Rótulo ecológico para produtos de limpeza para uso doméstico e institucional

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1 Pág. Nº 1/14 SUMÁRIO 1 Introdução 2 Objetivo 3 Referências normativas 4 Definições 5 Siglas 6 Escopo de Produtos 7 Critérios técnicos 8 Atendimento a requisitos legais 9 Descrição do processo de certificação 10 Descrição do processo de manutenção da certificação 11 Modificações nos critérios Histórico das revisões Revisão Data Descrição da alteração Observações Elaboração Verificação Aprovação ABNT/CTC-20 Comitê Técnico de Certificação Isabel Sbragia Coordenadora Guy Ladvocat Gerente de Certificação de Sistemas

2 Pág. Nº 2/14 1 Introdução O programa de Rotulagem Ambiental da ABNT foi desenvolvido para apoiar um esforço contínuo a fim de melhorar e/ou manter a qualidade ambiental através da redução do consumo de energia e de materiais, bem como da minimização dos impactos de poluição gerados pela produção, utilização e disposição de produtos e serviços. Este documento foi preparado com base em uma visão geral sobre a avaliação do ciclo de vida do produto e em informações de especificações para produtos similares de outros programas de rotulagem ambiental desenvolvidos por outros membros do Global Ecolabelling Network (GEN). 2 Objetivo Este procedimento estabelece os requisitos para que produtos para limpeza em geral, utilizados em ambientes domésticos e institucionais devem atender para obter a licença para uso da Marca ABNT de Qualidade Ambiental (Rótulo Ecológico ABNT). Para a indústria esta norma especifica os critérios impostos ao produto e direciona a fabricação de produtos sustentáveis com uma melhor qualidade ambiental. Em paralelo, pretende-se direcionar a compra de produtos que causam um menor impacto ambiental para clientes mais exigentes. Assim, as cargas ambientais de tais produtos certificados são reduzidas em comparação com produtos não certificados. 3 Referências normativas Os documentos relacionados a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem requisitos válidos para este procedimento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas). ABNT NBR ISO 14001:2015 ABNT NBR ISO 14020: Sistemas da gestão ambiental Requisitos com orientações para uso. - Rótulos e declarações ambientais - Princípios gerais. ABNT NBR ISO 14024: Rótulos e declarações ambientais - Rotulagem ambiental do tipo I - Princípios e procedimentos. ABNT NBR ISO 14040:2001 ABNT NBR 10004:2004 ABNT NBR ABNT NBR PG-11 PG-12 PG-15 Green Seal 34 UL Environment Gestão ambiental - Avaliação do ciclo de vida - Princípios e estrutura. - Resíduos Sólidos - Classificação - Produtos Químicos Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente - Embalagens plásticas degradáveis e/ou de fontes renováveis - Procedimento Geral da Marca ABNT - Qualidade Ambiental. - Diretrizes para Elaboração dos Critérios da Marca ABNT- Qualidade Ambiental. - Manual de Instruções do uso da Marca ABNT. - Cleaning and Degreasing Agents - Standard for Sustainability for Hard Surface Cleaners

3 Pág. Nº 3/14 PE Rótulo Ecológico para Produtos de Higiene Pessoal OBS.: Os documentos PG-11, PG-12 e PG-15 podem ser encontrados nas suas versões mais atualizadas no link: 4 Definições 4.1 Programa de rotulagem ambiental do tipo I Programa de terceira parte voluntário, baseado em critérios múltiplos, que outorga uma licença que autoriza o uso de rótulos ambientais em produtos, indicando a preferência ambiental de um produto dentro de uma categoria de produto específica com base em considerações do ciclo de vida (ABNT NBR ISO 14024). 4.2 Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) ACV considera os impactos ambientais ao longo da vida do produto (do berço ao túmulo) desde a extração de matérias-primas até a produção, uso e disposição final. As categorias gerais de impactos ambientais a considerar incluem o esgotamento de recursos, a saúde humana e as consequências ecológicas. 4.3 Biodegradação Degradação causada por atividade biológica de ocorrência natural ou por ação enzimática (ABNT NBR ). 4.4 Resíduo Químico Substância ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola e comercial, a ser destinado conforme legislação ambiental vigente, tais como a utilização em outro processo, reprocessamento/recuperação, reciclagem, co-processamento, destruição térmica e aterro (ABNT NBR ). 4.5 Material Particulado Inalável São materiais que oferecem risco quando depositados em qualquer parte do sistema respiratório. 4.6 Toxicidade Aguda Efeitos adversos que se manifestam após a administração de uma substância, por via oral ou dérmica, de uma única dose ou múltiplas doses num intervalo de 24h, ou como consequência de uma exposição por inalação durante 4h (ABNT NBR ). 4.7 Composto Organicamente Volátil (COV) Qualquer composto orgânico que participa de reações fotoquímicas atmosféricas e possui um ponto de ebulição inicial inferior ou igual a 280 C, medida em condições padrão de temperatura e pressão (CPTP). 4.8 Substâncias Proibidas São substâncias cujo uso é controlado ou que têm sua comercialização proibida com intuito de proteger a saúde humana e o meio ambiente.

4 Pág. Nº 4/ Potencial de Destruição da Camada de Ozônio Potencial de destruição relativo de uma substância em relação a uma massa similar de CFC-11, que tem PDO igual a 1) CL 50 Concentração de produto químico no ar ou na água que provoque a morte de 50% de um grupo de animais submetido a ensaio. 5 Siglas As siglas empregadas no texto deste procedimento são: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas ACV - Avaliação do Ciclo de Vida CT - Coordenação Técnica GSI - Gerência de Certificação de Sistemas ISO - International Organization for Standardization GEN - Global Ecolabelling Network FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis ABNT/CTC - Comitê Técnico de Certificação COV - Compostos Orgânicos Voláteis PDO - Potencial de Destruição da Camada de Ozônio CLT - Consolidação das Leis do Trabalho ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres CONTRAN - Conselho Nacional de Trânsito IARC - International Agency for Research on Cancer 6 Escopo de produtos Este procedimento, incluído na categoria de produtos químicos, abrange os seguintes produtos de limpeza de uso geral: Detergentes; Sabões; Limpa vidros; Limpa móveis;

5 Pág. Nº 5/14 Álcool gel; Desengordurantes; Sanitizantes; Aromatizador; Removedores de mancha; Alvejantes. A critério da ABNT, novos produtos poderão ser incluídos no escopo. 7 Critérios técnicos 7.1 Adequação ao uso O produto deve ser adequado a sua aplicação pretendida. A adequação ao uso do produto deve ser comprovada pelo fabricante. Esta comprovação pode ser realizada por meio da apresentação de ensaios realizados nos produtos, em laboratórios acreditados pelo Organismo Acreditador Brasileiro ou em laboratórios acreditados por organismos com os quais o Organismo Acreditador Brasileiro tenha assinado acordo de reconhecimento mútuo. Os ensaios devem ser realizados conforme especificado nas normas técnicas brasileiras. Para empresas situadas em outros países, a forma de comprovação da adequação ao uso deve ser acordada com a ABNT. 7.2 Critério da Matéria-Prima Documentação O fabricante deve qualificar seus principais fornecedores de matérias-primas e insumos, considerando, no mínimo, o cumprimento da legislação ambiental aplicável. Para comprovar o atendimento a esse requisito, o fabricante deverá solicitar aos seus fornecedores o envio da documentação comprobatória (licenças, certificado de regularidade, autorizações legais, etc.). Estes documentos deverão ser mantidos pelo fabricante. As matérias-primas utilizadas no processo de produção dos produtos de limpeza devem vir acompanhadas da ficha de informações de segurança de produtos químicos (FISPQ), número de registro CAS e informações sobre a concentração de cada componente Substâncias proibidas As seguintes substâncias não devem ser utilizadas como matéria-prima: a) Ácido nitrilotriacético e seus sais - NTA b) Ácido etilenodiamino tetra-acético - EDTA c) APEO - Alquilfenol etoxilato d) Alquilsulfonados lineares - LAS e) Ftalados - DEHP, DBP, DAP, BBP, DMP, DMT, DEP, DMEP e DIBP

6 Pág. Nº 6/14 f) Derivados de alquilfenol g) Solventes orgânicos halogenados 7.3 Critérios para o processo produtivo Substâncias proibidas Está proibida a utilização de quaisquer produtos químicos incluídos na Agência Internacional para a Pesquisa sobre o Câncer (IARC), classificados dentro do Grupo 1 (comprovadamente cancerígenos) ou Grupo 2A (provável cancerígenos). Ver: Além desses, o processo produtivo não deve conter produtos químicos classificados como altamente tóxicos, tóxicos, perigosos para o ambiente, cancerígenos, mutagênicos ou tóxicos para a reprodução, que sejam identificados pelas frases: R23: Tóxico por inalação R24: Tóxico em contato com a pele R26: Muito tóxico por inalação R27: Muito tóxico em contato com a pele R28: Muito tóxico por ingestão R29: Em contato com a água libera gases tóxicos R39: Perigo de efeitos graves irreversíveis R45: Pode causar câncer R46: Pode causar alterações genéticas hereditárias R47: Pode causar defeitos ao feto R48: Risco de efeitos graves para a saúde em caso de exposição prolongada R49: Pode causar câncer por inalação R53: Pode causar efeitos nefastos a longo prazo no ambiente aquático R54: Tóxico para a flora R55: Tóxico para a fauna R59: Perigoso para camada de ozônio R60: Pode comprometer a fertilidade R61: Risco durante a gravidez com efeitos adversos na descendência R62: Possíveis riscos de comprometer a fertilidade Substâncias Restritas Durante o processo produtivo, compostos orgânicos halogenados e fosfatos poderão ser utilizadas desde que estejam em conformidade com os seguintes requisitos: a) Compostos orgânicos halogenados Só poderão ser utilizados na forma de preservativos; b) Fosfatos O produto não deve conter quantidades superiores a 0,5 % em peso de fósforo total.

7 Pág. Nº 7/ Critérios para o produto Potencial de Degradação da Camada de Ozônio O produto não deve conter nenhum composto que tenha um potencial de degradação da camada de ozônio igual ou acima de 1, Biodegradabilidade Biodegradabilidade Aquática O produto de limpeza deve ser biodegradável em meio aquático. Deve apresentar uma porcentagem de 80% de conversão da matéria orgânica em CO 2 num período de 28 dias conforme os métodos de ensaio definidos nas normas ISO 7827:2010, ISO 9439:1999 ou outro método similar, aprovado pela ABNT Biodegradabilidade no ambiente O produto deve ser facilmente biodegradável, como determinado por qualquer um dos 5 métodos de ensaio descritos nas Diretrizes para o ensaio de produtos químicos da OCDE Diretrizes de ensaio 310A a 310E. A critério da ABNT, biodegradabilidade poderá ser demonstrada mediante laudos técnicos da biodegradabilidade de cada ingrediente, 7.5 Toxicidade Aguda Com o objetivo de evitar novos ensaios em animais, informações pré-existentes sobre a toxicidade dos produtos podem ser utilizadas. O produto deve ser avaliado na sua forma concentrada e para atendimento a este critério, deve estar em conformidade com os itens abaixo: a) Oral - DL mg/kg b) Dérmica - DL mg/kg c) Inalável - LC ppm 7.6 Toxicidade em ambiente aquático O produto não deve ser tóxico para a vida aquática quando usado como recomendado. O limite aceitável para a toxicidade para a vida aquática é definido como CL 50 > 100 mg/l. A fim de evitar novos testes em animais, ensaios que demonstrem o grau de toxicidade em diferentes níveis tróficos serão aceitos. A toxicidade aquática deve ser determinada utilizando um dos seguintes métodos de ensaio: a) ABNT NBR 12713: Ecotoxicologia aquática - Toxicidade aguda - Método de ensaio com Daphnia spp (Crustacea, Cladocera); b) ABNT NBR 15088: Ecotoxicologia aquática - Toxicidade aguda - Método de ensaio com peixes; c) ABNT NBR 15308: Ecotoxicologia aquática - Toxicidade aguda - Método de ensaio com misidáceos (crustácea); d) ISO : Water quality - Determination of the inhibitory effect of water samples on the light emission of Vibrio fischeri (Luminescent bacteria test) - Part 1: Method using freshly prepared bacteria.

8 Pág. Nº 8/ Efluentes Para o lançamento de efluentes gerados no processo produtivo, a organização deve possuir procedimentos para minimizar o impacto ambiental relacionado e deve estar em conformidade com a Resolução CONAMA n 430, de 13 de maio de ( Sempre que um fabricante for de uma jurisdição no exterior, os regulamentos ambientais daquela jurisdição se aplicam. A critério da ABNT, durante as auditorias podem ser coletadas amostras dos efluentes para a realização de ensaios. 7.8 Fragrâncias As fragrâncias utilizadas devem estar de acordo com as Diretrizes da IFRA, conforme descrito no Código de Boas Práticas, disponível no sítio eletrônico da IFRA (Public - IFRA International Fragrance Association) e em língua portuguesa no sítio da ABIFRA ( As substâncias/fragrâncias da tabela abaixo tem um potencial efeito de sensibilização dérmica. A presença destas substâncias no produto deve ser indicada na lista dos ingredientes referida se a sua concentração exceder: - 0,001% nos produtos que permanecem sobre a pele; - 0,01% nos produtos enxaguáveis. NOME NO CAS Aldeído alfa-amil Cinâmico Álcool benzílico Álcool cinamílico Citral Eugenol Hidroxicitronelal Isoeugenol Álcool alfa-amilcinamílico Salicilato de benzila Aldeído cinâmico Cumarina Geraniol (rhodinol) HMPCC 3 e 4-(4-hidroxi-4-metilpentil)-3- cicloexen-1-carboxaldeído Álcool anisílico Cinamato de benzila Farnesol BMHCA _ aldeído p-t-butil-α-metilidrocinâmico Linalol Benzoato de benzila

9 Pág. Nº 9/14 Citronelol Aldeído alfa-hexil cinâmico d-limoneno Carbonato de metil heptino, (MHC), Folione Metil ionona - mistura de isômeros Musgo de carvalho (Oakmoss), extratos Musgo de árvore (treemoss), extratos Musk Ketone Este critério poderá ser evidenciado através de uma declaração assinada pela Direção da empresa. 7.9 Critérios ambientais aplicáveis ao processo de fabricação Gestão de Energia a) O fabricante deve estabelecer um Programa de Otimização e acompanhamento do consumo de energia com metas de redução quando apropriado. b) O Programa deve considerar treinamento e conscientização dos trabalhadores que atuem em nome da organização Gestão de Água a) O fabricante deve estabelecer um Programa de Otimização e acompanhamento do consumo de água com metas de redução quando apropriado. b) O Programa deve considerar a reutilização da água sempre que possível, bem como em procedimentos de limpeza e sanitização de máquinas, equipamentos, tubulações de transferência e mangueiras, entre outros, quando possível. c) O Programa deve considerar treinamento e conscientização dos trabalhadores que atuem em nome da organização Gestão de Resíduos a) O fabricante deve estabelecer um Programa de Gestão de resíduos que considere a não geração, redução, o reuso ou a reciclagem, assegurando a sua minimização e a destinação adequada dos resíduos gerados, inclusive os recicláveis; b) Todos os resíduos devem ser classificados de acordo com a norma ABNT NBR 10004; c) Caso o processo tenha subprodutos perigosos como um dos seus resultados, estes devem ser segregados e devem ser tomadas medidas adequadas para a sua reciclagem/ reutilização (quando aplicável) ou eliminação; d) O Programa deve considerar treinamento e conscientização dos trabalhadores que atuem em nome da organização. Disposição transitória: após 24 meses a contar da aprovação deste procedimento o programa de gerenciamento de resíduos deverá abranger a logística reversa dos materiais de embalagem gerados no processo, se aplicável Critérios para embalagens

10 Pág. Nº 10/ Generalidades Os produtos devem ser acondicionados em embalagens recicláveis e devem ser acompanhados por instruções detalhadas descrevendo seu uso apropriado e sua destinação apropriada, de forma a maximizar o seu desempenho e minimizar a geração de resíduos. A organização deve evidenciar que foram realizados esforços para incluir material reciclado pósconsumo nas embalagens e a não utilização de embalagens plásticas que possuem resinas halogenadas Autocontrole Durante as auditorias, o fabricante deve demonstrar para a ABNT como controla seu processo produtivo de forma a manter o produto atendendo aos critérios estabelecidos neste procedimento. Esta sistemática ficará sujeita à aprovação da ABNT e poderá ser considerada como um item não-conforme, caso não seja aprovada. 8 Atendimento a requisitos legais 8.1 Atendimento à legislação ambiental O fabricante deve cumprir (ou exceder) a legislação e regulamentos ambientais aplicáveis, em nível federal, estadual e municipal, considerando inclusive, mas não se limitando a, aspectos relacionados as emissões, efluentes e resíduos. Sempre que um fabricante for de uma jurisdição no exterior, os regulamentos ambientais daquela jurisdição se aplicam. 8.2 Atendimento a regulamentos trabalhistas, anti-discriminatórios e de segurança A organização deve demonstrar que todos os empregados estão cobertos por uma situação trabalhista em conformidade com a legislação brasileira, seja pela CLT ou algum outro tipo de contrato de trabalho aceito legalmente. Deve ser demonstrada a conformidade geral aos termos da legislação federal, estadual ou municipal relativa à Segurança e Saúde Ocupacional do trabalhador. Sempre que um fabricante for de uma jurisdição no exterior, os regulamentos de não discriminação, segurança e saúde ocupacional e legislação trabalhista daquela jurisdição se aplicam. A critério da ABNT, o atendimento a este requisito pode ser evidenciado com uma declaração assinada pelo Executivo Sênior da Empresa. 9 Descrição do processo de certificação 9.1 Documentação O fabricante deve enviar para a ABNT a documentação abaixo relacionada para análise: a) Especificação de cada produto a ser certificado; b) Cópia do Contrato Social registrado em Junta Comercial; c) Localização Geográfica atualizada (especificando a área de entorno do site rios, áreas de preservação, comunidades, indústrias, entre outros); d) Lista das principais matérias primas utilizadas no processo produtivo; e) Lista dos principais insumos que são necessários para a realização do processo produtivo;

11 Pág. Nº 11/14 f) Licenças Ambientais e Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros; g) Fluxograma esquemático do processo produtivo, desde a entrada da matéria prima até a saída do produto acabado; h) Fluxo interno de água e energia, resíduos, efluentes e emissões, no que se refere à fabricação do produto objeto da concessão. 9.2 Análise preliminar A documentação deve ser analisada pela ABNT quanto ao seu conteúdo e adequação, resolvendo-se junto ao fabricante eventuais pendências. 9.3 Pré-Auditoria (opcional) Após a aprovação da documentação apresentada, a ABNT poderá fazer uma pré-auditoria nas instalações do fabricante, com os seguintes objetivos: a) Avaliar a localização do fabricante e as condições específicas do local; b) Verificar o nível de preparação do fabricante para a auditoria de certificação; c) Avaliar a compreensão do fabricante quanto aos critérios a serem atendidos para a obtenção da certificação; d) Coletar informações necessárias em relação aos processos e localização do fabricante, aspectos legais e regulamentares; e) Avaliar a alocação de recursos para a auditoria de certificação, bem como facilitar seu planejamento. 9.4 Auditoria de certificação Uma vez eliminadas quaisquer dúvidas ou pendências da documentação, bem como solucionadas quaisquer observações apontadas na pré-auditoria, deve ser realizada a auditoria de certificação, que deve abranger os seguintes aspectos: Avaliação dos produtos A ABNT deve avaliar no fabricante se os produtos a serem certificados estão sendo produzidos de acordo com as especificações apresentadas, bem como a forma como o fabricante controla seu processo produtivo de forma a assegurar o atendimento aos requisitos Avaliação do atendimento aos critérios técnicos e aos requisitos legais A ABNT deve avaliar se o produto e/ou processos do fabricante, objeto da certificação, atendem aos critérios estabelecidos nos itens 7 e 8 deste procedimento, através de documentos, entrevistas, acompanhamento de processo produtivo, registros, etc. Para os critérios que não possam ser avaliados durante a auditoria, por exemplo, aqueles que necessitam de ensaios laboratoriais para comprovação, o fabricante deve demonstrar como controla seu processo produtivo, bem como sua relação com fornecedores, distribuidores e/ou clientes, de forma a atender aos critérios. Para estes casos, a critério da ABNT, durante a auditoria podem ser coletadas amostras para a realização de ensaios que comprovem o atendimento aos requisitos estabelecidos Coleta de amostras e ensaios

12 Pág. Nº 12/14 As amostras para ensaios coletadas pela ABNT devem ser compostas de prova, contraprova e testemunha. As amostras devem ser lacradas pela ABNT. A identificação dos lacres deve ser registrada no formulário de coleta de amostras. As amostras de prova devem ser encaminhadas ao laboratório indicado pela ABNT, acompanhadas de uma cópia do formulário de coleta de amostras. As amostras de contraprova e testemunha devem ser armazenadas pelo fabricante para fins de possíveis contestações. O fabricante deve tomar os cuidados necessários para preservar os lacres das amostras enviadas ao laboratório, bem como daquelas armazenadas para fins de possíveis contestações. Quando forem coletadas amostras para a realização de ensaios, estes serão realizados em laboratórios selecionados conforme o item 8 do PG Avaliação inicial da qualidade Para aprovação da concessão da Marca ABNT de Qualidade Ambiental, as amostras ensaiadas devem ser aprovadas nos ensaios referidos no item 7 deste procedimento, bem como a avaliação dos requisitos exigidos nos itens 7 e 8 deve demonstrar conformidade ao longo de todo o processo. Caso ocorra reprovação em qualquer dos ensaios realizados durante esta fase, a certificação do produto não será concedida até a resolução do problema. Após a implementação das ações corretivas, a ABNT deverá agendar uma nova coleta de amostras e a realização de novos ensaios. Neste caso, a quantidade de amostras deverá ser o dobro da amostragem inicial. Caso as amostras ensaiadas sejam aprovadas, a certificação será então concedida para o produto. 9.6 Concessão da certificação Cumpridas as etapas anteriores, a CT deve emitir um parecer conclusivo e encaminhar o processo para análise do GSI. Caso o processo de certificação seja aprovado pelo GSI, a ABNT emitirá o Certificado da Marca ABNT de Qualidade Ambiental, que é a licença para o uso da marca no produto (Rótulo Ecológico). No caso de reprovação, as razões serão comunicadas ao fabricante para que este possa tomar as ações corretivas necessárias e retomar o processo de certificação. As ações corretivas, bem como as ações a serem tomadas para a retomada do processo de certificação devem ser acordadas com a ABNT. 10 Descrição do processo de manutenção da certificação Após a concessão da Certificação, a ABNT deve realizar o controle para verificar se o fabricante mantém as condições técnico-organizacionais que deram origem à certificação. Esta verificação terá periodicidade anual e, a critério da ABNT, poderá incluir uma ou mais das atividades relacionadas abaixo: a) Auditoria de manutenção nas instalações do fabricante; b) Auditoria remota por Skype ou outra ferramenta aplicável pela internet; c) Coleta de amostras e ensaios em produtos; d) Análise de documentos enviados pelo fabricante. Os critérios considerados pela ABNT para definir as atividades de manutenção da certificação são os seguintes: a) Maturidade do processo de certificação com a ABNT; b) Resultados de auditorias anteriores;

13 Pág. Nº 13/14 c) Complexidade, riscos e/ou impactos ambientais associados com o processo produtivo, avaliado em relação ao conhecimento/familiaridade da ABNT com as atividades do fabricante; d) Ausência de mudanças significativas no processo produtivo do fabricante, que devem ser informadas pelo fabricante para avaliação e decisão da ABNT; e) Ausência de mudanças significativas no produto certificado, que devem ser informadas pelo fabricante para avaliação e decisão da ABNT. A ABNT deverá definir as atividades necessárias para a manutenção da certificação e informar previamente ao fabricante Auditoria de manutenção nas instalações do fabricante As auditorias serão realizadas em períodos previamente acordados com o fabricante. Nestas auditorias serão abordados os seguintes aspectos: Avaliação dos produtos A ABNT irá avaliar no fabricante se os produtos certificados continuam sendo produzidos de acordo com as especificações apresentadas Avaliação do atendimento aos critérios de desempenho e aos requisitos legais A ABNT irá avaliar se os produtos certificados e/ou processos do fabricante continuam a atender aos requisitos estabelecidos nos itens 7 e 8 deste procedimento Auditoria remota por Skype ou outra ferramenta aplicável pela internet Nos casos em que for decidido realizar uma auditoria remota, a ABNT deve procurar evidenciar o atendimento a todos os critérios, da mesma forma que estabelecido no item 10.1, acima. As evidências poderão ser complementadas com documentação enviada pelo fabricante Coleta da amostras e ensaios em produtos Para os requisitos que não possam ser avaliados durante a auditoria, por exemplo aqueles que necessitam de ensaios laboratoriais para comprovação, o fabricante deverá demonstrar como controla seu processo produtivo, bem como sua relação com fornecedores, distribuidores e clientes, de forma a atender aos requisitos. Durante as auditorias de manutenção, a critério da ABNT, poderão ser coletadas amostras para a realização de ensaios Coleta no mercado Sempre que não for realizada uma auditoria de manutenção nas instalações do fabricante, a ABNT deve coletar no mercado, amostras de produtos certificados para a realização de ensaios. Caso não seja possível realizar a coleta no mercado, esta deverá ser realizada na expedição do fabricante Coleta de amostras e ensaios A coleta de amostras e ensaios deve ser realizada conforme os requisitos estabelecidos no item deste procedimento Análise de documentos enviados pelo fabricante

14 Pág. Nº 14/14 Sempre que for decidido realizar a manutenção através de análise de documentos, a ABNT deverá selecionar um ou mais documentos da relação abaixo e solicitar ao fabricante: a) Declaração de que não houve modificações significativas no processo produtivo, desde a última auditoria realizada pela ABNT; b) Declaração de que não houve modificações significativas no produto, desde a última auditoria realizada pela ABNT; c) Relatórios de ensaios realizados pelo fabricante; d) Documentos legais tais como: licenças ambientais, alvará, AVCB ou outros, tanto do próprio fabricante quanto de seus fornecedores; e) Declarações relacionadas ao sistema de contratação de colaboradores; f) Avaliações ou outra forma utilizada pelo fabricante para assegurar que seus fornecedores cumprem os requisitos eventualmente estabelecidos para as matérias primas; g) Documentos relacionados à logística reversa, quando aplicável; h) Reclamações recebidas de clientes ou de outras fontes, incluindo o tratamento realizado; i) Registros internos relacionados ao autocontrole utilizado pelo fabricante para assegurar que o produto e o processo produtivo continuam a cumprir os requisitos estabelecidos; j) Resultados do acompanhamento dos programas de redução do consumo de energia, água, geração de resíduos e emissões de gases de efeito estufa, quando aplicável. Nestes casos, o item se aplica Avaliação da conformidade Para manutenção da certificação, as amostras ensaiadas devem ser aprovadas nos ensaios referidos no item 7 deste procedimento, bem como a avaliação dos requisitos exigidos nos itens 7 e 8 deve demonstrar conformidade ao longo de todo o processo. Caso ocorra reprovação em qualquer dos ensaios realizados durante esta fase, a certificação do produto será suspensa até a resolução do problema. Após a implementação das ações corretivas, a ABNT deverá agendar uma nova auditoria e coleta de amostras para ensaios. Neste caso, a quantidade de amostras deverá ser o dobro da amostragem inicial. Caso as novas amostras ensaiadas sejam aprovadas e o fabricante não apresente não-conformidades, a Marca de Conformidade ABNT poderá novamente ser colocada no produto. Após este processo, a periodicidade da amostragem para ensaios deve passar para semestral até que se obtenham as condições iniciais de conformidade, quando então a periodicidade deve voltar a ser anual Acordos de reconhecimento Conforme estabelecido no item 15 do PG-11, o processo de manutenção da certificação poderá ser modificado conforme o conteúdo de eventuais acordos de cooperação ou de reconhecimento mútuo. 11 Modificações nos critérios Se depois de concedida a Marca de Conformidade ABNT, ou durante o processo de concessão, ocorrerem mudanças nos critérios estabelecidos para a certificação do produto, a ABNT deverá conceder um prazo que permita aos fabricantes certificados a adequação dos produtos aos requisitos modificados.

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