Int In e t ra r ções Inse Inse o t Plant Plan a João A. M. Ferreira

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1 Interações Inseto Planta João A. M. Ferreira

2 Por que o mundo é VERDE??? Vista da Planície de Crau Vincent van Gogh

3

4 Não Antagônicas Polinização

5 Não Antagônicas Polinização antera

6 Não Antagônicas Polinização Entomofilia

7 Não Antagônicas Polinização Entomofilia Cantarofilia (besouros) Miofilia (moscas) Efecofilia (vespas Mimercofilia (formigas) Falenofilia (mariposas) Psicofilia (borboletas)

8 Não Antagônicas Polinização Vantagens da entomofilia: eficiência maximização do número de espécies de plantas na área

9 Não Antagônicas Mirmecocoria Corpos alimentícios (Elaiossomo)

10 Não Antagônicas Mirmecofilia Domácias

11 Não Antagônicas Mirmecofilia Domácias

12 Não Antagônicas Mirmecofilia Nectários extraflorais

13 Não Antagônicas Mirmecotrofia

14

15 Antagônicos: Inseto ataca planta (Herbivoria) Alimentação ã externa (consumo foliar)

16 Alimentação ç interna Minadores de folhas

17 Alimentação ç interna Perfuradores de plantas

18 Brocas (perfuradores de madeira)

19 Sugadores g de seiva Danos direto e indireto

20 Galhadores ado (Cecidozoários) oá os) Células vegetais Hipertrofia Hiperplasia Desenvolvimento do inseto Diptera, Hemiptera e Hymenoptera

21 Predação ç de sementes Besouros Percevejos Formigas

22 Plantas carnívoras PIanta ataca inseto Nepenthes macrophylla

23 Defesas de plantas à herbivoria Defesas constitutivas Defesas induzidas Defesas Defesas fisiológicasi i morfológicas Resposta Resposta indiretas diretas Substâncias secundárias Pêlos, tricomas, domácias Voláteis Domácias Pêlos Enzimas oxidativas

24 Cadeia Alimentar Fluxo de energia é linear

25 Interações tritróficas

26 Teia Alimentar Artificial

27 Teias alimentares artificiais Conjunto de cadeias alimentares que interagem entre si, onde a presença de um organismo muda o comportamento do sistema. Interações tritróficas simples (ex: predador presa presa planta) transformam se em interações complexas. Aocorrênciadeinterações complexas edeonivoria pode modificar a direção e a intensidade dos efeitos diretos dos inimigos naturais sobre as pragas.

28 Teia Alimentar Efeitos direto e indireto

29 Controle biológico i tradicional i predadores herbívoros plantas

30 Teias alimentares artificiais são formadas quando inimigos naturais são liberados para controlar pragas em agroecossistema predadores herbívoros plantas

31 Ti Teias alimentares de artrópodes Et d t t i b i t õ Estudos comportamentais e sobre interações tróficassãoimportantesparaoentendimentoda dinâmica populacional das espécies em teias alimentares e para o sucesso do controle biológico de pragas.

32 Controle biológico aplicado em plantas de pepino em cultivo protegido Orius laevigatus Neoseiulus cucumeris Phytoseiulus persimilis Frankliniella occidentalis Tetranychus urticae

33

34 Forrageamento de Podisus nigrispinus Eucalipto infestado Goiaba infestada *** ** ** Fração de predadores Holtz, 2001

35 Resposta induzidaà herbivoria O estímulo As respostas Herbívoros Voláteis Pêlos, Domácias Enzimas Oxidativas

36 Programas de Controle Biológico normalmente atuam em uma cadeia di alimentar que envolve um predador, um herbívoro e a planta. Raramente enfocam asdiferentes cadeias alimentares, que dividem as mesmas plantas hospedeiras, que interagem entre si. O. laevitagus I. degenerans N. cucumeris P. persimilis Todos os tipos de interações diretas e indiretas podem ocorrer em sistemas multitróficos, o que afeta a dinâmica populacional. F. occidentalis T. urticae

37 Por que o mundo é verde?!! Os predadores limitam a população dos herbívoros Plantas não são passivas e se defendem Herbívoros limitam seu próprio número (Ex.: baixa disponibilidade de recurso)

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