Perspectivas e modificações previstas no âmbito da NR-18. Sinduscon-SP 06 de Fevereiro de 2009
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- Rosângela Martini Canto
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1 Perspectivas e modificações previstas no âmbito da NR-18 Sinduscon-SP 06 de Fevereiro de 2009
2 Cestos aéreosa
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9 GT- Cesto Aéreo(em discussão no CPN) É proibido a utilização de equipamentos de guindar para o transporte de pessoas, em cesto aéreo, exceto nos casos de operação assistida, nos seguintes casos : a) complexidade técnica, nos quais outros meios tenham sido considerados menos viáveis e seguros, comprovada por laudo técnico elaborado por profissional legalmente habilitado com a respectiva ART; b) de salvamento, resgate ou outras situações de emergência justificada; c) onde não haja a possibilidade da utilização das PTA.
10 PLANO DE CARGAS -
11 GT- Cesto Aéreo(em discussão no CPN) Será considerada operação assistida : a) Aquela comprovadamente precedida de APR e do respectivo Plano de Cargas para elevação de pessoas acompanhados da emissão da OS nas quais estejam explicitadas as ações de treinamentos e procedimentos operacionais a serem executados, bem como especificados quais dispositivos, materiais e ferramentas que deverão ser utilizados pelos trabalhadores em atividades no cesto aéreo; b) Aquela sob responsabilidade de forças policiais, civis ou militares, com registro oficial de sua justificativa.
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20 Dispositivos de segurança mínimos a) Anemômetro integrado ao comando do equipamento para retroceder a operação quando for detectada a incidência de vento com velocidade acima de 7 m/s; b) Indicadores do raio e do ângulo de operação da lança com dispositivos automáticos de interrupção de movimentos quando atingidos os pontos limites previamente ajustados no equipamento e em função da operação; c) Indicadores de níveis, horizontal e transversal; d) Limitador de altura na ascensão do moitão, com dispositivo automático de interrupção de ascensão quando atingida a altura previamente ajustada; e) Dispositivo de tração na subida e descida do moitão; f) Ganchos com respectivas travas de segurança em perfeito estado de funcionamento; g) Limitador de curso para lança telescópica, seja do tipo de acionamento hidráulico ou eletro-mecânico; h) Aterramento elétrico.
21 Operador qualificado com crachá de identificação contendo : Foto atualizada; Ultimo exame ocupacional; Data do último treinamento pertinente a operação ; Qualificação profissional.
22 Características da operação Velocidade de movimentação do cesto aéreo não deverá ser superior a 30 m/minuto; Em qualquer hipótese nenhuma operação do cesto aéreo deverá ser realizada com velocidade do vento superior a 7 m/segundo e sob intempéries que comprometam a segurança dos trabalhadores. Os trabalhadores que forem transportados pelos equipamentos de guindar em operações assistidas deverão portar rádio comunicador ou equipamento de telefonia similar. Quando o trabalho for realizado em ambiente confinado deverá ser utilizado sistema de monitoramento visual, que independa do acionamento do trabalhador.
23 O cesto aéreo suspenso para transporte de pessoas deverá ser construído, atendendo a : Possuir projeto elaborado por Profissional Legalmente Habilitado, contendo as especificações construtivas do equipamento e o respectivo memorial de cálculo acompanhado da respectiva ART; Possuir manual de manutenção e roteiros para as inspeções periódicas e de pré-içamento; Possuir fator de segurança maior ou igual a 05 (cinco) para todas suas partes e componentes; Ter plaqueta de identificação do fabricante contendo também data de fabricação e indicação dos limites máximos para peso e número de trabalhadores a serem transportados;
24 Possuir sistema de guarda-corpo de acordo com o item da NR 18 e vãos entre as travessas vedadas com tela metálica; Possuir sistema interno em todo o perímetro para o apoio das mãos, na altura de 1,10 metros, servindo também para ancoragem do(s) gancho(s) do(s) cinto(s) de segurança; Possuir portão com abertura para o interior com sistema de travamento que impeça sua abertura acidental; Ter piso de trabalho antiderrapante e provido de material ou dispositivo de amortecimento para as paradas bruscas; Dispor de cobertura resistente de proteção contra quedas de objetos, em função da análise constante da APR;
25 Andaimes e plataformas de Trabalho
26 Andaimes (Classificação) Simplesmente apoiados Fachadeiros Móveis Em balanço Suspensos mecânicos Suspensos motorizados Cadeira suspensa
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35 Proposta no CPN Todos os projetos de andaimes do tipo fachadeiro, suspensos e em balanço devem ser acompanhados pela respectiva ART; Somente empresas regularmente inscritas no CREA, e com profissional legalmente habilitado, pertencente ao seu quadro de empregados ou societário, poderão fabricar quaisquer tipo de andaimes, completo ou dos seus componentes estruturais.
36 Proposta no CPN A partir de 180 dias da publicação desta Norma, a fabricação de todos os painéis, tubos, pisos e contraventamentos, deverão apresentar gravados em baixo relevo, a identificação do fabricante, referencia do tipo e lote de fabricação; No prazo máximo de 24 meses da data de publicação desta Norma não será permitida a utilização de andaimes sem as gravações requeridas.
37 Proposta no CPN O projeto de montagem de andaimes deve obedecer às instruções técnicas do fabricante ou fornecedor do equipamento, através de manuais técnicos, contendo : a) especificação de materiais, dimensões e posições de ancoragens e estroncamentos; b) detalhes dos procedimentos seqüenciais para as operações de montagem e desmontagem; c) as identificações do fabricante no andaime
38 Proposta no CPN É obrigatório o uso de cinto de segurança tipo pára-quedista e com duplo talabarte, estes com ganchos de abertura mínima de 50 mm e dupla trava nas montagens e desmontagens dos andaimes; A partir de 5(cinco) anos da publicação desta Portaria, não será mais permitida a utilização do sistema de catraca
39 MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E PESSOAS
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41 Movimentação e transporte de materiais e pessoas
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43 Acidente Acidente grave grave(a A SP) 11/
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49 Proposta no CPN Toda empresa fabricante, importadora, locadora e prestadora de serviços(instalação, montagem, desmontagem e manutenção), seja do equipamento em seu conjunto ou de parte dele, deve ser registrada no CREA e possuir profissional legalmente habilitado com atribuição técnica compatível pertencente ao seu quadro de empregados e/ou societários
50 Proposta no CPN Os painéis laterais, a cabine, o guincho de tração e o freio de emergência no elevador tracionado a cabo devem ser identificados de forma indelével pelo fabricante, importador ou proprietário (Prazo de 24 meses para a adequação)
51 Proposta no CPN Todo importador, fabricante e usuário de equipamentos deve possuir um respectivo Programa de Manutenção Preventiva
52 Proposta no CPN Antes da Entrega ou liberação para inicio de trabalhos com a utilização de elevadores deve ser elaborado um Termo de Entrega Técnica prevendo a verificação operacional e de segurança respeitando-se os parâmetros indicados pelo fabricante.
53 Proposta no CPN A partir da publicação desta Portaria os novos operadores deverão ter ensino fundamental concluído Fica proibido o uso de elevadores com torre e/ou cabine de madeira.
54 Proposta no CPN É proibido o transporte de pessoas nos elevadores de materiais tracionados a cabo de aço, com exceção dos elevadores do tipo cremalheira onde somente o operador e o responsável pelo material a ser transportado podem subir junto com a carga
55 Proposta no CPN Transportar materiais do lado externo da cabine, exceto quando das operações de montagem e desmontagem do elevador. Devem ser realizados testes dos freios de emergência no máximo 60 dias para os elevadores tracionados a cabo de aço e 90 dias para os de cremalheira, e o laudo referente a estes testes e os parâmetros utilizados devem ser anexados ao livro de registro do equipamento na obra.
56 Proposta no CPN Os eixos do motor e do redutor dos elevadores a cabo devem ser identificados de maneira a permitir a sua rastreabilidade. Os elevadores novos devem ser fornecidos com os laudos dos ensaios não destrutivos dos eixos que por eles serão especificados na manutenção preventiva pelos fabricantes
57 Tubulões a céu aberto Proposta do CPR-SP
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66 PROPOSTA DE ALTERAÇÃO Locais Confinados NR 18 e NR 33 Plano de Engenharia de Segurança do Trabalho contendo Parecer Técnico Engº Especialista em Fundações ou Solos. Encamisamento. Liberação de Serviço. Dupla trava de segurança no sarilho.
67 PROPOSTA DE ALTERAÇÃO Jornada de 6 horas para o Poceiro. Cabo-guia e corda de içamento do balde NR 18. Corda do balde qualquer posição mínimo de 6 voltas no tambor. Gancho forjado com trava corda do balde. Sistema de ventilação com filtro de ar e duto até o local de trabalho.
68 PROPOSTA DE ALTERAÇÃO Tablado uniforme e no mínimo de 0,50 m da borda da tubulão. Não depositar materiais até 1,00 m da borda do tubulão. Plano de Emergência e evidências de treinamentos. Isolamento de área e placas de advertência.
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70 PROPOSTA DE ALTERAÇÃO Ferramentas em perfeitas condições. Diâmetro mínimo até 3,00 m... 0,80 m Diâmetro mínimo até 7,00 m... 1,00 m Diâmetro mínimo até 10,00 m... 1,20 m Não é permitido escavação e/ou alargamento manual da base para tubulão com profundidade superior a 10,00 m Estudo geotécnico é obrigatório para profundidade superior a 1,00 m
ANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO
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