Declínio dos espaços públicos

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1 Conferência Internacional Maio 2008 Margarida Queirós CEG 1 Declínio dos espaços públicos Jane Jacobs (1961) Oscar Newman (1973) Estudos pioneiros que apontam para a tendência em desenhar ambientes externos que encorajam comportamentos não cívicos Alice Coleman (1985) Avalia como o desenho urbano do ambiente exterior estimula comportamentos anti-sociais levando ao abandono e deterioração 2

2 R. Trancik (1986) Usou o termo espaços perdidos (lost spaces) como aqueles que surgem de usos residuais, espaços que resultam/sobram de operações de renovação urbana, ou são o resultado de uma transformação evolutiva e espontânea, ou da privatização do espaço público, da separação funcional de usos, da utilização do automóvel 3 Francis Tibbalds (2001) O espaço público tornou-se um SEP (Someone Else s Problem) sugerindo que as entidades que criam e/ou gerem estes espaços assumem tacitamente este comportamento O bom design como forma de reverter esta tendência, assinalando a importância da sua manutenção (after-care) 4

3 Benefícios do espaço público (espaço aberto, exterior) 5 Inverter a tendência para o abandono Mais do que um suporte físico, e do que uma composição urbana, induz ao sentido de lugar e expressa a sua morfologia e componentes socioeconómicas e afectivas 6

4 7Brandão Alves,

5 Quem são os utilizadores do espaço público? 9 Área de incidência dos inquéritos 10

6 Área de incidência dos inquéritos 11 Nº de inquéritos no espaço público exterior Lisboa Alcântara/Belém (junto da Junqueira) Parque das Nações (junto do Pav. Atlântico) Nº % , ,5 Total

7 Local do inquérito e estação do ano Ligeiro enviezamento da amostra: Menos inquéritos na Primavera, especialmente em Alcântara/Belém Verão sobrestimado: justifica-se pois há mais pessoas no exterior no verão em actividades recreativas e de lazer 13 Inquiridos: motivos para estar no local % Actividade recreativa e física 59,6 Descansar e passear 22,5 Intervalo do trabalho 8,8 Conviver com amigos 7,0 De passagem para outro local 1,1 Acompanhar crianças 0,9 Compras 0,1 Total 100,0 14

8 Inquiridos: profissão % Quadros superiores 7,7 Profissões intelectuais e científicas 27,1 Técnicos e profissionais intermédios 7,9 Pessoal administrativo 10,8 Pessoal serviços e vendedores 8,2 Operários e similares 3,3 Operadores de máquinas e montagem 1,7 Trabalhadores não qualificados 3,5 Estudantes 11,9 Desempregados 3,4 Reformados 13,4 15 Origem dos inquiridos A naturalidade da população entrevistada reflecte as origens geográficas da população residente e o fenómeno recente da imigração (15,5% dos entrevistados nasceu no exterior, embora cerca de metade da população europeia seja turista) Entre a população estrangeira, cerca de 93% são nascidos nos PALOP; 85 % dos brasileiros e 50% dos europeus encontram-se a residir e a trabalhar em Portugal 16

9 Idade por espaço público Idade (anos em %) Local >= >=65 Total Alcântara/ Belém % 0,4 50,1 38,5 11,0 100 Parque das Nações % 0,8 59,7 29,1 10,3 100 Total % 0,6 55,1 33,7 10,6 100 Faixas etárias mais representadas: anos População ligeiramente mais idosa em Alcântara/Belém, reflectindo a estrutura etária dos utentes, da idade do edificado e da população residente 17 Local de residência dos inquiridos Maior incidência de população que frequenta o Parque das Nações com residência nos municípios suburbanos da AML, por comparação com Alcântara/Belém, onde a maioria dos utilizadores reside na cidade de Lisboa A grande maioria, 88% reside na AML (46% no concelho de Lisboa e os restantes nos outros municípios) 18

10 Actividade profissional Alcântara Parque da Nações Em Alcântara/Belém verifica-se um maior relevo de grupos socioprofissionais mais qualificados, especialmente do grupo dos profissionais intelectuais e cientistas e dos quadros superiores No Parque das Nações, os grupos dos estudantes e dos reformados estão mais representados. Em resultado da concentração de empresas do sector terciário no Parque das Nações, verifica-se uma maior presença de activos dos serviços, incluindo vendedores 19 Período do dia Frequência mais tardia no Parque das Nações por comparação com Alcântara/Belém provavelmente devido à concentração ao uso misto residência/emprego e ao interface de transportes 20

11 Companhia Alcântara/Belém s/ resp. Sozinho Acompanhado % 0,9% 22,6% 76,5% Parque das Nações % 0,2% 15,3% 84,5% Total % 0,5% 18,8% 80,6% Mais de ¾ da população frequenta o espaço público exterior acompanhada, ainda que esse valor seja mais elevado no Parque das Nações 21 Actividade Contraste na forma de ocupação do tempo entre os utentes das áreas: No Parque das Nações a maior parte da população (87%) exerce uma actividade energicamente, a jogar, correr a andar depressa Em Alcântara/Belém passa-se o oposto, preferindo a maioria (65%) por estar sentada, a ler ou a escrever, ou a andar vagarosamente, em passeio 22

12 Razões para estar neste local A principal razão da visita, em ambos os espaços, e sem grandes diferenças relativamente ao género, idade, origem ou grupo socioprofissional, é a prática de uma actividade recreativa e/ou física, o que é uma função típica dos espaços públicos urbanos Mas as actividades descansar e passear são mais relevantes em Alcântara/Belém (29%), em virtude do tipo de espaço, e das características etárias e socioprofissionais da população que o frequenta 23 Tempo no local Tendência para visitas de menor duração no passeio ribeirinho de Alcântara/Belém Há possíveis factores que explicam esta situação: O desenho urbano, a concentração de actividades e os usos mistos, estimulam os utentes a passar mais tempo no Parque das Nações Mas haverá também factores sociais e profissionais que justificam estes resultados: Com efeito, os activos com profissões menos qualificadas, os estudantes e desempregados tendem a passar mais tempo no Parque das Nações 24

13 Tempo no Local (categorias 30 a 60 e mais de 60 min.) por grupo socioprofissional Profissão min (%) 60 min (%) Quadros superiores 15,3 27,8 Profissionais intelectuais e cientistas 15,4 25,3 Pessoal administrativo 21,0 22,0 Operários e similares 38,7 22,6 Operadores de máquinas e de montagem 18,8 37,5 Trabalhadores não qualificados 21,2 39,4 Desempregados 15,6 31,2 Reformados 19,8 24,6 Estudantes 15,0 27,0 No geral, os activos com profissões menos qualificadas e os estudantes e desempregados tendem a passar mais tempo no espaço exterior 25 Tempo no Local por local e grupo socioprofissional Alcântara/Belém (%) Parque das Nações (%) min > 60 min min > 60 min Quadros superiores Profissionais intelectuais e cientistas Reformados Estudantes Como as mesmas categorias socioprofissionais mais qualificadas passam menos tempo em Alcântara/Belém do que no Parque das Nações, parece confirmar-se a hipótese da influencia do desenho urbano/densidade e mistura de funções na duração da visita Mas há uma inversão interessante: os estudantes estão mais tempo em Alcântara do que no P.Nações será que este grupo passa mais tempo no Shopping Vasco da Gama e, como tal, menos no espaço público exterior? 26

14 Frequência deutilização A frequência de utilização apresentase como uma distribuição de tipo normal Uma análise mais atenta permite verificar que os visitantes são mais frequentes no Parque das Nações; com efeito, as visitas frequentes semanais abrangem 12% dos utentes no Parque das Nações contra apenas 6,8% em Alcântara/Belém, também em resultado da maior concentração e diversidade de funções 27 Onde esteve na última hora Na hora anterior ao inquérito regista-se uma maior diversidade de usos no Parque das Nações, verificando-se que 15,5% dos utentes estava no interior de um edifício não residencial e 11,4% em edifício residencial Contrastando com Alcântara/Belém, os valores correspondentes são 8,4% e 16% Preponderância do transporte público no Parque das Nações (13,8% contra apenas 6,4% em Alcântara), em resultado especialmente da boa cobertura do sistema de transportes urbanos nesta área, que contrasta claramente com a de Alcântara/Belém 28

15 Síntese comparativa 29 Síntese comparativa 30

16 Síntese comparativa 31 No planeamento do espaço público 32

17 33

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