4T08 vs. 4T07 Receita líquida 932,7 801,6 961,8 16% (3%) 3.466, ,2 (5%) 3º tri º tri. 2007

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1 São Paulo - 27 de março de 2009 SUMÁRIO EXECUTIVO P. 2 MERCADO DE CELULOSE P. 4 PRODUÇÃO E VENDAS P. 6 RESULTADOS DO 4T08 P. 6 OPERAÇÕES COM DERIVATIVOS P. 10 GOVERNANÇA CORPORATIVA P. 12 ANÁLISE DO EBITDA P. 14 INVESTIMENTOS PROJETADOS P. 15 DESEMPENHO DAS AÇÕES P. 15 DIVIDENDOS P. 16 INFORMAÇÕES ADICIONAIS P. 16 DADOS ECONÔMICOS E OPERACIONAIS Informações adicionais: (11) P. 28 Marcos Grodetzky - Diretor Financeiro e de RI André Gonçalves - Gerente de RI Luiz Mauricio Garcia - Especialista de RI invest@aracruz.com.br site: Aracruz Resumo (R$ milhões, exceto quando especificado) Destaques do 4T08 e de 2008 A demanda global por celulose de eucalipto cresceu 12%, ou 1,3 milhão de toneladas, em 2008 (2007: +14%, 1,4 milhão de toneladas). No mesmo período a demanda por celulose de mercado apresentou redução de 1%. Volume de produção de celulose atingiu 3,1 milhões de toneladas. O volume da Veracel foi de 1,1 milhão de t, 22% acima da sua capacidade nominal inicial. Volume de vendas de 2,9 milhões de toneladas em 2008, 6% abaixo de No 4T08, volume de t ficou 8% acima do 3T08. Receita líquida de R$ 3,5 bilhões em EBITDA ajustado de R$ 1,4 bilhão (42% margem). Custo caixa de produção consolidado de R$ 494/t no 4T08, 2% (ou R$ 11/t) acima do 3T08. Custo caixa de produção da Veracel ficou em R$ 368/t no trimestre. Prejuízo líquido de R$ 4,2 bilhões em 2008, ou R$ 4,07 por ação, devido principalmente ao impacto negativo das perdas com operações de derivativos. Marcos Grodetzky e Evandro Coura foram nomeados, respectivamente, como Diretor Financeiro e de Relações com Investidores e Diretor de Controle e Gestão de Risco da Companhia. Empresa especializada foi contratada para apoiar a Aracruz na melhoria do Gerenciamento de Riscos e modelos de Autocontrole. 4º tri º tri Doze meses ATENÇÃO: Desde o 4T05, as informações operacionais e financeiras da Aracruz aqui apresentadas com base em números consolidados e em reais, conforme princípios contábeis adotados no Brasil, não mais incluem a consolidação proporcional de 50% da Veracel, exceto onde de outra forma indicado. Os resultados da Veracel são contabilizados via equivalência patrimonial. Veja na pág. 25 as bases de apresentação dos resultados do 4T08 e discussões sobre indicadores non-gaap. 4º tri Eventos Recentes Após a eliminação de 97% da exposição com derivativos, ocorrida em novembro de 2008, em 19 de janeiro de 2009 a Aracruz fechou um acordo com os bancos para a reestruturação da dívida resultante, com prazo de 9 anos para pagamento; A VCP concluiu as negociações para aquisição das participações detidas por Arapar e Arainvest no capital votante da Aracruz. Com isso a VCP irá deter 84% das ações ordinárias da Companhia. 4T08 vs. 3T08 4T08 vs. 4T07 Receita líquida 932,7 801,6 961,8 16% (3%) 3.466, ,2 (5%) 2008 vs EBITDA¹ ajustado (incluindo Veracel) 397,3 323,8 428,8 23% (7%) 1.440, ,7 (14%) Margem EBITDA¹ ajustado (incluindo Veracel) 43% 40% 45% 3 p.p. (2 p.p.) 42% 46% (4 p.p.) Receita / (despesa) financeira líquida 3 (3.477,3) (2.462,8) (36,4) - - (5.683,6) 361,0 - Lucro / (prejuízo) antes do IR/CSSL 4 (3.337,0) (2.429,3) 217,5 - - (5.185,2) 1.325,7 - IR/CSSL corrente 22,1 (1,3) (11,2) ,0 72,6 - IR/CSSL diferido (378,0) (786,7) 41,4 - - (1.056,6) 206,6 - Lucro / (prejuízo) líquido (2.981,9) (1.642,4) 187,3 - - (4.194,2) 1.044,6 - Lucro / (prejuízo) líquido por ação (R$) (2,89) (1,59) 0, (4,07) 1,01 - Vendas de celulose 2 ( 000 t) % (13%) (6%) Vendas de papel ( 000 t) % 7% (3%) Produção de celulose (incluindo Veracel) ( 000 t) (12%) (10%) % Dívida líquida (incluindo Veracel) 8.682, , ,7 172% 292% (1) Ajustado por outros lançamentos estritamente contábeis e incluindo 50% do EBITDA da Veracel (veja reconciliação na página 27). (2) Vendas da Aracruz mais 50% das vendas diretas da Veracel para empresas não afiliadas. (3) Inclui resultado de variações monetárias e cambiais. (4) Antes da participação de minoritários

2 Sumário Executivo O ano de 2008 foi muito desafiador para a Aracruz, marcado pela forte volatilidade no sistema financeiro global e pela forte redução na demanda por commodities. Até meados do ano, as condições de mercado estavam favoráveis, com o volume de embarque de celulose de mercado global crescendo 5% na comparação com o mesmo período de Fazendo a mesma comparação para a celulose de eucalipto, o crescimento médio era de 20%, com destaque para a demanda chinesa (+55% na comparação com 2007). Como resultado, naquele período a Companhia anunciou dois aumentos de preço para os mercados norte-americano e europeu e três aumentos para o mercado asiático. Na Europa, o preço lista para a celulose de eucalipto atingiu US$ 840/t em abril, o maior nível desde O agravamento da crise do sub-prime levou à deterioração de diversas instituições financeiras dos EUA. O sistema financeiro global foi impactado devido principalmente à falta de confiança, o que resultou em um acesso limitado a linhas de crédito, afetando severamente a liquidez do mercado. O aumento da percepção do risco nos mercados financeiros foi intensificado a partir do 3T08, especialmente após a falência do banco de investimentos Lehman Brothers, associada a fortes sinais de redução do crescimento global, refletindo na diminuição na demanda por commodities, incluindo a celulose de mercado. Os principais indicadores do terceiro trimestre de 2008 revelaram uma queda da atividade econômica, com dados negativos do PIB para os EUA (-0,1%), União Européia (-0,2%) e Japão (-0,1%), na comparação com os dados do segundo trimestre. Como resultado da redução da demanda por celulose, os preços de mercado para a celulose de eucalipto tiveram forte redução, caindo de US$ 840/t para US$ 600/t no mercado europeu - mais informações em "Mercado de Celulose", na p. 4. A partir de setembro, em meio aos efeitos da crise sistêmica internacional, a moeda brasileira sofreu uma forte desvalorização em relação ao dólar, afetando sensivelmente os resultados financeiros com operações de derivativos da Companhia. A Companhia anunciou, no início de novembro de 2008, ter eliminado 97% da sua exposição a essas operações, resultando em uma perda financeira de US$ 2,13 bilhões ("fair value"). Após negociações entre as partes, a empresa reestruturou a dívida com os bancos credores. Assim, os US$ 2,13 bilhões ("fair value"), além de um montante adicional de aproximadamente US$ 500 milhões representando dívidas pré-existentes com alguns desses bancos, incluídas nas negociações, foram transformados em dívida de longo prazo, com pagamento em 9 anos. Com base nos sólidos fundamentos operacionais da Aracruz e nas oportunidades de sinergia existentes, no dia 20 de janeiro, o Grupo Votorantim, através da Votorantim Celulose e Papel (VCP), informou ter concluído negociações com os integrantes das famílias Lorentzen, Moreira Salles e Almeida Braga (Grupo Arapar) para aquisição de aproximadamente 28% do capital votante da Aracruz Celulose, pelo valor de R$ 2,71 bilhões. Posteriormente, em 05 de março passado, a família Safra exerceu o direito de tag along, vendendo sua participação de 28% do capital votante. Como resultado, VCP irá possuir uma parcela de 84% do capital votante da Aracruz. Com relação à performance operacional, a produção total de celulose, de 3,1 milhões de toneladas, ficou em linha com a de Apesar do aumento na capacidade nominal iniciado em 2008, após a conclusão do projeto de otimização da Unidade Barra do Riacho, ocorreram algumas perdas de produção ao longo do primeiro semestre, além das paradas de mercado que foram realizadas no segundo semestre do ano. A meta para produção de 2009 é de 3,2 milhões de toneladas, 3% abaixo da capacidade nominal de 3,3 milhões de toneladas, devido à expectativa de menor demanda. A produção da Veracel ficou 22% acima da sua capacidade nominal inicial, tendo produzido 1,1 milhão de toneladas em 2008 (50% desse total para a Aracruz), mantendo um dos custos de produção mais baixos do mundo (4T08: R$ 368/ t, 2008: R$ 359/ t). 2

3 O volume de vendas atingiu 2,9 milhões de toneladas em 2008, 6% abaixo do ano anterior. No 4T08 o volume foi de toneladas, 13% inferior ao do mesmo período de 2007 e 8% acima do 3T08. Os compromissos com a base de clientes através de contratos de longo prazo, assim como a elevada exposição das vendas à indústria global de papéis sanitários, representando cerca de 60% das vendas da Aracruz, ajudaram a minimizar os efeitos da redução da demanda observada em todos os mercados, uma vez que o setor de papéis sanitários é menos sensível em relação aos ciclos econômicos em comparação com outros tipos de papel. O preço médio líquido da celulose em 2008 ficou em linha com o registrado em 2007, uma vez que o aumento de 7% em dólares foi compensado pela valorização de 6% do real em face do dólar (taxa média). Após um ciclo de alta consistente desde 2002, os preços de celulose em dólares recuaram rapidamente a partir de setembro. No entanto, no 4T08, o preço médio líquido da celulose em reais registrou aumento de 7%, ou R$ 74/t, em relação ao 3T08, uma vez que a queda de 22% no preço em dólares foi mais do que compensada pelo efeito câmbio (36% - taxa média). O custo caixa de produção ficou em R$468/t, 9% superior ao de Desconsiderando o efeito câmbio, o aumento seria de 6%, em linha com a inflação brasileira, apesar do aumento de algumas matérias-primas ter sido bem acima desse percentual. O custo caixa de produção do 4T08, de R$ 494/t, ficou 2% (ou R$ 11/t) acima do registrado no 3T08, devido principalmente ao impacto das paradas nas Fábricas A e C e ao efeito do câmbio, que foram parcialmente compensados por menores gastos devido ao programa de redução de custos. Com a menor demanda global por transportes marítimos, associada à diminuição do preço do petróleo e à renegociação de alguns contratos, a Companhia conseguiu reduzir em 10% o custo por tonelada do frete oceânico, em dólares, numa base trimestral. O EBITDA ajustado de 2008 foi de R$ milhões (margem de 42%), R$ 228 milhões abaixo do registrado em 2007, devido principalmente ao maior custo das mercadorias vendidas, na base por tonelada, em função do aumento no custo de produção de celulose, além do custo de frete, e ao menor volume de vendas. No 4T08, o EBITDA ajustado totalizou R$ 397 milhões, com margem de 43%, contra 40% do 3T08, sustentada em grande parte pela valorização do real. A posição de caixa da Companhia em 31 de dezembro de 2008 era de R$ milhões (US$ 432 milhões), dos quais 85% aplicados em moeda local. A dívida bruta total, incluindo 50% da Veracel, ficou em R$ milhões, com prazo médio de 55 meses. Como resultado dos fatos descritos acima, o prejuízo líquido do ano foi de R$ milhões, ou R$ 4,1/ação. 3

4 Mercado de celulose A economia global enfrenta sua pior crise em 60 anos. A perda de confiança que se disseminou pelo mercado e o congelamento da disponibilidade de crédito diminuíram a atividade econômica global, prejudicando investidores, empresas e consumidores. Com a redução da demanda em todos os setores, a indústria de papel e celulose vem sendo fortemente afetada, assim como todos os segmentos de commodities. O consumo e a produção de papel tiveram a maior queda trimestral da história durante o 4T08. Esse declínio foi particularmente drástico nos segmentos de papel de imprensa e de papel de imprimir e escrever (I&E). A demanda mundial de papel I& E caiu 12% em dezembro, em relação ao mesmo período de Os embarques de papel de I&E para os Estados Unidos caíram mais de 20%, enquanto na Europa o declínio foi superior a 3%. No segmento de embalagens, a demanda no início de 2008 foi forte, mas no segundo semestre surgiram dificuldades crescentes. Em dezembro, a produção de embalagens nos Estados Unidos caiu aproximadamente 20% em relação ao ano anterior, ao passo que na China ocorreu a pior queda da última década, devido ao fechamento de aproximadamente 70 mil pequenas e médias empresas, conforme dados do governo chinês. Com a demanda caindo nesse ritmo e os estoques se acumulando, paradas de manutenção e fechamentos permanentes tornam-se necessários no setor de papel. Demanda Mundial de Papéis de Imprimir e Escrever (em mil toneladas) No tocante aos papéis sanitários, o volume de perdas é menor. Historicamente, esse segmento tem se mostrado menos elástico em relação às oscilações econômicas, devido principalmente ao constante crescimento do consumo de papel higiênico. Mas isso não significa que a demanda não deva sofrer impactos da crise. A expectativa é de que 2008 tenha apresentado um crescimento de 3,2% a 3,4% em relação ao ano anterior, inferior à recente média histórica de 4% ao ano. Em 2009, mesmo com a queda na demanda por commodities e a competição por produtos de qualidade inferior, o crescimento do segmento deve ficar apenas ligeiramente abaixo dos 3%, segundo estimativas da consultoria RISI. Com a redução de 9 milhões de toneladas na capacidade em papel e papelão na Europa e América do Norte, não é surpresa que os embarques de celulose de mercado tenham tido forte queda no 4T08. Esses embarques já tinham sido fracos no 3T08, mas durante o 4T08 a situação agravou-se. As reduções de 9,5% e 12% no volume de embarques de outubro e novembro, divulgadas pela PPPC, foram seguidas por uma menor redução em dezembro (4,7%) na comparação com o mesmo período de No acumulado de 2008, os embarques de celulose de mercado registraram uma modesta redução de 0,9%, devido ao expressivo crescimento 4

5 registrado na maior parte do primeiro semestre. Os embarques de celulose têm sido negativamente afetados devido às dificuldades de alguns vendedores em obter garantias de crédito para alguns clientes, limitando ainda mais as vendas. Os financiamentos permanecem restritos, e várias empresas continuam com acesso limitado ao mercado de crédito. Produtores de celulose tentaram diminuir a produção para obter uma melhor relação com a demanda, mas nem mesmo as paradas, praticadas pelos principais produtores (World-20) impediram a tendência de aumento dos estoques no último trimestre. Os estoques dos produtores mundiais fecharam em dezembro com um nível de 46 dias de suprimento, comparado ao nível de 29 dias do mesmo período de Dias de Estoque dos Produtores de Celulose de Mercado Fonte: PPPC Como o crescimento mundial continua a mostrar sinais de desaceleração, os produtores de celulose preci sarão de novas paradas além das já anunciadas. As análises de mercado sugerem que essas paradas devem ocorrer através de fechamentos temporários ou permanentes, sendo o caminho para a res tauração do equilíbrio no mercado. Com a diminuição dos volumes embarcados e o crescimento dos estoques dos produtores, a estrutura de preço continuou a ser afetada, caindo mais de US$ 300/t em algumas regiões durante o 4T08. A redução do crescimento da economia chinesa deverá ser mais expressiva do que a redução prevista para as demais regiões, significando um impacto maior sobre a indústria de papel, já que a China gerou a maior parte do crescimento do consumo mundial nos últimos anos. O desempenho da indústria de papel e celulose reflete a economia como um todo. A percepção mais comum é de que os Estados Unidos, que anunciaram o maior pacote de estímulo econômico, sairá da recessão entre meados e final de 2009, contribuindo assim para a estabilização e o crescimento de outras regiões. Esse cenário, associado aos cortes de capacidades existentes e, o adiamento ou cancelamento de novos projetos, deve sustar a deterioração do equilíbrio entre a oferta e a demanda, podendo resultar em um melhor cenário para a indústria ainda em

6 Produção e vendas A produção de celulose da Aracruz no 4T08, excluindo a participação na Veracel, atingiu 570 mil toneladas, comparada a 670 mil toneladas no terceiro trimestre de 2008 e 651 mil toneladas no mesmo período do ano anterior, devido principalmente à parada de manutenção nas Fábricas A e C da Unidade Barra do Riacho. No quarto trimestre, a Veracel (50% controlada pela Aracruz) produziu 288 mil toneladas de celulose, das quais 170 mil toneladas foram vendidas para a Aracruz. Em 2008, a produção acumulada da Veracel atingiu mil toneladas, respectivamente 5% e 22% acima da produção de 2007 e da capacidade nominal. Na Unidade Guaíba (RS), a produção de papel alcançou 16 mil toneladas no trimestre, o que representou o consumo de 13 mil toneladas da celulose ali produzida. Os estoques de papel atingiram 1 mil toneladas no final de dezembro e as vendas do produto, 16 mil toneladas. As vendas de celulose da Aracruz no 4T08 somaram 735 mil toneladas, das quais 581 mil foram produzidas internamente, nas Unidades Barra do Riacho e Guaíba; 154 mil toneladas produzidas pela Veracel e revendidas pela Aracruz no mercado. Volume de Produção ('000 t) Volume de Vendas ('000 t) Produção Aracruz 4T07 3T08 4T08 50% produção Veracel Vendas da Aracruz 4T07 3T08 4T08 50% Vendas diretas da Veracel Os estoques totalizaram 525 mil toneladas ao final de dezembro, comparados com 533 mil toneladas ao final de setembro, representando 61 dias de produção. O nível de estoques na Veracel representou um adicional de 1 dia de produção para a Aracruz ao final de dezembro. Esse nível de 62 dias ficou em linha com o patamar do 3T08. Em função da baixa demanda por celulose de mercado observada nos primeiros meses do ano, a Aracruz antecipou a parada geral de manutenção para o início de março/09. Com isso, o volume total a ser retirado do mercado durante o primeiro trimestre do ano terá sido de cerca de 100,000 t. Resultados - 4 trimestre de 2008 A receita operacional líquida foi de R$ 932,7 milhões, R$ 29,1 milhões inferior à do mesmo período de 2007 e R$ 131,1 milhões superior à do terceiro trimestre de A receita operacional líquida de papel foi de R$ 33,2 milhões, comparada a R$ 30,0 milhões no mesmo período do ano anterior e a R$ 24,3 milhões no terceiro trimestre de A receita operacional líquida de celulose foi de R$ 885,2 milhões, comparada a R$ 924,4 milhões no mesmo período do ano anterior. A redução é resultante, principalmente, do menor volume de vendas (-13%), parcialmente compensado pelo efeito da valorização do dólar em 6

7 relação ao real (27% - taxa média), o que anulou o impacto negativo do menor preço do produto em dólares (-14%). Quando comparada aos R$ 767,0 milhões do 3T08, ficou R$ 118,2 milhões acima, em razão do aumento de 8% no volume vendido e da valorização do dólar em relação ao real (36% - taxa média), o que compensou o efeito do menor preço do produto em dólares (-22%). O custo dos produtos vendidos (CPV) alcançou R$ 699,9 milhões, comparado a R$ 650,0 milhões no mesmo período do ano anterior, devido principalmente ao impacto do maior custo com celulose comprada (vide tabela abaixo), maior custo de produção de celulose e frete no CPV, na base por tonelada (24%), parcialmente compensados pelo menor volume vendido (-13%). Em relação ao terceiro trimestre de 2008 (R$ 546,9 milhões), o aumento deveu-se principalmente ao maior volume de vendas (8%) e ao impacto do maior custo com celulose comprada da Veracel no CPV. Custo dos produtos vendidos 4T08 3T08 4T07 Celulose produzida 59,0% 71,7% 67,8% Celulose comprada 23,6% 9,6% 14,9% Frete seguros e outros 13,5% 14,2% 13,4% Papel produzido 2,9% 3,3% 3,2% Serviços portuários 1,0% 1,2% 0,7% Celulose comprada refere-se à celulose produzida originalmente pela Veracel, transferida para a Aracruz e por esta re vendida a seus clientes finais. O aum ento no custo de ssa celulose é compensado pela maior contribuição do EBITDA da Veracel no EBITDA c onsolidado. (R$ por tonelada) 4T08 3T08 4T07 Custo de produção de celulose da Aracruz Custo caixa de produção de celulose da Aracruz: Unidades Barra do Riacho e Guaíba Unidades Barra do Riacho, Guaíba, e 50% da Veracel O custo caixa de produção consolidado alcançou R$ 494/t, R$ 11/t e R$ 52/t acima do 3T08 e 4T07, respectivamente. As explicações das variações do custo caixa de produção, nas tabelas abaixo, f oram feitas com base em todas as operações da Aracruz, incluind o 50% do c usto caixa da V eracel. Custo caixa de produção (Unidades Barra do Riacho, Guaíba e 50% da Veracel) R$/t 3ºtri Menor diluição de custo fixo devido principalmente à parada de manutenção em UBR 16 Efeito cambial 15 Menores custos com matéria prima e serviços devido principalmente ao programa de redução de custos (16) Menor custo com pessoal devido principalmente à menor provisão para bônus (2) Outros (2) 4ºtri

8 Custo caixa de produção (Unidades Barra do Riacho, Guaíba e 50% da Veracel) R$/t 4º tri Maiores custos com matéria prima principalmente químicos e energéticos 33 Menor diluição de custo fixo devido principalmente à parada de manutenção em UBR 13 Efeito cambial 8 Menor custo com pessoal - devido principalmente à menor provisão para bônus (5) Outros 3 4º tri Aproximadamente 25% do custo caixa de produção consolidado está relacionado ao dólar. Custo Caixa de Produção Consolidado* Pessoal 7% Manutenção 17% 2007 (R$ 429/t) 2008 (R$ 468/t) Outros Outros Pessoal 8% 6% 7% Madeira Manutenção 39% 16% Madeira 37% Embalagens 1% Combustíveis 9% Químicos 19% Embalagens 1% Combustíveis 12% Químicos 21% * inclui 50% Veracel custo variável - 68% custo fixo - 32% * inclui 50% Veracel custo variável - 71% custo fixo - 29% Químicos = hidróxido de sódio, clorato de sódio, ácido sulfúrico, peróxido de hidrogênio, oxigênio e outros. Combustíveis = óleo "BPF", gás natural, carvão mineral e biomassa. Manutenção = materiais, serviços, parada geral e projetos de sustentação As despesas comerciais totalizaram R$ 46,4 milhões, R$ 11,0 milhões acima do 3T08, devido, principalmente, ao efeito negativo da valorização do dólar em relação ao real (36% - taxa média) e ao maior volume de vendas (8%). Em relação ao 4T07 o aumento foi de R$ 8,9 milhões, devido principalmente ao efeito da valorização do dólar em relação ao real (27% - taxa média) e ao mix de vendas, fatores parcialmente compensados pelo menor volume de vendas (-13%). As despesas administrativas totalizaram R$ 29,2 milhões, R$ 5,6 milhões abaixo do 3T08 devido principalmente à menor provisão de bônus, parcialmente compensada por maiores despesas com serviços de terceiros. Em relação ao 4T07, houve redução de R$ 3,7 milhões, devido à menor provisão de bônus e a menores despesas com publicidade, parcialmente compensadas por maiores despesas com serviços de terceiros. A linha de "outras operacionais" totalizou R$ 50,8 milhões de débito, comparado a R$ 129,5 milhões no 3T08 e R$ 15,3 milhões de crédito no 4T07. No 4T07 houve uma reversão parcial na provisão para perda de créditos de ICMS (R$ 81 milhões) devido à expectativa de venda desses créditos. Como a venda não se materializou, no 3T08 essa provisão foi reconstituída, o que gerou essa variação na comparação com os respectivos trimestres. O resultado financeiro líquido totalizou despesa de R$ 3.477,3 milhões, negativamente impactado pelo resultado de derivativos e de variação monetária e cambial, comparado à despesa 8

9 de R$ 2.462,8 milhões no 3T08 e de R$ 36,4 milhões no mesmo período de As despesas financeiras foram de R$ 109,0 milhões, comparadas com R$ 46,7 milhões no 3T08 devido principalmente ao impacto da valorização do dólar em relação ao real (36% taxa média) sobre as despesas denominadas em dólar e ao maior nível de endividamento no período. No 4T07 as despesas foram de R$ 118,5 milhões, devido à reconstituição de provisão de contingência tributária de PIS/Cofins e juros relacionados. As receitas financeiras no 4T08 foram negativas em R$ 2.698,0 milhões, devido principalmente à perda com operações de derivativos (R$ 2.729,2 milhões), comparadas com despesa de R$ 2.068,9 milhões no 3T08 e receita de R$ 31,7 milhões no 4T07. (vide Operações de Derivativos na p. 10). As tabelas a seguir demonstram a abertura das receitas financeiras líquidas e, em separado, os efeitos das variações monetárias e cambiais: (R$ milhões) 4T08 3T08 4T07 Despesas financeiras (exceto variações monetárias e cambiais) 109,0 46,7 118,5 Juros sobre empréstimos e financiamentos 99,5 40,4 40,4 Juros sobre obrigações tributárias e outros 9,5 6,3 43,3 PIS / Cofins ,8 Receitas financeiras inclui resultado de derivativos 2.698, ,9 (31,7) Juros sobre aplicações financeiras (27,1) (27,2) (22,9) Derivativos 2.729, ,0 (6,4) Outros (4,1) (3,9) (2,4) Total de despesas (receitas) financeiras líquidas 2.807, ,6 86,8 No 4º trimestre a despesa com variações monetárias e cambiais totalizou R$ 670,3 milhões, comparada à despesa de R$ 347,2 milhões e receita de R$ 50,4 milhões no 3T08 e 4T07, respectivamente, em função da valorização do dólar em relação ao real no 4T08 comparada à menor valorização no 3T08 e desvalorização ocorrida no 4T07 (taxa fim: 4T08: +22%, 3T08: + 20%, 4T07: -4%). Variações monetárias e cambiais - (receitas)/despesas Origem (R$ milhões) 4T08 3T08 4T07 Disponibilidades e recursos equivalentes (54.9) (15.6) 4,8 Contas a receber (102,3) (92,0) 14,3 Empréstimos e financiamentos 883,9 453,6 (67,1) Outras (inclui fornecedores) (56,4) 1,2 (2,4) Total 670,3 347,2 (50,4) O Imposto de Renda (IR) e a Contribuição Social sobre o Lucro (CSL) totalizaram no trimestre um crédito de R$ 355,9 milhões, comparado ao crédito de R$ 788,0 milhões no 3T08, ambos devidos, principalmente, à perda com operações de derivativos. No 4T07 houve despesa de R$ 30,2 milhões, que reflete a tributação sobre o resultado positivo antes do IR/CSL no pe ríodo. A seguir, a demonstração da provisão para IR/CSL diferido (destacando o impacto da variação cambial registrada no BR GAAP) e da provisão para IR/CSL corrente: 9

10 (R$ milhões) 4T08 3T08 4T07 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro (355,9) (788,0) 30,2 Imposto de renda diferido (378,0) (786,7) 41,4 Impacto da variação cambial (339,9) (244,7) 38,1 Resultado das operações de derivativos não liquidados 186,2 (269,9) 9,3 Prejuízos fiscais (238,7) (188,3) - Outros 14,4 (83,8) (6,0) Imposto de renda corrente 22,1 (1,3) (11,2) No final do 4º trimestre, o saldo líquido de imposto de renda diferido (ativo), b aseado no impa cto da variação cambial no BR GAAP totalizou R$ 137 milhões (R$ 203 milhões no 3T08 - passivo), a serem pagos de acor do com a liquidação da dívida em moeda estrangeira. O resultado líquido foi um prejuízo de R$ 2.981,9 milhões, comparado ao pre juízo de R$ 1.642,4 milhõ es no 3T08 e ao lucro de R$ 187,3 milhões no 4T07. Evolução 4T08 vs 3T08 - R$ milhões: 82 (1.642) 55 (1.014) (432) (30) (2.982) Prejuízo líquido 3T08 EBITDA ajustado Derivativos + Resultado Financeiro (1) Equivalência Patrimonial IR/CSL Itens não Caixa + Outros Prejuízo líquido 4T08 (1) inclui variação monetária e cambial Operações com Derivativos De acordo com o fato relevante divulgado em 3 de novembro de 2008, a Companhia chegou a um acordo com os bancos que eram contrapartes em diversas operações com derivativos, para eliminar 97% de sua exposição a esses instrumentos, tendo registrado uma perda total de aproximadamente US$ 2,13 bilhões (fair value). Logo após essa divulgação, a Companhia iniciou as negociações dos termos e condições para a reestruturação dos valores devidos em decorrência dessas operações, tendo chegado a um acordo com os bancos em 19 de janeiro. Os principais termos e condições dessa nova dívida são: Prazo total de amortização de 9 (nove) anos, podendo ser reduzido para 7 (sete) anos, a depender do desempenho operacional da Companhia e da ocorrência de determinados eventos de liquidez; As duas primeiras amortizações serão em 30 de junho e 31 de dezembro de 2009; Mais 32 amortizações subsequentes em parcelas trimestrais a partir de 2010; Taxa de juros Libor + 3,5% ao ano, com acréscimos de 25 bps, resultando numa taxa ponderada de Libor + 4,6% ao ano; Garantias reais da própria Aracruz; 10

11 Penhor de 28% das ações ordinárias de emissão da Companhia; Retomada do projeto de expansão da Unidade Guaíba, no Rio Grande do Sul, somente a partir do primeiro semestre de Além dos valores relacionados referentes às operações com derivativos, será incorporado à essa reestruturação o valor de aproximadamente US$ 500 milhões, referentes a operações de prépagamento de exportação pré-existentes com alguns desses bancos. A formalização do acordo acima referido encontra-se em fase de execução, para assinatura da versão final do Loan Agreement. Paralelamente, a Companhia está finalizando negociações com outros credores para revisão das cláusulas de covenants financeiros. A assinatura da versão final do documento deve ocorrer nas próximas semanas. A única operação que não foi desfeita é um swap com verificação de strikes, com valor nocional total de US$ 300 milhões, divididos em 6 verificações mensais de R$ 50 milhões entre abril e setembro de As verificações devem ocorrer entre abril e setembro de 2009, com limite de R$ 2,50/US$ e sem alavancagem. As posições dos outros contratos de swap foram mantidas pela Companhia, a fim de trocar a exposição a partir do custo da sua dívida em moeda local (TJLP e CDI), para uma exposição em dólar, uma vez que aproximadamente 98% das receitas da empresa provêm das exportações, denominadas na moeda americana. Os valores da tabela abaixo refletem a posição dos derivativos em aberto ao final do quarto trimestre de 2008: R$ milhões Contratos Futuros: Posição Titular - Compra Valor de referência (nocional) Valor justo 4T08 3T08 4T08 3T08 Dólar Futuro BM&F Non Deliverable Forward Total: Moeda estrangeira (a) Posição Titular - Venda Dólar Futuro BM&F - - Non Deliverable Forward - (268) - (32) Total: Moeda estrangeira (b) - (268) - (32) Resultado Líquido (a+b) (21) Contratos de swap Posição Ativa Taxas TJLP Taxas CDI Total: Taxa de juros (c) Posição passiva Moeda estrangeira (R$/US$) (332) (332) (411) (362) Moeda estrangeira (R$/US$) (94) (99) (106) (95) Total: Moeda estrangeira (d) (426) (431) (517) (457) Resultado Líquido (c+d) - - (66) 9 Derivativos Exóticos Sell Target Forward (R$/US$) - (15.602) - (1.692) Swap com strike (701) (3.446) (77) (257) Total: Derivativos Exóticos (701) (19.047) (77) (1.949) 11

12 A estratégia da Companhia: Desde o início do agravamento da crise no mercado financeiro global, com o consequente desaquecimento das principais economias mundiais, a Aracruz tomou uma série de medidas com ênfase na sua eficiência operacional e na preservação da liquidez nesse cenário adverso. O foco estratégico da Companhia nos próximos anos será na excelência operacional, para garantir uma melhor geração de caixa, através de redução de custos e despesas. Essas medidas já começaram a gerar resultados positivos para o desempenho operacional da Companhia, como os que destacamos na análise do custo caixa de produção (vide p. 7), e buscam ainda administrar um nível maior de endividamento em um ambiente de restrição de crédito. O plano de crescimento da empresa foi reavaliado, levando ao adiamento dos projetos de crescimento, reduzindo portanto a previsão de investimentos de capital para os próximos anos. Dentre as principais medidas já adotadas pela empresa, destacam-se: Redução de custos operacionais e investimentos de capital; Adiamento do projeto Guaíba II e Veracel II; Suspensão da compra de terras e formação de florestas do projeto de Minas Gerais. Venda de ativos não-operacionais. Governança Corporativa Com o objetivo de fortalecer sua governança, a Companhia anunciou, em 17 de novembro de 2008, a criação da nova Diretoria de Controle e Gestão de Risco, independente da já existente Diretoria Financeira, e que irá monitorar as atividades relativas a riscos financeiros e operacionais. Adicionalmente, a Companhia contratou, ao final de 2008, a PricewaterhouseCoopers para recomendar melhores práticas de controles internos e emitir um diagnóstico dos modelos de gestão de riscos corporativos e de autocontrole. Com base nesse trabalho, a Companhia está revisando seus controles internos com o objetivo de continuar seguindo as melhores práticas nas suas operações e implementar melhorias no gerenciamento de riscos corporativos e práticas de autocontrole. Essa revisão passa por diversas etapas, segregadas entre os seguintes temas principais: Revisão do modelo de governança corporativa; Estruturação de processos e controles; Revisão da política financeira e alçadas; Revisão da estrutura de reporte. Como resultado, serão realizadas alterações em parte de sua estrutura funcional, fortalecendo, principalmente, as funções de monitoramento de riscos financeiros e operacionais. Quanto à revisão dos processos, está em fase final de elaboração um plano detalhado a ser implementado, com recomendações quanto a: controles (aprovações, conciliações), automação, otimização e alterações nos fluxogramas e descritivos das atividades e matrizes de controle, o que deve resultar em novos relatórios e sugestões de workflow. A estruturação de reportes será determinada conforme as necessidades de informação da alta administração, dos Comitês e do Conselho de Administração. 12

13 Cabe destacar que até o momento a Companhia já realizou algumas etapas, incluindo revisões do workflow de aprovações e definição de novo modelo para gestão de riscos e um novo modelo de governança corporativa para a área de Tesouraria. A companhia também contratou uma consultoria especializada em gestão de riscos, que visa suportá-la nas atividades de análise de riscos financeiros, para cálculo de VaR - Value at Risk (quantificação de determinado risco), Marcação a Mercado dos ativos e passivos financeiros, e cálculo de cenário de stress, dentre outras metodologias que refletem as melhores práticas de mercado. Espera-se obter, como resultado de curto prazo, um elevado padrão na gestão de riscos corporativos. Passivos e ativos financeiros A dívida bruta incluindo 50% da Veracel, em 31 de dezembro de 2008 era de R$ 9.692,0 milhões, R$ 5.347,2 milhões superior à do final do trimestre anterior e R$ 6.595,8 milhões acima do 4T07. (R$ milhões) 31/12/ /09/ /12/2007 Dívida de curto prazo 809,4 491,3 177,4 Parcela de LP no curto prazo 450,2 126,0 155,2 Instrumentos de dívida de curto prazo 270,1 327,5 - Provisão para juros 89,1 37,8 22,2 Dívida de longo prazo 8.335, , ,6 Dívida total 9.144, , ,0 Disponibilidades em caixa e aplicações financeiras (1. 008,7) (1. 142,8) ( 879,8) Dívida líquida da Aracruz 8.136, , ,2 50% da dívida bruta da Veracel 547,2 525,2 594,2 50% do caixa da Veracel (0,6) (9,1) (0,7) 50% da dívida líquida da Veracel 546,6 516,1 593,5 Dívida líquida Aracruz incluindo 50% da Veracel 8.682, , ,7 Dívida bruta Aracruz incluindo 50% da Veracel 9.692, , ,2 A composição da dívida bruta consolidada por vencimento é a seguinte: Vencimento do Principal da Dívida (Aracruz + 50% Veracel) (R$ milhões) em diante Moeda estrangeira - 73% Moeda local - 27% 13

14 Em relação à gestão do endividamento, o prazo médio de vencimento da dívida, não incluindo a participação da Aracruz na Veracel, ficou em 57 meses no final do 4T08. R$ milhões Montante Taxa de juros % (não inclui dados da Veracel) de principal média Taxa flutuante (spread over Libor - % a.a) 6,402 71% Financiamento à Exportação - LP 3,246 36% 1.73% Dívida Derivativos - moeda estrangeira 3,156 35% 1.00% (3) Taxa flutuante (% a.a) 718 8% BNDES - Moeda local 625 7% TJLP (2) % BNDES - Moeda estrangeira (cesta de moedas) 93 1% (1) % Taxa fixa (% a.a) 1,936 21% Dívida Derivativos - moeda local 1,572 17% 12.68% ACC / ACE 260 3% 8.65% Nota de Crédito de Exportação 94 1% 5.99% Crédito Rural % Total 9, % (1)Taxa de repasse do BNDES para os contratos em cesta de m oedas; (2) Taxa de juros de longo prazo; (3) Até 31/01/2009. Após esta data, a taxa passou ser de Libor + 3.5% a.a.; (4) Até a assinatura da versão final do Loan Agreement. As disponibilidades, incluindo aplicações finance iras, no final de dezembro de 2008 totalizavam R$ 1.008,7 milh ões. Do total das disponibilidades, R$ 854,0 milhões (85%) estavam investidos em moeda local e R$ 154,7 milhões (15%) aplicados em moeda estrangeira. A dívida líquida foi de R$ 8.136,1 milhões em 31 de dezembro de 2008, R$ 5.459,4 milhões acima da posição de 30 de setembro de 2008, devido principalmente à nova dívida resultante das perdas com operações de derivativos e R$ 334,3 milhões em investimentos de capital, parcialmente compensados pela geração de caixa operacional. Análise do EBITDA O EBITDA ajustado do 4T08, incluindo 50% do EBITDA da Veracel, foi de R$ 397,3 milhões (43% de margem), 7% abaixo do mesmo período de 2007, devido principalmente ao menor volume de vendas de celulose (-13%) e ao aumento de 12% do custo caixa de produção de celulose e frete, ambos na base por tonelada, parcialmente compensados pelo maior preço médio líquido da celulose em reais (10%). Em comparação ao 3T08, houve aumento de 23% devido principalmente ao maior preço médio líquido em reais (7%) e ao maior volume de vendas (8%), parcialmente compensados pelo impacto do maior custo caixa de produção da celulose e fretes por tonelada (7%). 14

15 Investimentos - realizados Os investimentos de capital e outros no período distribuíram-se de acordo com a tabela abaixo: (R$ milhões) 4 tri Silvicultura 86,4 332,4 Compra de terras e florestas 42,3 210,4 Outros investimentos florestais 37,1 98,7 Investimentos industriais correntes 19,4 88,8 Projeto de otimização - Unidade Barra do Riacho 3,7 36,5 Projeto de expansão - Unidade Guaíba 117,3 444,2 Outros projetos 28,1 82,2 Total 334, ,2 Investimentos em companhias afiliadas - 128,9 Aquisição de companhia, líquido de caixa adquirido - 73,2 Total 334, ,3 Investimentos projetados Devido aos fatos recentes e em linha com a estratégia da Companhia para preservar sua liquidez, as projeções de investimentos para 2009 e anos seguintes foram revisada s, de acordo com a tabela abaixo. Os investimentos projetados não incluem qualquer investimento industrial dos projetos de expansão, tais como Guaíba II e Veracel II: (US$ milhões) Investimentos regulares* (incluindo participação da Aracruz na Veracel) * Inclui silvicultura, manutenção fabril e outros investimentos Desempenho das ações De 31 de dezembro de 2007 a 31 de dezembro de 2008, as ações preferenciais classe B da Aracruz apresentaram desvalorização de 81%, passando de R$ 12,91 para R$ 2,49. No mesmo período, o índice Ibovespa apresentou desvalorização de 41% e o dólar valorização de 32% em relação ao real (PTAX800) dez-07 jan-08 fev-08 Performance da ação (Base 100 = 31/12/2007) mar-08 abr-08 mai-08 jun-08 jul-08 ago-08 set-08 out-08 nov-08 dez Volume financeiro e de títulos - médio diário (US$ milhões - NYSE + Bovespa) US$ milhões Nº de títulos (000') Taxa de Câmbio R$/US$ IBOVESPA ARACRUZ PNB 15

16 Informações sobre a ação 31/dez/2008 Número total de ações em circulação Ações ordinárias Ações preferenciais ADR (American Depositary Receipt) 1 ADR = 10 ações preferenciais B Valor de mercado R$ 2,6 bilhões Média diária do volume financeiro negociado (Bovespa e NYSE) * US$ 40 milhões fonte: Reuters Dividendos/ Juros sobre Capital Próprio Em 2008 foi distribuído um total de R$ 155 milhões na forma de juros sobre capital próprio (JCP), como antecipação ao dividendo obrigatório para o ano fiscal de 2008, tendo sido R$ 70 milhões declarados no dia 18 de março e R$ 85 milhões no dia 20 de junho. Diante do prejuízo registrado em 2008 e dos fatos já relatados, a Administração não propôs pagamento de dividendos em adição aos JCP, o que será submetido à aprovação em Assembléia Geral Ordinária a ser realizada até 30 abril de Resultados de acordo com os critérios contábeis americanos Os resultados da Aracruz também são publicados em dólares, pelos critérios contábeis norteamericanos (US GAAP), visando atender às demandas por informação dos investidores externos. Por esse critério, o prejuízo consolidado apurado no quarto trimestre foi de US$ 881,0 milhões. Informações Adicionais Nomeação de novos diretores Com o objetivo de fortalecer sua governança e reforçar sua estrutura para fazer face aos desafios futuros, em 17 de novembro de 2008 a Companhia anunciou a nomeação dos executivos Marcos Grodetzky e Evandro Coura, respectivamente como Diretor Financeiro e de Relações com Investidores e Diretor de Controle e Gestão de Risco da Companhia. Essas mudanças fazem parte do processo de reorganização da área financeira da companhia, a qual, apesar das dificuldades impostas pelo cenário internacional adverso que vem impactando indistintamente todo o setor produtivo do país, mantém seus fundamentos e vantagens competitivas, e a liderança no mercado de celulose de eucalipto. VCP aumenta participação no controle da Aracruz Com base nos sólidos fundamentos operacionais da Aracruz e nas oportunidades de sinergia existentes, no dia 20 de janeiro, o Grupo Votorantim, através da Votorantim Celulose e Papel (VCP), informou ter concluído negociações com os integrantes das famílias Lorentzen, Moreira 16

17 Salles e Almeida Braga (Grupo Arapar) para a aquisição de aproximadamente 28% do capital votante da Aracruz Celulose pelo valor de R$ 2,71 bilhões. Como resultado, VCP irá possuir uma parcela de 84% do capital votante da Aracruz, possibilitando a criação de uma Companhia brasileira líder global em papel e celulose. Decisão de postergar a Expansão da Veracel Em 18 de março a Aracruz anunciou que, conjuntamente com a sua sócia Stora Enso, decidiu adiar os planos de expansão da Veracel (Veracel II), por pelo menos um ano. Dessa forma, serão cancelados os investimentos programados para 2009 em compra de terras, formação de florestas e estudo de viabilidade, sendo a parte que cabia à Aracruz orçada em R$ 75 milhões. Os sócios acreditam que essa é uma ação prudente, à luz do atual cenário de mercado. A Aracruz Celulose S.A., com operações nos Estados do Espírito Santo, Bahia, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, é uma empresa brasileira, é a maior produtora mundial de celulose branqueada de eucalipto. A Aracruz utiliza exclusivamente plantios de eucalipto para produzir celulose de fibra curta de alta qualidade, utilizada para fabricar uma ampla gama de produtos de consumo, incluindo papéis sanitários de primeira linha, papéis de imprimir e escrever de qualidade superior e papéis especiais de alto valor agregado. A empresa também produz, em associação com a Weyerhaeuser, madeira serrada de alta qualidade proveniente de plantios florestais renováveis. Produzida no Estado da Bahia e comercializada sob a marca Lyptus, a madeira é destinada às indústrias de móveis e design de interiores, do Brasil e do exterior. A Aracruz tem ações negociadas nas Bolsas de Valores de São Paulo, Nova York e Madri (Latibex). 17

18 Balanço patrimonial consolidado ( em milhares de R$ - legislação societária) ATIVO 31.dez set dez.07 PASSIVO 31.dez set dez.07 Circulante Circulante Disponível Fornecedores Aplicações financeiras Empréstimos e financiamentos Investimentos de curto prazo Derivativos Derivativos Dividendos / Juros s/ Capital Próprio Contas a receber - clientes Imposto renda e contribuição social Estoques Outros Créditos tributários Adiantamentos a fornecedores Não circulante Demais contas a receber Empréstimos e financiamentos Outros Derivativos Não circulante Imposto renda e contribuição social diferidos Realizável a longo prazo Provisão p/ litígios e contingências Investimentos de longo prazo Outros Derivativos Adiantamentos a fornecedores Contas a receber Participação de minoritários Créditos tributários Imposto renda e contribuição social diferidos Depósitos judiciais Patrimônio líquido Capital social Ativo permanente Reservas de capital Investimentos Reservas de lucros Imobilizado Ações em tesouraria (8.986) (8.986) (8.986) Diferido Lucros (prejuízos) acumulados ( ) ( ) (37.787) Intangível TOTAL TOTAL

19 Demonstração do resultado consolidado (em milhares de R$ - legislação societária) Períodos findos em 31 de dezembro 4º tri º tri º tri RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS Celulose Papel Serviços portuários CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS Celulose Custo dos produtos relacionados com a produção Frete, seguro e outros Papel Serviços portuários RESULTADO BRUTO Despesas comerciais Despesas administrativas Outras (receitas) despesas operacionais (15.264) RESULTADO DAS OPERAÇÕES EXCLUINDO RESULTADO FINANCEIRO Despesas financeiras ( ) Juros e variações monetárias e cambiais sobre empréstimos e Financiamentos (26.708) ( ) Outras (Receitas) financeiras ( ) ( ) (5.241) ( ) (17.855) Resultado de derivativos (7.368) ( ) Equivalência patrimonial (33.946) (15.410) (2.352) RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE MINORITÁRIOS ( ) ( ) ( ) Imposto de renda e contribuição social ( ) ( ) ( ) Participação de minoritários (51) LUCRO LÍQUIDO CONSOLIDADO ( ) ( ) ( ) Depreciação, amortização e exaustão no resultado: Custo de produção de celulose Compra de florestas e outros (9.172) (13.928) 318 Outros custos e despesas operacionais Sub-total Giro nos estoques (20.417) (18.378) EBITDA CONSOLIDADO (*) EBITDA CONSOLIDADO AJUSTADO (**) (*) Resultado operacional, excluindo resultado financeiro, antes da depreciação, amortização e exaustão. (**) Desconsiderando os ajustes contábeis que não afetam a geração operacional de caixa. 19

20 Demonstração do fluxo de caixa consolidado (em milhares de reais) 4º tri º tri º tri Períodos findos em 31 de dezembro Atividades operacionais Lucro líquido do período ( ) ( ) ( ) Ajustes ao lucro líquido Depreciação, amortização e exaustão Imposto de renda e contribuição social diferidos ( ) ( ) ( ) Variações monetárias e cambiais (49.971) ( ) Resultado de derivativos (27.223) (58.658) Provisão para contingências líquidas Provisão para perdas em créditos tributários (64.134) ( ) Equivalência patrimonial (33.946) (15.410) (2.353) Valor residual do ativo permanente baixado (1.051) (Acréscimo) decréscimo em ativos Títulos e valores mobiliários (42.451) (66.997) (17.510) Contas a receber ( ) ( ) Estoques (17.992) ( ) ( ) Créditos tributários (57.500) (43.138) (42.367) ( ) Outros Acréscimo (decréscimo) em passivos Fornecedores (22.679) (10.895) Juros sobre empréstimos e financiamentos (1.869) (16.014) Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro (19.516) (26.067) Provisões para litígios e contingências (4.539) (5.383) (5.758) (77.217) (80.181) Outros (20.910) (4.234) (7.946) Caixa gerado pelas atividades operacionais Atividade de investimentos Investimentos de curto e longo prazo (41.352) (11.034) Investimentos em afiliadas (64.667) (34.413) ( ) ( ) Aquisição de companhia, líquido do caixa adquirido (73.215) (73.215) Imobilizado ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Valores recebidos pela venda de ativo permanente Caixa gerado (usado nas) atividades de investimentos ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Atividades de financiamentos Empréstimos e financiamentos Adições Pagamentos ( ) (51.140) ( ) ( ) ( ) Dividendos e juros sobre o capital próprio pagos (6) (84.930) (75.917) ( ) ( ) Caixa (usado nas) atividades de financiamentos ( ) (15.000) ( ) Efeito de variações cambiais em disponibilidades (4.450) (13.679) Acréscimo (decréscimo) líquido em caixa e aplicações financeiras ( ) (63.565) (9.060) Disponibilidades financeiras no início do período Disponibilidades financeiras no final do período

São Paulo - 14 de maio de 2009 Destaques do primeiro trimestre de 2009

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