Livre arbítrio e Fatalidade
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- Mauro Henriques Estrela
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1 Livre arbítrio e Fatalidade
2 Sem o livre-arbítrio, o homem não teria culpa por praticar o mal, nem mérito em praticar o bem. (KARDEC, LE, item 872)
3 O nosso destino está traçado? Somos governados por alguma força sobrenatural? Bola de Cristal Jogo de Búzios Astrologia Tarot
4 Livre-arbítrio definição: - é a capacidade que o homem tem de escolher entre duas ou mais alternativas a que melhor lhe convém. - é a faculdade que tem o indivíduo de determinar a sua própria conduta.
5 Livre-arbítrio definição: Houaiss: s.m. FIL. possibilidade de decidir, escolher em função da própria vontade, isenta de qualquer condicionamento, motivo ou causa determinante.
6 Gênesis 2, : Javé Deus plantou um jardim em Éden, no Oriente, e aí colocou o homem que havia modelado. Javé Deus fez brotar do solo todas as espécies de árvores formosas de ver e boas de comer. [ ] Javé Deus ordenou ao homem: "Você pode comer de todas as árvores do jardim. Mas não pode comer da árvore do conhecimento do bem e do mal, porque no dia em que dela comer, com certeza você morrerá."
7 Limites Apesar do livre-arbítrio, há uma coisa a que não podemos escapar, é a irreversível evolução universal a que todos nós estamos sujeitos, conforme os desígnios de Deus.
8 Limites Apesar do livre-arbítrio, há uma coisa a que não podemos escapar, é a irreversível evolução universal a que todos nós estamos sujeitos, conforme os desígnios de Deus. O nosso livre-arbítrio não é de todo absoluto, pois temos inúmeras influências e vários tipos de constrangimento a que, em maior ou menor escala, podem nos condicionar, inclusive, cerceando nossa plena liberdade.
9 Limites ao livre-arbítrio está intimamente ligada consequente responsabilidade, pois, sendo livres para escolher, somente nós mesmos é que seremos os responsáveis pelas consequências advindas de nossos atos.
10 Fatalismo: Correntes filosóficas contrárias Todos os acontecimentos estão previamente fixados por uma causa sobrenatural, cabendo ao homem apenas ou regozijar-se, se favorecido com uma boa sorte, ou resignar-se se o destino lhe for adverso.
11 Correntes filosóficas contrárias Predestinacionismo: Baseado na soberania da graça divina, ensinando que deste toda a eternidade algumas almas foram predestinadas a uma vida de retidão e, depois da morte, à bem-aventurança celestial, enquanto outras foram de antemão marcadas para uma vida reprovável e, consequentemente pré-condenadas às penas eternas do inferno.
12 Correntes filosóficas contrárias Determinismo: Sustenta que as ações e a conduta do indivíduo, longe de serem livres, dependem integralmente de uma série de contingências a que ele não pode furtar-se, como os costumes, o caráter e a índole da raça a que pertença; o clima, o solo e o meio social em que vive; a educação, os princípios religiosos e os exemplos que recebe; além de outras circunstâncias não menos importantes, quais o regime alimentar, o sexo, as condições de saúde, etc.
13 Sem o livre-arbítrio, o homem não teria culpa por praticar o mal, nem mérito em praticar o bem. (KARDEC, LE, item 872)
14 O Livro dos Espíritos
15 Progressão dos Espíritos
16 116. Há espíritos que permanecerão para sempre nas ordens inferiores? Não; todos se tornarão perfeitos. [...] Depende dos Espíritos apressarem o seu progresso rumo à perfeição? Certamente. Eles a alcançam mais ou menos rápido, conforme seu desejo e submissão à vontade de Deus. Uma criança dócil não se instrui mais depressa que uma criança rebelde?
17 121. Por que é que alguns Espíritos seguiram o caminho do bem e outros o do mal? Não têm eles o livre-arbítrio? Deus não criou Espíritos maus; criou-os simples e ignorantes, isto é, com igual aptidão para o bem e para o mal. Os que são maus, assim se tornaram por sua vontade.
18 122. Como podem os Espíritos, em sua origem, quando ainda não têm consciência de si mesmos, ter a liberdade de escolher entre o bem e o mal? Há neles um princípio, uma tendência qualquer que os leve mais para um caminho do que para outro? O livre-arbítrio se desenvolve à medida que o Espírito adquire a consciência de si mesmo. Já não haveria liberdade se a escolha fosse determinada por uma causa independente da vontade do Espírito. ==>
19 A causa não está nele, mas fora dele, nas influências a que cede em virtude da sua livre vontade. Esta é a grande figura da queda do homem e do pecado original: uns cederam à tentação, outros resistiram.
20 Escolha das provas
21 258. No estado errante, e antes de começar nova existência corporal, o Espírito tem consciência e previsão das coisas que lhe vão acontecer durante a vida terrena? Ele próprio escolhe o gênero de provas que deseja sofrer e nisso consiste o seu livre-arbítrio.
22 258 a) - Não é Deus, então, quem lhe impõe as tribulações da vida, como castigo? Nada ocorre sem a permissão de Deus, pois foi Ele quem estabeleceu todas as leis que regem o Universo. [ ] Dando ao Espírito a liberdade de escolher, Deus lhe deixa toda a responsabilidade de seus atos e de suas consequências. Nada lhe entrava o seu futuro; o caminho do bem, como o do mal, lhe estão abertos. ==>
23 Se vier a sucumbir, resta-lhe o consolo de que nem tudo se acabou para ele e que Deus, em sua bondade, deixa-o livre para recomeçar o que foi malfeito. Além disso, é preciso distinguir o que é obra da vontade de Deus do que é obra da vontade do homem. Se um perigo vos ameaça, não fostes vós quem o criou e sim Deus; tivestes, porém, o desejo vos expordes a ele, porque nele vistes um meio de progredirdes, e Deus o permitiu.
24 259. Se o Espírito pode escolher o gênero de provas que deve sofrer, seguir-se-á que todas as tribulações que experimentamos na vida foram previstas e escolhidas por nós? Todas não é bem o termo, porque não escolhestes nem previstes tudo o que vos su cede no mundo, até as menores coisas. Es colhestes apenas o gênero das provações; os detalhes são consequência da posição e, muitas vezes, das vossas próprias ações. Se o Espírito quis nascer entre malfeitores, por exemplo, sabia a que arrastamentos se expunha, mas ignorava quais os atos que viria a praticar. ==>
25 Esses atos resultam do exercício da sua vontade, ou do seu livre-arbítrio. Ao escolher tal caminho, sabe o Espírito que gênero de lutas terá que sustentar; sabe, portanto, a natureza das vicissitudes que irá encontrar, mas ignora quais os acontecimentos que o aguardam. Os detalhes secundários se originam das circunstâncias e da força das coisas. Só os grandes acontecimentos, os que influem no destino, estão previstos. ==>
26 Se escolhes um caminho acidentado, sabes que terás de tomar muitas precauções, porque grande é a probabilidade de caíres; ignoras, no entanto, em que trecho cairás, mas é possível que nem caias, se fores bastante prudente. Se, ao passar pela rua, uma telha te cai na cabeça, não creias que estava escrito, como se diz vulgarmente.
27 262. Como pode o Espírito, que, em sua origem, é simples, ignorante e sem experiência, escolher uma existência com conhecimento de causa e ser responsável por essa escolha? Deus lhe supre a inexperiência, traçandolhe o caminho que deve seguir, como fazes com uma criança, desde o berço. Contudo, pouco a pouco, à medida que o seu livrearbítrio se desenvolve, Ele o deixa livre para escolher e só então é que muitas vezes o Espírito se extravia, tomando o mau caminho, por não ouvir os conselhos dos bons Espíritos. É a isso que se pode chamar a queda do homem.
28 262 a) - Quando o Espírito goza do seu livre-arbítrio, a escolha da existência corporal dependerá sempre exclusivamente de sua vontade, ou essa existência lhe pode ser imposta, como expiação, pela vontade de Deus? Deus sabe esperar: não apressa a expiação. Entretanto, pode impor determinada existência a um Espírito, quando este, por sua inferioridade ou má vontade, não está apto a compreender o que lhe seria mais salutar, e quando vê que tal existência pode contribuir para a sua purificação e, ao mesmo tempo, servir-lhe de expiação.
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30 Livre-arbítrio
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33 843. O homem tem o livre-arbítrio de seus atos? Já que tem a liberdade de pensar, tem também a de agir. Sem o livre-arbítrio, o homem seria uma máquina.
34 844. O homem goza do livre-arbítrio desde o seu nascimento? Há liberdade de agir, desde que haja liberdade de fazê-lo. Nas primeiras fases da vida, a liberdade é quase nula; desenvolvese e muda de objeto com o desenvolvimento das faculdades. Estando os pensamentos da criança relacionados com as necessidades que a sua idade reclama, ela aplica o seu livre-arbítrio às coisas que lhe são necessárias.
35 845. As predisposições instintivas que o homem traz ao nascer não constituem obstáculos ao exercício do livre-arbítrio? As predisposições instintivas são as do Espírito antes de encarnar. Conforme este se ja mais ou menos adiantado, elas podem impeli-lo à prática de atos repreensíveis, e nisso será secundado pelos Espíritos que simpatizam com essas disposições. Não há, porém, arrastamento irresistível, desde que se tenha vontade de resistir. Lembrai-vos de que querer é poder.
36 846. O organismo não exerce alguma influ ência sobre os atos da vida? Caso haja essa influência, não será exercida com prejuízo do livre-arbítrio? O Espírito certamente é influenciado pela matéria, que pode dificultar as suas manifestações. Daí por que, nos mundos onde os corpos são menos materiais do que na Terra, as faculdades se desenvolvem com mais liberdade; o instrumento, porém, não confere a faculdade. Aliás, é preciso que se distingam as faculdades morais das intelectuais. ==>
37 Se um homem tem o instinto do assassínio, seguramente é seu próprio Espírito que o possui e lhe transmite, e não os seus órgãos. Aquele que aniquila o pensamento para ocupar-se apenas da matéria torna-se semelhante ao bruto e ainda pior que este, pois não pensa mais em se prevenir contra o mal. É nisto que incorre em falta, visto que assim procede pela própria vontade.
38 847. A aberração das faculdades tira ao homem o livre-arbítrio? Aquele cuja inteligência é perturbada por uma causa qualquer não é mais senhor do seu pensamento e, desde então, já não tem liberdade. Essa aberração constitui muitas vezes uma punição para o Espírito que, em outra existência, tenha sido fútil e orgulhoso ou possa ter utilizado mal as suas faculdades. Esse Espírito poderá renascer no corpo de um idiota, como o déspota no corpo de um escravo e o mau rico no de um mendigo. ==>
39 847. A aberração das faculdades tira ao homem o livre-arbítrio? Mas o Espírito sofre por efeito desse constrangimento, do qual tem perfeita consciência; é aí que está a ação da matéria.
40 850. A posição social não constitui às vezes, para o homem, um obstáculo à inteira liberdade de seus atos? O mundo tem, sem dúvida, suas exigências. Deus é justo e tudo leva em conta, mas vos deixa a responsabilidade dos pouquíssimos esforços que fazeis para superar os obstáculos.
41 A liberdade do ser se exerce, portanto, dentro de um círculo limitado: de um lado, pelas exigências da lei natural, que não pode sofrer alteração alguma e mesmo nenhum desarranjo na ordem do mundo; de outro, por seu próprio passado, cujas consequências lhe refluem através dos tempos, até à completa reparação. Em caso algum o exercício da liberdade humana pode obstar à execução dos planos divinos; do contrário, a ordem das coisas seria a cada instante perturbada. Acima de nossas percepções limitadas e variáveis, a ordem imutável do Universo prossegue e mantém-se. [ ]. (DENIS, Depois da Morte, p. 244)
42 Fatalidade
43 851. Haverá fatalidade nos acontecimentos da vida, conforme ao sentido que se dá a este vocábulo? Quer dizer: todos os acontecimentos são predeterminados? E, neste caso, que vem a ser do livre-arbítrio? A fatalidade existe unicamente pela escolha que o Espírito fez, ao encarnar, desta ou daquela prova para sofrer. Escolhendo-a, institui para si uma espécie de destino, que é a consequência mesma da posição em que vem a achar-se colocado. ==>
44 Falo das provas físicas, pois, pelo que toca às provas morais e às tentações, o Espírito, conservando o livre-arbítrio quanto ao bem e ao mal, é sempre senhor de ceder ou de resistir. Ao vê-lo fraquejar, um bom Espírito pode vir-lhe em auxílio, mas não pode influ ir sobre ele de maneira a dominar-lhe a von tade. Um Espírito mau, isto é, inferior, mostrando-lhe, exagerando aos seus olhos um perigo físico, o poderá abalar e amedrontar. Nem por isso, entretanto, a vontade do Espírito encarnado deixa de se conservar livre de quaisquer peias.
45 852. Há pessoas que parecem perseguidas por uma fatalidade, independente da maneira por que procedem. Não lhes estará no des tino o infortúnio? São, talvez, provas que lhes caibam sofrer e que elas escolheram. Porém, ainda aqui lançais à conta do destino o que as mais das vezes é apenas consequência de vossas próprias faltas. Trata de ter pura a consciência em meio dos males que te afligem e já bastante consolado te sentirás.
46 853. Algumas pessoas só escapam de um perigo mortal para cair em outro. Parece que não podem escapar da morte. Não há nisso fatalidade? Fatal, no verdadeiro sentido da palavra, só o instante da morte o é. Chegado esse momen to, de uma forma ou doutra, a ele não podeis furtar-vos.
47 853 a) - Assim, qualquer que seja o perigo que nos ameace, se a hora da morte ainda não chegou, não morreremos? Não; não perecerás e tens disso milhares de exemplos. Quando, porém, soe a hora da tua partida, nada poderá impedir que partas. Deus sabe de antemão de que gênero será a morte do homem e muitas vezes seu Espírito também o sabe, por lhe ter sido isso revelado, quando escolheu tal ou qual existência.
48 854. Do fato de ser infalível a hora da morte, poder-se-á deduzir que sejam inúteis as precauções para evitá-la? Não, visto que as precauções que tomais vos são sugeridas com o fito de evitardes a morte que vos ameaça. São um dos meios empregados para que ela não se dê.
49 859. Com todos os acidentes, que nos sobre vêm no curso da vida, se dá o mesmo que com a morte, que não pode ser evitada, quando tem que ocorrer? São de ordinário coisas muito insignificantes, de sorte que vos podeis prevenir deles e fazer que os eviteis algumas vezes, dirigindo o vosso pensamento, pois nos desagradam os sofrimentos materiais. Isso, porém, nenhuma importância tem na vida que escolhestes. A fatalidade, verdadeiramente, só existe quanto ao momento em que deveis aparecer e desaparecer deste mundo.
50 859 a) - Haverá fatos que forçosamente devam dar-se e que os Espíritos não possam conjurar, embora o queiram? Há, mas que tu viste e pressentiste quando, no estado de Espírito, fizeste a tua escolha. Não creias, entretanto, que tudo o que sucede esteja escrito, como costumam dizer. Um acontecimento qualquer pode ser a consequência de um ato que praticaste por tua livre vontade, de tal sorte que, se não o houvesses praticado, o acontecimento não seria dado. ==>
51 Imagina que queimas o dedo. Isso nada mais é senão resultado da tua imprudência e efeito da matéria. Só as grandes dores, os fatos importantes e capazes de influir no moral, Deus os prevê, porque são úteis à tua depuração e à tua instrução.
52 866. Então, a faculdade que favorece presidir aos destinos materiais de nossa vida também é resultante do nosso livre-arbítrio? Tu mesmo escolheste a tua prova. Quanto mais rude ela for e melhor a suportares, tanto mais te elevarás. Os que passam a vida na abundância e na ventura humana são Espíritos pusilânimes, que permanecem estacionários. Assim, o número dos desafortunados é muito superior ao dos felizes deste mundo, atento que os Espíritos, na sua maioria, procuram as provas que lhes sejam mais proveitosas. ==>
53 Eles veem perfeitamente bem a futilidade das vossas grandezas e gozos. Acresce que a mais ditosa existência é sempre agitada, sem pre perturbada, quando mais não seja, pela ausência da dor.
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57 Referências bibliográficas: DENIS, L. Depois da Morte. Rio de Janeiro: FEB, KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. Rio de Janeiro: FEB, Imagens Capa: Cartas-ciganasTarot-egipicio-Interlagos.jpg: e6dbc74d0a98d835ef93e6a796233e6c.r44.cf1.rackcdn.com/img original-01.jpg Deus deu: Destinos x escolhas: Somos livres: Livre-arbítrio x justiça:
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