ANAIS ELETRÔNICOS - SEMANA DE INTEGRAÇÃO ACADÊMICA 2014 ANÁLISE LINGUÍSTICA E ORTOGRÁFICA DE MANUSCRITOS DA ERA POMBALINA
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- Ana Júlia Tavares Abreu
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1 ANÁLISE LINGUÍSTICA E ORTOGRÁFICA DE MANUSCRITOS DA ERA POMBALINA Wagner Barbosa da Silva Graduando, discente UEG/Campus Goiás wagnerbarbosa12@hotmail.com Cesar Augusto de Oliveira Casella Mestre, Professor UEG/Campus Goiás cesar.casella@gmail.com RESUMO: A palavra ortografia deriva do grego ortho que significa correto e de graphos que significa escrita, ou seja, falar em ortografia significa dizer: a escrita correta das palavras. Ao longo do tempo a ortografia da língua portuguesa foi se modificando e faremos, neste trabalho, a apresentação de uma pesquisa referente às mudanças ortográficas ocorridas no português, em uma abordagem diacrônica apoiada na Linguística Histórica. O corpus é constituído por oito avisos manuscritos, que são correspondências diplomáticas descendentes, assinados pelo Marquês de Pombal e enviados de Portugal para a Vila Boa de Goiás na década de 70 do Século XVIII. A partir dos postulados de Carlos Alberto Faraco e de Marcos Bagno refletirmos que, mesmo que de uma maneira mais lenta em relação à fala, a ortografia está em constante variação diacrônica. Neste sentido, analisaremos os dados ortográficos, presentes nos avisos da Era Pombalina, que são diferentes da ortografia atual e ainda que as conclusões a serem apresentadas sejam parciais mostraremos que as mudanças ortográficas surgem ao correr do tempo, são lentas e ocorrem articuladas a um conjunto de fatores advindos dos outros níveis linguísticos. Também postularemos que, assim como nos outros níveis da língua, nem tudo pode mudar na ortografia e as mudanças ocorrem de maneira sistematizada, a fim de atenderem às necessidades de comunicação. PALAVRAS-CHAVE: Mudança linguística. Ortografia. Linguística Histórica. INTRODUÇÃO A ortografia da língua portuguesa foi se modificando ao longo do tempo, tanto quanto ocorreram mudanças nos outros níveis linguísticos, como o fonético-fonológico, o morfológico, o sintático e o semântico. Neste trabalho, apresentaremos uma pesquisa relativa, principalmente, às mudanças ortográficas ocorridas no português, em uma abordagem diacrônica apoiada na Linguística Histórica. O corpus da pesquisa é constituído por oito avisos manuscritos, assinados pelo Marquês de Pombal e enviados de Portugal para a Vila Boa de Goiás na segunda metade do Século XVIII, no ano de Os avisos são correspondências diplomáticas descendentes, são cartas que Goiás, v.3, n.2, (p )
2 os secretários de Estado expediam em nome do soberano para o presidente, para conselheiros de colegiados, ou ainda, a qualquer magistrado, corporação ou particular, pela qual se ordenava a execução das reais ordens (BELLOTTO, 2007, p. 99). A partir dos postulados de Carlos Alberto Faraco (2007), Marcos Bagno (2007) e Paulo Chagas (2010) entendemos que a ortografia está em constante variação diacrônica, interligada às mudanças linguísticas que ocorrem em outros níveis. Entendemos também que, tal como ocorre nos outros níveis da língua, nem tudo pode mudar na ortografia e que as alterações acontecem de maneira sistematizada, atendendo às necessidades de comunicação. Neste trabalho, como método, elencaremos, selecionaremos e analisaremos os dados, principalmente os ortográficos, presentes no aviso pombalino datado de 04 de novembro de 1773, que são diferentes da ortografia atual. Ainda que as conclusões a serem apresentadas sejam parciais, elas apontam para o fato de que as mudanças ortográficas surgem gradualmente ao correr do tempo, são lentas e ocorrem articuladas a um conjunto de fatores advindos dos outros níveis linguísticos. RESULTADOS/DISCUSSÃO Observemos, nas tabelas abaixo, as ocorrências ortográficas selecionadas. Nelas, a primeira coluna apresenta o fac-símile do manuscrito, a segunda a transcrição, e a terceira a atualização ortográfica. Tabela 1: Consoantes duplicadas <Matto> <anno> <datta> Mato ano data <sette> <Villa> sete Vila Goiás, v.3, n.2, (p )
3 <nelle> nele <ella> ela <settecentos> setecentos <settenta> setenta <ditta> dita <annual> anual <immediato> imediato Os dados nos mostram, primeiramente, que não são todas as consoantes que se duplicam. Temos duplicados [n], [m], [l] e [t]. Em segundo lugar, nota-se que as duplas ocorrem sempre entre vogais, o que aponta para restrições de ambiente para a aparição da dupla consoante. Assim, não há dados como: *Mmatto, *dditta, *immeddiato ou *annuall. Consultando os resultados trazidos por Campos e Andrade (2012), que trabalharam com textos matogrossenses e gaúchos dos séculos XVIII, XIX e início do XX, vemos que eles não tem dados com a consoante [m], mas os tem com [n], [m], [l] e [t], e também com [c] e [f]: acceitar, effeito, occasião, offerecer e officio (CAMPOS; ANDRADE, 2012, pp ). Mais uma vez, vê-se que as consoantes duplicadas se apresentam somente entre vogais. Outra tabela que podemos traçar para comparar com Campos e Andrade (2012) é a de consoantes mudas ou nulas. Tabela 2: Consoantes mudas ou nulas Goiás, v.3, n.2, (p )
4 <Thenente> Tenente <Inspector> Inspetor Para analisarmos os nossos dados, podemos ver as restrições de combinação que aparecem em Campos e Andrade (2012, p. 68), já que eles apresentam uma quantidade maior de ocorrências. Assim, na pesquisa dos autores, os conjuntos consoantais que trazem consoantes mudas ou nulas são: *cç+ como em acção, *gm+ como em augmento, *ct+ como em districto e *pt+ como em escripto. De modo que temos um caso de mesmo tipo, *ct+, e um diferenciado, [th]. Tanto no caso das duplas consoantes quanto no caso das consoantes mudas ou nulas, os nossos dados estão em consonância com o chamado período pseudoetimológico da ortografia da língua portuguesa. Este período pseudoetimológico, que vai do século XVI ao início do século XX, caracteriza-se pela forte influência da escrita greco-latina sobre a nossa ortografia, ocasionada principalmente pelo pensamento da Renascença. Neste período, a grafia do latim passa a ser o modelo da escrita do português (INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS, 2008, p. 18) e a língua portuguesa, por exemplo, absorve do latim o *rh+ como em rhomboidal, o *th+ como em theatro, o *ph+ de phosforo e o *ch+ com o som de /k/, como em chisma. A sanha greco-latinista acabou dificultando demais a escrita e criando vocábulos sem nenhuma base etimológica atestável, como eschola. A reação a este período, no português, vem com a científica simplificação ortográfica de Gonçalves Viana, de Outro dado que aparece em nossa pesquisa e também é captado por Campos e Andrade (2012, p. 70) é o uso de [h] na conjugação do verbo 'ser' na terceira pessoa do singular. Tabela 3: Uso do [h] na conjugação do verbo 'ser' <Hé> é Goiás, v.3, n.2, (p )
5 Este uso é antigo, sendo registrado na ortografia da língua portuguesa desde o seu período arcaico (Séculos XIII ao XV) e visava marcar a abertura da vogal, como hoje fazemos com o diacrítico [ ]. Segundo Campos e Andrade (2012, p. 69) os diacríticos de hoje tem a função de assinalar graficamente a tonicidade ou o timbre das vogais, diferentemente do passado, em que marcavam, muitas vezes, a quantidade da vogal. Assim, o uso destes sinais em épocas passadas é bem diverso do atual. Percebemos, no aviso em tela, que muitas palavras não apresentam o sinal diacrítico que hoje possuem. Tabela 4: Vocábulos sem diacríticos <importancia> importância <aʃsistencia> assistência <Territorio> <Capitao> <proximo> Território Capitão próximo Esta falta de acentuação é também o que ocorre nos dados de Campos e Andrade (2012, pp ), que tabulam suas ocorrências em Proparoxítonas sem acento; Paroxítonas terminadas em ditongo ou em 'l' sem acento; Oxítonas terminadas em 'm' sem acento e Monossílabos tônicos sem acento. Ao final desta pequena análise ortográfica e comparando nossos dados com a da pesquisa de Campos e Andrade (2012), chegamos a vislumbrar e a postular uma certa estabilidade ortográfica na escrita do português brasileiro dos séculos XVIII, XIX e início do XX. Portanto, como também notam os autores, mesmo que não existisse uma norma ortográfica formalmente Goiás, v.3, n.2, (p )
6 estabelecida, o que só acontecerá com a proposta de Gonçalves Viana, não havia uma 'anarquia ortográfica', pois ( ) havia certa semelhança na grafia das palavras nos três séculos: XVIII, XIX e XX e ainda que possuíssem o livre arbítrio para grafar os vocábulos, o escriba e o redator adotavam uma ortografia comum. (CAMPOS; ANDRADE, 2012, p. 72) Até aqui vimos apenas as mudanças ortográficas. Elas podem ou não indicar mudanças linguísticas, isto é, mudanças nos outros níveis da língua, o que não é o foco desta nossa investigação. De todo modo, importa notar que devemos ser cautelosos ( ) ao atribuir a toda e qualquer distinção ortográfica o status de mudança linguística (CHAGAS, 2010, p. 143). Isto pode ser ilustrado com o caso das duplas consoantes que não indicam que houvesse uma pronúncia diferenciada das palavras em que aparecem. No entanto, a presença de vogais dobradas, que não encontramos neste nosso exame, podem refletir a duração maior das vogais tônicas, como em atormentaado, ou, se as vogais não estiverem na sílaba tônica, marcar uma pronúncia de época que mantinha duas sílabas pós-tônicas etimológicas após a queda de uma consoante intervocálica, como em perigoo, do latim periculum. Gostaríamos, além das alterações ortográficas tratadas, de também apontar duas mudanças linguísticas que detectamos no aviso pombalino de 4 de Novembro de Para isto transcrevemos um trecho dele: O Marques de Pombal, do Concelho do Estado Inspector Geral do Real Erário, e nelle Lugar Thenente de El Rey Meu Senhor Sª. Faço saber à Junta da Administração da Fazenda Real da Capitanîa de Villa Bôa de Goyaz, que sendo prezente a Sua Magestade a conta que enviou a este Real Erário, o Governador, e Capitão General desse Capitanîa em datta de oito de Março proximo paʃsado, e certidão a ella junta (...) Primeiramente, neste trecho, vemos uma importante mudança em relação ao sistema de concordância verbal no português atual. Observe-se o sintagma que ocupa o lugar do sujeito da primeira oração: O Marques de Pombal, do Concelho do Estado Inspector Geral do Real Erário, e nelle Lugar Thenente de El Rey Meu Senhor Sª. Este é um sintagma de terceira pessoa, o que pode Goiás, v.3, n.2, (p )
7 ser visto pelo seu núcleo, O Marques de Pombal, que tem de ser referido por um pronome de terceira pessoa, singular: ele. No entanto, a locução verbal, Faço saber está flexionada na primeira pessoa, singular. Temos o que as gramáticas chamam de concordância ideológica, isto é, uma concordância que não está no plano linear da língua, na superfície linguística, mas sim no extralinguístico. Outra ocorrência interessante deste trecho é a expressão próximo passado, com o sentido de último, passado mais recente, para se tratar de datas. No português atual diríamos na data de oito de Março último para o trecho em datta de oito de Março proximo paʃsado. Esta expressão é, portanto, um arcaísmo. Desta maneira, ao tratarmos de uma concordância entre sujeito e verbo e de um arcaísmo, estamos lidando com a mudança em outros níveis linguísticos. No primeiro caso lidamos com a sintaxe, a morfologia e a pragmática. No segundo caso lidamos com o léxico e com a semântica. CONSIDERAÇÕES FINAIS Para Faraco (2007, p. 46), uma das principais características da mudança linguística é a de que as mudanças ocorrem, em todas as línguas, de forma contínua e ininterrupta. Assim, cada estado da língua pode ser definido no presente ou também em qualquer outro ponto do passado, de modo a dar a ver o resultado de um longo e contínuo processo histórico. Outro ponto importante é o fato de que as línguas mudam, mas continuam organizadas e oferecendo a seus falantes os recursos necessários para a circulação dos significados (FARACO, 2007, p. 14), isto é, a língua nunca perde sua plenitude estrutural e seu potencial semiótico. Após analisarmos algumas ocorrências ortográficas e linguísticas, presentes no aviso assinado pelo Marques de Pombal, datado de 04 de Novembro de 1773, podemos ver que a língua portuguesa apresentou variação ao longo do tempo. O que também se configura um pequeno esforço no sentido de descrição do uso da língua portuguesa escrita do século XVIII, mormente quanto aos aspectos ortográficos. Goiás, v.3, n.2, (p )
8 O fato de que a língua portuguesa mudou em vários aspectos, sejam ortográficos ou linguísticos, reforça os postulados da heterogeneidade linguística. Tal como escreve Marcos Bagno: Ao contrário da norma-padrão, que é tradicionalmente concebida como um produto homogêneo, como um jogo de armar em que todas as peças se encaixam perfeitamente umas nas outras, sem faltar nenhuma, a língua, na concepção dos sociolinguistas é heterogênea, múltipla, variável, instável e está sempre em desconstrução. Ao contrário de um produto pronto e acabado, de um monumento histórico feito de pedra e cimento, a língua é um processo, um fazer se permanente e nunca concluído. (BAGNO, 2007, p. 36) Nesse entendimento, a língua se manifesta como uma atividade social, numa perspectiva de interação, em um trabalho coletivo, empreendido historicamente e articulado, com a participação de todos os seus falantes, seja na fala ou na escrita. O que se faz quando se mostra como era um uso específico da língua, como neste artigo, que se mostrou o uso da língua em um aviso pombalino de 1773, é trazer o retrato de uma época passada. Um retrato que mostra que o português do passado era diferente daquele de hoje, que será diferente do português do futuro. REFERÊNCIAS BAGNO, M. Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo: Parábola Editorial, BELLOTTO, H. L. Glossário de espécies documentais. História digital, Universidade de Brasília, Centro de Memória Digital. Ano 1, nº 1. Brasília, CHAGAS, P. A mudança linguística. In: FIORIN, J. L. [org.] Introdução à linguística: I. Objetos teóricos. São Paulo: Contexto, CAMPOS, A. H.; ANDRADE A. E. Características ortográficas da língua portuguesa: Séculos XVIII ao XX. Revista Philologus, Ano 18, N 53. Rio de Janeiro: CiFEFiL, maio/ago FARACO, C. A. Linguística Histórica: uma introdução ao estudo da história das línguas. 2 ed. São Paulo: Parábola Editorial, INTITUTO ANTÔNIO HOUAISS [Coordenação e assistência José Carlos Azeredo]. Escrevendo pela nova ortografia: como usar as regras do novo arcordo ortográfico da língua portuguesa. 2 ed. São Paulo: Publifolha, Goiás, v.3, n.2, (p )
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