Bolsas Individuais no Exterior

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Bolsas Individuais no Exterior"

Transcrição

1 Bolsas Individuais no Exterior RN-021/2007 Revoga a RN 018/2006; RN-012/2007 e item 2 da RN-025/2006 O Presidente do CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPQ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Estatuto aprovado pelo Decreto nº de 9 de junho de 2003, Resolve Estabelecer as normas gerais e específicas para as seguintes modalidades de bolsas individuais no exterior: - Estágio Sênior (ESN) - Pós-doutorado (PDE) - Doutorado Sanduíche (SWE) - Doutorado Pleno (GDE) - Treinamento no Exterior (SPE) I - NORMAS GERAIS 1. Solicitação 1.1. É feita por pesquisadores ou estudantes por meio do Formulário de Propostas Online, de acordo com o calendário e normas de cada modalidade. 2. Julgamento 2.1. O julgamento e a classificação das propostas são feitos nas seguintes etapas: a) análise pela área técnica; b) análise por consultores ad hoc; c) análise comparativa de mérito e classificação das propostas por Comitês de Assessoramento específicos; d) decisão final pela Diretoria, em função da disponibilidade financeira do CNPq O parecer emitido pelo Comitê de Assessoramento deve levar em consideração os seguintes aspectos: a) os pareceres da área técnica e dos consultores ad hoc; b) as especificidades das modalidades. 3. Concessão 3.1. Os resultados dos julgamentos serão divulgados na página do CNPq na Internet e por meio de notificação eletrônica ao candidato, informando o parecer final do CNPq.

2 3.2. As concessões de bolsa no exterior requerem que o beneficiário possua autorização da instituição de execução do projeto para o desenvolvimento de sua proposta Após a aprovação da proposta, o CNPq enviará eletronicamente os seguintes documentos: - Carta de Benefícios; - Termo de Compromisso; - Procuração; e - Termo de Concessão e Aceitação da Bolsa no Exterior Para a implementação, o candidato deverá imprimir o Termo de Compromisso e a Procuração, assiná-los, reconhecer firma e enviar, por via postal, ao Serviço de Bolsas individuais no Exterior do CNPq O Termo de Concessão deverá ser assinado eletronicamente pelo candidato, que receberá, após assinatura eletrônica do representante do CNPq, uma via do Termo no seu endereço eletrônico Eventuais pedidos de prorrogação da bolsa de Pós-Doutorado no Exterior deverão ser apresentados por meio de formulário online específico até 60 (sessenta) dias antes do término da concessão Eventuais pedidos de reconsideração (recursos) deverão ser apresentados por meio de formulário online específico até 10 (dez) dias corridos após a comunicação do resultado do julgamento e disponibilização dos pareceres na Plataforma Carlos Chagas.[4] 3.6. O início da vigência da bolsa deverá obedecer ao disposto no Calendário do CNPq, publicado em sua página na Internet. Expirado o prazo para implementação, a concessão estará automaticamente cancelada.[4] 3.7. A vigência da bolsa será determinada pelo período, em meses, aprovado pelo CNPq para a modalidade. 4. Pagamento das Bolsas 4.1. Os valores das mensalidades serão fixados pela Presidência do CNPq em normas específicas O pagamento aos bolsistas será processado trimestralmente, nos meses de fevereiro, maio, agosto e novembro de cada ano civil, mediante depósito em conta bancária do bolsista no exterior. Caso seja necessário o pagamento em folha suplementar, este se dará de acordo com cronograma específico O pagamento do auxílio-instalação, da passagem, da primeira mensalidade e do seguro-saúde será antecipado na conta corrente no Brasil, para assegurar melhores condições de instalação do bolsista no país de destino, com exceção feita ao bolsista que se encontre residindo no país de destino quando da concessão da bolsa que, portanto, não fará jus à passagem de ida e ao auxílio-instalação No caso de bolsista integrante de convênio de cooperação internacional bilateral que viaje antecipadamente para a realização de curso de ambientação acadêmica, ou de idioma no caso específico do Convênio CNPq/DAAD, o auxílio-instalação será pago no exterior, sem inclusão de dependentes, mediante a apresentação ao CNPq da cópia do passaporte comprovando a entrada no

3 país e bilhete de passagem utilizado. O pagamento da primeira mensalidade e do seguro-saúde só será pago a partir do início do programa de pós-graduação ou de treinamento. [1] Por ocasião da inclusão do bolsista na folha de pagamento serão feitos os ajustes necessários, de acordo com o comprovante do início das atividades Na impossibilidade do pagamento ser efetuado no exterior, mediante solicitação e justificativa do bolsista, o CNPq procederá ao pagamento na conta corrente no Brasil A vigência da bolsa iniciará a partir do deslocamento do bolsista para o exterior. Quando o deslocamento ocorrer até o 15º dia do mês, o bolsista terá direito ao pagamento do mês corrente. A partir do 16º dia, a vigência da bolsa iniciará no mês subseqüente, exceto no último mês previsto no Calendário do CNPq, quando o bolsista deverá viajar, impreterivelmente, até o 15º dia.[5] Para o GDE, o mês de início do período de vigência da bolsa será determinado pelo CNPq, com base na comprovação, por meio de declaração da instituição de destino, da data de efetivo início das atividades aprovadas, desde que esta esteja compreendida no período de contratação disposto no Calendário do CNPq.[5] 4.4. Somente terá direito ao recebimento da mensalidade correspondente ao último mês de vigência da bolsa, o bolsista que retornar ao Brasil a partir do 16º dia do mês. 5. Parâmetros para Cálculo do Valor da Bolsa de Doutorado Pleno 5.1. Para cálculo do valor da bolsa de Doutorado Pleno serão considerados a situação familiar do bolsista e o país de destino Poderão ser incluídos no máximo 2 (dois) dependentes na bolsa.[6] Consideram-se dependentes: a) o cônjuge; b) o companheiro ou companheira que comprove a união estável, assim entendida aquela mantida há mais de 05 (cinco) anos, devendo a comprovação ser efetuada mediante a apresentação, para esse efeito, de um dos seguintes documentos: - Declaração do Imposto de Renda dos últimos 5 (cinco) anos em que conste o companheiro ou companheira como dependente; - Designação na Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS há mais de 5 (cinco) anos; ou - Justificação Judicial, na forma do art. 861 e seguintes do Código de Processo Civil, devidamente instruída com prova material e testemunhal que comprove a união estável nos últimos 5 (cinco) anos; c) filho ou enteado solteiro menor de 18 (dezoito) anos, não emancipado; d) filho ou enteado solteiro maior de 18 (dezoito) anos e até 24 (vinte e quatro) anos, não emancipado, matriculado em curso de graduação no mesmo país de destino do bolsista e que viva sob a dependência econômica deste; e) filho ou enteado maior de 18 (dezoito) anos, inválido ou incapaz, assim considerado em lei, que, comprovadamente, viva sob a dependência econômica do bolsista;

4 f) menor que viva sob a dependência econômica do bolsista, cônjuge, companheiro ou companheira sob o amparo de termo judicial que preencha, no que couber, os requisitos mencionados em c, d e e A existência de filho havido em comum supre as condições de prazo e de designação a que alude a alínea b do subitem Quando os cônjuges forem beneficiários de bolsas de Doutorado Pleno do CNPq, somente a um deles caberá o adicional relativo a dependentes, bem como os valores do seguro-saúde e auxílioinstalação. [6] Quando as bolsas tiverem inícios simultâneos, o casal deve se manifestar a qual das bolsas se vincularão os dependentes, se houver, e, conseqüentemente, a ela serão adicionados os benefícios pertinentes Quando as bolsas tiverem términos diferentes, os dependentes poderão ser vinculados à outra bolsa, para o período restante. Essa vinculação não isenta o bolsista de seu compromisso de retorno ao Brasil, ao término da bolsa do cônjuge que permaneça desenvolvendo seus estudos Quando um dos cônjuges receber bolsa de Doutorado Pleno do CNPq e o outro receber bolsa de qualquer agência, somente o bolsista do CNPq terá direito à passagem. [6] 5.4. O bolsista que contrair matrimônio com estrangeiro poderá ter direito a sua inclusão como dependente, mediante apresentação de: a) certidão de casamento ou documento emitido/legalizado pelo órgão consular competente; e b) declaração de ausência de vínculo empregatício ou recebimento de bolsa pelo cônjuge estrangeiro O bolsista permanece com o compromisso assumido de retorno ao Brasil após o término de vigência da bolsa. 6. Cálculo da Bolsa de Doutorado Pleno Ao valor básico da bolsa de Doutorado Pleno serão acrescidos os valores advindos da situação familiar, que só serão implementados mediante declaração do candidato de que os dependentes efetivamente o acompanharão durante a vigência da bolsa, por um período igual ou superior a 9 (nove) meses, ininterruptos. [6] O CNPq efetuará o pagamento do acréscimo correspondente a partir da data informada pelo bolsista para deslocamento do dependente, que deverá ser comprovado no prazo máximo de 60 (sessenta) dias A comprovação do deslocamento para o exterior do dependente do bolsista deverá ser feita mediante a apresentação do bilhete de passagem original utilizado. O não atendimento deste dispositivo ensejará a imediata dedução do acréscimo por dependente no valor da mensalidade, e ainda, serão descontados os valores já creditados Após sua implementação, o valor da bolsa poderá ser alterado em função de mudanças na situação familiar ou por determinação do CNPq.

5 Quando a variação implicar acréscimo ao valor da bolsa, sua implementação retroagirá à data da ocorrência do fato, tendo o bolsista o prazo improrrogável de 90 (noventa) dias para enviar ao CNPq as certidões de casamento e nascimento. Estas, quando emitidas no exterior, devem necessariamente ser expedidas ou legalizadas pelo Consulado Brasileiro. [6] Para inclusão de dependente deverá ser observado o disposto no subitem 6.1. [6] Quando a variação implicar decréscimo do valor da bolsa, sua implementação retroagirá à data da ocorrência do fato que lhe tiver dado causa, mediante declaração do bolsista ou constatação pelo CNPq da alteração da situação familiar, tais como: separação, óbito, abandono ou conclusão de curso de graduação ou perda da condição de dependente econômico A vinculação funcional ou empregatícia de qualquer dos dependentes, mesmo que adquirida no exterior, resultará na exclusão deste do cômputo do valor da bolsa. 7. Benefícios da Bolsa Os benefícios da bolsa no exterior compreendem o pagamento de mensalidades, passagens aéreas, auxílio-instalação, auxílio seguro-saúde e taxas escolares, de acordo com as especificidades de cada modalidade. Para o Doutorado Pleno poderá ser acrescido à mensalidade da bolsa, um adicional por dependente. Para as demais modalidades não há benefícios a dependentes. [6] 7.1. Mensalidades As mensalidades serão calculadas, conforme Tabela de Bolsas no Exterior em vigor, observando-se o país de destino Passagem Aérea O CNPq depositará na conta corrente do bolsista no Brasil os recursos para aquisição de passagem aérea, em classe econômica, considerando os trechos de menor dispêndio, para o seu deslocamento ao exterior e, também, para um dependente, no caso de Doutorado Pleno. Compete ao Serviço de Passagens fixar o valor da passagem baseado em cotação do dia previsto para o embarque e, ao bolsista, a aquisição da mesma. [6] O CNPq não ressarcirá o bolsista de valores superiores aos depositados. As despesas provenientes da alteração de trechos, no itinerário inicialmente previsto pelo CNPq ou nas datas da viagem, correrão por conta do bolsista O bolsista de Doutorado Pleno que vier a se casar durante a vigência da bolsa não terá direito à passagem de ida do dependente, mas apenas à de volta, por ocasião de seu retorno ao Brasil. [6] O CNPq depositará na conta corrente do bolsista no exterior, mediante solicitação, com no mínimo 30 (trinta) dias de antecedência à data de retorno, os recursos para aquisição de passagem aérea, em classe econômica, considerando os trechos de menor dispêndio, para o seu regresso ao Brasil e, também, para um dependente, no caso de Doutorado Pleno. [6] Decorridos 60 (sessenta) dias da data de encerramento da bolsa e constatada a não solicitação dos recursos para aquisição da passagem de volta, o bolsista perderá o direito a tal benefício.

6 No caso excepcional em que o bolsista não retorne no prazo previsto, para manter o benefício de recursos para aquisição de passagem de volta ao Brasil, o bolsista necessitará, antes de decorrido tal prazo, solicitar autorização ao CNPq justificando a permanência adicional no exterior Será garantido ao bolsista o direito aos recursos para aquisição de passagem de volta quando ocorrer interrupção do curso por iniciativa da instituição de destino ou por outros motivos, tais como: cancelamento da bolsa ou problema de saúde devidamente comprovado, no prazo máximo de 90 (noventa) dias da ocorrência da interrupção e sempre a critério do CNPq Não haverá cobertura para deslocamentos terrestres Auxílio-instalação O auxílio-instalação visa cobrir parte dos gastos pessoais do bolsista e, quando for o caso, de seus dependentes, com sua mudança para o exterior O auxílio-instalação corresponde ao valor de uma mensalidade, conforme Tabela de Bolsas no Exterior em vigor, acrescida, no caso do Doutorado Pleno, dos adicionais decorrentes da situação familiar do bolsista. [6] Para as bolsas com vigência inferior a 12 (doze) meses, o auxílio-instalação será pago proporcionalmente à duração da bolsa Não será concedido auxílio-instalação a bolsista residente no exterior na época da concessão da bolsa Quando os dois cônjuges forem bolsistas do CNPq, o auxílio-instalação será pago a apenas um dos bolsistas O CNPq não complementará auxílio-instalação pago a bolsista de Doutorado Pleno solteiro já instalado, quando forem incluídos novos dependentes. [6] Seguro-saúde O auxílio Seguro-Saúde, exceto naqueles países que ofereçam assistência médica gratuita, destina-se à contratação de empresa que ofereça cobertura de despesas médicas e hospitalares ao bolsista e, a seus dependentes no caso de Doutorado Pleno. [6] Os valores do seguro-saúde cobrirão o período de vigência da bolsa e são estabelecidos na Tabela de Bolsas no Exterior Para bolsas com vigência inferior a 12 (doze) meses, o seguro-saúde será proporcional à duração da bolsa Quando ocorrer a inclusão de dependente em bolsa de Doutorado Pleno já implementada, o seguro-saúde será pago proporcionalmente até a vigência final do período em curso. [6] A quitação de apólices é de inteira responsabilidade do bolsista, que terá o prazo máximo de 60 (sessenta) dias, após o recebimento do auxílio seguro-saúde, para enviar, por meio eletrônico, ao CNPq, comprovante da contratação do seguro, inclusive quando se tratar de renovação.

7 Em caso de não cumprimento do subitem anterior, o bolsista estará sujeito às penalidades previstas no subitem O CNPq não ressarcirá o bolsista de valores superiores ao da tabela em vigor Os gastos do bolsista e dependentes com serviços não cobertos pela apólice do seguro-saúde não serão objeto de ressarcimento [2] Para bolsistas de Estágio Sênior que se dirigem ao Reino Unido será pago seguro-saúde de acordo com a tabela específica em vigor (Tabela de Bolsas no Exterior). 7.5 Taxas Escolares Benefício pago a bolsistas de Doutorado Pleno As taxas escolares destinam-se à cobertura de despesas exigidas pela instituição, tais como: créditos, acesso a bibliotecas, Internet, sistemas de computação e similares, necessárias à efetivação da matrícula Não serão pagas taxas relativas a cursos de idiomas, eventos, prática de esportes, associações de alunos, alojamento, estacionamento, seguro de "má-prática profissional" e taxas de bancada O pagamento é efetuado diretamente à instituição estrangeira mediante a apresentação de fatura (invoice) emitida em nome do bolsista, seguindo o cronograma da Folha de Taxas Escolares. A fatura deve ser atestada pelo bolsista e imediatamente remetida ao CNPq No caso de pesquisa de campo no Brasil, o CNPq manterá o pagamento das taxas necessárias à manutenção do vínculo do bolsista com a instituição no exterior na qual realiza seu curso. 8. Complementação de Bolsa de Outras Instituições 8.1. O CNPq admite coadjuvar bolsa concedida por instituição estrangeira ou internacional, nos termos a serem pactuados entre o CNPq e a instituição envolvida O CNPq não complementará valores ou períodos de bolsas concedidas por instituição nacional É permitida a acumulação da bolsa com remuneração temporária e/ou parcial percebida pelo bolsista a título de "Teaching" ou "Research Fellowship", desde que o orientador/supervisor do bolsista declare que tais atividades não prejudicam o andamento do curso e o CNPq seja informado de seu valor e condições. 9. Obrigações do Bolsista 9.1. Dedicar-se às atividades previstas no projeto ou plano de trabalho aprovado pelo CNPq, durante a vigência da bolsa Para o Doutorado, a matrícula no curso deve ser comprovada, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias a contar da data do início da bolsa Se estrangeiro, ter visto permanente no Brasil.

8 9.3. Atuar como consultor ad hoc, emitindo parecer sobre projeto de pesquisa, quando solicitado. O não cumprimento desse dispositivo implicará na suspensão da bolsa Comunicar imediatamente ao CNPq qualquer alteração relativa à descontinuidade do projeto de pesquisa, do plano de trabalho ou da própria bolsa Comunicar ao CNPq toda e qualquer alteração na sua situação familiar Devolver ao CNPq eventuais benefícios pagos indevidamente. Os valores pagos a maior serão deduzidos das mensalidades devidas, quando o devedor for bolsista em curso, ou serão adotados procedimentos com vistas à cobrança administrativa ou judicial, quando o devedor não for mais bolsista do CNPq A devolução de mensalidade ou de outro benefício recebido a maior pelo bolsista deverá ser efetuada no prazo máximo de 30 (trinta) dias após o recebimento. Vencido este prazo, aplica-se o disposto no item O não cumprimento das disposições normativas e contratuais obriga o bolsista a ressarcir integralmente o CNPq de todas as despesas realizadas em seu proveito, corrigidas monetariamente de acordo com a correção dos débitos para com a Fazenda Nacional, acrescidas de juros de 1% (um por cento) do mês-calendário ou fração, convertidas ao câmbio do dia do efetivo pagamento, conforme "Demonstrativo de Débito" do Tribunal de Contas da União e o disposto na Resolução Normativa do CNPq específica de ressarcimento A recusa ou omissão do beneficiário quanto ao ressarcimento de que trata este subitem, ensejará a conseqüente inscrição do débito decorrente na Dívida Ativa da União e no Cadastro Informativo de Créditos Não Quitados do Setor Público Federal CADIN Retornar e permanecer no Brasil, por período não inferior ao da vigência da bolsa, comunicando ao CNPq o seu domicílio durante tal período No caso dos bolsistas de doutorado, a comunicação deverá ser feita anualmente Os trabalhos publicados, em decorrência das atividades apoiadas pelo CNPq, deverão, necessariamente, fazer referência ao apoio recebido, com as seguintes expressões, no idioma do trabalho: a) se publicado individualmente: O presente trabalho foi realizado com apoio do CNPq, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Brasil. b) se publicado em co-autoria: Bolsista do CNPq Brasil. 10. Suspensão e Cancelamento A suspensão temporária da bolsa, com posterior reativação, poderá ser solicitada, desde que respeitada sua data de término. A decisão caberá ao Diretor da área, subsidiada por análise técnica.

9 10.2. A suspensão ou cancelamento da bolsa poderá ocorrer a pedido do bolsista ou de seu orientador ou, ainda, por iniciativa do CNPq, sempre devidamente justificada Caberá ao corpo técnico do CNPq, assessorado por consultores ad hoc, quando necessário, analisar a situação do bolsista e manifestar-se pela necessidade de suspensão ou cancelamento da bolsa. A decisão final será da competência do Diretor da área A reativação da bolsa, quando for o caso, deve ser solicitada com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias. 11. Acompanhamento e Avaliação O desempenho do bolsista será acompanhado pelo CNPq mediante análise de relatórios ou outras formas de acompanhamento definidas de acordo com as especificidades da modalidade O relatório técnico-científico final, com os documentos específicos da modalidade exigidos para o encerramento do processo, deve ser apresentado pelo bolsista no formulário online específico até, no máximo, 60 (sessenta) dias após o término da bolsa O encerramento do processo ocorrerá quando o beneficiário: a) encaminhar os bilhetes de passagens utilizados; b) encaminhar os documentos específicos da modalidade exigidos para o encerramento do processo; c) tiver o relatório técnico-científico final aprovado pelo CNPq; d) não possuir quaisquer pendências financeiras com o CNPq, relativas ao processo; e e) cumprir o pactuado nos Termos de Concessão e Aceitação de Bolsa no Exterior e de Compromisso. 12. Disposições Finais As presentes normas aplicam-se a todas as modalidades de bolsas concedidas com recursos orçamentários do CNPq. Bolsas concedidas no âmbito dos Fundos Setoriais ou de convênio com outras instituições podem ter disposições diferentes A. É vedado aos supervisores e/ou coordenadores conceder bolsa a cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive.[3] 12.1.B. Eventuais descontos a título de pensão alimentícia para pagamento direto ao beneficiário, somente serão deduzidos do valor da bolsa mediante determinação judicial. [6] A concessão das bolsas está condicionada à disponibilidade orçamentária e financeira do CNPq É vedada a concessão de nova bolsa a quem estiver em débito de qualquer natureza com o CNPq É vedada a transformação da bolsa de doutorado sanduíche no exterior para doutorado no exterior Casos omissos ou excepcionais serão analisados pela Diretoria Executiva do CNPq Esta Resolução Normativa entra em vigência a partir da data da sua publicação e ficam revogadas todas as disposições em contrário, prevalecendo as normas anteriores para as concessões já em vigência.

10 É facultado ao CNPq aplicar as novas disposições nos casos em que a presente norma seja mais vantajosa aos beneficiários Ficam convalidados todos os atos praticados pela Coordenação Geral de Execução do Fomento a partir de 1º de julho de II - NORMAS ESPECÍFICAS Anexos: I - Estágio Sênior II - Pós-doutorado III - Doutorado Sanduíche IV - Doutorado Pleno V - Treinamento no Exterior III - MODELOS Anexos: VI - Termo de Compromisso VII - Termo de Concessão e Aceitação de Bolsa no Exterior VIII - Procuração Brasília, 31 de julho de Marco Antonio Zago Publicada no D.O.U de 15/08/2007 Seção: 1 Página: 12. Notas: [1] Nova redação dada pela RN 038/2007, publicada no D.O.U de 06/12/2007, Seção: 1 Página: 20. [2] Item revogado pela RN-019/2008, publicada no D.O.U. de 26/08/2008, Seção:1 Página: 21. [3] Item acrescido pela RN 023/2008, publicada no D.O.U de 19/09/2008, Seção: 1 Página: 41. [4] Nova redação dada pela RN 008/2009, publicada no D.O.U de 29/04/2009, Seção 1, página 8. [5] Nova redação dada pela RN 008/2009, publicada no D.O.U de 29/04/2009, Seção 1, página 8. [6] Nova redação dada pela RN 027/2009, publicada no D.O.U de 02/12/2009, Seção: 1 Página: 19.

Programa CI-BRASIL RN-009/2010

Programa CI-BRASIL RN-009/2010 Programa CI-BRASIL RN-009/2010 Revoga as RN-010/2008 e RN-016/2009 O Presidente do CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPq, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo

Leia mais

Anexo II da RN-016/2006 - Bolsas Individuais no País

Anexo II da RN-016/2006 - Bolsas Individuais no País Anexo II da RN-016/2006 - Bolsas Individuais no País 2. Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora - DT 2.1. Finalidade Distinguir o pesquisador, valorizando sua produção em desenvolvimento

Leia mais

CONDIÇÕES E REQUISITOS DO DOUTORADO PLENO NO EXTERIOR PROGRAMA DOUTORADOS CIFRE-BRASIL

CONDIÇÕES E REQUISITOS DO DOUTORADO PLENO NO EXTERIOR PROGRAMA DOUTORADOS CIFRE-BRASIL CONDIÇÕES E REQUISITOS DO DOUTORADO PLENO NO EXTERIOR PROGRAMA DOUTORADOS CIFRE-BRASIL 1. Quem pode Participar As bolsas oferecidas destinam-se a candidatos de nacionalidade brasileira, de desempenho e

Leia mais

EDITAL Nº 01/2009-DPPG

EDITAL Nº 01/2009-DPPG EDITAL Nº 01/2009-DPPG A Diretoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, no uso de suas atribuições, torna público que estão abertas as

Leia mais

6. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI - Norma Específica

6. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI - Norma Específica 6. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI - Norma Específica 6.1. Finalidade O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico

Leia mais

1. Produtividade em Pesquisa - PQ 1.1. Finalidade Destinada aos pesquisadores que se destaquem entre seus pares, valorizando sua produção científica

1. Produtividade em Pesquisa - PQ 1.1. Finalidade Destinada aos pesquisadores que se destaquem entre seus pares, valorizando sua produção científica 1. Produtividade em Pesquisa - PQ 1.1. Finalidade Destinada aos pesquisadores que se destaquem entre seus pares, valorizando sua produção científica segundo critérios normativos, estabelecidos pelo CNPq,

Leia mais

6. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI

6. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI Anexo VI da RN-017/2006 - Bolsas por Quota no País 6. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI 6.1. Finalidade O Programa Institucional de Bolsas de

Leia mais

3. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC - Norma Específica

3. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC - Norma Específica Anexo III da RN-017/2006 - Bolsas por Quota no País 3. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC - Norma Específica 3.1 - Finalidade O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação

Leia mais

Anexo III da RN-017/2006 - Bolsas por Quota no País

Anexo III da RN-017/2006 - Bolsas por Quota no País Anexo III da RN-017/2006 - Bolsas por Quota no País 3. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC - Norma Específica 3.1 - Finalidade O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação

Leia mais

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA PORTARIA Nº 339, DE 12 DE AGOSTO DE 2010

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA PORTARIA Nº 339, DE 12 DE AGOSTO DE 2010 INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA PORTARIA Nº 339, DE 12 DE AGOSTO DE 2010 Dispõe sobre a implantação e o funcionamento do Programa de Cooperação Internacional - PROCIN do Instituto de Pesquisa

Leia mais

C A P E S. 1. Apresentação. 2. Objetivo do programa. 3. Quem pode se candidatar

C A P E S. 1. Apresentação. 2. Objetivo do programa. 3. Quem pode se candidatar C A P E S Instruções para Candidatos a Bolsa de Doutorado Sanduíche Vinculados a Projetos Conjuntos da Coordenação-Geral de Cooperação Internacional da CAPES/CGCI. 1. Apresentação Este documento busca

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO EDITAL 06/2015 PROPGPI

PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO EDITAL 06/2015 PROPGPI PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO EDITAL 06/2015 PROPGPI EDITAL DE CHAMADA DE PROJETOS PARA O XIX PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA - PROBIC/FAPEMIG/UFJF

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS. Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo:

RESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS. Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo: RESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo: I - Presidente Coordenador do Programa; II- Um docente permanente do Programa; IV- Um

Leia mais

PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE REGULAMENTO

PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE REGULAMENTO PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE 1. DAS INFORMAÇÕES GERAIS REGULAMENTO 1.1 - O presente regulamento objetiva a concessão de Crédito Educativo para estudantes devidamente Matriculados nos cursos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012

RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012 Aprova a regulamentação do Programa de Incentivo à Pesquisa,

Leia mais

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO, RENOVAÇÃO, EXTENSÃO E CANCELAMENTO DE BOLSAS/TAXAS PARA OS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO, RENOVAÇÃO, EXTENSÃO E CANCELAMENTO DE BOLSAS/TAXAS PARA OS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU REGULAMENTO PARA CONCESSÃO, RENOVAÇÃO, EXTENSÃO E CANCELAMENTO DE BOLSAS/TAXAS PARA OS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU (Em conformidade com a Portaria CAPES n. 181, de 18 de dezembro de 2012 e

Leia mais

O apoio da CAPES obedece ao interstício entre estágios dessa natureza, que varia com a duração da estada no exterior, conforme tabela abaixo:

O apoio da CAPES obedece ao interstício entre estágios dessa natureza, que varia com a duração da estada no exterior, conforme tabela abaixo: C A P E S Instruções para Candidatos a Estágio Pós-Doutoral no Exterior Vinculados a Projetos Conjuntos da Coordenação-Geral de Cooperação Internacional da CAPES - CGCI. 1. Apresentação Este documento

Leia mais

Programa Estágio de Curta Duração. CAPES/Fundação Carolina

Programa Estágio de Curta Duração. CAPES/Fundação Carolina Programa Estágio de Curta Duração CAPES/Fundação Carolina Edital DRI/CAPES nº. 007/2010 A Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), por meio de sua Diretoria de Relações

Leia mais

Norma para Concessão de Bolsa de Pesquisa

Norma para Concessão de Bolsa de Pesquisa Norma para Concessão de Bolsa de Pesquisa 1 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 CAPÍTULO I - Do Objetivo e Abrangência... 4 CAPÍTULO II - Dos Procedimentos e Critérios para Concessão da Bolsa de Pesquisa... 4 CAPÍTULO

Leia mais

EDITAL 10/2010 PROPESP/FADESP PROGRAMA DE APOIO À PUBLICAÇÃO QUALIFICADA - PAPQ

EDITAL 10/2010 PROPESP/FADESP PROGRAMA DE APOIO À PUBLICAÇÃO QUALIFICADA - PAPQ PRÓ-REITORIA DE E PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL 10/2010 PROPESP/FADESP PROGRAMA DE APOIO À PUBLICAÇÃO QUALIFICADA - PAPQ A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPESP) e a Fundação de Amparo e Desenvolvimento

Leia mais

Instrução de Serviço IS-002/1992 BOLSAS NO EXTERIOR

Instrução de Serviço IS-002/1992 BOLSAS NO EXTERIOR Revogada pela IS 006/95 Instrução de Serviço IS-002/1992 Revoga a IS-015/91 BOLSAS NO EXTERIOR O Chefe do Gabinete da Presidência do CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPq,

Leia mais

NORMA DE FÉRIAS. RES. nº 1628/09. Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba

NORMA DE FÉRIAS. RES. nº 1628/09. Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba Vinculada ao Ministério da Integração Nacional - M I. nº 1628/09 FOR-101 1/5 S U M Á R I O 1 Objetivo, 2/5 2 Definição, 2/5 3 Competências,

Leia mais

Iniciação Científica - Ações afirmativas - UNESP Edital 15/ 2015 PROPe

Iniciação Científica - Ações afirmativas - UNESP Edital 15/ 2015 PROPe Iniciação Científica - Ações afirmativas - UNESP Edital 15/ 2015 PROPe 1 INTRODUÇÃO A avaliação das principais ações afirmativas da UNESP tem sido altamente positiva e mostra a preocupação da universidade

Leia mais

PROGRAMA DE BOLSAS UNIVESP BOLSAS DE APOIO ACADÊMICO E TECNOLÓGICO

PROGRAMA DE BOLSAS UNIVESP BOLSAS DE APOIO ACADÊMICO E TECNOLÓGICO BOLSAS DE APOIO ACADÊMICO E TECNOLÓGICO Normas e Procedimentos 1. DISPOSIÇÕES GERAIS A UNIVESP instituiu, por deliberação de seu Conselho de Curadores, o PROGRAMA DE BOLSAS UNIVESP, com as características

Leia mais

CONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO DA FASETE - CEPEX REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FASETE PROICSETE

CONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO DA FASETE - CEPEX REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FASETE PROICSETE CONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO DA FASETE - CEPEX REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FASETE PROICSETE RESOLUÇÃO CONSUP Nº 010/2005 PAULO AFONSO-BA Setembro de 2015 1 APRESENTAÇÃO A

Leia mais

EDITAL 2011/ 2012 PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 22/02/2011 a 08/04/2011.

EDITAL 2011/ 2012 PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 22/02/2011 a 08/04/2011. EDITAL 2011/ 2012 PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 22/02/2011 a 08/04/2011. INFORMAÇÕES GERAIS: O processo seletivo do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2013

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2013 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2013 Dispõe sobre as regras e procedimentos a serem adotados pelos Órgãos Setoriais

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR

REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR CAPÍTULO FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º - As normas que seguem visam orientar a comunidade acadêmica quanto aos procedimentos que devem ser observados

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI EDITAL 03/2014 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI A Pró-reitora de Pesquisa, por meio da Coordenadoria de Pesquisa da Universidade Anhembi Morumbi torna público o

Leia mais

Programa de Treinamento em Epidemiologia Aplicada aos Serviços do Sistema Único de Saúde - EPISUS

Programa de Treinamento em Epidemiologia Aplicada aos Serviços do Sistema Único de Saúde - EPISUS Programa de Treinamento em Epidemiologia Aplicada aos Serviços do Sistema Único de Saúde - EPISUS RN-005/2009 A Vice-Presidente do CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPq,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01/2013

RESOLUÇÃO Nº 01/2013 RESOLUÇÃO Nº 01/2013 O Prof. Dr. Osvaldo Resende, Coordenador do Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Ciências Agrárias-Agronomia - PPGCA-AGRO (Mestrado e Doutorado), no uso de suas atribuições legais

Leia mais

Programa de Iniciação Científica Universidade de São Paulo

Programa de Iniciação Científica Universidade de São Paulo EDITAL 2014/2015 A Pró-Reitoria de e o Comitê Institucional do da USP, com base em diretrizes debatidas e acordadas pelo Conselho de tornam público o presente Edital de abertura de inscrições, visando

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA - UNIANCHIETA PROGRAMA BOLSAS IBERO-AMERICANAS - SANTANDER UNIVERSIDADES

CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA - UNIANCHIETA PROGRAMA BOLSAS IBERO-AMERICANAS - SANTANDER UNIVERSIDADES CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA - UNIANCHIETA PROGRAMA BOLSAS IBERO-AMERICANAS - SANTANDER UNIVERSIDADES EDITAL Nº 003/2014 O CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA, por intermediário da Diretoria de

Leia mais

Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá

Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do I. CONSIDERAÇÕES GERAIS ART. 1º - Este regulamento tem por objetivo orientar a apresentação, tramitação, aprovação, execução,

Leia mais

EDITAL 05/2015 PROPESP/FADESP PROGRAMA DE APOIO À COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL PACI SUBPROGRAMA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL

EDITAL 05/2015 PROPESP/FADESP PROGRAMA DE APOIO À COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL PACI SUBPROGRAMA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL EDITAL 05/2015 PROPESP/FADESP PROGRAMA DE APOIO À COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL PACI SUBPROGRAMA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL A Pró- Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação (PROPESP) e a Fundação de Amparo e

Leia mais

4. Pós-Graduação - Bolsas de Mestrado e Doutorado no País 4.1 - Finalidade

4. Pós-Graduação - Bolsas de Mestrado e Doutorado no País 4.1 - Finalidade 4. Pós-Graduação - Bolsas de Mestrado e Doutorado no País 4.1 - Finalidade Anexo IV da RN-017/2006 - Bolsas por Quota no País Apoiar a formação de recursos humanos em nível de pós-graduação. 4.2 - Requisitos

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 08/2009

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 08/2009 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 08/2009 O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO da Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico FUNCAP, na pessoa de seu Presidente, no uso de suas atribuições conferidas

Leia mais

OBSERVATÓRIO NACIONAL ON COORDENAÇÃO DE GEOFÍSICA COGE PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL PCI/MCTI CHAMADA 01/2013

OBSERVATÓRIO NACIONAL ON COORDENAÇÃO DE GEOFÍSICA COGE PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL PCI/MCTI CHAMADA 01/2013 OBSERVATÓRIO NACIONAL ON COORDENAÇÃO DE GEOFÍSICA COGE PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL PCI/MCTI CHAMADA 01/2013 A Coordenação de Geofísica (COGE) do Observatório Nacional torna pública a abertura

Leia mais

REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNIBH CENTRO DE EXTENSÃO E PESQUISA - CENEP EDITAL Nº 03/2012

REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNIBH CENTRO DE EXTENSÃO E PESQUISA - CENEP EDITAL Nº 03/2012 REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNIBH CENTRO DE EXTENSÃO E PESQUISA - CENEP EDITAL Nº 03/2012 Seleção de bolsistas e voluntários para Projetos de Extensão Universitária O Reitor do

Leia mais

PEC-PG CNPq e CAPES. 8. Recomendações

PEC-PG CNPq e CAPES. 8. Recomendações PEC-PG CNPq e CAPES 8. Recomendações a) O Estudante-Convênio deverá matricular-se no primeiro semestre letivo do ano imediatamente subseqüente ao que se candidatou ao PEC-PG. Poderá, no entanto, ser concedida

Leia mais

EDITAL Nº 30, DE 15 DE AGOSTO DE 2014

EDITAL Nº 30, DE 15 DE AGOSTO DE 2014 EDITAL Nº 30, DE 15 DE AGOSTO DE 2014 A DIRETORA GERAL Pro-tempore DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL (IFRS) -, por intermédio da Coordenação de Extensão, no uso

Leia mais

RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015

RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015 RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015 Altera os critérios e procedimentos para requerimento, emissão, revisão, extensão, suspensão e cancelamento do Credenciamento Institucional para

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015.

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. O CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1 Aprovar as

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO À PUBLICAÇÃO QUALIFICADA - PAPQ

PROGRAMA DE APOIO À PUBLICAÇÃO QUALIFICADA - PAPQ EDITAL 01/2016 PROPESP PROGRAMA DE APOIO À PUBLICAÇÃO QUALIFICADA - PAPQ A Pró- Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação (PROPESP) torna pública a seleção de propostas no âmbito do Programa de Apoio à Publicação

Leia mais

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, RESOLVE:

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, RESOLVE: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG RESOLUÇÃO N 4 DE 29 DE JUNHO DE 2015, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UFTM Estabelece normas para realização de Estágio Pós- Doutoral

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG Estabelece procedimento para o reconhecimento e o registro de diploma de conclusão de curso de Pós-Graduação expedidos por instituições de ensino superior estrangeiras.

Leia mais

Edital DIRGER Nº 03/2015

Edital DIRGER Nº 03/2015 1 Edital DIRGER Nº 03/2015 Dispõe sobre o Programa de Incentivo à Mobilidade Acadêmica para os acadêmicos dos cursos de graduação da Faculdade La Salle para o primeiro semestre de 2016. O Diretor Geral

Leia mais

REGULAMENTO BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA ESTRANGEIROS

REGULAMENTO BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA ESTRANGEIROS I. DISPOSIÇÕES GERAIS Artº 1º 1. Com o fim de estimular a difusão da cultura portuguesa em países estrangeiros, a Fundação Calouste Gulbenkian, através do Serviço de Bolsas Gulbenkian, concede bolsas de

Leia mais

EDITAL UnC 137/2011 I DISPOSIÇÕES GERAIS:

EDITAL UnC 137/2011 I DISPOSIÇÕES GERAIS: EDITAL UnC 137/2011 Dispõe sobre a Concessão de cotas de bolsa na modalidade Graduação Sanduíche no Exterior SWG do Programa Ciência sem Fronteiras do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e

Leia mais

Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI/CNPq/IFSP EDITAL N 075/2010

Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI/CNPq/IFSP EDITAL N 075/2010 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI/CNPq/IFSP EDITAL N 075/2010 A Pró-reitoria de Pesquisa e Inovação do Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

Edital 01/2013 PRPPG/Unespar Apoio à publicação de artigos em periódicos científicos

Edital 01/2013 PRPPG/Unespar Apoio à publicação de artigos em periódicos científicos Edital 01/2013 PRPPG/Unespar Apoio à publicação de artigos em periódicos científicos A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Estadual do Paraná PRPPG/Unespar torna pública a seleção

Leia mais

NORMAS PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE UNIGRAN CAPITAL

NORMAS PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE UNIGRAN CAPITAL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIBIC NORMAS PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE UNIGRAN CAPITAL Capítulo I Da Natureza e das Finalidades Art. 1º Por Iniciação Científica

Leia mais

Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007

Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007 Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa UNIBRAL, apoiado no acordo de cooperação assinado entre Brasil e Alemanha em 31 de outubro de 2000, tem como objetivo estimular

Leia mais

BOLSA PDSE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR

BOLSA PDSE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR Program a de Pós-Graduação em Enfermagem SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE BOLSA PDSE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo

Leia mais

Patrimônio Genético - Cadastramento de Instituições e Autorização de Acesso e Remessa

Patrimônio Genético - Cadastramento de Instituições e Autorização de Acesso e Remessa Patrimônio Genético - Cadastramento de Instituições e Autorização de Acesso e Remessa RN-017/2010 O Presidente do CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPq, no uso das atribuições

Leia mais

Edital FINATEC 04/2015 - Finatec / UnB. Participação em Eventos Científicos Internacionais

Edital FINATEC 04/2015 - Finatec / UnB. Participação em Eventos Científicos Internacionais Edital FINATEC 04/2015 - Finatec / UnB Participação em Eventos Científicos Internacionais A Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos - Finatec, pessoa jurídica de direito privado, sem fins

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 012, DE 20 DE MAIO DE 2014 Estabelece normas para o afastamento de servidores

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ)

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ) REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1 - As normas que seguem visam orientar pesquisadores e bolsistas vinculados a projetos

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA - UNIANCHIETA PROGRAMA BOLSAS IBERO-AMERICANAS SANTANDER UNIVERSIDADES DIR_GRAD 004/2015

CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA - UNIANCHIETA PROGRAMA BOLSAS IBERO-AMERICANAS SANTANDER UNIVERSIDADES DIR_GRAD 004/2015 CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA - UNIANCHIETA PROGRAMA BOLSAS IBERO-AMERICANAS SANTANDER UNIVERSIDADES DIR_GRAD 004/2015 O CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA, por intermédio da Diretoria Acadêmica

Leia mais

EDITAL 2011/ 2012 PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 22/02/2011 a 08/04/2011.

EDITAL 2011/ 2012 PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 22/02/2011 a 08/04/2011. EDITAL 2011/ 2012 PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 22/02/2011 a 08/04/2011. INFORMAÇÕES GERAIS: O processo seletivo do Programa de Iniciação Científica da USP na Faculdade de Medicina da USP baseia-se no edital 2011/

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I - DA APRESENTAÇÃO E DOS OBJETIVOS DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 1 - A atividade de Iniciação Científica integra o processo de ensinoaprendizagem

Leia mais

Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007

Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007 Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa CAFP/BA (Centros Associados para o Fortalecimento

Leia mais

CANDIDATURA ÀS BOLSAS DE GRADUAÇÃO SANDUICHE NO EXTERIOR CNPQ/ PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS

CANDIDATURA ÀS BOLSAS DE GRADUAÇÃO SANDUICHE NO EXTERIOR CNPQ/ PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS CANDIDATURA ÀS BOLSAS DE GRADUAÇÃO SANDUICHE NO EXTERIOR CNPQ/ PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS CHAMADA INTERNA - N 0 01/2012 REITORIA O IFPR foi selecionado pelo CNPq para participar do programa Ciência

Leia mais

INFORMAÇÕES BÁSICAS AOS BOLSISTAS E CANDIDATOS A BOLSAS

INFORMAÇÕES BÁSICAS AOS BOLSISTAS E CANDIDATOS A BOLSAS Página: 1 de 6 REGISTRO DE ALTERAÇÕES REV. DATA ALTERAÇÃO EFETUADA 00 24/03/2014 Emissão do Documento Carlos Eduardo Sanches da Silva Pró-Reitor APROVAÇÃO Jussara Gomes da Silva Assessora Financeira ELABORAÇÃO

Leia mais

EDITAL PROPPG 14/2014 PDSE CAPES (Bolsas de doutorado sanduíche no exterior)

EDITAL PROPPG 14/2014 PDSE CAPES (Bolsas de doutorado sanduíche no exterior) EDITAL PROPPG 14/2014 PDSE CAPES (Bolsas de doutorado sanduíche no exterior) A Pró-reitora de Pesquisa e Pós Graduação PROPPG, em conjunto com a Coordenação do Programa de Pós-graduação em Fitotecnia PPGF,

Leia mais

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA DA FACULDADE UNIGRAN CAPITAL

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA DA FACULDADE UNIGRAN CAPITAL NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA DA FACULDADE UNIGRAN CAPITAL Art. 1º Os Projetos de Pesquisa serão elaborados em formulário próprio, definido pela Coordenação de Pesquisa e Pós-Graduação/Faculdade

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC 1. Conceituação O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC é um programa voltado para o desenvolvimento do pensamento científico e iniciação à pesquisa de estudantes de graduação

Leia mais

NORMAS PARA SOLICITAÇÃO, USO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS DO FUNDECITRUS

NORMAS PARA SOLICITAÇÃO, USO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS DO FUNDECITRUS 1 NORMAS PARA SOLICITAÇÃO, USO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS DO FUNDECITRUS Todas as normas devem ser lidas atentamente antes da submissão da proposta de pesquisa, bem como antes da realização

Leia mais

AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR

AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR DEFINIÇÃO DOCUMENTAÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Afastamento do servidor de suas atividades

Leia mais

Instruções para Candidatos a Bolsa de Mestrado Sanduíche vinculados a Projetos Conjuntos da Coordenação-Geral de Cooperação Internacional

Instruções para Candidatos a Bolsa de Mestrado Sanduíche vinculados a Projetos Conjuntos da Coordenação-Geral de Cooperação Internacional Instruções para Candidatos a Bolsa de Mestrado Sanduíche vinculados a Projetos Conjuntos da Coordenação-Geral de Cooperação Internacional 1. APRESENTAÇÃO Este documento orienta a apresentação de candidaturas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 40/2012, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2012

RESOLUÇÃO Nº 40/2012, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2012 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 40/2012, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2012 Dispõe sobre a regulamentação do programa institucional

Leia mais

UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis

UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis Cria, por meio da Resolução n. 01/06, o regimento interno de seleção, concessão e manutenção de bolsas PROSUP/CAPES para

Leia mais

UFMG / PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO / SETOR DE BOLSAS PMG PROGRAMA DE MONITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETRIZES GERAIS

UFMG / PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO / SETOR DE BOLSAS PMG PROGRAMA DE MONITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETRIZES GERAIS UFMG / PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO / SETOR DE BOLSAS PMG PROGRAMA DE MONITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETRIZES GERAIS 2015 1) DOS OBJETIVOS O Programa de Monitoria de Graduação visa dar suporte às atividades acadêmicas

Leia mais

P R O G R A M A F A T E S 2 0 1 1

P R O G R A M A F A T E S 2 0 1 1 Objetivos: Art. 1º O FATES, fundo previsto na lei 5764/71 art. 28, inciso II, destina-se à prestação de assistência técnica, educacional e social aos cooperados e cônjuges ou companheiro (a) em união estável,

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA 2014

CHAMADA PÚBLICA 2014 EDITAL N º 34/PROPPI/2014 CÂMPUS URUPEMA CHAMADA PÚBLICA 2014 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO CÂMPUS URUPEMA EXECUÇÃO:

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ EDITAL Nº 02/2011-PPG PROCESSO DE SELEÇÃO DE BOLSAS GRADUAÇÃO SANDUÍCHE NO EXTERIOR - SWG DO PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS - CsF CNPq/ A, tendo como base o Programa Ciência sem Fronteiras e a Resolução

Leia mais

EDITAL PIBIC Nº 02/2012 PROGRAMA DE GRADUAÇÃO SANDUÍCHE NO EXTERIOR - SWG

EDITAL PIBIC Nº 02/2012 PROGRAMA DE GRADUAÇÃO SANDUÍCHE NO EXTERIOR - SWG EDITAL PIBIC Nº 02/2012 PROGRAMA DE GRADUAÇÃO SANDUÍCHE NO EXTERIOR - SWG PROGRAMA DE BOLSAS NO EXTERIOR - CNPq A Comissão de Mobilidade Internacional da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy

Leia mais

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS NORMA OPERACIONAL Nº 001/2009 DIREH, DE 17 DE SETEMBRO DE 2009

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS NORMA OPERACIONAL Nº 001/2009 DIREH, DE 17 DE SETEMBRO DE 2009 FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS NORMA OPERACIONAL Nº 001/2009 DIREH, DE 17 DE SETEMBRO DE 2009 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados para o ressarcimento, mediante auxílio

Leia mais

NORMAS GERAIS PARA A REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DE PESQUISA NA FAMA. Título I. Da Natureza, Caracterização, Fins e Objetivos

NORMAS GERAIS PARA A REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DE PESQUISA NA FAMA. Título I. Da Natureza, Caracterização, Fins e Objetivos NORMAS GERAIS PARA A REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DE PESQUISA NA FAMA Título I Da Natureza, Caracterização, Fins e Objetivos Art. 1 - A COORDENAÇÃO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO - CPPE é o órgão

Leia mais

BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO

BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO Condições Particulares Processo SUSEP Nº 15414.003063/2009-70 0 ÍNDICES CONDIÇÕES PARTICULARES 1. OBJETO DO SEGURO 2 2. ESTIPULANTE 2 3. GRUPO SEGURÁVEL 2 4. GRUPO SEGURADO

Leia mais

PORTARIA CNMP-PRESI Nº 78, DE 9 DE JULHO DE 2015.

PORTARIA CNMP-PRESI Nº 78, DE 9 DE JULHO DE 2015. PORTARIA CNMP-PRESI Nº 78, DE 9 DE JULHO DE 2015. Dispõe sobre o Plano de Incentivo ao Estudo de Idioma Estrangeiro - PLI, do Conselho Nacional do Ministério Público. O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL

Leia mais

EDITAL PIBI Nº 03/2011 PROGRAMA DE GRADUAÇÃO SANDUÍCHE NO EXTERIOR - SWG

EDITAL PIBI Nº 03/2011 PROGRAMA DE GRADUAÇÃO SANDUÍCHE NO EXTERIOR - SWG EDITAL PIBI Nº 03/2011 PROGRAMA DE GRADUAÇÃO SANDUÍCHE NO EXTERIOR - SWG PROGRAMA DE BOLSAS NO EXTERIOR - CNPq A Comissão de Mobilidade Internacional da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DO MARANHÃO PROGRAMA MARANHÃO MAIS MÚSICA

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DO MARANHÃO PROGRAMA MARANHÃO MAIS MÚSICA GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DO MARANHÃO PROGRAMA MARANHÃO MAIS MÚSICA EDITAL FAPEMA Nº 43/2013 MÚSICA PRORROGAÇÃO Atividades Datas Data

Leia mais

Informações de Apoio ao Estudante no Exterior com bolsa do CNPq

Informações de Apoio ao Estudante no Exterior com bolsa do CNPq Informações de Apoio ao Estudante no Exterior com bolsa do CNPq Informações de apoio aos bolsistas no exterior CNPq 2012 1/13 Índice Informações de Apoio ao Estudante no Exterior Concessão da bolsa...3

Leia mais

PORTARIA Nº 4.896, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2005. (Republicação) (Texto compilado com as alterações da Portaria nº 2.592/2015)

PORTARIA Nº 4.896, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2005. (Republicação) (Texto compilado com as alterações da Portaria nº 2.592/2015) PORTARIA Nº 4.896, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2005. (Republicação) (Texto compilado com as alterações da Portaria nº 2.592/2015) Institui, no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, o Programa

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 439, DE 21 DE SETEMBRO DE 2010

RESOLUÇÃO Nº 439, DE 21 DE SETEMBRO DE 2010 Publicada no Diário da Justiça Eletrônico em 24/9/2010. RESOLUÇÃO Nº 439, DE 21 DE SETEMBRO DE 2010 Dispõe sobre a concessão de diárias e passagens no âmbito do Supremo Tribunal Federal. O PRESIDENTE DO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE AUXILIO AO ALUNO DA PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL PROPED 03/2013 A Pró-Reitoria de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico (PROPED) torna pública a seleção de propostas no âmbito do Programa de Auxilio

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 545, DE 22 DE JANEIRO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 545, DE 22 DE JANEIRO DE 2015 Publicada no Diário da Justiça Eletrônico, nº 17, em 27/1/2015. RESOLUÇÃO Nº 545, DE 22 DE JANEIRO DE 2015 Dispõe sobre a concessão de diárias e passagens no âmbito do Supremo Tribunal Federal. O PRESIDENTE

Leia mais

Orientações para Inscrição dos Candidatos à Bolsa de Estágio Pós-Doutoral do Programa CAPES/ NUFFIC

Orientações para Inscrição dos Candidatos à Bolsa de Estágio Pós-Doutoral do Programa CAPES/ NUFFIC Orientações para Inscrição dos Candidatos à Bolsa de Estágio Pós-Doutoral do Programa CAPES/ NUFFIC 1. APRESENTAÇÃO As orientações, a seguir, buscam esclarecê-lo(a) com relação aos aspectos práticos do

Leia mais

Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI/CNPq/URCA

Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI/CNPq/URCA Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI/CNPq/URCA Chamada Pública PRPGP-URCA 07/2014 A Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa torna público

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 25/11-CEPE R E S O L V E:

RESOLUÇÃO Nº 25/11-CEPE R E S O L V E: RESOLUÇÃO Nº 25/11-CEPE Fixa normas para execução do Programa Bolsa Extensão da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO da Universidade Federal do Paraná, órgão normativo,

Leia mais

REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E PESQUISA EDITAL Nº 03/2013

REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E PESQUISA EDITAL Nº 03/2013 REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E PESQUISA EDITAL Nº 03/2013 Seleção de Bolsistas para o programa de Extensão Escola de Idiomas UniBH O Reitor

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO REGIONAL DCR/CEARÁ EDITAL FUNCAP/CNPq Nº 02/2012 DCR A FUNCAP, vinculada à Secretaria da Ciência, Tecnologia e Educação Superior SECITECE, em parceria

Leia mais

PROGRAMA INTEGRADO DE PÓS-GRADUAÇÃO PARA ESTRANGEIROS DA FIOCRUZ (PRINTE/PG)

PROGRAMA INTEGRADO DE PÓS-GRADUAÇÃO PARA ESTRANGEIROS DA FIOCRUZ (PRINTE/PG) 1 PROGRAMA INTEGRADO DE PÓS-GRADUAÇÃO PARA ESTRANGEIROS DA (PRINTE/PG) 1. Objetivo Geral Promover a cooperação para a qualificação de estrangeiros de nível superior nas áreas de conhecimento para as quais

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 52/2011, DE 13 DE SETEMBRO DE 2011

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 52/2011, DE 13 DE SETEMBRO DE 2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº

Leia mais

Regulamento de Empréstimo

Regulamento de Empréstimo Regulamento $ de Empréstimo Para participantes do Plano Complementar de Benefícios Previdenciais - Plano BD $ Fundação de Previdência dos Empregados da CEB Regulamento aprovado pelo Conselho Deliberativo

Leia mais

1. DISPOSIÇÕES GERAIS

1. DISPOSIÇÕES GERAIS DIRETORIA DE PESQUISA ASSESSORIA DE COOPERAÇÃO INTENACIONAL EDITAL Nº 02/2014 SELEÇÃO INTERNA DE ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO PARA PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE QUALIFICAÇÃO INTERNACIONAL EM TURISMO E HOSPITALIDADE

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO MÓDULO EDITAL 2015/2

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO MÓDULO EDITAL 2015/2 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO MÓDULO EDITAL 2015/2 Abertura de Processo Seletivo para o Programa de Iniciação Científica do Universitário Módulo A Reitoria do Universitário

Leia mais