Comunicado 65 Técnico
|
|
- Aparecida Teixeira Gesser
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Comunicado 65 Técnico ISSN Dezembro, 2005 Bento Gonçalves, RS Influência do Etefon na distribuição de nutrientes e carboidratos e sobre o crescimento em videiras jovens Paula Guerra Schenato 1 George Wellington Bastos de Melo 2 Henrique Pessoa dos Santos 3 Flávio Bello Fialho 4 Vaneila Furlanetto 5 Gustavo Brunetto 6 Liane Terezinha Dorneles 7 Introdução Nas videiras cultivadas em regiões temperadas do Brasil, em geral, a diminuição das temperaturas nos meses de inverno estimula a síntese de ácido abscísico nas folhas. Esse hormônio vegetal produz células suberosas que formam um septo entre a base do pecíolo e a lâmina foliar, causando a senescência das folhas e a acumulação de carboidratos e nutrientes nos órgãos de reserva das videiras (POMMER, 2003). Por outro lado, nas regiões tropicais o crescimento vegetativo da videira é contínuo, resultando em plantas de diversos estádios de desenvolvimento ao longo do ano (PSZCZOLKOWSKI, 1984). Este crescimento ocorre, principalmente, nas gemas distais, sendo as restantes inibidas pela dominância apical e restringindo o número total de brotações por plantas. Isto ocorre porque o repouso não é estimulado pelas temperaturas elevadas, sendo este, necessariamente, induzido por déficit hídrico ou por tratamentos com reguladores de crescimento, para facilitar a condução do manejo destas plantas em condições tropicais. O pequeno número de brotos e a sua desuniformidade de crescimento têm afetado a produtividade dos vinhedos nas regiões de clima tropical e subtropical (MASHIMA, 2000). Na busca por alternativas que aumentem a produtividade desses vinhedos, tem-se usado a aplicação de ácido 2- cloroetil-fosfônico (etefon), substância química que libera lentamente o regulador de crescimento etileno, na forma gasosa, conseqüentemente, provocando mudanças no metabolismo da planta. O etileno é um dos principais indutores de abscisão de órgãos em espécies vegetais. Isto fica evidente no processo de senescência foliar, onde o ácido abscísico interfere indiretamente pelo aumento da síntese do etileno (TAIZ; ZEIGER, 2004). O etefon tem sido usado como um produto eficaz para aumento de brotação de gemas em condições tropicais. Aplicações sucessivas em videiras provocam o aumento da fertilidade e estimulam a brotação das 1 Bióloga, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, CEP Porto Alegre, RS. pgschenato@yahoo.com.br. 2 Engenheiro Agrônomo, Doutor em Ciência do Solo, Pesquisador da Embrapa Uva e Vinho, Caixa Postal 130, CEP Bento Gonçalves, RS. george@cnpuv.embrapa.br. 3 Engenheiro Agrônomo, Doutor em Fisiologia Vegetal, Pesquisador da Embrapa Uva e Vinho. henrique@cnpuv.embrapa.br. 4 Engenheiro Agrônomo, Doutor em Engenharia Agrícola e Biológica, Pesquisador da Embrapa Uva e Vinho. bello@cnpuv.embrapa.br. 5 Bióloga, Estudante do Curso de Especialização em Agricultura Orgânica da Universidade de Caxias do Sul, Estagiária da Embrapa Uva e Vinho. vaneila@cnpuv.embrapa.br. 6 Engenheiro Agrônomo, Mestre em Ciência do Solo, Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo da Universidade Federal de Santa Maria, CEP Santa Maria, RS. Bolsista de doutorado do CNPq. brunetto@cnpuv.embrapa.br. 7 Engenheira Agrônoma, Doutora em Botânica, Professora do Departamento de Ciências Exatas e da Natureza, Universidade de Caxias do Sul/CARVI, CEP Bento Gonçalves, RS. ltdornel@ucs.br.
2 gemas de ciclos anteriores, aumentando a produtividade da cultura (ALBUQUERQUE; DANTAS, 2002; FRACARO et al., 2004). Além disso, a aplicação via foliar de etefon em videiras tem-se mostrado eficaz no aumento do crescimento e diâmetro dos ramos (FRACARO; PEREIRA, 2004) e no aumento do comprimento, largura e peso dos cachos (PEREIRA; FRACARO, 2004). Estes resultados podem estar associados à maior mobilização de nutrientes e carboidratos das folhas para órgãos como ramos, caule e raízes, os quais são redistribuídos para as partes em crescimento no ciclo vegetativo seguinte, fenômeno comum na videira (CONRADIE, 1991; ZAPATA et al., 2004; BRUNETTO et al., 2005). De acordo com Fracaro e Boliani (2001), essa melhoria na brotação pelo tratamento com etefon pode ocorrer devido à translocação de nutrientes das folhas para as gemas. Entretanto, até o presente momento não se dispõe de trabalhos que relacionam, de forma conjunta, a aplicação de etefon em videira e a sua interferência na dinâmica interna de nutrientes e carboidratos. O presente trabalho teve como objetivo estimar, de forma conjunta, a influência do etefon sobre a distribuição de nutrientes e carboidratos de reserva e sobre o crescimento em videiras jovens. Material e Métodos O trabalho foi conduzido em casa de vegetação da Embrapa Uva e Vinho, durante o período de abril a outubro de O experimento constou da avaliação de plantas de porta-enxerto de videira SO4 (Vitis berlandieri x Vitis riparia), obtidos por meio de propagação vegetativa (estaquia), com seis meses de idade. O cultivo das plantas foi feito em vasos (3 L) contendo solo Argissolo Vermelho-Amarelo (EMBRAPA, 1999). O solo foi coletado em área não cultivada no município de Caxias do Sul (RS) e apresentava os seguintes atributos: argila 460 g.kg -1 ; matéria orgânica 0,6 g.kg -1 ; ph- H 2 O 4,9; índice SMP 5,3; Ca trocável 4,3 mmol c dm -3 ; Mg trocável 4,0 mmol c.dm -3 ; Al trocável 4,3 mmol c.dm -3 ; P disponível 0,4 mg.dm -3 (Mehlich 1) e K trocável 1,9 mmol c dm -3. Os tratamentos usados foram sem e com a aplicação de etefon. No tratamento sem aplicação de etefon as videiras receberam a aplicação de 10 ml de água destilada. Por outro lado, no tratamento com aplicação, as videiras foram submetidas à aplicação de 10 ml de uma solução contendo 72 mg.l -1 de ingrediente ativo. Os tratamentos foram aplicados sobre as folhas através de pulverizador manual, uma única vez (02/04/03). O delineamento experimental usado foi inteiramente casualizado com 10 repetições. Depois da aplicação dos tratamentos, diariamente foram coletadas as folhas desprendidas das plantas do tratamento com a aplicação de etefon. Aos 21 dias após a aplicação houve desfolhamento total das plantas (23/04/03). Nesta data foram coletadas todas as folhas do tratamento sem a aplicação do produto, as quais não apresentaram desprendimento natural durante este período. Estas folhas são referidas neste trabalho como folhas de primeiro ciclo. Depois de 110 dias de aplicação dos tratamentos (21/07/03), as videiras foram podadas, permanecendo três gemas vegetativas por planta. Todo o material resultante da poda foi eliminado. Após a poda as videiras foram mantidas em casa de vegetação, com temperatura controlada em torno de 20ºC. A partir do início da brotação do segundo ciclo, 131 dias após a aplicação dos tratamentos (11/08/03), foi avaliado o número de gemas brotadas (gemas que emitiram ramos), o número de ramos e de folhas por planta. Aos 57 dias após o início da brotação (07/10/03), as videiras foram retiradas dos vasos e separadas em folhas, ramos, caule e raízes. Estas últimas foram lavadas com HCl 0,5 mol.l -1 e água destilada para a retirada dos resíduos de solo. Todas as partes das videiras foram secadas em estufa com ar forçado a 60 C até atingir peso constante. A seguir determinou-se a massa seca, concentração de N, P, K, Ca e Mg, segundo metodologia proposta por Tedesco et al. (1995) e de amido, conforme método enzimático descrito por Santos et al. (2004). Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância e, quando da significância, foram submetidas ao teste t, tomando como base os níveis de significância maiores que 95% (p 0,05), utilizando o software R ( Resultados e Discussão As videiras submetidas à aplicação de etefon apresentaram folhas do primeiro ciclo com concentração e quantidade de nitrogênio menor que as videiras do tratamento sem aplicação do produto (Tabela 1). Estes dados sugerem que o etefon pode ter favorecido a maior redistribuição de nitrogênio destas folhas para as raízes. Esta hipótese pode ser suportada pela maior concentração deste elemento encontrada nas raízes do segundo
3 ciclo (Tabela 3). Além disso, a aplicação de etefon aumentou a concentração e a quantidade de fósforo nas folhas de primeiro ciclo (Tabela 1). Considerando que o etefon possui fósforo em sua formulação (ácido 2- cloroetil-fosfônico), este resultado sugere que este elemento permaneceu nas folhas após a aplicação. O tratamento com etefon, no primeiro ciclo vegetativo, também promoveu um aumento na concentração e quantidade de amido nas folhas, comparativamente ao tratamento sem aplicação (Tabela 1). Isso, possivelmente se deve à antecipação da senescência e abscisão das folhas provocada pelo etileno (TAIZ; ZEIGER, 2004), restringindo a quantidade de carboidratos mobilizada e distribuída para os órgãos de reserva da videira. De acordo com Marinho et al. (2001), a desfolha antecipada e drástica induzida pelo etefon, aliada à mobilidade de cada nutriente, podem ser considerados importantes fatores na definição das alterações nutricionais em plantas tratadas com este produto. Tabela 1: Efeito da aplicação do etefon sobre a produção de massa seca, concentração e teor total de nutrientes e amido nas folhas de primeiro ciclo das videiras do porta-enxerto SO4. Bento Gonçalves, RS. Variável 1 Sem ethephon Com ethephon Sem ethephon Com ethephon g.planta -1 Matéria seca 1,47 1, Concentração Teor total 2 g.kg -1 mg.planta -1 Nitrogênio 1,30 a 1,12 b 19,21 a 15,45 b Fósforo 0,13 b 0,40 a 1,92 b 5,58 a Potássio 1,16 1,27 a 17,23 17,40 Cálcio 1,86 1,74 27,23 24,27 Magnésio 0,40 0,40 5,89 5,60 Amido 0,06 b 0,25 a 1,00 b 3,62 a 1 Para a mesma variável, médias seguidas de letras diferentes na linha diferem entre si pelo teste t (p 0,05). 2 Teor total de nutrientes considerando-se todas as folhas de cada videira. No segundo ciclo vegetativo, a aplicação de etefon aumentou o número de gemas brotadas, refletindo num maior número de ramos por planta (Tabela 2). Isso pode ter ocorrido porque o etefon influencia na paradormência reduzindo a dominância apical e estimulando a brotação das gemas laterais (BAUTISTA et al., 1991; FRACARO; BOLIANI, 2001; ALBUQUERQUE; DANTAS, 2002; FRACARO; PEREIRA, 2004; FRACARO et al., 2004). Entretanto, apesar do maior número de ramos, o número de folhas de segundo ciclo foi semelhante nas videiras dos dois tratamentos. Isto se deve ao fato de que, nas videiras submetidas à aplicação de etefon, o crescimento individual dos ramos foi menor (Tabela 2), o que restringiu a emissão de novas folhas. Essa restrição de crescimento, provocada pela aplicação de etefon, também fica evidente nos dados de massa seca de folhas e ramos (Tabela 2), e pode ser uma conseqüência do desequilíbrio da relação fonte/dreno das plantas tratadas. Esta hipótese é corroborada pelo maior estímulo à brotação lateral e, conseqüente incremento na competição pelas reservas das plantas. Além disso, as plantas tratadas tiveram uma restrição no acúmulo de reservas, principalmente de carbono, pelo maior estímulo da senescência foliar e restrição na mobilização de carboidratos no final do ciclo anterior, como explicado anteriormente. Tabela 2: Efeito da aplicação de etefon sobre o número de gemas brotadas e folhas, número e comprimento dos ramos, e produção de massa seca no segundo ciclo das videiras do porta-enxerto SO4. Bento Gonçalves, RS, Variável 1 Sem ethephon Com ethephon Gemas Brotadas 2,0 b 3,0 a Folhas 21,2 24,3 Ramos (número) 2,0 b 3,0 a Ramos (comprimento, cm) 71,7 a 39,7 b Parte da videira g.planta -1 Folhas 4,64 a 3,70 b Massa seca Ramos 2,70 a 1,88 b Caule 1,34 1,44 Raízes 6,02 5,46 1 Médias seguidas de letras diferentes na linha diferem entre si pelo teste t (p 0,05).
4 A concentração de nitrogênio e magnésio foi maior apenas nas folhas de segundo ciclo das plantas que receberam etefon (Tabela 3). Considerando que essas plantas receberam etefon no ciclo anterior, este resultado sugere que o etefon deve ter favorecido a translocação e o acúmulo destes nutrientes para os órgãos de reserva, como sugerido por Fracaro e Boliani (2001), tornando-as prontamente disponíveis para o crescimento do ciclo seguinte. Entretanto, este aumento pode também ser relacionado às diferenças de tamanho médio de folhas (compare a diferença entre número e massa foliar dos tratamentos na Tabela 2). Esta menor proporção de massa foliar que as videiras tratadas com etefon apresentaram também limitou as diferenças significativas na quantidade total de N e Mg nas folhas de segundo ciclo, apesar do contraste em concentração (Tabela 2). Nos ramos do segundo ciclo, a concentração de nitrogênio, potássio e cálcio foi igual nas videiras dos dois tratamentos (Tabela 3). Entretanto, pelo fato dos ramos das plantas que receberam etefon estarem com menor massa seca (Tabela 2), tiveram menor quantidade total destes elementos (Tabela 3). Estas alterações nutricionais com a aplicação de etefon podem ser ecplicadas em função da desfolha e da mobilidade dos nutrientes, onde a desfolha drástica promove redução no acúmulo das reservas de nutrientes em plantas tratadas com etefon no ciclo anterior (MARINHO et al., 2001). Tanto a concentração como a quantidade de amido nas folhas de segundo ciclo das plantas tratadas foram menores, comparativamente às plantas sem etefon (Tabela 3). Esses resultados salientam que a demanda por carbono é maior nas videiras tratadas, por possuírem maior número de ramos (Tabela 2), restringindo o acúmulo transitório nas folhas. Esse é um comportamento típico do metabolismo do carbono em folhas, onde o amigo atua como um regulador entre a demanda (mobilização para tecidos em crescimento e de reserva) e a fonte (fotossíntese) (MAJEROWICZ, 2004). Esses resultados sugerem que a aplicação do etefon pode proporcionar uma maior exigência de manejo de raleio de brotos, para que não se tenha um comprometimento do crescimento e, conseqüentemente, do potencial de produção das plantas tratadas. Tabela 3: Efeito da aplicação de etefon sobre a concentração e o teor total de nutrientes e amido em diferentes partes das videiras coletadas no segundo ciclo do porta-enxerto SO4. Bento Gonçalves, RS, Variável 1 Parte da videira Sem ethephon Com ethephon Sem ethephon Com ethephon Concentração Teor total g.kg -1 mg.planta -1 Folhas 1,54 b 1,77 a 70,29 65,42 Nitrogênio Ramos 0,55 0,54 14,89 a 10,27 b Caule 0,46 0,49 6,22 7,01 Raízes 0,80 b 0,88 a 47,68 47,92 Folhas 0,10 0,11 4,45 3,98 Fósforo Ramos 0,03 0,04 0,89 0,87 Caule 0,02 0,02 0,27 0,31 Raízes 0,06 0,06 3,46 3,54 Folhas 1,32 1,32 61,39 48,80 Potássio Ramos 1,16 1,12 31,71 a 21,73 b Caule 0,56 0,49 7,57 7,45 Raízes 0,64 0,68 38,73 36,95 Folhas 0,99 1,04 45,90 38,73 Cálcio Ramos 0,41 0,41 10,96 a 7,77 b Caule 0,41 0,39 5,54 5,67 Raízes 0,50 0,48 30,36 26,22 Folhas 0,31 b 0,36 a 14,39 13,48 Magnésio Ramos 0,10 0,12 2,73 2,17 Caule 0,08 0,08 1,10 1,20 Raízes 0,09 0,09 5,48 4,85 Folhas 0,82 a 0,21 b 45,87 a 7,71 b Amido Ramos 1,26 1,21 39,24 26,86 Caule 2,09 2,24 33,03 38,11 Raízes 5,05 5,42 343,52 368,83 1 Para a mesma variável, médias seguidas de letras diferentes na linha diferem entre si pelo teste t (p 0,05).
5 Conclusões 1 - O etefon, logo após a aplicação, apresentou influência no metabolismo de reservas foliares, acelerando a mobilização de nitrogênio e restringindo o fluxo de carboidratos, pelo processo de senescência. 2 - No ciclo seguinte ao tratamento, o etefon estimulou a brotação de gemas. Entretanto, restringiu o vigor de crescimento de folhas e ramos sem grandes influências na dinâmica de nutrientes, exceto pelo aumento na concentração foliar de nitrogênio e magnésio e nitrogênio radicular. Referências bibliográficas ALBUQUERQUE, T. C. S.; DANTAS, B. F. Uso do ethephon em videiras da cv. Itália: I. Efeito sobre a brotação e fertilidade de gemas. In: SIMPÓSIO MINEIRO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 1., 2002, Andradas, MG. Viticultura e enologia: atualizando conceitos. Caldas: EPAMIG- FECD, p BAUTISTA, A. D.; VARGAS, G.; COLMENARES, J. C. Influencia del etefon sobre la brotacion y fertilidad de tres cultivares de vid. Agronomia Tropical, Maracay, v. 41, p , BRUNETTO, G.; KAMINSKI, J.; MELO, G. W. B.; GATIBONI, L. C.; URQUIAGA, S. Absorção e redistribuição do nitrogênio aplicado via foliar em videiras jovens. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 27, n. 1, p , CONRADIE, W. J. Distribution and translocation of nitrogen absorbed during early summer by two-year-old grapevines grown in sand culture. American Journal of Enology and Viticulture, Davis, v. 42, p , EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília, DF: Embrapa-SPI; Rio de Janeiro: Embrapa-CNPS, p. FRACARO, A. A.; BOLIANI, A. C. Efeito do ethephon em videira Rubi (Vitis vinifera L.), cultivada na região noroeste do Estado de São Paulo. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 23, n. 3, p , FRACARO, A. A.; PEREIRA, F. M. Efeito do ethephon sobre a brotação e vigor dos ramos da videira Niágara Rosada (Vitis labrusca L.). Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 26, n. 3, p , FRACARO, A. A.; PEREIRA, F. M.; NACHTIGAL, J. C.; BARBOSA, J. C. Efeito do ethephon sobre a produção da uva Niágara Rosada (Vitis labrusca L.), produzida na entressafra na região de Jales- SP. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 26, n. 1, p , MAJEROWICZ, N. Fotossíntese. In: KERBAUY, G. B. (Ed.). Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, p MARINHO, C. S.; TERRA, F. A.; MONNERAT, P. H.; CARVALHO, J. C. Desequilíbrio nutricional na limeira ácida tahiti induzido pela aplicação de ethephon. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 23, n. 3, p , MASHIMA, C. H. Uva sem semente. Recife: SEBRAE/PE, Série Agricultura, p. PEREIRA, F. M.; FRACARO, A. A. Efeito do ethephon na qualidade da uva Niágara Rosada (Vitis labrusca L.), produzida na entressafra, na região de Jales-SP. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 26, n. 2, p , POMMER, C. V. (Ed.) Uva: tecnologia de produção, pós-colheita, mercado. Porto Alegre: Cinco Continentes, p. PSZCZOLKOWSKI, P. T. Problemas de mala brotación en condiciones tropicales. In: CURSO UVA DE MESA DE EXPORTACIÓN: PROBLEMAS DE PRODUCIÓN Y CALIDAD, 1984, Campos San Joaquim, Santiago, Chile. Resumenes... Pontificia Universidad Catolica de Chile, Faculdad de Agronomia, p , 184. SANTOS, H. P.; PURGATTO, E.; MERCEIR, H.; BUCKERIDGE, M. S. The control of storage xyloglucan mobilization in cotyledons of Hymenaea courbaril. Plant Physiology, Rockville, v. 135, p , TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Traduzido por Eliane Romanato Santarém et al. 3. ed. Porto Alegre: Armed, p. TEDESCO, M. J.; GIANELLO, C.; BISSANI, C. A.; BOHNEN, H.; VOLKWEISS, S. J. Análise de solo, plantas e outros materiais. Porto Alegre: UFRGS, p. ZAPATA, C.; DELÉENS, E.; CHAILLOU, S.; MAGNÉ, C. Partitioning and mobilization of starch and N reserves in grapevine (Vitis vinifera L.). Journal of Plant Physiology, v. 161, p , 2004.
6 Comunicado Técnico, 65 Exemplares desta edição podem ser adquiridos na: Embrapa Uva e Vinho Rua Livramento, 515 Caixa Postal Bento Gonçalves, RS Fone: (0xx) Fax: (0xx) Comitê de Publicações Expediente Presidente: Lucas da Ressurreição Garrido Secretária-Executivo: Sandra de Souza Sebben Membros: Jair Costa Nachtigal, Kátia Midori Hiwatashi, Osmar Nickel, Viviane Maria Zanella Bello Fialho Revisão do texto: Kátia Midori Hiwatashi Normatização bibliográfica: Kátia Midori Hiwatashi 1ª edição 2005 on-line CGPE 5719
Comunicado 68 Técnico
Comunicado 68 Técnico ISSN 188-682 Julho, 26 Bento Gonçalves, RS Modificação de atributos do solo pela calagem incorporada em um solo argiloso cultivado com macieira George Wellington Bastos de Mello 1
Comunicado 76 Técnico
Comunicado 76 Técnico ISSN 1516-8093 Maio, 2007 Bento Gonçalves, RS Comportamento Meteorológico e sua Influência na Vindima de 2007 na Serra Gaúcha Francisco Mandelli 1 A radiação solar, a temperatura
Comunicado 95 Técnico
Comunicado 95 Técnico ISSN 188-682 Julho, 9 Bento Gonçalves, RS Efeito da irrigação por microaspersão nas condições microclimáticas de vinhedos Marco Antônio Fonseca Conceição 1 Introdução Em regiões tropicais
Comunicado 67 Técnico
Comunicado 67 Técnico ISSN 188-682 Julho, 26 Bento Gonçalves, RS Comportamento Meteorológico e sua Influência na Vindima de 26 na Serra Gaúcha Francisco Mandelli 1 A radiação solar, a temperatura do ar,
Comunicado 72 Técnico
Comunicado 72 Técnico ISSN 1808-6802 Dezembro, 2006 Bento Gonçalves, RS Resposta do pessegueiro à adubação nitrogenada em um Cambissolo Húmico na Serra Gaúcha George Wellington Bastos de Melo 1 Gustavo
EFEITO DO ETHEPHON EM VIDEIRA RUBI (Vitis vinifera L.), CULTIVADA NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO 1
EFEITO DO ETHEPHON EM VIDEIRA RUBI (Vitis vinifera L.), CULTIVADA NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO 1 1 Antonio Augusto Fracaro 2, Aparecida Conceição Boliani 3 RESUMO- O experimento foi conduzido
Caracterização Fenológica de Cinco Variedades de Uvas Sem. Sementes no Vale do São Francisco [1] Introdução
Caracterização Fenológica de Cinco Variedades de Uvas Sem Sementes no Vale do São Francisco [1] Emanuel Elder Gomes da Silva [2] Patricia Coelho de Souza Leão [3] Introdução No estudo de novas variedades,
Comunicado 74 Técnico
Comunicado 74 Técnico ISSN 1808-6802 Abril, 2007 Bento Gonçalves, RS BRS Clara: recomendações para o cultivo no Rio Grande do Sul Jair Costa Nachtigal 1 Em 2003, a Embrapa Uva e Vinho disponibilizou as
Comunicado121 Técnico
Comunicado121 Técnico ISSN 1808-6802 Agosto, 2012 Bento Gonçalves, RS Ilustraçaõ: Loiva M. R. de Mello. Vitivinicultura mundial: principais países e posição do Brasil Loiva Maria Ribeiro de Mello * Introdução
G. RATACHESKI 2 ; D.F. MOTERLE 3
DESENVOLVIMENTO E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES DE PORTA- ENXERTOS UTILIZADOS NO CULTIVO DE VIDEIRAS SUBMETIDAS A DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE COBRE EM SOLUÇÃO NUTRITIVA 1 G. RATACHESKI 2 ; D.F. MOTERLE 3 RESUMO:
Acúmulo e exportação de nutrientes em cenoura
Acúmulo e exportação de nutrientes em cenoura Rafael Araújo de Oliveira 1 ; Saulo de Tarcio Pereira Marrocos 1 ; Rafaella Rayane Macedo de Lucena 1 ; Jorge Amado da Silva Ramos 2 ; Leilson Costa Grangeiro
Comunicado Nº 58 Técnico
Comunicado Nº 58 Técnico ISSN 1808-6802 Junho, 2005 Bento Gonçalves, RS Comportamento Meteorológico e sua Influência na Vindima de 2005 na Serra Gaúcha Francisco Mandelli 1 Os elementos meteorológicos
Comunicado137. Técnico. Vitivinicultura Brasileira: Panorama Loiva Maria Ribeiro de Mello 1. Introdução. Produção de uvas
Comunicado137 Foto: Loiva M. R. Mello. Técnico Vitivinicultura Brasileira: Panorama 2012 ISSN 1808-6802 Junho, 2013 Bento Gonçalves, RS Loiva Maria Ribeiro de Mello 1 Introdução A vitivinicultura brasileira
Influência dos sistemas de condução e porta-enxertos na produtividade e vigor da videira Chenin Blanc durante dois ciclos de produção
Influência dos sistemas de condução e porta-enxertos na produtividade e vigor da videira Chenin Blanc durante dois ciclos de produção Dayane Silva de Moraes 1 ; Edimara Ribeiro de Souza 1 ; Michele Mirian
Caracterização fenológica e exigência térmica da videira cv. Syrah no Semiárido
193 Caracterização fenológica e exigência térmica da videira cv. Syrah no Semiárido Caracterização fenológica e exigência térmica da videira cv. Syrah no Semiárido Phenological characterization and thermal
Documentos ISSN Novembro, Cultivares Uva para processamento Vinho de mesa
Documentos ISSN 1516-8107 Novembro, 2011 73 Cultivares Uva para processamento Vinho de mesa ISSN 1516-8107 Novembro, 2011 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Uva e Vinho Ministério da
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Uva e Vinho Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Embrapa Uva e Vinho
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento novas cultivares brasileiras de uva Editores Técnicos Patrícia Ritschel Sandra de Souza Sebben Autores Umberto
RESERVAS DE AMIDO EM SARMENTOS DE VIDEIRA 'ISABEL PRECOCE' SUBMETIDA A DIFERENTES ÉPOCAS DE PODA E DUAS SAFRAS NO CICLO.
RESERVAS DE AMIDO EM SARMENTOS DE VIDEIRA 'ISABEL PRECOCE' SUBMETIDA A DIFERENTES ÉPOCAS DE PODA E DUAS SAFRAS NO CICLO. V.V.MARCHP, J.C.GIULIANP, P.V.D.SOUZA 3, D.A.SOUZA 4, H.P.SANTOS 5 RESUMO - Na região
Comunicado177 Técnico
Comunicado177 Técnico ISSN 1808-6802 Dezembro, 2015 Bento Gonçalves, RS Recomendação de Calcário para Solos da Serra Gaúcha George Wellington Melo 1 Karine Rodighero 2 Jean Bressan Albarello 3 Camila Caumo
Comunicado 104 Técnico
Comunicado 104 Técnico ISSN 1808-6802 Agosto, 2011 Bento Gonçalves, RS Foto: George W. de Melo. Modos de distribuição de composto orgânico em viníferas George Wellington de Melo 1 Gustavo Brunetto 2 Volmir
Comunicado153 Técnico
Comunicado153 Técnico ISSN 1808-6802 Dezembro, 2013 Bento Gonçalves, RS Foto: George W. B. de Melo. Interferência do Porta-enxerto de Cabernet Sauvignon no Teor de Potássio na Baga e nos Valores de ph
Avaliação de Qualidade de Uvas Syrah para Vinificação em Função de Doses de Nitrogênio e Potássio Aplicadas via Fertirrigação
Avaliação de Qualidade de Uvas Syrah para Vinificação em Função de Doses de Nitrogênio e Potássio Aplicadas via Fertirrigação Quality Assessment of Syrah Grapes for Winemaking in Function of Nitrogen and
VARIABILIDADE ANALÍTICA DA EXTRAÇÃO DE POTÁSSIO POR MEHLICH 1 DOS SOLOS 1
VARIABILIDADE ANALÍTICA DA EXTRAÇÃO DE POTÁSSIO POR MEHLICH 1 DOS SOLOS 1 G.M. VIEL 2, A. DAL FRÉ 3, G. LAÍS 4, J. PIVATO 5, D.F. MOTERLE 6 RESUMO - O objetivo do trabalho foi simular condições laboratoriais
Influência do sistema de condução e porta enxerto nos componentes de produção da videira Syrah no 12º ciclo de produção
Influência do sistema de condução e porta enxerto nos componentes de produção da videira Syrah no 12º ciclo de produção Edimara Ribeiro de Souza 1 ; Dayane Silva de Moraes 1 ; Danilo Alves Pereira 2 ;
Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental
Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Propagação Vegetativa de Piper hispidum Sw.
Comunicado 80 Técnico
Comunicado 80 Técnico ISSN 1808-6802 Dezembro, 2007 Bento Gonçalves, RS Taxa fotossintética e acúmulo de matéria seca e nutrientes em videiras jovens na Serra Gaúcha cultivadas em solos com excesso de
O cultivo da videira Niágara no Brasil
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Uva e Vinho Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento O cultivo da videira Niágara no Brasil João Dimas Garcia Maia Umberto Almeida Camargo
002
001 DIAGNOSE FOLIAR NAS CULTURAS DA MACIEIRA E VIDEIRA GILMAR R. NACHTIGALL Embrapa Uva e Vinho 002 003 004 005 Análise Visual: Identificação de desequilíbrios nutricionais através da observação de sintomas
AVALIAÇÃO DA OCORRÊNCIA DE DOENÇAS E VARIAÇÃO DA TEMPERATURA NA VIDEIRA CULTIVAR NIÁGARA ROSADA NO SISTEMA LATADA COM E SEM COBERTURA PLÁSTICA RESUMO
AVALIAÇÃO DA OCORRÊNCIA DE DOENÇAS E VARIAÇÃO DA TEMPERATURA NA VIDEIRA CULTIVAR NIÁGARA ROSADA NO SISTEMA LATADA COM E SEM COBERTURA PLÁSTICA Andrei Zucco 1 ; Gilson Ribeiro Nachtigall RESUMO A cobertura
EFEITO RESIDUAL DE LONGO PRAZO DA ADUBAÇÃO DE PRÉ-PLANTIO COM TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE AMOREIRA-PRETA
EFEITO RESIDUAL DE LONGO PRAZO DA ADUBAÇÃO DE PRÉ-PLANTIO COM TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE AMOREIRA-PRETA LETICIA VANNI FERREIRA 1 ; LUCIANO PICOLOTTO 2 ; CARINE COCCO 1 ; SARAH FIORELLI DE CARVALHO
PERFORMANCE DO QUANTIS APLICADO EM LAVOURAS CAFEEIRAS ESQUELETADAS RESULTADOS PRELIMINARES
PERFORMANCE DO QUANTIS APLICADO EM LAVOURAS CAFEEIRAS ESQUELETADAS RESULTADOS PRELIMINARES André Luís Teixeira Fernandes 1, Eduardo Mosca 2, Rodrigo Ticle Ferreira 2, Tiago de Oliveira Tavares 2, Hermesson
IMPLANTAÇÃO DO VINHEDO, CULTIVARES E MANEJO DA PLANTA
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Uva e Vinho Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento IMPLANTAÇÃO DO VINHEDO, CULTIVARES E MANEJO DA PLANTA VOLUME 3 Samar Velho da Silveira
18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA
18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE MACRONUTRIENTES EM PÓS- EMERGÊNCIA DA CULTURA O objetivo neste trabalho foi avaliar a aplicação de macronutrientes de diversas fontes e épocas de aplicação
EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES PELAS VIDEIRAS cvs. ITALIA E BENITAKA CULTIVADAS NO VALE DO SÃO FRANCISCO
EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES PELAS VIDEIRAS cvs. ITALIA E BENITAKA CULTIVADAS NO VALE DO SÃO FRANCISCO Teresinha Costa Silveira de ALBUQUERQUE 1, Antonio Antero Ribeiro de ALBUQUERQUE NETO 2, Magnus Dall Igna
Densidade de brotos e de cachos em cultivares de uvas sem sementes no Submédio do Vale do São Francisco
171 Densidade de brotos e de cachos em cultivares de uvas sem sementes... Densidade de brotos e de cachos em cultivares de uvas sem sementes no Submédio do Vale do São Francisco Density of shoots and bunches
MANEJO DE IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO EM UVA FINA DE MESA EM AMBIENTE PROTEGIDO
MANEJO DE IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO EM UVA FINA DE MESA EM AMBIENTE PROTEGIDO S.P, SILVA, 1 ; A, CAPOVILLA, 2 ; R.O.C,MONTEIRO, 3 RESUMO: A uva de mesa produzida na Serra Gaúcha é praticamente em sua totalidade
TEORES DE N, P e K EM SOLOS CULTIVADOS COM MORANGO NO MUNICÍPIO DE TURUÇU/RS. 1. INTRODUÇÃO
TEORES DE N, P e K EM SOLOS CULTIVADOS COM MORANGO NO MUNICÍPIO DE TURUÇU/RS. ISLABÃO, Gláucia Oliveira 1 ; VAHL, Ledemar Carlos 2 ; TIMM, Luís Carlos 2 ; BAMBERG, Adilson Luís 3 ; PRESTES, Rodrigo Bubolz
EFEITO DO ETHEPHON SOBRE A BROTAÇÃO E VIGOR DOS RAMOS DA VIDEIRA NIAGARA ROSADA (Vitis labrusca L.) 1
EFEITO DO ETHEPHON SOBRE A BROTAÇÃO E VIGOR DOS RAMOS DA VIDEIRA NIAGARA ROSADA (Vitis labrusca L.) 1 ANTONIO AUGUSTO FRACARO 2 & FERNANDO MENDES PEREIRA 3 RESUMO A produção da videira 'Niagara Rosada'
Curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 8
PROPAGAÇÃO DE DOIS TIPOS DE ESTACAS HERBÁCEAS DO PORTA- ENXERTO DE VIDEIRA PAULSEN 1103 SUBMETIDAS A DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE ÁCIDO INDÓLBUTÍRICO. 1 HAMANN, Jonas Janner 2 ; FRONZA, Diniz 3 ; MEYER,
Comunicado133 Técnico
Comunicado133 Técnico ISSN 1808-6802 Março, 2013 Bento Gonçalves, RS Foto: João C. Fioravanço. Produção e mercado da pera de 2001 a 2010: panorama nacional e mundial Loiva Maria Ribeiro de Mello 1 Introdução
Recuperação e distribuição do nitrogênio fornecido a videiras jovens
Nitrogênio fornecido a videiras jovens 1299 Recuperação e distribuição do nitrogênio fornecido a videiras jovens Gustavo Brunetto (1), João Kaminski (1), George Wellington de Melo (2) e Danilo Rheinheimer
Comunicado Nº51 Técnico
Comunicado Nº51 Técnico ISSN 1516-8093 Julho, 2004 Bento Gonçalves, RS Comportamento Meteorológico e sua Influência na Vindima de 2004 na Serra Gaúcha Francisco Mandelli 1 Os elementos meteorológicos exercem
I Simpósio Internacional de Vitivinicultura do Submédio São Francisco
I Simpósio Internacional de Vitivinicultura do Submédio São Francisco UVAS PARA EXPORTAÇÃO: manejo da planta e da nutrição Teresinha Costa Silveira de Albuquerque 1 1 Doutora em Solos e Nutrição de Plantas,
FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO COM INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA SOB PLANTIO DIRETO
FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO COM INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA SOB PLANTIO DIRETO Henrique Pereira dos Santos 1, 3 Renato Serena Fontaneli 1,4, Silvio Tulio Spera 2 e Leandro
Danilo Alves Pereira 1 ; Dayane Silva de Moraes 2 ; Edimara Ribeiro de Souza 2 ; Michele Mirian Calixto de Lira 3 ; Patrícia Coelho de Souza Leão 4
Sistemas de condução e porta-enxertos na videira BRS Magna : produtividade e características dos cachos no segundo ciclo de produção Danilo Alves Pereira ; Dayane Silva de Moraes 2 ; Edimara Ribeiro de
EFEITO DE BIOESTIMULANTES SOBRE A CONCENTRAÇÃO FOLIAR DE NUTRIENTES EM MUDAS DE VIDEIRA THOMPSON SEEDLESS
EFEITO DE BIOESTIMULANTES SOBRE A CONCENTRAÇÃO FOLIAR DE NUTRIENTES EM MUDAS DE VIDEIRA THOMPSON SEEDLESS LAYANA ALVES DO NASCIMENTO 1, JULIANNA MATOS DA SILVA 1, SAMARA FERREIRA DA SILVA 1, LUIZ FRANCINÉLIO
Comunicado 63 Técnico
Comunicado 63 Técnico ISSN 1516-8093 Dezembro, 2005 Bento Gonçalves, RS BRS VIOLETA Nova Cultivar de Uva para Suco e Vinho de Mesa Umberto Almeida Camargo1 João Dimas Garcia Maia2 Jair Costa Nachtigal3
Produção e Características Físico-Químicas de Uvas sem Sementes Durante o Terceiro Ciclo de Produção
Produção e Características Físico-Químicas de Uvas sem Sementes Durante o Terceiro Ciclo de Produção Yield and Physical-Chemical Characteristics of Seedless Table Grape in the 3 rd Production Cycle José
AVALIAÇÃO DO EFEITO DO STIMULATE SOBRE MUDAS DE CAFÉ EM DOIS MODOS DE APLICAÇÃO. Vantuir A. Silva; J.B. Matiello; Fernanda B. Bento.
AVALIAÇÃO DO EFEITO DO STIMULATE SOBRE MUDAS DE CAFÉ EM DOIS MODOS DE APLICAÇÃO Vantuir A. Silva; J.B. Matiello; Fernanda B. Bento. INTRODUÇÃO O balanço hormonal das plantas está intimamente ligado aos
Síntese: meristemas, sementes, raízes e brotos foliares; Transporte: xilema; Atuam estimulando o crescimento de caules e folhas (pouco efeito sobre
Síntese: meristemas, sementes, raízes e brotos foliares; Transporte: xilema; Atuam estimulando o crescimento de caules e folhas (pouco efeito sobre raízes); Elongação celular: estimula a entrada de água
BASES PARA A ADOÇÃO DA PRODUÇÃO INTEGRADA
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Uva e Vinho Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento BASES PARA A ADOÇÃO DA PRODUÇÃO INTEGRADA VOLUME 1 Samar Velho da Silveira Lucas da Ressurreição
Bolsista, Embrapa Semiárido, Petrolina-PE, 2
INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE COLHEITA DO PORTA-ENXERTO E DA VARIEDADE SOBRE AS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE SUCOS DE UVAS ELABORADOS NO NORDESTE DO BRASIL GILDEILZA GOMES SILVA 1 ; JULIANE BARRETO DE OLIVEIRA
EFEITO DA GIBERELINA NAS CARACTERÍSTICAS DOS CACHOS DA UVA BRASIL NO VALE DO SÃO FRANCISCO
EFEITO DA GIBERELINA NAS CARACTERÍSTICAS DOS CACHOS DA UVA BRASIL NO VALE DO SÃO FRANCISCO Débora Costa Bastos 1 ; Francislene Angelotti 1 ; Rafael Augusto Vieira 2 ; Maria Auxiliadora Coelho de Lima 1.
16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE
16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE EM RELAÇÃO AO FORMULADO PADRÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do fertilizante Farture (00-12-12) em diferentes dosagens em relação ao
13 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO VIA
13 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO VIA FOLIAR APLICADOS NA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi testar e avaliar o programa de nutrição foliar recomendado pela empresa Helena
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA. VALORIZA/Fundação Procafé
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA VALORIZA/Fundação Procafé Franca - SP / 2017 1 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA NO DESENVOLVIMENTO E DO CAFEEIRO
PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA SOB INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E DOSES DE MATERIAL HÚMICO
PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA SOB INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E DOSES DE MATERIAL HÚMICO Edilene Carvalho Santos Marchi 1 ; Giuliano Marchi 1 Carlos Alberto Silva 2 ; Jarso Luiz de Souza Filho 2 ; Marco
Comunicado181 Técnico
Comunicado181 Técnico ISSN 1808-6802 Maio, 2016 Bento Gonçalves, RS Retrato da Fertilidade de Solos Cultivados com Videira nas Regiões da Serra e Gaúcha George Wellington Melo 1 Jovani Zalamena 2 Introdução
VII Semana de Ciência Tecnologia IFMG campus
Avaliação do efeito do corretivo líquido sobre o ph, Ca 2+, Mg 2+, porcentagem de saturação por bases (V) e alumínio (m) em um Latossolo Vermelho distroférrico André Luís Xavier Souza 1 ; Fernando Carvalho
Porta enxertos e Cultivares CVs da videira: INTRODUÇÃO PORTA-ENXERTOS CVs PARA PROCESSAMENTO CVs PARA MESA CVs PARA VINHOS
FIC Produção da Uva e do Vinho - 2018-1 Porta enxertos e Cultivares CVs da videira: INTRODUÇÃO PORTA-ENXERTOS CVs PARA PROCESSAMENTO CVs PARA MESA CVs PARA VINHOS Professor: Roberto Akitoshi Komatsu roberto.komatsu@ifsc.edu.br
Comunicado156 Técnico
Comunicado156 Técnico ISSN 1808-6802 Julho, 2014 Bento Gonçalves, RS Foto: Loiva M. R. de Mello. Vitivinicultura Brasileira: Panorama 2013 Loiva Maria Ribeiro de Mello 1 Introdução A vitivinicultura brasileira
PP = 788,5 mm. Aplicação em R3 Aplicação em R5.1. Aplicação em Vn
Fabiano Andrei Bender da Cruz. Pesquisador/Consultor Fundação Bahia, Eng o. Agr o. Dr. CREA 40620232/MG. Aline Fabris. Estagiária, Acadêmica do Curso de Agronomia, convênio FAAHF/Fundação Bahia. Edimilson
Embrapa Uva e Vinho. Produtos & Serviços. Missão Institucional. Infra-Estrutura e Recursos Humanos
Embrapa Uva e Vinho A vitivinicultura é uma atividade que apresenta grande importância sócio-econômica em vários Estados brasileiros, com especial destaque para o Rio Grande do Sul. Por esta razão, a Embrapa
CRESCIMENTO DO FEIJÃO CAUPI EM ÉPOCAS DE SEMEADURAS DISTINTAS
CRESCIMENTO DO FEIJÃO CAUPI EM ÉPOCAS DE SEMEADURAS DISTINTAS Manoel Cícero de Oliveira Filho 1 ; Wagner Rogério Leocádio Soares Pessoa 2 1 Graduando (a) do Curso de Engenharia Agronômica da Universidade
FENOLOGIA DE SELEÇÕES DE UVAS DE MESA SEM SEMENTES
REUNI REVISTA UNIJALES / EDIÇÃO 1 / Nº 1 / ANO I / 2006 ISSN 1980-8925 (versão eletrônica) http://www.reuni.pro.br FENOLOGIA DE SELEÇÕES DE UVAS DE MESA SEM SEMENTES Suze Paula Capobianco 1, Umberto Almeida
Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5771-5775 AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ARROZ IRRIGADO NO USO DE NITROGÊNIO CARVALHO, Glaucilene Duarte 1 ; DE CAMPOS, Alfredo Borges 2 & FAGERIA,
17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA
17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA PRODUTIVIDADE DA SOJA O objetivo deste experimento foi avaliar a resposta do programa nutricional via foliar recomendado pela microquímica na cultura da soja
Scientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil
Scientia Agraria ISSN: 1519-1125 sciagr@ufpr.br Universidade Federal do Paraná Brasil Vanzeli BARTH, Carlos; Neiva de CARVALHO, Ruy Inacio; SIMÕES, Fabiano EXPRESSÃO DA FERTILIDADE DE GEMAS DA VIDEIRA
EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DO PROGRAMA FOLIAR KIMBERLIT EM SOJA
EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DO PROGRAMA FOLIAR KIMBERLIT EM SOJA BONFADA, Élcio B. 1 ; FIORIN, Jackson E. 2 ; SILVA, Alieze N. da 3 ; WYZYKOWSKI, Tiago 4 Palavras-chave: Nutrição de Plantas.
EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS
EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS Carlos Hissao Kurihara (1), Bruno Patrício Tsujigushi (2) Introdução A adubação da cultura do milho safrinha
15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM
15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM ASSOCIAÇÃO COM LOCKER NA CULTURA DA SOJA O objetivo neste trabalho foi avaliar o desempenho dos produtos (Seed e Crop+) e a sua associação com Locker em aplicação
CRESCIMENTO VEGETAL E DE PRODUÇÃO DE MELANCIA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ESPAÇAMENTOS
CRESCIMENTO VEGETAL E DE PRODUÇÃO DE MELANCIA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ESPAÇAMENTOS Caíke de Sousa Pereira 1* ; Antônio Veimar da Silva 2 1 Graduandos em Agronomia pela Universidade Estadual do Piauí UESPI,
AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO
AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO 1. INTRODUÇÃO M = nutriente transportado NUTRIENTE FORMAS NUTRIENTE FORMAS Nitrogênio NO - + 3 e NH 4 Boro H 3 BO 3 Fósforo - H 2 PO 4 Cloro Cl - Potássio K + Cobre Cu
TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO
TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO Cícero Antônio de Sousa Araújo 1, Maria do Socorro Conceição de Freitas 2, Glauber
Opções de Cultivares de Uva para Processamento desenvolvidas pela Embrapa
Opções de Cultivares de Uva para Processamento desenvolvidas pela Embrapa Moscato Embrapa A cultivar Moscato Embrapa foi lançada em 1997 a partir do cruzamento entre Couderc 13 e July Muscat. Caracteriza-se
Produção de Mudas de Abacaxizeiro Pérola Utilizando a Técnica do Estiolamento In Vitro
61 Produção de Mudas de Abacaxizeiro Pérola Utilizando a Técnica do Estiolamento In Vitro Aparecida Gomes de Araujo¹, Milena M. de J. Ribeiro 2, Zilna B. de R. Quirino 3, Ana da S. Lédo 4, Jaci L. Vilanova-Neta
NPK EM MUDAS DE GRAVIOLEIRA
'.~'''''~,~~&;~~. ADU8;\ÇÃO NPK EM MUDAS DE GRAVIOLEIRA Sabrina Santos de Lima (1), Ismael de Jesus Matos Viégas (2), Waldemar Padilha (3), Capucho Frazão (2) Dilson Augusto Introdução A graviola (Annona
ADEQUAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA PARA CULTIVARES TRADICIONAIS DE MANDIOCA DO ALTO JACUÍ
ADEQUAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA PARA CULTIVARES TRADICIONAIS DE MANDIOCA DO ALTO JACUÍ ROSSATO, Luciana 1 ; DAMBRÓZ, Alice P. B 1 ;GOLLE, Diego Pascoal 2, KOEFENDER, Jana 3 ; MANFIO, Candida
INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA
INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA Edilene Carvalho Santos Marchi 1 ; Giuliano Marchi 1 Carlos Alberto Silva 2 ; Jarso Luiz de Souza Filho 2 ; Marco
431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO
Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO José C. Cruz 1 ; Israel A. Pereira Filho 1 ;
BOLETIM AGROCLIMÁTICO JULHO/2017
BOLETIM AGROCLIMÁTICO JULHO/2017 Fernando José Hawerroth 1 & Gilmar Ribeiro Nachtigall 2 A magnitude das baixas temperaturas no ano de 2017 nos municípios de Bom Jesus, Caxias do Sul, Lagoa Vermelha e
Poda verde da videira Niágara. João Oimas Garcia Maia Umberto Almeida Camargo
Poda verde da videira Niágara João Oimas Garcia Maia Umberto Almeida Camargo Capítulo 6 - Poda verde da videira Niágara 115 Poda verde A poda verde consiste em remover gemas prontas, brotos, ou folhas,
DESENVOLVIMENTO E EXIGÊNCIA TÉRMICA DA VIDEIRA NIÁGARA ROSADA, CULTIVADA NO NOROESTE DO ESPÍRITO SANTO
DESENVOLVIMENTO E EXIGÊNCIA TÉRMICA DA VIDEIRA NIÁGARA ROSADA, CULTIVADA NO NOROESTE DO ESPÍRITO SANTO CRISTIANI C. MARTINS BUSATO 1, ANTÔNIO ALVES SOARES 2, CAMILO BUSATO 3, EDVALDO FIALHO DOS REIS 4
ERRATA. Na página 2, 3º parágrafo, da versão anterior da Circular Técnica 64 constou o
ERRATA Na página 2, 3º parágrafo, da versão anterior da Circular Técnica 64 constou o nome Brookfield como sendo uma variedade, quando na verdade esta é uma marca registrada pertencente à empresa Brookfield
Comunicado 79 Técnico
Comunicado 79 Técnico ISSN 1808-6802 Setembro, 2007 Bento Gonçalves, RS Produção de uva Isabel para processamento, no sistema GDC, em região tropical do Brasil João Dimas Garcia Maia 1 Umberto Almeida
PRODUTIVIDADE DE FEIJÃO E ACIDEZ DO SOLO AFETADAS PELA APLICAÇÃO E REAPLICAÇÃO DE RESÍDUO DE RECICLAGEM DE PAPEL EM SOLO ÁCIDO INTRODUÇÃO
1 PRODUTIVIDADE DE FEIJÃO E ACIDEZ DO SOLO AFETADAS PELA APLICAÇÃO E REAPLICAÇÃO DE RESÍDUO DE RECICLAGEM DE PAPEL EM SOLO ÁCIDO Alvadi Antonio Balbinot Junior 1, Milton da Veiga 2, José Alfredo da Fonseca
Avaliação da velocidade de reação do corretivo líquido na camada superficial de um Latossolo Vermelho distroférrico
Avaliação da velocidade de reação do corretivo líquido na camada superficial de um Latossolo Vermelho distroférrico Bruna de Souza SILVEIRA 1 ; André Luís XAVIER 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO 2 ; Fernando
RELATÓRIO DE PESQUISA 11 17
AVALIAÇÃO DA RESPOSTA DA LINHA DE FERTILZIANTES FOLIARES BIOSUL NA PRODUTIVIDADE DA SOJA SAFRA 2017 / 2018 OBJETIVO: O manejo da adubação nos solos, é fundamental para alcançar altas produtividades na
Desempenho Agronômico de oito Cultivares de Videira (Vitis labrusca l.) após poda em fevereiro de 2012
4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Desempenho Agronômico de oito Cultivares de Videira (Vitis labrusca l.)
PODA E CONDUÇÃO DA FIGUEIRA
PODA E CONDUÇÃO DA FIGUEIRA Nilton Nagib Jorge Chalfun 1 Enilson Abrahão 2 Ângelo Albérico Alvarenga 3 Murilo Albuquerque Regina 4 Rafael Pio 5 1 INTRODUÇÃO A figueira é uma frutífera com grande expansão
DOIS VOLUMES DE CALDA EM QUATRO ESPAÇAMENTOS DE PLANTAS DE SOJA
DOIS VOLUMES DE CALDA EM QUATRO ESPAÇAMENTOS DE PLANTAS DE SOJA Cley Donizeti Martins Nunes 1 ; Alvadi Balbinot Junior 2 ; Natália da Silva Garcia 3 Introdução Para a cultura da soja, o grande desafio
Poda seca da videira Niágara. João Dimas Garcia Maia Umberto Almeida Camargo
Poda seca da videira Niágara João Dimas Garcia Maia Umberto Almeida Camargo Capítulo 4 - Poda seca da videira Niágara 83 Poda seca A poda consiste na remoção de partes vegetativas da videira. De acordo
Atributos químicos no perfil de solos cultivados com bananeira sob irrigação, no Projeto Formoso, Bom Jesus da Lapa, Bahia
Atributos químicos no perfil de solos cultivados com bananeira sob irrigação, no Projeto Formoso, om Jesus da Lapa, ahia A utilização de solos de baixa fertilidade e a não manutenção de níveis adequados
AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DO CAFEEIRO RECEPADO, SUBMETIDO A DIFERENTES CULTIVOS INTERCALARES. RESUMO
AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DO CAFEEIRO RECEPADO, SUBMETIDO A DIFERENTES CULTIVOS INTERCALARES. Roberta G. BATISTA¹; José M. A. MENDONÇA²; Antônio G. NÍCOLI³; Marcela C. S. OLIVEIRA 4 ; Ana
Comunicado 78 Técnico
Comunicado 78 Técnico ISSN 1808-6802 Junho, 2007 Bento Gonçalves, RS Produção de uvas para processamento no sistema de condução Scott Henry, em região tropical do Brasil João Dimas Garcia Maia 1 Umberto
1 ADUBAÇÃO E MANEJO DO SOLO. George Wellington Melo Gustavo Brunetto
1 ADUBAÇÃO E MANEJO DO SOLO George Wellington Melo Gustavo Brunetto 1.1 Adubação pré-plantio A adubação é baseada em análise de solo e tem como objetivo corrigir as carências nutricionais dos solos. As
Potencial hídrico foliar na videira de vinho cultivar Syrah pé franco e enxertada em Paulsen 1103 no período de formação do parreiral em Petrolina, PE
99 Potencial hídrico foliar na videira de vinho cultivar Syrah pé franco e enxertada em Paulsen 1103 no período de formação do parreiral em Petrolina, PE Leaf water potential of wine grapevine cv. Syrah
TEORES DE COBRE E ZINCO EM SOLOS CULTIVADOS COM MORANGO NO MUNICÍPIO DE TURUÇU-RS
TEORES DE COBRE E ZINCO EM SOLOS CULTIVADOS COM MORANGO NO MUNICÍPIO DE TURUÇU-RS PRESTES, Rodrigo Bubolz 1 ; ISLABÃO, Gláucia Oliveira²; TIMM, Luís Carlos ³ ; VAHL, Ledemar Carlos³ 1 Aluno Graduação,
Reação de genótipos de rabanete a adubação nitrogenada
Reação de genótipos de rabanete a adubação nitrogenada Illana Reis Pereira 2, Fabrício Rodrigues 1, Adilson Pelá 1, Lincon Rafael da Silva 2, Renan Cesar Dias da Silva 2, Geovani Soares da Silva Junior