NORDESTE VERSUS SUDESTE: UMA ANÁLISE AGREGADA E COMPARATIVA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL COMO SUBSÍDIOS PARA O CRESCIMENTO ECONÔMICO.

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1 NORDESTE VERSUS SUDESTE: UMA ANÁLISE AGREGADA E COMPARATIVA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL COMO SUBSÍDIOS PARA O CRESCIMENTO ECONÔMICO. AGNALDO GOMES DA SILVA (1) ; ELIANE APARECIDA PEREIRA DE ABREU (2) ; LÍCIA DE CERQUEIRA ANGELO (3). 1,2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS, MACEIÓ, AL, BRASIL; 3.UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, RECIFE, PE, BRASIL. gomeco@uol.com.br POSTER COMÉRCIO INTERNACIONAL NORDESTE VERSUS SUDESTE: UMA ANÁLISE AGREGADA E COMPARATIVA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL COMO SUBSÍDIOS PARA O CRESCIMENTO ECONÔMICO. Grupo de Pesquisa: 3. Economia Internacional RESUMO Este trabalho tem o objetivo de analisar a região Nordeste de forma agregada e fazer uma comparação da mesma com a região Sudeste do Brasil. Para tal análise serão utilizados dados de Produto Interno Bruto, Exportações e Importações que serão analisados através de séries de tempo com dados em dólares reais dos anos de 1989 a 2005 das duas regiões assim como análise de pauta para que se constate diversificação das exportações nordestinas comparadas com as do sudeste, a competitividade dos produtos nordestinos, a evolução do comércio internacional da região e como este, têm influenciado no crescimento econômico da mesma. Palavras Chaves: Exportações; Crescimento; Importações. Classificação JEL: C43, F14, O18, R12. ABSTRACT This work has the objective of to analyze the Northeast area in a joined way and to do a comparison of the same with and Southeast area of Brazil. For such an analysis they will be used Gross Domestic Product data, Exports and Imports that will be analyzed through series of time with data in real dollars of the years of 1989 to 2005 of the two areas as well as list analysis so that diversification of the exports native of northeastern Brazil is verified compared with the one of the southeast, the competitiveness of the products native of northeastern Brazil, the evolution of the international trade of the area and as this, they have been influencing in the economic growth of the same. Key Words: Exports, Growth, Imports. JEL Classification: C43, F14, O18, R12.

2 1. INTRODUÇÃO. Apesar da relação entre abertura econômica e crescimento da economia ser um dos pontos de divergência na literatura econômica, há os que defendem que essa relação existe, tentando demonstrar que economias abertas tendem a convergir mais rapidamente para o estado de crescimento do que economias fechadas (SACHS E WERNER, 1995), já que o comércio internacional é visto como uma forma de alargamento das fronteiras de uma região e também como um grande mecanismo de elevação da produtividade dos recursos produtivos. Isso fica mais evidente quando se observa que regiões que experimentaram altas taxas de crescimento são exatamente as que possuem economias abertas com boas estratégias de expansão ao comércio exterior. A região Nordeste, formada por nove estados que são: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Piauí e Sergipe, com um relativo insucesso no comércio exterior, provavelmente devido à ausência de uma cultura exportadora, à grande concentração da pauta em um pequeno número de produtos tipo commodities homogêneas, pode ser considerada uma região altamente fechada para os padrões modernos de comércio internacional. Dessa forma, para que se tenha uma idéia mais ampla do desempenho da economia nordestina será feita uma comparação, em termos de comércio exterior, com a região Sudeste do Brasil composta pelos estados do Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, que é uma região que, apesar de seguir a tendência do país e também ser considerada fechada ao comércio exterior, é a região mais dinâmica do país tendo uma diversificação maior de sua pauta, composta, além de produtos do tipo commodities homogêneas, tal como o nordeste, de produtos semimanufaturados e manufaturados, com alto valor agregado nos quatro estados que a compõem. 2. METODOLOGIA. Nessa análise, será utilizado o indicador de competitividade que expressa resultados de comércio já realizados e não infere se o padrão revelado pelo comércio é ótimo ou não. Esse indicador de vantagem comparativa revelada para uma região ou país j, em um setor industrial ou grupo de indústrias i, pode ser definido da seguinte forma: Xij Xiz VCR ij = Xj Xz Onde: X ij = é o valor das exportações do produto i da região ou país j. X iz = é o valor das exportações do produto i do país ou zona de referência z X j = é o valor total das exportações da região ou país j X z = é o valor total das exportações do país ou zona de referência z Se a VCR ij for maior que 1, então, o produto i apresenta vantagem comparativa revelada, e se a VCR ij for menor que 1então, o produto i apresenta desvantagem comparativa revelada. Outro índice importante dentro dessa vertente, bastante utilizado em trabalhos empíricos é o que mede o tipo de comércio praticado em uma região, ou seja, o nível de comércio intra-indústria. Tal índice foi sugerido por Grubel & Lloyd (1975), podendo ser medido com: G L = 1 n i= 1 n i= 1 X M i ( X + M ) i i i

3 Onde X i = valor ou volume exportado do produto i e Mi = valor ou volume importado do produto i. O resultado desse índice é o seguinte: se for igual a 0% o comércio é unilateral (X i =0 ou M i =0), ou seja, todo comércio é do tipo inter-indústria. Se for igual a 100% (X i =M i ) todo o comércio é intra-indústria, e, quando está no intervalo entre 0% e 100%, pode ser considerado inter-indústria quanto mais perto de 0% estiver e intra-indústria se estiver mais próximo de 100%. 3. CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS DAS EXPORTAÇÕES NORDESTINAS COMPARADAS ÀS DA REGIÃO SUDESTE Nordeste versus Sudeste: Exportações, Importações e Saldos Comerciais. O Nordeste desde sua iniciação no comércio internacional tem uma característica de ser exportador de produtos intensivos no uso de recursos naturais, os que parecem ser mais influenciados por variáveis exógenas pelo lado da demanda, a saber, pelo nível de renda mundial e pelos preços internacionais (CAVALCANTI E RIBEIRO, 1998). Esta região sentiu muito mais que a Sudeste os reflexos de fatores como: alterações na estrutura tarifária, com a redução de tarifas médias; a abolição de regimes especiais de importação e a unificação de tributos a partir da década de 90, como também a crise econômica durante o governo de Collor de Mello, (BRITTO, 2002:23-24). Durante o período analisado neste trabalho( ), o Nordeste, nos primeiros anos da década de 90, começa a revelar uma tendência de suas importações crescerem mais que suas exportações, no entanto, pode-se perceber que não há explosão de crescimento das importações, há, entretanto, uma erosão dos saldos. Nos últimos três anos analisados, 2003,2004 e 2005 as taxas de crescimento das exportações do Nordeste foram de 31,30%,31,58% e 31,33% respectivamente. Já com relação a região Sudeste, nos mesmos últimos anos (2003,2004 e 2005) suas taxas são de 18,89%, 34,02% e 25,28% respectivamente ou seja, em média as exportações cresceram mais no Nordeste, ressaltando-se que, em termos de volume exportado, a região Sudeste supera e muito o volume exportado pela região Nordeste. A Região Nordeste apresentou claramente uma tendência de instabilidade no nível de suas exportações no período de 1989 a 2004, mas em termos de volume exportado, se mantém no mesmo patamar sem momentos de grandes elevações, com o aumento ocorrido no ano de 2005 seguindo o ritmo das exportações brasileiras, que cresceram, basicamente, devido ao crescimento da economia mundial como um todo ocasionando um volume maior que o visto nos anos anteriores. Já o nível de exportações do Sudeste desde o início tem apresentado uma tendência crescente. 4. REGIÃO NORDESTE: VANTAGENS COMPARATIVAS REVELADAS COMPARADAS COM A REGIÃO SUDESTE, COMÉRCIO INTRA-INDÚSTRIA E SETORES FORTES NO COMÉRCIO INTERNACIONAL. 4.1 Vantagens Comparativas Reveladas. Analisando a vantagem comparativa revelada da pauta de exportação da Região Nordeste com relação ao Sudeste (tabela 01), pode-se perceber que nos anos iniciais da análise o Nordeste apresenta vantagens comparativas reveladas, em relação ao Sudeste, em 33 produtos, sendo que o grupo açúcares e produtos de confeitaria, que o Nordeste tradicionalmente tem como um de seus principais produtos de exportação, perde ao longo do

4 período, gradativamente o peso de sua vantagem com relação à região Sudeste passando de 6,57 em 1989 para 1,22 em 2005, o mesmo acontece com o grupo cacau e suas preparações e o grupo adubos e fertilizantes. Em 2005, o Nordeste possui vantagens comparativas reveladas maior que 1 em 37 produtos, os maiores índices se dão nos: grupo 03, peixes, crustáceos e moluscos; grupo 08, frutas, cascas de cítricos e de melões; grupo 53, outras fibras têxteis, vegetais, fios de papel, etc; e grupo 74, cobre e suas obras. No entanto, de um modo geral, as vantagens comparativas da Região Nordeste não mudaram significativamente em relação ao Sudeste durante este período, seja em número, ou em estrutura, como pode ser visto na tabela. Isso comprova a característica da região de produtora de produtos de baixa intensidade tecnológica e pouco valor agregado. Os cálculos de vantagens comparativas reveladas da região Nordeste com relação à região Sudeste constatam que o Nordeste possui poucos produtos com vantagem comparativa revelada comparada ao Sudeste, ou seja, a região não exporta uma quantidade grande de cada produto individual da pauta com relação ao mesmo produto exportado pelo Sudeste e ainda, é importante frisar, a pouca especialização da pauta do Nordeste com relação ao Sudeste, o que implica diretamente em um reduzido grupo de produtos com vantagens comparativas e, mesmo os produtos que iniciam o período da análise com altas vantagens comparativas, ao longo do tempo as transferiram para aquela região. TABELA 01: VANTAGEM COMPARATIVA REVELADA DO NORDESTE EM RELAÇÃO AO SUDESTE, (continua) NCM Produto Consumo de bordo 0,73 0,55 0,63 0, Animais vivos - - 0,00-0,01 0,00 0,00 0,01 0,05 02 Carnes e miúdezas, comestíveis 0,00 0,00 0,22 0,20 0,07 0,06 0,05 0,00 0,00 03 Peixes e crustáceos, moluscos 6,18 6,71 6,84 6,29 7,18 7,86 7,20 6,70 6,24 04 Leite e laticínios; prod. Comestivel de origem animal 0,29 0,03 0, ,01 0,05 1,34 0,45 05 Outros produtos de origem animal não-especificado 0,13 0,12 0,09 0,04 0,63 0,44 0,43 0,21 0,18 06 Plantas vivas e produtos de floricultura - 0,01 0,01-0,02 0,05 0,03 0,14 0,57 07 Produs. Hortícolas, plantas etc. comestíveis 4,91 3,61 2,83 0,64 0,17 0,22 0,15 1,81 3,10 08 Frutas; cascas de cítricos e de melões 5,72 5,37 6,22 5,77 2,38 3,30 5,18 6,23 6,25 09 Café, mate, chá e especiarias 1,15 0,02 0,17 0,02 0,11 0,15 0,31 0,23 0,26 10 Cereais ,06-0,20 0,00 0,00 0,00 11 Prod.ind. Moagem, malte amido e fécula etc 0,75 0,19 0,00 0,07 0,01 0,04 0,02 0,43 0,80 12 Sementes e frutos oleaginosos 0,11 0,05 1,12 0,81 5,10 4,42 4,21 2,50 3,02 13 Gomas, resinas e outros sucos e extratos vegetais 3,38 2,48 1,81 1,19 7,15 8,46 3,43 0,71 1,04 14 Mat p/trançaria e prod de origem vegetal, não- especificada 1,40 2,97 2,38 0,37 0,08 0,10 0,06 0,46 0,61 15 Gorduras, óleos e ceras, animais ou vegetais 2,71 3,02 4,34 4,04 2,44 1,36 1,63 2,08 2,06 16 Preparações, carne, peixe, crust, moluscos - 0,01 0,01 0, ,00 0,00 0,00 17 Açúcares e produtos de confeitaria 6,57 6,36 3,41 2,98 6,89 7,15 6,84 1,47 1,22 18 Cacau e suas preparações 6,05 6,14 6,94 4,98 6,03 6,14 4,56 5,08 4,36 19 Preparações a base de cereais, farinhas etc. 0,01 0,00 0,05 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06 0,06 20 Preparações de prod. Hortícolas, de frutas 0,35 0,30 0,27 0,15 1,24 2,11 0,99 0,20 0,30 21 Preparações alimentícias diversas 0,04 0,08 0,02 0,00 0,01 0,04 0,07 0,08 0,02 22 Bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres 1,80 0,66 2,01 1,47 0,81 0,84 0,51 2,75 1,61 23 Resíduos das ind. Alimentares p/animais 0,04 0,00 0,36 0,36 1,07 6,42 4,88 1,85 2,31 24 Fumo e seus sucedâneos 6,72 3,88 2,31 1,28 2,64 7,16 6,96 4,37 1,28 25 Sal; enxofre; terra; pedras 1,93 2,02 4,23 4,56 4,60 4,50 4,00 2,38 0,23 26 Minérios, escórias e cinzas 0,03 0,08 0,00 0,00 0,11 0,15 0,07 0,19 0,77 27 Combustíveis, óleos e ceras minerais etc. 2,43 2,37 0,98 1,99 3,24 4,16 2,68 1,39 1,58 28 Produtos químicos inorgânicos 2,53 1,72 2,46 1,93 0,87 1,04 1,26 1,67 1,88 29 Produtos químicos orgânicos 3,93 3,98 4,22 3,85 5,72 5,29 4,64 4,28 4,11 30 Produtos farmacêuticos 0,01 0,00 0,01 0,01 0,23 0,04 0,05 0,00 0,00

5 31 Adubos ou fertilizantes 5,54 6,52 8,20 6,33 0,53 0,16-2,01 2,63 32 Extratos tanantes e tintoriais,taninos e derivados,etc. 2,24 0,15 0,35 0,45 0,54 0,74 0,70 0,48 0,36 33 Óleos essenciais, prod. Perfum/toucador etc. 0,10 0,07 0,05 0,05 0,02 0,54 0,03 0,05 0,03 34 Sabões, agentes org. super. Ceras artificiais 0,91 2,27 2,07 1,72 1,48 2,40 1,86 1,49 1,40 35 Materias albuminóides, colas enzimas - - 0,01 0, ,02 0,03 0,04 36 Pólvoras e explosivos, fósforos - - 0,37 0,12 0,05 0,02 0, Produtos para fotografia e cinematografia 0,38 0,26 0,31 0,18 0,36 0,63 0,54 0,45 0,84 38 Produtos diversos das indústrias químicas 1,32 1,50 0,86 0,74 0,37 0,56 0,47 0,67 0,40 39 Plasticos e suas obras 3,22 3,25 3,42 2,82 1,75 1,65 1,46 1,66 1,97 40 Borracha e suas obras 0,05 0,05 0,10 0,24 0,43 0,43 0,23 0,18 0,62 41 Pele, exc peleteria( pele c/pelos), e couro 4,35 3,21 3,55 2,28 4,56 5,19 4,92 2,16 2,07 42 Obras de couro, artigos de viagem, bolsas etc. 0,05 0,03 0,34 0,17 0,36 1,16 6,73 1,87 0,87 43 Peleterias e suas obras - - 0,03 1,66 0,28 0, ,08 44 Madeira, carvão vegetal e obras de madeira 0,12 0,14 0,66 1,99 4,42 5,61 6,35 1,09 0,79 45 Cortiça e suas obras Obras de espartaria ou de cestaria 2,86 0,22 3,39 1,80 0,00 0,00 0,00 2,11 1,84 47 Cortiça e suas obras 0,00 0,00 1,43 1,20 0,90 1,11 0,93 0,95 1,48 48 Papel e cartão, obras de pasta celilósica etc. 0,10 0,05 0,48 0,87 6,23 6,40 5,07 0,68 0,62 49 Livros, jornais, gravuras, textos, plantas etc. 0,01-0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,01 0,11 50 Seda La,pelos finos ou grosseiros,fios e tecidos de crina 0,03 0,00-0,00 0,01 0,

6 TABELA 01: VANTAGEM COMPARATIVA REVELADA DO NORDESTE EM RELAÇÃO AO SUDESTE, (continuação) NCM Produto Algodão 2,49 1,88 1,80 1,97 5,31 6,15 6,28 3,68 4,47 53 Outras fibras text. Vegetais, fios de papel etc. 6,24 6,50 5,78 5,09 1,62 1,98 2,13 6,71 6,51 54 Filamentos sintéticos ou artifciais 0,11 0,63 0,61 1,27 2,29 2,17 1,82 0,81 0,97 55 Fibras sintéticas/artificiais, descontínua 1,67 3,38 2,54 1,50 2,08 2,72 1,69 0,95 0,89 56 Pastas, feltros e falsos tecidos, cordorias 7,10 6,95 6,29 5,41 7,07 7,71 6,29 4,19 3,92 57 Tapetes/revestimento p/pavimento de mat têxteis 1,69 1,44 0,99 1,79 2,11 6,90 6,24 2,90 2,49 58 Tecidos especiais, rendas tapeçarias 1,62 0,68 0,27 0,06 3,27 2,52 2,77 4,28 3,19 59 Tecidos impregnados, revestidos etc. - 0,00 0,07 0,05 0,98 2,46 1,12 1,48 2,06 60 tecidos de malha 1,09 0,68 0,52 0,69 0,36 0,38 0,70 0,88 1,15 61 Vestuários e seus acessórios, de malha 0,07 1,54 2,74 2,78 1,80 4,83 4,04 3,21 2,91 62 Vestuários e seus acessórios, exceto malhas 0,75 0,97 2,08 1,06 2,27 0,53 2,46 1,64 1,34 63 Outros artefatos texteis confeccionados,sortidos,etc. 1,57 1,72 1,60 1,42 0,41 0,81 1,42 3,13 3,56 64 Calçados, polaínas e artef. Semelhantes e s/partes 0,22 0,47 0,27 0,22 7,14 8,79 7,76 4,19 3,75 65 Chapéus e artef. de uso semelhantes e s/partes 0,34 0,68 0,16 0,14 3,84 3,33 4,56 0,22 0,44 66 Guardas-chuva, sombrinhas, bengalas etc , ,05-0,05 67 Penas e penungens preparadas, e suas obras etc ,02 0,00-0,00-0,06 68 Obras de pedras, gesso, cimento, amianto etc. 0,25 0,33 0,82 0,89 1,04 0,66 0,47 0,21 0,29 69 Produtos cerâmicos 0,58 0,51 0,55 0,52 0,03 0,15 0,05 0,25 0,32 70 Vidros e suas obras 0,02 0,02 0,00 0,00 0,00 0,01 0,11 0,06 0,08 71 Pérolas, pedras e metais preciosos, moedas etc. 0,05 0,03 0,35 1,40 0,81 0,66 0,74 1,13 1,18 72 Ferro fundido, ferro e aço 0,32 0,34 0,39 0,42 0,56 0,55 0,58 0,45 0,63 73 Obras de ferro fundido, ferro e aço 0,06 0,08 0,12 0,12 0,17 0,22 0,17 0,07 0,24 74 Cobre e suas obras 4,75 5,58 6,41 6,24 6,38 5,22 5,09 6,03 6,26 75 Níquel e suas obras ,00-0,00-0,00 0,00 76 Alumínio e suas obras 4,04 4,41 4,62 4,00 8,01 8,30 6,53 2,78 2,42 77 Reservado para uma enventual ultilização futura Chumbo e suas obras 2,11-2, ,00 79 Zinco e suas obras , Estanho e suas obras 0, ,00 81 Outros metais comuns, ceramais, e suas obras ,03 0,00 0,00 0,03 0,04 0,01 82 Ferramentas, artef. Cutelaria 0,07 0,07 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,01 0,01 83 Obras diversas de metais comuns - 0,00 0,00 0,03 0,00 0,03 0,06 0,80 1,41 84 Caldeiras, maq. apar. instrum. Mecâmicos etc. 0,00 0,01 0,01 0,01 0,03 0,03 0,05 0,03 0,03 85 Máquinas, aparelhos e material elétrico etc. 0,21 0,29 0,20 0,29 2,97 2,74 1,58 0,20 0,20 86 Veículos e material para vias férreas - - 0,01 0, , Veículos automóveis, tratores, ciclos etc. 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,02 0,69 0,79 88 Aeronaves e outros apar. aéreos ou espaciais ,02 0, Embarcações e estruturas flutuantes 0,18 0,03-0,01 0,01 0,05 0,10 0,46 0,13 90 Instrum. Apar. Óptica, foto, precisão, médico 0,13 0,12 0,22 0,32 0,60 0,59 0,37 0,08 0,10 91 Relógios e aparelhos semelhantes e s/partes - - 0, ,00-0,00 0,01 92 Instrumentos musicos, s/partes e acessórios 0,05 0,01 0,01 0,00 0,00-0,00 0,01 0,01 93 Armas e munições, suas partes e acessórios Moveis,mobiliario medico-cirurgico,colchoes,etc. 0,02 0,06 0,10 0,05 0,10 0,36 2,04 2,36 2,39 95 Brinquedos e jogos 0,03 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,02 0,09 0,20 96 Obras diversas 0,00 0,02 0,06 0,03 0,25 0,33 0,33 0,03 0,03 97 Objetos de arte de coleção e antiquidade 3,76-0,60-0,01 0,00 0,00 0,01 0,15 98 ( Reservado p/ usos especiais pelas partes contrat.) Transações especiais 7,93 7,81 8,39 7,28 1,17 1,59 1,74 0,46 0,56 Fonte: MDIC/SECEX/DECEX. Cálculos elaborados pelo Núcleo de Estudos Regionais NER/ECO/UFAL. Nota 1: 0,00 significa que o Nordeste não exportou os produtos do capítulo em questão. Nota 2: - significa que o Sudeste não exportou os produtos do capítulo em questão.

7 4.2 - O Comércio Intra-indústria da Região Nordeste. No período inicial da análise o Nordeste apresentava um comércio que pode ser caracterizado como intra-indústria já que apresentou índices muito acima de 50%, alguns chegando a quase 100%. No entanto, ao longo do tempo esses índices vão diminuindo e a região chega ao ano de 2005 com 15 índices superiores a 50% ou seja, o comércio da região acontece com produtos de diferentes dotações de fatores e setores. Isso comprova o fato do comércio intra-indústria não eliminar a possibilidade de existir o comércio inter-indústria que faz prevalecer a teoria de Herckscher-Ohlin e a especialização de produção. Dessa forma o Nordeste exporta bens com dotações de fatores diferentes dos que importa. Quando se analisa a região Sudeste fica evidente que os índices são muito melhores que o da Região Nordeste o que faz com que o Comércio intra-indústria seja alto, ou seja, a comercialização dos produtos ocorre mesmo com dotações de fatores semelhantes, podendo ocorrer no Sudeste o fato de as firmas produzirem produtos diferenciados, porém, com as economias de escala podendo impedir que o Sudeste produza toda variedade de produto existente, ocorrendo também alguma diferenciação nos bens e serviços, levando-os a comercialização. Dessa maneira, a região Sudeste se encontra em vantagem com relação a Nordeste por possuir fatores de produção e vantagens comparativas obtidas pelas diferentes produtividades de trabalho semelhantes aos seus parceiros comerciais, ou seja, fica claro o atraso do Nordeste com relação ao Sudeste Setores Fortes da Região Nordeste no Comércio Internacional Este item tem o objetivo de identificar qual a especialização da região Nordeste ao comércio exterior. GUTMAN E MIOTTI(1996) definiram como setores fortes os produtos que apresentassem vantagem comparativa revelada e ao mesmo tempo, taxa de cobertura, que é o quociente das exportações e das importações do produto i, ou grupo de produtos de um país ou de uma região, ou seja, X i /M i, maior que a unidade. Estes produtos apresentam grandes possibilidades de expansão e inserção comercial. A tabela 02 abaixo mostra as vantagens comparativas do Nordeste em relação ao Brasil. Como se pode observar, as vantagens comparativas reveladas são muito parecidas aquelas quando da comparação com a Região Sudeste. Já era de se esperar este comportamento, visto que esta é a principal região exportadora brasileira. Além disso, também fica bastante evidente que as vantagens se dão em produtos considerados commodities agro-industriais homogêneas que, em geral, são intensivas em mão de obra e/ou recursos naturais, com alguns setores, principalmente aqueles ligados à indústria química, como o grupo 27, combustíveis, olés e ceras minerais, etc; os grupos 28 e 29, produtos químicos inorgânicos e produtos químicos orgânicos, respectivamente; o grupo 39, plásticos e suas obras; e os grupos intensivos em capital e recursos naturais, como o grupo 74, cobre e suas obras; e o grupo 76, alumínio e suas obras. Porém, com exceção do grupo 74, cobre e suas obras, a maiores vantagens comparativas se dão, em geral, no grupo 03, peixes e crustáceos, moluscos; no grupo 08, frutas, cascas de cítricos e de melões; no grupo 18, cacau e suas preparações; e no grupo 53, outras fibras têxteis vegetais, fios de papel, etc.

8 TABELA 02: VANTAGENS COMPARATIVAS REVELADAS DA REGIÃO NORDESTE EM RELAÇÃO AO BRASIL, NCM Produto Peixes e crustáceos, moluscos 4,72 5,07 6,04 6,73 9,89 8,59 7,58 07 Produtos hortícolas, plantas etc. comestíveis 6,88 2,71 0,63 0,82 0,75 3,11 3,77 08 Frutas; cascas de cítricos e de melões 7,51 7,57 7,64 9,95 9,34 8,13 8,37 13 Gomas, resinas e outros sucos e extratos vegetais 4,84 4,41 1,56 3,29 2,18 1,35 1,37 14 Mat p/trançaria e prod de origem vegetal, não especificada 1,76 1,70 0,50 5,62 0,47 0,78 0,59 15 Gorduras, óleos e ceras, animais ou vegetais 1,52 1,55 0,84 0,99 1,23 0,42 0,62 17 Açúcares e produtos de confeitaria 9,50 6,54 4,23 3,14 2,59 2,07 1,73 18 Cacau e suas preparações 8,69 8,61 7,28 9,75 7,29 7,34 6,55 22 Bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres 2,34 1,59 1,95 1,02 1,40 2,82 2,33 25 Sal; enxofre; terra; pedras 1,64 2,68 2,17 1,74 1,91 1,88 1,86 27 Combustíveis, óleos e ceras minerais etc. 3,24 3,11 2,62 5,26 3,45 2,30 2,39 28 Produtos químicos inorgânicos 3,62 2,74 2,61 2,05 2,00 1,66 1,64 29 Produtos químicos orgânicos 4,76 5,47 5,12 5,77 5,79 5,65 4,87 31 Adubos ou fertilizantes 6,48 7,59 3,27 2,45 0,00 0,18 0,72 32 Extratos tanantes e tintoriais,taninos e derivados,etc. 2,23 0,28 0,55 0,81 0,92 0,61 0,45 34 Sabões, agentes org. super. Ceras artificiais 1,25 2,92 2,18 4,54 3,75 2,19 2,05 38 Produtos diversos das indústrias químicas 1,86 2,19 0,99 0,72 1,00 0,75 0,53 39 Plasticos e suas obras 3,82 3,82 3,16 2,44 2,01 1,81 1,88 41 Pele, exc peleteria( pele c/pelos), e couro 2,84 1,58 1,58 1,38 1,84 1,85 1,62 43 Peleterias e suas obras 0,00 0,00 1,16 3,12 0,00 0,00 0,00 46 Obras de espartaria ou de cestaria 2,77 9,36 1,52 3,86 0,75 2,12 2,38 47 Cortiça e suas obras 0,00 0,79 1,47 2,05 1,89 1,49 2,01 52 Algodão 3,07 1,60 2,26 3,84 4,23 3,48 3,65 53 Outras fibras text. Vegetais, fios de papel etc. 8,30 6,32 7,09 9,28 11,92 10,89 10,00 54 Filamentos sintéticos ou artifciais 0,16 0,54 1,80 1,74 1,81 1,39 1,39 55 Fibras sintéticas/artificiais, descontínua 2,38 4,13 1,93 2,35 1,77 0,79 0,97 56 Pastas, feltros e falsos tecidos, cordorias 10,42 9,25 7,08 7,44 7,05 4,42 3,30 57 Tapetes/revestimento p/pavimento de mat têxteis 2,05 1,48 2,45 4,54 4,40 4,28 3,53 58 Tecidos especiais, rendas tapeçarias 1,29 0,28 0,06 6,18 6,36 4,18 3,41 59 Tecidos impregnados, revestidos etc. 0,00 0,00 0,07 2,50 1,30 1,58 2,18 60 tecidos de malha 1,62 2,17 0,88 1,46 1,55 1,61 1,47 61 Vestuários e seus acessórios, de malha 0,03 1,24 1,51 2,00 3,64 1,80 2,13 62 Vestuários e seus acessórios, exceto malhas 0,82 0,90 0,88 2,44 2,19 1,75 1,59 63 Outros artefatos texteis confeccionados,sortidos,etc. 0,64 0,48 0,48 0,44 2,02 2,68 2,90 64 Calçados, polaínas e artef. Semelhantes e s/partes 0,05 0,06 0,05 0,77 1,19 1,79 1,73 68 Obras de pedras, gesso, cimento, amianto etc. 0,32 0,48 1,11 1,22 0,64 0,33 0,40 71 Pérolas, pedras e metais preciosos, moedas etc. 0,06 0,02 1,66 1,75 1,23 1,19 1,46 74 Cobre e suas obras 7,12 8,51 9,35 8,88 10,76 9,71 9,72 76 Alumínio e suas obras 4,31 3,97 3,65 4,86 3,46 2,48 2,14 78 Chumbo e suas obras 2,90 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 83 Obras diversas de metais comuns 0,00 0,01 0,04 0,27 2,06 2,19 1,73 89 Embarcações e estruturas flutuantes 0,23 0,12 0,00 0,24 0,91 0,03 0,19 97 Objetos de arte de coleção e antiquidade 4,95 0,28 0,00 0,00 0,01 0,07 0,22 Fonte: MDIC/SECEX/DECEX. Cálculos elaborados pelo Núcleo de Estudos Regionais NER/ECO/UFAL. Nota 1: 0,00 significa que o Nordeste não exportou os produtos do capítulo em questão Por esta tabela, podem-se ver os produtos que, em média, apresentaram vantagens comparativas reveladas no período de 1989 a Tomando como base os últimos anos, e comparando com os produtos que apresentaram taxa de cobertura maior que a unidade, os grupos de produtos da região Nordeste que podem ser classificados como fortes ao comércio internacional, são: 03. Peixes e crustáceos, moluscos e out. invertebrados, aquáticos. 07. Produtos hortícolas, plantas, etc. comestíveis. 08. Frutas: cascas de cítricos e de melões

9 13. Gomas, resinas e outros sucos e extratos vegetais. 17. Açucares e produtos de confeitaria. 18. Cacau e suas preparações. 22. Bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres. 27. Combustíveis, óleos e ceras minerais, etc. 29. Produtos químicos orgânicos. 34. Sabões, agentes org. super. ceras artif. Etc. 39. Plásticos e suas obras. 41. Peles exceto peleteria(peles com pêlos) e couros. 47. Cortiça e suas obras. 52. Algodão. 56. Pastas, feutos e falsos tecidos; cordoraria 57. Tapetes/revestes.p/pavimentos, de material têxteis 59. Tecidos impregnados, revestidos, etc. 60. Tecidos de malha 61. Vestuário e seus acessórios, de malha 62. Vestuário e seus acessórios, exceto de malha 63. Outros artefatos têxteis confeccionados, etc 64. Calçados, polainas e art. semelh. e s/ partes 71. Pérolas, pedra e metais preciosos; moedas, etc 74. Cobras e suas obras 76. Alumínio e suas obras Ou seja, em apenas 26 grupos de produtos, ou seja, em 26% do total de grupos de produtos(já que a classificação vai de 00 a 99), há significativas possibilidades de expansão e inserção no comércio internacional, um percentual relativamente pequeno. 5. CONCLUSÃO Pelo que foi analisado no trabalho a região Nordeste é muito pouco dinâmica para os termos de comércio internacional, concentrando a maioria de suas exportações em produtos de pouco valor agregado cujos preços sofrem muita influência do que está acontecendo no comércio exterior, isso sem contar que concorrem diretamente com mercados que também dependem de commodities homogêneas no comércio internacional. Não se pode deixar de ressaltar que o Nordeste Brasileiro não sofreu o mesmo processo de industrialização da Região Sudeste e, além disso, os incentivos dados a produtos semimanufaturados e agrícolas no início da década de 90 praticamente excluíram os produtos que fazem parte de sua pauta de exportação influenciando diretamente na pouca dinamização da região. Isso implica diretamente em que a região possua setores que são expressivos tanto para suas balanças comerciais estaduais quanto para a balança comercial regional, mas que, no entanto, representam pouco para a balança comercial do Brasil. THIRLWALL(1979) deixou claro que regiões, estados ou países que a dependência de bens importados fosse significativa poderiam ter problemas de crescimento. Seria preciso então, diversificar e dinamizar setores importantes da economia, fornecedores principalmente, de insumos e bens de capital. Para o autor economias que aumentam suas exportações, mas, ao mesmo tempo, aumentam proporcionalmente suas importações, tendem a ter severas restrições ao crescimento, pois, os efeitos multiplicadores da renda e do emprego ficariam comprometidos. Quando se analisam as vantagens comparativas reveladas da região Nordeste tomando como base a região Sudeste um fator de extrema preocupação é que grupos como açúcares e

10 produtos e confeitaria e cacau e suas preparações, tradicionalmente os mais exportados da região, perderam ao longo do tempo suas vantagens comparativas, ou seja, sua produção vai sendo transferida para a outra região e sua competitividade vai sendo perdida ao longo do tempo com uma grande diminuição de valor, contribuindo decisivamente para a perda de dinamismo das exportações e, conseqüentemente, da economia do Nordeste. Pôde-se perceber também que a tipologia do comércio externo da região, apesar de ter apresentado em alguns dos anos analisados índices muito acima de 50% ainda pode ser considerado inter-indústria, ou seja, a região importa produtos com dotações de fatores diferentes dos produtos exportados pela mesma. Enquanto isso, a Região Sudeste comercializa bens com dotações de fatores parecidas, o que deixa margem a uma dinâmica de desenvolvimento melhor do que aquela da região Nordeste. Viu-se também que o Nordeste apresenta muitos produtos com possibilidades de expansão e inserção no comércio internacional, ou seja, muitos dos produtos da pauta são considerados como fortes. No entanto muitos dos produtos estão classificados como oportunidades perdidas pelo país. Dessa forma, viu-se que a estrutura das exportações do Nordeste pouco se modificou. Assim, faz-se necessário que o Nordeste, tanto como região agregada quanto desagregada, diversifique sua pauta de exportações ou, já que possui uma forte presença de produtos que apresentam oportunidades perdidas pelo país no comércio mundial, preencha espaços para que haja políticas de promoção comercial, ao mesmo tempo em que procure ganhar mais dinamismo com relação a seus produtos dentro do mercado internacional para que sua vulnerabilidade diminua e a região possa crescer mais rapidamente, já que a literatura econômica comprova que exportações influenciam positivamente no crescimento do PIB. 6. BIBLIOGRAFIA. BALASSA, B. Trade liberalization and revealed comparative advantage. Washington: Banco Mundial, BRITTO, Gustavo. Abertura Comercial e Reestruturação Industrial: um estudo dos coeficientes do comércio. Campinas,2002 (Dissertação de Mestrado) CAVALCANTI, M. E RIBEIRO, F., As exportações brasileiras no período 1977/96: Desempenho e determinantes, BRASÍLIA,IPEA, Texto para Discussão No.545, CASTRO, A.S. e CAVALCANTI, M.A.F.H. Cenários para a Balança Comercial Brasileira 1998/2002. In: A Economia Brasileira em Perspectiva.BRASÍLIA, IPEA, FONTENELE, A.M. e Melo. M.C. Nordeste do Brasil: uma análise sob a ótica do dinamismo da demanda mundial e especificidades da pauta regional, Ceará, Vol. XVII, nº 74, 42-55, jan-mar GALVÃO, O.J.A. & Vergolino, José Raimundo: O Comércio e a Inserção competitiva do Nordeste no Exterior e no Brasil. Fortaleza, BNB, 2004 GUTMAN, G. E. AND MIOTTI, L., E: Exportaciones agroindustriales de América Latina y el Caribe: Especialización,Competitividad y oportunidades comerciales em los Mercados de la OCDE. ECLAC HIDALGO, A.B. Exportações do Estado de Pernambuco: concentração, mudanças na estrutura e perspectivas, Fortaleza, v.35, nº 2, abr-jun. 2004, p , HIDALGO, A. B. Especialização e competitividade do Nordeste no mercado Internacional. Revista Econômica do Nordeste, vol. 29, n Especial, 1998 p HORTA,H.M. & SOUZA,B.F.C. A inserção das exportações brasileiras: Análise setorial no período 1980/96. IPEA Texto para discussão N.736 IBGE. Contas regionais do Brasil: Rio de Janeiro: IBGE, (Contas nacionais, KALDOR. N. A model of economic growth. Economic Journal v.67. n. 268 Dec p

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