Aula 6. Educação da Mulher: a Perpetuação da Injustiça (1) Histórico do Papel da Mulher na Sociedade (2) (3) (4)

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1 Aula 6 Antes de discutirmos o Projeto de Pesquisa, gostaria de tratar com você a questão do Fichamento, uma técnica muito importante para o Projeto de Pesquisa e para os trabalhos acadêmicos. É o fichamento que ajudará o acadêmico na organização e elaboração de sua pesquisa, pois ele permitirá um acesso fácil dos dados que você coletou na leitura, mas para que o fichamento saia da melhor forma possível, precisamos organizar para que os dados não fiquem soltos. Trabalharemos com três tipos de fichamento: a) fichamento bibliográfico; b) fichamento de citações e c) fichamento de resumo. a) Ficha Bibliográfica 1 : é a descrição, com comentários, dos tópicos abordados em uma obra inteira ou parte dela Exemplo: Educação da Mulher: a Perpetuação da Injustiça (1) Histórico do Papel da Mulher na Sociedade (2) (3) 2. (4) TELES, Maria Amélia de Almeida. Breve história do feminismo no Brasil. São Paulo: Brasiliense, p. (Tudo é História, 145) Insere-se no campo do estudo da História e da Antropologia Social. A autora se utiliza de fontes secundárias, colhidas através de livros, revistas e depoimentos. A abordagem é descritiva e analítica. Aborda os aspectos históricos da condição feminina no Brasil a partir do ano 1500 de nossa era. Além da evolução histórica da condição feminina, a autora desenvolve alguns tópicos específicos da luta das mulheres pela condição cidadã. Conclui fazendo uma análise de cada etapa da evolução histórica feminina, deixando expressa sua contradição ao movimento pós-feminista, principalmente as idéias de Camile Paglia. No final da obra faz algumas indicações de leituras sobre o tema Mulher. (5) 1 (consulta realizada em 26/janeiro/2005) 1

2 Observação: Neste e nos outros exemplos de Fichas os números entre parênteses representam o que está explicado abaixo: (1) - Título do trabalho. (2) - Seção primária do trabalho. (3) - Seção secundária e terciária do trabalho, se houver. (4) - Numeração do item a que se refere o fichamento. (5) - Comentários ou anotações do pesquisador sobre a obra registrada. b) Ficha de Resumo: é uma síntese das principais idéias contidas na obra. O pesquisador elabora esta síntese com suas próprias palavras, não sendo necessário seguir a estrutura da obra. Exemplo: Educação da Mulher: a Perpetuação da Injustiça Histórico do Papel da Mulher na Sociedade (2). TELES, Maria Amélia de Almeida. Breve história do feminismo no Brasil. São Paulo: Brasiliense, p. (Tudo é História, 145) O trabalho da autora baseia-se em análise de textos e na sua própria vivência nos movimentos feministas, como um relato de uma prática. A autora divide seu texto em fases históricas compreendidas entre Brasil Colônia ( ), Império ( ), República ( ), Segunda República ( ), Terceira República e o Golpe ( ), o ano de 1968, Ano Internacional da Mulher (1975), além de analisar a influência externa nos movimentos feministas no Brasil. Em cada um desses períodos é lembrado os nomes das mulheres que mais se sobressaíram e suas atuações nas lutas pela libertação da mulher. A autora trabalha ainda assuntos como as mulheres da periferia de São Paulo, a participação das mulheres na luta armada, a luta por creches, violência, participação das mulheres na vida sindical e greves, trabalho rural, saúde, sexualidade e encontros feministas. Depois de suas conclusões, faz uma crítica ao pós-feminismo defendido por Camile Paglia e indica alguns livros para leitura. 2

3 Observação: Existem dois tipos de resumos: a) Informativo: são as informações específicas contidas no documento. Nesta ficha pode-se relatar sobre objetivos, métodos, resultados e conclusões. Sua precisão pode substituir a leitura do documento original. b) Indicativo: são descrições gerais do documento, sem entrar em detalhes da obra analisada (o exemplo acima refere-se a um resumo indicativo). c) Ficha de Citações: neste tipo de fichamento, podemos dizer que é uma reprodução fiel das frases que o leitor deseja usar como citação. Exemplo: Educação da Mulher: a Perpetuação da Injustiça Histórico do Papel da Mulher na Sociedade (2). TELES, Maria Amélia de Almeida. Breve história do feminismo no Brasil. São Paulo: Brasiliense, p. (Tudo é História, 145) Uma das primeiras feministas do Brasil, Nísia Floresta Brasileira Augusta, defendeu a abolição da escravatura, ao lado de propostas como a educação e a emancipação da mulher e a instauração da República. (p. 30) (neste caso usa-se aspas no inicio e no final da citação e a página de onde foi extraída a frase; somente neste caso: cópia total do parágrafo). Sou neta, sobrinha e irmã de general (...) Aqui nesta casa foi fundada a Camde. Meu irmão, Antônio Mendonça Molina, vinha trabalhando há muito tempo no Serviço Secreto do Exército contra os comunistas. Nesse dia, 12 de junho de 1962, eu tinha reunido aqui alguns vizinhos, 22 famílias ao todo. Era parte de um trabalho meu para a paróquia Nossa Senhora da Paz. Nesse dia o vigário disse assim: Mas a coisa está preta. Isso tudo não adianta nada porque a coisa está muito ruim e eu acho que se as mulheres não se meterem, nós estaremos perdidos. A mulher deve ser obediente. Ela é intuitiva, enquanto o homem é objetivo. (Amélia Molina Bastos apud Teles, p. 54) (neste caso, preste atenção no parênteses e na reticência (...). Usa-se este método apenas quando você não deseja copiar todo o parágrafo, ou apenas uma parte dele, ou quando a frase é muito longa, e para o leitor o que interessa é uma parte que está no meio da frase, usa-se este método) Na Justiça brasileira, é comum os assassinos de mulheres serem absolvidos sob a alegação de defesa de honra. (p. 132) Observe bem: qualquer dúvida entre em contato. 3

4 Atividade Após a leitura do texto a seguir, extraído de: LEITE, F. C. Dissertação de mestrado, 2004, p. 41, faça os três tipos de fichamento (Ficha Bibliográfica, Ficha de Resumo e Ficha de Citação). As atividades podem ser colocadas no portfólio e as dúvidas enviadas para o fsrcardosoleite@dourados.br. DIREITO DE SER E ESTAR INDÍGENA 1 Durante o período da exploração da Cia. Mate Laranjeira, não houve a dispersão dos indígenas tendo em vista sua concentração em locais estratégicos para o engajamento da mão de obra nos ervais. Como a empresa estava interessada na extração do produto que crescia nos campos, o desmatamento ocorreu em menor escala e os indígenas puderam encontrar refúgio seguro nas matas densas ainda existentes. O posterior confinamento contou com a omissão e, às vezes, com o engajamento do órgão oficial indigenista, SPI Serviço de Proteção ao Índio e depois seu sucedâneo, FUNAI Fundação Nacional do Índio. Leia mais em: indigena/contatos/contatos2/servico.html Leia mais em: Catarina Posto do SPI na aldeia Kaingang de Duque de Caxias, Santa 1 Dissertação de Mestrado: Leite: 2004, p.41 4

5 Depois de verificarmos a questão da dispersão dos indígenas passamos para o período de 1950 a 1970, caracterizado pelo esparramo 3, coincidindo com as posses das terras através das propriedades das fazendas; assim, inúmeras aldeias forma destruídas e profundas alterações ocorreram no modo de vida do Kayowá que é essencial à sobrevivência física e cultural indígena por ser o espaço físico, cultural, econômico e mítico, por onde circulam os valores e as tradições indígenas. A dispersão, portanto, não significou apenas a perda da terra, mas também a desestruturação de uma cultura sensível pela supressão de condições necessárias à manutenção das práticas religiosas, culturais e econômicas. Como se observa atualmente está havendo uma fragmentação do ritual de iniciação de meninos e meninas para a colocação do tembetá 2. A luta dos Kayowá para retomar suas terras tradicionais confronta-se com idéias preconcebidas e estereótipos de toda espécie, arraigado na sociedade civilizadas, produzindo versões destorcidas que prejudicam o processo de reconhecimento dos direito dos indígenas às suas terras. Os argumentos mais comuns contrários às retomadas são a utilidade da terra em poder dos índios e a idéia sedimentada de que as áreas indígenas foram demarcadas pelo governo entre os anos de 1915 a 1928, totalizando 8 reservas, sendo essas as únicas terras indígenas dos Kayowá no Mato Grosso do Sul, ocorrendo no período da SPI.(Serviço de Proteção ao Índio) Os indígenas em geral e, principalmente, os Kayowá não querem terra por ambição e nem desejam se apropriar de algo que não lhes pertença. Querem somente retomar as áreas onde eles ou seus antepassados foram sistematicamente desalojados pelas frentes de expansão econômica no Mato Grosso do Sul. O Tekohá para o Kayowá não é apenas um pedaço de Leia mais em: tekoha/index.shtm 1 Esparramo vem a ser dispersão das aldeias. 2 Tembetá: é um pequeno bastão feito de resina de arvore e introduzido no lábio inferior dos meninos na idade entre 10 a 13 anos. 5

6 terra destinado à exploração econômica, é um lugar sagrado onde circulam crenças e valores, é um espaço físico e místico fora do qual o modo de ser não se reproduz. Dessa forma, o Kayowá tem noção muita clara da terra de que necessitam para sobreviver, mantendo um equilíbrio entre o número de pessoas e o de hectares; o conceito de terra para o Kayowá, é um bem divino ofertado pelo Deus para sua própria comunidade. A terra não tem um valor comerciável, não é uma instituição econômica, não pode ser comprada, vendida ou privatizada, pertence à comunidade como uma instituição mística, divina, que transcende à vontade humana. Após verificarmos a situação do ser e estar Kayowá, passamos para a próxima discussão que é a religiosidade e as Igrejas presentes na aldeia e na vida desses indígenas. 6

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