Aula Demonstrativa Legislação Específica para Técnico em Regulação da ANAC Teoria e Exercícios Professor

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1 Aula Demonstrativa Legislação Específica para Técnico em Regulação da ANAC Teoria e Exercícios Lei nº 7.565/1986 (Código Brasileiro de Aeronáutica) Título I. Professor: Henrique Campolina

2 Aula 00 Aula Demonstrativa Aula 00 (Demo) Conteúdo Programático Lei nº 7.565/1986 (Código Brasileiro de Aeronáutica) Título I Lei nº 7.565/1986 (Código Brasileiro de Aeronáutica) Títulos II e III Lei nº 7.565/1986 (Código Brasileiro de Aeronáutica) Títulos IV, V e VI Lei nº 7.565/1986 (Código Brasileiro de Aeronáutica) Títulos VII, IX, X e XI 04 Lei nº /2004 (Criação dos cargos das Agências Reguladoras) 05 Lei nº /2005 (Lei de criação da ANAC) Portaria nº 676/GC/2000 (Condições Gerais de Transporte); Resolução nº 141/2010 e Portaria nº 689 /GC5/2005 Teoria. Portaria nº 676/GC/2000 (Condições Gerais de Transporte); Resolução nº 141/2010 e Portaria nº 689 /GC5/2005 Exercícios. Tópicos da Aula Apresentação... 2 Título I do Código Brasileiro de Aeronáutica Prof. Henrique Campolina 2

3 APRESENTAÇÃO Olá, Futuro Técnico de Regulação de Aviação Civil da ANAC! Antes de iniciarmos nossos estudos, gostaria de fazer uma rápida apresentação. Meu nome é Henrique Campolina, mineiro de Belo Horizonte, funcionário de carreira do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJMG), aprovado no concurso de 1989 para o Tribunal de Alçada do Estado de Minas Gerais (TAMG), que, após sua extinção em 2004, foi fundido ao TJMG. Hoje, no TJMG, estou responsável pela Gerência de Compra de Bens e Serviços. Já fui designado para compor várias Comissões Permanentes de Licitação e venho atuando como Pregoeiro nos principais certames licitatórios do TJMG e do extinto TAMG, desde a implantação desta modalidade de licitação em Sou instrutor interno da Escola Judicial Edésio Fernandes EJEF, pertencente ao quadro do TJMG, nos cursos de Formação e Capacitação de Pregoeiros, Sistema de Registro de Preços e Legislação de Licitação e Contratos Administrativos. Sou bacharel em Direito e em Engenharia Civil, ambas as graduações obtidas pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pós-graduado em Letras: Português e Literatura pelas Faculdades Integradas de Jacarepaguá/RJ. Prof. Henrique Campolina 3

4 Sejam bem vindos à aula 00 (demo) do Curso sobre LEGISLAÇÃO DO SISTEMA DE AVIAÇÃO CIVIL PARA OS CARGOS DE ESPECIALISTA EM REGULAÇÃO DA ANAC. A principal ideia da formatação destas aulas é embutir aos futuros servidores concursados as premissas, definições, determinações e princípios contidos nesta legislação, intercalados com exercícios (questões comentadas de concursos anteriores), que também objetivam a familiarização de todos com os dizeres, abordagens e reflexões que envolvem essas avaliações. Por sabermos da complexidade e extensão das matérias exigidas nessas provas, buscaremos percorrer a legislação de forma tranquila, concatenada e interligada, fazendo constantes remissões aos dispositivos legais, visando facilitar a memorização dos assuntos tratados, através de uma linguagem simples e direta. Desta forma, poderemos trazer informações de outros ramos do Direito, enriquecendo os estudos e formando uma boa base teórica para encararmos com tranquilidade e sabedoria as concorridas provas de concurso. Como é sabido, as provas de concurso cobram a literalidade da legislação, motivo que transcreveremos cada dispositivo abordado para melhor memorização do texto legal 1 : Todos os artigos estarão negritados, neste tipo de formatação, visando facilitar suas localizações para leituras e consultas durante possíveis futuras revisões rápidas da matéria. Em virtude de tal formatação, eliminaremos, inclusive, as aspas que sinalizam a transcrição ipsis litteris 2 do texto. Nesta aula demonstrativa, estudaremos o Título I (Introdução) do Código Brasileiro de Aeronáutica que traz as Disposições Gerais e as Disposições de Direito Internacional Privado. 1 Texto legal : é uma expressão usualmente utilizada para referir-se a um texto extraído de alguma legislação (leis, decretos, portarias, medidas provisórias, etc.) 2 Ipsis litteris expressão latina que significa transcrição literal do texto, mesmas palavras e letras. Prof. Henrique Campolina 4

5 Traremos diversas questões de concursos, objetivando a familiarização de todos com os dizeres, abordagens e reflexões que envolvem essas avaliações. Resolveremos cada uma delas, trazendo as explicações e comentários necessários ao bom entendimento de vocês. Ao final da aula, transcreveremos todos os enunciados, para que vocês possam tentar resolvê-las sozinhos e, também, para utilizarem como um Simulado em revisões futuras. Bom curso para todos nós!!! Prof. Henrique Campolina Dezembro/ Prof. Henrique Campolina 5

6 LEI Nº 7.565/1986 CÓDIGO BRASILEIRO DE AERONÁUTICA TÍTULO I - INTRODUÇÃO DISPOSIÇÕES GERAIS Normas reguladoras do Direito Aeronáutico Brasileiro: Tratados Internacionais, Convenções Internacionais, de que o Brasil seja parte; Atos Internacionais, Código Brasileiro de Aeronáutica CBA (nosso objeto de estudo); e Legislação complementar: Regulamentação prevista no CBA, Leis especiais sobre matéria aeronáutica, Decretos sobre matéria aeronáutica e Normas sobre matéria aeronáutica. Por exemplo, submetem-se às normas, orientação, coordenação, controle e fiscalização do Ministério da Aeronáutica: a navegação aérea, o tráfego aéreo, a infraestrutura aeronáutica, a aeronave, a tripulação, os serviços, direta ou indiretamente relacionados ao voo. Forma de recepção e início de vigência dos acordos internacionais (por exemplo: Tratados, Convenções e Atos): São celebrados por delegação do Poder Executivo; São aprovados pelo Congresso Nacional; Vigoram a partir da data neles prevista para esse efeito, após o depósito ou troca das respectivas ratificações, podendo, mediante cláusula expressa, autorizar a aplicação provisória de suas disposições pelas autoridades aeronáuticas, nos limites de suas atribuições, a partir da assinatura (artigos 14, 204 a 214). Prof. Henrique Campolina 6

7 Destinatários do Código Brasileiro de Aeronáutica: Nacionais e Estrangeiros. Local de aplicação do Código Brasileiro de Aeronáutica: Em todo o Território Nacional, e No exterior: nos locais nos quais for admitida a sua extraterritorialidade. AUTORIDADES AERONÁUTICAS COMPETENTES Autoridades do Ministério da Aeronáutica, conforme as atribuições definidas nos respectivos regulamentos. Definição para aplicabilidade do CBA DISPOSIÇÕES DE DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Em virtude da constante movimentação das aeronaves entre os países, questões relacionadas à territorialidade têm grande relevância na aplicação da legislação específica relacionada ao presente tema. No início deste capítulo, o CBA dispõe que são consideradas situadas no território do Estado de sua nacionalidade: Aeronaves militares (integrantes das Forças Armadas, inclusive as requisitadas na forma da lei, para missões militares); Aeronaves civis de propriedade ou a serviço do Estado, por este diretamente utilizadas; Aeronaves de outra espécie, quando em alto mar ou região que não pertença a qualquer Estado. Prof. Henrique Campolina 7

8 Já que falamos sobre as aeronaves civis, precisamos saber que são classificadas em: Públicas: aeronaves destinadas ao serviço do Poder Público, inclusive as requisitadas na forma da lei; ou Privadas: as demais aeronaves (que não são públicas e, obviamente, não se enquadram nas militares). Falando em aeronaves militares, salvo disposição em contrário, os preceitos do Código Brasileiro de Aeronáutica não lhe são aplicáveis, já que existe legislação especial para as mesmas. Voltando à questão da extraterritorialidade, se a aeronave privada não estiver a serviço do Estado, na forma da lei, estará sujeita à lei do Estado onde se encontrar. Os atos que, originados de aeronave, produzirem efeito no Brasil, regem-se por suas leis, ainda que iniciados no território estrangeiro. Fonte: Art. 4º do CBA Atos que, provenientes da aeronave, tiverem início no Território Nacional: Serão regidos pelas leis brasileiras, E Serão respeitadas as leis do Estado em que produzirem efeito. Medidas assecuratórias de direito regulam-se pela lei do país onde se encontrar a aeronave. Fonte: Art. 7º do CBA Prof. Henrique Campolina 8

9 Direitos reais Privilégios de ordem privada sobre aeronaves Regem-se pela lei de sua nacionalidade. Regulação sobre avarias: As avarias regulam-se pela lei brasileira quando: a carga se destinar ao Brasil ou for transportada sob o regime de trânsito aduaneiro; O dano ou avaria e o extravio de carga importada ou em trânsito aduaneiro serão apurados de acordo com a legislação específica. Assistência, salvamento e abalroamento: Estudaremos em nosso curso os dispositivos da seção do CBA intitulada Da Coordenação de Busca, Assistência e Salvamento, porém, em relação às disposições de Direito Internacional Privado, precisamos saber que: A assistência, o salvamento e o abalroamento regem-se pela lei do lugar em que ocorrerem; Quando pelo menos uma das aeronaves envolvidas for brasileira, aplicase a lei do Brasil à assistência, salvamento e abalroamento ocorridos em região não submetida a qualquer Estado; A autoridade aeronáutica poderá estabelecer exceções ao regime de entrada de aeronave estrangeira, quando se tratar de operação de busca, assistência e salvamento ou de voos por motivos sanitários ou humanitários. Prof. Henrique Campolina 9

10 Disposições sem eficácia no ordenamento jurídico brasileiro: Não terão eficácia no Brasil, em matéria de transporte aéreo, quaisquer disposições de direito estrangeiro, cláusulas constantes de contrato, bilhete de passagem, conhecimento e outros documentos que: excluam a competência de foro do lugar de destino; visem à exoneração de responsabilidade do transportador, quando o CBA não a admite; estabeleçam limites de responsabilidade inferiores aos estabelecidos nos seguintes dispositivos do CBA ( não se preocupem, ao longo de nosso curso, dispensaremos maior atenção a tais arquivos): Art A responsabilidade do transportador (artigos 123, 124 e 222, Parágrafo único), por danos ocorridos durante a execução do contrato de transporte (artigos 233, 234, 1, 245), está sujeita aos limites estabelecidos neste Título (artigos 257, 260, 262, 269 e 277). Art A responsabilidade do transportador, em relação a cada passageiro e tripulante, limita-se, no caso de morte ou lesão, ao valor correspondente, na data do pagamento, a (três mil e quinhentas) Obrigações do Tesouro Nacional - OTN, e, no caso de atraso do transporte, a 150 (cento e cinquenta) Obrigações do Tesouro Nacional - OTN. 1 Poderá ser fixado limite maior mediante pacto acessório entre o transportador e o passageiro. 2 Na indenização que for fixada em forma de renda, o capital par a sua constituição não poderá exceder o maior valor previsto neste artigo. Art A responsabilidade do transportador por dano, conseqüente da destruição, perda ou avaria da bagagem despachada ou conservada em mãos do passageiro, ocorrida durante a execução do contrato de transporte aéreo, limita-se ao valor correspondente a 150 (cento e cinquenta) Obrigações do Tesouro Nacional - OTN, por ocasião do pagamento, em relação a cada passageiro. Prof. Henrique Campolina 10

11 Art No caso de atraso, perda, destruição ou avaria de carga, ocorrida durante a execução do contrato do transporte aéreo, a responsabilidade do transportador limita-se ao valor correspondente a 3 (três) Obrigações do Tesouro Nacional - OTN por quilo, salvo declaração especial de valor feita pelo expedidor e mediante o pagamento de taxa suplementar, se for o caso (artigos 239, 241 e 244). Art A responsabilidade do explorador estará limitada: I - para aeronaves com o peso máximo de 1.000kg (mil quilogramas), à importância correspondente a (três mil e quinhentas) OTN - Obrigações do Tesouro Nacional; II - para aeronaves com peso superior a 1.000kg (mil quilogramas), à quantia correspondente a (três mil e quinhentas) OTN - Obrigações do Tesouro Nacional, acrescida de 1/10 (um décimo) do valor de cada OTN - Obrigação do Tesouro Nacional por quilograma que exceder a (mil). Parágrafo único. Entende-se por peso da aeronave o autorizado para decolagem pelo certificado de aeronavegabilidade ou documento equivalente. Art A indenização pelos danos causados em conseqüência do abalroamento não excederá: I - aos limites fixados nos artigos 257, 260 e 262, relativos a pessoas e coisas a bordo, elevados ao dobro; II - aos limites fixados no artigo 269, referentes a terceiros na superfície, elevados ao dobro; III - ao valor dos reparos e substituições de peças da aeronave abalroada, se recuperável, ou de seu valor real imediatamente anterior ao evento, se inconveniente ou impossível a recuperação; IV - ao décimo do valor real da aeronave abalroada imediatamente anterior ao evento, em virtude da privação de seu uso normal. Prof. Henrique Campolina 11

12 Futuro Técnico de Regulação de Aviação Civil da ANAC! Precocemente, termina aqui nossa aula demonstrativa. Como disse no início, o presente curso objetiva, através de uma linguagem simples e direta, percorrer toda a legislação abordada, imputando conhecimentos suficientes para vocês resolverem as questões das provas. Digo precocemente, porque as demais aulas abordarão cuidadosa e minuciosamente o restante de nosso conteúdo programático e começarão a trazer as questões para colocarmos em prática os temas estudados. O objetivo da presente demonstração é, caso tenham saboreado este gostinho inicial e se identificaram com minha didática, convidá-los a compartilhar nosso estudo desta legislação. Grande abraço a todos e espero encontrá-los no curso, Henrique Campolina Dezembro/ X Prof. Henrique Campolina 12

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