DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º. Denominação e Duração A CONFECOOP Confederação Cooperativa Portuguesa, CCRL, constituída por escritura de 14 de Abril

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1 ESTATUTOS ALTERAÇÃO TOTAL APROVADA NA ASSEMBLEIA GERAL DE 29 DE DEZEMBRO DE 2015, REGISTADA EM 23 DE FEVEREIRO DE 2016 E PUBLICADA EM L Av. Santos Dumont,57, 2º Dtº., LISBOA * PORTUGAL confecoop@mail.telepac.pt * Web Site: CONTRIBUINTE Nº * CAPITAL SOCIAL: VARIÁVEL NO MÍNIMO DE EUROS Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa

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3 DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º. Denominação e Duração A CONFECOOP Confederação Cooperativa Portuguesa, CCRL, constituída por escritura de 14 de Abril de 1988, publicada no Diário da República, série III, nº 149 de 30 de Junho de 1988, rege-se pelos presentes estatutos e demais disposições legais aplicáveis e durará por tempo indeterminado Artigo 2º. Sede e Delegações 1. A CONFECOOP tem sede em Lisboa na Avenida Santos Dumont, 57, 2º. Dtº, na Freguesia das Avenidas Novas, com o Código Postal Lisboa, podendo esta ser mudada por deliberação da Assembleia Geral Por deliberação da Assembleia Geral podem ser criadas delegações no território nacional ou no estrangeiro Artigo 3º Âmbito A CONFECOOP tem âmbito nacional Artigo 4º. Objetivos São objetivos da CONFECOOP: a) Representar e defender a nível nacional e internacional as cooperativas suas filiadas e o Sector Cooperativo; b) Coordenar a ação conjunta das cooperativas suas filiadas, nos planos nacional e internacional; c) Conceber, executar e apoiar programas e projetos de cooperação para o desenvolvimento de cariz social, cultural, ambiental, cívico e económico, enquanto Organização Não Governamental para o Desenvolvimento (ONGD); d) Organizar, desenvolver e prestar serviços diversos às cooperativas filiadas; e) Representar as Cooperativas suas filiadas em sede de relações coletivas de trabalho;--- f) Promover e incentivar a intercooperação entre as Cooperativas dos diversos ramos do Sector Cooperativo Nacional e Internacional; g) Promover a alternativa cooperativa como opção de organização social e económica baseada na dignidade humana;

4 h) Desenvolver qualquer outra atividade permitida por lei e consentânea com os princípios cooperativos Artigo 5º. Independência A CONFECOOP desenvolve a sua atividade com total independência em relação ao estado, confissões religiosas, partidos políticos ou quaisquer agrupamentos de natureza não cooperativa Capítulo II Capital Social e Quotas Artigo 6º. Capital Social O capital social é variável e ilimitado, estando o capital mínimo de dois mil e quinhentos euros (2.500,00 ) já integralmente realizado Artigo 7º. Títulos de Capital O capital social é representado por títulos de capital no valor nominal de 5 euros, a subscrever e realizar pelos membros, os quais não vencem juros nem conferem quaisquer outros direitos, salvo o de reembolso nas condições previstas no Código Cooperativo Artigo 8º. Entradas mínimas a subscrever Cada membro tem de subscrever, pelo menos, 10 títulos de capital, podendo a Assembleia Geral fixar um número superior de títulos a subscrever obrigatoriamente por cada membro.--- Artigo 9º. Realização do Capital Os títulos de capital subscritos deverão ser realizados em dinheiro de uma só vez no acto de admissão Artigo 10º. Quotas 1. A Assembleia Geral fixará, para cada anuidade, a quota a pagar por cada membro O valor das quotas a pagar pelas Federações será diferenciada em relação à das Uniões e das Cooperativas de primeiro grau podendo esta variar em função do número de cooperadores ou do volume de negócios ou de ambos Capítulo III Dos membros Artigo 11º.

5 Admissão 1. Podem ser admitidos como membros da CONFECOOP as Federações de Cooperativas, as Uniões de Cooperativas e as Cooperativas de primeiro grau não filiadas em Federações ou desde que a Federação do ramo respectivo não seja membro da CONFECOOP Os candidatos a membros farão o pedido de admissão, por escrito, à Direcção, indicando a denominação, sede, data de constituição, número de matrícula comercial e declarando que conhecem os estatutos, se propõem cumpri-los e pretendem associar-se A admissão de membros na Confederação é da competência da Direcção, sem prejuízo de recurso para a Assembleia Geral Artigo 12º. Direitos dos membros São direitos dos membros da CONFECOOP: a) Tomar parte na Assembleia Geral, apresentando propostas, discutindo e votando os pontos constantes da ordem de trabalhos; b) Eleger e ser eleitos para os órgãos da CONFECOOP; c) Utilizar os serviços colocados à sua disposição; d) Usufruir da acção desenvolvida pela CONFECOOP; e) Todos os demais estabelecidos no Código Cooperativo; Artigo 13º. Direito de voto 1. Cada membro da CONFECOOP tem direito de voto na Assembleia Geral O número de votos de cada membro é estabelecido em regulamento interno, obedecendo aos princípios a seguir indicados: a) As Federações têm em conjunto na Assembleia Geral direito a um mínimo de 55% dos votos, cabendo a cada Federação o mesmo número de votos b) As Uniões de Cooperativas têm um número de votos fixado em função da respetiva dimensão c) A atribuição do número de votos a cooperativas de 1º grau é feita atendendo ao número de cooperadores de cada cooperativa Artigo 14º. Deveres dos Membros São deveres dos membros, entre outros: a) Observar os princípios cooperativos e respeitar a lei, os estatutos e os regulamentos da CONFECOOP; b) Respeitar e cumprir as determinações da Assembleia Geral e da Direcção;

6 c) Tomar parte das Assembleias Gerais; d) Efectuar pontualmente os pagamentos a que estejam obrigados; e) Participar em geral nas actividades da CONFECOOP e prestar o trabalho ou serviço que lhe competir; f) Prestar todas as informações que lhe sejam pedidas pelos órgãos sociais da CONFECOOP Artigo 15º. Demissão 1. Os membros podem solicitar a sua demissão por meio de pedido escrito dirigido à Direcção; Em caso de demissão ou exclusão os membros terão apenas direito ao reembolso dos títulos de capital realizados, no prazo que for fixado pela Assembleia Geral até aos limites previstos no Código Cooperativo Capítulo IV Dos Órgãos Sociais Artigo 16º. Órgãos Sociais 1. Os órgãos sociais da CONFECOOP são a Assembleia Geral, a Direcção e o Conselho Fiscal Quando nestes estatutos são referidos conjuntamente os órgãos entende-se que a menção não abrange a Assembleia Geral no seu todo, mas apenas a respetiva mesa Artigo 17º. Eleição dos membros dos Órgãos Sociais 1. Os membros dos Órgãos Sociais são eleitos por um período de quatro anos, podendo os seus titulares ser sucessivamente reeleitos A Mesa da Assembleia Geral, a Direcção e o Conselho Fiscal são eleitos por listas propostas pela Direcção ou por um número de membros que representem no mínimo 15% dos votos Das listas deve constar a distribuição dos cargos de cada órgão, a identificação da pessoa singular e a indicação da organização cooperativa que representa Artigo 18º. Deliberação 1. Sempre que não esteja expressamente prevista maioria qualificada as deliberações dos órgãos sociais são tomadas por maiorias simples; Das reuniões dos orgãos sociais é sempre lavrada ata que é obrigatoriamente assinada pelo Presidente

7 Artigo 19º. Assembleia-geral 1. Na Assembleia-geral participam todos os membros Podem ser admitidas, como observadoras, as estruturas cooperativas ou da economia social que a Assembleia Geral entender Artigo 20º. Sessões da Assembleia Geral 1. A Assembleia Geral reunirá em sessões ordinárias e extraordinárias A Assembleia Geral reunirá obrigatoriamente duas vezes em cada ano, uma até trinta e um de Março, para apreciação e votação do Relatório e Contas do exercício anterior e respetivo Parecer do Conselho Fiscal, a outra até 31 de Dezembro, para apreciação e votação do Plano de Atividades e Orçamento do ano seguinte e respetivo Parecer do Conselho Fiscal A Assembleia Geral reunirá extraordinariamente quando convocada pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral, a pedido da Direcção ou do Conselho Fiscal ou a requerimento de pelo menos trinta por cento dos membros Artigo 21º. Mesa da Assembleia Geral 1. A Mesa é constituída por um Presidente, um Vice-Presidente e por um Secretário Ao Presidente incumbe convocar a Assembleia Geral, presidir à mesma e dirigir os trabalhos sendo substituído nas suas faltas pelo Vice-Presidente Ao Secretário compete elaborar atas e coadjuvar o Presidente Na falta de qualquer dos membros competirá à Assembleia Geral nomear os seus substitutos Artigo 22º. Convocatória da Assembleia Geral 1. A Assembleia Geral é convocada de conformidade com o estabelecido no Código Cooperativo pelo Presidente da Mesa ou nos casos especiais previstos naquele, pelo Conselho Fiscal, com, pelo menos, quinze dias de antecedência A convocatória pode também, nas condições estabelecidas no Código Cooperativo, em relação aos membros que previamente comuniquem o seu consentimento, ser enviada através de correio electrónico com recibo de leitura Artigo 23º. Funcionamento da Assembleia Geral

8 1. A Assembleia Geral reunirá à hora marcada na convocatória se estiver presente mais de metade dos seus membros Se à hora marcada para a reunião não se verificar o número de presenças previsto no número anterior, a Assembleia Geral reunirá com qualquer número de membros, meia hora depois Artigo 24º. Competência da Assembleia Geral É da competência da Assembleia Geral: a) Eleger e destituir os membros dos órgãos sociais; b) Apreciar e votar anualmente o Relatório e Contas, proposto pela Direcção, bem como o Parecer do Conselho Fiscal; c) Apreciar e votar anualmente o Plano de atividades e Orçamento, proposto pela Direcção; d) Alterar os estatutos e aprovar os regulamentos internos; e) Aprovar a fusão, a cisão e dissolução da Confederação; f) Aprovar a filiação da Confederação, em Organizações Nacionais e Internacionais; g) Decidir a admissão e exclusão dos membros; h) Convocar o Congresso da CONFECOOP Artigo 25º. Composição da Direcção 1. A Direcção é composta por um número impar de membros, no mínimo de três e máximo de sete efectivos, entre os quais haverá um Presidente, um Vice Presidente sendo os demais vogais, podendo haver até três suplentes Os membros da Direcção estão dispensados de caução Artigo 26º. Competência da Direcção A Direcção é o órgão de administração e representação da Confederação incumbindo-lhe designadamente: a) Elaborar anualmente e submeter ao parecer do Conselho Fiscal e à apreciação e aprovação da Assembleia Geral o Relatório e Contas do exercício, bem como o Plano de Atividades e Orçamento para o ano seguinte; b) Executar o Plano de Atividades e Orçamento anual; c) Atender às solicitações do Conselho Fiscal nas matérias da competência deste; d) Velar pelo respeito da lei, dos estatutos e das deliberações dos órgãos da Confederação;

9 e) Praticar todos e quaisquer atos na defesa e representação dos interesses da Confederação e na salvaguarda dos princípios cooperativos; f) A Confederação obriga-se com a assinatura de dois membros da Direcção; g) A Direcção poderá constituir mandatários para os fins que considere convenientes Artigo 27º. Reuniões de Direcção 1. As reuniões de Direcção terão pelo menos uma periodicidade mensal A Direcção reunirá extraordinariamente convocada pelo Presidente ou a pedido da maioria dos seus membros Artigo 28º. Composição do Conselho Fiscal O Conselho Fiscal é composto por um Presidente e dois Vogais Artigo 29º. Competência do Conselho Fiscal O Conselho Fiscal é o órgão de fiscalização da Confederação sendo as suas competências as estabelecidas no Código Cooperativo, designadamente: a) Examinar, sempre que julgue conveniente a escrita e toda a documentação da Confederação, bem como acompanhar toda a atividade da Confederação; b) Emitir Pareceres sobre o Relatório e as Contas do exercício, e, o Plano de Atividades e Orçamento para o ano seguinte; c) Requerer a convocação extraordinária da Assembleia Geral d) Convocar a Assembleia Geral, quando o Presidente da respectiva Mesa o não faça, estando legalmente obrigado a fazê-lo Artigo 30º. Reuniões do Conselho Fiscal 1. O Presidente convocará as reuniões sempre que o entender As reuniões ordinárias serão trimestrais, reunindo extraordinariamente sempre que necessário, por convocatória do Presidente ou dos dois Vogais Capitulo V Reservas Artigo 31º. Reserva Legal 1. É obrigatória a constituição de uma reserva legal destinada a cobrir eventuais perdas do exercício

10 2. Revertem para esta reserva, segundo a proporção que for determinada pela Assembleia Geral, numa percentagem que não pode ser inferior a cinco por cento dos excedentes anuais líquidos O demais em relação a esta reserva aplica-se o que estabelece o Código Cooperativo Artigo 32º. Reserva para Educação e Formação 1. É obrigatória a constituição de uma reserva para a educação e formação cooperativa e a formação cultural e técnica dos cooperadores, trabalhadores da Confederação, das Federações, das Cooperativas e da Comunidade Revertem para esta reserva: a) Uma parte dos excedentes anuais líquidos provenientes das operações com cooperadores que for estabelecida pela Assembleia Geral e que não poderá ser inferior a um por cento; b) Os donativos e os subsídios que forem especialmente destinados à finalidade da reserva; c) As entregas efectuadas pelas cooperativas de parte ou da totalidade das suas reservas para educação e formação cooperativas As formas de aplicação desta reserva serão determinadas pela Assembleia Geral A Direcção deve integrar anualmente no plano de actividades, um plano de formação para aplicação desta reserva que deve envolver, obrigatoriamente, as cooperativas que façam a entrega das suas reservas nos termos da alínea c) do nº 2 deste artigo Artigo 33º. Outras Reservas A Assembleia-geral poderá deliberar sobre a criação, formação, aplicação e formas de liquidação de outras reservas Artigo 34º. Insusceptibilidade de Repartição Todas as reservas obrigatórias, bem como as que resultem de excedentes provenientes com terceiros, são insusceptiveis de qualquer tipo de repartição entre os membros da Confederação. CAPÍTULO VI Dissolução, liquidação, partilha e disposições finais Artigo 35º. Dissolução

11 A CONFECOOP dissolve-se por deliberação da Assembleia Geral, quando não for possível prosseguir os seus objectivos, devendo ser eleita uma comissão liquidatária Artigo 36º. Partilha 1. A partilha será efectuada em conformidade com o Código Cooperativo; Sempre que existam dois membros efectivos, a Confederação continuará a sua existência.- Artigo 37º. Casos Omissos Em tudo o omisso aplica-se o Código Cooperativo

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