ATA N.º

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1 ATA N.º Aos dezasseis dias do mês de abril do ano dois mil e treze, pelas quinze horas e trinta minutos, no edifício dos Paços do Município, compareceram os seguintes elementos que constituem o Conselho Municipal de Educação de Ponte de Sor: JOÃO JOSÉ DE CARVALHO TAVEIRA PINTO, Presidente deste Conselho; ALICE EMÍLIA FERNANDES MARTINS MONTEIRO, Vereadora responsável pelo pelouro da Educação e da Cultura do Município de Ponte de Sor; JOAQUIM MORUJO HENRIQUES, Presidente da Assembleia Municipal de Ponte de Sor; MANUEL ANTÓNIO CARDOSO DIAS ANDRADE, representante do pessoal docente do Ensino Secundário Público de Ponte de Sor; MANUEL ILDEFONSO NOGUEIRA MARTINS, representante do pessoal docente do Ensino Básico Público de Ponte de Sor; ANA MARIA DE ANDRADE FERREIRA CRUZ, representante do pessoal docente da Educação Pré-Escolar Pública de Ponte de Sor; JOSÉ LUÍS RAMALHO BRITO, representante dos Serviços Públicos de Emprego e Formação Profissional; RITA GRACIELA GARÇÃO FRUTUOSO, representante dos Serviços de Segurança Social de Ponte de Sor; JOÃO FERNANDES DE SOUSA RODRIGUES, representante das Instituições Particulares de Solidariedade Social que desenvolvem atividades na área da Educação; CARLA SOFIA TRINDADE BORRECHO, representante da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento Vertical de Ponte de Sor JOSÉ CRISTÓVÃO TRAVASSOS ESPADA, representante da Associação de Pais e Encarregados de Educação de Montargil; JOSÉ AUGUSTO PERES TOMÉ em substituição DE LUÍS MANUEL FERREIRA FERNANDES, representante das Forças de Segurança; ANA CATARINA RAMOS ALVES SERRA, representante da Associação de Estudantes da Escola Secundária de Ponte de Sor Não compareceram os seguintes elementos do CMEPS: HERLANDER MIRA, Diretor Regional Adjunto, em representação da Direção Regional de Educação do Alentejo; JOÃO DAVID ARAÚJO, representante do Serviço Público na Área da Juventude e Desporto; ANTÓNIO CORREIA CONSTANTINO, representante das Juntas de Freguesia do concelho; MARIA ALMERINDA NUNES MARQUES, representante dos Serviços Públicos de Saúde Como se encontravam presentes os membros necessários para o início da reunião, esta começou com a apreciação do ponto um Informações que principiou com a apresentação efetuada pela Educadora, Ana Maria Cruz, relativamente ao Prémio de Escola Mérito Institucional atribuído ao Agrupamento Vertical de Ponte de Sor, pelo Ministério da Educação e Ciência. O Prémio de Escola - Mérito Institucional é uma iniciativa do Ministério da Educação e Ciência que tem por objetivo reconhecer a excelência dos estabelecimentos de ensino e dos envolvidos no processo educativo, do pré-escolar ao secundário. ATAS DO CMEPS 1

2 É atribuído anualmente, um por cada área geográfica, num total de 5, a escolas públicas e privadas que no ano letivo transato, tenham promovido de forma meritória todas ou a maior parte das seguintes missões da escola: a)o sucesso dos alunos; b)a qualidade da aprendizagem; c) O desenvolvimento do ensino experimental das ciências; d) A criatividade aplicada nas ciências sociais; e) A difusão e fortalecimento do interesse pelas artes; f) O desenvolvimento de projetos relevantes; g) A diminuição do insucesso escolar e do abandono precoce; h) A existência de um plano interno de formação; i) A colaboração com a comunidade educativa; j) A participação ativa dos encarregados de educação; k) A integração e formação de novos professores; l) A difusão de boas práticas educativas O Agrupamento Vertical de Ponte de Sor, por considerar que desenvolvia as ações preconizadas no Despacho nº /2012, do MEC, nomeadamente a promoção do sucesso dos alunos; o desenvolvimento experimental das ciências; o incentivo à criatividade; o desenvolvimento de projetos relevantes de cariz social e cultural, a sensibilização para as questões ambientais, o envolvimento da comunidade educativa, a integração dos seus professores, entre outros projetos e programas, decidiu apresentar a sua candidatura e foi com muito agrado que recebeu este reconhecimento público, publicado em Diário da República, das suas práticas pedagógicas. O prémio, para além deste reconhecimento, permite ainda que sejam desenvolvidos no Agrupamento o projeto Mundo Novo, projeto na área das ciências experimentais Ciências e Físico-química e um projeto na área das Expressões e Cultura que contará com a presença, no Agrupamento, de vários artistas plásticos. Anualmente terão ainda recursos humanos e materiais para o desenvolvimento dos projetos. Foram também ofertadas várias caixas de livros oferecidas pela Fundação Calouste Gulbenkian, num valor aproximado de 2000 euros Na sequência desta apresentação o Presidente deste Conselho, considerou meritório o prémio, no entanto ficou bastante desagradado com a entrevista concedida pelo Diretor do Agrupamento ao jornal local Ecos do Sor, pelo facto de não ter sido reconhecido qualquer contributo da Autarquia, através dos vários projetos que desenvolve na escola, para a atribuição do prémio e não deixou de ressaltar a não desistência da autarquia, contrariamente à visão da escola, na implementação do Kiitos e de outros projetos considerados fundamentais para o desenvolvimento das crianças. Referiu também que ainda bem que o prémio veio para a escola para que esta não se satisfaça com a medianidade e queira alcançar a excelência, que seja catalisador para a promoção do sucesso do Agrupamento e que este seja o primeiro de muitos momentos. Terminou apelando ao sentido de missão da escola. Relativamente a esta chamada de atenção a educadora, Ana Maria Cruz, referiu que em nenhum momento a escola minimizou os projetos promovidos pelo Município, aliás estes foram elencados na candidatura e a escola considera os mesmos pertinentes para o combate ao insucesso escolar e desenvolvimento integral dos nossos alunos. A educadora deu ainda conhecimento de que já foi concluído o processo de autoavaliação da escola e que será feita uma apresentação pública no próximo dia 23 de abril, no Cine-teatro de Ponte de Sor ATAS DO CMEPS 2

3 -----Ainda no âmbito do ponto 1, o Diretor da Escola Secundária de Ponte de Sor, referiu que neste momento a escola encontra-se orientada para os exames, decorrendo aulas de apoio para os alunos que efetuarão os mesmos. Referenciou ainda as reuniões de sensibilização que a escola efetuou junto dos encarregados de educação no sentido de os envolver na responsabilização dos alunos na preparação para os exames. Manifestou também preocupação pelos problemas sociais que neste momento se atravessa com consequências diretas nos alunos e que estão a afetar o seu rendimento escolar, provocando desinteresse e desinvestimento dos jovens. Pretende que a escola, através do seu pessoal docente e não docente, trabalhe a questão dos valores, atendendo ao défice que existe nas gerações mais novas e que se reflete na vida da escola e no relacionamento com os outros. Deu ainda conhecimento do prémio atribuído, pela Embaixada de Espanha, a uma aluna da Escola e solicitou o auxílio da Autarquia para que duas alunas que já superaram as fases iniciais de um concurso no âmbito da Língua Inglesa possam ir à final que se realizará na Hungria, ao que o Presidente deste conselho respondeu que dependendo da situação socioeconómica das respetivas famílias, a Autarquia promoverá a análise da situação por parte dos seus serviços jurídicos Na sequência desta reflexão, o Representante da Assembleia Municipal, Joaquim Henriques, disse que a escola não deve limitar a ensinar, deve procurar também educar, devendo esta preocupação ser transversal a toda a sociedade, no sentido de se alicerçarem valores para o futuro. Parabenizou ainda o Presidente do Conselho pelas novas instalações da sede do Município No Ponto n.º 2 da ordem de trabalhos INFORMAÇÃO AO CMEPS SOBRE AS MEDIDAS A IMPLEMENTAR PELO MUNICÍPIO DE PONTE DE SOR NO ÂMBITO DA AÇÃO SOCIAL ESCOLAR NO PRÓXIMO ANO LETIVO 2013/14, FACE À CONJUNTURA ATUAL, a Técnica Superior de Educação e Secretária deste Conselho, Susana Esculcas, deu conhecimento da decisão do Município relativamente a várias medidas adotadas no âmbito da Ação Social Escolar que seguidamente se transcrevem: APOIO ALIMENTAR COMPLEMENTAR Na sequência do levantamento realizado pelas escolas do 1º CEB e educação Pré-escolar, a pedido do Município, foram diagnosticadas cerca de 50 crianças que manifestam carências alimentares. Apesar dos alunos destes níveis de ensino estarem abrangidos pelo programa de leite escolar e da fruta escolar, estas respostas manifestam-se insuficientes face às necessidades diagnosticadas. Assim o Município de Ponte de Sor está a desenvolver um Programa de Apoio Alimentar Complementar, para fornecimento do pequenoalmoço às crianças sinalizadas, através de protocolos estabelecidos com as entidades que fornecem as refeições em cada escola e com o Agrupamento Vertical de Escolas de Ponte de Sor As escolas Abrangidas neste momento são: Escola EB 2/3 João pedro de Andrade; Escola Básica de Ponte de Sor; Escola Básica de Longomel; Escola Básica de Vale de Açor AÇÃO SOCIAL ESCOLAR 2013/ AUXÍLIOS ECONÓMICOS ATAS DO CMEPS 3

4 No sentido de apoiar as famílias de uma forma mais efetiva e de garantir que todas as crianças disponham dos materiais escolares essenciais para o funcionamento das atividades da educação pré-escolar e do 1º CEB, o Município de Ponte de Sor decidiu implementar as seguintes medidas no âmbito da Ação Social Escolar: Ao nível do Pré-Escolar Fornecer o Kit de material cuja lista será enviada pelos agrupamentos de Escolas; ESCALÃO A (per capita até 300,00 ) Kit no valor de ; ESCALÃO B (per capita até 400,00 ) Kit no valor de Ao nível do 1º CEB ESCALÃO A (per capita até 300,00 ) Manuais Escolares: aquisição da totalidade dos manuais escolares cujo valor médio ronda os por aluno; Auxílios Económicos: Atribuição de 60 por aluno distribuídos da seguinte forma: Kit de material escolar essencial ao funcionamento das atividades do 1º CEB de acordo com a listagem a fornecer pela escola no valor máximo de 30 e reembolso do restante valor para compensação das despesas efetuadas com aquisição de outros materiais de acordo com a lista de material elegível ESCALÃO B (per capita até 400,00 ) Manuais Escolares: aquisição de dois manuais escolares (Português e Matemática), cujo valor médio ronda por aluno; Auxílios Económicos: Atribuição de 30 por aluno distribuídos da seguinte forma: Kit de material escolar essencial ao funcionamento das atividades do 1º CEB de acordo com a listagem a fornecer pela escola no valor máximo de 15 e reembolso do restante valor para compensação das despesas efetuadas com aquisição de outros materiais de acordo com a lista de material elegível Relativamente às atividades de complemento curricular (visitas de estudo), estas serão comparticipadas de acordo com os escalões do abono de família TRANSPORTES ESCOLARES Transporte Gratuito para alunos do Ensino Básico; Comparticipação de 50% do passe dos alunos do Ensino Secundário Relativamente a este ponto da ordem de trabalhos, foi emitido parecer favorável à proposta apresentada. Na sequência da apreciação do assunto foram levantadas algumas questões sobre os critérios de atribuição de escalão que foram prontamente esclarecidas. O Sr. Presidente esclareceu ainda de que apesar da competência da Autarquia se limitar ao pré-escolar e 1º. Ciclo, o Município não deixará de apoiar as famílias cujos filhos se encontram nos anos subsequentes e que devido às suas condições socioeconómicas necessitem de auxílio, famílias que já foram apoiadas no ano letivo em curso, no entanto chamou a atenção para que este trabalho se faça de uma forma articulada para que não se dupliquem situações de apoio. Atendendo a que no ano em curso o escalão é atribuído de acordo com o IRS de 2011 ATAS DO CMEPS 4

5 e que entretanto a situação económica da família pode ter sofrido alterações, foi questionado pela representante da Associação de Pais do Agrupamento Vertical de Ponte de Sor, a forma como se pode reanalisar a situação, ao que lhe foi respondido que o despacho da Ação Social Escolar permite a revisão do processo a todo o momento Relativamente aos alunos subsidiados da Escola Secundária, o Diretor, Manuel Andrade referiu que almoçam na escola alunos do escalão A bem como dos cursos profissionais abrangidos pelo fundo social europeu, no entanto referiu que alguns reservam a refeição e não a comem, o que obriga a escola a efetuar o seu pagamento. Nestas situações a escola cancela a atribuição das refeições, no sentido de responsabilizar os jovens e moralizar o esbanjamento das famílias Atendendo à grave crise que o nosso país atravessa é na escola que se detetam mais facilmente as necessidades das crianças, pelo que o Sr. Presidente solicita que se envidem esforços no sentido de se ajudar as crianças e respetivas famílias na superação das dificuldades económicas, no entanto o Diretor do Agrupamento de Escolas de Montargil, Manuel Martins, alertou este Conselho para o facto de existirem grupos de pessoas profissionais no pedido de apoio Ainda sobre este assunto, a representante da Associação de Pais do Agrupamento Vertical de Ponte de Sor, Carla Borrecho, questionou se a Autarquia tinha alguma medida para no período de interrupção letiva, continuar a assegurar as refeições das crianças, ao que foi informada de que à semelhança dos anos anteriores, se pretende dar continuidade ao projeto Férias Ativas, em que serão fornecidas as refeições a todas as crianças beneficiárias da Ação Social Escolar que participem no mesmo. Este projeto, cujo objetivo primeiro foi o de auxiliar os pais que trabalham e que não têm suporte familiar que cuide de seus filhos, torna-se neste momento premente devido à crise que as famílias atravessam, pelo que se pretende estender a todo o período de interrupção letiva, assegurando as refeições das crianças carenciadas que dele beneficiem. O projeto consta de um leque bastante variados de atividades, que vão desde atividades desportivas, culturais a treinos de competências e pretende desenvolver mecanismos que reforcem regras e comportamentos com atividades integradas num contexto lúdico-pedagógico No que concerne ao ponto 3 da presente ordem de trabalhos EMISSÃO DE PARECER SOBRE A PREVISÃO DO PLANO DE TRANSPORTES ESCOLARES PARA O ANO LETIVO 2013/14, foi distribuído a todos os parceiros presentes o documento em causa, cuja previsão é baseada em dados relativos a fevereiro de 2013, conforme prazo determinado no nº. 2 do artº. 4º. do DL 299/84, documento que obteve parecer favorável deste Conselho Municipal de Educação. Relativamente à previsão de alunos da Escola Secundária de Ponte de Sor, o Diretor referiu que no momento presente já é diferente, designadamente no 8º. Ano, cujo número se prevê de 38 e não 33, no 9º. Ano 30 e não 26, no 11º. Ano 50 e não 33 e no 12º. Ano cerca de 30. O 7º. e 10º. Ano, por serem anos de início de ciclo é difícil fazer uma antevisão. Este documento será novamente revisto e atualizado no início do ano letivo O Diretor da Escola Secundária manifestou ainda a sua preocupação com o transporte dos alunos que efetuam exames já no período de interrupção letiva pois a empresa transportadora cobra 15 dias de passe escolar e os jovens só usufruem de uma semana, pois as aulas terminam a 7 de junho. Solicita a intervenção do Município no sentido de auscultar a empresa transportadora sobre a possibilidade de o ATAS DO CMEPS 5

6 transporte em época de exame se incluir no valor do passe já pago, ao que lhe foi respondido que a Autarquia irá colocar a questão junto da Rodoviária do Alentejo ainda no que respeita a este assunto, o Representante dos Serviços de Emprego e Formação Profissional, José Luís Brito, referiu que também aquela instituição sente os constrangimentos acima apontados, tendo optado por efetuar o transporte dos alunos em viaturas da própria instituição A educadora Ana Maria Cruz deu também conhecimento das diligências que o Agrupamento Vertical de Ponte de Sor se encontra a efetuar no sentido do cumprimento das regras decretadas pelo MEC relativas aos exames dos alunos do 4º. Ano que deverão ser todos efetuados na sede do Agrupamento. Foi solicitado o apoio das respetivas juntas de freguesia, encontrando-se o Agrupamento a aguardar a resposta das juntas em causa Na ata nº. 7 deste Conselho ficou registada a questão levantada pelo Sr. Travassos Espada, representante da Associação de Pais e Encarregados de Educação da escola de Montargil que questionou a razão dos alunos de Montargil e Foros de Arrão não serem transportados até à escola Secundária, ficando no terminal da Rodoviária, contrariamente ao que acontece com os alunos de Galveias e Longomel que são transportados até ao edifício escolar. Atendendo a que o Diretor da Escola Secundária, Manuel Andrade, ficou de averiguar a situação junto da Empresa de Transportes Rodoviários, referiu este que contactou a empresa em causa tendo sido esclarecido de que todos os alunos que assim o pretendam vão no transporte até à escola, contudo o autocarro faz uma paragem no terminal rodoviário e os alunos, por opção, deslocam-se a pé para a escola, explicação contestada pelo representante da Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de Montargil. Face a esta discordância a Autarquia irá questionar a Rodoviária No ponto 4 da presente ordem de trabalhos Outros Assuntos, foi ainda aprovada por unanimidade a ata nº. 7 do Conselho Municipal de Educação de Ponte de Sor, realizada no dia 20 de dezembro de E nada mais havendo a tratar, sendo dezassete horas e trinta minutos, deu-se por encerrada a reunião, do que para constar se lavrou a presente acta, que eu, Susana Isabel Henriques Pita Esculcas, redigi e vou assinar, junto com o Senhor Presidente, João José de Carvalho Taveira Pinto Susana Isabel Henriques Pita Esculcas (Secretária) João José de Carvalho Taveira Pinto (Presidente do Conselho Municipal de Educação de Ponte de Sor ATAS DO CMEPS 6

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