Os Desembargadores que integram a 14ª Câmara Cível em dar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime.

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1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA QUARTA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº. º AGRAVANTES: OGX PETRÓLEO E GÁS PARTICIPAÇÕES S/A., OGX PETRÓLEO E GÁS S/A., OGX INTERNATIONAL GMBH e OGX ÁUSTRIA GMBH HSBC CTVM S/A. RELATOR: DESEMBARGADOR GILBERTO CAMPISTA GUARINO AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE EMPRESAS. INTERLOCUTÓRIA QUE DEFERIU O PROCESSAMENTO DO REQUERIMENTO DAS DUAS PRIMEIRAS AGRAVANTES, QUE TÊM SEDE NO BRASIL, REJEITANDO, CONTUDO, A POSTULAÇÃO DAS TERCEIRA E QUARTA RECORRENTES, AMBAS COM SEDE NA REPÚBLICA DA ÁUSTRIA. IRRESIGNAÇÃO. REJEIÇÃO DA RECUPERAÇÃO CONJUNTA QUE NÃO SE AFIGURA SUSTENTÁVEL. FINALIDADE DO INSTITUTO DA RECUPERAÇÃO JUDICIAL CALCADA NA PRESERVAÇÃO DA EMPRESA E DE SUA FUNÇÃO SOCIAL, ALÉM DE TER POR ESCOPO O ESTÍMULO À ATIVIDADE ECONÔMICA (ART. 47 DA LEI N.º /2005). A EMPRESA NÃO INTERESSA APENAS A SEU TITULAR (EMPRESÁRIO), MAS A DIVERSOS OUTROS ATORES DO PALCO ECONÔMICO (TRABALHADORES, INVESTIDORES, FORNECEDORES, INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO E ESTADO). OGX PETRÓLEO E GÁS PARTICIPAÇÕES S/A. QUE É A SOCIEDADE HOLDING E NÃO OPERACIONAL, CONTROLADORA DA OGX PETRÓLEO E GÁS S/A., TITULAR DE 99,99% DO SEU CAPITAL SOCIAL. CONTROLE EXERCIDO DIRETA E INTEGRALMENTE TAMBÉM SOBRE A OGX INTERNATIONAL GMBH E A OGX ÁUSTRIA GMBH CTVM S/A.. SOCIEDADES DE HOLDING COM RESPALDO NOS ARTS. 2º, 3º, E 243, 3º, DA LEI N.º 6.404/76. SOCIEDADES EMPRESÁRIAS ESTRANGEIRAS, NOTORIAMENTE SUBSIDIÁRIAS, QUE APENAS CONSTITUEM A ESTRUTURA DE FINANCIAMENTO DE SUA CONTROLADORA NACIONAL, SERVINDO COMO VEÍCULO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS, VISANDO A EMISSÃO DE BONDS E RECEBIMENTO DE RECEITAS NO EXTERIOR. CONFIGURAÇÃO DE UM GRUPO ECONÔMICO ÚNICO, EM PROL DE UMA ÚNICA ATIVIDADE EMPRESARIAL, CONSISTENTE NA EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL EM TERRITÓRIO NACIONAL. AUSÊNCIA DE MANIFESTAÇÃO DOS CREDORES CONTRÁRIA A UM PLANO COMUM DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL. LEGISLAÇÃO AUSTRÍACA SOBRE INSOLVÊNCIA QUE ADMITE O RECONHECIMENTO DOS EFEITOS DO PROCESSO DE INSOLVÊNCIA ESTRANGEIRO, QUANDO O CENTRO DE PRINCIPAL INTERESSE DO DEVEDOR (COMI) ESTÁ LOCALIZADO NO

2 ESTADO ESTRANGEIRO E O PROCESSO É, EM ESSÊNCIA, COMPARÁVEL AO AUSTRÍACO. ESTUDO DE VIABILIDADE ANEXADO AOS AUTOS. FALTA DE PREVISÃO NORMATIVA QUANTO À APLICAÇÃO DO INSTITUTO DA RECUPERAÇÃO JUDICIAL ALÉM DOS LIMITES TERRITORIAIS QUE, SE NÃO O AUTORIZA, POR OUTRO LADO, NÃO O VEDA. LACUNAS LEGISLATIVAS DECIDIDAS DE ACORDO COM A ANALOGIA, OS COSTUMES E OS PRINCÍPIOS GERAIS DE DIREITO (ART. 4º DA LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO). PREDOMÍNIO DA EQUIDADE, QUE BUSCA ADEQUAR A LEI ÀS NOVAS CIRCUNSTÂNCIAS, A FIM DE QUE O ÓRGÃO JURISDICIONAL ACOMPANHE AS VICISSITUDES DA REALIDADE CONCRETA. INOCORRÊNCIA DE TRANSMUTAÇÃO DO ESTADO JUIZ EM ESTADO LEGISLADOR POSITIVO. QUESTÃO VERSADA QUE, POR SER DE RELEVANTE INTERESSE SOCIAL, NÃO PODE FICAR À MARGEM DA ANÁLISE JURISDICIONAL, BEM PONDERADOS OS ASPECTOS DO CASO CONCRETO. NECESSIDADE DE REFORMA DA LEI DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL, EXTRAJUDICIAL E FALÊNCIA DO EMPRESÁRIO E DA SOCIEDADE EMPRESÁRA, COLIMANDO TRATAR DA INSOLVÊNCIA TRANSNACIONAL. PROVIMENTO DO RECURSO, CONFIRMANDO-SE O DEFERIMENTO DO EFEITO SUSPENSIVO ATIVO, PARA REVOGAR A INTERLOCUTÓRIA AGRAVADA E DETERMINAR O PROCESSAMENTO CONJUNTO DA RECUPERAÇÃO JUDICIAL DAS AGRAVANTES. Vistos, relatados e discutidos este autos de Agravo de Instrumento n.º , em que são agravantes OGX PETRÓLEO E GÁS PARTICIPAÇÕES S/A., OGX PETRÓLEO E GÁS S/A., OGX INTERNATIONAL GMBH E OGX ÁUSTRIA GMBH HSBC CTVM S/A., ACORDAM Os Desembargadores que integram a 14ª Câmara Cível em dar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. RELATÓRIO

3 01. Tem-se de agravo de instrumento da decisão de fls. 232 a 242 (paginação dos autos do processo originário), da lavra do MM. Juiz de Direito da 4ª Vara Empresarial da Comarca da Capital, que, nos autos procedimento de recuperação judicial de empresas, deferiu o processamento do requerimento da OGX PETRÓLEO E GÁS PARTICIPAÇÕES S/A e da OGX PETRÓLEO E GÁS S/A, que têm sedes no Brasil, rejeitando, contudo, o pedido da OGX INTERNATIONAL GMBH e da OGX ÁUSTRIA GMBH HSBC CTVM S/A., ambas sediadas na República da Áustria. 02. Em sua minuta (fls. 02 a 32), alegam as recorrentes que as sociedades estrangeiras são integral e diretamente controladas pela OGX PETRÓLEO E GÁS PARTICIPAÇÕES S/A, foram criadas (...) com o primordial objetivo de atuarem, no âmbito internacional, como longa manus de suas coligadas brasileiras (...) (Sic), não exercem atividades operacionais relevantes, nem autônomas, além de responderem solidariamente pelas dívidas e recebimento de receitas no exterior. 03. Asseveram que todas as sociedades do GRUPO OGX são geridas e administradas de forma orgânica pelo mesmo corpo de executivos, todos residentes e domiciliados no Brasil, sendo este país, inquestionavelmente, o principal centro de negócios das 04 (quatro) agravantes. 04. Aduzem que os fatores que detonaram a crise das empresas nacionais, com o atual insucesso das atividades nelas concentradas, implicam, também, na insolvência das subsidiárias estrangeiras, que, sendo meros veículos de financiamento das atividades de exploração de petróleo e gás, não titularizam recursos próprios para subsistirem e honrarem, sozinhas, a principal dívida do grupo econômico, que é equivalente à cifra aproximada de R$ ,00 (oito bilhões

4 de reais) e decorre de duas emissões de bonds (títulos de dívida), com vencimentos em 2018 e 2022 cada. 05. A seguir, afiançam ser mister observar-se o procedimento único e conjunto, com fulcro nos arts. 3º e 47 da Lei n.º /2005, c/c art. 88, III, do Código de Processo Civil, colimando a submissão dos credores nacionais e internacionais a um plano comum de recuperação do GRUPO OGX, com vista à salvação do conglomerado. 06. E salientam, alicerçadas em estudo sobre o art. 240, 1º, da Lei de Insolvência da Áustria ( Insolvenzordnung IO ), (...) os efeitos do processo de insolvência estrangeiro serão reconhecidos na Áustria se o centro de principal interesse do devedor (COMI) estiver localizado nesse estado estrangeiro e o processo estrangeiro for em essência comparável a processos austríacos (especificamente, os credores austríacos teriam tratamento igual aos credores domésticos) (Sic). 07. Assim, advogam a tese segundo a qual da manutenção da interlocutória atacada decorre o processamento da recuperação das empresas austríacas em Tribunal estrangeiro, em procedimento paralelo ao instaurado no Brasil para as sediadas aqui, o que, em termos práticos, acarretaria o risco de cobrança dos bonds, tanto das empresas estrangeiras, quanto das nacionais, bem como prejuízo no soerguimento do GRUPO OGX, que ficaria impedido de encetar operações no âmbito internacional, além de permanecer sob ameaça de constrição de seus ativos, por decisão do Tribunal Austríaco. 08. Por derradeiro, asseveram que, acaso não reformada a interlocutória atacada, a recuperação judicial prosseguirá apenas com relação a parte do GRUPO OGX, contrariando o que a jurisprudência internacional denomina de universalismo da jurisdição, quando enfrenta

5 a questão da insolvência transnacional, comum e crescente na era da globalização dos mercados. 09. Querem, portanto, a concessão de efeito suspensivo ativo (o que se depreende de fls. 24) e, por fim, o provimento do recurso, para que seja determinado o processamento conjunto da recuperação judicial das empresas austríacas e brasileiras, no Brasil. 10. Às fls. 37 usque 52, por decisão monocrática da lavra do e. Desembargador Reinaldo Pinto Alberto Filho, integrante da colenda 4ª Câmara Cível, foi negado seguimento ao recurso, na forma do art. 557 do Código de Processo Civil, ao asserto de sua manifesta improcedência. 11. Às fls. 90 usque 92, em vista das informação sobre a existência de outro instrumental (processo n.º ), interposto por empresa terceira interessada (ACCIONA INFRAESTRUTURAS S/A.), nos autos do procedimento de recuperação judicial do grupo de sociedades OSX BRASIL S/A., OSX CONSTRUÇÃO NAVAL S/A. e OSX SERVIÇOS OPERACIONAIS LTDA., distribuído a esta colenda 14ª Câmara Cível, foi reconhecida a prevenção, tocando a este Relator a presidência do presente, ocorrendo declínio de competência. 12. Foi proferida a decisão de fls. 100 a 102, aos 29/11/2013 (sexta-feira), aparecendo no andamento processual às 19:40h, com deferimento do efeito suspensivo ativo ao recurso. 13. Na qualidade de relator do feito, que não é trivial e (frisese) cujos autos só me vieram conclusos aos 02/12/2013, sustei, às fls. 106, a eficácia dessa decisão, para acurado exame da postulação e registrando que nenhuma petição pedindo urgência fora protocolada na sexta-feira, até porque é de se relembrar que os autos não me haviam sido conclusos.

6 14. Após reapreciar o requerimento de concessão do efeito suspensivo, por conta da nulidade do julgamento monocrático de fls. 37 a 52, decidi, às fls. 110 usque 118, restaurar a eficácia da decisão de fls. 100 a 102, pelos fundamentos que enunciei, e deferir o efeito suspensivo ativo, revogando a interlocutória que rejeitou o pedido de recuperação judicial das sociedades empresárias austríacas e determinando o processamento conjunto da recuperação judicial das agravantes. 15. Às fls. 122 usque 125, a G-COMEX ARMAZÉNS GERAIS LTDA. interpôs, na condição de credora dos GRUPOS OGX e OSX, recurso de embargos de declaração contra essa decisão, que vem de não ser conhecido por esta colenda 14ª Câmara Cível, visto ser manifesta a não existência do apontado vício de contradição. 16. Certidões de fls. 222 e 223, atestando o afastamento por licença e férias deste relator, durante os períodos de 05 a 19/12/2013, 07 a 24/01/2014 e 27/01/2014 a 31/01/ O Ministério Público deixou de recorrer, constando apenas o Parecer da douta Procuradoria de Justiça, às fls. 227 usque 233, pela pena da Drª. Rosa Maria Parise Galvão, opinando pelo conhecimento e desprovimento do instrumental, que é tempestivo e está regularmente preparado. É o relatório. VOTO 18. Conheço do agravo, que preenche os requisitos extrínsecos e intrínsecos de admissibilidade recursal. 19. Como já mencionado na decisão de fls. 110 a 118, tratase de caso excepcionalíssimo, veiculando matéria em que é jejuna a jurisprudência pátria, na qual a rejeição do pedido de recuperação judicial

7 conjunta de empresas nacionais e estrangeiras não se afigura sustentável. 20. Insta, de plano, frisar que não se pode pôr em segundo plano a finalidade do procedimento em tela, o qual, em razão das agruras geradas pela crise da empresa, busca salvá-la da decretação de falência, viabilizando a (...) superação da situação de crise econômico-financeira do devedor, a fim de permitir a manutenção da fonte produtora, do emprego dos trabalhadores e dos interesses dos credores, promovendo, assim, a preservação da empresa, sua função social e o estímulo à atividade econômica., conforme art. 47 da Lei n.º / A respeito do tema, pronuncia-se SERGIO CAMPINHO, em Falência e Recuperação de Empresa: O Novo Regime da Insolvência Empresarial (Rio de Janeiro: Renovar, 2009, 4ª ed. revista e atualizada, p. 12): O processo de recuperação judicial visa, no seu âmago, a uma única finalidade: a aprovação por parte do devedor e seus credores de uma proposta destinada a viabilizar a empresa por aquele até então realizada. O estado de crise-econômico financeira vai se revelar, assim, transitório e superável pela vontade dos credores, a qual conduzirá ao objetivo do procedimento, qual seja, a recuperação da empresa. A atuação do juiz ficará restrita à verificação das disposições legais aplicáveis ao plano. É um guardião de sua legalidade. Fica-lhe obstado, pois, interferir no seu conteúdo, de domínio exclusivo das partes. A exigência de chancela do acordo por autoridade judicial representa uma medida de política judiciária. 22. E, mais adiante, enfatiza o mesmo autor que: O instituto da recuperação vem desenhado justamente com o objetivo de promover a viabilização da superação desse estado de crise, motivado, por um interesse na preservação da empresa desenvolvida pelo devedor. Enfatize-se a figura da empresa sob a ótica de uma unidade econômica que

8 interessa manter, como um centro de equilíbrio econômico-social. É, reconhecidamente, fonte produtora de bens, serviços, empregos e tributos que garantem o desenvolvimento econômico e social de um país. A sua manutenção consiste em conservar o ativo social por ela gerado. A empresa não interessa apenas a seu titular o empresário, mas a diversos outros atores do palco econômico, como os trabalhadores, investidores, fornecedores, instituições de crédito, ao Estado, e, em suma, aos agentes econômicos em geral. Por isso é que a solução para a crise da empresa passa por um estágio de equilíbrio dos interesses públicos, coletivos e privados que nela convivem. (op. cit., p. 122). 23. Com efeito, a ímpar situação controvertida não pode ser focada unicamente de sob o ângulo da omissão legislativa, clamando por análise a partir da premissa de preservação da empresa, que, sem sombra de dúvidas, promoveu a mais extensa campanha privada nacional exploratória de petróleo e gás, com atividade que produz impactos no desenvolvimento econômico e social brasileiro, além de haver gerado um sem número de empregos. 24. Na hipótese dos autos, é indiscutível que a OGX PETRÓLEO E GÁS PARTICIPAÇÕES S/A. é a sociedade holding e não operacional que controla a OGX PETRÓLEO E GÁS S/A., titularizando 99,99% do seu capital social, além de também controlar, direta e integralmente, a OGX INTERNATIONAL GMBH e a OGX ÁUSTRIA GMBH HSBC CTVM S/A., conforme demonstram os inúmeros documentos que integram o instrumento de agravo. 25. Saliente-se que, na legislação pátria, as sociedades holding cravam alicerces jurídicos no art. 2º, 3º, da Lei n.º 6.404/76, assim redigido: Art. 2º. Pode ser objeto da companhia qualquer empresa de fim lucrativo, não contrário à lei, à ordem pública e aos bons costumes.

9 (...) 3º. A companhia pode ter por objeto participar de outras sociedades; ainda que não prevista no estatuto, a participação é facultada como meio de realizar o objeto social, ou para beneficiar-se de incentivos fiscais. 26. A mesma lei federal, em seu art. 243, 3º, também faz referência ao sistema de concentração societária por meio de empresas coligadas e controladas. Confira-se: Art (...) (...) 2º. Considera-se controlada a sociedade na qual a controladora, diretamente ou através de outras controladas, é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores. 27. E, segundo a definição de MODESTO CARVALHOSA, em Comentários à Lei de Sociedades Anônimas, volume 4, Tomo II (São Paulo: Saraiva, 2009, 3ª. ed., p. 14): As holdings são sociedades não operacionais que tem seu patrimônio composto de ações de outras companhias. São constituídas ou para o exercício do poder de controle ou para a participação relevante em outras companhias, visando nesse caso, constituir a coligação. Em geral, essas sociedades de participação acionária não praticam operações comerciais, mas apenas a administração de seu patrimônio. Quando exerce o controle, a holding tem uma relação de dominação com as suas controladas, que serão suas subsidiárias. 28. Pois bem... As duas empresas estrangeiras subsidiárias, excluídas, em primeiro grau, do procedimento de recuperação judicial, operam apenas e tão somente em estrita função da controladora, servindo como veículos das sociedades brasileiras para a emissão de títulos de

10 dívidas e recebimento de receitas no exterior, colimando o financiamento das atividades de exploração e produção de petróleo e gás natural no Brasil. 29. Têm-se, portanto, sociedades empresárias estrangeiras que se erigem em estrutura de financiamento de sua controladora nacional, formando um grupo econômico único, em prol de uma única atividade empresarial, o que não é nada incomum na era contemporânea, de globalização de mercados, mais ainda quando se pondera a própria atividade explorada, que intensifica as relações jurídicas transfronteiriças. 30. Obviamente, não possuem elas filiais, sucursais, nem agências no território nacional, porquanto, como já dito, são subsidiárias da sociedade empresária brasileira que é, na realidade, a responsável pelo pagamento dos títulos de dívida ( bonds ) emitidos no exterior. 31. Mostra-se importante ressaltar que nenhum dos inúmeros credores do GRUPO OGX aparenta ser contra a recuperação judicial conjunta. Muito pelo contrário, as notícias jornalísticas recentemente veiculadas dão conta de que a Óleo e Gás Participações (OGP), antiga OGX, celebrou, aos 24/12/2013, acordo com credores internacionais numa tentativa de eliminar a dívida e recapitalizar a empresa (Disponível em: Assim, nada obstante o parecer da douta Procuradoria de Justiça, posto em sentido contrário ao que hora se decide, afigura-se indicado albergar os credores nacionais e internacionais em um plano comum de recuperação do GRUPO OGX, evitando-se a eventual constrição de ativos no exterior, que seria imposta a requerimento de administrador judicial das sociedades austríacas, bem como a visceral impossibilidade de realização de operações no âmbito internacional, com

11 o que se frustraria, definitivamente, toda e qualquer possibilidade de soerguimento das recorrentes. 33. Saliente-se, como já mencionado no item 06 (acima), que a legislação austríaca sobre insolvência admite o reconhecimento dos efeitos do respectivo processo estrangeiro, quando o centro de principal interesse do devedor (COMI) está localizado no Estado estrangeiro e o processo for, em essência, comparável ao austríaco, o que, a par do estudo de viabilidade anexado por linha aos autos, mostra-se como sendo o caso. 34. Isso estando bem claro, não se está erigindo o Estado Juiz à condição de legislador positivo. A ausência de previsão normativa quanto à aplicação do instituto da recuperação judicial além dos limites territoriais, se não o autoriza, por outro lado não o veda. A hipótese desafia a decisão de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito, conforme prevê o art. 4º da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, de aplicação cauta e excepcional, em situações que, a seu turno, demandem cautela e sejam, por igual, excepcionais. Até porque são os princípios gerais os responsáveis pela atuação do Ordenamento Jurídico à feição de um todo, integrando-lhe setores comunicantes, de outra forma tornados estanques. 35. Contemporaneamente, é mister compreender que é com apoio na equidade que há de predominar a finalidade do instituto sobre sua letra, no quanto, visto o caso concreto, se busca adequar a lei às novas e surpreendentes circunstâncias, a fim de que o órgão jurisdicional acompanhe as vicissitudes da realidade concreta, a qual, como já asseverava Carvalho de Mendonça, em seu Curso de Direito das Obrigações, caminha sempre à frente da legislação, que capta, diferidamente, a vontade jurídica da nação (legalidade).

12 36. Neste sentido, veja-se o comentário de MARIA HELENA DINIZ, em Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro Interpretada (São Paulo: Saraiva, 2013, 18ª ed. rev. e atual., p ): Desempenha, ainda, a equidade função de grande importância na interpretação das normas. Nessa função interpretativa, a equidade pode significar: 1) o predomínio da finalidade da lei sobre sua letra; ou 2) a preferência, dentre as várias interpretações possíveis de uma norma, pela mais benigna e humana. Ambas as significações não precisam ser autorizadas legalmente. Em sua função interpretativa, na busca do sentido da norma, a equidade aparece na aplicação do método histórico-evolutivo, que preconiza a adequação da lei às novas circunstâncias, e do método teleológico, que requer a valoração da lei (LINDB, art. 5º), a fim de que o órgão jurisdicional possa acompanhar as vicissitudes da realidade concreta. Pela equidade ponderam-se, compreendem-se e estimam-se os resultados práticos que a aplicação da norma produziria em determinadas situações fáticas. Se o resultado prático concorda com as valorações que inspiraram a norma, em que se funda, tal norma deverá ser aplicada. Se, ao contrário, a norma aplicável a um caso singular produzir efeitos que viriam a contradizer as valorações, conforme as quais se modela a ordem jurídica, então, indubitavelmente, tal norma não deve ser aplicada a esse caso concreto. 37. E, se o intuito é, como já exposto no item 23 (acima), salvaguardar a empresa, não se pode deixar questão de relevante interesse social à margem da análise judicial eficaz, que dê solução dinâmica e atual à controvérsia. 38. Ademais, a Lei de Recuperação Judicial, Extrajudicial e Falência do Empresário e da Sociedade Empresária é, atualmente, alvo de acirrado debate, no que tange à necessidade de reforma, a fim de que, dentre as alterações, passe a tratar da denominada insolvência transnacional, realidade palpável, seguindo o rumo das tendências

13 legislativas internacionais, calcadas na cooperação e no diálogo entre os Juízes e Tribunais de diferentes Estados. 39. Por oportuno, traz-se a pelo trecho do estudo de FRANCISCO SÁTIRO e PAULO FERNANDO CAMPANA FILHO, na monografia A Insolvência Transnacional: para Além da Regulação Estatal e na Direção de Acordos de Cooperação (2007, p. 139), ressaltam que: A eficiência econômica isto é, a preservação de valor nas liquidações e nas recuperações de empresas conduz ao entusiasmo pela ajuda mútua com outros juízes e pelo respeito aos princípios e regras falimentares estrangeiras. A falta (ou mesmo a existência) de normas específicas não tem sido obstáculo para os processos de insolvência, que parecem convergir para o universalismo em um movimento trópico. Esses esforços conjuntos têm sido valiosos na construção de um Direito transnacional das insolvências internacionais baseado na autonomia da vontade e que é mais engenhoso e personalizável do que um sistema guiado por normas vinculativas poderia jamais sonhar e, portanto, mais adequado a enfrentar os desafios impostos pela quebra de empresas dispersas por um mundo imprevisível, multifacetado e globalizado. 40. Tudo bem ponderado, voto no sentido de dar provimento ao recurso, confirmando a decisão de fls. 110 a 118, revogar a interlocutória que rejeitou o pedido de recuperação judicial das sociedades empresárias austríacas e determinar o processamento conjunto da recuperação judicial das agravantes. Rio de Janeiro, 19 de fevereiro de Desembargador GILBERTO GUARINO Relator

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