. Pavimentação asfáltica - Misturas asfálticas Determinação da resistência à tração por compressão diametral Método de ensaio
DNIT Novembro/2010 NORMA DNIT 136/2010 - ME Pavimentação asfáltica - Misturas asfálticas Determinação da resistência à tração por compressão diametral Método de ensaio MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO
Leia maisDisciplina: Mecânica dos Solos e Fundações
Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Caracterização e Estado dos solos Prof. Caio Rubens Caracterização dos solos 2) Índices de Consistência (Limites de Atterberg) Somente a distribuição granulométrica
Leia maisEstudo da Aderência Aço e Concreto com RCD Cinza em Substituição aos Agregados Graúdos Usuais
Estudo da Aderência Aço e Concreto com RCD Cinza em Substituição aos Agregados Graúdos Usuais Mariana Thomé de Mattos Pimenta Engenharia Civil CEATEC marianamattospimenta@yahoo.com.br Ana Elisabete P.
Leia maisESTUDO DA VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE VIDRO EM SUBSTITUIÇÃO AO AGREGADO MIÚDO NA CIDADE DE PALMAS-TO
ESTUDO DA VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE VIDRO EM SUBSTITUIÇÃO AO AGREGADO MIÚDO NA CIDADE DE PALMAS-TO Nome dos autores: Rafael dos Santos Cordeiro 1 ; Adão Lincon
Leia maisSEMINÁRIO DE ENGENHARIA GEOTECNIA DO RIO GRANDE DO SUL GEORS 2019 ANÁLISE DA ADIÇÃO DE RESÍDUO DE ROCHAS ORNAMENTAIS EM MISTURAS DE SOLO-CIMENTO
ANÁLISE DA ADIÇÃO DE RESÍDUO DE ROCHAS ORNAMENTAIS EM MISTURAS DE SOLO-CIMENTO Carlos Henrique Diehl Pesquisador do curso de Engenharia Civil Universidade do Vale do Taquari cdiehl@universo.univates.br
Leia maisTópicos laboratoriais e/ou exercícios (6. o Parte) Dosagem de misturas asfálticas (2. o Parte)
1 Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (6. o Parte) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Dosagem de misturas asfálticas (2. o Parte) Conteúdo da aula 10 Dosagem Marshall do concreto asfáltico usinado a
Leia maisEstudo por meio de strain gages do comportamento do concreto estrutural convencional e reciclado
BE2008 Encontro Nacional Betão Estrutural 2008 Guimarães 5, 6, 7 de Novembro de 2008 Estudo por meio de strain gages do comportamento do concreto estrutural convencional e reciclado Júnia Nunes de Paula
Leia maisRECICLAGEM DE PAVIMENTOS COM ADIÇÃO DE CIMENTO PORTLAND
RECICLAGEM DE PAVIMENTOS COM ADIÇÃO DE CIMENTO PORTLAND William Fedrigo Washington Peres Núñez Jorge Augusto Pereira Ceratti RECICLAGEM DE PAVIMENTOS COM ADIÇÃO DE CIMENTO PORTLAND PROPOSIÇÃO DE UM MÉTODO
Leia mais5.6. Ensaios de caracterização do enrocamento como meio granular
116 A amostra para o desgaste micro Deval constitui-se de partículas na fração granulométrica entre 10mm e 14mm. Nos ensaios, utilizou-se 70% das partículas passantes na peneira de abertura 12,5mm. As
Leia maisEFEITO DA ADIÇÃO DE RESÍDUO DE CERÂMICA VERMELHA EM MISTURAS DE SOLO-CIMENTO
EFEITO DA ADIÇÃO DE RESÍDUO DE CERÂMICA VERMELHA EM MISTURAS DE SOLO-CIMENTO Ana Carolina Villa Aimi Acadêmica do curso de Engenharia Civil da Universidade do Vale do Taquari ana.aimi@universo.univates.br
Leia maisINFLUÊNCIA NA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E COMPACTAÇÃO NA ADIÇÃO DE CIMENTO EM UM SOLO ARGILOSO
INFLUÊNCIA NA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E COMPACTAÇÃO NA ADIÇÃO DE CIMENTO EM UM SOLO ARGILOSO Douglas Luis Carissimo Robaldo Graduação em Engenharia Civil Faculdade IMED Mestrando no Programa de Pós-Graduação
Leia maisCompactação Exercícios
Compactação Exercícios 1. Num ensaio de compactação foram obtidos os dados listados na tabela abaixo Identificação 1 2 3 4 5 Teor de umidade, w (%) 5,2 6,8 8,7 11,0 13,0 Massa do cilindro + solo (g) 9810
Leia maisRESISTÊNCIA À ABRASÃO HIDRÁULICA DE CONCRETOS COM AGREGADOS DE LAMA VERMELHA
RESISTÊNCIA À ABRASÃO HIDRÁULICA DE CONCRETOS COM AGREGADOS DE LAMA VERMELHA Carlos Rodrigo Costa Rossi Graduando em Engenharia Civil, Universidade Federal do Pará e-mail carlosrossi03@hotmail.com Michelle
Leia maisRESISTÊNCIA A DANOS POR UMIDADE INDUZIDA DE MISTURAS ASFÁLTICAS RECICLADAS COMPACTADAS
RESISTÊNCIA A DANOS POR UMIDADE INDUZIDA DE MISTURAS ASFÁLTICAS RECICLADAS COMPACTADAS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 004-13 09/2014 T 004 pg 1 -
Leia mais8 Investigação Experimental: Resistência à Compressão e Tração
8 Investigação Experimental: Resistência à Compressão e Tração Ensaios em solos para a obtenção da resistência não-saturada consomem tempo e não fazem parte do dia-a-dia da maioria dos laboratórios de
Leia mais6. Referências Bibliográficas
6. Referências Bibliográficas AMERICAN CONCRETE INSTITUTE, ACI 44.2R: Guide for the Design and Construction of Externally Bonded FR Systems for Strengthening Concrete Structures. Michigan, 2. AMERICAN
Leia maisENSAIOS DE LABORATÓRIO
Pós-Graduação em Engenharia Civil - UPE Mestrado em Engenharia Civil ENSAIOS DE LABORATÓRIO Profª Drª Kalinny Lafayette POLI/UPE ÍNDICE 1. Composição Gravimétrica 2. Beneficiamento 3. Peso Específico das
Leia maisConteúdo Programático
FEVEREIRO 04 06 TEO 07 Definir as regras do curso Histórico do P&D e avanços da tecnologia do diferentes s Normalização para fresco. Aulas previstas (horas-aula): 4 Aulas previstas acumuladas (horas-aula):
Leia maisTRANSPORTES E OBRAS DE TERRA
TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA Movimento de Terra e Pavimentação NOTAS DE AULA MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Edson de Moura Aula 03 Índices Físicos 2011 11 ÍNDICES FÍSICOS 1 Introdução Em tecnologia, solo por
Leia maisA AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES COMPRESSIVAS DO CONCRETO REFORÇADO COM MACROFIBRAS DE POLIPROPILENO
A AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES COMPRESSIVAS DO CONCRETO REFORÇADO COM MACROFIBRAS DE POLIPROPILENO Roberto Vicente Silva de Abreu 1, José Francisco Anunciação Pinto 2. 1 Granduando em Engenharia Civil, Faculdade
Leia maisUTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DE CANA-DE-AÇÚCAR (BAGAÇO CRU) PARA PRODUÇÃO DE COMPÓSITO CERÂMICO
UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DE CANA-DE-AÇÚCAR (BAGAÇO CRU) PARA PRODUÇÃO DE COMPÓSITO CERÂMICO M. A. Diniz ; S. K. J. Marques; M. R. Diniz Junior IFRN Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN
Leia maisESTUDO DA CURVA CARACTERÍSTICA DE SOLOS COMPACTADOS
ESTUDO DA CURVA CARACTERÍSTICA DE SOLOS COMPACTADOS Larissa Andrade de Aguiar 1 ; Fernando Rodrigo de Aquino 1 ; Renato Cabral Guimarães 2 ; Gilson de Farias Neves Gitirana Junior 3 1 Acadêmicos PVIC/UEG,
Leia maisConteúdo Programático
FEVEREIRO 05 07 TEO 08 Definir as regras do curso Histórico do P&D e avanços da tecnologia do diferentes s Normalização para fresco. Materiais de Construção Civil II (ENG 301) C01/ 018-1 Teoria: 17:00h-18:30h
Leia maisÁREA DE TECNOLOGIA - LABORATÓRIO RELATÓRIO DE ENSAIO N O
ÁREA DE TECNOLOGIA - LABORATÓRIO RELATÓRIO DE ENSAIO N O 113.946 1/5 Interessado: Maxim Indústria e Comércio de Cimentos Especiais Ltda. Endereço: Rua das Roseiras, 314 - CEP 03144-090 São Paulo/SP Referência:
Leia maisFundação Carmel itana Mário Pal mério MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II ENSAIOS MECÂNICOS. Professor: Yuri Cardoso Mendes
Fundação Carmel itana Mário Pal mério MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II ENSAIOS MECÂNICOS Professor: Yuri Cardoso Mendes 12.1 PROPRIEDADES MECÂNICAS: Os ensaios mecânicos realizados no concreto tem função
Leia maisANÁLISE DE VARIÁVEIS-CHAVE NO CONTROLE DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DE SOLOS ARTIFICIALMENTE CIMENTADOS. Diego Foppa
ANÁLISE DE VARIÁVEIS-CHAVE NO CONTROLE DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DE SOLOS ARTIFICIALMENTE CIMENTADOS Diego Foppa Porto Alegre Agosto de 2005 DIEGO FOPPA ANÁLISE DE VARIÁVEIS-CHAVE NO CONTROLE DA RESISTÊNCIA
Leia maisANÁLISE DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO SIMPLES DE MATERIAL FRESADO COM ADIÇÃO DE CIMENTO PORTLAND
ANÁLISE DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO SIMPLES DE MATERIAL FRESADO COM ADIÇÃO DE CIMENTO PORTLAND Bruna S. de Azevedo Bolsista PIBIC/UPF e acadêmica do curso de Engenharia Civil da Universidade de Passo Fundo.
Leia maisFIBRAS DE SISAL IMPERMEABILIZADAS COMO REFORÇO EM MATRIZES DE SOLO ARGILOSO
FIBRAS DE SISAL IMPERMEABILIZADAS COMO REFORÇO EM MATRIZES DE SOLO ARGILOSO Gislene Aparecida Santiago IFMG e REDEMAT/ UFOP, Ouro Preto, Brasil, gislene.santiago@yahoo.com.br Vagner Roberto Botaro UFSCar,
Leia maisAGREGADOS DE LAMA VERMELHA PARA CONCRETOS
AGREGADOS DE LAMA VERMELHA PARA CONCRETOS Carlos Rodrigo Costa Rossi Graduando em Engenharia Civil, Universidade Federal do Pará e-mail carlosrossi03@hotmail.com Michelle Azulay Ramos Graduanda em Engenharia
Leia maisENSINO DE TÉCNICAS DE REUTILIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE CELULOSE (PAPELÃO E JORNAL) COMO AGREGADOS DE ARGAMASSA DA CONSTRUÇÃO CIVIL
ENSINO DE TÉCNICAS DE REUTILIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE CELULOSE (PAPELÃO E JORNAL) COMO AGREGADOS DE ARGAMASSA DA CONSTRUÇÃO CIVIL MSc. Robson Fleming; Docente/Pesquisador: Departamento de Engenharia
Leia maisMISTURAS SOLOS-AGENTES CIMENTANTES-FIBRA: APLICAÇÃO DE ENSAIOS DE LABORATÓRIO PARA OBTENÇÃO DE PARÂMETROS DE PROJETO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Maurício Birkan Azevedo MISTURAS SOLOS-AGENTES CIMENTANTES-FIBRA: APLICAÇÃO DE ENSAIOS DE LABORATÓRIO PARA
Leia maisProfessora Doutora da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT).
ANÁLISE NUMÉRICA E EXPERIMENTAL DE VIGAS DE MATERIAIS COMPÓSITOS 1 Andressa Baena da Cruz ; 2 Cássia Silveira de Assis 1 Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUNIMT); 2 Professora
Leia maisAVALIAÇÃO DA INTRODUÇÃO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA TÊXTIL EM ARGAMASSAS
AVALIAÇÃO DA INTRODUÇÃO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA TÊXTIL EM ARGAMASSAS Cristiana Pereira (ESTBarreiro/IPS), Ana Martins (ESTBarreiro/IPS), Paulina Faria (FCT/UNL) e Raul Fangueiro (UMinho) A utilização
Leia maisLaboratório de Mecânica dos Solos. Primeiro Semestre de 2017
Laboratório de Mecânica dos Solos Primeiro Semestre de 2017 Aula 3 Compactação dos solos 1. Razões e histórico da compactação A compactação é a densificação do solo por meio de energia gerada por equipamentos
Leia maisANEXO 2 Ensaios de Laboratório
Secção de Urbanismo, Transportes, Vias e Sistemas Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Licenciatura em Engenharia Civil 5º Ano 2º Semestre PROBLEMA 1 MÓDULO A: TERRAPLENAGENS ANEXO
Leia maisEnsaio Proctor Intermediário E 12,9 Kg.cm/cm³. w ót ) 19,70% Umidade Ótima (
INTRODUÇÃO O ensaio CBR (Califórnia Bearing Ratio), tem como objetivo fornecer o índice de resistência do solo compactado. Com a obtenção deste parâmetro, podemos verificar se o solo em estudo tem propriedades
Leia maisConteúdo Programático
03 TEO 0 08 10 TEO 11 15 17 TEO 18 TEO 5 9 AGOSTO Definir as regras do curso. Histórico do P&D e avanços da tecnologia do tipos, aplicações e mercado do cimento. diferentes agregados empregados no adições
Leia maisENSAIO DE PUNCIONAMENTO CONSIDERANDO CONDIÇÕES DE CAMPO
ENSAIO DE PUNCIONAMENTO CONSIDERANDO CONDIÇÕES DE CAMPO Elemar J. Taffe Jr(PG); Delma Vidal (PQ) e Régis M. Rodrigues (PQ) Divisão de Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica elemar@infra.ita.br Resumo
Leia maisCOMPORTAMENTO RESILIENTE DE UM SOLO ARGILOSO DA REGIÃO DE VIÇOSA-MG NO ESTADO NATURAL E ESTABILIZADO COM CIMENTO E ALCATRÃO FRACIONADO 1
Comporta mento Resiliente de um Solo Argiloso da... 269 COMPORTAMENTO RESILIENTE DE UM SOLO ARGILOSO DA REGIÃO DE VIÇOSA-MG NO ESTADO NATURAL E ESTABILIZADO COM CIMENTO E ALCATRÃO FRACIONADO 1 Giovanni
Leia maisNotas de aula prática de Mecânica dos Solos I (parte 10)
1 Notas de aula prática de Mecânica dos Solos I (parte 10) Helio Marcos Fernandes Viana Tema: Ensaio CBR (California Bearing Ratio) Conteúdo da aula prática 1 Importância do ensaio CBR ou Índice de Suporte
Leia maisInfluência do teor de umidade, da porosidade e do intervalo de tempo até a aplicação da mistura solo-cimento em pavimento rodoviário
Influência do teor de umidade, da porosidade e do intervalo de tempo até a aplicação da mistura solo-cimento em pavimento rodoviário Max Alberto Cancian 1, Victor Antonio Cancian 2, Heliana Barbosa Fontenele
Leia maisANÁLISE LABORATORIAL DE TRAÇOS DE CONCRETO PERMEÁVEL
ANÁLISE LABORATORIAL DE TRAÇOS DE CONCRETO PERMEÁVEL 1. INTRODUÇÃO Conforme o crescimento das cidades e o processo de urbanização, tornam-se cada vez menores os espaços permeáveis dentro desse âmbito.
Leia maisCONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO
13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( X ) TECNOLOGIA CONTROLE
Leia maisII - O ESTADO DO SOLO
Notas de Aula de Geotecnia I 1 II - O ESTADO DO SOLO 1 ÍNDICES FÍSICOS ENTRE AS TRÊS FASES Solo Sistema trifásico composto por ar, água e partículas sólidas Figura 2.1 Fases do solo (a) no estado natural
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL AULA 12 : Traço de Concreto e suas propriedades PROFESSOR: DANILO FERNANDES DE MEDEIROS, M.SC danilofmedeiros@yahoo.com.br Bem como outros conhecimentos já abordados nas aulas
Leia maisRESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL
RESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL Aldo Andrade de Sousa (1) ; Suelen Silva Figueiredo (2) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB, aldoandrade@gmail.com (2) Universidade
Leia maisCARACTERIZAÇÃO GOTÉCNICA DE SOLOS PARA SUBSÍDIO AO PROJETO DE BARRAGEM DE TERRA
CARACTERIZAÇÃO GOTÉCNICA DE SOLOS PARA SUBSÍDIO AO PROJETO DE BARRAGEM DE TERRA Ana Patrícia Nunes Bandeira 1 José Robson de Lima Feitosa 2 1. Introdução/Desenvolvimento Entende-se por barragem qualquer
Leia maisTração do Concreto: Comparação entre os Métodos de Ensaios de Tração por Compressão Diametral e Tração por Flexão
Tração do Concreto: Comparação entre os Métodos de Ensaios de Tração por Compressão Diametral e Tração por Flexão Larissa Alves Matos, Elder Márcio Sousa Serqueira, Nara Miranda de Oliveira Cangussu e
Leia maisProfa. Dra. Lizandra Nogami
Universidade de Cuiabá Campus Barão Curso de Engenharia Civil Profa. Dra. Lizandra Nogami Agradecimentos: Prof. Dr. Jefferson Lins Profa. Msc. Rafaela Faciola Teoria do Livro: PINTO, Carlos de Sousa. Curso
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás
Laboratório de Solos Pontifícia Universidade Católica de Goiás ENSAIOS DE COMPACTAÇÃO, EXPANSÃO E CBR/ISC Disciplina: Geotecnia I - Laboratório de Solos Slides: Prof. João Guilherme Rassi Almeida Desenvolvimento:
Leia maisLABORATÓRIO de MECÂNICA dos SOLOS - Noções de Resistência à Compressão - Ensaio de Compressão Simples e Diametral
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO de MECÂNICA dos SOLOS - Noções de Resistência à Compressão - Ensaio de Compressão
Leia maisEstudo do Comportamento de um Compósito Areia-Fibra em Extensão Axial
Estudo do Comportamento de um Compósito Areia-Fibra em Extensão Axial Miguel Angel Parodi Palacios Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, PUC-Rio, Rio de Janeiro, Brasil. E-mail: .
Leia maisEstudo Numérico de Fundações Superficiais sobre Sistema de Dupla Camada
Estudo Numérico de Fundações Superficiais sobre Sistema de Dupla Camada Vítor Pereira Faro Pós-Doutorando, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil. Email: . Nilo Cesar
Leia maisAnexo 3. Mestrado em Engenharia Civil Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes PROBLEMA 1 MÓDULO A: TERRAPLENAGENS
Secção de Urbanismo, Transportes, Vias e Sistemas Mestrado em Engenharia Civil Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes PROBLEMA 1 MÓDULO A: TERRAPLENAGENS Anexo 3 Secção de Urbanismo,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CIV 332 MECÂNICA DOS SOLOS I APOSTILA DE EXERCÍCIOS Parte 03 Prof. Benedito de Souza Bueno Prof.
Leia maisMétodo de dosagem de concreto seco.
Método de dosagem de concreto seco. Luciele Droese de Almeida Lara Aluna do IFMT, Campus Cuiabá. Sandra Maria de Lima. Prof.ª Dra.ª do IFMT, Campus Várzea Grande, orientadora. Resumo Este experimento tem
Leia maisa) Os três materiais têm módulos de elasticidade idênticos. ( ) Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia PMT 3110
Lista de Exercícios 06 / 2018 Comportamento mecânico dos materiais - Parte I 1. Um pedaço de arame recozido de aço baixo carbono tem 2 mm de diâmetro, limite de escoamento 210 MPa e módulo de elasticidade
Leia maisFIBRAS DE SISAL IMPERMEABILIZADAS COM BETUME PARA REFORÇO EM MATRIZES DE SOLO ARGILOSO
FIBRAS DE SISAL IMPERMEABILIZADAS COM BETUME PARA REFORÇO EM MATRIZES DE SOLO ARGILOSO Gislene A. Santiago 1 *, Vagner R. Botaro 2 1* *Rede Temática de Engenharia de Materiais REDEMAT /UFOP e Instituto
Leia maisCurso: Superior de Tecnologia em Controle de Obras - Disciplina: Concreto e Argamassa - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: 2841.
Curso: Superior de Tecnologia em Controle de Obras - Disciplina: Concreto e Argamassa - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: 2841.4N - Data: Atividade Lista de Exercícios da Disciplina A Data da
Leia maisConteúdo Programático
08 TEO 09 LAB 13 LAB 15 TEO 16 LAB 0 LAB 3 7 LAB 9 30 AGOSTO Definir as regras do curso. Histórico do P&D e avanços da tecnologia do diferentes Trabalhar com os diferentes tipos de traço. Praticar cálculos
Leia maisTC-033 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS
LISTA DE EXERCÍCIOS Distribuição Granulométrica, Índices de Consistência (Limites de Atterberg) e Compactação 1) Para um determinado solo foram procedidos os ensaios de peneiramento e sedimentação que
Leia mais