DELIMITAÇÃO DE ÁREAS DE INFLUÊNCIA NO SUL DE MINAS UTILIZANDO-SE O MODELO POTENCIAL EM SISTEMAS DIGITAIS

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1 DELIMITAÇÃO DE ÁREAS DE INFLUÊNCIA NO SUL DE MINAS UTILIZANDO-SE O MODELO POTENCIAL EM SISTEMAS DIGITAIS JOSÉ FLÁVIO MORAIS CASTRO JOÃO FRANCISCO DE ABREU Introdução A revolução tecnológica, representada principalmente pela informática, tem provocado profundas transformações técnicas e metodológicas nas ciências em geral, e na geografia, em particular. Os recursos oferecidos atualmente, principalmente pelos Sistemas de Informações Geográficas (SIG s), pela Cartografia Digital, pela Estatística Multivariada e pelos Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD), têm proporcionado elevado nível de precisão, eficiência e rapidez na manipulação de grande volume de dados, para fins de Análise Espacial e de Representação Gráfica de Informações Espaciais. A utilização dos SIG s nas pesquisas geográficas tem mostrado a eficiência destes sistemas como poderosos instrumentos de análise e síntese de informações espaciais, que envolvem manipulação e integração de grande volume de dados que se modificam e que devem ser atualizados em velocidade cada vez maior (Gerardi et al., 1991, p. 37). Apesar da eficiência dos SIG s, surgem alguns problemas e dificuldades de ordem técnico-operacionais, relativas à estrutura de software, quando se pretende integrar dados do quadro sócio-econômico. Segundo Gerardi et al. (op. cit., p. 38), estes problemas e dificuldades são decorrentes da natureza diversa desses dados e sua relação com as formas de representação que dominam a absoluta maioria dos SIG s - raster ou vetorial. Os dados do quadro sócio-econômico (população, renda per capita, entre outros) são armazenados em Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD), como resultantes de levantamentos sistemáticos, desenvolvidos em intervalos regulares de tempo, dispostos na forma de tabelas e espacializados na forma de cartogramas coropléticos e isopléticos. A integração desses dados possibilita avaliações e diagnósticos da evolução dos fenômenos no espaço e no tempo.

2 402 Lúcia Helena de O. Gerardi e Iandara Alves Mendes (org.) A pesquisa no Sul de Minas justifica-se pela localização estratégica em relação ao Estado de Minas Gerais, à Região Sudeste e ao País, revelando grande complexidade sócio-econômica, seja pela população, pela renda per capita, entre outros elementos; seja pela rede viária, por onde circula volume considerável de carga; seja pelo potencial turístico, tecnológico, industrial e agropecuário. Uma região que, tradicionalmente, mantinha sua base econômica voltada para os setores agrícolas e turísticos, e que, a partir da década de 70 e, com destaque, na de 80, sofreu pesados investimentos em educação, ciência e tecnologia, constituindo-se em importante Pólo Tecnológico do Estado de Minas Gerais, representado pelos principais centros regionais como Poços de Caldas, Varginha, Pouso Alegre e Itajubá e por cidades menores, como Santa Rita do Sapucaí, por exemplo. Na definição destes pólos e, conseqüentemente, na delimitação das áreas de influência, recorreram-se aos métodos de regionalização, em particular, o Modelo Potencial, utilizando-se 12 variáveis sócio-econômicas, para 169 municípios que integram o Sul de Minas, com base no Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil , 1980, 1991 (IPEA/FJP, 1998), organizadas na forma de indicadores por blocos. Estas variáveis foram reduzidas a scores, através dos recursos oferecidos pela estatística multivariada, principalmente pela Análise de Componentes Principais (ACP). Esses scores foram considerados como massa sócio-econômica na aplicação do modelo. Os scores obtidos na ACP sintetizaram, a partir da correlação entre as variáveis, a Infra-Estrutura Sócio-Econômica da Região; já os potenciais obtidos, além das polarizações inerentes ao modelo, ofereceram a tipologia e a hierarquia dos centros regionais, sugerindo prioridades para tomadas de decisões. Caracterização Sócio-Econômica do Sul de Minas Entre as macrorregiões estratégicas econômicas definidas pela Secretaria de Planejamento da Presidência da República (SEPLAN/PR), são quatro aquelas que se encontram em território mineiro (Fig. 1): a) Macrorregião Estratégica Econômica Centro-Sudeste (base: porto de Santos); b) Macrorregião Estratégica Econômica Sudeste (base: porto de Sepetiba); c) Macrorregião Estratégica Econômica Centro-Leste (base: porto de Tubarão); d) Macrorregião Estratégica Econômica Baixo Nordeste (base: porto de Aratu).

3 Teoria, Técnica, Espaços e Atividades Temas de Geografia Contemporânea 403 Figura 1 - Mapa de localização da área de estudo no Estado de Minas Gerais ESTADO DE MINAS GERAIS MAPA DAS MACRORREGIÕES ESTRATÉGICAS ECONÔMICAS BRASIL UBERABA BELO HORIZONTE CENTRO-SUDESTE SUDESTE BAIXO NORDESTE CENTRO-LESTE EIXOS RODOVIÁRIOS RIO DE JANEIRO Km ÁREA DE ESTUDO SÃO PAULO FONTE: SEPLAN/MG, Plano Multimodal de Transportes, ORGANIZAÇÃO: J. F. M. CASTRO Desta forma, adota-se como recorte espacial de estudo, parte da Macrorregião Estratégica Econômica Centro-Sudeste, ou Sul de Minas. O Sul de Minas localiza-se entre os paralelos 20º e 23º de latitude sul e os meridianos 44º e 47º de longitude oeste. A região conta com 169 Municípios (Fig. 2). A Macrorregião Estratégica Econômica Centro-Sudeste envolve o Eixo Ferroviário Brasília-Santos e o Macroeixo Rodoviário Belo Horizonte-São Paulo. Esta macrorregião foi concebida, segundo a Fundação João Pinheiro (1995, p. 98) a partir da visão integrada de uma área portuária em São Paulo e de um conjunto de eixos de transporte, onde incluem-se rodovias, ferrovias e hidrovias. A área de abrangência econômica desta macrorregião constitui-se do sul do Mato Grosso, norte e leste de Mato Grosso do Sul, centro-sul de Goiás abrangendo até o leste da Bolívia. Os portos considerados em São Paulo são o de Santos e os futuros portos de São Sebastião e Cubatão. No contexto da estratégia de desenvolvimento regional e da criação dos eixos de transportes nas diversas áreas do país, Minas Gerais aparece com suas regiões Sul e Triângulo ligadas a este sistema portuário, através do Macroeixo Rodoviário Belo Horizonte/São Paulo, representado pela Rodovia Fernão Dias, e do Eixo Ferroviário Brasília/Santos (Fundação João Pinheiro, op. cit., p. 99).

4 404 Lúcia Helena de O. Gerardi e Iandara Alves Mendes (org.) Figura 2 - Mapa de localização dos municípios no Sul de Minas 20º FONTE: IGA/CETEC, Mapa Geopolítico do Estado de Minas Gerais, DER/MG, Mapa Rodoviário do Estado de Minas Gerais, º ORG. J. F. M. CASTRO 1. Aguanil 2. Aiuruoca 3. Alagoa 4. Albertina 5. Alfenas 6. Alpinópolis 7. Alterosa 8. Andradas 9. Andrelândia 10. Arantina 11. Arceburgo 12. Areado 13. Baependi 14. Bandeira do Sul 15. Boa Esperança 16. Bocaina de Minas 17. Bom Jardim de Minas 18. Bom Jesus da Penha 19. Bom Repouso 20. Bom Sucesso 21. Borda da Mata 22. Botelhos 23. Brasópolis 24. Bueno Brandão 25. Cabo Verde 26. Cachoeira de Minas 27. Caldas 28. Camanducaia 29. Cambui 30. Cambuquira 31. Campanha 32. Campestre 33. Campo Belo 34. Campo do Meio 35. Campos Gerais 36. Cana Verde 37. Candeias 38. Capetinga 39. Capitólio 40. Careaçu 41. Carmo da Cachoeira 42. Carmo da Mata 43. Carmo de Minas 44. Carmo do Rio Claro 45. Carmópolis de Minas 46. Carrancas 47. Carvalhópolis 48. Carvalhos 49. Cássia 50. Caxambu 51. Claraval 52. Conceição da Aparecida 53. Conceição da Pedra 54. Conceição do Rio Verde 55. Conceição dos Ouros 56. Congonhal 57. Consolação 58. Coqueiral 59. Cordislândia 60. Córrego do Bom Jesus 61. Cristais 62. Cristina 63. Cruzilia 64. Delfim Moreira 65. Delfinópolis 66. Dom Viçoso 67. Elói Mendes 68. Espírito Santo do Dourado 69. Estiva 70. Extrema 71. Fama 72. Fortaleza de MInas 73. Gonçalves 74. Guapé 75. Guaranésia 76. Guaxupé 77. Heliodora 78. Ibiraci 79. Ibitiúra de Minas 80. Ibituruna 81. Ijaci 82. Ilicínea 83. Inconfidentes 84. Ingaí 85. Ipuiúna 86. Itajubá 87. Itamogi 88. Itamonte 89. Itanhandu 90. Itapeva 91. Itaú de Minas 92. Itumirim 93. Itutinga 94. Jacui 95. Jacutinga 96. Jesuânia 97. Juruaia 98. Lambari 99. Lavras 100. Liberdade 101. Luminárias 102. Machado 103. Maria da Fé 104. Marmelópolis 105. Minduri 106. Monsenhor Paulo 107. Monte Belo 108. Monte Santo de Minas 109. Monte Sião 110. Munhoz 111. Muzambinho 112. Natércia 113. Nepomuceno 114. Nova Divisa 115. Nova Resende 116. Olímpio Noronha 117. Oliveira 118. Ouro Fino 119. Paraguaçu 120. Paraisópolis 121. Passa Quatro 122. Passa Tempo 123. Passa Vinte 124. Passos 125. Pedralva 126. Perdões 127. Piracema 128. Piranguçu 129. Piranguinho 130. Poço fundo 131. Poços de Caldas 132. Pouso Alegre 133. Pouso Alto 134. Pratápolis 135. Ribeirão Vermelho 136. Santa Rita de Caldas 22º 44º 137. Santa Rita do Sapucaí 138. Santana da Vargem 139. Santana do Jacaré 140. Santo Antônio do Amparo 141. São Bento Abade 142. São Francisco de Paula 143. São Gonçalo do Sapucaí 144. São João Batista do Glória 145. São João da Mata 146. São José do Alegre 147. São Lourenço 148. São Pedro da União 149. São Sebastião da Bela Vista 150. São Sebastião do Paraíso 151. São Sebastião do Rio Verde 152. São Tomás de Aquino 153. São Tomé das Letras 154. São Vicente de Minas 155. Sapucaí-Mirim 156. Senador Amaral 157. Senador José Bento 158. Seritinga 159. Serrania 160. Serranos 161. Silvianópolis 162. Soledade de Minas 163. Toledo 164. Três Corações 165. Três Pontas 166. Turvolândia 167. Varginha 168. Venceslau Bras 169. Virgínia

5 Teoria, Técnica, Espaços e Atividades Temas de Geografia Contemporânea 405 Esta rodovia divide ao meio um quadrilátero formado por quatro grandes rodovias federais: a BR 040 (Belo Horizonte/Rio de Janeiro), a BR 116 (Rio de Janeiro/São Paulo), a SP 330 (São Paulo/Uberaba) e a BR 262 (Belo Horizonte/Uberaba). A convergência destas vias na direção de São Paulo mostra a relevância da capital paulista na estruturação do eixo em questão e sinaliza a posição privilegiada dos portos que lhes são vizinhos (Fundação João Pinheiro, op. cit., p. 103). Após sua inauguração no final da década de 50, a rodovia Fernão Dias tornou-se um símbolo de progresso, de integração e de união nacional. Através dela, os três maiores centros econômicos do País fazem intercâmbio de produtos, serviços e mão de obra. O processo de desenvolvimento e acumulação de capital no Sul de Minas, tendo como suporte principal sua posição geográfica estratégica em relação a São Paulo e a centros regionais como Ribeirão Preto e Campinas, atraiu um grande número de indústrias nas décadas de setenta e oitenta, principalmente nos setores de eletroeletrônica e mecânica. Apesar desta forte atração de indústrias, um dos problemas que poderia afetar a continuidade do processo é a relativa precariedade de sua infra-estrutura (Fundação João Pinheiro, op. cit., p. 105). Com a duplicação da BR 381, o perfil de geração de cargas na região será modificado em um prazo não muito longo. O maior volume de carga gerada na área de influência em estudo situa-se nos produtos de extração mineral, concentrados em grande parte na bauxita, extraída na zona de tráfego de Poços de Caldas; os produtos de origem agropecuária, aparecem em segundo plano, com participação do leite, café e hortigranjeiros (Fundação João Pinheiro, op. cit., p. 106). Segundo DER/MG (1999), pela rodovia Fernão Dias circulam 43% da economia mineira, e só de produtos agrícolas são cerca de 3 milhões de t/ano; 20% da produção do parque industrial de Minas Gerais e de São Paulo dependem desta rodovia; 25% da população mineira vivem e trabalham em sua área de influência; cerca de 60% da produção nacional de ferro-gusa são transportados na rodovia; a circulação média de veículos/dia passa de , entre ônibus, caminhões e automóveis; é a principal via de acesso entre os Estados do Norte e Nordeste para o Centro-Sul e para os países do Mercosul. Além do eixo da Fernão Dias, o Sul de Minas conta com outro importante eixo de desenvolvimento, a BR 459. Localizada no extremo sul de Minas Gerais, a rodovia conta em seu trajeto com cidades médias (Amorim Filho et al. 1999, p. 17) como Poços de Caldas, Pouso Alegre, Santa Rita do Sapucaí e Itajubá; e, interliga a Fernão Dias à Via Dutra.

6 406 Lúcia Helena de O. Gerardi e Iandara Alves Mendes (org.) A partir de iniciativas de lideranças locais e em decorrência da infra-estrutura oferecida pelas referidas cidades como educação, ciência e tecnologia, a BR 459 tem sido denominada como Rota Tecnológica 459 (CREA/MG, 1999, p. 7; Barbosa, 1999, p. 22); cujo objetivo é o de promover, através do desenvolvimento, o crescimento sócio-econômico regional, em uma área de influência distante até 50 Km da rodovia. Com base nestas premissas, foi criado um Fórum de Desenvolvimento Regional Integrado da Rota Tecnológica 459, com três câmaras temáticas: desenvolvimento, educação e infra-estrutura; outras cinco se encontram em vias de criação: meio ambiente, turismo, ciência e tecnologia, desenvolvimento rural e desenvolvimento urbano. A população do Sul de Minas, cerca de 2,3 milhões de habitantes em 1991, apresentou taxa de crescimento de 1,43% (inferior à taxa do Estado - 1,49%, e inferior ao crescimento vegetativo - 2,0%), caracterizando a região como exportadora líquida de população. A população urbana representa 72% do total, com taxa de crescimento de 2,61%, e a população rural representa 28%, com taxa de crescimento negativo de -0,96% (Fundação João Pinheiro, A renda per capita da região (US$ 2.060,00), bastante elevada em relação à média do Estado e sua distribuição mais equilibrada, com reflexos na qualidade de vida, são identificadas como fortes elementos de atração regional (Fundação João Pinheiro, 1995, p. 105). Estes são fatores que impulsionaram o processo de desenvolvimento regional. Entre as atividades econômicas do Sul de Minas, a agropecuária e a industrial são aquelas que se destacam, representando 19,8% e 33,9%, respectivamente, do PIB estadual. O setor agropecuário, segundo Rocha (1999, p. 20), tem na exploração leiteira e na cafeicultura as suas principais atividades. A agricultura tem presença marcante nas zonas de tráfego de Alfenas (laranja, feijão, arroz, café e batata inglesa), Andrelândia (milho e produção animal), Campo Belo (café, milho e feijão), Guaxupé (café, cana e produção animal), Itajubá (milho, batata e produção animal), Lavras (produção animal, fumo, milho, arroz e café), Oliveira (milho, café, tomate e produção animal), Passos (cana, milho e produção animal), Poços de Caldas (uva, café, batata inglesa, alho e milho), Pouso Alegre (uva, produção animal, batata inglesa, alho, milho e banana), Santa Rita do Sapucaí (café, arroz e tomate), São Lourenço (milho, arroz e produção animal), São Sebastião do Paraíso (café, arroz e laranja) e Varginha (café, cana e produção animal). O Sul de Minas apresenta um parque industrial desenvolvido e diversificado, representando cerca de 12% do PIB do Estado. Os setores industriais mais representativos são os de eletroeletrônica, informática, mecânica, auto-peças,

7 Teoria, Técnica, Espaços e Atividades Temas de Geografia Contemporânea 407 metalúrgico, minerais não metálicos, químico, plástico e a agroindústria (latícinio, massas e torrefação de café). O setor de serviços do Sul de Minas é bastante impulsionado pelo turismo e pelo fator locacional (São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte), representando cerca de 11% do PIB do Estado. Metodologia A Análise Espacial do Sul de Minas Gerais realizada neste trabalho, envolveu conceitos como: análise locacional, espaço, região, pólos de crescimento e de desenvolvimento, potencial, hierarquias, áreas de influência, entre outros. A literatura especializada apresenta inúmeras obras abordando, com riqueza de detalhes, conceitos e métodos empregados na Análise Espacial. 1 Para a aplicação dos métodos de Análise Espacial no Sul de Minas, foram utilizados bancos de dados e documentos de fontes diversas. 2 Variados softwares foram utilizados para cada finalidade: entrada de dados vetoriais e transformação em raster: Autocad, SGI/INPE e Idrisi; análise estatística e interpolação de dados: Statistica e Surfer; operações booleanas e associações com banco de dados: Idrisi, MapInfo e Excel; representação gráfica: Coreldraw e Adobe Photoshop; e aplicações do modelo potencial: Poten. Para representar graficamente os resultados da Análise Espacial do Sul de Minas, seja na delimitação de áreas de influência por potencial, seja na aplicação dos métodos de classificação e regionalização, foram aplicados recursos da Semiologia Gráfica (Bertin, 1967) e da Cartografia Digital, capazes de comunicar a análise de forma dinâmica, de acordo com o nível de distribuição espacial da informação: contínua (o fenômeno só admite valores inteiros) ou discreta (o fenômeno admite qualquer número real). 1 Veja mais detalhes em: Boudeville (1958, 1973); Perroux (1967, 1977); Chorley & Haggett (1967); Berry & Marble (1968); Harvey (1969); Grigg (1973); Isard (1973); Richardson (1973, 1975); Richardson (1975); Moseley (1977); Ceron (1977); Haggett et al. (1977); Schwartzman (1977); Mello e Silva (1977); Isnard (1978); Hilhorst (1981); Abreu (1982); Haddad & Schwartzman (1972); Diniz (1971, 1984); Mello e Silva (1981, 1982); Tomlin (1990); Tomlinson (1990); Maguire, Goodchild & Rhind (1991); Teixieira, Moretti & Christofoletti (1992); Cromley (1992); Clarke (1995); entre outros. 2 Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e Fundação João Pinheiro (FJP): Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil (1970, 1980 e 1991) - dados sócio-econômicos. Fundação João Pinheiro (FJP) e Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA): Condições de Vida nos Municípios de Minas Gerais (1970, 1980 e 1991). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Malha Municipal Digital do Brasil de 1994, Instituto de Geociências Aplicadas (IGA) / Centro Tecnológico do Estado de Minas Gerais (CETEC), Mapa Geopolítico do Estado de Minas Gerais, 1994.

8 408 Lúcia Helena de O. Gerardi e Iandara Alves Mendes (org.) O estudo partiu de uma visão geral dos problemas, dificuldades e carências, tanto metodológicas quanto técnico-operacionais, enfrentadas na análise espacial de dados sócio-econômicos por procedimentos digitais; em particular, os métodos de delimitação de áreas de influência de centros regionais. Neste sentido, fortemente influenciada pelos trabalhos de Abreu (1982 e 1991) e Ferreira (1989), esta pesquisa pretendeu oferecer subsídios metodológicos para a Análise Espacial de dados sócio-econômicos por procedimentos digitais, a partir da aplicação do modelo potencial. Assim, a abordagem envolveu a integração de consagrados métodos da Análise Espacial às tecnologias digitais, comprovando a importância e a eficiência deste recurso técnico, como instrumento dinâmico de análise e síntese de informações sócio-econômicas. Do ponto de vista metodológico, adotaram-se inicialmente, como fonte de informações para a realização desta pesquisa, as vinte e duas (22) variáveis sócioeconômicas que integram o banco de dados do IPEA/FJP (1998), organizadas na forma de indicadores por blocos. A partir da análise da matriz de correlação entre as variáveis e sucessivas intervenções no banco de dados, por meio da aplicação de componentes principais para inúmeros arranjos destas, obtiveram-se 12 variáveis que apresentaram expressiva representatividade na caracterização da Infra-Estrutura Sócio-Econômica do Sul de Minas em 1970, 1980 e O roteiro metodológico (Fig. 3) apresenta, como primeira etapa, a criação do banco de dados georreferenciados, alfanuméricos e layers. A Análise Espacial do Sul de Minas foi estruturada, na forma de banco de dados, com 12 variáveis sócioeconômicas nos anos de para 169 municípios. Desta forma, foram processados dados alfanuméricos (banco de dados sócio-econômicos), cartográficos (layers temáticos: cartogramas coropléticos - distribuição discreta da informação, cartogramas isopléticos - distribuição contínua) e georreferenciados (projeção/coordenadas), com características de ponto (sede de município), linha (rede rodoviária) e área (município). Em seguida, as variáveis foram submetidas à Análise de Componentes Principais (ACP), no programa STATISTICA, visando reduzi-las a componentes ou factor scores, o que permitiu extrair três componentes (C 1, C 2 e C 3), sendo que o 1º componente (C 1) apresentou correlação alta entre os blocos demográfico, econômico, educação e infância; o 2º componente (C 2) no bloco saúde; e, o 3º componente (C 3) no bloco habitação. Os factor scores obtidos foram classificados e representados em cartogramas coropléticos, buscando outro nível de regionalização, através da representação da relação de predominância entre os três componentes, da classificação de Sturges e

9 Teoria, Técnica, Espaços e Atividades Temas de Geografia Contemporânea 409 da aplicação da Análise de Agrupamento (Cluster Analysis), o que permitiu estabelecer a hierarquia e a tipologia dos municípios que integram a região. Figura 3 - Roteiro metodológico para análise espacial de dados sócio-econômicos em sistemas digitais 1970 / 1980 / 1991 VARIÁVEL Municípios 1. População total 2. % da população urbana 3. Renda familiar per capita média 4. % da população com renda insuficiente 5. Esperança de vida ao nascer (em anos) 6. Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) 7. Taxa de analfabetismo da população de 15 anos e mais (%) 8. Número médio de anos de estudo (pop. de 25 anos e mais) 9. % de crianças de 7 a 14 anos que não frequentam a escola 10. Defasagem escolar média (em anos) das crianças de 10 a 14 anos 11. % da pop. que vive em domicílio com abastecimento adequado de água 12. % da pop. que vive em domicílio com instalações adequadas de esgoto INDICADOR POR BLOCO DEMOGRÁFICO ECONÔMICO SAÚDE EDUCAÇÃO INFÂNCIA HABITAÇÃO STATISTICA POTEN ACP Matriz de Correlação Factor Loading Factor Score ( rank) IDRISI CORELDRAW MASSA SÓCIO-ECONÔMICA POTENCIAL SÓCIO-ECONÔMICO Áreas de Influência SURFER CORELDRAW CARTOGRAMAS COROPLÉTICOS: - Predominância de Componentes - Classificação por Sturges - Cluster Analysis CARTOGRAMAS ISOPLÉTICOS - Isopotenciais MODELOS 3D ORGANIZAÇÃO: J. F. M. CASTRO

10 410 Lúcia Helena de O. Gerardi e Iandara Alves Mendes (org.) O passo seguinte caracterizou-se pela aplicação do Modelo Potencial, quando se adotaram os factor scores dos municípios como variável massa sócioeconômica, a área de cada município e as distâncias entre as sedes dos municípios, visando a identificação dos principais pólos regionais e a delimitação das áreas de influência. Os potenciais obtidos foram calculados no programa POTEN (Abreu, 1991) e representados nos programas SURFER e CORELDRAW, através de cartogramas isopléticos e modelos tridimensionais. Discussão dos Resultados Um dos aspectos fundamentais nos estudos geográficos é a compreensão da organização do espaço. Na maioria dos casos, a análise se volta ora para o comportamento de um lugar ou grupos de lugares segundo um elenco de variáveis, ora para o modo pelo qual o comportamento das variáveis é afetado pelo espaço onde ocorrem; ou até mesmo, uma interação entre as duas abordagens. Pode-se afirmar que a passagem de pólo para eixo, através da delimitação de áreas de influência, consiste em um processo empírico de análise, cuja definição vai sendo ajustada à medida que se aplicam variados métodos de análise da informação. Neste sentido, um dos procedimentos importantes neste ajustamento foi de analisar o comportamento temporal e espacial das 12 variáveis sócio-econômicas utilizadas na Análise Espacial do Sul de Minas, buscando suas características de semelhanças e de diferenças em um lugar ou um conjunto de lugares, a adequação ao tema estudado e suas prováveis correlações (Castro, 2000). A análise do comportamento temporal e espacial das variáveis mostrou que a População Total do Sul de Minas apresentou, no período analisado, populações abaixo de habitantes na maioria dos 169 municípios. Populações acima de habitantes estão ligadas aos grandes centros regionais como Poços de Caldas, Pouso Alegre, Varginha, Itajubá, Passos, Lavras, etc., totalizando 19 municípios em Estes núcleos populacionais estão ligados aos centros regionais do Sul de Minas e aos eixos formados pelas rodovias Fernão Dias e BR 459 (Rota Tecnológica 459). A análise dos cartogramas das diferenças, revela que em 1980 houve grande número de municípios com variação negativa ou perda de população. Em contrapartida, variação positiva, acima de habitantes, foram registradas em Poços de Caldas, Varginha e Pouso Alegre.

11 Teoria, Técnica, Espaços e Atividades Temas de Geografia Contemporânea 411 O percentual da população urbana mostrou intensa urbanização da região, principalmente nos municípios que integram as áreas de influência de Varginha e de Passos, e no eixo formado pela rodovia Fernão Dias, onde registraram-se índices superiores a 74,1 %. De uma maneira geral, nota-se que a maioria dos municípios que integram a região, apresentaram variação positiva nas duas décadas; exceto na Região do Circuito das Águas em 1980 e na região de Andrelândia, onde foi registrada variação negativa ou perda de população urbana. A Renda Familiar Per Capita Média - com base no salário mínimo de setembro de 1991 (Cr$ ,60 ou U$ 68,50) e o percentual da População com Renda Insuficiente, mostrou, em 1970, baixa renda per capita da maioria dos municípios (0,61 do salário mínimo), com exceção dos principais centros regionais como Poços de Caldas, Pouso Alegre, Varginha, Itajubá, Lavras, Andradas e os municípios que integram o circuito das águas, como Caxambu, São Lourenço e Itanhandu. O aumento da renda per capita foi significativo no ano de 1980 na região, destacando-se, além dos principais centros regionais, os municípios que integram suas áreas de influência. Em 1991, houve uma queda generalizada da renda na região; com variação positiva no período 1970/1980 em toda região; e perda expressiva de renda, em quase toda região, no período 1980/1991. O percentual da população com renda insuficiente foi extremamente alto em 1970, com índices de pobreza superiores a 73%. Com o aumento da renda per capita em 1980, o percentual se reduziu, de uma maneira geral, para índices abaixo de 53%. Em 1991, o percentual voltou a crescer, principalmente nos municípios situados a leste da região, na zona de Andrelândia. A Esperança de Vida ao Nascer - em anos e a Taxa de Mortalidade Infantil - por mil nascidos vivos, mostraram que houve também alta correlação negativa entre os dois indicadores, enquanto o primeiro cresceu, o segundo apresentou queda ao longo do período, com destaque para o ano de 1991, que registrou longevidade superior a 62 anos e mortalidade abaixo 46,6 por mil; ou seja, um crescimento de 11 anos em relação a 1970, cuja longevidade era de 51 anos. Destacouse, também, um grupo de municípios que envolve o circuito das águas no Sul de Minas, com aumento de longevidade superior a 14 anos na década de 80. A Taxa de Analfabetismo da População de 15 anos e mais e o Número Médio de Anos de Estudo da População de 25 anos e mais, apresentaram queda acentuada da taxa de analfabetismo no período, com destaque no ano de 1991, principalmente no número médio de anos de estudo, para os municípios que envolvem a Rota Tecnológica 459 (Poços de Caldas, Pouso Alegre e Itajubá), onde os investimentos em ciência, educação e tecnologia foram altos; destaque, também,

12 412 Lúcia Helena de O. Gerardi e Iandara Alves Mendes (org.) para o Pólo Tecnológico formado pelo município de Varginha e para outros dois importantes centros educacionais da região, constituídos pelos municípios de Lavras e Alfenas. O percentual de Crianças de 7 a 14 anos que não Freqüentam a Escola e a Defasagem Escolar Média, em anos, de Crianças de 10 a 14 anos, apresentaram queda acentuada dos índices desses indicadores no período, principalmente nos principais centros regionais. Já os cartogramas do Bloco Habitação, representados pelo percentual da População que Vive em domicílios com Abastecimento Adequado de Água e Instalações Adequadas de Esgoto, mostraram intensa melhoria na infra-estrutra habitacional da região, principalmente no ano de Uma análise integrada das variáveis revela posição de destaque para os municípios que envolvem os Eixos de Desenvolvimento formados pela rodovia Fernão Dias (Pouso Alegre, Varginha e Lavras) e pela Rota Tecnológica 459 (Poços de Caldas, Pouso Alegre e Itajubá), como aqueles que apresentaram fortes correlações entre os indicadores sócio-econômicos e os maiores índices de crescimento nas variáveis analisadas, explicados, provavelmente, pela forte atração de indústrias nas décadas setenta e oitenta, com fortes investimentos em ciência e tecnologia. A infra-estrutura sócio-econômica dos municípios do Sul de Minas, nos anos de 1970, 1980 e 1991, foi caracterizada a partir da aplicação da Análise de Componentes Principais (ACP) para as 12 variáveis sócio-econômicas estudadas. A ACP permitiu identificar a estrutura regional do Sul de Minas, através da análise de correlação entre as variáveis, da variabilidade e da transformação das variáveis em factor scores, os quais sintetizaram, principalmente no componente 1 (C 1), Infra-Estrutura Sócio-Econômica da Região. Estes, por sua vez, foram hierarquizados, classificados e agrupados visando estabelecer a tipologia, a partir da aplicação da predominância de componentes, da técnica de classificação de Sturges e da Análise de Agrupamento. Considerando representativa correlação de 60% entre as variáveis, observou-se que, predominaram, nos três anos, em C 1, correlações positivas para as variáveis: população total (1), % da população urbana (2), renda familiar per capita média (3) e número médio de anos de estudo (8); e, correlações negativas para as variáveis: % da população com renda insuficiente (4), taxa de analfabetismo da população (7), % de crianças de 7 a 14 anos que não freqüentam a escola (9) e defasagem escolar média (10); em C 2, correlação positiva para a variável taxa de mortalidade infantil (6) e negativa para esperança de vida ao nascer (5); e, em C 3, correlação positiva em 1970 e negativa em 1980 para % da população que vive

13 Teoria, Técnica, Espaços e Atividades Temas de Geografia Contemporânea 413 em domicílio com abastecimento adequado de água (11) e instalações adequadas de esgoto (12). Os factor scores passaram por um processo de ordenamento (ranking), para os 169 municípios. A hierarquia formada pelos municípios no componente 1 (C 1), apresenta uma estreita relação com as localizações espaciais e com características regionais. Segundo Abreu (1999, Anexo), os scores calculados para os componentes principais são sempre medidos em uma escala ordinal e, por isso, só indicam a posição relativa das cidades, isto é, o score de (Juiz de Fora) não representa que esta cidade é três vezes mais tecnológica do que Itajubá (1.12), e sim que Juiz de Fora é a 1 a do ranking e Itajubá é a 12 ª. Com o objetivo de simplificação, elaborou-se a tabela 1, que apresenta os 50 municípios que ficaram melhor posicionados no ranking. A tabela mostra que o município de Poços de Caldas liderou o ranking nos três anos, seguido dos municípios de Varginha, Itajubá e Pouso Alegre, que apresentaram inversões de posicionamento durante os três anos. Destaca-se, nesta análise, o município de Caxambu, que apresentou queda vertiginosa no ranking, de 5º lugar, em 1970, para 16º, em Os cartogramas da predominância de componentes (Fig. 4), permitiram identificar grupos de municípios semelhantes através da distribuição espacial e da evolução destes grupos no tempo. Assim, nota-se que, em 1970, havia grupos de municípios em torno de Varginha, Alfenas e Passos que se destacaram no componente 1; ou seja, aqueles municípios que ofereceram melhores condições de infra-estrutura sócio-econômica para a população. Os municípios de Poços de Caldas, Pouso Alegre e Itajubá, bem como, os municípios do Circuito das Águas, apresentaram destaque no componente 1, porém de forma isolada, não exercendo influência nos municípios vizinhos. Em 1980, o espaço se modificou, com os principais centros regionais apresentando grupos de municípios com predominância do componente 1. Destacou-se também, distribuição espacial significativa do componente 2 na região, caracterizando melhores condições de vida para a população. Em 1991, formou-se uma faixa de municípios ao longo da Rota Tecnológica 459, com predominância do componente 1, bem como, ao longo do limite do Sul de Minas com o Estado de São Paulo, o que vem reforçar a influência dos municípios do eixo Anhanguera sobre os municípios da região. Esta forma de classificação, predominância de componentes, permite análises generalizadas dos componentes. Para uma análise mais detalhada, elaboraramse as classificações, com base na fórmula de Sturges, dos componentes 1 e 2; isto é, a representação do peso dos municípios com relação à Infra-Estrututra Sócio- Econômica e à Saúde respectivamente.

14 414 Lúcia Helena de O. Gerardi e Iandara Alves Mendes (org.) Tabela 1 - Ranking de 50 municípios do Sul de Minas no componente 1 em 1970, 1980 e ID MUNICÏPIO C 1 R ID MUNICÏPIO C 1 R ID MUNICÏPIO C 1 R 131 Poços de Caldas Poços de Caldas Poços de Caldas Itajubá Varginha Varginha Varginha Itajubá Pouso Alegre São Lourenço Pouso Alegre Itajubá Caxambu Lavras Lavras Lavras São Lourenço Passos Itanhandu Alfenas Alfenas Pouso Alegre Passos São Lourenço Guaxupé Guaxupé Guaxupé São Sebastião do Paraíso Caxambu Itaú de Minas Alfenas Três Corações São Sebastião do Paraíso Três Corações ItaúdeMinas Três Corações Passos Pratápolis Andradas ItaúdeMinas Itanhandu Ribeirão Vermelho Pratápolis São Sebastião do Paraíso Itanhandu Campanha Ribeirão Vermelho Caxambu Passa Quatro Campo Belo Muzambinho Ribeirão Vermelho Oliveira Santa Rita do Sapucaí Andradas Campanha Cássia Ouro Fino Santa Rita do Sapucaí Campanha Minduri Passa Quatro Campo Belo Oliveira Bom Jardim de Minas Pratápolis Lambari Borda da Mata Elói Mendes Campo Belo Ouro Fino Capitólio Muzambinho Minduri Três Pontas Machado Paraguaçu Extrema Areado Andradas Jacutinga Santa Rita do Sapucaí Muzambinho Fama Venceslau Braz São Gonçalo do Sapucaí Ipuiúna Jacutinga Cambuquira BordadaMata Boa Esperança Capitólio Boa Esperança São Gonçalo do Sapucaí Perdões Cambuí Três Pontas Boa Esperança Senador Amaral Itamonte Monte Sião Machado Soledade de Minas Machado Alpinópolis Silvianópolis Três Pontas Oliveira Itutinga Lambari Ouro Fino Paraguaçu Alpinópolis Paraguaçu Itumirim CarmodoRioClaro São Gonçalo do Sapucaí Alpinópolis Cássia Paraisópolis Cássia Areado Passa Quatro Cambuquira Itamonte Bom Jardim de Minas Perdões Paraisópolis Lambari Ipuiúna Campestre Areado São Vicente de Minas Extrema Poço Fundo Ibitiúra de Minas Cruzília Monte Sião Campos Gerais Jacutinga Natércia Guaranésia Elói Mendes Cambuquira Elói Mendes Maria da Fé Passa Tempo BordadaMata São Vicente de Minas Caldas

15 Teoria, Técnica, Espaços e Atividades Temas de Geografia Contemporânea 415 Figura 4 - Predominância de Componente (C 1, C 2 e C 3) no Sul de Minas, nos anos de Predominância de Componente 1970 ( predominância) Componente 1 Componente 2 Componente 3 Predominância de Componente 1980 ( predominância) Componente 1 Componente 2 Componente 3 Predominância de Componente 1991 ( predominância) Componente 1 Componente 2 Componente 3 ORGANIZAÇÃO: J. F. M. CASTRO

16 416 Lúcia Helena de O. Gerardi e Iandara Alves Mendes (org.) Os cartogramas da figura 5 revelaram municípios com elevados índices de Infra-Estrutura Sócio-Econômica no Sul de Minas, destacando os principais centros regionais; ou seja, aqueles centros que apresentaram correlação e factor scores elevados nos indicadores sócio-econômicos ligados aos blocos demográfico, econômico, educação e infância. A classificação do componente 1, de uma maneira geral, destacou a evolução dos principais centros regionais no decorrer dos anos, bem como os municípios que integram os eixos formados pelas rodovias Fernão Dias e BR 459, com alto índice de Infra-Estrutura Sócio-Econômica, tendo no município de Poços de Caldas o Pólo Regional. Em 1970, além do município de Poços de Caldas, destacaram-se também, nesta ordem, os municípios de Itajubá, Varginha, São Lourenço, Caxambu, Lavras, Itanhandu, Pouso Alegre, etc. O posicionamento dos municípios de São Lourenço, Caxambu e Itanhandu no ranking pode ser explicado pela forte influência do Circuito das Águas na economia da região na década de 70. Percebeu-se, também, que em 1970, houve uma forte expansão da área de influência em torno dos municípios de Poços de Caldas, de Passos e de Varginha. No ano de 1980, houve uma queda nos índices do município de Poços de Caldas (queda nos scores do componente 1) e, principalmente, nos municípios de Caxambu e de Itanhandu. No ano de 1991, verificou-se um considerável crescimento do município de Pouso Alegre no ranking, de oitavo lugar, em 1970, para o terceiro lugar em Este posicionamento poderia ser explicado pela criação de um pólo tecnológico na região, integrando-se aos municípios de Poços de Caldas e de Itajubá na educação, na ciência e na tecnologia, formando na rodovia que as interligam (BR 459), a chamada Rota Tecnológica 459. Quando se considera o município de Varginha, nota-se a formação de uma espécie de triângulo tecnológico na região. A classificação do componente 2 representou a evolução das condições de saúde para a população da região no ano de 1980, sendo que, em 1970, havia um número significativo de municípios, na porção sul e sudeste da região (na área de influência do eixo formado pela via Dutra), apresentando índices positivos, provavelmente pela influência do circuito das águas. Entretanto, foi expressivo na região, o número de municípios apresentando índices negativos, tanto em 1970, quanto em 1980 e, principalmente, em 1991.

17 Teoria, Técnica, Espaços e Atividades Temas de Geografia Contemporânea 417 Figura 5 - Factor Scores (C 1 e C 2), classificação por Sturges, do Sul de Minas, nos anos de Componente (factor score) a a Componente (factor score) a a a a a a a a Componente (factor score) a a Componente (factor score) a a a a a a a a Componente (factor score) a a Componente (factor score) a a a a a a a a ORGANIZAÇÃO: J. F. M. CASTRO

18 418 Lúcia Helena de O. Gerardi e Iandara Alves Mendes (org.) Em 1980, a distribuição de municípios apresentando índices positivos sofreu expressivas mudanças, principalmente ao longo da Fernão Dias e nos municípios que integram a área de influência de Passos. Na análise do comportamento deste componente, deve-se considerar o baixo percentual da variância apresentado, o que leva, consequentemente, a um baixo nível de explicação. Na análise de agrupamento (cluster analysis), buscou-se, a partir dos scores obtidos na ACP, o coeficiente de similaridade entre os casos no componente 1, visando estabelecer a hierarquia e a tipologia dos municípios, por similaridade, representada na figura 6. Adotando-se perda de detalhe equivalente a 60%, sua análise revelou, no componente 1, uma diferenciação do espaço do Sul de Minas no decorrer dos anos. Esta diferenciação do espaço pode ser verificada, por exemplo, através dos grupos formados no componente 1, de 3 grupos em 1970, para 5 grupos em Este comportamento foi representado na forma de cartogramas coropléticos, apresentados na figura 7, cujas classes foram identificadas conforme os grupos formados no dendograma. Os cartogramas do componente 1 permitiram identificar, em 1970, um grupo formado pelos municípios de Poços de Caldas e de Itajubá, especializados em turismo e em educação respectivamente; outros dois grupos de municípios formados no eixo da Fernão Dias (Pouso Alegre, Varginha e Lavras) e no circuito das águas (Caxambu, São Lourenço e Itanhandu). Em 1980, o município de Poços de Caldas se isola em um grupo, e os municípios de Pouso Alegre, Varginha e Itajubá, em um segundo grupo. Este comportamento pode ser decorrente dos investimentos em educação, ciência e tecnologia nos referidos municípios. Nota-se também, neste ano, a perda de destaque dos municípios que integram o circuito das águas. Em 1991, destacaram-se, no grupo 1, os principais centros regionais do Sul de Minas, revelando a importância e a influência que centros como Poços de Caldas, Varginha, Pouso Alegre e Itajubá exercem sobre a economia do Sul de Minas. No grupo 2, destacaram-se municípios ligados à educação, como Lavras e Alfenas, e municípios ligados à indústria e à agropecuária, como é o caso dos municípios de Passos, Itaú de Minas e Guaxupé. No grupo 3, destacaram-se municípios ligados à área de influência dos grandes centros regionais, como foi o caso dos municípios de Itanhandu, Caxambu, Três Corações, Andradas e São Sebastião do Paraíso. Os municípios restantes apareceram no grupo 4, com exceção do município de São Tomé das Letras, que se destacou no grupo 5, o que levou a caracterizá-lo como aquele que apresentou o menor índice de infra-estrutura sócio-econômica da região.

19 Teoria, Técnica, Espaços e Atividades Temas de Geografia Contemporânea 419 Figura 6 - Dendograma do Componente 1 (C 1) no Sul de Minas, nos anos de G 1 G 2 G 3 (Dlink/Dmax) x Componente Grupo 1 - (131) Poços de Caldas ( 86) Itajubá Grupo 2 - (132) Pouso Alegre ( 99) Lavras ( 89) Itanhandu (167) Varginha (147) São Lourenço ( 50) Caxambu Grupo municípios restantes do Sul de Minas G 1 G Grupo 1 - (131) Poços de Caldas Grupo 2 - (167) Varginha (132) Pouso Alegre ( 86) Itajubá (Dlink/Dmax) x Grupo 3 - ( 99) Lavras Grupo municípios restantes do Sul de Minas G 1 G 3 G 2 G 5 G 4 (Dlink/Dmax) x Grupo 1 - (131) Poços de Caldas (167) Varginha (132) Pouso Alegre ( 86) Itajubá Grupo 2 - ( 91) Itaú de Minas ( 76) Guaxupé (124) Passos ( 99) Lavras (147) São Lourenço ( 5) Alfenas Grupo 3 - (111) Muzambinho ( 50) Caxambu (164) Três Corações (150) São Sebastião do Paraíso ( 89) Itanhandu (135) Ribeirão vermelho ( 8) Andradas Grupo municípios restantes do Sul de Minas Grupo 5 - (153) São Tomé das Letras ORGANIZAÇÃO: J. F. M. CASTRO

20 420 Lúcia Helena de O. Gerardi e Iandara Alves Mendes (org.) Figura 7 - Agrupamentos formados pelos municípios do Sul de Minas, no componente 1, nos anos de Componente Factor Scores Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Componente Factor Scores Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Componente Factor Scores Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5 ORGANIZAÇÃO: J. F. M. CASTRO

21 Teoria, Técnica, Espaços e Atividades Temas de Geografia Contemporânea 421 O potencial sócio-econômico dos municípios do Sul de Minas, nos anos de 1970, 1980 e 1991, foi analisado a partir da aplicação do Modelo Potencial, que permitiu identificar as polarizações (ou pólos de atração) sócio-econômicas e as áreas de influência dos centros urbanos da região, que atraem intensos e variados fluxos econômicos, sociais e políticos. A análise dos cartogramas isopléticos e dos modelos 3D da figura 8 revela a função polarizadora, no Sul de Minas, do município de Poços de Caldas. Tomandose, como referencial de análise, as isopotenciais 2.9 e 3.1, percebe-se alternâncias significativas nas áreas de influência dos principais centros regionais, entre os anos de 1970, 1980 e De uma maneira geral, estas áreas de influência estão vinculadas a qualidade de vida, educação, tecnologia, indústria e turismo (a este respeito, veja maiores detalhes em Amorim Filho et al., 1999). O ano de 1970, além de evidenciar o Município de Poços de Caldas como Pólo Regional, evidenciou também polarizações nos municípios de Varginha, Pouso Alegre, Itajubá, Lavras, Passos, São Lourenço e Caxambu. Pela isopotencial 2.9, notam-se áreas de influência em torno de centros urbanos, formando uma descontinuidade; evidentes no eixo da rodovia Fernão Dias, entre os municípios de Pouso Alegre, Varginha e Lavras. Assim, o Pólo Regional de Poços de Caldas teve sua área de influência expandida para os municípios de Guaxupé, São Sebastião do Paraíso e Passos, ao norte, e os municípios de Pouso Alegre e Itajubá, a sudeste; sendo que este último, na hierarquia formada pelos municípios, figurou como o 2º centro regional. Por outro lado, esta área de influência poderia estar diretamente relacionada à área de influência do eixo da via Anhanguera no Estado de São Paulo. Ainda na isopotencial 2.9, foi delimitada uma área de influência liderada pelo município de Varginha, 3º centro regional, que se expandiu para os municípios de Alfenas, a oeste, Lavras, a nordeste, São Lourenço e Caxambu ao sul; formou-se também uma espécie de ilha, com baixas potencialidades sócio-econômicas, em torno do município de São Tomé das Letras. O ano de 1980 apresentou queda de potencial, de 3.9 em 1970 para 3.7 em 1980, mas a área de influência apresentou expansão significativa. O município de Poços de Caldas mantém o posicionamento de Pólo Regional, seguido dos municípios de Varginha, Itajubá e Pouso Alegre; por outro lado, nota-se certo isolamento da área de influência dos municípios ligados ao circuito das águas. Esta expansão e alternância de áreas de influência poderiam estar associadas ao aumento da renda per capita verificada naquele ano, bem como, aos fortes investimentos em ciência e tecnologia nos referidos centros urbanos.

22 Lúcia Helena de O. Gerardi e Iandara Alves Mendes (org.) Figura 8 - Potencial Sócio-Econômico do Sul de Minas, nos anos de Poços de Caldas Varginha Itajubá São Lourenço POTENCIAL SÓCIO-ECONÔMICO Pouso Alegre isopotencial Poços de Caldas Varginha Itajubá São Lourenço POTENCIAL SÓCIO-ECONÔMICO 1980 isopotencial Pouso Alegre Poços de Caldas Varginha Itajubá São Lourenço POTENCIAL SÓCIO-ECONÔMICO Pouso Alegre isopotencial ORGANIZAÇÃO: J. F. M. CASTRO

23 Teoria, Técnica, Espaços e Atividades Temas de Geografia Contemporânea 423 Em 1991, a área de influência delimitada em 1980 ganhou em intensidade e em magnitude, com os municípios de Poços de Caldas, Varginha, Pouso Alegre e Itajubá mantendo o posicionamento de principais centros regionais, caracterizados pela excelência em ciência e tecnologia. A área de influência ligada ao circuito das águas se isolou definitivamente, o que induz a reflexões sobre os efeitos da tecnologia em relação à tradicional vocação turística da região. Neste processo empírico de delimitação de áreas de influência, deve-se considerar a natureza das informações quanto à distribuição espacial e à representação, isto é, o potencial sócio-econômico, distribuído de forma contínua no espaço, é representado por isopotenciais concêntricas e eqüidistantes. A análise permitiu identificar os principais centros regionais e suas respectivas áreas de influência, com destaque para os municípios de Poços de Caldas e de Varginha, seguidos pelos municípios de Pouso Alegre, Passos, Itajubá, Lavras e São Lourenço. Presença, também, de áreas potencialmente deprimidas em torno dos municípios de São Tomé das Letras, Andrelândia e Monte Belo, bem como, nos municípios localizados ao longo da barreira natural formada pela Serra da Mantiqueira. Assim, a dinâmica sócio-econômica da região esteve fortemente vinculada aos investimentos em educação, ciência, tecnologia e turismo, o que se reflete diretamente na qualidade de vida da população, gerando polarizações. Em função destas polarizações sócio-econômicas e das respectivas áreas de influência, foi possível estabelecer regionalizações para o Sul de Minas, representadas pelos seguintes centros urbanos: Poços de Caldas - Pólo Regional, Varginha, Itajubá e Pouso Alegre. Considerações Finais A metodologia desenvolvida consistiu em uma tentativa de se comprovar a eficiência dos métodos quantitativos de classificação e de regionalização na análise espacial em sistemas digitais, bem como, das técnicas cartográficas para representar a dinâmica da organização espacial. Contudo, para a otimização da metodologia proposta, deve-se, fundamentalmente, constituir equipe multidisciplinar, dada a complexidade que envolve a temática abordada. A abordagem metodológica evidenciou a função polarizadora do município de Poços de Caldas no Sul de Minas, nos anos de , com área de influência apresentando fortes indícios de ligações sócio-econômicas com a área de influência do eixo Anhanguera, no Estado de São Paulo, e com o eixo da rodovia Fernão Dias, no Estado de Minas Gerais; evidenciou, também, o papel polarizador

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