Circular 1/2016/DGO. - A previsão é realizada em função das necessidades mensais de tesouraria;

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Circular 1/2016/DGO. - A previsão é realizada em função das necessidades mensais de tesouraria;"

Transcrição

1 Circular 1/2016/DGO Assunto: Instruções relativas às previsões mensais e acompanhamento da execução do Orçamento do Estado de 2016 I Enquadramento 1. As presentes instruções têm como objetivo transmitir os procedimentos a seguir no reporte à DGO das previsões mensais de execução do Orçamento do Estado de 2016 (OE) e respetiva revisão, por parte dos serviços/entidades O instrumento de previsão de execução mensal configura uma importante ferramenta de acompanhamento e controlo da execução dos programas orçamentais, designadamente: (i) (ii) (iii) (iv) Para a obtenção de uma previsão atualizada da execução do orçamento do programa orçamental; Para a identificação de eventuais necessidades/excedentes e riscos orçamentais; Para complemento à definição dos Fundos Disponíveis de receitas gerais; Para a elaboração de estimativas de execução no âmbito da Administração Central. 3. Mantêm-se em linhas gerais os procedimentos adotados em anos anteriores: - A previsão mensal da execução do OE2016 reportada à DGO abrange todos os serviços/entidades da Administração Central incluídos nos subsetores dos Serviços Integrados e Serviços e Fundos Autónomos (incluindo todas as Entidades Públicas Reclassificadas, ainda que abrangidas pelo regime simplificado); - A previsão é realizada em função das necessidades mensais de tesouraria; - Compete aos serviços/entidades fundamentar os desvios da execução orçamental face ao previsto; - As Entidades Coordenadoras (EC) dos programas orçamentais têm um papel de monitorização, através da validação das previsões, identificação de eventuais necessidades/excedentes e riscos orçamentais bem como da análise de desvios da execução face ao previsto e respetivos fatores explicativos, elaborando, mensalmente, o relatório de acompanhamento da execução orçamental do programa 2 ; - O sistema de informação de suporte a este processo continua a viabilizar a utilização e visualização da informação por parte de todos os intervenientes, com perfis diferenciados (os serviços/entidades terão acesso ao seu orçamento, as EC a todos os orçamentos do programa orçamental e a DGO a todo o OE); 4. Tanto as previsões mensais iniciais do OE2016 como as revisões mensais subsequentes devem ser efetuadas nos Serviços On-line portal da DGO. 1 Nos termos do previsto no n.º 2 do art.º 6.º e alínea a) do n.º 1 do art.º 19.º do DL 18/ Determinado na alínea b) do n.º 1 do art.º 19.º do DL 18/

2 II Procedimentos e operacionalização do reporte das previsões mensais de execução 1. A previsão de execução mensal do OE2016 a elaborar e a reportar pelos serviços/entidades abrange os orçamentos de receita e despesa, e é realizada tendo por referência dois momentos, de acordo com os seguintes critérios: a) Previsão mensal de execução do OE aprovado (inicial) O primeiro reporte de previsão a efetuar pelos serviços/entidades destina-se a fazer uma distribuição mensal do orçamento inicial aprovado, devendo ser respeitado o limite do orçamento aprovado abatido dos cativos determinados pela Lei do OE de e pelo Decreto-Lei de Execução Orçamental 4 ; Dado ser conhecida a execução dos meses de janeiro a abril, a mesma será disponibilizada em substituição das previsões dos respetivos meses, concorrendo para o limite identificado no ponto precedente, com exceção da receita dos serviços integrados, que deverá ser distribuída pelos doze meses; As linhas de execução sem enquadramento no orçamento inicial não estão sujeitas a preenchimento ou a validação, nem concorrem para os limites do exercício inicial, relevando apenas para as revisões mensais subsequentes; As previsões iniciais relativas a despesas com pessoal não devem incluir o efeito da reversão da redução salarial; Esta previsão só é objeto de revisão em duas situações e com anuência da EC e da DGO: - Quando se verifiquem aprovações de orçamentos retificativos pela Assembleia da República; - Quando se reconheçam incorreções significativas nas previsões mensais reportadas pelos serviços/entidades, à data da realização das mesmas. b) Revisão mensal da previsão de execução 5 Atualização da previsão inicial de acordo com as necessidades decorrentes da evolução da execução orçamental, com limitação ao total do orçamento, mas indicando e justificando complementarmente as necessidades/excedentes adicionais: - O orçamento a repartir por meses será o orçamento corrigido (atualizado das alterações orçamentais registadas até final do mês anterior a que respeita o reporte da previsão mensal 6 ); - No caso da despesa, o orçamento corrigido é ainda abatido de cativos (cativos líquidos); - Indicação e distribuição mensal das eventuais necessidades/excedentes decorrentes da execução orçamental e a sua justificação. 2. Quanto ao nível de detalhe, as previsões de receita e de despesa são especificadas ao nível das classificações orgânica e económica e da fonte de financiamento com o seguinte detalhe de desagregação: - Classificação orgânica detalhada por ministério, secretaria de estado, capítulo, divisão e subdivisão 7 ; - Classificação económica de receita desagregada por capítulo e grupo; - Classificação económica de despesa, repartida por agrupamento e subagrupamento; 3 Lei n.º 7-A/2016, de 30 de março, art.º 3.º. 4 Decreto-Lei n.º 18/2016 de 13 de abril. 5 Às Entidades Públicas Reclassificadas do regime simplificado não são aplicáveis as regras relativas à revisão da previsão de execução mensal (alínea a) do n.º 1 do artigo 21º do Decreto-Lei n.º 18/2016, de 13 de abril). 6 As alterações orçamentais são registadas pelos serviços nos sistemas Gerfip e SGR ou SIGO-SFA. 7 A atualização das previsões da receita bem como a respetiva execução não são especificadas por classificação orgânica, apresentam-se detalhadas por código de serviço/entidade. 2

3 - Fontes de financiamento (FF), agrupadas em Receitas Gerais, Receitas Próprias, Fundos Europeus e Transferências no âmbito das AP (o anexo 4 às presentes instruções apresenta o conteúdo de cada um destes grupo de FF); 2.1. As previsões de classificações económicas de transferências, juros de e para a Administração Central (receita e despesa), bem como os fluxos no âmbito da venda de bens e serviços e aquisição de bens e serviços no Programa da Saúde, são detalhadas por serviço/entidade dador e beneficiário através do código de serviço/entidade, de forma a permitir o exercício de consolidação de fluxos, quer dentro do programa orçamental, quer a nível global 8 ; 2.2. As linhas orçamentais relativas às dotações específicas são individualizadas através da designação que consta da tabela no anexo 1 às presentes instruções. Qualquer alteração durante a execução deve dar lugar à identificação da respetiva linha com a designação atribuível ou <Não Aplicável>; 2.3. Os serviços/entidades que inscreveram no orçamento receitas gerais devem efetuar as previsões mensais desse tipo de receita. 3. Nas situações em que os serviços/entidades não procedam ao reporte da previsão dentro do prazo estipulado, o mesmo deverá ser efetuado pela EC do respetivo programa orçamental. 4. A EC promove a validação das previsões reportadas pelos serviços/entidades do respetivo programa orçamental. 5. A EC promove a reabertura do reporte em caso de necessidade de correção das previsões reportadas pelos serviços/entidades do respetivo programa orçamental. III Modelo da análise de desvios das previsões mensais e identificação de necessidades/excedentes O processo de acompanhamento da execução orçamental compreende ainda a análise de desvios de execução, resultante da comparação entre a execução e a previsão mensal, a respetiva classificação qualitativa e a apresentação da justificação dos mesmos, pelos serviços/entidades e EC. Os procedimentos a adotar para a operacionalização deste modelo de análise são concretizados nos anexos 2 e 3 à presente circular. 8 Este procedimento destina-se apenas à recolha no âmbito das previsões mensais iniciais, não se aplica à atualização das previsões. 3

4 III Calendarização Calendário aplicável à previsão mensal do Orçamento Inicial Fase Entidade Data limite 1 Disponibilização do modelo das PME nos SOL DGO 16 de maio Carregamento das previsões mensais iniciais Serviços/Entidades 20 de maio Validação das previsões mensais iniciais Entidade Coordenadora 27 de maio 2016 Calendário corrente - revisão da previsão mensal de execução e análise de desvios - maio 2016 a janeiro 2017 Fase Entidade Data limite 1 Disponibilização do orçamento atualizado DGO 2 Carregamento/revisão das previsões mensais Serviços/Entidades 3 Explicação de desvios da execução face à previsão Serviços/Entidades 4 Validação das previsões mensais e análise de desvios Entidade Coordenadora Calendário próprio Anexo 5 Direção Geral do Orçamento, em 12 de maio de A Diretora Geral, 4

5 Anexo 1- Lista das Dotações Específicas Programa Orçamental Designação de Dotação Específica Transferências Administrações Locais - Lei das Finanças Locais Transferências Administrações Locais - Outras Transferências Administrações Locais - Participação Variável dos municípios no IRS (Continente) Órgãos de Soberania Transferências Regiões Autónomas - Fundo Coesão Transferências Regiões Autónomas - Lei Finanças Regionais Assembleia da República Representação Externa Quotizações para Organizações Internacionais Ativos financeiros Bonificação juros - Subsídios Bonificação juros - Transferências Capítulo 60 - outras Dotação Centralizada - Reversão Redução Remuneratória Finanças Encargos c/ protocolo de cobrança Subsídios e Indemnizações compensatórias Transferência de receita consignada - Cobranças coercivas Transferência de receita consignada - Contribuições sobre o setor bancário Transferências UE (cap. 70 do Ministério Finanças) Gestão da Dívida Pública Juros Lei de Programação Militar Forças Nacionais Destacadas Defesa Pensões e reformas Encargos com saúde Pensões e reformas Segurança Interna Encargos com saúde Transferência de receita consignada - Contribuição sobre o audiovisual Cultura Subsídios e Indemnizações compensatórias Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Ensino Superior e ação social Transferências Ensino Particular e Cooperativo Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar Educação Pré-escolar Transferências Segurança Social - Lei de Bases Transferências Segurança Social - IVA Social Trabalho, Solidariedade e Segurança Social Transferências Segurança Social - Pensões dos Bancários Pensões e reformas Transferência de receita consignada - Contribuição extraordinária da indústria farmacêutica Saúde Transferências Serviço Nacional de Saúde Transferência de receita consignada - Contribuição de serviço rodoviário Planeamento e Infraestruturas Subsídios e Indemnizações compensatórias Transferência de receita consignada - Contribuição extraordinária sobre o setor energético Economia Transferência de receita consignada - IVA Turismo Transferência de receita consignada - Imposto sobre produtos petrolíferos e energéticos (ISP) e Adicional ao ISP Ambiente Subsídios e Indemnizações compensatórias Agricultura, Florestas, Desenvolvimento Rural e Mar Transferência de receita consignada - Imposto sobre produtos petrolíferos e energéticos (ISP) e Adicional ao ISP 5

6 Anexo 2 - Previsões mensais de execução da Administração Central e análise de desvios Enquadramento 1. Concluído o exercício de previsão realizado sobre o orçamento inicial, pelos serviços/entidades e monitorizado pelas EC, deve proceder-se de seguida ao reporte dos elementos que integram as fases seguintes e ao processo de análise: I Reporte mensal subsequente pelos serviços e organismos: 1. Revisão das previsões mensais de execução, se necessário; 2. Identificação de necessidades e/ou excedentes orçamentais bem como de potenciais riscos orçamentais; 3. Identificação de desvios da execução face as previsões e respetivas justificações. Os reportes de informação têm periodicidade mensal e são efetuados nos Serviços on-line da DGO (SOL) pelos serviços/entidades; II Validação de informação e análise de desvios pelas Entidades Coordenadoras. 2. Os prazos de referência para 2016 são os apresentados no anexo 5 à presente circular. I Reporte pelos serviços e organismos 1. Revisão das previsões mensais de execução Tem como finalidade obter estimativas atuais de execução orçamental para o conjunto do ano, devendo ter em conta os seguintes aspetos: a) A revisão das previsões mensais de execução tem como referência o orçamento corrigido (abatido de cativos) do mês anterior a que respeita o reporte. O orçamento corrigido é disponibilizado nos SOL pela DGO; b) A atualização das previsões apenas deverá ser efetuada para os meses em que ainda não ocorreu execução. Para os períodos em que já exista execução orçamental, os valores das previsões são automaticamente substituídos pelos montantes de execução; c) Deverá ficar assegurada pelos serviços/entidades a integral distribuição do orçamento disponível líquido de cativos Identificação de necessidades e/ou excedentes orçamentais Deve ser efetuada nos moldes a seguir referidos: a) No momento da revisão das previsões mensais, assinalado no ponto anterior, devem igualmente os serviços/entidades indicar, com o mesmo nível de detalhe orçamental, as necessidades e/ou excedentes orçamentais existentes; b) Nas situações de necessidades orçamentais, deverá ser indicada a forma de cobertura orçamental (gestão flexível, utilização de saldos de gerência, descativos ou dotação provisional). O reporte destes elementos é efetuado em campos próprios. 9 O orçamento disponível líquido de cativos corresponde ao orçamento corrigido abatido de cativos e da execução orçamental ocorrida até ao mês anterior ao de reporte de informação. 6

7 3. Identificação e explicação de desvios A explicação deverá ser efetuada para a receita e a despesa, em 2 etapas: apuramento quantitativo dos desvios; e indicação de fatores explicativos dos desvios: (i) O apuramento quantitativo dos desvios é efetuado por comparação da execução orçamental com a previsão inicial de execução. Esta análise deverá ser efetuada em termos mensais e acumulados. Carecem de explicação os desvios que se enquadram dentro dos limites seguintes: - Na análise de desvios mensal - desvios que ascendam a montantes superiores a 3 M ; - Na análise de desvios acumulados - desvios que ascendam a montantes superiores a 5 M ; (ii) A análise dos referidos desvios consiste na sua classificação e na apresentação de justificação clara; a. Os desvios deverão ser classificados de acordo com as seguintes categorias: - Carry-over - Desvios que se observam no mês, ou até ao momento, mas que há expetativa que serão absorvidos no decurso dos meses (ou ano) subsequentes (ocorrência de antecipação do momento da execução) classificação aplicável a receita e despesa; pode ser negativo ou positivo; - Poupança (na despesa) ou Redução (na receita) (-) Desvios que claramente configuram situações de montantes que, embora orçamentados, não se irão realizar de todo; - Excesso ou necessidade (na despesa) ou Excedente (na receita) (+) - Desvios que configuram situações de montantes que, embora não previstos no OE inicial, foram cobrados ou pagos, ou se situaram em montantes superiores ao previsto. b. Os desvios devem ser explicados mediante referência aos factos geradores e, no caso das despesas com pessoal, deve também ser indicado o tipo de movimentos que o fundamentam: - Reversão salarial; - Alterações de leis orgânicas; - Mobilidade; - Regresso; - Admissões externas a serviços da Administração Central; - Aposentação; - Rescisão; - Outros motivos. 7

8 II Validação de informação e análise de desvios pelas Entidades Coordenadoras 4. A EC procede à validação das revisões das previsões mensais reportadas e de necessidades e/ou excedentes apresentados pelos serviços/entidades, indicadas no subpontos 2 e 3 do ponto I. As faltas de reporte dos serviços deverão ser colmatadas pelas EC; Esta validação inclui uma avaliação das justificações carregadas nos SOL pelos serviços/entidades e, em caso de necessidade, solicitação de informação adicional aos mesmos; 5. A EC elabora o Relatório mensal de análise de desvios da Administração Central do PO, que é enviado à DGO, através da extranet, nos prazos definidos no calendário. O relatório deve seguir o modelo e estrutura divulgados no anexo 3 à presente circular, devendo ter em conta que: (i) Devem identificar os desvios mensais e acumulados mais significativos do PO, por capítulo/agrupamento de classificação económica; (ii) Os desvios deverão ser analisados de acordo com critérios de materialidade, atendendo às diferentes especificidades de cada um dos PO, sendo que, no mínimo, 80% do desvio do PO deve ser explicado; (iii) Devem identificar riscos orçamentais, justificações e soluções possíveis para a sua cobertura. Caso a solução não se perspetive como possível no âmbito da gestão interna do Programa, esta impossibilidade deve ser fundamentada e quantificada. 8

9 Anexo 3 Modelo do relatório mensal de análise de desvios EC RELATÓRIO MENSAL DE ANÁLISE DE DESVIOS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL Programa Orçamental: Mês: Janeiro ESTRUTURA 1. Síntese Global 2. Análise de desvios da receita e da despesa do Programa 2.1. Desvios Mensais 2.2. Desvios acumulados de janeiro a ( ) 3. Necessidades e excedentes acumulados e eventuais riscos orçamentais 3.1. Explicação breve das necessidades identificadas 3.2. Riscos Orçamentais 3.3. Apreciação e soluções possíveis 1. SÍNTESE GLOBAL Resume as principais conclusões da análise relativa a: a) Análise de desvios da execução orçamental face a previsão inicial: referir os montantes globais dos desvios de receita e despesa mensal e acumulada; onde incidem os desvios relevantes e respetiva justificação; - Análise de desvios mensais (Quadros 1 e 2) - Análise de desvios acumulados (Quadros 3 e 4) b) Identificação de necessidades líquidas e riscos orçamentais e proposta de cobertura orçamental (gestão flexível, descativações ou dotação provisional) (Quadro 5) Por riscos orçamentais entende-se: Necessidades conhecidas mas que ainda não são evidenciadas em face do orçamento ou execução orçamental; Poupanças assumidas que não se espera sejam possíveis; Quebras de receita própria ainda não evidenciadas, mas que se esperam; Responsabilidades decorrentes de decisões ou atos de gestão assumidas, que se espera venham a gerar encargos não cobertos. 9

10 2. ANÁLISE DE DESVIOS 2.1. ANÁLISE DE DESVIOS MENSAL Quadro 1 Desvios mensais do Programa orçamental PROGRAMA ORÇAMENTAL: MÊS: JANEIRO EM M CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA PREVISÃO EXECUÇÃO DESVIO = EXECUÇÃO- PREVISÃO DESVIO POR SUBSETOR ADMINISTRAÇÃO CENTRAL (com EPR) ESTADO SFA (com EPR) RECEITA EFETIVA RECEITA CORRENTE Impostos Diretos 0 Impostos Indiretos 0 Contribuições para a SS, CGA e ADSE 0 Taxas, Multas e outras Penalidades 0 Rendimentos de Propriedade 0 Venda de Bens e Serviços Correntes 0 Transferências correntes Administração Central 0 Outros subsetores das AP 0 União Europeia e Exterior 0 Outras transferências 0 Outras receitas correntes 0 RECEITA DE CAPITAL Venda de Bens de Investimento 0 Transferências de capital Administração Central 0 Outros subsetores das AP 0 União Europeia e Exterior 0 Outras transferências 0 Outras receitas de capital 0 DESPESA EFETIVA DESPESA CORRENTE Consumo Público Despesas com pessoal 0 Aquisição de bens e serviços 0 Outras despesas correntes 0 Juros e outros encargos 0 Transferências correntes Administração Central 0 Outros subsetores das AP 0 União Europeia e Exterior 0 Outras transferências 0 Subsídios 0 DESPESA DE CAPITAL Investimento 0 Transferência de capital Administração Central 0 Outros subsetores das AP 0 União Europeia e Exterior 0 Outras transferências 0 Outras despesas de capital 0 SALDO GLOBAL Fonte: Serviços On-Line da DGO, SCC e SIGO-SFA 10

11 Quadro 2 - Análise de desvios mensal PROGRAMA ORÇAMENTAL: MÊS: JANEIRO Receita superior ao estimado (+) /Poupança despesa (-) Quebra na receita (-)/ Excesso despesa (+) Carry-Over (+) ou (-) ANÁLIDE DESVIOS ADMINISTRAÇÃO CENTRAL RECEITA Impostos Diretos Impostos Indiretos ( ) DESPESA Consumo Público Juros e outros encargos ( ) Notas: Os desvios devem ser detalhados de forma a colocar uma justificação por linha com o correspondente montante na respetiva coluna do tipo de desvios. Para os desvios em despesas com o pessoal devem ser indicado o motivo, tendo em conta os movimentos possíveis: - Reversão salarial; - Alterações de leis orgânicas; - Mobilidade; - Regresso; - Admissões externas a serviços Administração Central; - Aposentação; - Rescisões; - Outros motivos. 11

12 2.2. ANÁLISE DE DESVIOS ACUMULADOS DE JANEIRO A ( ) PROGRAMA ORÇAMENTAL: MÊS: JANEIRO A CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA Quadro 3 Desvios acumulados do Programa Orçamental PREVISÃO EXECUÇÃO DESVIO = EXECUÇÃO- PREVISÃO DESVIO POR SUBSETOR EM M ADMINISTRAÇÃO CENTRAL (com EPR) ESTADO SFA (com EPR) RECEITA EFETIVA RECEITA CORRENTE Impostos Diretos 0 Impostos Indiretos 0 Contribuições para a SS, CGA e ADSE 0 Taxas, Multas e outras Penalidades 0 Rendimentos de Propriedade 0 Venda de Bens e Serviços Correntes 0 Transferências correntes Administração Central 0 Outros subsetores das AP 0 União Europeia e Exterior 0 Outras transferências 0 Outras receitas correntes 0 RECEITA DE CAPITAL Venda de Bens de Investimento 0 Transferências de capital Administração Central 0 Outros subsetores das AP 0 União Europeia e Exterior 0 Outras transferências 0 Outras receitas de capital 0 DESPESA EFETIVA DESPESA CORRENTE Consumo Público Despesas com pessoal 0 Aquisição de bens e serviços 0 Outras despesas correntes 0 Juros e outros encargos 0 Transferências correntes Administração Central 0 Outros subsetores das AP 0 União Europeia e Exterior 0 Outras transferências 0 Subsídios 0 DESPESA DE CAPITAL Investimento 0 Transferência de capital Administração Central 0 Outros subsetores das AP 0 União Europeia e Exterior 0 Outras transferências 0 Outras despesas de capital 0 SALDO GLOBAL Fonte: Serviços On-Line da DGO, SCC e SIGO-SFA 12

13 Quadro 4 Análise de desvios acumulados PROGRAMA ORÇAMENTAL: MÊS: JANEIRO A Receita superior ao estimado (+) /Poupança despesa (-) Quebra na receita (-)/ Excesso despesa (+) Carry-Over (+) ou (-) ANÁLIDE DESVIOS ADMINISTRAÇÃO CENTRAL RECEITA Impostos Diretos Impostos Indiretos ( ) DESPESA Consumo Público Juros e outros encargos ( ) Notas: Os desvios devem ser detalhados de forma a colocar uma justificação por linha com o correspondente montante na respetiva coluna do tipo de desvios. Para os desvios em despesas com o pessoal devem ser indicado o motivo, tendo em conta os movimentos possíveis: - Reversão salarial; - Alterações de leis orgânicas; - Mobilidade; - Regresso; - Admissões externas a serviços Administração Central; - Aposentação; - Rescisões; - Outros motivos. 13

14 3. NECESSIDADES E RISCOS ORÇAMENTAIS Quadro 5 Necessidades Orçamentais Identificadas PROGRAMA ORÇAMENTAL: EM M CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO TOTAL RECEITA EFETIVA RECEITA CORRENTE Impostos Diretos Impostos Indiretos Contribuições para a SS, CGA e ADSE Taxas, Multas e outras Penalidades Rendimentos de Propriedade Venda de Bens e Serviços Correntes Transferências correntes Administração Central Outros subsetores das AP União Europeia e Exterior Outras transferências Outras receitas correntes RECEITA DE CAPITAL Venda de Bens de Investimento Transferências de capital Administração Central Outros subsetores das AP União Europeia e Exterior Outras transferências Outras receitas de capital DESPESA EFETIVA DESPESA CORRENTE Consumo Público Despesas com pessoal Aquisição de bens e serviços Outras despesas correntes Juros e outros encargos Transferências correntes Administração Central Outros subsetores das AP União Europeia e Exterior Outras transferências Subsídios DESPESA DE CAPITAL Investimento Transferência de capital Administração Central Outros subsetores das AP União Europeia e Exterior Outras transferências Outras despesas de capital SALDO GLOBAL Nota: Necessidades e riscos (-) / Excedentes (+) 3.1. Explicação breve das necessidades identificadas 3.2. Riscos Orçamentais - Necessidades conhecidas mas que ainda não são evidenciadas em face do orçamento ou execução orçamental; - Poupanças assumidas que não se espera sejam possíveis; - Quebras de receita própria não evidenciadas, mas que se esperam; - Responsabilidades decorrentes de decisões ou atos de gestão assumidas, que se espera venham a gerar encargos não cobertos Apreciação e soluções possíveis 14

15 ANEXOS Gráficos - Previsão e Desvios da Receita - Global - Principais Económicas - Previsão e Desvios da Despesa - Global - Principais Económicas Exemplos: 1 TOTAL REVENUE - CG jan feb mar apr may jun july aug sept oct nov dec Prediction 0,080 0,081 0,079 0,079 0,081 0,079 0,102 0,082 0,081 0,082 0,086 0, Implementation 0,078 0,077 0,073 0,070 0,081 0,076 0,066 0,099 0,073 0,085 0,150 TOTAL REVENUE 0,130 0,110 0,090 0, Prediction 2013 Implementation 0,050 0,030 0,010 jan feb mar apr may jun july aug sept oct nov dec Source: DGO 2 TOTAL REVENUE- CG - IMPLEMENTATION VS PREDICTION (Complete) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez PREDITION 1.897, , , , , , , , , , , ,8 IMPLEMENTATION 1.920, , , , , , , , , ,5 - - PREDITION (Cumulated) 1.897, , , , , , , , , , , ,3 IMPLEMENTATION (Cumulated) 1.920, , , , , , , , , ,3 - - jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez DEVIATION 23,4-59,7-108,6-166,0 75,1-3,6-618,3 94,0-167,7-13, ,0 Revenue CG ,0 Revenue CG - Cumulate Values 2.500, , , ,0 Million Euro 1.500, ,0 PREDITION IMPLEMENTATION Million Euros , ,0 PREDITION (Cumulated) IMPLEMENTATION (Cumulated) 500, ,0 - jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Meses - jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Meses Source: DGO Source: DGO 15

16 1 TOTAL EXPENDITURE - CG (Complete) jan feb mar apr may jun july aug sept oct nov dec Prediction 0,073 0,082 0,075 0,080 0,082 0,099 0,084 0,073 0,076 0,102 0,083 0, Implementation 0,067 0,069 0,074 0,074 0,081 0,093 0,080 0,074 0,073 0,105 0,130 TOTAL EXPENDITURE - CG 0,120 0,110 0,100 0,090 0, Prediction 2013 Implementation 0,070 0,060 0,050 jan feb mar apr may jun july aug sept oct nov dec Source: DGO 2 TOTAL EXPENDITURE - CG - IMPLEMENTATION VS PREDICTION (Complete) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez PREDITION 4.455, , , , , , , , , , , ,9 IMPLEMENTATION 4.130, , , , , , , , , ,2 - - PREDITION (Cumulated) 4.455, , , , , , , , , , , ,2 IMPLEMENTATION 4.130, , , , , , , , , ,2 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez DEVIATION - 325,4-693,8-58,9-288,2-17,3-316,6-554,0-113,3-395,5-27, ,0 Expenditure- CG ,0 CG EXPENDITURE - Cumulate Values 6.000, , , ,0 Million Euro 4.000, ,0 PREDITION IMPLEMENTATION Million Euros ,0 PREDITION (Cumulated) IMPLEMENTATION 2.000, , , ,0 - jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Meses - jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Meses Source: DGO Source: DGO 16

17 Anexo 4 - Grupos de Fontes de Financiamento Serviços Integrados Serviços e Fundos Autónomos Códigos de Fonte de Financiamento Receitas Gerais Receitas Próprias Fundos Europeus Transferências no âmbito das AP RG não afectas a projectos cofinanciados; RG afetas a projetos cofinanciados a RG afetas a projetos cofinanciados; Receitas Gerais (A) RG não afectas a projectos cofinanciados; 351 RG afetas a projetos cofinanciados a 357 RG afetas a projetos cofinanciados; 330 Financiamento Nacional RG por conta de fundos comunitários (A). A) A utilizar apenas durante a execução orçamental B) A utilizar apenas durante a execução orçamental e independentemente do fundo Saldos de RG não afetas a projetos cofinanciados (A); Saldos de RP transitados (A); 122 -RP do ano sem possibilidade de transição; RP do ano com possibilidade de transição; Receitas Próprias (A); Saldos de RG afetas a projetos cofinanciados (A); RP afetas a projetos cofinanciados a RP afetas a projetos cofinanciados; Saldos de RP afetas a projetos cofinanciados (A) Saldos de RG não afetas a projetos cofinanciados (A); Créditos externos consignados pelo Estado; Saldos de RG afetas a projetos cofinanciados (A); RP afetas a projetos cofinanciados a RP afetas a projetos cofinanciados; Saldos de RP afetas a projetos cofinanciados (A); Receita própria do ano; Saldos de RP transitados (A); Financiamento Nacional RP por conta de fundos europeus (A); No sistema bancário interno; No sistema bancário externo. Fontes de Financiamento 200 e Saldos de Fundos Europeus (B) Fontes de Financiamento 400 e Saldos de Fundos Europeus (B) Transferências de RG entre organismos; Transferências de RP entre organismos; Transferências no âmbito das Administrações Públicas (A); Transferências de RG afetas a projetos cofinanciados entre organismos; Transferências de RP afetas a projetos cofinanciados entre organismos Transferências de RG entre organismos; Transferências de RG afetas a projetos cofinanciados entre organismos; Transferências de RP afetas a projetos cofinanciados entre organismos; Transferências de RP entre organismos; Transferências no âmbito das AP de RP por conta de fundos europeus (A). 17

18 Meses do ano Relativo à execução orçamental de: junho 2016 maio Anexo 5- Calendário 2016 Previsão mensal de execução e análise de desvios Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom Seg 8 Rep julho 2016 junho agosto 2016 julho Rep 9 10 setembro 2016 agosto F F Orç 8 Rep 8 Rep F outubro 2016 setembro F novembro 2016 outubro Rep 9 10 dezembro 2016 novembro F janeiro 2017 dezembro 2016 (provisória) CALENDÁRIO PREVISÃO MENSAL DE EXECUÇÃO E ANÁLISE DE DESVIOS 11 Orç 9 Rep Rep 13 Orç Rep 15 Orç 13 Orç 17 Pr.M Expl Pr.M Expl. 14 Orç Pr.M Expl. 18 Pr.M Expl Orç 16 Pr.M Expl Val+ Rel Orç 19 Pr.M Expl Pr.M Expl. 22 Val+ Rel 24 Val+ Rel 22 Val+ Rel Val+ Rel Val+ Rel Pr.M Expl. 23 Val+ Rel 24 F Val+ Rel Legenda: F Feriado Nacional Reporte de execução Rep pelos SFA. SFA - Reporte de execução pelos SFA: dia 8 Orç Pr.M Expl. Val+ Rel Disponibilização de ficheiro com o orçamento atualizado pela DGO. Carregamento / revisão das previsões mensais por parte dos Serviços. Explicação dos desvios da execução face à previsão Inicial por parte dos serviços. Validação das previsões mensais e análise de desvios por parte das EC. DGO - Disponibilização do Orçamento Atualizado Serviços - Atualização de previsões Serviços - Introdução de explicações para os desvios EC - Validação das previsões e preparação relatório desvios 18

Circular 2/2017/DGO. 3. Mantêm-se em linhas gerais os procedimentos adotados em anos anteriores:

Circular 2/2017/DGO. 3. Mantêm-se em linhas gerais os procedimentos adotados em anos anteriores: Circular 2/2017/DGO Assunto: Instruções relativas às previsões mensais e acompanhamento da execução do amento do Estado de 2017 I Enquadramento 1. As presentes instruções têm como objetivo transmitir os

Leia mais

Quadro Evolução da despesa efetiva consolidada da Administração Central

Quadro Evolução da despesa efetiva consolidada da Administração Central ANEXO I Face ao Relatório do Orçamento do Estado para 2017, apenas se substitui a coluna referente ao Orçamento do Estado para pela referente à estimativa da execução em. 1. Receitas e Despesas da Administração

Leia mais

Caixas Conselho das Finanças Públicas

Caixas Conselho das Finanças Públicas Caixa Instrumentos de controlo orçamental no ano de 2017 Na presente Caixa procede-se a uma análise da gestão dos instrumentos de controlo orçamental efetuada pelo Ministério das Finanças no ano de 2017.

Leia mais

Anexo à Circular Série A N.º 1391

Anexo à Circular Série A N.º 1391 ANEXO I Informação a prestar à DGO por SI, SFA e EPR UNIVERSO ELEMENTOS PERIODICIDADE APLICAÇÃO PRAZO-LIMITE Disposição do Decreto-Lei n.º 33/2018, de 15 de maio (DLEO/2018) Mapa encargos com o pessoal

Leia mais

Previsão Orçamento Inicial Anual SOE 16 de janeiro de Anual SOL Dia 29 de janeiro de Mensal SIGO. Trimestral. Prestação de contas

Previsão Orçamento Inicial Anual SOE 16 de janeiro de Anual SOL Dia 29 de janeiro de Mensal SIGO. Trimestral. Prestação de contas ANEXO I Informação a prestar à DGO por SI, SFA e EPR UNIVERSO ELEMENTOS PERIODICIDADE APLICAÇÃO PRAZO-LIMITE Disposição do Decreto-Lei n.º 36/2015, de 9 de março (DLEO/2015)/Circular Mapa encargos com

Leia mais

CONTA DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS EM CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTA DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS EM CONTABILIDADE PÚBLICA DIREÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO CONTA DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS EM CONTABILIDADE PÚBLICA APRESENTAÇÃO CSE/SPEE 18.ª REUNIÃO 22 de maio de 2015 1 CONTA EM CONTABILIDADE PÚBLICA: ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

ANEXO I Informação a prestar à DGO por SI, SFA e EPR UNIVERSO ELEMENTOS PERIODICIDADE APLICAÇÃO PRAZO-LIMITE

ANEXO I Informação a prestar à DGO por SI, SFA e EPR UNIVERSO ELEMENTOS PERIODICIDADE APLICAÇÃO PRAZO-LIMITE ANEXO I Informação a prestar à DGO por SI, SFA e EPR Anexo à Circular UNIVERSO ELEMENTOS PERIODICIDADE APLICAÇÃO PRAZO-LIMITE Disposição do Decreto-Lei n.º 25/2017, de 3 de março (DLEO/2017)/Circular Mapa

Leia mais

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL (ESHTE) 4º TRIMESTRE de 2016

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL (ESHTE) 4º TRIMESTRE de 2016 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL (ESHTE) 4º TRIMESTRE de 2016 1. INTRODUÇÃO a) A Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril, no cumprimento das

Leia mais

ANEXO IX Memória justificativa do OE/2019

ANEXO IX Memória justificativa do OE/2019 Mapa Final da Memória Justificativa MINISTÉRIO: FINANÇAS SERVIÇO: 5224 COMISSAO DO MERCADO DE VALORES MOBILIARIOS ANEXO IX Memória justificativa do OE/219 Pág. 1 I Proposta de Orçamento para 219 RCE Designação

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ABRIL DE 2019

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ABRIL DE 2019 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ABRIL DE 2019 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843 37

Leia mais

Indicadores (AP s) Administrações Publicas. Indicadores (AC) Administração Central

Indicadores (AP s) Administrações Publicas. Indicadores (AC) Administração Central Indicadores (AP s) Administrações Publicas Indicadores (AC) Administração Central Funcional Económica Introdução A presente solução é uma ferramenta que pretende mostrar aos cidadãos interessados em matérias

Leia mais

Estatísticas da Dívida Pública

Estatísticas da Dívida Pública Estatísticas da Dívida Pública José Sérgio Branco 20 de março de 2015 Conselho Superior de Estatística Estatísticas da dívida pública ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO I. Enquadramento II. Principais resultados

Leia mais

Execução Orçamental em Contabilidade Pública dezembro de 2016

Execução Orçamental em Contabilidade Pública dezembro de 2016 Unidade Técnica de Apoio Orçamental Orçamental em Contabilidade Pública dezembro de 2 de fevereiro de 2017 As administrações públicas apresentaram um défice em em contabilidade pública, o qual ficou aquém

Leia mais

São parte integrante das presentes instruções os seguintes pontos:

São parte integrante das presentes instruções os seguintes pontos: CIRCULAR SÉRIE A N.º 1391 ASSUNTO: Instruções aplicáveis à execução orçamental de 2019 Divulgam-se as instruções aplicáveis à execução orçamental de 2019, que complementam os normativos da Lei do Orçamento

Leia mais

Relatório do Orçamento do Estado para 2014 Errata

Relatório do Orçamento do Estado para 2014 Errata Relatório do Orçamento do Estado para 2014 Errata Nota Prévia: Foi introduzida na secção do Sumário Executivo a versão final da intervenção da Senhora Ministra de Estado e das Finanças, conforme proferida

Leia mais

Í N D I C E I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A JULHO DE

Í N D I C E I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A JULHO DE Í N D I C E I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A JULHO DE 2000... 1 I - 1. ANÁLISE GLOBAL... 2 I - 2. ANÁLISE DA RECEITA... 3 I - 3. ANÁLISE DA DESPESA... 4 II - DETALHE DAS RECEITAS

Leia mais

Síntese da Execução Orçamental

Síntese da Execução Orçamental 2010 Junho Síntese da Execução Orçamental Ministério das Finanças e da Administração Pública Direcção-Geral do Orçamento Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal Elaborado com Informação disponível

Leia mais

Execução Orçamental em Contabilidade Pública novembro de 2017

Execução Orçamental em Contabilidade Pública novembro de 2017 de Apoio Orçamental Execução Orçamental em Contabilidade Pública novembro de 8 de janeiro de 2018 As administrações públicas registaram um défice orçamental até novembro de, o qual evidencia uma melhoria

Leia mais

Execução Orçamental em Contabilidade Pública junho de 2015

Execução Orçamental em Contabilidade Pública junho de 2015 Unidade Técnica de Apoio Orçamental Orçamental em Contabilidade Pública de 215 31 de julho de 215 O défice orçamental acumulado no 1.º semestre de 215, ajustado de fatores que limitam a comparabilidade

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JANEIRO DE 2019

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JANEIRO DE 2019 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JANEIRO DE 2019 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL FEVEREIRO DE 2019

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL FEVEREIRO DE 2019 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL FEVEREIRO DE 2019 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL NOVEMBRO DE 2018

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL NOVEMBRO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL NOVEMBRO DE 2018 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE NOVEMBRO DE 2018 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

Documento de Estratégia Orçamental Errata

Documento de Estratégia Orçamental Errata Documento de Estratégia Orçamental 2014-2018 Errata Notas prévias: 1. No final da presente errata é incluído um quadro que procede à decomposição do Quadro II.9. Medidas de Consolidação Orçamental em 2015

Leia mais

Recebimentos Saldos de RP transitados 0, Feder - PO Fatores de Competitividade 0,00

Recebimentos Saldos de RP transitados 0, Feder - PO Fatores de Competitividade 0,00 Direção-Geral da Saúde Gerência de 01-01-2015 a 31-12-2015 Class. Económica Recebimentos Saldo da gerência anterior 857.255,31 Execução Orçamental De dotações orçamentais (OE) 111 - RG não afetas a projetos

Leia mais

S. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO

S. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Assunto: Instruções para a forma de prestação da informação respeitante aos Assumidos e Não Pagos,

Leia mais

Norma Técnica n.º 1/2017

Norma Técnica n.º 1/2017 SNC-AP: Instruções para a integração de informação orçamental e económico-financeira no Sistema Central de Contabilidade e Contas Públicas (S3CP) Introdução Decorrente da experiência obtida com a Circular,

Leia mais

São parte integrante das presentes instruções os seguintes pontos:

São parte integrante das presentes instruções os seguintes pontos: CIRCULAR SÉRIE A N.º 1389 ASSUNTO: Instruções complementares ao Decreto Lei de Execução Orçamental para 2018 Divulgam-se as instruções complementares aos normativos da Lei do Orçamento do Estado para 2018

Leia mais

Execução Orçamental em Contabilidade Pública dezembro de 2017

Execução Orçamental em Contabilidade Pública dezembro de 2017 Unidade Técnica de Apoio Orçamental Orçamental em Contabilidade Pública dezembro de 1 de fevereiro de 2018 As administrações públicas apresentaram um défice em na ótica da contabilidade pública, o qual

Leia mais

Orçamento da Segurança Social 2014 Mapa XIII Receitas do Sistema de de Proteção Social de Cidadania Subsistema de Solidariedade

Orçamento da Segurança Social 2014 Mapa XIII Receitas do Sistema de de Proteção Social de Cidadania Subsistema de Solidariedade Orçamento da Segurança Social Receitas do Sistema de de Proteção Social de Cidadania Subsistema de Solidariedade Receitas Correntes 4.554.622.614,00 04 Taxas multas e outras penalidades 500,00 06 Transferências

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE OUTUBRO DE 2015

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE OUTUBRO DE 2015 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL OUTUBRO DE 2015 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE OUTUBRO DE 2015 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE NOVEMBRO DE 2015

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE NOVEMBRO DE 2015 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL NOVEMBRO DE 2015 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE NOVEMBRO DE 2015 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE MAIO DE 2015

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE MAIO DE 2015 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL MAIO DE 2015 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843 37

Leia mais

Ofício-Circular Nº2/ IGeFE / DOGEEBS / 2019

Ofício-Circular Nº2/ IGeFE / DOGEEBS / 2019 Ofício-Circular Nº2/ IGeFE / DOGEEBS / 2019 ASSUNTO: ORÇAMENTO 2019 - FONTE DE FINANCIAMENTO 111- TODAS AS ATIVIDADES Não se aplica às Unidades Orgânicas abrangidas pelos Contratos Interadministrativos

Leia mais

2013 janeiro. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento

2013 janeiro. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento 2013 janeiro Ministério das Finanças Direção-Geral do Orçamento Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal Elaborado com Informação disponível até 23 de janeiro Direção-Geral do Orçamento Telefone:

Leia mais

PROCEDIMENTO DOS DÉFICES EXCESSIVOS (2ª NOTIFICAÇÃO DE 2017)

PROCEDIMENTO DOS DÉFICES EXCESSIVOS (2ª NOTIFICAÇÃO DE 2017) 22 de setembro de 2017 Procedimento dos Défices Excessivos 2ª Notificação 2017 PROCEDIMENTO DOS DÉFICES EXCESSIVOS (2ª NOTIFICAÇÃO DE 2017) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia ao

Leia mais

Indicadores) Administrações Publicas. Indicadores (AC) Administração Central

Indicadores) Administrações Publicas. Indicadores (AC) Administração Central Indicadores) Administrações Publicas Indicadores (AC) Administração Central Funcional Económica Introdução A presente solução é uma ferramenta que pretende mostrar aos cidadãos interessados em matérias

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE 2015

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE 2015 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEZEMBRO DE 2015 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE 2015 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

CIRCULAR SÉRIE A Nº ASSUNTO: Instruções complementares ao Decreto Lei de Execução Orçamental para 2017

CIRCULAR SÉRIE A Nº ASSUNTO: Instruções complementares ao Decreto Lei de Execução Orçamental para 2017 CIRCULAR SÉRIE A Nº. 1385 ASSUNTO: Instruções complementares ao Decreto Lei de Execução Orçamental para 2017 A presente Circular divulga as instruções necessárias ao cumprimento dos normativos da Lei do

Leia mais

Compilação das Contas Trimestrais das Administrações Públicas: fontes e métodos

Compilação das Contas Trimestrais das Administrações Públicas: fontes e métodos Compilação das Contas Trimestrais das Administrações Públicas: fontes e métodos Departamento de Contas Nacionais 23 de Novembro de 2011 Compilação das Contas Trimestrais das Administrações Públicas: fontes

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO DE 2017

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO DE 2017 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JANEIRO DE 2017 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO DE 2017 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL Gestão financeira e orçamental

PROCEDIMENTO GERAL Gestão financeira e orçamental Página 1 de 6 I ÂMBITO Aplicável às atividades de elaboração, execução e controlo orçamental e às atividades financeiras, que asseguram que a ESEP atinja e mantenha um nível desejado de atividade. II OBJETIVOS

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JULHO DE 2017

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JULHO DE 2017 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO DE 2017 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JULHO DE 2017 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa

Leia mais

DOCUMENTO DE SUPORTE PARA A APRESENTAÇÃO DO MINISTRO DE ESTADO E DAS FINANÇAS EM CONFERÊNCIA DE IMPRENSA

DOCUMENTO DE SUPORTE PARA A APRESENTAÇÃO DO MINISTRO DE ESTADO E DAS FINANÇAS EM CONFERÊNCIA DE IMPRENSA DOCUMENTO DE SUPORTE PARA A APRESENTAÇÃO DO MINISTRO DE ESTADO E DAS FINANÇAS EM CONFERÊNCIA DE IMPRENSA A 14 DE JULHO DE 2011 1 Cenário Macroeconómico 2010 2011 2012 Despesa Nacional - taxa de variação

Leia mais

Índice Página: 1 - O grau de execução orçamental Análise detalhada 2

Índice Página: 1 - O grau de execução orçamental Análise detalhada 2 Índice Página: 1 - O grau de execução orçamental 2 2 - Análise detalhada 2 2.1-Despesa total efetuada, em 2015, pelos SAS 2 2.2-Despesa total efetuada, em 2015, pela fonte de financiamento 311-OE 2.3-

Leia mais

CIRCULAR Nº 2 / GGF / UTILIZAÇÃO DE SALDOS DO ANO ANTERIOR

CIRCULAR Nº 2 / GGF / UTILIZAÇÃO DE SALDOS DO ANO ANTERIOR CIRCULAR Nº 2 / GGF / 2010 Às Escolas Básicas e Secundárias.... X Agrupamentos de Escolas... X DATA: 2010 / Fevereiro / 12 ASSUNTO: - DESPESAS COM COMPENSAÇÃO EM RECEITA - 2010 - UTILIZAÇÃO DE SALDOS DO

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO DE 2016

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO DE 2016 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JANEIRO DE 2016 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO DE 2016 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 2.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução

Leia mais

Síntese Execução Orçamental 2013

Síntese Execução Orçamental 2013 Síntese Execução Orçamental 2013 janeiro Ministério das Finanças Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal Elaborado com Informação disponível até 22 de fevereiro Direção-Geral do Orçamento Telefone:

Leia mais

2012 setembro. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento

2012 setembro. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento 2012 setembro Síntese da Execução Orçamental Ministério das Finanças Direção-Geral do Orçamento Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal Elaborado com Informação disponível até 24 de setembro Direção-Geral

Leia mais

Procedimento dos défices excessivos (1ª Notificação de 2019)

Procedimento dos défices excessivos (1ª Notificação de 2019) Procedimento dos Défices Excessivos 1ª Notificação 2019 26 de março de 2019 Procedimento dos défices excessivos (1ª Notificação de 2019) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia ao Eurostat,

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL OUTUBRO DE 2018

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL OUTUBRO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL OUTUBRO DE 2018 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE OUTUBRO DE 2018 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

CIRCULAR Série A N.º 1386/2017

CIRCULAR Série A N.º 1386/2017 CIRCULAR Série A N.º 1386/2017 ASSUNTO: Instruções genéricas para a elaboração da Conta Geral do Estado de 2016 Aprovadas por despacho de Sua Excelência o Secretário de Estado do Orçamento, em 23 de março

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JUNHO DE 2017

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JUNHO DE 2017 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO DE 2017 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843 37

Leia mais

I - Total do saldo da gerência na posse do serviço ,13

I - Total do saldo da gerência na posse do serviço ,13 Saldo da gerência anterior (*): Dotações orçamentais 4.983.387,27 Estado Receitas Gerais 4.446.911,41 Funcionamento 313 P13 - Estado-Saldos de RG não afectas a projectos cofin-medida 16 77.461,25 313 P13

Leia mais

ÍNDICE I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A MARÇO DE

ÍNDICE I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A MARÇO DE ÍNDICE I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A MARÇO DE 2002... 1 I - 1. ANÁLISE GLOBAL... 2 I - 2. ANÁLISE DA RECEITA... 3 I - 3. ANÁLISE DA DESPESA... 4 II - DETALHE DAS RECEITAS

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEZEMBRO DE 2018

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEZEMBRO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEZEMBRO DE 2018 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843

Leia mais

Execução Orçamental em Contabilidade Pública setembro de 2016

Execução Orçamental em Contabilidade Pública setembro de 2016 Unidade Técnica de Apoio Orçamental Execução Orçamental em Contabilidade Pública setembro de 8 de novembro de As administrações públicas apresentaram um défice até setembro de, o qual representa uma melhoria

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO DE 2018

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JANEIRO DE 2018 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO DE 2018 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

EDUCAÇÃO. e Admin. por. Ações. Orçamento

EDUCAÇÃO. e Admin. por. Ações. Orçamento EDUCAÇÃO PO11 Ensino Básico e Secundário e Admin nistração Escola ar 2 0 Orçamento 1 7 por Ações Execução Orçamental EDUCAÇÃO INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA EDUCAÇÃO, I.P. ORÇAMENTO POR AÇÕES - 2 0

Leia mais

INSTRUÇÃO N.º 27/ (BO N.º 9, )

INSTRUÇÃO N.º 27/ (BO N.º 9, ) INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) Temas ESTATÍSTICAS Estatísticas das Operações com o Exterior ASSUNTO: Estatísticas de Operações e Posições com o Exterior No uso das competências atribuídas

Leia mais

ESTRUTURA FLEXÍVEL DA DGO

ESTRUTURA FLEXÍVEL DA DGO ESTRUTURA FLEXÍVEL DA DGO Em conformidade com o Despacho nº 2386/2013, de 05 de janeiro, com as alterações introduzidas pelos seguintes despachos: Despacho nº 7195/2018, de 30 de julho Alteração de competências

Leia mais

2012 agosto. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento

2012 agosto. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento 2012 agosto Síntese da Execução Orçamental Ministério das Finanças Direção-Geral do Orçamento Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal Elaborado com Informação disponível até 23 de agosto Direção-Geral

Leia mais

10% a a. 20% a a. 30% a a. 60% a a 12,50% 12,5% - a

10% a a. 20% a a. 30% a a. 60% a a 12,50% 12,5% - a ANEXO I Cativos sobre o Orçamento do Estado para 2011 Âmbito Dotações Fontes de Financiamento Cativação sobre a dotação inicial Organismos abrangidos Estado - Serviços Integrados Serviços e Disposição

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE MARÇO DE 2017

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE MARÇO DE 2017 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL MARÇO DE 2017 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843 37

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL AGOSTO DE 2018

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL AGOSTO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL AGOSTO DE 2018 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE AGOSTO DE 2018 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

CIRCULAR Série A N.º: 1388

CIRCULAR Série A N.º: 1388 CIRCULAR Série A N.º: 1388 ASSUNTO:. Temática: Prestação de Contas Contributos externos CGE Aprovadas por Sua Exa. o Secretário de Estado do Orçamento ÍNDICE I Enquadramento... 2 II Atividades críticas

Leia mais

Secretarias de Estado do Orçamento, dos Assuntos Fiscais e da Administração Pública. Despacho de 3 de dezembro de 2013

Secretarias de Estado do Orçamento, dos Assuntos Fiscais e da Administração Pública. Despacho de 3 de dezembro de 2013 Secretarias de Estado do Orçamento, dos Assuntos Fiscais e da Administração Pública Despacho de 3 de dezembro de 2013 ASSUNTO: Procedimentos para a operacionalização do pagamento das compensações no âmbito

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL MARÇO DE 2018 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JUNHO DE 2018 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av.

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE FEVEREIRO DE 2018

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE FEVEREIRO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL FEVEREIRO DE 2018 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE FEVEREIRO DE 2018 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO /18

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO /18 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO 2011 1/18 FICHA TÉCNICA Título EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JUNHO DE 2011 Autor/Editor INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE NOVEMBRO DE 2017

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE NOVEMBRO DE 2017 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL NOVEMBRO DE 2017 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE NOVEMBRO DE 2017 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL MARÇO DE 2018 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JULHO DE 2018 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av.

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE MAIO DE 2016

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE MAIO DE 2016 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL MAIO DE 2016 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE MAIO DE 2016 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa

Leia mais

Exmo. Sr. S/ Refª Data Unidade

Exmo. Sr. S/ Refª Data Unidade Exmo. Sr. S/ Refª Data Unidade Assunto: Normas para o encerramento de Operações cofinanciadas pelo Programa Operacional Valorização do Território (POVT): principais obrigações a cumprir pelas entidades

Leia mais

EDUCAÇÃO. e Admin. por. Ações

EDUCAÇÃO. e Admin. por. Ações EDUCAÇÃO PO11 Ensino Básico e Secundário e Admin nistração Escola ar 2 0 Orçamento 1 7 por Ações Dotações Iniciais EDUCAÇÃO INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA EDUCAÇÃO, I.P. ORÇAMENTO POR AÇÕES - 2 0 1

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE SETEMBRO DE 2016

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE SETEMBRO DE 2016 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL SETEMBRO DE 2016 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843

Leia mais

Direção-Geral da Saúde. Gerência de a Recebimentos. Saldo da gerência anterior ,61

Direção-Geral da Saúde. Gerência de a Recebimentos. Saldo da gerência anterior ,61 Direção-Geral da Saúde Gerência de 01-01-2014 a 31-12-2014 Class. Económica Recebimentos Saldo da gerência anterior 601.001,61 Execução Orçamental De dotações orçamentais (OE) 111 - RG não afetas a projetos

Leia mais

Circular 2/2016/DGO. ASSUNTO: Instruções relativas ao circuito processual quanto aos processos relativos a encargos plurianuais I.

Circular 2/2016/DGO. ASSUNTO: Instruções relativas ao circuito processual quanto aos processos relativos a encargos plurianuais I. Circular 2/2016/DGO ASSUNTO: Instruções relativas ao circuito processual quanto aos processos relativos a encargos plurianuais I. ENQUADRAMENTO 1. Em cumprimento do Despacho nº612/2016/seo, de 21 de outubro,

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Título EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE Autor/Editor INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P.

FICHA TÉCNICA. Título EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE Autor/Editor INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. FICHA TÉCNICA Título EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE 2012 Autor/Editor INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21

Leia mais

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA Em cumprimento do disposto no n.º 2 do artigo 7.º da Lei n.º 151/2015, de 11 de setembro e artigo 52.º da Lei n.º 91/2001, de 20 de agosto, republicada em Anexo à Lei n.º 41/2014 (oitava alteração à Lei

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

Ministério da. Básico Admini. Orça

Ministério da. Básico Admini. Orça Ministério da Educação P011 Ensino Básico e Secundário e Admini istração Escolar OE Orça amento porr Ações Dotações Iniciais MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA EDUCAÇÃO, I.P. ORÇAMENTO

Leia mais

Execução Orçamental em Contabilidade Pública março de 2018

Execução Orçamental em Contabilidade Pública março de 2018 Unidade Técnica de Apoio Orçamental Execução Orçamental em Contabilidade Pública março de 2018 4 de maio de 2018 Em termos comparáveis, o primeiro trimestre de 2018 apresentou um saldo orçamental das administrações

Leia mais

Execução Orçamental em Contabilidade Pública dezembro de 2015

Execução Orçamental em Contabilidade Pública dezembro de 2015 Unidade Técnica de Apoio Orçamental Orçamental em Contabilidade Pública de 2015 4 de fevereiro de 2016 Em contabilidade pública, o défice orçamental acumulado em 2015 foi inferior ao registado em 2014,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 5/XIII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 5/XIII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 5/XIII Exposição de Motivos De acordo com a Lei de Enquadramento Orçamental (LEO), quando o termo da legislatura ocorre depois de 15 de outubro o Orçamento do Estado deve ser apresentado

Leia mais

Execução Orçamental em Contabilidade Pública fevereiro de 2017

Execução Orçamental em Contabilidade Pública fevereiro de 2017 Unidade Técnica de Apoio Orçamental Orçamental em Contabilidade Pública fevereiro de 2017 3 de abril de 2017 Nos primeiros dois meses de 2017, as administrações públicas apresentaram uma deterioração do

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO /18

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO /18 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO 2011 1/18 FICHA TÉCNICA Título EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JULHO DE 2011 Autor/Editor INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

2012 outubro. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento

2012 outubro. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento 2012 outubro Síntese da Execução Orçamental Ministério das Finanças Direção-Geral do Orçamento Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal Elaborado com Informação disponível até 23 de outubro Dreção-Geral

Leia mais

Procedimento dos Défices Excessivos (1ª Notificação de 2017)

Procedimento dos Défices Excessivos (1ª Notificação de 2017) Procedimento dos Défices Excessivos 1ª Notificação 2017 24 de março de 2017 Procedimento dos Défices Excessivos (1ª Notificação de 2017) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia ao Eurostat,

Leia mais

Síntese ExecuçãoOrçamental

Síntese ExecuçãoOrçamental Síntese ExecuçãoOrçamental 2014 maio MinistériodasFinanças Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 24 de Junho de 2014 Elaborado com Informação disponível até 23de Junho Internet: http://www.dgo.pt

Leia mais

OFÍCIO CIRCULAR Nº 2 / DGPGF / 2014

OFÍCIO CIRCULAR Nº 2 / DGPGF / 2014 OFÍCIO CIRCULAR Nº 2 / DGPGF / 2014 Às Escolas Básicas e Secundárias. Agrupamentos de Escolas Escolas Profissionais Públicas. X X X DATA: 2014/ Janeiro / 28 ASSUNTO: Processamento de Remunerações em 2014

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA DIREÇÃO-GERAL DE PLANEAMENTO E GESTÃO FINANCEIRA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA DIREÇÃO-GERAL DE PLANEAMENTO E GESTÃO FINANCEIRA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA DIREÇÃO-GERAL DE PLANEAMENTO E GESTÃO FINANCEIRA OFÍCIO-CIRCULAR Nº 3 / DGPGF / 2015 DATA: 13 de janeiro de 2015 Às/Aos Escolas Básicas e Secundárias X Agrupamentos de

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE ABRIL DE 2016

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE ABRIL DE 2016 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ABRIL DE 2016 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE ABRIL DE 2016 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12 JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE MARÇO DE 2016

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE MARÇO DE 2016 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL MARÇO DE 2016 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843 37

Leia mais

2012 julho. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento

2012 julho. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento 2012 julho Síntese da Execução Orçamental Ministério das Finanças Direção-Geral do Orçamento Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal Elaborado com Informação disponível até 23 de julho Direção-Geral

Leia mais