Exclusão Mútua Distribuída
|
|
- Luiz Cortês Vilarinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Exclusão Mútua Distribuída Raimundo Macêdo Laboratório de Sistemas Distribuídos - LaSiD Universidade Federal da Bahia
2 Propriedades de um programa distribuído (Lamport, 1977) Exemplo 2: sistema controlando semáforos safety: dois semáforos numa estarão verde ao mesmo tempo liveness: um carro esperando na luz vermelha, receberá luz verde no futuro
3 Comunicação Processos em Sistemas Centralizados Compartilhamento de Memória Primitivas: Semáforos, filas de mensagens, monitores, sinais etc Relógio Único RAM Pi Pn Pj Pk
4 Comunicação Processos em Sistemas Distribuídos Troca de Mensagens Primitivas: send(destino, mensagem) e receive(origem, mensagem) Pi Pj Pk Pn RAM RAM RAM RAM
5 Sincronização entre Processos Race condition: dois processos compartilham dados e o resultado depende de quem executa exatamente quando
6 Exemplo de Race Condition Extraído do livro Tanenbaum pg. 54 spooler de fila de impressão 1- A atualiza nexta = in A é interrompido pelo escalonador 3 - B atualiza netxb := in + 1 Processo A Processo B abc prog.c prog.n 4 - B faz spooler [nextb] := file; in := nextb; /* in = 7 * / 5 - Escalonador coloca A na CPU 6 - A faz spooler [nexta] := file; in := nexta; /* in = 7 * / out = 4 in = 6 in e out são variáveis compartilhadas Arquivo de B nunca será impresso
7 Formulação Abstrata do Requisito de Sincronização região crítica: parte do programa que acessa o recurso compartilhado exclusão mútua: garantia de que, se um processo está acessando a sua região crítica, nenhum outro processo estará fazendo o mesmo
8 Requisitos de uma boa solução dois processos não podem estar simultaneamente em suas regiões críticas (safety) nenhuma consideração deve ser feita sobre velocidades relativas de execução de processos nenhum processo executando fora de sua região crítica pode bloquear outros processos (safety) processos devem em algum instante poder entrar em suas regiões críticas (liveness)
9 Métodos para Exclusão Mútua Desligar (desabilitar) interrupções Alternação estrita (strict alternation) Solução de Peterson Instrução TSL (test and set lock) Semáforos Monitores Troca de Mensagens
10 Exclusão Mútua em Sistemas Distribuídos
11 Exemplos Texto 1 REDE Data 1 Data 2 Data 3 Texto 2 Texto 3
12 Sistema Centralizado Memória comum ==> semáforo Relógio Comum ==> timestamps perfeitos Troca de Mensagens
13 Safety EM1 : no máximo um processo pode executar a região crítica por vez Liveness EM2 : um processo que deseje entrar na RC garantidamente terá acesso num tempo finito (desde que processos ocupando a RC a deixem num tempo finito) ==> não há deadlock ou stavation Causal Order acessos são consedidos respeitando-se a ordem causal
14 Enter ( )...RC... Exit( ) Fila de pedidos Pede token Recebe token Libera token
15 EM1 - EM2 - EM3? Enter ( )...RC... Exit( ) Fila de pedidos P1 P2 pede token P3 libera token P 4 recebe token
16 Enter ( )...RC... Exit( ) CUSTO : 3 mensagens (2 para ENTER e 1 para EXIT) Problemas: 1) bottleneck no Server 2) Server é um ponto de falha crítico ==> como escolher um novo server e como atualizar seu estado 3) falha de processos impede progresso (liveness)
17 resposta P2 P1 pedido P2 1) processos conhecem os endereços de seus pares (membership estático e conhecido); P3 2)mensagens transmitidas são garantidamente entregues; 3) Pi mantém um relógio lógico Ci;
18 LC1 : event send (m) LCi := LCi + 1 T := LCi send (m, m.t) LC2 : receive (m) LCi := max (LCi, m.t) + 1 Mensagens para pedido de token são da forma: <T, Pi> Identificador do processo timestamp
19 Ideia Básica (ricard and Agrawala, 1981) Para entrar na RC : send to all <T, Pi, nome da RC> Quando Pi recebe uma mensagem: <T, Pj, nome RC> 1) se Pi não está na RC send OK 2) se Pi está na RC enfila pedido (T,Pj, nome RC> 3) se Pi deseja entrar na RC compara seu próprio Ti com os demais Tj se Ti não é o menor send OK senão enfila <T, Pj, nome RC> Quando Pi recebe OK de todos Entra RC Send OK to all removes all from local queue,
20 Exemplo (Tanembaun DS, pg 136) Entra RC 0 ok ok 1 2 ok ok
21 On initialization: state:= RELEASED {RESEASED, WANTED, HELD) To obtain a token: state:= WANTED; Multicast request to all processes T:= resquest s timestamp On receipt of a request <Ti, pi> at pj (i dif. J) if (state = HELD or (state = WANTED and (T,pj) < (ti,pi))) then queue request from pi without replying; else reply immediately to pi; endif To release token state := RELEASED; reply to any queued requests; empty queue.
22 CUSTO : 2 (n-1) : point-to-point n : multicast Problemas 1)custo de transmissão 2)falha de componentes (impede progresso) 3) todos os processos recebem e processam todos os pedidos (bottleneck = server centralizado)
23 P1 P2 Token P3 P4 Custo : 1 a n-1 msgs. Problemas : falhas e comunição na ausência de pedidos
SISTEMAS OPERACIONAIS
SISTEMAS OPERACIONAIS Sincronização entre Processos Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Sincronização Freqüentemente, os processos precisam se comunicar com outros processos. Isto ocorre quando
Leia maisExclusão Mútua Distribuída. Algoritmos para eleição de um coordenador ou líder. UBI, DI, Paula Prata SDTF T04 1
Exclusão Mútua Distribuída Algoritmos para eleição de um coordenador ou líder 1 Suponhamos N processos, pi, i=1,2,,n que não partilham variáveis, mas que partilham algum recurso partilhado ao qual devem
Leia maisExclusão Mútua Distribuída. Algoritmos para eleição de um coordenador ou líder. UBI, DI, Paula Prata SDTF T04 1
Exclusão Mútua Distribuída Algoritmos para eleição de um coordenador ou líder 1 Há situações em que os processos de um sistema distribuído necessitam de coordenar as suas ações: - quando há recursos partilhados,
Leia maisExclusão Mútua e Eleição
Exclusão Mútua e Eleição Prof. Raul Ceretta Nunes Curso de Ciência da Comutação ELC1018 - Sistemas Distribuídos 1 Algoritmo Centralizado a) Processo 1 solicita ermissão ao coordenador ara entrar na região
Leia maisExclusão Mútua em Sistemas Distribuídos
Exclusão Mútua em Sistemas Distribuídos Recurso deve ser utilizado por apenas um processo de cada vez, com garantia de justiça ausência de deadlock ausência de livelock Premissas: processos não falham
Leia maisSistemas Distribuídos. Aleardo Manacero Jr.
Sistemas Distribuídos Aleardo Manacero Jr. Conteúdo Conceitos fundamentais Estratégias de controle: relógios e algoritmos de sincronismo Serviços: arquivos e memória Corba Processamento distribuído Sistemas
Leia maisLaSiD/UFBA. Raimundo J. de A. Macêdo
Fundamentos de Sistemas Distribuídos Terminação Distribuída LaSiD/UFBA Raimundo J. de A. Macêdo 1 Todos os processos envolvidos numa computação distribuída encerraram suas atividades. Ou seja, estão num
Leia maisDisciplina: Sistemas Operacionais - CAFW-UFSM Professor: Roberto Franciscatto
Disciplina: Sistemas Operacionais - CAFW-UFSM Professor: Roberto Franciscatto Introdução Processo cooperativo é aquele que pode afetar outros processos em execução no sistema Ou ser por eles afetado Processos
Leia maisProgramação Concorrente
Programação Concorrente Monitores e Troca de Mensagens Monitores Considere que, no projeto da solução do produtor-consumidor com semáforos, os 2 downs tenham sido trocados Se o buffer estiver cheio deadlock
Leia maisRevisão Ultima aula [1/2]
SOP - TADS Comunicação Interprocessos - 2 IPC Prof. Ricardo José Pfitscher dcc2rjp@joinville.udesc.br Material cedido por: Prof. Rafael Rodrigues Obelheiro Prof. Maurício Aronne Pillon Revisão Ultima aula
Leia maisProf. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO
Comunicação e Sincronismo entre processos Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO 1 Comunicação entre Processos Processos
Leia maisProcessos e Threads (partes I e II)
Processos e Threads (partes I e II) 1) O que é um processo? É qualquer aplicação executada no processador. Exe: Bloco de notas, ler um dado de um disco, mostrar um texto na tela. Um processo é um programa
Leia maisSincronização e Comunicação entre Processos. Adão de Melo Neto
Sincronização e Comunicação entre Processos Adão de Melo Neto 1 INTRODUÇÃO Em um sistema multitarefa os processos alternam sua execução segundo critérios de escalonamento estabelecidos pelo sistema operacional.
Leia maisSistemas Operacionais. Capítulo 7 Sincronização e Comunicação entre Processos
Sistemas Operacionais Capítulo 7 Sincronização e Comunicação entre Processos Baseado no Livro e Material de Apoio de Arquitetura de Sistemas Operacionais 3ª edição - LTC - 2004 Francis Berenger Machado
Leia maisvoid echo(); { chin = getchar(); chout = chin; putchar(chout); }
Sincronização Processos (Aula de 10) Concorrência Dificuldades: Profa. Patrícia Ação Compartilhamento Gerência Localização D. Proteger Promover de alocação de recursos. globais. CostaLPRM/DI/UFES programas).
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Processos e Threads Gustavo Reis gustavo.reis@ifsudestemg.edu.br - O que são Processos? Uma abstração de um programa em execução. Mantêm a capacidade de operações (pseudo)concorrentes,
Leia maisCiência de Computadores Sistemas Distribuídos e Móveis
Ciência de Computadores Sistemas Distribuídos e Móveis Lista de Exercícios Data: 4 de Novembro de 2013 Questões sobre o capítulo 1, Tanenbaum & van Steen: Fundamentos 1) Explique o significado de transparência,
Leia maisSistemas Operacionais Aula 08: Sincronização de Processos. Ezequiel R. Zorzal ezorzal@unifesp.br www.ezequielzorzal.com
Sistemas Operacionais Aula 08: Sincronização de Processos Ezequiel R. Zorzal ezorzal@unifesp.br www.ezequielzorzal.com Objetivos Introduzir o problema da seção crítica, cujas soluções podem ser usadas
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais SINCRONIZAÇÃO E COMUNICAÇÃO ENTRE PROCESSOS MACHADO/MAIA: CAPÍTULO 07, PÁGINA 101 Prof. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional sistemas multiprogramáveis Os sistemas multiprogramáveis
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Aula 11 Sincronização de Processos Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso
Leia maisDisciplina de Sistemas Distribuídos. Sincronização em SD. Prof. M.Sc. Alessandro Kraemer kraemer@utfpr.edu.br. Kraemer
Disciplina de Sistemas Distribuídos Sincronização em SD Prof. M.Sc. Alessandro kraemer@utfpr.edu.br Cronograma Contextualização Tipos de sincronização Mecanismos para sincronização da região crítica Exclusão
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Exclusão Mútua Referência Sistemas operacionais modernos Andrew S. TANENBAUM Prentice-Hall, 1995 Seção 11.2 pág. 325-329 Conteúdo Algoritmo centralizado Algoritmo distribuído (Algoritmo
Leia maisSincronização de Processos (5) Troca de Mensagens
Sincronização de Processos (5) Troca de Mensagens Passagem (Troca) de Mensagens Motivação: Semáforos e algoritmos de exclusão mútua são baseados no compartilhamento de variáveis. Isso implica no compartilhamento
Leia maisUdesc/Ceplan Bacharelado em Sistemas de Informação Sistemas Operacionais. Prof. Alexandre Veloso alexandre.matos@udesc.br
Programação Concorrente [Parte 2] Udesc/Ceplan Bacharelado em Sistemas de Informação Sistemas Operacionais Prof. Alexandre Veloso alexandre.matos@udesc.br Condição de Corrida Uma forma de um processo comunicar-se
Leia maisMonitores. Conceito Sistemas Operacionais II
Monitores Conceito Sistemas Operacionais II Monitores Autores Daniel Artur Seelig Fábio Lutz Local Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Informática Sistemas Operacionais II Professor
Leia maisMC714 - Sistemas Distribuídos. Leandro Villas
MC714 - Sistemas Distribuídos Aula de Hoje Aula Passada Relógios Lógicos Relógios de Lamport Relógios Vetoriais Aula de Hoje Exclusão Mútua Algoritmos de Eleição Exclusão mútua Questão fundamental em SDs
Leia maisSincronização de Processos (1) Mecanismos de busy wait
Sincronização de Processos (1) Mecanismos de busy wait Condições de Corrida Exemplo: Fila de impressão. Qualquer processo que queira imprimir precisa colocar o seu documento na fila de impressão (compartilhada).
Leia maisConceito de processo como uma unidade de trabalho em um sistema moderno de tempo compartilhado. Estados de um processo.
gerenciamento de processos Objetivo Compreender a maneira como o sistema operacional controla o gerenciamento dos programas em execução por meio do gerenciamento de processos no qual cada processo representa
Leia maisALGORITMOS DISTRIBUÍDOS Algoritmos de eleição
ALGORITMOS DISTRIBUÍDOS Algoritmos de eleição Sistemas Distribuídos 251 Em sistemas distribuídos, diversos algoritmos necessitam que um processo funcione como, inicializador, sequenciador, enfim, ter um
Leia maisSistemas Distribuídos. 7 Coordenação e Acordo. Coordenação e Acordo. Prof a Ana Cristina B. Kochem Vendramin DAINF / UTFPR
Sistemas Distribuídos 7 Coordenação e Acordo n Coordenação e Acordo Prof a Ana Cristina B. Kochem Vendramin DAINF / UTFPR Exclusão Mútua Evitar interferência entre um conjunto de processos e garantir a
Leia maisFundamentos de Sistemas Distribuídos
Fundamentos de Sistemas Distribuídos Raimundo J. de A. Macêdo Algumas definições básicas retirados de apresentação de Ken Birman. A program is the code you type in A process is what you get when you run
Leia maisComunicação entre processos (grupos) COMUNICAÇÃO ENTRE PROCESSOS Comunicação de grupo. Comunicação entre processos (grupos)
Comunicação one-to-one Forma mais simples de comunicação entre processos point-to-point, ou unicast COMUNICAÇÃO ENTRE PROCESSOS Comunicação de grupo Algumas aplicações comunicação entre grupos de processos
Leia maisSistemas Distribuídos Aula 17
Sistemas Distribuídos Aula 17 Aula passada Garantindo ordenação total Relógio de vetores Propriedades Aula de hoje Exclusão mútua Algoritmo centralizado Algoritmo de Lamport Token Ring Exemplo Bancário
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 04 - Concorrência. Cursos de Computação
Cursos de Computação Sistemas Operacionais Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira Aula 04 - Concorrência Referência: MACHADO, F.B. ; MAIA, L.P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4.ed. LTC, 2007. Mono x Multiprogramação
Leia maisSistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor
Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor Disciplina: Sistemas Distribuídos Prof.: Edmar Roberto Santana de Rezende Faculdade de Engenharia de Computação Centro de Ciências Exatas, Ambientais e de
Leia maisSincronização em Sistemas Distribuídos
Sincronização em Sistemas Distribuídos Prof. Raul Ceretta Nunes Curso de Ciência da Computação ELC1018 - Sistemas Distribuídos 1 Sincronização em SD baseada no tempo real (absoluto) baseada na ordem relativa
Leia maisALua. asynchronous communication in Lua
ALua asynchronous communication in Lua o que é modelo de programação troca de mensagens Lua assincronismo modelo de concorrência cada evento tratado até o final estrutura da rede daemons intermediando
Leia maisCapítulo 2 Processos e Threads Prof. Fernando Freitas
slide 1 Capítulo 2 Processos e Threads Prof. Fernando Freitas Material adaptado de: TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. 3ª edição. Disponível em: http://www.prenhall.com/tanenbaum_br slide
Leia maisSistemas Distribuídos Comunicação entre Processos em Sistemas Distribuídos: Middleware de comunicação Aula II Prof. Rosemary Silveira F. Melo Comunicação em sistemas distribuídos é um ponto fundamental
Leia maisThreads em Java. Sistemas Operacionais - Laboratório Professor Machado
Threads em Java Sistemas Operacionais - Laboratório Professor Machado 1 Conceitos de Programação Concorrente Uma unidade concorrente é um componente de um programa que não exige a execução seqüencial,
Leia maisUniversidade Federal do Pará Instituto de Ciências Exatas e Naturais Faculdade de Computação
Universidade Federal do Pará Instituto de Ciências Exatas e Naturais Faculdade de Computação SISTEMAS OPERACIONAIS Aulas 6 Regiane Kawasaki kawasaki@ufpa.br Slides adaptados da Profa. Sarita Mazzini Bruschi
Leia maisSistemas Distribuídos Exclusão Mútua. Edeyson Andrade Gomes
Sistemas Distribuídos Exclusão Mútua Edeyson Andrade Gomes www.edeyson.com.br Roteiro da Aula Introdução Coordenação e Acordo Suposição de Falhas Exclusão Mútua Algoritmos Centralizado Distribuído Anel
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br
- Aula 7 - SINCRONIZAÇÃO 1. INTRODUÇÃO A sincronização entre processos é tão importante quanto à comunicação entre processos em sistemas distribuídos. Por exemplo, como as regiões críticas são implementadas
Leia maisProf.: Roberto Franciscatto. Capítulo 1.2 Aspectos Gerais
Sistemas Operacionais Prof.: Roberto Franciscatto Capítulo 1.2 Aspectos Gerais Estrutura do Sistema Operacional Principais Funções do Sistema Operacional Tratamento de interrupções e exceções Criação e
Leia maisSistemas Distribuídos Grupos
Sistemas Distribuídos Grupos Edeyson Andrade Gomes www.edeyson.com.br Roteiro da Aula Roteiro da Aula Definição de Grupos Tipos Atomicidade Ordenamento 3 RPC Comunicação entre Pares Cliente - Servidor
Leia maisArquitetura de Sistemas Operacionais
Arquitetura de Sistemas Operacionais Francis Berenger Machado / Luiz Paulo Maia Processo Profº Antonio Carlos dos S. Souza Estrutura do Processo Contexto de Software Contexto de Hardware Programa Espaço
Leia maisMáquina de estados UNIX O
Estruturas Processos de Controle (Aula 5) Aula Interrupções Profa. Patricia Gerência fluxo, execução D. O Abstração passada Criação podendo de gerar hw e transição sw (mudança de CostaLPRM/DI/UFES que
Leia maisMáquina de estados UNIX O. Sistemas Operacionais 2008/1Profa. Patricia S.O. computação: recursos D. S.O S.O. controla eventos no sistema de
Estruturas Processos de Controle (Aula 5) Aula Interrupções Profa. Patricia Gerência fluxo, execução D. O Abstração passada Criação podendo de gerar hw e transição sw (mudança de CostaLPRM/DI/UFES que
Leia maisTempo e estados globais. Tempo. Tempo. Sincronização de relógios físicos. Sincronização de relógios físicos: drift
Tempo e estados globais Tempo Capítulo 10 - Introdução Noções iniciais: tempo em S, drift, skew, UTC Sincronização de relógios físicos lgoritmo de Christian lgoritmo de erkeley Protocolo NTP Tempo lógico
Leia maisFundamentos de Sistemas Operacionais. Processos. Prof. Edwar Saliba Júnior Março de 2007. Unidade 02-002 Processos
Processos Prof. Edwar Saliba Júnior Março de 2007 1 Processos Programa em execução: processos do próprio sistema (SYSTEM no gerenciador de tarefas); processos do usuário; Sistemas multiprogramáveis: muitos
Leia maisSistemas Distribuídos Sincronização de Relógios. Edeyson Andrade Gomes www.edeyson.com.br
Sistemas Distribuídos Sincronização de Relógios Edeyson Andrade Gomes www.edeyson.com.br Roteiro da Aula Definições Clock Físico Cristian Berkeley Clock Lógico Lamport 2 Definições Clock Físico Dia Solar
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Modelo cliente e servidor Slide 2 Nielsen C. Damasceno Modelos Cliente - Servidor A principal diferença entre um sistema centralizado e um sistema distribuído está na comunicação
Leia maisArquitetura de Sistemas Operativos
Arquitetura de Sistemas Operativos Sistemas Operativos 2011/2012 1 Introdução Os sistemas operativos implementam mecanismos que asseguram independência entre processos (i.e., a execução de um processo
Leia maisMultiprocessamento. Multiprocessadores com memória distribuída (multicomputador)
Multiprocessamento Multiprocessadores com memória distribuída (multicomputador) Conjunto de processadores, cada qual com sua memória local Processadores se comunicam por troca de mensagens, via rede de
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Aula 08 Processos Prof. Maxwell Anderson www.maxwellanderson.com.br Introdução Conceitos já vistos em aulas anteriores: Definição de Sistemas Operacionais Funções: máquina virtual
Leia maisSistema P2P com Timestamping para Sincronização de Diretórios
Sistema P2P com Timestamping para Sincronização de Diretórios Jaime, Alison, Nuno e Pedro Disciplina: Gerenciamento de Dados Distribuído Prof. Eduardo Cunha de Almeida Junho / 2010 Programa disponível
Leia maisIntrodução à Computação: Sistemas Operacionais II
Introdução à Computação: Sistemas Operacionais II Ricardo de Sousa Bri.o rbri.o@ufpi.edu.br DIE- UFPI Objetivos Descrever os métodos de alocação de recursos ublizados pelos sistemas operacionais. Descrever
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS CUP Disk Memoey CUP Memoey Disk Network CUP Memoey Disk Comunicação em Sistemas Distribuídos Sumário Modelo Cliente e Servidor Troca de Mensagens Remote Procedure Call Comunicação
Leia maisINDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM...
1 de 30 INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 3.1. ONDE SE DEVE INSTALAR O SERVIDOR BAM?... 4 3.2. ONDE SE DEVE INSTALAR O PROGRAMADOR REMOTO BAM?... 4 3.3. COMO FAZER
Leia maisSistemas Distribuídos Comunicação. Edeyson Andrade Gomes www.edeyson.com.br
Sistemas Distribuídos Comunicação Edeyson Andrade Gomes www.edeyson.com.br Roteiro da Aula Roteiro da Aula Comunicação entre Processos Protocolos Modelo OSI Modelo Cliente Servidor 3 Comunicação entre
Leia maisSistemas Cliente-Servidor
Sistemas Cliente-Servidor Disciplina Bancos de Dados II (INE 5616 2006-1) Curso de Sistemas de Informação Prof. Renato Fileto INE/CTC/UFSC 1 1 Cliente - Servidor Arquitetura cliente/servidor: Os servidores
Leia maisSistemas Operacionais Sincronização e Comunicação entre Processos
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS Curso de Licenciatura em Computação Sistemas Operacionais Sincronização e Comunicação entre Processos Prof. José Gonçalves Dias Neto profneto_ti@hotmail.com
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA
SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA 1. INTRODUÇÃO O conceito de concorrência é o princípio básico para o projeto e a implementação dos sistemas operacionais multiprogramáveis. O sistemas multiprogramáveis
Leia maisManual da Interface SpeedTAXI
Manual da Interface SpeedTAXI O SpeedTAXI é a principal ferramenta de trabalho do motorista. É através desta interface que o motorista tem acesso a todas os recursos do sistema. Este documento visa detalhar
Leia maisSistemas Distribuídos
Faculdades SENAC Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1 de agosto de 2009 Membership Grupos dinâmicos Membros entram e saem dos grupos Membros podem falhar (crash) Grupos são criados e destruídos em tempo
Leia maisBC1518-Sistemas Operacionais. Prof. Marcelo Z. do Nascimento marcelo.nascimento@ufabc.edu.br
BC1518-Sistemas Operacionais Sincronização de Processos (aula 5 Parte 2) Prof. Marcelo Z. do Nascimento marcelo.nascimento@ufabc.edu.br Roteiro Semáforos Monitores Passagem de Mensagem Exemplos em S.O.
Leia maisComunicação entre processos (grupos) COMUNICAÇÃO ENTRE PROCESSOS Comunicação de grupo. Comunicação entre processos (grupos)
COMUNICAÇÃO ENTRE PROCESSOS Comunicação de grupo Comunicação one-to-one Forma mais simples de comunicação entre processos point -to-point, ou unicast Algumas aplicações requerem comunicação envolvendo
Leia maisNotas da Aula 4 - Fundamentos de Sistemas Operacionais
Notas da Aula 4 - Fundamentos de Sistemas Operacionais 1. Threads Threads são linhas de execução dentro de um processo. Quando um processo é criado, ele tem uma única linha de execução, ou thread. Esta
Leia maisSistemas Distribuídos
1 de 9 Sistemas Distribuídos O que é um sistema distribuído? Um conjunto de computadores autonomos a) interligados por rede b) usando um software para produzir uma facilidade de computação integrada. Qual
Leia maisEstrutura deste arquivo.. Comunicação Interprocesso Parte 1 de 2 - Cap. 2. Introdução 1 CONDIÇÕES DE CORRIDA
Estrutura deste arquivo.. Comunicação Interprocesso Parte 1 de 2 - Cap. 2 Prof. Alexandre Beletti Ferreira 1. Condições de Corrida 2. Seções Críticas 3. Exclusão Mútua com Espera Ativa 1. Desativando Interrupções
Leia maisCapítulo 8. Sistemas com Múltiplos Processadores. 8.1 Multiprocessadores 8.2 Multicomputadores 8.3 Sistemas distribuídos
Capítulo 8 Sistemas com Múltiplos Processadores 8.1 Multiprocessadores 8.2 Multicomputadores 8.3 Sistemas distribuídos 1 Sistemas Multiprocessadores Necessidade contínua de computadores mais rápidos modelo
Leia mais9 - Sincronização e Comunicação entre Processos
1 9 - Sincronização e Comunicação entre Processos 91 Introdução Em um sistema multitarefa, seja com um único processador ou com mais de um processador ou ainda com vários núcleos por processador, os processos
Leia maisCarlos Eduardo Batista Centro de Informática - UFPB bidu@ci.ufpb.br
Carlos Eduardo Batista Centro de Informática - UFPB bidu@ci.ufpb.br Principais problemas programação concorrente Deadlocks (impasses) Starvation (inanição) Condições de corrida Erros de consistência na
Leia maisPROCESSOS COMPONENTES DE UM PROCESSO. A execução de um processo possui vários componentes. PID e PPID
PROCESSOS Um processo é um canal de comunicação entre os programas que estão sendo executados no sistema operacional e o usuário, ou seja um processo é um programa que está sendo executado. No Linux /
Leia maisComunicação entre Processos
Comunicação entre Processos Comunicação entre Processos - Sistemas Operacionais fornecem mecanismos para comunicação entre processos (IPC), tal como filas de mensagens, semáfaros e memória compartilhada.
Leia maisSistemas Operacionais Processos e Threads
Sistemas Operacionais Processos e Threads Prof. Marcos Monteiro, MBA http://www.marcosmonteiro.com.br contato@marcosmonteiro.com.br 1 Estrutura de um Sistema Operacional 2 GERÊNCIA DE PROCESSOS Um processo
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas de Computação O sistema operacional precisa garantir a operação correta do sistema de computação. Operação
Leia maisSincronização em Sistemas Distribuídos
1 Sincronização em Sistemas Distribuídos 2 Roteiro Sincronização através do clock Relógios Lógicos Solução de Lamport (1978, 1990) Relógios Físicos Algoritmo de Cristian Algoritmo de Berkeley 3 Sincronização
Leia mais3. Comunicação em Sistemas Distribuídos
3. Comunicação em 3.1.Troca de mensagens As mensagens são objetos de dados cuja estrutura e aplicação são definidas pelas próprias aplicações que a usarão. Sendo a troca de mensagens feita através de primitivas
Leia maisUNIVERSIDADE. Sistemas Distribuídos
UNIVERSIDADE Sistemas Distribuídos Ciência da Computação Prof. Jesus José de Oliveira Neto Comunicação Inter-Processos Sockets e Portas Introdução Sistemas distribuídos consistem da comunicação entre processos
Leia maisSistema de Automaçaõ de Vendas Manual Passo a Passo
Sistema de Automaçaõ de Vendas Manual Passo a Passo Transmissão Antes de começar a trabalhar, vamos entender o item do menu transmissão, é nele que se faz atualização dos dados do moinho para o seu computador,
Leia maisSistemas Operacionais. Técnicas de Implementação de Exclusão Mútua. Aula VI Prof. Rosemary Silveira
Sistemas Operacionais Técnicas de Implementação de Exclusão Mútua Aula VI Prof. Rosemary Silveira Tópicos de Apresentação Condições de Corrida Técnicas de Implementação de Exclusão Mútua Condições de Corrida
Leia maisLicenciatura em Engenharia Informática Sistemas Distribuídos I 2ª chamada, 6 de Julho de 2005 2º Semestre, 2004/2005
Departamento de Informática Faculdade de Ciências e Tecnologia UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Licenciatura em Engenharia Informática Sistemas Distribuídos I 2ª chamada, 6 de Julho de 2005 2º Semestre, 2004/2005
Leia maisFundamentos. Módulo 6: Sincronização de Processos. Bounded-Buffer (Cont.) Bounded-Buffer
Módulo 6: Sincronização de Processos Fundamentos Fundamentos O problema das regiões críticas Hardware de Sincronização Semáforos Problemas Clássicos de Sincronização Regiões Críticas Monitores Sincronização
Leia maisSincronização. Sincronização de Relógios. Relógios Físicos
Sincronização Embora a comunicação entre processos seja essencial em Sistemas Distribuídos, a sincronização de processos é também muito importante. Por exemplo: o É importante que vários processos não
Leia maisComunicação. Parte II
Comunicação Parte II Carlos Ferraz 2002 Tópicos Comunicação Cliente-Servidor RPC Comunicação de objetos distribuídos Comunicação em Grupo Transações Atômicas Comunicação Stream 2 Comunicação cliente-servidor
Leia maisGerência do Processador
Andrique Amorim www.andrix.com.br professor@andrix.com.br Gerência do Processador Desenvolvimento web II IMPORTANTE SABER Desenvolvimento web II DEADLOCK (interbloqueio, blocagem, impasse) Situação em
Leia maisSistemas Operacionais
AULA 09 Sincronização de Processos - II Monitores Conforme comentamos, o uso equivocado dos semáforos pode levar a uma situação de deadlock, por isso devemos tomar cuidado ao programar utilizando este
Leia maisProgramação Distribuída
Unidade 4 Programação Distribuída Transações Distribuídas O que são? São sistemas compostos por diversas partes cooperantes que são executadas em máquinas diferentes interconectadas por uma rede Exemplos
Leia maisCapítulo 8 Arquitetura de Computadores Paralelos
Capítulo 8 Arquitetura de Computadores Paralelos Necessidade de máquinas com alta capacidade de computação Aumento do clock => alta dissipação de calor Velocidade limitada dos circuitos => velocidade da
Leia maisNotas da Aula 6 - Fundamentos de Sistemas Operacionais
1. Monitores Notas da Aula 6 - Fundamentos de Sistemas Operacionais Embora os semáforos sejam uma boa solução para o problema da exclusão mútua, sua utilização não é trivial. O programador é obrigado a
Leia maisCapítulo 2 Processos e Threads. 2.1 Processos 2.2 Threads 2.3 Comunicação interprocesso 2.4 Problemas clássicos de IPC 2.
Capítulo 2 Processos e Threads 2.1 Processos 2.2 Threads 2.3 Comunicação interprocesso 2.4 Problemas clássicos de IPC 2.5 Escalonamento 1 Processos O Modelo de Processo Multiprogramação de quatro programas
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores I
Arquitetura e Organização de Computadores I Interrupções e Estrutura de Interconexão Prof. Material adaptado e traduzido de: STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 5ª edição Interrupções
Leia mais