Cestas aéreas, cestos acoplados e suspensos devem atender ao anexo XII da NR 12

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1 PROTEÇÃO DE MÁQUINAS Novo padrão Cestas aéreas, cestos acoplados e suspensos devem atender ao anexo XII da NR 12 Hélio Domingos R. Carvalho Em dezembro de 2011 o Ministério do Trabalho publicou por meio da Portaria nº 293, o Anexo XII Equipamentos de Guindar para Elevação de Pessoas e Realização de Trabalho em Altura, da Norma Regulamentadora nº 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos. Esse Anexo traz dezenas de exigências de requisitos técnicos e de gestão para fabricação e utilização de equipamentos tipo cestas aéreas, cestos acoplados em guindautos/guindastes e cestos suspensos que são amplamente utilizados em todo o país, mais intensivamente pelas concessionárias de energia elétrica brasileiras e suas contratadas, nas atividades de construção, operação e manutenção das redes de energia O Anexo XII da NR 12 foi gerado e elaborado em função da necessidade de se estabelecer um patamar tecnológico míhélio Domingos R. Carvalho - Coordenador da Engenharia de Ferramentas e Equipamentos da Cemig, coordenador da Comissão de Estudos de Cestas Aéreas da ABNT, coordenador do GT de Emissão Acústica para Cestas Aéreas, membro do Grupo Técnico do Anexo XII da NR 12, membro do Grupo Tripartite da NR 35 e coordenador do GT 12 da Funcoge hdrc@cemig.com.br e heliodomingos@outlook.com 82 REVISTA PROTEÇÃO nimo para a construção e a utilização de cestas aéreas, cestos acoplados em guindastes e cestos suspensos, tendo em vista a existência de equipamentos inseguros e a utilização de adaptações improvisadas e até bizarras. Estas improvisações e também o uso de máquinas inadequadas, simplórias, sem tecnologia e que não seguem a normalização técnica pertinente, geram condições inadequadas de trabalho e acidentes, muitas vezes fatais (veja na página seguinte foto 1, Acidente com cesto aéreo). Passados mais de 24 meses da sua publicação, prazo máximo de carência para a adequação das máquinas em todo território nacional, todas diretrizes e requisitos técnicos do Anexo XII já estão valendo, tanto para equipamentos novos, quanto para equipamentos usados e adaptações, o que gera um impacto significativo para as empresas proprietárias desses equipamentos. Todavia o Anexo XII trata de um tema muito técnico e específico e por isso é grande a preocupação com o amplo enten- dimento das suas exigências visando uma padronização de ações e soluções técnicas. FORNECEDORES Desenvolvemos diferentes recursos para auxiliar na sua divulgação e entendimento, conforme pode ser conferido no box, Para entender melhor o Anexo XII, na página 88. Atualmente estamos estudando ações complementares a serem feitas pelo GT12 da Fundação Coge no que se refere a treinamento de multiplicadores, homologação de fornecedores, criação de uma certificação (selo) e outras iniciativas para disseminar o conhecimento e o desenvolvimento de bons fornecedores. Acompanhando a evolução do tema, desde a entrada em vigor do Anexo XII da NR 12, temos percebido que a adequação das cestas aéreas vem evoluindo bem dentro dos respectivos fabricantes que já apresentam, por sua vez, alto índice de adequação às novas exigências. Porém nas soluções de cestos acoplados a guindastes temos encontrado soluções

2 PROTEÇÃO DE MÁQUINAS Acidente com cesta aérea Foto 1 Improviso e uso de equipamentos fora das especificações geram acidentes fatais incompletas, erradas e até oportunistas. Há empresa vendendo gato por lebre. Entre os principais problemas encontrados, em especial no que diz respeito aos cestos acoplados, está a implantação de um correto sistema de nivelamento da caçamba, que, deve ser ativo e automático, mas que vem apresentando grandes variações entre os diferentes fabricantes. Hoje temos conhecimento de seis fabricantes que estão atendendo completamente aos 84 REVISTA PROTEÇÃO requisitos de cestos acoplados: Loadcontrol (Porto Alegre/RS), Madal Palfinger (Caxias do Sul/RS), Tecnord (Pircacicaba/ SP), Argos (Santo Antônio da Patrulha/ RS), G-Vetec (Caxias do Sul/RS) e Alfatronic/TKA (Caxias do Sul/RS). Dentro do Anexo XII foram definidos 39 requisitos técnicos necessários para cestas aéreas, 36 para cestos acoplados e 85 para cestos suspensos sendo os principais apresentados a seguir. CESTAS AÉREAS As cestas aéreas são equipamentos veiculares destinados à elevação de pessoas para execução de trabalho em altura. Elas são dotadas de braço móvel, articulado, telescópico ou misto, com caçamba ou plataforma, com ou sem isolamento elétrico, podendo, desde que projetadas para este fim, também elevar material por meio de guincho e de lança complementar (JIB), respeitadas as especificações do fabricante. Confira um exemplo adequado em Foto 2, Cesta aérea, página 88. As principais exigências para que as cestas aéreas possam ser utilizadas são: a) Pontos de ancoragem para o cinto paraquedista; b) Identificação clara de todos os controles quanto às suas funções e proteção dos mesmos contra uso inadvertido e acidental; c) Controles que retornam à posição neutra quando liberados pelo operador; d) Controles inferior e superior para operação do guincho e válvula de pressão para limitar carga nas cestas equipadas com guincho e JIB; e) Dispositivo de travamento de segurança dos controles; f) Controles superiores prontamente

3 PROTEÇÃO DE MÁQUINAS Foto 2 Cesta aérea São equipamentos veiculares usados para elevação de pessoas para atividade em altura A caçamba das cestas aéreas isoladas deve ser dotada de cuba isolante (liner), exceto para trabalho pelo método ao potencial. As cestas aéreas devem possuir sistema de nivelamento da(s) caçamba(s) a ti vo e automático por meio de sistema mecânico ou hidráulico que funcione integradamente aos movimentos do braço móvel e independente da atuação da força de gravidade. Para serviços em linhas, redes e instalações energizadas com tensões iguais ou superiores a 1000V deve-se utilizar cesta aérea isolada, que possua o grau de isoacessíveis ao operador; g) Dispositivo de parada de emergência; h) Controles inferiores prontamente a- cessíveis ao operador e dotados de recurso que os possibilitem prevalecer sobre o controle superior; i) Válvulas de retenção nos cilindros dos estabilizadores e holding nos cilindros dos braços; j) Sistema estabilizador com indicador de inclinação; k) Controles estabilizadores protegidos contra o uso inadvertido, que retornem à posição neutra quando soltos, localizados de forma que o operador possa ver os estabilizadores se movimentando; l) Válvula seletora junto ao comando dos estabilizadores estabilizadores/cesta aérea; m) Sistema que impeça a operação das sapatas estabilizadoras sem o prévio recolhimento do braço móvel para uma posição segura de transporte; n) Sistema para operação de emergência em caso de pane; o) Recurso para operação de emergência em caso de ruptura de mangueiras hidráulicas; p) Ponto de aterramento. Já no caso da caçamba é fundamental que ela atenda aos seguintes requisitos: Dimensionamento para suportar e acomodar o(s) operador(es) e as ferramentas indispensáveis para realização do serviço; Inexistência de aberturas e/ou passagens nas caçambas de cestas aéreas isoladas, exceto para trabalho pelo método ao potencial; Atendimento aos requisitos da norma ABNT NBR (atualmente NBR ) para as caçambas fabricadas em material não condutivo; PARA ENTENDER MELHOR O ANEXO XII A Fundação Coge desenvolveu uma série de ações visando a divulgação do tema: Publicação de vídeo com principais exigências do Anexo XII da NR 12 e pu blicação no YouTube ( be/0by4ctvqp0e) e no site da Fundação Coge ( Criação de um Grupo de Trabalho na Fundação Coge (GT12 da Funcoge) com representantes de todas concessionárias de energia elétrica do país; Elaboração de um manual de interpretação do Anexo XII da NR 12 pelo GT12 da Funcoge, ilustrado e detalhado com todas as exigências para cestas aéreas e cestos acoplados. Esse manual também está disponível em comites/csst/wp-content/uploads/manu- AL_ANEXO_XII_NR12.pdf; Realização de Workshop Nacional de Segurança para Trabalhos em Altura específico sobre o Anexo XII da NR 12 em maio na Copel em Curitiba, divulgando o vídeo, o manual elaborado pelo GT12 e contando com a presença de fabricantes, suas soluções e equipamentos. 86 REVISTA PROTEÇÃO

4 CESTOS ACOPLADOS Os cestos acoplados (foto 3) são caçambas ou plataformas acopladas a um guindaste veicular para elevação de pessoas e execução de trabalho em altura, com ou sem isolamento elétrico, podendo também elevar material de apoio indispensável para realização do serviço. Os cestos acoplados devem dispor de: a) Ancoragem para cinto de segurança tipo paraquedista, conforme projeto e sinalização do fabricante; b) Todos os controles claramente identificados quanto às suas funções e protegidos contra uso inadvertido e acidental; c) Controles para movimentação da caçamba na parte superior e na parte inferior, que voltem para a posição neutra quando liberados pelo operador. d) Dispositivo de travamento de segu- rança de modo a impedir a atuação inadvertida dos controles superiores; e) Controles superiores na caçamba ou ao seu lado e prontamente acessíveis ao operador; f) Controles inferiores prontamente a cessíveis e dotados de recurso que prevaleça sobre o controle superior de movimentação da caçamba; g) Dispositivo de parada de emergência nos comandos superior e inferior, devendo manter-se funcionais em ambos os casos; h) Válvulas de retenção nos cilindros hidráulicos das sapatas estabilizadoras, e Foto 3 válvulas de retenção e contrabalanço (holding) nos cilindros hidráulicos do braço móvel e giro, a fim de evitar movimentos indesejáveis em caso de perda de pressão no sistema hidráulico. i) Controles dos estabilizadores protegidos contra o uso inadvertido, que retornem à posição neutra quando soltos pelo operador, localizados na base do guindaste de modo que o operador possa ver os estabilizadores se movimentando; j) Válvula seletora, junto ao comando dos estabilizadores, que numa determinada posição bloqueie a operação dos es tabilizadores e na outra posição bloqueie Cestos acoplados lamento, categorias A, B ou C, conforme NBR (atualmente NBR ), e devem ser adotadas outras medidas de proteção coletivas para a prevenção do risco de choque elétrico nos termos da NR 10. As cestas aéreas devem ser submetidas às inspeções e ensaios previstos na NBR (atualmente NBR ). Caçambas ou plataformas são acopladas a guindaste veicular para elevação de pessoas REVISTA PROTEÇÃO 87

5 PROTEÇÃO DE MÁQUINAS os comandos de movimentação da(s) caçamba(s); k) Sistema que impeça a operação das sapatas estabilizadoras sem o prévio recolhimento do braço móvel para uma posição segura de transporte; l) Sistema de operação de emergência que permita a movimentação dos braços e rotação da torre em caso de pane, exceto no caso previsto na alínea m ; m) Recurso para operação de emergência que permita a movimentação dos braços e rotação da torre em caso de ruptura de mangueiras hidráulicas; n) Sistema estabilizador com indicador de inclinação instalado junto aos comandos dos estabilizadores, em ambos os lados, para mostrar se o equipamento está posicionado dentro dos limites de inclinação permitidos pelo fabricante; o) Sistema limitador de momento de carga que, quando alcançado o limite do momento de carga, emita um alerta visual e sonoro automaticamente e impeça o movimento de cargas acima da capacidade máxima do guindaste, bem como bloqueie as funções que aumentem o momento de carga. p) Ponto para aterramento no equipamento de guindar; q) Sistema mecânico e/ou hidráulico que permita o nivelamento do cesto, evite seu basculamento e assegure que o seu nível não oscile além de 5 graus em relação ao plano horizontal durante os movimentos do braço móvel ao qual o cesto está acoplado. CAÇAMBAS As caçambas fabricadas em material não condutivo devem atender às dimensões do Anexo C da norma ABNT NBR (foto 4). As plataformas metálicas, por sua vez, Foto 4 Caçambas Caçambas em material não condutivo devem atender à NBR devem atender aos seguintes Foto 5 requisitos: a) Sistema de proteção contra quedas deve possuir no mínimo 990 mm de altura e demais requisitos dos itens alíneas a, b, d, e, 12.71, , alíneas a, b, c desta NR; b) Quando o acesso da caçamba for por meio de portão, não se pode permitir a abertura para fora e deve ter sistema de travamento que impeça a abertura acidental; c) Piso com superfície antiderrapante e sistema de drenagem cujas aberturas não permitam a passagem de uma esfera com diâmetro de 15mm; d) Degrau deve ter superfície antiderrapante para facilitar a entrada do operador quando a altura entre o nível de acesso à caçamba e o piso em que ele se encontra for superior a 0,55m; Para serviços em linhas, redes e instalações energizadas com tensões inferiores a 1000V, a caçamba deve possuir isolação, garantindo o grau de isolamento adequado, e devem ser adotadas outras medidas de proteção coletiva para a prevenção do risco de choque elétrico nos termos da NR 10. O conjunto guindaste/cesto acoplado deve ser ensaiado com carga de 1,5 vezes a capacidade nominal, a ser aplicada no centro da caçamba na sua posição de máximo momento de tombamento, registrado em relatório do ensaio. Cestos suspensos Içados por equipamentos de guindar desde que atendam ao anexo XII CESTOS SUSPENSOS É o conjunto formado pelo sistema de suspensão e caçamba ou plataforma suspensa por equipamento de guindar para utilização em trabalhos em altura. O seu uso se dá apenas em situações muito específicas e especiais. Cestos suspensos somente poderão ser utilizados nas atividades em que tecnicamente for inviável o uso de uma PTA (Plataforma de Trabalho Aéreo), uma cesta aérea ou um cesto acoplado, e quando não houver possibilidade de contato ou proximidade com redes energizadas ou com qualquer tipo de energização. Poderá ser utilizado cesto suspenso içado por equipamento de guindar que atenda aos requisitos mínimos previstos neste anexo, sem prejuízo ao disposto nas demais Normas Regulamentadoras e normas técnicas oficiais vigentes pertinentes à tarefa. Confira a foto 5, Cestos suspensos. A inviabilidade técnica de uso de uma Plataforma de Trabalho Aéreo, de uma cesta aérea ou de um cesto acoplado, deve ser comprovada por laudo técnico elaborado por profissional legalmente habilitado e mediante emissão de respectiva ART (Anotação de Responsabilidade Técnica). Além disso, quando houver intenção de uso de cesto suspenso, a ação deverá ser objeto de planejamento formal contemplando etapas bem definidas que incluem: realização de análise de risco; especificação dos materiais e ferramentas necessárias; elaboração de plano de movimentação de pessoas; elaboração de procedimentos operacionais e de emergência e emissão de permissão de trabalho para movimentação de pessoas. ANÁLISE A aplicação das exigências do Anexo XII da NR 12, trará significativo ganho à segurança e à saúde dos trabalhadores que utilizam esses equipamentos de elevação, com redução drástica de acidentes do trabalho, além de fomentar a indústria nacional na fabricação de equipamentos modernos e mais seguros. Trata-se de um salto de segurança e tecnologia para os usuários e a indústria brasileira. Todavia é fundamental a participação das empresas compradoras dessas soluções de equipamentos exigindo explicitamente nas suas especificações de compra que os produtos adquiridos devam atender ao Anexo XII da NR 12. É importante ressaltar que todo este trabalho não terá eficácia sem fiscalização mais intensiva do Ministério do Traba lho e Emprego. O quesito fiscalização está em falta e por isso a implantação do Anexo XII da NR 12 ainda não se faz presente na maioria das situações de campo. 88 REVISTA PROTEÇÃO

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