Nota Técnica nº 7/2014 (Florianópolis, 2 de setembro de 2014)

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1 Nota Técnica nº 7/2014 (Florianópolis, 2 de setembro de 2014) Proposta de negociação de tabelas salariais, apresentada pelo Ministério da Saúde. Ênfase na incorporação parcial e gradativa da GDPST ao vencimentobásico. Reflexos sobre a remuneração de servidores ativos e aposentados. Reajuste salarial projetado para janeiro de Aspectos positivos e negativos. 1. Introdução A Diretoria da FENASPS solicita análise da recente proposta formulada pela Mesa Setorial de Negociação Permanente do Ministério da Saúde, envolvendo concessões salariais que impactariam sobre os servidores ativos, aposentados e pensionistas vinculados à Carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho, de que trata a Lei nº , de Antes de adentrar a análise da proposta, contudo, cumpre destacar que as concessões nela contidas incidem sobre a Carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho, de modo que seus impactos ultrapassam as fronteiras do Ministério da Saúde e da FUNASA, alcançando também os servidores vinculados ao Ministério do Trabalho e Emprego. Referida situação, a nosso sentir, torna importante o envolvimento das autoridades daquele Ministério, de sorte saber se concordam com as sugestões apresentadas pelo Ministério da Saúde, evitando-se assim eventuais resistências administrativas futuras. 2. Mérito A proposta ora em análise comporta as seguintes diretrizes, conforme se extrai do Relatório que nos foi enviado: a) Incorporação paulatina e parcial da Gratificação de Desempenho da Carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho (GDPST) ao vencimento-básico; b) A concessão de um reajuste aplicável sobre os vencimentos-básicos; c) A criação de uma Gratificação de Qualificação e de uma Retribuição por Titulação.

2 Passemos, então, à análise de cada um destes aspectos, em particular: 2.a) a incorporação da GDPST ao vencimento-básico Tem sido reiterada, nos últimos 15 (quinze) anos, a política governamental de implementação de concessões salariais pela via das chamadas gratificações de desempenho, o que geralmente tem resultado em concessões remuneratórias maiores aos servidores em atividade, em detrimento dos aposentados e pensionistas. Esta política tem como essência a redução das despesas do Regime Próprio de Previdência dos Servidores Públicos, o que é alcançado tanto pelo fato da concessão salarial em questão ser normalmente menor para os já aposentados e pensionistas, quanto pelo fato de retardar o exercício do direito à aposentação por parte dos servidores em atividade, haja vista a grande redução remuneratória operada no momento desta decisão. Para termos ideia destes números (e entender seus reflexos), basta verificar que em dezembro de 2002 um servidor de Nível Intermediário (Ref. S-III), em atividade, percebia um total de R$ 1.161,58, dos quais apenas R$ 165,00 se referiam à gratificação de desempenho (à época a GDASST), ou seja, o peso desta gratificação no total remuneratório era de apenas 14.20% (quatorze virgula vinte por cento. Hoje este mesmo servidor tem remuneração total de R$ 3.737,11, já considerados os R$ 1.814,00 percebidos a titulo de GDPST, o que representa cerca de 48,54% (quarenta e oito vírgula cinquenta e quatro por cento do seu total remuneratório. Em outras palavras, entre dezembro de 2002 e agosto de 2014, a gratificação de desempenho deste servidor cresceu absurdos 999,39% (novecentos e noventa e nove, virgula trinta e nove por cento), enquanto o seu vencimento-básico experimentou uma variação de apenas 401,72% (quatrocentos e um virgula setenta e dois por cento), e, ainda, assim, fortemente influenciado pela incorporação da GAE ao VB, operada neste período, de modo que se excluirmos este efeito, a variação liquida do vencimento-básico seria de apenas 92,96% (noventa e dois virgula noventa e seis por cento). Se considerarmos, por outro lado, o total de incremento remuneratório global, experimentado por este servidor (em atividade) no período de janeiro de 2003 a agosto de 2014, chegamos ao percentual de 221,72% (duzentos e vinte e um virgula setenta e dois por cento), aí incluído o reflexo da majoração da gratificação de desempenho, a que fizemos anterior referência, ao passo que se tomarmos a situação de um servidor aposentado, no mesmo nível, classe e padrão, o incremento total será de apenas 179,35% (cento e setenta e nove virgula trinta e cinco por cento). Com efeito, comparando-se as situações acima, é de concluir que o aposentado tem hoje uma defasagem de pelo menos 23,62% (vinte e três vírgula

3 sessenta e dois por cento) em relação ao servidor em atividade, o que implica dizer que percebe em torno de ¾ (três quartos) do que percebe um servidor em atividade. Ora, se considerarmos que a inflação do período (janeiro de 2003 a agosto de 2014), medida pelo INPC, chegou a 94,08% (noventa e quatro virgula zero oito por cento), podemos chegar à apressada conclusão de que teria havido um importante ganho remuneratório perante a inflação. Esta análise, entretanto, precisa partir ser feita a partir da forma como este incremento foi operado (ênfase em gratificações de desempenho, de valor variável), de modo expressar uma forte crítica à ênfase absurda que foi dada a esta vantagem em comparação com o tratamento dispensado às demais verbas remuneratórias, em particular o vencimento-básico, numa política que implicou nas mazelas já referidas anteriormente, tanto no que diz respeito aos servidores aposentados (incremento remuneratório final bem menor que o dos ativos), quanto aos próprios servidores em atividade (haja vista o caráter inibidor de aposentadoria de que se constitui a atual GDPST e até do caráter de assedio moral institucional, que pode ser imputado às exigências de desempenho tal como colocadas). Veja-se, neste caso, que se consideramos a variação do INPC no período em questão - no importe de 94,08% (noventa e quatro virgula zero oito por cento) -, e compararmos com a variação do valor do vencimento-básico, excluído o reflexo decorrente da incorporação da GAE, chegaremos a um percentual de 92,96% (noventa e dois virgula noventa e seis por cento), ou seja, no período em tela o vencimento-básico teria perdido da inflação. De concluir, assim, que qualquer política de incorporação da GDPST aos vencimentos-básicos, seria bem-vinda, na medida em que implicaria na reversão (ainda que parcial) do atual quadro de supervalorização da gratificação de desempenho em relação ao total remuneratório, medida esta que beneficiaria não só diretamente (e de imediato) os aposentados e pensionistas, mas também os servidores em atividade, na medida em que expressiva parcela destes já possui tempo suficiente para a aposentadoria, apenas postergando o exercício do direito em razão da redução remuneratória advinda do valor menor que passariam a perceber a titulo de GDPST. Pois bem, dito isto cabe compreender a lógica empregada na proposta de incorporação da GDPST, o que nos remete às tabelas anexadas ao Relatório em análise. Com feito, na medida em que o objetivo da incorporação (segundo a proposta) não é gerar incremento remuneratório efetivo, mas sim extrair da GDPST parte do seu valor, repassando-o ao VB, as tabelas em questão fazem isto mediante a redução paulatina do valor do ponto, de modo que a cada momento em que parte do valor da GDPST é somado ao VB, o valor do ponto cai proporcionalmente, de modo que a conta final (VB + GDPST) não implique em aumento de despesas.

4 Para entendermos melhor o modelo empregado, vejamos a situação de um servidor de nível superior, localizado na referencia S-III, com avaliação máxima (100 pontos): a) Em janeiro de 2015, já considerada a aplicação da ultima parte do acordo firmado em 2012, a GDPST deste servidor seria de R$ 4.617,00 (R$ 46,17 X 100 pontos), enquanto o seu VB seria de R$ 3.383,00; b) procedendo-se à incorporação de parte da GDPST ao VB, no mesmo mês de janeiro de 2015, seu novo VB passaria a valer R$ 4.000,00, num incremento nominal de R$ 617,00; c) para não gerar aumento de despesas este valor (R$ 617,00) é então extraído do valor da GDPST, que passaria a representar, pelos 100 pontos, o montante de R$ 4.000,00 (R$ 4.617,00 R$ 617,00 = R$ 4.000,00); d) para que isto seja possível o valor do ponto da GDPST, no caso deste servidor, seria reduzido para R$ 40,00, de modo que 100 pontos representem R$ 4.000,00, a contar de janeiro de 2015; e) a remuneração total deste servidor, vigente em janeiro de 2015, permaneceria em R$ 8.000,00. Desta forma, o servidor do exemplo, em atividade, seria beneficiado pela incorporação de parte da GDPST ao seu VB, na medida em que esta parte passaria a ser permanente, incorporando-se ao seu futuro provento de aposentadoria, mas isto não implicaria em nenhum incremento efetivo (real) em sua remuneração, a não ser reflexos sobre adicional de insalubridade, por exemplo. Tomando-se este mesmo exemplo, mas agora aplicando-o a um servidor aposentado, teríamos a seguinte situação: a) Em janeiro de 2015, já considerada a aplicação da ultima parte do acordo firmado em 2012, a GDPST deste servidor seria de R$ 2.308,50 (R$ 46,17 X 50 pontos), enquanto o seu VB seria de R$ 3.383,00; b) procedendo-se à incorporação de parte da GDPST ao VB, no mesmo mês de janeiro de 2015, seu novo VB passaria a valer R$ 4.000,00, num incremento nominal de R$ 617,00; c) como o valor do ponto cairia para R$ 40,00, o novo valor da GDPST deste servidor passaria a ser de R$ 2.000,00 (R$ 40,00 X 50 pontos), resultando numa remuneração final de R$ 6.000,00, contra os R$ 5.691,50, que ele teria em janeiro de 2015 se não fosse adotada a

5 proposta ora em debate, o que implica num incremento efetivo de R$ 308,50, o que representa cerca de 5,42 %, se compararmos a remuneração já definida para janeiro de 2015, com a situação hipotética, resultante da proposta apresentada pela Mesa; O mesmo processo se daria com os servidores de nivel intermediário e auxiliar, sempre resultando em incremento remuneratório efetivo apenas em favor dos aposentados, enquanto os ativos teriam a vantagem de ter parte da GDPST somada ao seu VB (sem reflexos remuneratórios), mas com as consequências positivas daí resultantes. Claro que o melhor seria a incorporação total e imediata de toda a GDPST ao vencimento-básico, pleito antigo das entidades sindicais. Esta, porém, é uma questão política a ser avaliada com base na efetiva capacidade de pressão da categoria para atingir este objetivo, matéria de índole exclusivamente politica, sobre a qual não nos cabe tecer comentários. Por ora o que podemos dizer é que a proposta de incorporação é positiva, ainda que se deva, a nosso sentir, buscar o mais possível sua antecipação no tempo (o Governo propõe um processo que vai até 2017), bem assim o aumento do percentual a ser incorporado (o Governo propõe chegar a 70% de incorporação até 2017). Reiteramos, por derradeiro, que mesmo sabendo-se que os efeitos financeiros desta incorporação serão sentidos quase que exclusivamente pelos servidores aposentados e pensionistas (os ativos sentem estes reflexos apenas em parcelas pessoais, como o adicional de insalubridade/periculosidade), é importante salientar que a medida beneficia os servidores em atividade (notadamente os mais próximos à aposentadoria), haja vista que reduz o impacto financeiro negativo que hoje a aposentadoria traz. 3. Implementação de reajuste nos valores dos vencimentos-básicos A par do processo de incorporação da GDPST aos vencimentos-básicos (de que tratamos no tópico anterior), o Relatório em análise sugere, também, a modificação dos valores dos vencimentos-básicos da Carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho, a ser realizado mediante uma das seguintes alternativas: a) Concessão de um reajuste linear de 10% (dez por cento), a vigorar a partir de 2017, após a conclusão do processo de incorporação da GDPST, mencionado alhures; ou, b) Revisão das atuais tabelas, de modo a acrescentar o valor fixo de R$ 1.000,00 (um mil reais), independentemente do nível de escolaridade, classe ou padrão em que o servidor está localizado, também com vigência a contar de 2017, após a conclusão do processo de incorporação da GDPST, mencionado alhures;

6 Ora, conforme vimos antes, se tomarmos o período de janeiro de 2003 a agosto de 2014, constataremos que os vencimentos-básicos (tomado o exemplo já citado antes), tiveram uma variação pouco menor que a inflação, de modo que sua revisão é medida que interessa a todos os servidores alcançados pela eventual medida. Questão que se coloca, então, é verificar entre as duas alternativas sugeridas -, qual traria melhores benefícios a estes servidores, o que nos remete novamente às tabelas apresentadas no Relatório em análise, já que estas apresentam o resultado conjunto das políticas (incorporação da GDPST ao VB, de janeiro de 2015 a janeiro de aumento do VB, a ser realizado também em janeiro de 2017). Vejamos, então, a tabela abaixo: Em vigor Proposta Proposta Proposta 1 (10%) Incremento Incremento Proposta 2 (R$ 1.000,00) Incremento Incremento jan/2015 jan/2015 jan/2016 jan/2017 % nominal valor jan/2017 % nominal VB + GDPST VB + GDPST VB + GDPST VB + GDPST VB + GDPST NS-SIII - ativo 8000, , , ,00 7,00% 560, ,00 12,50% 1000,00 NS-SIII - apos. 5691, , , ,00 29,32% 960, ,00 37,05% 2108,50 NI-SIII ativo 4047, , , ,41 7,00% 283, ,11 24,71% 1000,00 NI-SIII apos. 2985, , , ,34 24,73% 485, ,04 48,74% 1454,93 (Fonte: tabelas anexadas ao relatório fornecido pela Mesa Nacional de Negociação Setorial do MS) A coluna que trata dos valores em vigor, relativa a janeiro de 2015, traz os valores do VB + GDPST já em seus montantes para aquele mês, no qual já se tem assegurado o reajuste decorrente do acordo em vigor. A coluna Proposta 1, traz o resultado final, em janeiro de 2017, da política de incorporação da GDPST + concessão de reajuste linear de 10% sobre o VB, o que resultaria num incremento percentual final de 7%, para o servidor ativo de nível superior (S-III), e de 29,32% para um servidor aposentado, de nível superior e na referência S-III. A coluna 2 projeta dos efeitos sobre o mesmo servidor (NS Ref. S-III), mas adotando-se a proposta de incremento de R$ 1.000,00 em janeiro de 2017, resultando num incremento final de 12,50%, se este servidor estiver em atividade, e de 37,05%, se for aposentado. Percebe-se, desta forma, que a segunda proposta (de concessão do valor nominal de R$ 1.000,00 para todos, em janeiro de 2017), gera resultado financeiro e percentual maior, sendo por isso mesmo mais benéfica aos servidores. Ainda assim, contudo, cumpre realçar que em relação aos servidores em atividade o resultado financeiro desta negociação (se levada a cabo nos termos propostos), seria sentido somente em janeiro de 2017, de modo que estes servidores passariam todo o período de fevereiro de 2015 (depois do incremento que já está assegurado para janeiro de 2015, em razão do acordo anterior) a

7 dezembro de 2016, com suas remunerações inalteráveis, enquanto neste mesmo período se espera uma inflação de pelo menos 10%. Claro está, entretanto, que a política ora proposta não se destina a cumprir nem é incompatível com o disposto no art. 37, X, da Constituição (que assegura reajuste anual para fazer frente à inflação), de modo que se vier a ser assegurado aos servidores um reajuste anual, com base na inflação, neste hipótese a política agora sugerida pelo Ministério da Saúde seria apenas complementar, caso em que a critica anterior não seria cabível. Por fim, informamos que deixamos de projetar os efeitos destas políticas sobre os servidores de nível auxiliar porque as tabelas correspondentes não nos foram enviadas. 4. Criação de uma Gratificação de Qualificação e de uma Retribuição por Titulação Na esteira do que já foi deferido a alguns outros setores do funcionalismo público, o Relatório em análise propõe a criação de 2 (duas) novas gratificações, a saber: a) A Gratificação de Qualificação, que seria concedida aos servidores de níveis intermediário e auxiliar, vinculada ao preenchimento de requisitos técnicofuncionais, acadêmicos e organizacionais, em percentuais de 6%, 8% e 10%, incidentes sobre o vencimento da ultima classe e padrão (para o nível intermediário), ou de 4%, 6% e 8%, incidentes sobre o vencimento da ultima classe e padrão (para o nível auxiliar), segundo o nível da Retribuição por Titulação a que faça jus; b) A Retribuição por Titulação, que seria concedida aos servidores de níveis superior, também vinculada ao preenchimento de requisitos técnicofuncionais, acadêmicos e organizacionais, em percentuais de 8%, 10% e 12%, incidentes sobre o vencimento da ultima classe e padrão do nível superior, segundo o nível da Retribuição por Titulação a que faça jus; Ainda que sejamos daqueles que preferem que os incentivos de qualificação e formação profissional resultem não em gratificações específicas e apartadas (como é aqui o caso), mas em classes mais vantajosas para o servidor, com remunerações maiores quanto maior for a pontuação por ele alcançada com este esforço, conforme consta das Diretrizes de Carreira aprovadas pela FENASPS há alguns anos atrás, não resta dúvidas de que a introdução do mecanismo proposto pela Mesa Setorial já constitui um importante avanço, na medida em que introduz mecanismo de efetiva retribuição pelo esforço empreendido por este servidor em sua capacitação, o que hoje inocorre. O Relatório, contudo, não traz maiores informações sobre os critérios utilizados para definir os percentuais descritos acima, nem tampouco as exigências que seriam feitas para o enquadramento em cada situação específica, e a forma

8 como seriam tratados os aposentados, o que nos impede de tecer maiores comentários sobre o assunto. Indicamos, entretanto, que se busque assegurar que a proposta apresentada alcance também os aposentados e pensionistas, de acordo com os cursos por eles realizados e concluídos ainda quando se encontravam em atividade, como foi feito em relação a outras categorias de servidores federais. 5. A eventual celebração de acordo a respeito do assunto Conforme temos reiterado às entidades nacionais representativas dos servidores federais, quando uma entidade celebra um acordo contendo cláusulas cuja execução se dará em prazo superior a 1 (um) ano, é fundamental que do acordo formal conste expressamente que o fato da concessão ocorrer de forma parcelada (até janeiro de 2017), não implica dizer que o acordo inibe eventual mobilização da categoria, no ano de 2016, pela conquista de outras reivindicações, ou até mesmo pela antecipação de parcelas previstas para ano seguinte. Ressaltamos isto porque no caso em apreço a sugestão apresentada pela Mesa Setorial implica num acordo cujas cláusulas seriam implementadas em 2015, 2016 e 2017, o que pode conduzir à conclusão de que a categoria, ao celebrá-lo, se daria por satisfeita com as concessões nele contidas, comprometendo-se a nada mais reivindicar neste período (até janeiro de 2017). Assim sendo, nos parece prudente que a FENASPS deixe claro aos interlocutores governamentais que o acordo em questão (caso venha mesmo a ser celebrado), ainda que contenha cláusulas cuja execução se daria de forma parcelada no tempo, até 2017, encerra apenas o cumprimento parcelado de um compromisso firmado em acordo relativo ao ano de 2014/2015, não impedindo que a entidade, uma vez encerrado este prazo de 1 (um) ano, venha a apresentar nova pauta de reivindicações e a se mobilizar em torno dela. De qualquer modo, para que este texto não venha a gerar surpresas desagradáveis, sugerimos que antes da subscrição de eventual acordo esta Assessoria Jurídica Nacional seja consultada. Florianópolis, 2 de setembro de Luís Fernando Silva OAB/SC 9582

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