Virtualização como alternativa na infraestrutura de servidores

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Virtualização como alternativa na infraestrutura de servidores"

Transcrição

1 Virtualização como alternativa na infraestrutura de servidores Henio Akiyo Miyoshi 1, Alyrio Cardoso Filho 2 Departamento de Ciência da Computação Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) Caixa Postal Barra do Bugres MT Brasil Aki0@live.com, alyriofilho@gmail.com Abstract. This article aims, conceptualize virtualization the feasibility of using a critical service to an organization in a virtualized environment, no order to determine the best virtualization tool. The research methodology was adopted, Library Research and Exploratory Research. Also it conducted a focused case study on the performance of virtualized environments with services essential for most organizations using hypervisors Microsoft Hyper -V, VMware vsphere and Citrix XenServer. Resumo. O presente artigo possui como objetivo, conceituar a virtualização, a viabilidade da utilização de um serviço crítico para uma organização em um ambiente virtualizado, porém não possui intuito de determinar qual a melhor ferramenta de virtualização. A metodologia de pesquisa adotada foi, Pesquisa Bibliográfica e Pesquisa Exploratória. Também foi realizado um estudo de caso com foco no desempenho de ambientes virtualizados com serviços essenciais para a maioria das organizações, utilizando hypervisores Microsoft Hyper-V, VMware vsphere e Citrix XenServer. 1. Introdução Segundo Veras [2011, p. 87] A virtualização é uma camada de abstração entre o hardware e o software que protege o acesso direto do software aos recursos físicos do hardware. A virtualização permite que a camada de software (aplicações e sistema operacional) seja isolada da camada de hardware. A virtualização normalmente é provida por um software, chamado de Hypervisor ou Monitor de Máquina Virtual (Virtual Machine Monitor - VMM), na qual é instalado sobre o hardware compatível denominado hospedeiro, ou host. Outro componente da virtualização é o guest ou convidado, que consiste no sistema operacional virtualizado instalado em uma máquina virtual e executado pelo hospedeiro. [ALECRIM, 2013 e VERAS, 2011]. Com o poder de processamento evoluindo rapidamente, em uma arquitetura tradicional 1:1, o hardware passa a ser subutilizado. A virtualização proporciona a criação de um ambiente mais ágil, flexível, econômico já que cria uma abstração do hardware possibilitando a execução de mais de uma máquina 39

2 virtual no mesmo servidor físico, utilizando de forma mais eficiente todo o potencial do hardware. [VMWARE, 2014a] Figura 1. Arquitetura tradicional x virtualizada 1 2. Desafio de implantar a virtualização Aplicativos de carga excessiva: algumas aplicações que podem ser críticas para a organização como SGBD (Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados), por exemplo, demanda uma quantia considerável de recursos do hardware, tendo em vista que o hypervisor também consome uma parte dos recursos do hardware, utilizar aplicações críticas em um ambiente virtualizado pode ser um desafio. [VERAS, 2011] Planejamento: para que se possa obter o máximo de benefícios da virtualização é importante fazer um projeto bem elaborado, alguns fatores como redundância, dimensionamento do ambiente virtual e físico (armazenamento, processamento, entre outros), monitoramento e licenciamento, muitas vezes não são verificadas e aplicadas, seja por falta de conhecimento, medo de errar, ou até mesmo por distração, que pode ser cometido até por profissionais experientes. [SANTOS, 2014a] 3. Benefícios da virtualização A virtualização pode proporcionar diversos benefícios para a organização, dentre eles pode-se destacar: Recuperação de desastres: através da virtualização é possível recuperar ambientes de TI com um menor esforço operacional e menor tempo, consequentemente menor custo para a organização se comparado ao ambiente tradicional, os quais é necessário levantar todo o servidor novamente, aplicando as atualizações e instalações necessárias, a maioria dos hypervisores proporcionam recursos de HA (High Avaliability Alta Disponiblidade) os quais em caso de falha em algum host do cluster a máquina virtual é ligada novamente em outro host do cluster, muitas vezes de forma automática. [SANTOS, 2014b] Redução de custos: esta talvez seja uma das maiores preocupações de todos os membros da alta administração de qualquer organização, são vários fatores que impactam na redução de custos, tais como aquisição de ativos, licenciamento de software, refrigeração, consumo de energia, entre outros. O investimento em virtualização a curto prazo não parece muito interessante, porém, a médio e longo 1 Fonte: SILVA (2014) 40

3 prazo o custo/benefício favorece a utilização da virtualização. O custo para manter um ambiente virtualizado é menor se comparado a uma arquitetura tradicional. A redução de custos em um ambiente virtualizado pode gerar uma economia de 50% com custos operacionais e hardware e até 80% no consumo de energia. [VMWARE, 2014b] Recursos inexistentes em servidor físico: Alguns recursos que estão disponíveis em um ambiente virtual podem facilitar e automatizar o gerenciamento do ambiente, recursos como snapshots, que são uma marca no tempo que é possível utilizar como ponto de restauração, memória dinâmica, migrações ao vivo e balanceamento de carga dinâmico. [SANTOS, 2014b] 4. Desvantagens da virtualização Portabilidade: fornecedores como Intel e AMD possuem instruções especialmente projetadas para a utilização da virtualização, porém foram desenvolvidas separadamente, portanto não possuem compatibilidade entre si. [ALECRIM, 2013] Segurança: a virtualização é implementada por uma camada de software que pode possuir vulnerabilidades, portanto uma vulnerabilidade de segurança no hypervisor poderá afetar todas as máquinas virtuais no host. [ALECRIM, 2013] 5 Experimentos e resultados Nesta seção será abordado o experimento e resultados. Figura 2. Comparativos entre hypervisores 2 A figura 2, demonstra um comparativo entre os principais fornecedores da tecnologia da virtualização, comparando hardware suportados, recursos e ferramentas que são úteis na 2 Fonte: O autor (2015), informações retiradas nas documentações oficiais, disponíveis em: Windows 2008 R2: Windows 2012 : Citrix XenServer 6.2: /CTX137837_XenServer%206_2_0_Configuration%20Limits.pdf Citrix XenServer Configuration_Limits.pdf VMWARE vsphere 5.5: VMWARE vsphere 6: 41

4 administração ou migração para um ambiente virtualizado, está disponível um comparativo entre a versão mais recente e a anterior, demonstrando uma grande evolução da tecnologia envolvendo os recursos de VM (Virtual Machines - Máquinas Virtuais), hosts e cluster. Todas as ferramentas apresentadas, possuem capacidade para criar máquinas virtuais com grande capacidade de processamento e memória, estas máquinas virtuais são denominadas monster virtual machines [HARA, 2013] 5.1. Descrição do Cenário Nesta seção são apresentadas as configurações de hardware e software para o ambiente de testes realizados a fim de analisar a viabilidade da utilização de aplicações críticas em ambientes virtualizados Configuração de hardware O cenário para benchmark das soluções foi implementado visando condições iguais a todos os fornecedores sem desfavorecer nenhum hypervisor, as implementações foram realizadas em ambiente idêntico, no servidor físico foi realizada alteração no hardware para assemelhar a máquina virtual. Sendo assim, o ambiente de testes possui as seguintes configurações: Processador: Intel Core i5, 4570, 3.3 GHz (Giga Hertz); Núcleos: 4; Memória: 8 GB, 1600 MHz (Mega Hertz); Memória: 4 GB, 1600 MHz (Mega Hertz); Disco Rígido: 500GB (Giga Bytes), 7200 RPM (Rotações Por Minuto), sem RAID (Redundant Array of Independent Drives, em tradução livre, algo semelhante a Matriz Redundante de Discos Independentes); Interface de rede: 1 Gigabit Ethernet. As máquinas virtuais também são idênticas, utilizando as seguintes configurações: Processadores Virtuais: 4; Memória: 4 GB; Disco Rígido: 30GB; Interface de rede: 1 Gigabit Ethernet Configuração de software Os hypervisores utilizados são do tipo bare metal, ou seja, são instalados diretamente no hardware, que são comumente utilizados em ambientes em produção nas organizações, as versões utilizadas são as mais recentes disponíveis no mercado sendo: VMware vsphere 6; Citrix XenServer 6.5; 42

5 Microsoft Hyper-V Server 2012 R2. Os hypervisores Citrix XenServer e Hyper-V foram instalados com as configurações padrão e hypervisor da VMware houve a necessidade de modificação que será abordada na seção 5.5. Os sistemas operacionais utilizados nas máquinas virtuais são versões próprias para a utilização em servidores, ambas nas versões mais atuais que são: Windows Server 2012 R2 Datacenter; Ubuntu Server 15.04; Para a seleção do SGBD (Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados), foi levado em consideração o licenciamento, a capacidade de uso em multiplataforma e o gerenciamento de dados, nesse sentido as melhores escolhas foram: PostgreSQL 9.4; Pgbench 9.4; Foram utilizados dois conjuntos de operações, as típicas que envolvem os comandos SELECT, UPDATE e INSERT e outra forma envolve somente o comando SELECT, o desempenho é medido através da quantidade de TPS (Transactions Per Second Transações Por Segundo), onde quanto maior a quantidade de TPS melhor o desempenho. [POSTGRESQL, 2015] Para a realização dos testes foi necessário utilizar o comando: pgbench -h IP_do_Servidor -c20 j2 -T 180 -S -U postgres postgres Os parâmetros utilizados são: -h = endereço do servidor. -c20 = Testa 20 conexões concorrentes. -j2 = Quantidade de threads por conexão. -T = Tempo de execução do teste. -S = Indica que será usada transações do tipo select. -U = Indica o usuário na qual será realizado o teste. O comando para a realizar o teste com transações típicas basta retirar o parâmetro -S. Após execução de cada teste o sistema operacional foi reiniciado para não deixar qualquer vestígio deixado pelos processos na memória Resultados e Discussão Nesta seção são apresentados e discutidos os resultados obtidos. 43

6 Gráfico 1. Resultados com transações do tipo select O gráfico 1, representa a quantidade de transações realizadas do tipo SELECT em máquinas virtuais e também nos servidores físicos, pode-se observar uma superioridade no desempenho no ambiente não virtualizado, na qual a quantidade de TPS é superior em quase todos os ambientes virtualizados, porém há ambiente virtualizado com desempenho superior, entretendo a maioria dos cenários virtualizados possuem desempenho inferior. Gráfico 2. Resultados com transações típicas O gráfico 2, representa as informações obtidas ao realizar transações típicas nos cenários propostos, o desempenho em ambiente não virtualizado mostra superioridade em comparação a ambientes virtualizados, porém é possível observar que diversos cenários com ambiente virtualizado possui superioridade em relação ao cenário não virtualizado, a superioridade obtida não mostra muito significativa, 44

7 5.5. Dificuldades encontradas Objetivando a imparcialidade para os experimentos é necessário a utilização de hardware e softwares idênticos. O valor elevado para aquisição de hardware homologado para utilizar como servidores, sendo possível somente realizar os testes utilizando estações de trabalho com as mesmas configurações. A utilização de hardware não homologados fez necessário modificar a imagem de instalação do hypervisor VMware vsphere 6. Foi necessário adicionar um driver de rede genérico para a instalação do mesmo. Em algumas máquinas virtuais com sistema operacional Linux não houve êxito na coleta de dados referentes a disco e rede, impossibilitando o comparativo de todos os componentes que podem influenciar no desempenho. Houve a necessidade de utilizar o SGBD x86 por dificuldades na instalação no sistema operacional Windows no Citrix XenServer. O SGBD não concluía a instalação, foram realizados diversos procedimentos a fim de solucionar o incidente, até a reinstalação do sistema operacional foi realizado, todos procedimentos sem sucesso. 6. Considerações finais A possibilidade da criação de monster virtual machines auxilia a equilibrar desempenho x disponibilidade, a virtualização vem reduzindo a diferença entre o desempenho se comparada a uma arquitetura tradicional, em alguns casos o ambiente virtualizado obteve desempenho superior. No ambiente de testes, diversos fatores podem ter sido determinantes no desempenho das aplicações, como modificação no hypervisor VMware vsphere e utilização de hardware não homologado. Para obter sucesso na implantação ambiente virtualizado é necessário realizar um planejamento e homologação da solução a ser utilizada, levando em consideração a demanda atual e futura para dimensionamento do hardware, orçamento, escolha do hypervisor que pode oferecer diversas funções a fim de atender diversos cenários e entre outros. Independente da solução adotada, a virtualização proporciona a organizações de todos os portes e otimizar o hardware, reduzir o tempo de ROI (Return On Investment Retorno Sobre Investimento) é capaz de proporcionar os benefícios que a tecnologia da virtualização é capaz de prover, dentre eles, recursos que proporcionam a continuidade do negócio, fator que é de suma importância para organizações. 7. Sugestão de trabalhos futuros Para complementar o estudo sobre utilização da virtualização no ambiente de TI, seguem sugestões para estudos futuros: Realizar um estudo sobre ferramentas de monitoramento para ambiente físico e virtual. Para manter um ambiente em plena conformidade é necessário realizar um monitora- 45

8 mento do uso dos recursos físicos e virtuais a fim de realizar as devidas manutenções preventivas e corretivas A segurança do ambiente, tanto para hypervisores e máquinas virtuais. As máquinas virtuais devem ser tratadas como uma máquina física, com implementações de técnicas de segurança tanto virtual quanto de acesso físico ao host. Experimentos com outros serviços de rede, outros sistemas operacionais e outros hypervisores. Realizar benchmark com outros serviços de rede para avaliar desempenho utilizando outros hypervisores. 8. Referências ALECRIM, E. (2013) O que é virtualização e para que serve? Disponível em: HARA, F. (2013) Virtualizando bancos de dados de alto desempenho. Disponível em: POSTGRESQL. (2015) PostgreSQL 9.5devel Documentation. Disponível em: SANTOS, F. (2014b) 12 benefícios da virtualização no datacenter. Disponível em: SANTOS, F. (2014a) Os 7 erros básicos que até profissionais cometem em projetos de virtualização Disponível em: SILVA, T. H. (2014) Virtualização de Servidores, Disponível em: VERAS, M. (2011) Virtualização: componente central do Datacenter. Rio de Janeiro: Brasport. VMWARE, (2014a) Virtualize sua infraestrutura de TI. Disponível em: VMWARE. (2014b) Consolidação de servidor: Reduza os custos de TI e aumente o controle com a virtualização de servidor. Disponível em: 46

Servidores. Um Servidor, em redes de computadores, nada mais é que um host da rede capaz de oferecer um determinado serviço a outros hosts da redes.

Servidores. Um Servidor, em redes de computadores, nada mais é que um host da rede capaz de oferecer um determinado serviço a outros hosts da redes. Roitier Campos Gonçalves Iporá, GO, 02 Maio de 2017 Introdução As redes de computadores são uma necessidade da humanidade para o seu desenvolvimento. Entretanto, esse desenvolvimento é relativo, tendo

Leia mais

Projeto Integrador II

Projeto Integrador II Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores Projeto Integrador II 1 Seminário de Andamento Aluno: Marcelo Giovani dos Santos Furtado E-mail: furtado.senac@gmail.com SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM

Leia mais

Nuvem e Virtualização Redes Programáveis

Nuvem e Virtualização Redes Programáveis Nuvem e Virtualização Redes Programáveis Visão Geral da Nuvem A computação em nuvem envolve muitos computadores conectados em uma rede, possibilitando que eles sejam fisicamente localizados em qualquer

Leia mais

Hospedagem Cloud Especificação e Requisitos. Termo de Referência nº 7/2018

Hospedagem Cloud Especificação e Requisitos. Termo de Referência nº 7/2018 Hospedagem Cloud Especificação e Requisitos Termo de Referência nº 7/2018 Agosto, 2018 Índice 1. Introdução... 3 1.1. Objetivos deste documento... 3 1.2. Confidencialidade... 3 2. Descrição dos Recursos

Leia mais

Introdução PARTE I. VISÃO GERAL

Introdução PARTE I. VISÃO GERAL Introdução PARTE I. VISÃO GERAL 1. Infraestrutura de TI e Virtualização 1.1. Introdução 1.2. Investimentos em Infraestrutura de TI 1.3. Maturidade da Infraestrutura de TI 1.3.1. Introdução 1.3.2. Modelo

Leia mais

MÁQUINAS VIRTUAIS EM SISTEMAS DISTRIBUÍDOS. Luiz C. Vieira

MÁQUINAS VIRTUAIS EM SISTEMAS DISTRIBUÍDOS. Luiz C. Vieira EM SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Luiz C. Vieira Origem na Virtualização de Mainframes IBM, 1960 Executar várias aplicações e processos ao mesmo tempo. Otimização de recursos M44/44X 7044 Máquinas virtuais Em 1980

Leia mais

Arquitetura e Organização de Computadores

Arquitetura e Organização de Computadores Arquitetura e Organização de Computadores Identificar os recursos de Hardware necessários para execução do software planejado na unidade curricular de Programação Orientada a Objetos e Laboratório de Redes

Leia mais

Análise de Desempenho de Banco de Dados Virtualizados. Erick M. de Oliveira¹; Patrícia B Ribeiro¹

Análise de Desempenho de Banco de Dados Virtualizados. Erick M. de Oliveira¹; Patrícia B Ribeiro¹ Análise de Desempenho de Banco de Dados Virtualizados Erick M. de Oliveira¹; Patrícia B Ribeiro¹ 1 Curso de Tecnologia em Banco de Dados - Faculdade de Tecnologia de Bauru (FATEC) Rua Manoel Bento da Cruz,

Leia mais

Marcelo Araujo, Agosto de 2015 Automation & Power World Brasil System 800xA Virtualização Proteção e Segurança para seu Investimento

Marcelo Araujo, Agosto de 2015 Automation & Power World Brasil System 800xA Virtualização Proteção e Segurança para seu Investimento Marcelo Araujo, Agosto de 2015 Automation & Power World Brasil System 800xA Virtualização Proteção e Segurança para seu Investimento August 25, 2015 Slide 1 Agenda O que é Virtualização? - História - Porque

Leia mais

Sistema Operacionais II. Aula: Virtualização

Sistema Operacionais II. Aula: Virtualização Sistema Operacionais II Aula: Virtualização Objetivos Entender o que é uma máquina virtual. Instalar várias máquinas virtuais em um mesmo computador usando o VirtualBox. Aprender os modos de rede suportados

Leia mais

Um Estudo sobre o Desempenho de Virtualização nos Hypervisors VMware e KVM

Um Estudo sobre o Desempenho de Virtualização nos Hypervisors VMware e KVM Um Estudo sobre o Desempenho de Virtualização nos Hypervisors VMware e KVM ¹Lúcio F. J. Silva, ²Marco A. C. Martins Ciência da Computação Faculdade Pitágoras Caixa Postal 65.65-47 São Luís MA Brasil {lucioslv,

Leia mais

VIRTUALIZAÇÃO DE SERVIDORES - HYPER-V E SYSTEM CENTER

VIRTUALIZAÇÃO DE SERVIDORES - HYPER-V E SYSTEM CENTER 20409 - VIRTUALIZAÇÃO DE SERVIDORES - HYPER-V E SYSTEM CENTER CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Módulo 1: Avaliando o ambiente de virtualização Este módulo fornece uma visão geral das tecnologias de virtualização

Leia mais

Cluster Virtualizado com Alta Disponibilidade

Cluster Virtualizado com Alta Disponibilidade Cluster Virtualizado com Alta Disponibilidade Leonardo Rosa da Cruz 1, Eduardo Maroñas Monks 1 1 Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas (FATEC) Rua Gonçalves Chaves, 602 Centro CEP: 96.015-560 Pelotas RS

Leia mais

ANEXO TÉCNICO REQUERIMENTOS DE INFRAESTRUTURA BEMATECH GEMCO MATRIZ

ANEXO TÉCNICO REQUERIMENTOS DE INFRAESTRUTURA BEMATECH GEMCO MATRIZ ANEXO TÉCNICO REQUERIMENTOS DE INFRAESTRUTURA BEMATECH GEMCO MATRIZ Introdução Este documento tem por objetivo demonstrar uma visão geral dos requerimentos e necessidades de infraestrutura para a implantação

Leia mais

Informática. Estruturas de Servidores Físicos e Virtualizados. Professor Márcio Hunecke.

Informática. Estruturas de Servidores Físicos e Virtualizados. Professor Márcio Hunecke. Informática Estruturas de Servidores Físicos e Virtualizados Professor Márcio Hunecke www.acasadoconcurseiro.com.br Informática ESTRUTURA DE SERVIDORES FÍSICOS E VIRTUALIZADOS Conceito de Virtualização

Leia mais

Introdução ao Windows Server 2008

Introdução ao Windows Server 2008 Introdução ao Windows Server 2008 Bem vindo(a), Nesta primeira aula apresentaremos as características do Windows Server 2008, seus papeis e para que servem. Após essa aula você será capaz de: Identificar

Leia mais

Trabalho de Conclusão de Curso

Trabalho de Conclusão de Curso Trabalho de Conclusão de Curso Container Linux, uma Implementação Web Amigável Marco Otávio Duarte de Almeida Brivaldo Alves da Silva Junior Motivação Fornecer aos usuários um ambiente seguro e rápido

Leia mais

P o r : D i e g o B o n f i m C u r s o : S i s t e m a d e I n f o r m a ç ã o D i s c i p l i n a : S i s t e m a s O p e r a c i o n a i s P r o f

P o r : D i e g o B o n f i m C u r s o : S i s t e m a d e I n f o r m a ç ã o D i s c i p l i n a : S i s t e m a s O p e r a c i o n a i s P r o f P o r : D i e g o B o n f i m C u r s o : S i s t e m a d e I n f o r m a ç ã o D i s c i p l i n a : S i s t e m a s O p e r a c i o n a i s P r o f e s s o r : A d o n a i M e d r a d o http://7art-screensavers.com/screens/alien-magical-matrix-3d/find-yourself-in-the-endless-pseudo-matrix-3d-alien-tunnels-spinning-and-wirling-around-to-change-your-perception-of-the-earth-environment.jpg

Leia mais

Requisitos do Sistema

Requisitos do Sistema PJ8D - 017 ProJuris 8 Desktop Requisitos do Sistema PJ8D - 017 P á g i n a 1 Sumario Sumario... 1 Capítulo I - Introdução... 2 1.1 - Objetivo... 2 1.2 - Quem deve ler esse documento... 2 Capítulo II -

Leia mais

Introdução aos Sistemas Operacionais. Virtualização

Introdução aos Sistemas Operacionais. Virtualização Introdução aos s Operacionais Virtualização Eleri Cardozo FEEC/Unicamp Histórico Cenário da década de 70: Cada computador (mainframe) possuia um sistema operacional próprio. Cada compilador/ligador/carregador

Leia mais

Hardware para Virtualização Construindo uma solução física para uma infraestrutura virtualizada

Hardware para Virtualização Construindo uma solução física para uma infraestrutura virtualizada Hardware para Virtualização Construindo uma solução física para uma infraestrutura virtualizada PUBLIC INFORMATION Agenda Introdução Networking Storage Servidores e estações clientes Software 2 O que é

Leia mais

DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL

DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA VIRTUALIZAÇÃO DE SERVIDORES Por: Fábio Simões Orientadora Prof. Úrsula Maruyama Rio de Janeiro 2015 DOCUMENTO PROTEGIDO PELA

Leia mais

VIRTUALIZAÇÃO PARA INICIANTES VMware Inc. All rights reserved.

VIRTUALIZAÇÃO PARA INICIANTES VMware Inc. All rights reserved. VIRTUALIZAÇÃO PARA INICIANTES Agenda 1. Histórico 2. Conceito 3. Benefícios 4. Limitações 5. O que podemos Virtualizar 6. Tipos de Virtualização 7. Classificação da Virtualização 8. Principais Fornecedores

Leia mais

Técnicas de backups de máquinas virtuais

Técnicas de backups de máquinas virtuais Técnicas de backups de máquinas virtuais Marcelo Giovani dos Santos Furtado 1 1 Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas (FATEC) Caixa Postal 96015560 Pelotas RS Brazil {furtado.senac}@gmail.com Abstract.

Leia mais

Requisitos do Sistema

Requisitos do Sistema PJ8D - 017 ProJuris 8 Office Requisitos do Sistema PJ8D - 017 P á g i n a 1 Sumario Sumario... 1 Capítulo I - Introdução... 1 1.1 - Objetivo... 1 1.2 - Quem deve ler esse documento... 2 Capítulo II - Requisitos

Leia mais

REDEFINA A SIMPLICIDADE PRINCIPAIS MOTIVOS: EMC VSPEX BLUE PARA AMBIENTES VIRTUALIZADOS

REDEFINA A SIMPLICIDADE PRINCIPAIS MOTIVOS: EMC VSPEX BLUE PARA AMBIENTES VIRTUALIZADOS REDEFINA A SIMPLICIDADE ÁGIL. DIMENSIONÁVEL. CONFIÁVEL. PRINCIPAIS MOTIVOS: EMC VSPEX BLUE PARA AMBIENTES VIRTUALIZADOS Redefina a simplicidade: ágil, dimensionável e confiável. Os clientes corporativos

Leia mais

Gestão Estratégica de Cobrança Integrada 1. APRESENTAÇÃO DO SISTEMA. 1.1 Instalando o GECOBI. Manual do Usuário

Gestão Estratégica de Cobrança Integrada 1. APRESENTAÇÃO DO SISTEMA. 1.1 Instalando o GECOBI. Manual do Usuário 1. APRESENTAÇÃO DO SISTEMA O Preâmbulo GECOBI é um sistema corporativo que possui um conjunto de ferramentas operacionais desenvolvidas para otimizar a gestão e a operação das empresas de cobrança. O sistema

Leia mais

LABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS. PROFª. M.Sc. JULIANA HOFFMANN QUINONEZ BENACCHIO

LABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS. PROFª. M.Sc. JULIANA HOFFMANN QUINONEZ BENACCHIO LABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS PROFª. M.Sc. JULIANA HOFFMANN QUINONEZ BENACCHIO Sistema Operacional Conteúdo retirado do livro Arquitetura de Sistemas Operacionais Francis Berenger Machado Luiz Paulo

Leia mais

Introdução...xiii. Instruções de configuração... xiii Utilização do CD... xv Agradecimentos...xviii Suporte técnico...xviii

Introdução...xiii. Instruções de configuração... xiii Utilização do CD... xv Agradecimentos...xviii Suporte técnico...xviii Sumário Introdução....................................xiii Instruções de configuração.................................. xiii Utilização do CD........................................... xv Agradecimentos..........................................xviii

Leia mais

Grupo de Banco de Dados IBILCE/UNESP Infraestrutura de Tecnologia. Padrão e requisitos mínimos

Grupo de Banco de Dados IBILCE/UNESP Infraestrutura de Tecnologia. Padrão e requisitos mínimos Infraestrutura de Tecnologia Padrão e requisitos mínimos Dezembro de 2018 1 1. Objetivos Este documento tem como objetivo orientar as unidades de saúde na montagem da infraestrutura mínima de tecnologia

Leia mais

Virtualização do System302 em ambiente VMWARE

Virtualização do System302 em ambiente VMWARE GUIA DO USUÁRIO Virtualização do System302 em ambiente VMWARE ABR / 17 SYSTEM302 DOC-0149-00 smar www.smar.com.br Especificações e informações estão sujeitas a modificações sem prévia consulta. Informações

Leia mais

Máquinas virtuais KVM com libvirt para a construção de backbones Máquinas virtuais KVM com libvirt para a construção de backbones

Máquinas virtuais KVM com libvirt para a construção de backbones Máquinas virtuais KVM com libvirt para a construção de backbones Máquinas virtuais KVM com libvirt para a construção de backbones João Eriberto Mota Filho Foz do Iguaçu, PR, 20 out. 2017 Eriberto out. 2017 Sumário KVM libvirt KVM versus Xen e VMware Bridges em Linux

Leia mais

Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações

Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações SDN e NFV Prof. Rodrigo de Souza Couto PARTE 2 NETWORK FUNCTION VIRTUALIZATION (NFV) 2 Bibliografia Esta aula é baseada nos seguintes trabalhos: Dissertação

Leia mais

EMC SYMMETRIX VMAX 10K

EMC SYMMETRIX VMAX 10K EMC SYMMETRIX VMAX 10K O EMC Symmetrix VMAX 10K com o ambiente operacional Enginuity oferece uma arquitetura de scale-out de várias controladoras com consolidação e eficiência para a empresa. O VMAX 10K

Leia mais

MEU SISTEMA ESTÁ LENTO! ENTENDA AS POSSÍVEIS CAUSAS DESTE PROBLEMA

MEU SISTEMA ESTÁ LENTO! ENTENDA AS POSSÍVEIS CAUSAS DESTE PROBLEMA MEU SISTEMA ESTÁ LENTO! ENTENDA AS POSSÍVEIS CAUSAS DESTE PROBLEMA VOCÊ SABIA? Algumas vezes temos uma lentidão ao utilizar o Shop Control 9 e o primeiro culpado é sempre o sistema. Mas ao tratarmos dessa

Leia mais

Requisitos de Ambiente para Central SAVER OmniLink

Requisitos de Ambiente para Central SAVER OmniLink Documentação Técnica N. 0073/10 Requisitos de Ambiente para Central SAVER OmniLink Histórico de Alterações Revisão Data Autor Principais Alterações 3 27/07/2010 Marcilio Machado Criação do Documento 27/07/2010

Leia mais

Portabilidade da Linha RM Versão 11.53

Portabilidade da Linha RM Versão 11.53 Portabilidade da Linha RM Versão 11.53 25/02/2014 Sumário 1. Portabilidade para Servidor de Banco de Dados... 3 2. Níveis de Compatibilidade entre Bancos de Dados... 4 3. Portabilidade para Servidor de

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS OPERACIONAIS SEMANA 07

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS OPERACIONAIS SEMANA 07 INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS OPERACIONAIS setembro/2013 SEMANA 07 Arquitetura dos sistemas operacionais. Sistema monolítico, sistema em camadas, microkernel, cliente-servidor, máquinas virtuais. 1 - Introdução

Leia mais

Requisitos de Hardware e Software Engeman. Versão 2018/06

Requisitos de Hardware e Software Engeman. Versão 2018/06 Requisitos de Hardware e Software Engeman Versão 2018/06 Requisitos de Software e Hardware para Funcionamento da Solução Engeman Este descritivo tem como objetivo especificar os requisitos de software

Leia mais

PROPOSTA COMERCIAL Produto: Servidores Dedicados Gerenciados

PROPOSTA COMERCIAL Produto: Servidores Dedicados Gerenciados PROPOSTA COMERCIAL Produto: Servidores Dedicados Gerenciados Página 1 de 9 Sumário SOBRE A LOCAWEB 3 INFRAESTRUTURA DO DATA CENTER 4 SOLUÇÃO PROPOSTA 5 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS INCLUSOS 6 CONDIÇÕES COMERCIAIS

Leia mais

Um guia passo a passo para colocar aplicativos COBOL na nuvem. Implante em ambientes virtuais e na nuvem com o Visual COBOL

Um guia passo a passo para colocar aplicativos COBOL na nuvem. Implante em ambientes virtuais e na nuvem com o Visual COBOL Um guia passo a passo para colocar aplicativos COBOL na nuvem Implante em ambientes virtuais e na nuvem com o Visual COBOL 1 As novas possibilidades: COBOL na nuvem Colocar seus aplicativos COBOL na nuvem

Leia mais

Sistemas Operacionais de Redes Windows. Ricardo Kléber

Sistemas Operacionais de Redes Windows. Ricardo Kléber Sistemas Operacionais de Redes Windows Ricardo Kléber ricardo.galvao@ifrn.edu.br Objetivos Instalar e configurar e manter o Sistema Operacional Windows Server; Montar na prática uma rede cliente-servidor

Leia mais

Consulta a Mercado - Esclarecimento de Dúvidas. #pública

Consulta a Mercado - Esclarecimento de Dúvidas. #pública 1 ITEM 1.1. release Pike 36 módulos: A Proponente suporta 16 dos 36 módulos descritos conforme a tabela abaixo. QUESTIONAMENTO: Entendemos que os módulos compõem a versão Pike do OpenStack, porém nem todos

Leia mais

PADRÃO DE TECNOLOGIA DE INFRAESTRUTURA DE TIC. VMware vrealize Application Services

PADRÃO DE TECNOLOGIA DE INFRAESTRUTURA DE TIC. VMware vrealize Application Services PADRÃO DE TECNOLOGIA DE INFRAESTRUTURA DE TIC DIT / DEPS / DITF JUNHO / 2016 EQUIPE Elaboração: DEPS/DITF Responsável: DEPS/DITF Aprovação: DEPS/DITF Eduardo Vale Carlos Quintanilha Marcelo André 2 HISTÓRICO

Leia mais

Virtualização. Eduardo Ferreira dos Santos. Novembro, Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB 1 / 43

Virtualização. Eduardo Ferreira dos Santos. Novembro, Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB 1 / 43 Virtualização Eduardo Ferreira dos Santos Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Novembro, 2017 1 / 43 Sumário 1 Introdução 2 Conceitos 3 Tipos de virtualização 4 Casos de uso 2

Leia mais

Proposta Comercial. Produto: VPS Locaweb

Proposta Comercial. Produto: VPS Locaweb Proposta Comercial Produto: VPS Locaweb Sumário Sobre a Locaweb... 3 Locaweb em números... 3 Soluções Propostas... 4 Benefícios do VPS Locaweb... 5 Condições Comerciais... 7 Suporte Locaweb... 9 Prazos

Leia mais

Fundamentos de Sistemas Operacionais de Arquitetura Aberta. CST em Redes de Computadores

Fundamentos de Sistemas Operacionais de Arquitetura Aberta. CST em Redes de Computadores Fundamentos de Sistemas Operacionais de Arquitetura Aberta CST em Redes de Computadores Introdução Computadores Computadores são compostos, basicamente, de CPU, memória e dispositivos de entrada e saída

Leia mais

PROPOSTA COMERCIAL Produto: Servidores Gerenciados

PROPOSTA COMERCIAL Produto: Servidores Gerenciados PROPOSTA COMERCIAL Produto: Servidores Gerenciados Página 1 de 12 Sumário SOBRE A LOCAWEB 3 INFRAESTRUTURA DO DATA CENTER 4 SOLUÇÃO PROPOSTA 4 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS INCLUSOS 6 CONDIÇÕES COMERCIAIS 7 PRAZOS

Leia mais

Proposta Comercial CloudFlex

Proposta Comercial CloudFlex Transformando o mundo através da TI como Serviço Proposta Comercial CloudFlex www.centralserver.com.br Cloud Servers Hospedagem de Sites Email Corporativo 0800 701 1993 +55 11 4063 6549 AFICIONADOS POR

Leia mais

Sistemas Operacionais. Sistema de entrada e Saída

Sistemas Operacionais. Sistema de entrada e Saída Sistemas Operacionais Sistema de entrada e Saída Sistema de Entrada e Saída I/O É uma das principais tarefas de um sistema computacional Como máquina abstrata o S.O. deve oferecer uma visão padronizada

Leia mais

PROJETOS. Reduza seus Custos com TI sem perder a qualidade.

PROJETOS. Reduza seus Custos com TI sem perder a qualidade. PROJETOS Reduza seus Custos com TI sem perder a qualidade. Conheça a FNC IT A FNC é uma empresa especializada em oferecer soluções completas e dinâmicas em tecnologia da informação para o mercado corporativo,

Leia mais

Aula 00 (Prof. Celson Junior)

Aula 00 (Prof. Celson Junior) Aula 00 (Prof. Celson Junior) Sistemas Operacionais p/ DATAPREV (Analista de Processamento) Professores: Bruno Holanda, Celson Junior AULA 06 VIRTUALIZAÇÃO SUMÁRIO Conceitos iniciais... 3 Tipos de virtualização...

Leia mais

MONITORAMENTO POLÍTICA DE DISASTER RECOVERY QUALIDADE POLÍTICAS DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO FAQ...

MONITORAMENTO POLÍTICA DE DISASTER RECOVERY QUALIDADE POLÍTICAS DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO FAQ... SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 DATA CENTER... 4 3 TOPOLOGIA... 7 4 - A POSSIBILIDADE DE ESCALABILIDADE EM CLUSTER (BALANCE)... 8 5 ALTA DISPONIBILIDADE... Erro! Indicador não definido. 6 POLÍTICA DE BACKUP...

Leia mais

Leia-me do Veritas System Recovery 16 Management Solution

Leia-me do Veritas System Recovery 16 Management Solution Leia-me do Veritas System Recovery 16 Management Solution Sobre este Leia-me Requisitos do sistema para políticas de entrega de software do Veritas System Recovery 16 Requisitos do sistema para o Veritas

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA AFONSO CLICEU GLOEDEN FILHO LUAN HENRIQUE KNOR COSTA VIRTUALIZAÇÃO: XENSERVER PONTA GROSSA 2017

Leia mais

Requisitos do sistema para o Qlik Sense. Qlik Sense 3.2 Copyright QlikTech International AB. Todos os direitos reservados.

Requisitos do sistema para o Qlik Sense. Qlik Sense 3.2 Copyright QlikTech International AB. Todos os direitos reservados. Requisitos do sistema para o Qlik Sense Qlik Sense 3.2 Copyright 1993-2017 QlikTech International AB. Todos os direitos reservados. Copyright 1993-2017 QlikTech International AB. Todos os direitos reservados.

Leia mais

Dell DL1300 Appliance Guia de Interoperabilidade

Dell DL1300 Appliance Guia de Interoperabilidade Dell DL1300 Appliance Guia de Interoperabilidade Notas, avisos e advertências NOTA: Uma NOTA indica informações importantes que ajudam você a usar melhor os recursos do computador. CUIDADO: Um AVISO indica

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA. Coordenação de Tecnologia da Informação - Exercício 2019

PLANO DE CONTINGÊNCIA. Coordenação de Tecnologia da Informação - Exercício 2019 PLANO DE CONTINGÊNCIA Coordenação de Tecnologia da Informação - Exercício 2019 Plano de Contingência Continuidade dos Serviços de Informática Propósito Estabelecer um plano de recuperação após desastres

Leia mais

COLETA DE PREÇOS 05/2017

COLETA DE PREÇOS 05/2017 COLETA DE PREÇOS 05/2017 1. DO OBJETIVO Esta Coleta de Preços tem como objetivo a aquisição de equipamentos de informática e softwares para o desenvolvimento de suas atividades. 2. DO OBJETO Aquisição

Leia mais

Apresentamos o Arcserve Unified Data Protection

Apresentamos o Arcserve Unified Data Protection Apresentamos o Arcserve Unified Data Protection O Arcserve UDP tem como alicerce uma arquitetura unificada de última geração para ambientes virtuais e físicos. Seus inúmeros recursos, facilidade de uso

Leia mais

Requisitos do sistema para o Qlik Sense. Qlik Sense February 2018 Copyright QlikTech International AB. Todos os direitos reservados.

Requisitos do sistema para o Qlik Sense. Qlik Sense February 2018 Copyright QlikTech International AB. Todos os direitos reservados. Requisitos do sistema para o Qlik Sense Qlik Sense February 2018 Copyright 1993-2018 QlikTech International AB. Todos os direitos reservados. Copyright 1993-2018 QlikTech International AB. Todos os direitos

Leia mais

Portabilidade da Linha RM Versão

Portabilidade da Linha RM Versão Portabilidade da Linha RM Versão 12.1.15 03/02/2017 Sumário INTRODUÇÃO...3 1. PORTABILIDADE PARA SERVIDOR DE BANCO DE DADOS...3 2. NIVEIS DE COMPATIBILIDADE ENTRE BANCOS DE DADOS...5 3. PORTABILIDADE PARA

Leia mais

Data Warehouse ETL. Rodrigo Leite Durães.

Data Warehouse ETL. Rodrigo Leite Durães. Data Warehouse ETL Rodrigo Leite Durães rodrigo_l_d@yahoo.com.br Introdução Um dos desafios da implantação de um DW é a integração dos dados de fontes heterogêneas e complexas, padronizando informações,

Leia mais

EasyAzure. EasyAzure. Guia do programa. Ingram Micro Brasil. Versão 1.7

EasyAzure. EasyAzure. Guia do programa. Ingram Micro Brasil. Versão 1.7 EasyAzure Guia do programa Versão 1.7 Email: cloud.br@ingrammicro.com Telefone: 55 (11) 2078-4280 Endereço: Av. Piracema, 1341 - Tamboré - Barueri - SP Brasil 1 EasyAzure São pacotes prontos com as soluções

Leia mais

Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do Sisloc

Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do Sisloc Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do Sisloc Junho/2016 Sumário: 1. Pré-requisitos de instalação física e lógica do sistema Sisloc... 3 Servidores de Dados... 3 Servidores de Aplicação... 3

Leia mais

Requisitos do Sistema

Requisitos do Sistema Requisitos do Sistema Security Center 5.6 Para garantir que sua estação cliente seja executada de forma otimizada, é importante conhecer os requisitos mínimos, recomendados e de alto desempenho para uma

Leia mais

Seequent Central 2.2 NOTAS DE LANÇAMENTO. Seequent Limited Snippet_312BDBF20.idms

Seequent Central 2.2 NOTAS DE LANÇAMENTO. Seequent Limited Snippet_312BDBF20.idms Seequent Central 2.2 NOTAS DE LANÇAMENTO Seequent Limited 2018 Snippet_312BDBF20.idms 1 ÍNDICE Rebranding do Central... 3 Central data room... 4 Utilize dados em fluxos de trabalho de modelamento... 5

Leia mais

Sistemas Operacionais Aula 3

Sistemas Operacionais Aula 3 Sistemas Operacionais Aula 3 Anderson L. S. Moreira anderson.moreira@recife.ifpe.edu.br http://dase.ifpe.edu.br/~alsm Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas de Informação Recife - PE O que fazer

Leia mais

Proposta Comercial. Produto: Cloud OpenStack

Proposta Comercial. Produto: Cloud OpenStack Proposta Comercial Produto: Cloud OpenStack Sumário Sobre a Locaweb... 3 Locaweb em Números... 3 Soluções Propostas... 4 Benefícios do Cloud OpenStack Locaweb... 4 Funcionalidades do Cloud OpenStack Locaweb...

Leia mais

Curso de introdução a criação e uso de Máquinas Virtuais

Curso de introdução a criação e uso de Máquinas Virtuais UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DE COMPUTAÇÃO THIAGO BRUM ZANOELLO Curso de introdução a criação e uso de Máquinas Virtuais 1ª edição São Carlos SP 2017 THIAGO BRUM ZANOELLO

Leia mais

a) Escopo de Serviço. b) Escopo de Usuários. c) Escopo dos Recursos. d) Escopo das Responsabilidades e Investimentos.

a) Escopo de Serviço. b) Escopo de Usuários. c) Escopo dos Recursos. d) Escopo das Responsabilidades e Investimentos. PORTARIA ICMC N º 049/2014 Dispõe sobre Normas para Uso, Administração, Recursos e Investimentos da Cloud-ICMC. O Diretor do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo,

Leia mais

Sob medida para seu sistema de segurança!

Sob medida para seu sistema de segurança! Surveillance servers, workstations & storages. Inpex WST200 G2 Sob medida para seu sistema de segurança! Concebidos por engenheiros e cientistas da computação, oriundos dos segmentos de videosurveillance

Leia mais

Leia-me do Veritas System Recovery 16 Management Solution

Leia-me do Veritas System Recovery 16 Management Solution Leia-me do Veritas System Recovery 16 Management Solution Sobre este Leia-me Requisitos do sistema para políticas de entrega de software do Veritas System Recovery 16 Requisitos do sistema para o Veritas

Leia mais

TÍTULO: REAPROVEITAMENTO DE DISPOSITIVOS COMPUTACIONAIS PARA IMPLANTAÇÃO DE AMBIENTE PARA COMPUTAÇÃO EM NUVEM

TÍTULO: REAPROVEITAMENTO DE DISPOSITIVOS COMPUTACIONAIS PARA IMPLANTAÇÃO DE AMBIENTE PARA COMPUTAÇÃO EM NUVEM 16 TÍTULO: REAPROVEITAMENTO DE DISPOSITIVOS COMPUTACIONAIS PARA IMPLANTAÇÃO DE AMBIENTE PARA COMPUTAÇÃO EM NUVEM CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

Oracle Database Appliance X6-2 Panorama geral

Oracle Database Appliance X6-2 Panorama geral Oracle Database Appliance X6-2 Panorama geral 11 de outubro, 2016 Copyright 2016 Oracle and/or its affiliates. All rights reserved. Bancos de dados: um dos serviços mais críticos entregues por TI Os bancos

Leia mais

Portabilidade da Linha RM Versão

Portabilidade da Linha RM Versão Portabilidade da Linha RM Versão 12.1.16 07/04/2017 Sumário INTRODUÇÃO -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 3 1. Portabilidade

Leia mais

Redundância de com cliente Zimbra em CentOS

Redundância de  com cliente Zimbra em CentOS Redundância de e-mail com cliente Zimbra em CentOS Eduardo Garcia de Medeiros 1 Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas (FATEC) Rua Gonçalves Chaves, 602 - Centro 2 Curso Superior de Tecnologia em redes

Leia mais

Copyright 2012 EMC Corporation. Todos os direitos reservados.

Copyright 2012 EMC Corporation. Todos os direitos reservados. Copyright 2012 EMC Corporation. Todos os direitos reservados. 1 TRANSFORMANDO E SIMPLIFICANDO A TI Visão Geral da VCE Julho de 2012 A VCE HOJE Motivadores do setor Panorama do mercado Proposta de valor

Leia mais

Arquitectura interna de um computador. Organização de um computador. Organização de um computador. Organização de um computador

Arquitectura interna de um computador. Organização de um computador. Organização de um computador. Organização de um computador Arquitectura interna de um computador Descrição de uma tarefa Fases de execução de uma tarefa Unidades de execução de uma tarefa Computador como um conjunto de unidades de execução de tarefas Trabalho

Leia mais

Portabilidade da Linha RM Versão

Portabilidade da Linha RM Versão Portabilidade da Linha RM Versão 11.83.55 28/11/2015 Sumário INTRODUÇÃO... 2 1. PORTABILIDADE PARA SERVIDOR DE BANCO DE DADOS... 3 2. NIVEIS DE COMPATIBILIDADE ENTRE BANCOS DE DADOS... 5 4. PORTABILIDADE

Leia mais

QFlow: Um Sistema com Garantia de Isolamento e Oferta de Qualidade de Serviço para Redes Virtualizadas

QFlow: Um Sistema com Garantia de Isolamento e Oferta de Qualidade de Serviço para Redes Virtualizadas QFlow: Um Sistema com Garantia de Isolamento e Oferta de Qualidade de Serviço para Redes Virtualizadas Diogo Menezes Ferrazani Mattos Otto Carlos Muniz Bandeira Duarte SBRC 2012 maio/2012 Programa de Engenharia

Leia mais

Uso de Software de Monitoramento em Projetos Educacionais Metasys Monitor. Home

Uso de Software de Monitoramento em Projetos Educacionais Metasys Monitor. Home Uso de Software de Monitoramento em Projetos Educacionais Metasys Monitor Home Metasys Monitor Ferramenta de Gestão de Recursos de TI, e da sua utilização pelos usuários, em redes corporativas, telecentros

Leia mais

Veeam Endpoint Backup FREE

Veeam Endpoint Backup FREE CONSULTORIA INFORMÁTICA DOWNLOAD GRATUITO Veeam Endpoint Backup FREE Visão Global do Produto Veeam Endpoint Backup FREE 1 Veeam Endpoint Backup está preparado para proteger a sua empresa. O Veeam Endpoint

Leia mais

ANÁLISE DE DESEMPENHO ENTRE MÁQUINAS VIRTUAIS E CONTAINERS PARA APLICAÇÕES WEB

ANÁLISE DE DESEMPENHO ENTRE MÁQUINAS VIRTUAIS E CONTAINERS PARA APLICAÇÕES WEB UNIVERSIDADE DO VALE DO TAQUARI UNIVATES CURSO DE ENEGENHARIA DA COMPUTAÇÃO ANÁLISE DE DESEMPENHO ENTRE MÁQUINAS VIRTUAIS E CONTAINERS PARA APLICAÇÕES WEB Gerson Fell Lajeado, novembro de 2018. Gerson

Leia mais

O que é um Servidor? COM SERVIDORES HPE TUDO É POSSÍVEL

O que é um Servidor? COM SERVIDORES HPE TUDO É POSSÍVEL O que é um Servidor? COM SERVIDORES HPE TUDO É POSSÍVEL Tecnologia de Informação O que é mais importante O principal objetivo dos departamentos de TI é proporcionar aos funcionários aplicações cruciais

Leia mais

Apresentação da ATA de Registro de Preços da Solução Hiperconvergente Nutanix para o Sistema S

Apresentação da ATA de Registro de Preços da Solução Hiperconvergente Nutanix para o Sistema S Apresentação da ATA de Registro de Preços da Solução Hiperconvergente Nutanix para o Sistema S Sumário 1. O que é a Solução Nutanix? a) Virtualização em Alta Densidade b) Desempenho e Capacidade Linear

Leia mais

Requisitos do sistema para o Qlik Sense. Qlik Sense June 2017 Copyright QlikTech International AB. Todos os direitos reservados.

Requisitos do sistema para o Qlik Sense. Qlik Sense June 2017 Copyright QlikTech International AB. Todos os direitos reservados. Requisitos do sistema para o Qlik Sense Qlik Sense June 2017 Copyright 1993-2017 QlikTech International AB. Todos os direitos reservados. Copyright 1993-2017 QlikTech International AB. Todos os direitos

Leia mais

Guia de vendas Windows Server 2012 R2

Guia de vendas Windows Server 2012 R2 Guia de vendas Windows Server 2012 R2 ROK Reseller Option Kit O OEM Reseller Option Kit (ROK) é uma opção de distribuição de software que permite adquirir o Windows Server 2012 R2 independentemente do

Leia mais

INSTALANDO E CONFIGURANDO O WINDOWS SERVER 2012

INSTALANDO E CONFIGURANDO O WINDOWS SERVER 2012 20410 - INSTALANDO E CONFIGURANDO O WINDOWS SERVER 2012 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Módulo 1: Implantando e gerenciando o Windows Server 2012 Este módulo apresenta aos estudantes as edições do Windows Server

Leia mais

Visão geral. CNPJ: / I.E.: / Brasília-DF

Visão geral.  CNPJ: / I.E.: / Brasília-DF Visão geral ASTER é um programa (e apenas um programa!) Que permite criar alguns locais de trabalho na base de um único PC. É um software multi terminal para Windows XP / 7/8/10. O ASTER não utiliza nenhum

Leia mais

Virtualização de hardware

Virtualização de hardware Virtualização de hardware João Vitor dos Santos Martins Maciel da Silva Rocha Wander Luiz de Oliveira Rocha Resumo A virtualização é uma tecnologia que combina ou divide os recursos computacionais. Atualmente,

Leia mais

CLUSTER DE ALTA DISPONIBILIDADE EM UM SISTEMA DE GESTÃO HOSPITALAR

CLUSTER DE ALTA DISPONIBILIDADE EM UM SISTEMA DE GESTÃO HOSPITALAR CLUSTER DE ALTA DISPONIBILIDADE EM UM SISTEMA DE GESTÃO HOSPITALAR REICHL, Jacob 1 jacobdeimling@gmail.com RESUMO Este artigo tem o objetivo de apresentar uma solução de cluster para o sistema de gestão

Leia mais