Silvia Regina Cason 1 Grupo CIVILIS - FE/Unicamp

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1 QUEM FORAM OS ALUNOS DO PRIMEIRO GRUPO ESCOLAR DE CAMPINAS? UM PERCURSO PELOS LIVROS DE MATRÍCULA ESCOLAR, ATAS DE EXAMES, REGISTROS DE NOTAS E PROMOÇÕES NAS PRIMEIRAS DÉCADAS DO SÉCULO XX Silvia Regina Cason 1 Grupo CIVILIS - FE/Unicamp silcason@yahoo.com.br Palavras-chave: escrituração administrativa; livros de matrícula escolar; atas de promoções e exames finais. Introdução A presente pesquisa encontra-se em fase inicial e tem o propósito de contribuir para a produção do conhecimento sobre a História da Educação dos Grupos Escolares em Campinas, interior de São Paulo através do levantamento e organização da documentação referente à constituição, implantação e institucionalização do Grupo Escolar Francisco Glicério, Primeiro Grupo Escolar de Campinas. Considerando que a nova forma escolar proposta através da implantação dos Grupos Escolares, prenunciava inovações através de um molde de escola organizada sob os pressupostos da pedagogia moderna, pretendia-se instaurar a racionalização e padronização através do ensino simultâneo, gratuito e laico. Tais propostas traziam por um lado, condições para a concretização de um sistema de ensino e por outro, a constituição de um sistema de pensamento diretamente ligado aos interesses da sociedade brasileira no período republicano. Para o desenvolvimento desta pesquisa, a fim de se compreender quem foram os alunos do primeiro grupo escolar de Campinas 2, as fontes analisadas foram os Livros de Matrícula das secções femininas e masculinas do primeiro Grupo Escolar de Campinas Francisco Glicério entre os anos de 1928 a Além destes 1 É Licenciada em Pedagogia pela Universidade Estadual de Campinas e Mestranda em Educação pela Universidade Estadual de Campinas. 2 Quem foram os alunos do Primeiro Grupo Escolar de Campinas é objeto de investigação da autora, para elaboração da dissertação de mestrado na Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas, desenvolvido com bolsa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), orientada pela Profª Drª Maria Cristina Menezes.

2 Livros de Matrícula, integram o Acervo documental do Primeiro Grupo Escolar de Campinas, fundado em 1897, Atas de Reuniões, Livros Ponto, Livros de Despesas, Mapas do Movimento, Fichas de Exercício, Livro de Registro de Títulos e Portarias, Registro de Caixa da A.P.M., Livro de Ouro, Folha de pagamento, Livro de Compromisso, Metodologia e Prática da Educação, Livro de Registro de Nomeações e Licenças, Livro de Ficha de Exercício das Adjuntas; das Substitutas Efetivas, entre outros datados desde 1897 até Para esta pesquisa os materiais que foram utilizados (até o momento pois a pesquisa encontra-se em andamento), foram os Livros de matrícula da secção feminina, compreendendo o período de 1928 a 1935, com seis livros. O recorte temporal para essa primeira investigação deu-se por apresentarem uma continuidade, ou seja, não há falta de livros o que estabelece uma sequencia, possibilitando o acompanhamento da evolução escolar de determinados alunos. O mesmo ocorreu com os Livros de Matrícula da secção masculina no período de 1928 a 1935, com sete livros. A presente pesquisa está inserida no campo de pesquisa da história da educação, no âmbito de pesquisa da cultura material escolar que objetiva conhecer as instituições educacionais a partir de dentro, as formas como se organizavam e as práticas cotidianas dos sujeitos que atuavam no interior das escolas, os quais buscamos entender com o concurso da noção de cultura escolar, assim definido por Dominique Julia: Para ser breve, poder-se-ia descrever a cultura escolar como um conjunto de normas que definem conhecimentos a ensinar e condutas a inculcar, e um conjunto de práticas que permitem a transmissão desses conhecimentos e a incorporação desses comportamentos; normas e práticas coordenadas a finalidades que podem variar segundo as épocas (finalidades religiosas, sociopolíticas ou simplesmente de socialização). Normas e práticas não podem ser analisadas sem se levar em conta o corpo profissional dos agentes que são chamados a obedecer a essas ordens e, portanto, a utilizar dispositivos pedagógicos encarregados de facilitar sua aplicação, a saber, os professores primários e os demais professores. Mas, para além dos limites da escola, pode-se buscar identificar em um sentido mais amplo, modos de pensar e de agir largamente difundidos no interior de nossas sociedades, modos que não concebem a aquisição de conhecimentos e de habilidades senão por intermédio de processos formais de escolarização (...) (Julia, 2001, p ). Outro autor que nos auxilia na compreensão de cultura escolar é Antônio Viñao Frago. Em sua interpretação o conceito Cultura Escolar também engloba tudo o que acontecia no interior da escola. Alguién dirá: Y si, es cierto, la cultura escolar es toda la vida escolar:

3 hechos e ideas, mentes y cuerpos, objetos y conductas, modos de pensar, decir y hacer (Viñao Frago, 1995, p.69). No entanto, para o autor, esse conceito é estendido a todas e a cada uma das instituições escolares. Permitindo atribuir a cada escola uma singularidade capaz de ampliar as possibilidades de estudos no campo da história das instituições, assim: Puede ser que exista uma única cultura escolar, referible a todas las instituciones educativas de um determinado lugar y período, y qye, incluso, lográramos aislar sus características y elementos básicos. Sin embargo, desde uma perspectiva histórica parece más fructifero e interessante hablar, em plural, de culturas escolares (...) No hay dos escuelas, colégios, institutos de enseñanza secundaria, universidades o faculdades exactamente iguales, aunque puedan estabelecerse similitudes entre ellas. Las diferencias crecen cuando comparamos lãs culturas de instituciones que pertenencen a distintos nivels educativos (Viñao Frago, 2001, p. 33). Cada Livro de Matrícula, (das duas secções, feminina e masculina) traz em seus registros o número de ordem da matrícula, nome do aluno, idade, naturalidade, nome do pai, profissão do pai, endereço, data da matrícula, ano, ano do curso, e observações onde constam as aprovações e reprovações e os motivos das evasões como a pedido, mudança e Artigo 137 a. O Francisco Glicério e seus alunos Origens A construção do Grupo Escolar teve início em 01 de maio de 1895, sendo inaugurado oficialmente no dia 07 de fevereiro de Ao ser instalado, o Grupo Escolar, inaugurava um novo momento para o ensino público da cidade, uma vez que, a oferta educacional, até essa época, vinha, quase exclusivamente, da iniciativa particular. No Grupo Escolar as crianças aprenderiam, além das habilidades básicas de leitura, escrita e cálculo, noções de civilidade, urbanidade, ordem, disciplina, moral e civismo. A princípio, os representantes da Câmara Municipal solicitaram ao Conselho Superior da Instrução Pública, que fosse dado a denominação de Jorge Tibiriça a esse estabelecimento de ensino, como forma de homenagear o Secretário dos Negócios da Agricultura e Obras Públicas, que cooperou para a consecução da escola. Porém, essa designação já havia sido

4 dada ao primeiro Grupo Escolar de Bragança Paulista. Por essa razão o primeiro Grupo Escolar de Campinas continuou com essa designação: Primeiro Grupo Escolar durante seus primeiros 20 anos de funcionamento. A denominação Francisco Glicério somente ocorreu em Esta seria a segunda homenagem ao campineiro, sendo a primeira prestada em 1889, quando foi dada a denominação à antiga rua onde ele residiu no século XIX. Hoje uma das mais conhecidas da cidade: Av. Francisco Glicério. Conforme Souza (1997), A atribuição de nomes de ruas, instituições e monumentos públicos compreendem formas simbólicas de se perpetuar uma história local e nacional representada pela exaltação de heróis ou homens ilustres da política, economia e atividades culturais (p. 27). Assim, Souza (1997), Ao estabelecer que os Grupos Escolares receberiam denominações especiais em homenagem aos cidadãos que concorressem com doantivos para a causa da instrução pública, o Estado fez da escola primária, nas primeiras décadas republicanas, o suporte de mais de um símbolo o tributo à memória de importantes autoridades políticas. A figura do patrono vinculava a escola a uma determinada herança e memória social e política. Estabelecia, ainda, uma identificação entre as finalidades morais, sociais e culturais da escola e as qualidades enaltecedoras do patrono (p. 28). Francisco Glicério de Cerqueira Leite nasceu em Campinas/SP em 15 de agosto de 1846, filho de pequenos agricultores (o tenente Antonio Benedicto Cerqueira Leite e D. Maria Zelinda da Conceição). Faleceu no Rio de Janeiro em 12 de abril de Francisco Glicério cursou o Ginásio Episcopal em São Paulo. Exerceu advocacia sem ter cursado Direito, o que lhe rendeu a alcunha de Rábula da Roça. Foi um ardoroso defensor da causa republicana, participando da Convenção de Itu realizada em 18 de abril de 1873, quando o Partido Republicano Paulista foi fundado. Foi, ainda, Ministro da Agricultura no Governo do Marechal Deodoro e Senador da República. Os alunos

5 A fonte utilizada para a identificação dos alunos do primeiro grupo escolar de Campinas Francisco Glicério entre os anos de 1928 a 1935 foram os Livros de Matrícula Feminino e Masculino. Neles encontram-se o registro de matrícula desses alunos em três classes distintas 1º A, 1º B e 1º C; seguidas pelas matrículas dos 2ºs, 3ºs e 4º ano. Logo após estas matrículas, segue-se o registro das matrículas gerais, nas quais estão misturados todos os anos, respeitando apenas o número de ordem da matrícula inicial para cada ano. Critério de preenchimento dos livros, que ocorre nas duas secções, tanto feminina como masculina. O registro dos nomes dos alunos segue a ordem alfabética, embora, em alguns casos, o registro das informações sobre o aluno apresente erros de preenchimento. Ou seja, os dados são diferentes para o mesmo aluno em anos diferentes. No livro de matrícula da secção feminina, ao final, onde estão as matrículas misturadas dos 4 anos, as eliminações ocorrem em grande parte logo no 1º ano. Também é grande o número das eliminações nos livros de matrícula da secção masculina, porém, estas ocorrem logo no início do livro - das matrículas para os 1ºs anos. IDADES panorama geral secção fem. e masc. IDADE QUANTIDADE 7 anos 14 8 anos 43 9 anos anos anos 4 12 anos 5 13 anos 1 14 anos 0 15 anos 1 TOTAL 105 ALUNAS 1ºA/1ºB/1ºC TOTAL GERAL - secção feminina ingressantes em 1928 G.E. FRANCISCO GLICÉRIO

6 IDADE QUANTIDADE 7 anos 37 8 anos 54 9 anos anos 6 11 anos 4 12 anos 5 13 anos 2 TOTAL 132 ALUNOS 1ºA/1ºB/1ºC TOTAL GERAL - secção masculina ingressantes em 1928 G.E. FRANCISCO GLICÉRIO Conforme as tabelas acima, percebe-se que a maioria das alunas e dos alunos estavam em idade escolar, entre 7 e 8 anos de idade ao ingressarem no primeiro ano. No geral, eram filhos de brasileiros, italianos, e portugueses, cujas profissões variavam muito e aqui citamos apenas alguns exemplos: sapateiro, pedreiro, feitor, trabalhador, carroceiro, empregada, jardineiro, marcineiro, negociante operário, carpinteiro, etc. Ao analisar a evolução, ano a ano, de cada aluna e aluno ingressante no ano letivo de 1928 nas secções feminina e masculina, pode-se observar, conforme as tabelas abaixo, que: Ano do curso 1º º º º º 1 9 Promovido Tabela com a evolução das alunas ingressantes em TOTAL GERAL - 1º A/1º B/1º C Secção Feminina - G. E. Francisco Glicério - primeiro G. E. de Campinas/SP

7 Neste ano (1928) havia três salas dedicadas ao primeiro ano do curso: 1ºA, 1ºB e 1ºC, nas quais somavam um total de 157 alunos matriculados. Desse total, apenas 24,2% foram aprovados para o segundo ano (1929); 22,2% reprovaram e 53,5% evadiram. No ano seguinte (1930), 40% dos reprovados no ano anterior continuaram reprovados; do segundo (1929) para o terceiro anos do curso (1930) 81,5% dos alunos foram reprovados, apenas 13,1% foram aprovados e 5,4% evadiram. Do terceiro ano do curso (1930) para o quarto (1931) apenas uma aluna foi aprovada, mas não promovida. As promoções em relação ao ano de ingresso e à quantidade de alunos matriculados é extremamente baixa, apenas 6,3% conseguiram ser promovidas no 4º ano. É possível observar elevados índices de reprovações e evasões; das 157 alunas matriculadas apenas 10 conseguiram promoções, uma com apenas uma reprovação e nove com duas reprovações. As demais evadiram sem concluírem o curso, embora tenham chegado até o ano final. Ano do curso 1º º º º º 5 Promovido Tabela com a evolução dos alunos ingressantes em TOTAL GERAL- 1ºA/1ºB/1ºC Secção Masculina - G. E. Francisco Glicério - primeiro G. E. de Campinas/SP Conforme ocorreu com a secção feminina, os livros de matrícula da secção masculina trazem as matrículas dos alunos em três salas dedicadas ao primeiro ano do curso: 1ºA, 1ºB e 1ºC que somam um total de 176 alunos matriculados. Desse total, apenas 21,5% foram aprovados para o segundo ano (1929), 28,9% reprovaram e 49,4% evadiram. No ano seguinte (1930) 30 alunos reprovados no ano anterior continuaram reprovados. Do segundo (1929) para o terceiro anos do curso (1930) 84,2% foram reprovados, apenas 13,1% foram aprovados, sendo que destes, apenas um aluno foi aprovado para o 4º ano do curso. No ano de (1931) apenas cinco alunos foram promovidos no 4º ano do curso, representando 2,8% do

8 total ingressante em (1928), os demais alunos foram evadindo ao longo dos anos sem conseguirem concluir o curso. Percebe-se, através das análises desses materiais, em relação à passagem dos alunos pelo primeiro grupo escolar de Campinas, que era grande o número de reprovações e de evasões ocorridas no período entre 1928 e 1935, ainda que a maioria estivesse em idade escolar, não sendo este um do(s) motivo(s) que pudessem justificar tantas desistências. É possível constatar que muitos desses alunos ficaram pelo caminho, sendo preciso aprofundar a pesquisa para levantar e verificar as possíveis interferências nos processos de escolarização destes alunos, filhos de imigrante ou não. Considerações finais Ao final da escrita deste texto, podemos dizer que, em relação a essa pequena amostra aqui apresentada, no período pesquisado, ocorreram elevados índices de reprovações e de desistências dos alunos do Primeiro Grupo Escolar de Campinas. Talvez por razões socioeconômicas ou quem sabe ainda por razões didático-pedagógicas. Mas como a pesquisa ainda encontra-se em desenvolvimento, estas são apenas possibilidades a serem investigadas. Anexos Livros de matrícula secção feminina (1928 a 1935) - G.E, Francisco Glicério 1º ; 2º ; 3º ; 4º ; 5º a 1934; 6º a 1935

9 Livros de matrículas secção masculina (1928 a 1935) G.E. Francisco Glicério 1º ; 2º ; 3º ; 4º ; 5º ; 6º a 1934; 7º Fontes Primeiro Grupo Escolar de Campinas Francisco Glicério. Livro de Matrícula Secção feminina. Campinas (documento não. Livro de Matrícula Secção feminina. Campinas (documento não. Livro de Matrícula Secção feminina. Campinas (documento não. Livro de Matrícula Secção feminina. Campinas (documento não. Livro de Matrícula Secção feminina. Campinas (documento não. Livro de Matrícula Secção feminina. Campinas (documento não. Livro de Matrícula Secção feminina. Campinas (documento não. Livro de Matrícula Secção feminina. Campinas (documento não

10 Primeiro Grupo Escolar de Campinas Francisco Glicério. Livro de Matrícula Secção masculina. Campinas (documento não. Livro de Matrícula Secção masculina. Campinas (documento não. Livro de Matrícula Secção masculina. Campinas (documento não. Livro de Matrícula Secção masculina. Campinas (documento não. Livro de Matrícula Secção masculina. Campinas (documento não. Livro de Matrícula Secção masculina. Campinas (documento não. Livro de Matrícula Secção masculina. Campinas (documento não. Livro de Matrícula Secção masculina. Campinas (documento não REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS JULIA, D. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação, Campinas, n. 1, p. 9-44, jan./jun SOUZA, Rosa de Fátima de. Templos de civilização: a implantação da Escola Primária Graduada no estado de são Paulo ( ). São Paulo: Unesp, Educação e Tradição: EEPG Francisco Glicério de Campinas Faculdade de Ciências e Letras Araraquara. UNESP, VIÑAO FRAGO, A. Historia de la educación e historia cultural. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, n.0, p , set./dez.1995.

11 . Fracasan las reformas educativas? In: SOCIEDADE BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO (Org). Educação no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2001, p

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