VERMELHO E O NEGRO: A PRODUÇÃO DE ARTEFATOS ENTRE OS TAPIRAPÉ
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1 VERMELHO E O NEGRO: A PRODUÇÃO DE ARTEFATOS ENTRE OS TAPIRAPÉ Vandimar Marques Damas PPGAV/FAV/UFG Resumo O objetivo deste artigo é refletir sobre a relação entre a produção de artefatos e o xamanismo entre o povo indígena Tapirapé e como esse conhecimento é transmitido dentro da aldeia. Os Tapirapé, pertence ao tronco linguístico tupi, o seu território está localizado no estado de MT. Classifico aqui como artefatos todos os objetos como máscaras, cerâmicas, cestas e redes e demais objetos produzidos pelos Tapirapé. O Xamã é uma agência que tem o poder da cura, da doença dentro da aldeia. Tenho como pressuposto, que tanto o grafismo quanto o xamanismo operam na transformação dos corpos entre esse povo. Palavras-chave: artefatos Tapirapé, Xamanismo Tapirapé, etnografia. Abstract The aim of this paper is to discuss the relationship between the production of artifacts and shamanism among the indigenous people Tapirapé and how this knowledge is transmitted within the village. Tapirapé belongs to the Tupi linguistic trunk, your territory is located in the state of MT. Classify here as artifacts all objects as masks, pottery, baskets and nets and other objects produced by Tapirapé. The shaman is an agency that has the power of healing, disease within the village. I presuppose that both the graphics as shamanism operating in the bodies of these people. Keywords: artifacts Tapirapé Tapirapé Shamanism, ethnography. Atualmente, os Tapirapé (autodenominação Apyãwa) têm seu território localizado na região nordeste do estado de Mato Grosso, o território faz divisa com os municípios de Confresa, Santa Terezinha e Porto Alegre do Norte. Segundo Baldus, os Tapirapé ocupam esse território bem antes do século XVII (BALDUS, 1970). O território dos Tapirapé é chamado de Yrywo ywawa, local onde o Urubu Branco bebe, dentro deste território existem sete aldeias, a principal delas é Tapi itãwa, onde está localizada a e também serra do Urubu Branco, local sagrado para o povo Tapirapé. As demais aldeias são Tapi itãwa, Tapiparanytãwa, Topiparannytãwa, Towajatãwa, Wiriaotãwa, Akara yatãwa, Myryxitãwa e Majtyritãwa. Os Tapirapé são falantes da língua Tapirapé do tronco linguístico Tupi. Isso influência significativamente a organização cosmológica deste povo. Segundo a 822
2 divisão clássica da antropologia os povos pertencentes ao tronco linguístico Jê são mais concretos, ou seja, focam muito na organização da aldeia que seguem um modelo de metades, a aldeia geralmente segue um formato circular. Enquanto que os Tupi, orientam a sua organização cosmológica em torno da espiritualidade. Os Tupi analisam as situações cotidianas muito sob um ponto de vista espiritual. Realizo o meu trabalho de campo na aldeia Tapi itãwa, (Urubu branco), esta é a principal aldeia dos Tapirapé, e tem aproximadamente 450 moradores. A minha primeira visita foi em junho de 2013, passei um curto período de 7 dias com a intenção de acompanhar o ritual da Cara grande ou Araxã- em Tapirapé. A segunda visita se deu em janeiro de 2014, e acompanhei a festa de Aruanã ou Iraxáo- em Tapirapé- desta vez passei apenas 10 dias. Fui ao encontro dos Tapirapé para conhecer a sua produção de artefatos e seu xamanismo. Na minha primeira visita tive o prazer de conhecer a produção de vários artefatos e o grafismo, mas não tive a oportunidade de conhecer nenhum Xamã, senti que a minha busca estava incompleta. A princípio depositei a culpa na minha incapacidade de pesquisador, seria eu um mal etnógrafo, como se auto-classificou Lévi-Strauss. Posteriormente pensei que também poderia ser que eles não queriam que eu conhecesse o seus xamãs naquele momento. Ou talvez o Xamã poderia ter sido indiferente à minha solicitação. Os Tapirapé, pode se dizer, que contam com uma série estratégias para se protegerem dos espíritos. Eles recorrem a artefatos e rituais que garante a proteção, tais como os colares, a pintura corporal, a máscaras de buriti, a oferta de comida aos espíritos e Takãra- casa dos homens. Porém sem o Xamã, todo esse esforço será inútil. O Xamã tem uma participação fundamental na cosmologia, pois ele é responsável para nos proteger dos espíritos que nos querem fazer mal aos Tapurapé. Quando tive a oportunidade de conhecer mais artefatos e dois xamãs Tapirapé não sei se a minha angústia ou o sentimento de mal etnógrafo passaram, mas parecia que continuava ainda bem presente, pois surgiram novas dúvidas do tipo, de onde vem essa pintura? O que significa? Como é constituído o poder do Xamã? Neste trabalho, tentei aplicar um filtro, uma vez que quando se vai a campo encontramos variadas questões que nos tocam e chamam a nossa atenção e as consequências disso é o risco que corremos de desviar do objetivo inicial. Deste modo, na minha tese procuro discorrer sobre a produção de artefatos do povo Tapirapé e a sua relação com outros elementos da sua cosmologia. A lista dos artefatos deste povos é extensa e bastante variada. Ela pode variar da produção de uma máscara para um ritual até a construção da Takãra, passando pelo grafismo, pela fabricação de flechas, de colares e cestas. 823
3 Juntamente com a pesquisa de campo sobre os artefatos e os grafismos, também pretendo realizar um vídeo sobre esses artefatos e rituais Tapirapé. A realização desse vídeo tem como objetivo transformar-se num espaço de reflexão e não apenas como uma utilização instrumental dessa ferramenta de linguagem para construção de conhecimento no campo da cultura visual. A partir de alguns aspectos passíveis de serem problematizados é desnecessário dizer que os Tapirapé não partilham de nossas idéias ou nossos conceitos sobre arte ou estética. Eles possuem outras idéias e julgamentos sobre o poder das imagens, das palavras e dos objetos. Idéias estas que requerem uma perspectiva analítica que as apreenda em conjunto, na complexa rede de relações da vida cotidiana. Caberá à realização desse vídeo a tentativa de mostrar as diversas interfaces das práticas ligadas ao grafismo Tapirapé. Classifico aqui como artefato e grafismo todos os traços realizados seja na pintura corporal quanto em máscaras e cerâmicas e demais objetos produzidos pelos Tapirapé (VIDAL 1992). A pintura corporal Tapirapé é portadora de diversos significados e símbolos e está presente tanto em rituais quanto nos afazeres cotidianos, ou até mesmo quando eles estão fora da aldeia. A cor é um dos principais elementos para se referir a idade e a função da pessoa no grupo. O grafismo é uma linguagem, e esta linguagem orienta na organização da aldeia. ou se é um pajé. Os estilos de grafismo também indicam o tipo de ritual ou a atividade que será realizada, se é caça ou pesca ou e até mesmo uma preparação para a guerra. Quando nos aproximamos da cosmologia Tapirapé é preciso nos atentar para uma dimensão corporal que é evidente entre eles. É possível perceber a diversidade dos motivos que levam os Tapirapé a produzirem o grafismo e artefatos. Os motivos são tanto internos quanto externos. Em relação aos fatores internos, que permeiam todas as outras práticas sociais, bem como por fatores de ordem mitológica e ritualística, por processos que marcariam transformações no modo de concepção e uso do corpo; as divisões entre os grupos; a função é por em funcionamento a rede de sociabilidade. Quanto aos fatores externos, considero aqui o comércio desses artefatos. Esse comércio embora tímido, ele existe e esta presente principalmente quando os Tapirapé viajam para outras cidades, principalmente para Goiânia para estudar. Eles levam pulseiras, colares, esteiras, cuias e maracás. É possível encontrar em sites europeus, que comercializam produtos artesanais, cuias e maracás fabricados pelos Tapirapé. Geralmente os Tapirapé se dedicam mais na fabricação de algum artefato que será utilizado por eles na aldeia ou em algum ritual. Podemos ver como exemplo as máscaras ou de colar, que serão utilizados nos rituais, a fabricação 824
4 desses duram dias e podem envolver várias pessoas. Enquanto que a fabricação de serão comercializados com pessoas não Tapirapé, não ganham tanta dedicação. Evidentemente que são bem feitos e tem a sua beleza. Entre os Tapirapé existem códigos para avaliar a estética de um objeto. Os Tapirapé confeccionam artefatos de várias formas e estilos, tais como rede para dormir, cabo de borduna, maracá, cesta, colares, pulseiras, arco e flecha, máscaras, esteiras, cuia de coité. As esteiras, as cestas, as bordunas, o arco e flecha e o maracá são artefatos de confecção eminentemente masculino. Já as mulheres confeccionam as pulseiras, os colares e as redes. A cestaria é uma prática masculina por excelência, assim como a pintura corporal é uma prática feminina. Durante alguns anos o cestaria não foi confeccionada e apenas os mais velhos sabiam como fazê-la. Mas com a presença da escola na aldeia, essa prática voltou a fazer parte do cotidiano. Os professores levaram para dentro da sala de aula as pessoas mais velhas e que detinham o conhecimento da fabricação desse artefato, para que eles pudessem ensinálo aos mais jovens. No entanto, ao contrário dos Karajá que produzem variadas formas de cestarias, durante as minhas observações não vi o uso intensivo de cestas ou fabricação delas na aldeia. Mas ressalto que os Tapirapé fazem um uso intensivo da palha, o que me leva a classificá-lo de acordo com o conceito de Berta Ribeiro de Civilização da palha. A autora utilizou esse conceito para referir-se aos povos indígenas do Brasil Central e das Terras Baixas da Amazônia que fazem uso intensivo da palha na fabricação de artefatos. Nos artefatos produzidos pelos Tapirapé, principalmente as pulseiras e colares fabricados com miçangas, encontramos símbolos de times de futebol, cores da bandeira do Brasil, mas essas inserções não fazem parte da representação cosmológica desse povo. Por exemplo esses símbolos não estão presentes nas pinturas corporais ou nos colares utilizados nos rituais. O corpo ocupa uma posição central da cosmogonia Tapirapé, seja no momento da caça, dos rituais, das pinturas corporais ou nos rituais xamanísticos. a pintura corporal e o ritual da cura xamânica se dão na relação entre dois corpos. se a dinâmica da produção do grafismo tapirapé se constrói entre dois corpos e um só tempo. como esses dois corpos se relacionam nessa dimensão? Tudo isso é parte da equação. Outro ponto que me interessa ressaltar é a importância do corpo e da pessoa para os ameríndios e como as técnicas corporais são realizadas nessas sociedades. Em consonância com essa vertente é a conexão entre o xamanismo e o grafismo que se manifesta na questão corporal. Há uma segunda dimensão que 825
5 envolve essas duas agências, pois ambos é uma forma de comunicação com o mundo dos espíritos (anchunga) e também transmitem uma mensagem para os leigos (WAGLEY, 1988). Também é de suma importância observar que essas duas linguagens são demarcadas por gênero, uma vez que somente as mulheres podem fazer a pintura corporal e apenas os homens podem ser xamãs. Deste modo, o xamanismo e a pintura corporal funcionam com uma agência entre os Tapirapé, pois o Xamã pode transformar se em outros animais, para isso basta entrar na floresta, já a pintura corporal também funciona como um processo de transformação corporal. O termo agência refere-se à mudança de ênfase dado a visão que se passa a ter do grafismo, pois a ênfase deixa de ser somente no significado e passa a ser também na eficácia. Deste modo, vejo o grafismo não só como uma estrutura produtora de significados, pois ele envolve tanto as práticas cotidianas quanto míticas. Bibliografia BALDUS, Herbert. Tapirapé:tribo tupí no Brasil Central. Edusp, Companhia Editôra Nacional, SP, BARCELOS NETO, Aristóteles. Gallois, Dominique Tilkin. Ilustrações: índios Wajãpi. Kusiwa: pintura corporal e arte gráfica wajãpi. Rev. Antropol., São Paulo, v. 45, n. 1, BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Fotografar, documentar, dizer com a imagem. In. Cadernos de antropologia e imagem, UERJ, Rio de Janeiro, 18 (1), CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Pontos de vista sobre a Floresta Amazônica: Xamanismo e tradução. In.Mana, 4,1, 1998, p, CLASTRES, Pierre.Sociedade Contra o Estado. Cosac Nayf, SP COMOLLI, Jean Louis. Ver e poder. Edt. UFMG, BH, 2008 ENRIQUEZ, E. A organização em análise. Petrópolis. Vozes, FLUSSER, Villén. Filosofia da caixa preta. Ensaios para futura filosofia da fotografia. Anablume, SP GALLOIS, Dominique Tilkin. Ilustrações: índios Wajãpi.Kusiwa: pintura corporal e arte gráfica wajãpi, Rio de Janeiro, Museu do Índio-FUNAI/APINA/CTI/NHII- USP, pp. GARCIA DOS SANTOS, Laymert. Experiência estética e simpatia bergsoniana. In Claudia Andujar. A Vulnerabilidade do ser. São Paulo
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