COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

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1 166 ISSN Nº 133, sxta-fira, 12 d julho d 2013 ( ) dsconto no bnfício após o mpréstimo ou cartão d crédito já tr sido liquidado; ( ) valor do dsconto no bnfício difrnt do pactuado; ( ) não houv rtorno após o contrato assinado; ( ) mau atndimnto por corrspondnt bancário sus agnts; ( ) informaçõs duvidosas indução à tomada d mpréstimo /ou cartão d crédito; ( ) mau atndimnto ou informaçõs incorrtas na agência da instituição financira; ( ) cartão d crédito não solicitado; ( ) rsrva d margm consignávl não dsconstituída; ( ) outras rclamaçõs:. Para rssarcimnto d valors dv sr utilizada a conta corrnt nº, agência nº, do banco ; ou não possuo conta bancária m mu nom; rcbo mu bnfício na agência do banco, na cidad d. Obsrvação: Dclaro star cint qu nos casos d suspnsão dos dscontos, durant o príodo d apuração da dnúncia ou até sssnta dias, a margm consignávl prmancrá bloquada somnt srá librada caso a rclamação sja considrada procdnt. S considrada improcdnt, os dscontos voltarão a sr ftuados, para cumprimnto do contrato. D ATA : ASSINATURA: Imprssão Digital COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS RESOLUÇÃO N o - 322, DE 11 DE JULHO DE 2013 Dispõ sobr altração d tipologia d Agências da Prvidência Social. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Dcrto nº 7.556, d 24 d agosto d 2011; Portaria MPS Nº 547, d 9 d stmbro d 2011; Rsolução nº 173/INSS/PRES, d 19 d janiro d O PRESIDENTE SUBSTITUTO DO INSTITUTO NACIO- NAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, no uso das atribuiçõs qu lh confr o Dcrto nº 7.556, d 24 d agosto d 2011, considrando ncssidad d adquar a Rd d Atndimnto da Prvidência Social, rsolv: Art. 1º Fica altrada a tipologia das unidads abaixo dscritas: I - Agência da Prvidência Social Ananindua - APSANAN, código , vinculada à Grência-Excutiva Blém, Estado do Pará, d Tipo D para Tipo C; II - Agência da Prvidência Social Brvs - APSBRV, código , vinculada à Grência-Excutiva Blém, Estado do Pará, d Tipo C para Tipo D. Art. 2º Cabrá aos Órgãos Sccionais, Órgãos Espcíficos, Órgãos Dscntralizados à Emprsa d Tcnologia Informaçõs da Prvidência Social - Dataprv, adotar as providências d carátr técnico administrativo para a concrtização dst Ato. Art. 3º Esta Rsolução altra o Anxo III da Rsolução nº 173/INSS/PRES, d 19 d janiro d 2012, ntra m vigor na data d sua publicação. BENEDITO ADALBERTO BRUNCA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DIRETORIA DE ANÁLISE TÉCNICA PORTARIAS DE 11 DE JULHO DE 2013 A DIRETORA DE ANÁLISE TÉCNICA SUBSTITUTA, no uso das atribuiçõs qu lh confr o inciso I do art. 33, combinado com o art. 5º, todos da Li Complmntar nº 109, d 29 d maio d 2001, art. 23, inciso I, alína "a", do Anxo I do Dcrto nº 7.075, d 26 d janiro d 2010, considrando as manifstaçõs técnicas xaradas no Procsso MPAS nº / , sob o comando nº juntada nº , rsolv: N o Art. 1º Aprovar as altraçõs propostas para o Rgulamnto do Plano d Bnfícios Embrar Prv - CNPB nº , administrado pla Embrar Prv - Socidad d Prvidência Comp l m n t a r. Art. 2º Esta Portaria ntra m vigor na data d sua publicação. A DIRETORA DE ANÁLISE TÉCNICA SUBSTITUTA, no uso das atribuiçõs qu lh confr o inciso I do art. 33 o art. 5º, todos da Li Complmntar nº 109, d 29 d maio d 2001, o art. 23, inciso I, alína "a", do Anxo I do Dcrto nº 7.075, d 26 d janiro d 2010, tndo m vista a Rsolução CGPC nº 14 d 1º d outubro d 2004, considrando as manifstaçõs técnicas xaradas sob o comando nº juntada , rsolv: N o Art. 1º Encrrar o Plano d Bnfícios Taminco Prv, CNPB nº cssando-s os fitos da Portaria nº 2355, d 15 d julho d 2008, publicada no Diário Oficial da União nº 135, d 16 d julho d 2008, sção 1, página 74, xclusivamnt quanto ao Plano d Bnfícios Taminco Prv. plo código Art. 2º Extinguir o código do CNPB - Cadastro Nacional d Plano d Bnfícios nº , do Plano d Bnfícios Taminco Prv, administrado plo Multiprv - Fundo Múltiplo d Pnsão. Art.3º Esta Portaria ntra m vigor na data d sua publicação. A DIRETORA DE ANÁLISE TÉCNICA SUBSTITUTA, no uso das atribuiçõs qu lh confr o art. 13, combinado com o art. 5º, todos da Li Complmntar nº 109, d 29 d maio d 2001, art. 23, inciso I alínas "c", do Anxo I do Dcrto nº 7.075, d 26 d janiro d 2010, considrando as manifstaçõs técnicas xaradas no Procsso MPAS / , sob o comando nº juntada nº , rsolv: N o Art. 1º Aprovar o 3º Trmo Aditivo ao Convênio d Adsão clbrado ntr a patrocinadora Mrcds-Bnz do Brasil Ltda. (incorporadora da Starauto Comércio d Vículos Ltda.) a Mrcds- Bnz Prvidência Complmntar, na qualidad d administradora do Plano d Aposntadoria MBPrv - CNPB nº Art. 2º Esta Portaria ntra m vigor na data d sua publicação.. ELAINE DE OLIVEIRA CASTRO Ministério da Saúd GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.365, DE 8 DE JULHO DE 2013 Aprova institui a Linha d Cuidado ao Trauma na Rd d Atnção às Urgências E m rg ê n c i a s. O MINISTRO DO ESTADO DA SAÚDE no uso da atribuição qu lh confr o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Fdral, Considrando qu as causas xtrnas constitum a trcira causa d mortalidad no Brasil; Considrando a ncssidad da prvnção para rduzir a mortalidad dcorrnt das causas xtrnas; Considrando a ncssidad d implantar implmntar uma rd d atndimnto intgral ao pacint vítima d trauma; Considrando a Portaria nº 737/GM/MS, d 18 d maio d 2001, qu aprova a Política Nacional d rdução da Morbimortalidad por Acidnts Violências; Considrando a Portaria nº 344/GM/MS, d 19 d fvriro d 2002, qu aprova o Projto d Rdução da Morbimortalidad por Acidnts d Trânsito; Considrando a Portaria nº 936/GM/MS, d 18 d maio d 2004, qu dispõ sobr a struturação da Rd Nacional d Prvnção da Violência Promoção da Saúd Implantação d Núclos d Prvnção à Violência m Estados Municípios; Considrando a Portaria nº 687/GM/MS, d 30 d março d 2006 qu aprova a Política Nacional d Promoção da Saúd; Considrando a Portaria nº 4.279/GM/MS, d 30 d dzmbro d 2010, qu prioriza a organização implmntação das Rds d Atnção à Saúd (RAS) no país; Considrando a Portaria nº GM/MS, d 7 d julho d 2011, qu rformula a Política Nacional d Atnção às Urgências a implmntação da Rd d Atnção às Urgências Emrgências (RUE); Considrando a Portaria nº 2.395/GM/MS, d 11 d outubro d 2011, qu organiza o Componnt Hospitalar da Rd d Atnção às Urgências Emrgências no âmbito do Sistma Único d Saúd (SUS); Considrando a Portaria nº 963/GM/MS, d 27 d maio d 2013, qu rdfin a Atnção Domiciliar no âmbito do Sistma Único d Saúd (SUS); Considrando a instituição da Linha d Cuidado ao Trauma como prioritária componnt d atnção na Rd d Atnção às Urgências Emrgências (RUE); Considrando a Portaria nº 1.934/GM/MS, d 10 d stmbro d 2012, qu autoriza rpass d rcursos financiros do Piso Variávl d Vigilância Promoção da Saúd, m 2012, para os Estados, o Distrito Fdral, as Capitais d Estados os Municípios com mais d um milhão d habitants, para o Projto Vida no Trânsito; Considrando as sugstõs rcbidas por mio da Consulta Pública nº 17/SAS/MS, d 29 d agosto d 2012; Considrando as sugstõs rcbidas por mio da Consulta Pública nº 23/SAS/MS, d 19 d novmbro d 2012; Considrando a ncssidad d aprimorar os mcanismos d rgulação, control avaliação da assistência aos pacints vítimas d trauma, rsolv: Art. 1º Fica aprovada a Linha d Cuidado ao Trauma na Rd d Atnção às Urgências Emrgências do Sistma Único d Saúd. Art. 2º São objtivos da Linha d Cuidado ao Trauma: I. Rduzir a morbimortalidad plo trauma no Brasil, por mio d açõs d vigilância, prvnção promoção da saúd implantação da Linha d Cuidado ao Trauma na RUE; II. Dsnvolvr açõs voltadas à vigilância prvnção do trauma por mio d incntivo para implantação d núclos d Prvnção da Violência Promoção da Saúd (PVPS) projtos d prvnção rlacionados ao trauma; III. Establcr a Rd d Atndimnto Hospitalar ao Trauma, objtivando ampliar qualificar o acsso humanizado a atnção intgral ao pacint traumatizado; IV. Establcr implmntar a Linha d Cuidado ao Trauma habilitar Cntros d Trauma, para ralização do atndimnto hirarquizado rfrnciado; V. Ampliar o acsso rgulado dos pacints vítimas d trauma aos cuidados qualificados m todos os pontos d atnção da RUE; VI. Incntivar procssos formativos para os profissionais d saúd nvolvidos na atnção ao trauma m todos os nívis pontos d atnção, inclusiv para aquls qu atum dirtamnt nas cntrais d rgulação; VII. Estruturar dscrvr a Linha d Cuidado ao Trauma dsd a cna à atnção hospitalar rabilitação, bm como na prvnção ao trauma; VIII. Dissminar o conhcimnto d qu o trauma é um agravo qu s tornou um problma d saúd pública, sndo hoj uma das principais causas d adocimnto mortalidad da população brasilira qu pod sr prvnido vitado; IX. Fortalcr a implantação implmntação da Linha d Cuidado ao Trauma na RUE como prioritária na struturação da atnção m Urgência no SUS; X. Snsibilizar capacitar os profissionais d saúd qu atuam na RUE para a notificação compulsória dos casos d violência doméstica, sxual outras violências. Art. 3º O contúdo da Linha d Cuidado ao Trauma, a sr obsrvado por todos os srviços habilitados da RUE, stará disponívl no ndrço ltrônico Art. 4º Esta Portaria ntra m vigor na data d sua publicação. ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA PORTARIA Nº 1.366, DE 8 DE JULHO DE 2013 Establc a organização dos Cntros d Trauma, stablcimntos d saúd intgrants da Linha d Cuidado ao Trauma da Rd d Atnção às Urgências Emrgências (RUE) no âmbito do Sistma Único d Saúd (SUS). O MINISTRO DO ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuiçõs qu lh confrm os incisos I II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, Considrando a Portaria nº 737/GM/MS, d 16 d maio d 2001, qu aprova a Política Nacional d Rdução da Morbimortalidad por Acidnts Violências, na forma do Anxo; Considrando a Portaria nº 344/GM/MS, d 19 d fvriro d 2002, qu aprova o "Projto d Rdução d Morbimortalidad por Acidnts d Trânsito - Mobilizando a Socidad Promovndo a Saúd" no âmbito do Sistma Único d Saúd (SUS), na forma do Anxo; Considrando a Portaria nº 936/GM/MS, d 19 d maio d 2004, qu dispõ sobr a struturação da Rd Nacional d Prvnção da Violência Promoção da Saúd a Implantação d Núclos d Prvnção da Violência Promoção da Saúd m Estados Municípios; Considrando a Portaria nº 687/GM/MS, d 30 d março d 2006, qu aprova a Política Nacional d Promoção da Saúd; Considrando a Portaria nº 4.279/GM/MS, d 30 d dzmbro d 2010, qu stablc dirtrizs para a organização da Rd d Atnção à Saúd no âmbito do SUS na forma do Anxo; Considrando a Portaria nº 1.600/GM/MS, d 7 d julho d 2011, qu rformula a Política Nacional d Atnção às Urgências institui a Rd d Atnção às Urgências Emrgências (RUE); Considrando a Portaria nº 2.395/GM/MS, d 11 d outubro d 2011, qu organiza o Componnt Hospitalar da RUE no âmbito do SUS; Considrando a Portaria nº 963/GM/MS, d 27 d maio d 2013, qu rdfin a Atnção Domiciliar no âmbito do SUS; Considrando a Portaria nº 1.934/GM/MS, d 10 d stmbro d 2012, qu autoriza rpass d rcursos financiros do Piso Variávl d Vigilância Promoção da Saúd, m 2012, para os Estados, o Distrito Fdral, as Capitais d Estados os Municípios com mais d um milhão d habitants, para o Projto Vida no Trânsito; Considrando as sugstõs rcbidas por mio da Consulta Pública nº 17/GM/MS, d 29 d agosto d 2012; Considrando as sugstõs rcbidas por mio da Consulta Pública nº 23/SAS/MS, d 19 d novmbro d 2012; Considrando qu as causas xtrnas constitum a trcira causa d mortalidad no Brasil a ncssidad d prvnção como instrumnto d sua rdução; Considrando a ncssidad d implantar implmntar uma rd d atndimnto intgral ao pacint vítima d trauma; Considrando a ncssidad d aprimorar os mcanismos d rgulação, control avaliação da assistência aos pacints vítimas d trauma ; Considrando a ncssidad d instituição da Linha d Cuidado ao Trauma como prioritária componnt d atnção na RUE; Considrando a runião da Comissão Intrgstors Tripartit (CIT) ocorrida no dia 5 d dzmbro d 2012, rsolv: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Esta Portaria stablc a organização dos Cntros d Trauma, stablcimntos d saúd intgrants da Linha d Cuidado ao Trauma da Rd d Atnção às Urgências Emrgências (RUE) no âmbito do Sistma Único d Saúd (SUS). Documnto assinado digitalmnt conform MP n o d 24/08/2001, qu institui a

2 Nº 133, sxta-fira, 12 d julho d ISSN Art. 2º Os Cntros d Trauma são stablcimntos hospitalars intgrants da RUE qu dsmpnham o papl d rfrência spcializada para atndimnto aos pacints vítimas d trauma. Art. 3º Os Cntros d Trauma têm os sguints objtivos: I - mlhoria do atndimnto aos pacints vítimas d trauma com consqunt rdução da morbidad mortalidad; II - univrsalização padronização d um modlo d atndimnto ao pacint vítima d trauma m todas as suas tapas. Art. 4º São dirtrizs dos Cntros d Trauma: I - organização da rd d atnção ao pacint vítima d trauma, com abrangência dfinida dfinição d nívis d atnção; II - disponibilizar o mais rápido possívl ao pacint vítima d trauma acsso aos rcursos diagnósticos trapêuticos ncssários ao su atndimnto; III - racionalização do custo pla concntração do atndimnto ao pacint vítima d trauma nos Cntros d Trauma; IV - qualidad do atndimnto ao pacint vítima d trauma; V - univrsalizar o atndimnto d qualidad ao pacint vítima d trauma. Art. 5º Os Cntros d Trauma têm as sguints finalidads: I - diminuição da mortalidad dos pacints vítimas d trauma; II - rdução das squlas dos pacints vítimas d trauma; III - padronização do atndimnto ao pacint vítima d trauma. Art. 6º Ficam incluídas na Tabla d Habilitaçõs do Sistma do Cadastro Nacional d Establcimntos d Saúd (SCNES), Grupo d habilitação 34 - Atnção ao Trauma, as sguints habilitaçõs: I - Código Dscrição: Cntro d Trauma Tipo I - Cntralizada; II - Código Dscrição: Cntro d Trauma Tipo II - Cntralizada; III - Código Dscrição: Cntro d Trauma Tipo III - Cntralizada. CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DOS CENTROS DE TRAUMA Art. 7º Os Cntros d Trauma são organizados conform tipologias, sob as sguints formas: I - Cntro d Trauma Tipo I; II - Cntro d Trauma Tipo II; III - Cntro d Trauma Tipo III. Parágrafo único. A dfinição d cada um dos Tipos dos Cntros d Trauma tm como parâmtro o dimnsionamnto da RUE a localização dos pontos d atnção ao trauma, considrando-s ainda o númro d habitants com cobrtura assistncial o tmpo d dslocamnto até o rspctivo Cntro d Trauma. Sção I Do Cntro d Trauma Tipo I Art. 8º O Cntro d Trauma Tipo I é um stablcimnto hospitalar qu dsmpnha o papl d rfrência para atndimnto ao pacint traumatizado idntifica-s como Hospital Gral, sguindo as tipologias das Portas d Entrada Hospitalars d Urgência d qu trata a Portaria nº 2.395/GM/MS, d 11 d outubro d Art. 9º Para s habilitar como Cntro d Trauma Tipo I, o stablcimnto hospitalar dv cumprir os sguints rquisitos: I - sr rfrência para, no mínimo, uma rgião d saúd, conform o dsnho da rgionalização dfinido nos Planos Estaduais d Saúd; II - tr strutura para ralizar açõs d média complxidad com cobrtura populacional até (duzntos mil) habitants; III - participar da RUE sr Porta d Entrada Hospitalar d Urgência instalada stratgicamnt na citada Rd; IV - sr rfrência rgional, com ralização d, no mínimo, 10% (dz por cnto) dos atndimntos oriundos d outros Municípios, conform rgistro no Sistma d Informaçõs Hospitalars do Sistma Único d Saúd (SIH/SUS); V - possuir, no mínimo, 100 (cm) litos cadastrados no Sistma Cadastro Nacional d Establcimntos d Saúd (SCNES); VI - possuir quip spcífica na Porta d Entrada Hospitalar d Urgência para atndimnto às vítimas d trauma d média complxidad, m rgim d plantão 24 (vint quatro) horas, composta plos sguints profissionais: a) clínico gral; b) pdiatra, s o stablcimnto hospitalar for rfrência m atndimnto na ára d pdiatria; c) ortopdista; d) cirurgião gral; ) anstsiologista com atividad no cntro cirúrgico; f) nfrmiros; g) técnicos d nfrmagm; h) quips para manjo d pacints críticos; VII - possuir quip suficint para ralização d cirurgias dos casos d trauma qu são d comptência dss hospital qu não compromta o atndimnto da Porta d Entrada Hospitalar d Urgência; VIII - possuir Cntro Cirúrgico litos d nfrmaria suficints para o atndimnto ao trauma; IX - tr litos d rtaguarda para garantir a atnção intgral do Componnt Hospitalar da RUE, constituídos nos trmos d ato spcífico do Ministro d Estado da Saúd; X - tr rfrência d Cntro d Trauma Tipo II /ou III ou d outro stablcimnto hospitalar para casos d maior complxidad, rgulado pla Cntral d Rgulação, após ralização d procdimntos mínimos d stabilização do pacint; EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL plo código XI - possuir rtaguarda d litos d Unidad d Trapia Intnsiva (UTI), rgulados na RUE, para cuidado aos pacints d trauma, sjam adultos /ou pdiátricos, qu ncssitarm dos cuidados d trapia intnsiva; XII - ralizar atndimnto d urgência 24 (vint quatro) horas por dia, todos os dias da smana, inclusiv finais d smana friados; XIII - possuir srviço d diagnos por imagm (radiologia ultrassonografia); XIV - tr protocolos clínicos assistnciais scritos disponibilizados; XV - possuir srviço d laboratório clínico ou disponívl m tmpo intgral; XVI - tr srviço d hmotrapia ou disponívl m tmpo intgral; XVII - tr srviço d rabilitação ou disponívl; XVIII - garantir acompanhamnto ambulatorial dos pacints atndidos. 1º Para fins do disposto no inciso II do "caput", os rquisitos mínimos qu compõm a strutura ncssária para ralizar açõs d média complxidad são: I - srviço d diagnos por imagm (radiologia ultrassonografia) ; II - sala cirúrgica; III - srviço d laboratório clínico ou disponívl m tmpo intgral; IV - srviço d Hmotrapia ou disponívl m tmpo intgral. 2º Para fins do disposto no inciso III do "caput", considras Porta d Entrada Hospitalar d Urgência instalada stratgicamnt na RUE aqula qu for qualificada conform as rgras prvistas na Portaria nº 2.395/GM/MS, d 2011, qu organiza o Componnt Hospitalar da RUE no âmbito do SUS. 3º Para fins do disposto no inciso VII do "caput", considra-s quip suficint para ralização d cirurgias dos casos d trauma aqula composta por, plo mnos, 1 (um) cirurgião ou ortopdista. 4º Para fins do disposto no inciso VII do "caput", as cirurgias dos casos d trauma qu são d comptência do stablcimnto hospitalar são aqulas qu podm sr ralizadas plo cirurgião gral /ou ortopdista sjam d média complxidad. 5º Os médicos das quips d plantão os das quips d apoio dvrão possuir título d spcialista na ára d atuação, rconhcido plo Conslho Fdral d Mdicina (CFM) ou Conslho Rgional d Mdicina (CRM), ou rsidência médica rconhcida plo Ministério da Educação (MEC). 6º Os prstadors d srviços qu s ncontrarm disponívis para o Cntro d Trauma Tipo I dvrão star cadastrados no SCNES como trciros vinculados ao stablcimnto d saúd. Art. 10. Os stablcimntos hospitalars qu não s nquadrarm stritamnt nos rquisitos d qu trata o art. 9º, mas qu, xcpcionalmnt, form considrados stratégicos para a rfrência rgional no Plano d Ação Rgional da RUE, podrão sr considrados Cntro d Trauma Tipo I mdiant pactuação na Comissão Intrgstors Rgional (CIR) na Comissão Intrgstors Bipartit (CIB) ou, s for o caso, no Colgiado d Gstão da Scrtaria d Estado d Saúd do Distrito Fdral (CGSES/DF), com postrior avaliação validação plo Ministério da Saúd. Art. 11. Os Municípios ou rgiõs d saúd com populaçõs d sua ára d abrangência mnor qu (duzntos mil) habitants localizados a mais d 60 (sssnta) minutos d dslocamnto d um Cntro d Trauma Tipo I por mio d transport sanitário mais rápido disponívl dvrão contar com strutura ambulatorial ou hospitalar (Unidads d Pronto Atndimnto 24 hs - UPA 24hs) ou Salas d Estabilização (SE) para a garantia do primiro atndimnto stabilização dos casos d trauma com plantão médico 24 (vint quatro) horas. Sção II Do Cntro d Trauma Tipo II Art. 12. O Cntro d Trauma Tipo II é um stablcimnto hospitalar qu dsmpnha o papl d rfrência para atndimnto ao pacint traumatizado idntifica-s como Hospital Espcializado Tipo I, sgundo a tipologia das Portas d Entrada Hospitalars d Urgência d qu trata a Portaria nº 2.395/GM/MS, d Art. 13. Para s habilitar como Cntro d Trauma Tipo II, o stablcimnto hospitalar dv cumprir os sguints rquisitos: I - sr rfrência para, no mínimo, uma rgião d saúd, conform o dsnho da rgionalização dfinido nos Planos Estaduais d Saúd; II - tr strutura para ralizar açõs d média alta complxidad com cobrtura populacional d (duzntos mil um) a (quinhntos mil) habitants; III - possuir plo mnos 1 (uma) habilitação m alta complxidad confrida plo Ministério da Saúd, qual sja d traumatoortopdia ou nurocirurgia; IV - participar da RUE sr Porta d Entrada Hospitalar d Urgência instalada stratgicamnt na citada Rd; V - sr rfrência rgional, com ralização d, no mínimo, 10% (dz por cnto) dos atndimntos oriundos d outros Municípios, conform rgistro no SIH/SUS; VI - possuir, no mínimo, 100 (cm) litos cadastrados no SCNES; VII - possuir quip spcífica na Porta d Entrada Hospitalar d Urgência para atndimnto às vítimas d trauma, m rgim d plantão 24 (vint quatro) horas, composta plos sguints profissionais: a) clínico gral; b) pdiatra, s o stablcimnto hospitalar for rfrência m atndimnto na ára d pdiatria; c) cirurgião; d) ortopdista; ) anstsiologista com atividad no cntro cirúrgico; f) nfrmiros; g) técnicos d nfrmagm; h) quips para manjo d pacints críticos; VIII - possuir quip suficint para ralização d cirurgia dos casos d trauma qu são d comptência dss hospital qu não compromta o atndimnto da Porta d Entrada Hospitalar d Urgência; IX - possuir Cntro Cirúrgico litos d nfrmaria suficints para o atndimnto ao trauma; X - tr litos d rtaguarda para garantir a atnção intgral do Componnt Hospitalar da RUE, constituídos nos trmos d ato spcífico do Ministro d Estado da Saúd; XI - garantir rtaguarda d trapia intnsiva para os casos d trauma ou pós-opratório d trauma ou quimadura, quando ncssitarm dss cuidado; XII - tr disponívis ou garantir a assistência ao trauma, 24 ( vint quatro) horas por dia, todos os dias da smana, inclusiv finais d smana firados, para as sguints quips médicas d odontologia, d acordo com a ncssidad do trauma: a) nurocirurgia; b) ortopdia traumatologia; c) cirurgia vascular; d) cirurgia plástica; ) cirurgia pdiátrica; f) cirurgia crânio-maxilo facial /ou cirurgia traumatologia buco-maxilo-facial; g) urologia; h) cirurgia torácica gincologia/obsttrícia; i) clínico gral; j) pdiatria, quando rfrência m atndimnto à pdiatria; k) oftalmologia; XIII - possuir litos d UTI para cuidado aos pacints d trauma, sjam adultos /ou pdiátricos, qu ncssitarm d trapia intnsiva; XIV - ralizar atndimnto d urgência 24 (vint quatro) horas por dia, todos os dias da smana, inclusiv finais d smana friados; XV - possuir srviço d diagnos por imagm com radiologia ultrassonografia; XVI - possuir srviço d tomografia computadorizada ou disponívl m tmpo intgral; XVII - garantir acsso à rssonância magnética m tmpo intgral; XVIII - possuir suport d quip multiprofissional composta por: a) fisiotraputa; b) assistnt social; c) nutricionista; d) farmacêutico; ) psicólogo; XIX - tr protocolos clínicos assistnciais scritos disponibilizados; XX - possuir srviço d laboratório clínico ou disponívl m tmpo intgral; XXI - tr srviço d hmotrapia ou disponívl m tmpo intgral; XXII - possuir srviço d rabilitação ou disponívl; XXIII - possuir rfrência d Cntro d Trauma Tipo III ou Hospitais Espcializados para os casos d maior complxidad, rgulado pla Cntral d Rgulação, após ralização d procdimntos mínimos d stabilização do pacint; XXIV - garantir acompanhamnto ambulatorial dos pacints atndidos. 1º Para fins do disposto no inciso II do "caput", os rquisitos mínimos qu compõm a strutura ncssária para ralizar açõs d média alta complxidad são: I - litos d UTI; II - srviço d diagnóstico por imagm (radiologia, ultrassonografia, tomografia computadorizada rssonância magnética); III - sala cirúrgica; IV - srviço d laboratório clínico; V - srviço d hmotrapia. 2º Para fins do disposto no inciso IV do "caput", considra-s Porta d Entrada Hospitalar d Urgência instalada stratgicamnt na RUE aqulas qu form qualificadas conform rgras prvistas na Portaria nº 2.395/GM/MS, d 2011, qu organiza o Componnt Hospitalar da RUE no âmbito do SUS. Documnto assinado digitalmnt conform MP n o d 24/08/2001, qu institui a

3 168 ISSN Nº 133, sxta-fira, 12 d julho d º Para fins do disposto no inciso VIII do "caput", considra-s quip suficint para ralização d cirurgias dos casos d trauma aqula composta por, plo mnos, 1 (um) cirurgião ou ortopdista ou nurocirurgião ou cirurgião vascular ou cirurgião plástico ou cirurgião pdiatra ou cirurgião crânio-maxilo-facial ou cirurgião traumatologista buco-maxilo-facial ou urologista ou cirurgião torácico ou gincologista ou obsttra ou oftalmologista. 4º Para fins do disposto no inciso VIII do "caput", as cirurgias dos casos d trauma qu são d comptência do stablcimnto hospitalar são aqulas qu podm sr ralizadas plos spcialistas sjam d média complxidad ou plo ortopdista /ou nurocirurgião sjam d média ou alta complxidad, mdiant a habilitação do rfrido stablcimnto d saúd. 5º Os médicos das quips d plantão os médicos cirurgiõs-dntistas das quips d apoio dvrão possuir título d spcialista na rspctiva ára d atuação, rconhcido plo Conslho Fdral d Mdicina (CFM), Conslho Rgional d Mdicina (CRM), Conslho Fdral d Odontologia (CFO) ou Conslho Rgional d Odontologia (CRO), ou rsidência médica ou odontológica, d acordo com a rspctiva ára d atuação, rconhcida plo Ministério da Educação (MEC). 6º Os prstadors d srviços qu s ncontrarm disponívis para o Cntro d Trauma Tipo II dvrão star cadastrados no SCNES como trciros vinculados ao stablcimnto d saúd. Art. 14. Os stablcimntos hospitalars qu não s nquadrarm stritamnt nos rquisitos d qu trata o art. 13, mas qu, xcpcionalmnt, form considrados stratégicos para a rfrência rgional no Plano d Ação Rgional da RUE, podrão sr considradas Cntro d Trauma Tipo II mdiant pactuação na CIR na CIB ou, s for o caso, no CGSES/DF, com postrior avaliação validação plo Ministério da Saúd. Art. 15. Os Cntros d Trauma Tipo II dvrão star localizados numa distância corrspondnt a um tmpo d dslocamnto d, no máximo, 60 (sssnta) minutos dos Cntros d Trauma Tipo I, mdido plo mio d transport sanitário mais rápido disponívl prmanntmnt para a maioria dos casos d rmoção. Sção III Do Cntro d Trauma Tipo III Art. 16. O Cntro d Trauma Tipo III é um stablcimnto hospitalar qu dsmpnha o papl d rfrência para atndimnto ao pacint traumatizado idntifica-s como Hospital Espcializado Tipo II, sgundo a tipologia das Portas d Entrada Hospitalars d Urgência d qu trata a Portaria nº 2.395/GM/MS, d Art. 17. Para s qualificar como Cntro d Trauma Tipo III, o stablcimnto dv cumprir os sguints rquisitos: I - sr rfrência, com strutura para ralizar açõs d média alta complxidad para uma cobrtura populacional d (quinhntos mil um) a (um milhão quinhntos mil) habitants; II - tr plo mnos 2 (duas) habilitaçõs m alta complxidad, confridas plo Ministério da Saud, sndo obrigatório qu uma dlas sja d traumato-ortopdia; III - participar da RUE sr Porta d Entrada Hospitalar d Urgência instalada stratgicamnt na citada Rd; IV - sr rfrência rgional, com ralização d, no mínimo, 10% (dz por cnto) dos atndimntos oriundos d outros Municípios, conform rgistro no SIH/SUS; V - possuir, no mínimo, 100 (cm) litos cadastrados no SCNES; VI - tr quip spcífica na Porta d Entrada Hospitalar d Urgência para atndimnto às vítimas d trauma, m rgim d plantão 24 (vint quatro) horas, composta plos sguints profissionais: a) clínico gral; b) pdiatra, s o stablcimnto hospitalar for rfrência m atndimnto à pdiatria; c) cirurgião; d) ortopdista; ) anstsiologista localizado no cntro cirúrgico; f) nfrmiros; g) técnicos d nfrmagm; h) quips para manjo d pacints críticos dimnsionados para o númro d litos; VII - possuir quip suficint para ralização d cirurgia dos casos d trauma qu não compromta o atndimnto da Porta d Entrada Hospitalar d Urgência; VIII - possuir Cntro Cirúrgico litos d nfrmaria suficints para o atndimnto ao trauma; IX - tr litos d rtaguarda para garantir a atnção intgral do Componnt Hospitalar da RUE, constituídos nos trmos d ato spcífico do Ministro d Estado da Saúd; X - garantir rtaguarda d trapia intnsiva para os casos d trauma ou pós-opratório d trauma ou quimados, quado ncssitarm dss cuidado; XI - tr disponívis ou garantir a assistência ao trauma 24 ( vint quatro) horas por dia, todos os dias da smana, inclusiv finais d smana firados, para as sguints quips médicas d odontologia: a) cirurgia vascular; b) cirurgia plástica; c) cirurgia pdiátrica; d) cirurgia d mão; ) otorrinolaringologia; f) oftalmologia; COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS plo código g) cirurgia crânio-maxilo-facial /ou cirurgia traumatologia buco-maxilo-facial; h) urologia; i) cirurgia torácica; j) ndoscopia; k) gincologia/obsttrícia; l) clínica gral; m) pdiatria, quando rfrência m atndimnto à pdiatria; n) nfrologia; o) nurocirurgia; p) ortopdia traumatologia; XII - ralizar atndimnto d urgência 24 (vint quatro) horas por dia, todos os dias da smana, inclusiv finais d smana friados; XIII - possuir srviços d diagnos com radiologia, ultrassonografia tomografia computadorizada; XIV - possuir ou tr disponívl radiologia vascular intrvncionista rssonância magnética; XV - tr protocolos clínicos assistnciais scritos disponibilizados; XVI - possuir srviço d laboratório clínico ou disponívl m tmpo intgral; XVII - tr srviço d hmotrapia ou disponívl m tmpo intgral; XVIII - possuir srviço d rabilitação ou disponívl; XIX - garantir acompanhamnto ambulatorial dos pacints atndidos; XX - sr rfrência m atnção ao trauma para o gstor d saúd garantir o dsnvolvimnto d procssos formativos para as quips, por iniciativa própria ou por mio d coopração. 1º Para fins do disposto no inciso I do "caput", os rquisitos mínimos qu compõm a strutura ncssária para ralizar açõs d média alta complxidad são: I - litos d UTI; II - srviço d diagnos por imagm (radiologia, ultrassonografia, tomografia computadorizada, rssonância magnética radiologia intrvncionista); III - sala cirúrgica; IV - laboratório clínico; V - hmotrapia. 2º Para fins do disposto no inciso III do "caput", considras Porta d Entrada Hospitalar d Urgência instalada stratgicamnt na RUE aqulas qu form qualificadas conform rgras prvistas na Portaria nº 2.395/GM/MS, d 2011, qu organiza o Componnt Hospitalar da RUE no âmbito do SUS. 3º Para fins do disposto no inciso VII do "caput", considra-s quip suficint para ralização d cirurgias dos casos d trauma aqula composta por, plo mnos, 1 (um) cirurgião ou ortopdista ou nurocirurgião ou cirurgião vascular ou cirurgião plástico ou cirurgião pdiatra ou cirurgião da mão ou cirurgião crânio-maxilofacial ou cirurgião traumatologista buco-maxilo-facial ou urologista ou cirurgião torácico ou gincologista ou obsttra ou oftalmologista ou otorrinolaringologista ou ndoscopista. 4º Para fins do disposto no inciso VII do "caput", as cirurgias dos casos d trauma qu são d comptência do stablcimnto hospitalar são aqulas qu podm sr ralizadas plos spcialistas sjam d média complxidad ou plo ortopdista /ou nurocirurgião sjam d média ou alta complxidad. 5º Os médicos das quips d plantão os médicos cirurgiõs-dntistas das quips d apoio dvrão possuir título d spcialista na rspctiva ára d atuação, rconhcido plo Conslho Fdral d Mdicina (CFM), Conslho Rgional d Mdicina (CRM), Conslho Fdral d Odontologia (CFO) ou Conslho Rgional d Odontologia (CRO), ou rsidência médica ou odontológica, d acordo com a rspctiva ára d atuação, rconhcida plo Ministério da Educação (MEC). 6º Os prstadors d srviços qu s ncontrarm disponívis para o Cntro d Trauma Tipo III dvrão star cadastrados no SCNES como trciros vinculados ao stablcimnto d saúd. Art. 18. Os stablcimntos hospitalars qu não s nquadrarm stritamnt nos rquisitos d qu trata o art. 17, mas qu, xcpcionalmnt, form considrados stratégicos para a rfrência rgional no Plano d Ação Rgional da RUE, podrão sr considrados Cntro d Trauma Tipo III mdiant pactuação na CIR na CIB ou, s for o caso, no CGSES/DF, com postrior avaliação validação plo Ministério da Saúd. Art. 19. Os Cntros d Trauma Tipo III dvrão star localizados numa distância corrspondnt a um tmpo d dslocamnto d, no máximo, 60 (sssnta) minutos dos Cntros d Trauma Tipo II, mdido plo mio d transport sanitário mais rápido disponívl prmanntmnt para a maioria dos casos d rmoção. CAPÍTULO III DO REQUERIMENTO DE HABILITAÇÃO Art. 20. Para habilitação d um stablcimnto hospitalar como Cntro d Trauma Tipo I, II ou III, o nt fdrativo intrssado, por mio d sua rspctiva Scrtaria d Saúd, dvrá ncaminhar rqurimnto, por mio físico, ao Ministério da Saúd, incluindo-s os sguints documntos: I - cópia do Plano d Ação Rgional (PAR) aprovado pla CIB ou documnto qu comprov a discussão a implmntação do PAR aprovação da CIB; II - xpdint qu comprov a aprovação da CIR CIB para a rfrida implantação da Linha d Cuidado ao Trauma habilitação do rspctivo Cntro d Trauma Tipo I, II ou III; III - Trmo d Compromisso assinado plo gstor stadual /ou municipal ou distrital d saúd, por mio do qual s obriga a stablcr cumprir a Linha d Cuidado ao Trauma da RUE, aprovada plo Ministério da Saúd, com ralização d açõs qu prmitam sua plna intgração com os outros pontos d atnção, nos trmos do documnto-bas da rfrida linha d cuidado, d modo a garantir o cuidado intgral d qualidad aos pacints com trauma; IV - Formulário para Vistoria do Gstor - Normas d Classificação Habilitação d Cntro d Trauma, assinado plo gstor stadual /ou municipal ou distrital d saúd, conform modlos constants dos Anxos I, II III, com comprovação documntal do atndimnto dos rquisitos para classificação do stablcimnto hospitalar como Cntro d Trauma Tipo I, II ou III. 1º Na hipóts d pdido d habilitação d um stablcimnto hospitalar como Cntro d Trauma Tipo II ou Tipo III, além dos documntos prvistos no "caput" o rqurnt dvrá informar o númro d litos d UTI ou d litos d rtaguarda ao pacint com trauma. 2º Na hipóts d algumas atividads xigidas para habilitação srm ralizadas por outros stablcimntos hospitalars, além dos documntos prvistos no "caput" o rqurnt dvrá ncaminhar trmo d compromisso conform modlo constant do Anxo IV. 3º Os nts fdrativos rgiõs d saúd qu ainda não dispusrm d PAR, conform dscrito no inciso I do "caput", mas qu form considrados stratégicos para implantação da Linha d Cuidado ao Trauma conform pactuação da CIB CIR, podrão plitar a habilitação para Cntro d Trauma Tipo I, II ou III com dispnsa da aprsntação do documnto d qu trata o inciso I do "caput". 4º Para fins do disposto no 3º para suprir a dispnsa do documnto d qu trata o inciso I do "caput", o o nt fdrativo intrssado, por mio d sua rspctiva Scrtaria d Saúd, dvrá ncaminhar à CGMAC/DARAS/SAS/MS as sguints documntaçõs spcíficas: I - comprovação da cobrtura do componnt SAMU 192 da RUE; II - comprovação da xistência d pontos d atnção d UPA 24hs do conjunto d srviços d urgência 24 (vint quatro) horas não hospitalars da RUE; III - xpdint ou Trmo d Compromisso do gstor local d saúd qu comprov articulação assistncial ntr SAMU 192, UPA 24 horas ou do conjunto d srviços d urgência 24 (vint quatro) horas não hospitalars da RUE, unidads hospitalars d rtaguarda outros srviços d atnção à saúd para promoção da rabilitação, construindo fluxos cornts ftivos d rfrência contrarfrência ordnando sss fluxos por mio d Cntrais d Rgulação Médica instalados na rgião. Art. 21. O Ministério da Saúd, por mio da Coordnação- Gral d Média Alta Complxidad (CGMAC/DARAS/SAS/MS), avaliará a documntação ncaminhada pla Scrtaria d Saúd intrssada, sndo qu podrá ralizar vistoria "in loco" a qualqur tmpo para avaliação do cumprimnto ou não dos rquisitos xigidos para habilitação. Parágrafo único. O Ministério da Saúd podrá ftuar diligências solicitar do rqurnt documntos outras providências para subsidiar a anális do pdido d habilitação. Art. 22. Em caso d manifstação favorávl da CG- MAC/DARAS/SAS/MS a rspito do pdido d habilitação, a Scrtaria d Atnção à Saúd (SAS/MS) adotará as providências para a publicação d portaria d habilitação do stablcimnto hospit a l a r. Art. 23. Em caso d manifstação dsfavorávl da CG- MAC/DARAS/SAS/MS, a SAS/MS comunicará, por xpdint físico, o rsultado da anális à Scrtaria d Saúd intrssada. CAPÍTULO IV DO FINANCIAMENTO Art. 24. Os stablcimntos habilitados m Cntros d Trauma Tipo I (34.01), Cntros d Trauma Tipo II (34.02) Cntros d Trauma Tipo III (34.03) trão o incrmnto financiro no valor d 80% (oitnta por cnto) nos Componnts Srviços Hospitalars (SH) Srviços Profissionais (SP) dos procdimntos listados no Anxo V. 1º Os procdimntos do Anxo V srão idntificados com o atributo d incrmnto prvisto no "caput" dst artigo no Sistma d Grnciamnto da Tabla d Procdimntos Mdicamntos Órtss Prótss Matriais Espciais (SIGTAP). 2º Apnas os stablcimntos hospitalars habilitados m Cntros d Trauma farão jus ao rcbimnto do incrmnto financiro a partir da comptência sguint ao da publicação da portaria d habilitação d qu trata o art. 22. Documnto assinado digitalmnt conform MP n o d 24/08/2001, qu institui a

4 Nº 133, sxta-fira, 12 d julho d ISSN º Para os procdimntos listados no Anxo V somnt srá concdido incrmnto financiro plo SIH/SUS s no campo d Diagnóstico Principal da Autorização d Intrnação Hospitalar (AIH) tivr rgistrado CID (Classificação Estatística Intrnacional d Donças Problmas Rlacionados com a Saúd) prtncnt ao Capítulo XIX tr o rgistro no campo Carátr d Atndimnto dos sguints códigos: I - Codigo 02 - Urgência; II - Codigo 03 - Acidnt no local d trabalho ou srviço da mprsa; III - Código 04 - Acidnt no trajto para o trabalho; ou IV - Código 05 - Outros tipos d acidnt d trânsito d acordo com a Tabla Auxiliar d carátr d Atndimnto do SIA/SIH/SUS. 4º Os procdimntos constants no Anxo V qu também compõm a stratégia d ampliação do acsso às cirurgias ltivas dfinida nos trmos da Portaria nº 1.340/GM/MS, d 29 d junho d 2012, srão xcluídos do rol d procdimntos ltivos a partir da comptência d julho d 2013 passarão a srm contmplados pla stratégia d qu trata sta Portaria. 5º Os rcursos financiros para o custio do incntivo d qu trata sta Portaria srão incorporados ao Limit Financiro d Média Alta Complxidad dos Estados Municípios, a partir da comptência m qu ocorrr a habilitação dos Cntros d Trauma. Art. 25. Os stablcimntos d saúd qu stão habilitados nos trmos da Portaria nº 479/GM/MS, d 15 d abril d 1999, qu s habilitarm m Cntros d Trauma nos trmos dsta Portaria, trão nos procdimntos constants no Anxo V o valor cumulativo rfrnt aos 2 (dois) incrmntos financiros. Art. 26. Os stablcimntos habilitados m Cntro d Trauma, quando rgistrarm o procdimnto Tratamnto Cirúrgico m Politraumatizado na AIH, s o rgistro atndr às rgras do 3º do art. 24, trão incrmnto financiro d 80% (oitnta por cnto) para todos os procdimntos principais rgistrados, sndo qu no SIH/SUS a rmunração dsts procdimntos dvrá obdcr os prcntuais no valor d Srviço Hospitalar (SH) d 100% (cm por cnto), 100% (cm por cnto), 75% (stnta cinco por cnto), 50% (cinqunta por cnto) 50% (cinqunta por cnto), rspctivamnt do primiro ao quinto procdimnto, d 100% (cm por cnto) do valor do Srviço Profissional (SP) conform a rgra vignt do SIH/SUS. Art. 27. Os Cntros d Trauma Tipos I, II III qu já compõm Planos d Ação da RUE podrão fazr jus aos incntivos prvistos na Portaria nº 2.395/GM/MS, d 2011, dsd qu cumpram os critérios d concssão dos rspctivos incntivos financiros. CAPÍTULO V DO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Art. 28. O Ministério da Saúd monitorará avaliará priodicamnt o atndimnto contínuo dos rquisitos d habilitação plos stablcimntos hospitalars a ftiva ralização dos srviços prstados para manutnção do rpass dos rcursos financiros ao nt fdrativo bnficiário, além dos sguints itns d dsmpnho dos Cntros d Trauma: I - cumprimnto da Linha d Cuidado ao Trauma; II - submissão à auditoria do gstor local d saúd; III - rgulação intgral plas Cntrais d Rgulação. Art. 29. O monitoramnto a avaliação a qu s rfr o art. 28 srá ralizado com priodicidad máxima d 1 (um) ano, a partir do início do rpass d rcursos financiros prvisto nsta Portaria. Parágrafo único. Sm prjuízo do disposto no "caput" dst artigo, os Cntros d Trauma podrão sr monitorados, m carátr complmntar, da sguint forma: I - visitas "in loco" plas Scrtarias d Saúd staduais, Distrital municipais, bm como plo Ministério da Saúd; II - atuação, quando coubr, do Sistma Nacional d Auditoria (SNA). Art. 30. O rpass do incntivo financiro srá imdiatamnt intrrompido quando constatada, durant o monitoramnto, a inobsrvância dos rquisitos d habilitação das dmais condiçõs prvistas no art. 28. Parágrafo único. Uma vz intrrompido o rpass do incntivo financiro, novo pdido somnt srá dfrido após novo procdimnto d habilitação d Cntro d Trauma, m qu fiqu dmonstrado o cumprimnto d todos os rquisitos prvistos nsta Portaria, caso m qu o custio voltará a sr pago, sm fitos rtroativos, a partir do novo dfrimnto plo Ministério da Saúd. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 31. Os rcursos financiros para o dsnvolvimnto das atividads d qu trata sta Portaria são oriundos do orçamnto do Ministério da Saúd, dvndo onrar o Programa d Trabalho Atnção à Saúd da População para Procdimntos d Média Alta Complxidad - Plano Orçamntário 000C - Rd d Urgência Emrgência. Art. 32. O Ministério da Saúd disponibilizará manual instrutivo com orintaçõs para a habilitação d Cntros d Trauma da RUE no âmbito do SUS no ndrço ltrônico g o v. b r / s a s. Art. 33. Esta Portaria ntra m vigor na data d sua publicação. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA plo código ANEXO I FORMULÁRIO PARA VISTORIA DO GESTOR NORMAS DE CLASSIFICAÇÃO E HABILITAÇÃO DE CENTRO DE TRAUMA TIPO I AOS PACIENTES COM TRAU- MA (dv sr prnchido assinado plo Gstor) (ss formulário não dv sr modificado /ou substituído) NOME DA INSTITUIÇÃO: CNPJ:. TIPO DE PRESTADOR (NATURE- ZA):. ( ) Fdral?( ) Estadual?( ) Municipal?( ) Filantrópico?( ) Privado ENDERE- ÇO: MUNICÍ- P I O : E S TA D O : CEP:? TELEFONE: FAX: DIRETOR TÉCNICO:? Tipos d Assistência: ( ) Ambulatorial ( ) Intrnação ( ) Urgência/Emrgência d porta abrta O Cntro d Trauma tipo I: 1) Cobrtura populacional: a) ( ) até 200 mil habitants b) ( ) d 201 a 500 mil habitants c) ( ) d 501 mil a 1 milhão d habitants 2) Participa da RUE: 3) É porta d ntrada d Urgência da RUE: 4) É rfrência rgional, ralizando no mínimo 10% (dz por cnto) dos atndimntos oriundos d outros Municípios: 5) Númro d litos cadastrados no Sistma Nacional d Cadastro d Establcimntos (SCNES): litos 6) Rgistro das Informaçõs do Pacint: a) Possui um prontuário único para cada pacint qu inclua todos os tipos d atndimnto a l rfrnt (ambulatorial, intrnação, pronto-atndimnto, mrgência), contndo as informaçõs compltas do quadro clínico sua volução, todas dvidamnt scritas, d forma clara prcisa, datadas assinadas plo profissional rsponsávl plo atndimnto. 7) Equip médica: a) ( ) Pdiatra b) ( ) Clínico gral c) ( ) Ortopdista d) ( ) Anstsiologista ) ( ) Cirugião gral 8) Enfrmagm trinada m urgência atndimnto d pacints com trauma; 9) Equip médica para ralização d cirurgias d trauma sm compromtimnto do atndimnto da porta d Urgência: 10) Sala d cirurgia para atndimnto ao pacint com trauma: 11) Litos d nfrmaria para pacint com trauma: 12) Litos d rtaguarda para pacint com trauma: 13) Litos d UTI para pacint com trauma: 14) Atndimnto d urgência 24 horas por dia, todos os dias da smana, inclusiv finais d smana friados: 15) Raio X 24 horas por dia: 16) Ultrassonografia 24 horas por dia: 17) Protocolos clínicos assistnciais scritos disponibilizados; 18) Srviço d laboratório clínico m tmpo intgral (próprio ou disponívl); 19) Srviço hmotrapia m tmpo intgral (próprio ou disponívl); 20) Srviço d rabilitação (próprio ou disponívl); 21) Garant acompanhamnto ambulatorial aos pacints atndidos: 22) Tm acsso às Cntrais d Rgulação para ncaminhamnto dos caso d maior complxidad: 23) Os srviços disponívis (não próprios) stão cadastrados no SCNES: 24) Possui Alvará d Funcionamnto: Data d Emissão: / / INTERESSE DO GESTOR ESTADUAL NO CREDENCIA- M E N TO : D acordo com vistoria ralizada "in loco", a Instituição cumpr com os rquisitos da Portaria nº 1.365/GM/MS, d 8 d julho d 2013, para o(s) crdnciamnto(s) solicitado(s). D ATA : _ / / CARIMBO E ASSINATURA DO GESTOR: Gstor Municipal Gstor Estadual ANEXO II FORMULÁRIO PARA VISTORIA DO GESTOR NORMAS DE CLASSIFICAÇÃO E HABILITAÇÃO DE CENTRO DE TRAUMA TIPO II AOS PACIENTES COM TRAU- MA (dv sr prnchido assinado plo Gstor) (ss formulário não dv sr modificado /ou substituído) NOME DA INSTITUIÇÃO: CNPJ: TIPO DE PRESTADOR (NATURE- ZA): ( ) Fdral?( ) Estadual?( ) Municipal?( ) Filantrópico?( ) Privado ENDERE- ÇO: MUNICÍ- PIO: ESTADO: CEP:?TELEFONE: FAX: DIRETOR TÉCNICO:? Tipos d Assistência: ( ) Ambulatorial ( ) Intrnação ( ) Urgência/Emrgência d porta abrta O Cntro d Trauma tipo II: 1) Cobrtura populacional: a) ( ) até 200 mil habitants b) ( ) d 201 a 500 mil habitants c) ( ) d 501 mil a 1 milhão d habitants 2) Participa da RUE: 3) É porta d ntrada d Urgência da RUE: 4) É rfrência rgional, ralizando no mínimo 10% (dz por cnto) dos atndimntos oriundos d outros Municípios: 5) Númro d litos cadastrados no Sistma Nacional d Cadastro d Establcimntos (SCNES): litos 6) Rgistro das Informaçõs do Pacint: a) Possui um prontuário único para cada pacint qu inclua todos os tipos d atndimnto a l rfrnt (ambulatorial, intrnação, pronto-atndimnto, mrgência), contndo as informaçõs compltas do quadro clínico sua volução, todas dvidamnt scritas, d forma clara prcisa, datadas assinadas plo profissional rsponsávl plo atndimnto. 7) Equip médica: a) ( ) Pdiatra b) ( ) Clínico gral c) ( ) Ortopdista d) ( ) Anstsiologista ) ( ) Cirugião gral f) ( ) Nurocirurgião 8) Enfrmagm trinada m urgência atndimnto d pacints com trauma; 9) Equip médica para ralização d cirurgias d trauma sm compromtimnto do atndimnto da porta d Urgência: 10) Sala d cirurgia para atndimnto ao pacint com trauma: 11) Litos d nfrmaria para pacint com trauma: 12) Litos cirúrgicos d rtaguarda para pacint com trauma: 13) Litos d UTI para pacint com trauma: 14) Equip médica d odontologia alcançavl: a) ( ) Nurocirugião b) ( ) Ortopdista c) ( ) Cirurgião vascular d) ( ) Cirurgião plastico ) ( ) Cirurgião pdiátrico f) ( ) Cirurgião crânio-maxilo-facial g) ( ) Cirurgião traumatologista buco-maxilo-facial h) ( ) Cirurgião torácico Documnto assinado digitalmnt conform MP n o d 24/08/2001, qu institui a

5 170 ISSN Nº 133, sxta-fira, 12 d julho d 2013 i) ( ) Gincologista j) ( ) Obsttra k) ( ) Clínico gral l) ( ) Pdiatra m) ( ) Oftalmologista 15) Atndimnto d urgência 24 horas por dia, todos os dias da smana, inclusiv finais d smana friados: 16) Raio X 24 horas por dia: 17) Ultrassonografia 24 horas por dia: 18) Tomografia computadorizada (própria ou disponívl) 24 horas por dia: 19) Rssonância magnética (própria ou disponívl) 24 horas por dia: 20) Equip multiprofissional: a) ( ) Fisiotraputa Próprio b) ( ) Assistnt social Próprio c) ( ) Nutricionista Próprio d) ( ) Farmacêutico Próprio ) ( ) Psicólogo Próprio 21) Protocolos clínicos assistnciais scritos disponibilizados; 22) Srviço d laboratório clínico m tmpo intgral (próprio ou disponívl); 23) Srviço hmotrapia m tmpo intgral (próprio ou disponívl); 24) Srviço d rabilitação (próprio ou disponívl); 25) Garant acompanhamnto ambulatorial aos pacints atndidos: 26) Tm acsso às Cntrais d Rgulação para ncaminhamnto dos caso d maior complxidad: 27) Os srviços disponívis (não próprios) stão cadastrados no SCNES: 28) Possui Alvará d Funcionamnto: Data d Emissão: / / INTERESSE DO GESTOR ESTADUAL NO CREDENCIA- M E N TO : D acordo com vistoria ralizada "in loco", a Instituição cumpr com os rquisitos da Portaria nº 1.365/GM/MS, d 8 d julho d 2013, para o(s) crdnciamnto(s) solicitado(s). ( )Sim ( )Não D ATA : / / CARIMBO E ASSINATURA DO GESTOR: Gstor Municipal Gstor Estadual COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ANEXO III FORMULÁRIO PARA VISTORIA DO GESTOR NORMAS DE HABILITAÇÃO DE CENTRO DE TRAU- MA TIPO III AOS PACIENTES COM TRAUMA (dv sr prnchido assinado plo Gstor) (ss formulário não dv sr modificado /ou substituído) NOME DA INSTITUIÇÃO: CNPJ: TIPO DE PRESTADOR (NATURE- ZA): ( ) Fdral?( ) Estadual?( ) Municipal?( ) Filantrópico?( ) Privado ENDERE- ÇO: MUNICÍ- PIO: E S TA D O : C E P : T E L E F O N E : FA X : DIRETOR TÉCNICO:? Tipos d Assistência: ( ) Ambulatorial ( ) Intrnação ( ) Urgência/Emrgência d porta abrta O Cntro d Trauma tipo III: 1) Cobrtura populacional: a) ( ) até 200 mil habitants b) ( ) d 201 a 500 mil habitants c) ( ) d 501 mil a 1 milhão d habitants 2) Participa da RUE: 3) É porta d ntrada d Urgência da RUE: 4) É rfrência rgional, ralizando no mínimo 10% (dz por cnto) dos atndimntos oriundos d outros Municípios: 5) Númro d litos cadastrados no Sistma Nacional d Cadastro d Establcimntos (SCNES): litos 6) Rgistro das Informaçõs do Pacint: Possui um prontuário único para cada pacint qu inclua todos os tipos d atndimnto a l rfrnt (ambulatorial, intrnação, pronto-atndimnto, mrgência), contndo as informaçõs compltas do quadro clínico sua volução, todas dvidamnt scritas, d forma clara prcisa, datadas assinadas plo profissional rsponsávl plo atndimnto. 7) Equip médica: a) ( ) Pdiatra b) ( ) Clínico gral c) ( ) Ortopdista d) ( ) Anstsiologista ) ( ) Cirugião gral f) ( ) Nurocirurgião 8) Enfrmagm trinada m urgência atndimnto d pacints com trauma; 9) Equip médica para ralização d cirurgias d trauma sm compromtimnto do atndimnto da porta d Urgência: 10) Sala d cirurgia para atndimnto ao pacint com trauma: 11) Litos d nfrmaria para pacint com trauma: 12) Litos cirúrgicos d rtaguarda para pacint com trauma: 13) Litos d UTI para pacint com trauma: 14) Equip médica d odontologia alcançavl: a) ( ) Cirurgião vascular b) ( ) Cirurgião plastico c) ( ) Cirurgião pdiátrico d) ( ) Cirurgião d mão ) ( ) Otorrinolaringologista f) ( ) Oftalmologista g) ( ) Cirurgião crânio-maxilo-facial h) ( ) Cirurgião traumatologista buco-maxilo-facial i) ( ) Urologista j) ( ) Cirurgião torácico k) ( ) Endoscopista l) ( ) Gincologista m) ( ) Obsttra n) ( ) Clínico gral o) ( ) Pdiatra p) ( ) Nfrologista q) ( ) Ortopdista r) ( ) Nurocirurgião 15) Atndimnto d urgência 24 horas por dia, todos os dias da smana, inclusiv finais d smana friados: 16) Raio X 24 horas por dia: 17) Ultrassonografia 24 horas por dia: 18) Tomografia computadorizada 24 horas por dia: 19) Radiologia vascular intrvncionista (própria ou disponívl) 24 horas por dia: 20) Rssonância magnética (própria ou disponívl) 24 horas por dia: 21) Equip multiprofissional: a) ( ) Fisiotraputa Próprio b) ( ) Assistnt social Próprio c) ( ) Nutricionista Próprio d) ( ) Farmacêutico Próprio ) ( ) Psicólogo Próprio 22) Protocolos clínicos assistnciais scritos disponibilizados; 23) Srviço d laboratório clínico m tmpo intgral (próprio ou disponívl); 24) Srviço hmotrapia m tmpo intgral (próprio ou disponívl); 25) Srviço d rabilitação (próprio ou disponívl); 26) Garant acompanhamnto ambulatorial aos pacints atndidos: 27) Tm acsso às Cntrais d Rgulação para ncaminhamnto dos caso d maior complxidad: 28) Os srviços disponívis (não próprios) stão cadastrados no SCNES: 29) Possui Alvará d Funcionamnto: Data d Emissão: / / INTERESSE DO GESTOR ESTADUAL NO CREDENCIA- M E N TO : D acordo com vistoria ralizada "in loco", a Instituição cumpr com os rquisitos da Portaria nº 1.365/GM/MS, d 8 d julho d 2013, para o(s) crdnciamnto(s) solicitado(s). ( )Sim ( )Não D ATA : _ / / CARIMBO E ASSINATURA DO GESTOR: Gstor Municipal Gstor Estadual ANEXO I MODELO TERMO DE COMPROMISSO Conform disposto no art. 20 da Portaria nº XX/GM/MS, d XX d junho d 2013, a Scrtaria d Saúd do Município d ou a Scrtaria d Saúd do Estado d do Distrito Fdral assum a rsponsabilidad d garantir, sja por mio d srviços próprios ou contratados, o acsso aos sguints procdimntos: a. Tomografia computadorizada; b. Radiologia vascular intrvncionista; c. Rssonância magnética; d. Laboratório clínico;. Srviço d hmotrapia; f. Srviço d rabilitação. Por sr vrdad, firmo o prsnt. (Nom Complto) (Assinatura do Gstor Municipal /ou Estadual do Distrito Fdral c/carimbo) CIDADE - UF, d d. ANEXO V CÓDIGO PROCEDIMENTOS DA LINHA DE CUIDADO AO TRAUMA TRATAMENTO CONSERVADOR DE TRAUMATISMO CRANIOENCEFALICO (GRAU LEVE) TRATAMENTO CONSERVADOR DE TRAUMATISMO CRANIOENCEFALICO (GRAU MEDIO) TRATAMENTO CONSERVADOR DE TRAUMATISMO CRANIOENCEFALICO G R AV E TRATAMENTO DE TRAUMATISMOS DE LOCALIZAÇÃO ESPECIFICADA / NÃO ESPECIFICADA TRATAMENTO DE EFEITOS DE ASFIXIA / OUTROS RISCOS A RESPIRAÇÃO TRATAMENTO DE TRAUMATISMOS C/ LESÃO DE ORGÃO INTRA-TORÁCICO E INTRA-ABDOMINAL TRATAMENTO DE TRAUMATISMOS ENVOLVENDO MÚLTIPLAS REGIÕES DO CORPO TRATAMENTO DE EFEITOS DO CONTATO C/ ANIMAIS E PLANTAS VENE- NOSOS TRATAMENTO DE INTOXICAÇÃO OU ENVENENAMENTO POR EXPOSIÇÃO À MEDICA TRATAMENTO DE EFEITOS DA PENETRAÇÃO DE CORPO ESTRANHO EM ORIFICIO plo código TRATAMENTO DE EFEITOS DE OUTRAS CAUSAS EXTERNAS TRATAMENTO DE QUEIMADURAS, CORROSÕES E GELADURAS ENXERTO DERMO-EPIDERMICO ENXERTO LIVRE DE PELE EXCISAO E SUTURA DE LESAO NA PELE C/ PLASTICA EM Z OU ROTACAO DE RETALHO TRATAMENTO CIRURGICO DE ESCALPO PARCIAL TRATAMENTO CIRURGICO DE ESCALPO TOTAL CRANIOTOMIA DESCOMPRESSIVA CRANIOTOMIA DESCOMPRESSIVA DA FOSSA POSTERIOR CRANIOTOMIA PARA RETIRADA DE CORPO ESTRANHO INTRACRANIANO TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DO CRANIO COM AFUNDAMENTO TRATAMENTO CIRURGICO DE HEMATOMA EXTRADURAL TRATAMENTO CIRURGICO DE HEMATOMA INTRACEREBRAL TRATAMENTO CIRURGICO DE HEMATOMA SUBDURAL AGUDO TRATAMENTO CIRURGICO DE HEMATOMA SUBDURAL CRONICO TREPANACAO CRANIANA PARA PROPEDEUTICA NEUROCIRURGICA / IM- PLANTE PARA MONITORIZACAO PIC LARINGORRAFIA RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DOS OSSOS DA FACE TRATAMENTO CIRÚRGICO DO SOALHO DA ÓRBITA OSTEOSSÍNTESE DE FRATURA UNILATERAL DO CÔNDILO MANDIBULAR Documnto assinado digitalmnt conform MP n o d 24/08/2001, qu institui a

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