Município da Praia da Vitória
|
|
- João Pedro Lencastre Teixeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Relatório e Contas Consolidadas 2013 Município da Praia da Vitória
2 ÍNDICE Enquadramento Geral... 3 Disposições Legais... 4 Definições... 5 Entidades Incluídas no Perímetro de Consolidação... 5 Balanço Consolidado... 6 Demonstração de Resultados Consolidada... 7 Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados Consolidados... 8 Análise Económica e Financeira Consolidada Balanço Consolidado Demonstração de Resultados Consolidada Aprovação do Relatório e Contas Consolidadas Capítulo: Índice 2
3 ENQUADRAMENTO GERAL A crescente utilização pelos municípios de formas organizacionais de diversa natureza (nomeadamente empresarial), que detêm ou controlam, para a prossecução das suas atribuições e competências, numa lógica de grupo municipal, torna manifestamente insuficiente a simples prestação de contas individualizada por cada uma daquelas entidades. A consolidação de contas nos municípios surge como um passo necessário para melhorar a informação contabilística prestada pela administração local. Esta ferramenta de gestão tem como objetivo elaborar as demonstrações económicas e financeiras de um conjunto de entidades ligadas entre si como se de uma única entidade se tratasse, permitindo, o estabelecimento de contas únicas representativas da atividade global e da situação do conjunto de entidades ligadas por interesses comuns. Desta forma, além das contas individuais que as autarquias são obrigadas a apresentar, passam, também, a apresentar as contas consolidadas do grupo municipal em que a autarquia se enquadra. A implementação da metodologia de consolidação de contas no setor público local permite melhorar a informação contabilística, quer ao nível da avaliação do risco financeiro, quer no âmbito do controlo e coordenação das diferentes entidades que interagem entre si. A consolidação permite, igualmente, através de um inventário do conjunto de informações necessárias nas entidades que compõem o grupo municipal e uma consolidação por setor de atividade, uma avaliação das políticas públicas locais. Dado que qualquer processo de consolidação de contas está intimamente ligado à qualidade da informação contabilística fornecida pelos diversos organismos a integrar na consolidação, o desenvolvimento da contabilidade pública e da contabilidade autárquica a nível nacional contribui para a normalização e uniformização da prática contabilística e, consequentemente, para a melhoria da informação contabilística produzida pelas diferentes entidades públicas. Capítulo: Enquadramento Geral 3
4 DISPOSIÇÕES LEGAIS No n.º 1, artigo 75º, do Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais prevê-se que «Sem prejuízo dos documentos de prestação de contas individuais previstos na lei, os municípios, as entidades intermunicipais e as suas entidades associativas, apresentam contas consolidadas com as entidades detidas ou participadas». Acrescenta-se, ainda, naquela norma legal (n.º 8) que «Os procedimentos, métodos e documentos contabilísticos para a consolidação de contas dos municípios, das entidades intermunicipais e das entidades associativas municipais são os definidos para as entidades do setor público administrativo.» Foi, entretanto, publicada a Portaria n.º 474/2010, de 15 de junho, através da qual é aprovada (artigo 1º) a Orientação n.º 1/2010, intitulada de Orientação Genérica relativa à consolidação de contas no âmbito do setor público administrativo. De acordo com os artigos 2º e 3º da referida Portaria, a indicada Orientação visa «( ) estabelecer um conjunto de princípios enquadradores, que devem estar subjacentes à consolidação de contas das entidades integradas no setor público administrativo. (SPA), que «( ) são aplicáveis a todos os serviços e organismos da administração ( ) local ( ), designadamente quanto à obrigatoriedade, dispensa e exclusões da consolidação». No artigo 5º (regime transitório) prevê-se que «( ) até à publicação de normas de consolidação de contas previstas nos planos setoriais ou de uma norma única de consolidação de contas aplicável a toda as administrações públicas que compõem o sector público administrativo devem ser observados os princípios de consolidação de contas estabelecidos na presente portaria.». Atendendo às especificidades do subsector das autarquias locais e ao facto do Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais, que claramente prevalece, por força da hierarquia entre as várias normas legais, sobre a Portaria aludida, consagrar, de forma expressa, alguns dos aspetos relevantes em matéria de consolidação de contas, designadamente o perímetro de consolidação e os documentos que devem integrar as demonstrações financeiras consolidadas, mostrou-se necessário elaborar um conjunto de instruções que permitissem uma aplicação deste regime pelos municípios portugueses de forma coerente, harmoniosa e comparável, realizado pelo SATAPOCAL (Subgrupo de Apoio Técnico na Aplicação do POCAL). Através dessas instruções é possível articular os regimes previstos no Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais, na Portaria e na Orientação, bem como ultrapassar algumas lacunas em matérias não previstas naquelas normas, cujo suprimento parece essencial para permitir a operacionalização da obrigação de consolidação de contas pelos municípios. Capítulo: Disposições Legais 4
5 DEFINIÇÕES Entidade mãe ou entidade consolidante: É o município que controla uma ou mais entidades (3º parágrafo do ponto 4 da Orientação). Perímetro de consolidação: Abrange o conjunto de entidades cujas contas vão ser objeto de consolidação e face às quais se tem de apresentar demonstrações financeiras consolidadas. Diferenças de consolidação: São as diferenças entre o valor das participações financeiras e a percentagem que representam dos capitais das entidades controladas, podendo-se decompor em diferenças de avaliação e em diferenças de aquisição. ENTIDADES INCLUÍDAS NO PERÍMETRO DE CONSOLIDAÇÃO Praia Ambiente, S.A., E.M. A Praia Ambiente, S.A., E.M., é uma empresa pública municipal, cujo objeto social consiste na gestão e exploração dos sistemas municipais de abastecimento de água e serviços conexos, drenagem e tratamento de águas residuais, recolha e tratamento de resíduos sólidos e limpeza pública urbana. Praia em Movimento, E.M. A Praia em Movimento, E.M., é uma empresa pública municipal, cujo objeto social consiste na implementação, construção, gestão e exploração das áreas de desenvolvimento urbano prioritárias, de edifícios de interesse municipal, de requalificação urbana e ambiental, de habitação social, de vias municipais, de estruturas de apoio aos transportes rodoviários, de equipamentos públicos, desportivos, turísticos, culturais, de lazer e a realização de projetos de desenvolvimento e inovação empresarial, nomeadamente, áreas de localização empresarial, parques industriais, parques de negócios e tecnopolos. Praia Cultural, Cooperativa de Interesse Público e Responsabilidade Limitada Criação, difusão, dinamização e animação cultural no espaço concelhio, através de todas as formas de manifestação das tradições culturais características do concelho, bem como de outras iniciativas que promovam o seu desenvolvimento cultural, designadamente, no campo da música, teatro, artes plásticas, literatura, audiovisual e criação de espaços e equipamentos culturais. Capítulo: Definições 5
6 BALANÇO CONSOLIDADO Ano: 2013 Código Exercício Código das das Contas ATIVO 2013 Contas 2012 POCAL AB AP AL POCAL Imobilizado Fundos Próprios FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO Exercício Bens de Domínio Público 51 Património , , Terrenos e Recursos Naturais , , ,90 51 Diferenças de Consolidação 452 Edifícios 0,00 55 Ajustamento de Partes de Capital em Empresas , , Outras Construções e Infraestruturas , , , ,67 56 Reservas de Reavaliação 455 Bens do Património Histórico, Artístico e Cultural 0,00 Reservas 459 Outros Bens de Domínio Público 0, Reservas Legais , , Imobilizações em Curso , , , Reservas Estatutárias 2.882, Adiantamentos por Conta de Bens de Domínio Público 0, Reservas Contratuais , , , , Reservas Livres 5.814, ,81 Imobilizações Incorpóreas 575 Subsídios , , Despesas de Instalação 0, Doações , , Despesas de Investigação e Desenvolvimento , , , , Reservas Decorrentes de Transferência de Ativos 433 Propriedade Industrial e Outros Direitos , , , , Regularização Decorrente de Entidades Participadas 443 Imobilizações em Curso , , ,28 59 Resultados Transitados , , Adiantamentos por Conta de Imobilizações Incorpóreas 0,00 88 Resultado Líquido do Exercício , , , , , ,99 Imobilizações Corpóreas Interesses Minoritários -11, Terrenos e Recursos Naturais , , , Edifícios e Outras Construções , , , ,08 Total dos Fundos Próprios , , Equipamento Básico , , , , Equipamento de Transporte , , , ,27 Passivo 425 Ferramentas e Utensílios 3.301, ,62 0, Provisões para Riscos e Encargos , , Equipamento Administrativo , , , ,23 Dívidas a Terceiros - Médio e Longo Prazo 427 Taras e Vasilhame 0, Dívidas a Instituições de Crédito , , Outras Imobilizações Corpóreas , , , , Outros Credores 2.082, , Imobilizações em Curso , , , Fornecedores de Imobilizado - MLP , Adiantamentos por Contas de Imobilizações Corpóreas 0, ,49 22 Fornecedores Conta Corrente - MLP ,22 Investimentos Financeiros , , , , , ,45 Dívidas a Terceiros - Curto Prazo 411 Partes de Capital , , , Empréstimos de Curto Prazo , , Obrigações e Títulos de Participação 0, Adiantamentos por Conta de Vendas , Investimentos em Imóveis , , , Fornecedores, C/C , , Outras Aplicações Financeiras 0, Fornecedores - Faturas em Receção e Conferência 5.842, , Imobilizações em Curso 0, Credores pela Execução do Orçamento 447 Adiantamentos por Conta de Investimentos Financeiros 0, Clientes e Utentes C/Cauções ,36 0, , , Adiantamentos de Clientes, Contribuintes e Utentes Circulante 2611 Fornecedores de Imobilizado, C/C , ,74 Existências 24 Estado e Outros Entes Públicos , ,33 36 Matérias-Primas, Subsidiárias e de Consumo , , , Administração Autárquica 35 Produtos e Trabalhos em Curso 0, Outros Credores , ,22 34 Subprodutos, Desperdícios, Resíduos e Refugos 0, Fornecedores P/ Vendas a Dinheiro 874,00 33 Produtos Acabados e Intermédios 0, Outras Entidades Profissionais 32 Mercadorias 450,01 450, Empréstimos de Médio e Longo Prazo (Vencimento N+1) , ,78 37 Adiantamentos por Conta de Compras 0, , , ,10 0, , ,72 Acréscimos e Diferimentos Dívidas de Terceiros - Médio e Longo Prazo 273 Acréscimos de Custos , , Outros Devedores 0, Proveitos Diferidos , ,89 Dívidas de Terceiros - Curto Prazo 0,00 0,00 0,00 0, , ,72 28 Empréstimos Concedidos 0,00 Total do Passivo , , Clientes, C/C , , , Contribuintes, C/C 484,25 484, , Utentes, C/C 0, Clientes, Contribuintes e Utentes de Cobrança Duvidosa , , , , Devedores pela Execução do Orçamento 0, Adiantamentos a Fornecedores , , , Adiantamentos a Fornecedores de Imobilizado , , ,39 24 Estado e Outros Entes Públicos , , , Administração Autárquica 0, Outros Devedores , , ,12 Títulos Negociáveis , , , , Ações 0, Obrigações e Títulos de Participação 0, Títulos de Dívida Pública 0, Outros Títulos 0,00 18 Outras Aplicações de Tesouraria 0,00 Depósitos em Instituições Financeiras e Caixa 0,00 0,00 0,00 0,00 12 Depósitos em Instituições Financeiras , , ,36 11 Caixa 9.881, , ,01 Acréscimos e Diferimentos ,84 0, , , Acréscimo de Proveitos , , , Custos Diferidos , , , ,73 0, , ,26 Total de Amortizações ,84 Total de Provisões ,86 Total do Ativo , , , ,75 Total dos Fundos Próprios e do Passivo , ,75 Capítulo: Balanço Consolidado 6
7 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONSOLIDADA CUSTOS E PERDAS Ano: 2013 Unidade: Euro Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas Mercadorias 4.573,37 Matérias , , , ,27 Fornecimentos e Serviços Externos , ,78 Custos com o Pessoal Remunerações , ,23 Encargos Sociais , , , ,87 Transf. Subsídios Correntes Concedidos e Prestações Sociais , ,07 Amortizações do Exercício , ,48 Provisões do Exercício , , , ,32 Outros Custos e Perdas Operacionais , , , ,52 (A) , ,98 Custos e Perdas Financeiros , , , ,23 (C) , ,21 Custos e Perdas Extraordinárias , , , ,68 (E) , ,89 Imposto Sobre o Rendimento do Exercício 8.377, , , ,47 (G) , ,36 Interesses Minoritários -11,54-11,54 0,00 Resultado Líquido do Exercício , ,32 PROVEITOS E GANHOS , ,04 Vendas e Prestações de Serviços Vendas de Mercadorias ,90 Vendas de Produtos Prestações de Serviços , ,27 Reembolsos e Restituições -191,13-225,00 Anulações -425, , , ,71 Impostos e Taxas , ,81 Variação da Produção Trabalhos para a Própria Entidade ,92 Proveitos Suplementares , ,89 Transferências e Subsídios Obtidos , ,87 Outros Proveitos e Ganhos Operacionais 449, , ,49 (B) , ,20 Proveitos e Ganhos Financeiros , ,79 601,25 601,25 (D) , ,45 Proveitos e Ganhos Extraordinários , , , ,59 (F) , ,04 Resultados Operacionais: (B)-(A) , ,78 Resultados Financeiros: (D-B)-(C-A) , ,98 Resultados Correntes: (D)-(C ) , ,76 Resultados Antes de Impostos: (F)-(E) , ,85 Resultado Líquido do Exercício: (F)-(G) , ,32 Meios Libertos Líquidos: RLE + Amortizações + Provisões , ,93 Capítulo: Demonstração de Resultados Consolidada 7
8 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONSOLIDADOS Nota 1 Informações relativas às entidades incluídas no perímetro de consolidação e a outras entidades participadas Nota 1.1 Entidades incluídas no perímetro de consolidação Entidade Sede Social Atividade Principal Detentores de Capital % do Capital Detido em 2013 Obs. Município da Praia da Vitória Praça Francisco Ornelas da Câmara, Praia da Vitória Atividades nos seguintes domínios: equipamento rural e urbano, energia, transportes e comunicações, educação, património, cultura e ciência, tempos livres e desporto, saúde, ação social, habitação, proteção civil, ambiente e saneamento básico, defesa do consumidor, promoção do desenvolvimento, ordenamento do território e urbanismo e cooperação externa a), c) Praia Ambiente, S.A., E.M. Rua do Evangelho, Praia da Vitória Gestão e exploração dos sistemas municipais de abastecimento de água e serviços conexos, drenagem e tratamento de águas residuais, recolha e tratamento de resíduos sólidos e limpeza pública urbana MPV 100,00% b), c) Praia em Movimento, E.M. Praia Cultural, CIPRL Praça Francisco Ornelas da Câmara, Praia da Vitória Rua Serpa Pinto, Praia da Vitória Implementação, construção, gestão e exploração das áreas de desenvolvimento urbano prioritárias, de edifícios de interesse municipal, de requalificação urbana e ambiental, de habitação social, de vias municipais, de estruturas de apoio aos transportes rodoviários, de equipamentos públicos, desportivos, turísticos, culturais, de lazer e a realização de projetos de desenvolvimento e inovação empresarial, nomeadamente, áreas de localização empresarial, parques industriais, parques de negócios e tecnopolos Criação, difusão, dinamização e animação cultural no espaço concelhio, através de todas as formas de manifestação das tradições culturais características do concelho, bem como de outras iniciativas que promovam o seu desenvolvimento cultural, designadamente, no campo da música, teatro, artes plásticas, literatura, audiovisual e criação de espaços e equipamentos culturais MPV 100,00% b), c) MPV Outros 97,36% 2,64% a) Entidade-mãe obrigada à elaboração de demonstrações financeiras consolidadas, nos termos do n.º 1 do artigo 75º do Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais. b) Entidade controlada a 100% pelo. c) Daqui em diante, MPV, PA, PM e PC. c) 8
9 Em relação às entidades incluídas no perímetro da consolidação, apresenta-se de seguida o quadro com o número médio de trabalhadores ao serviço, durante o económico de 2013, repartido por categorias: Entidade Praia Ambiente, S.A., E.M. Praia Cultural, CIPRL Nº Categoria Trabalhadores Total 171 Dirigentes Intermédios de 2º Grau 5 Técnicos Superiores 17 Assistentes Técnicos 39 Assistentes Operacionais 106 Informáticos 4 Total 92 Administradora Executiva 1 Técnicos Superiores 10 Assistentes Técnicos 2 Assistentes Operacionais 24 Técnicos Profissionais 11 Administrativos 6 Operários 36 Auxiliares 2 Total 25 Dirigentes Intermédios de 2º Grau 3 Assistentes Técnicos 8 Assistentes Operacionais 12 Informáticos 2 Total 288 Nota 1.2 Entidades participadas excluídas do perímetro de consolidação Foram excluídos do perímetro de consolidação a TERAMB, Empresa Municipal de Gestão e Valorização Ambiental da Ilha Terceira, E.E.M., uma vez que, se efetuou o método da equivalência patrimonial. Entidade Sede Social Atividade Principal TERAMB - Empresa Municipal de Gestão e Valorização Ambiental da Ilha Terceira, E.E.M. Aterro Sanitário Intermunicipal da Ilha Terceira, Biscoito da Achada, Ribeirinha a) Mensurada ao custo de aquisição. b) MAH - Município de Angra do Heroísmo Gestão e valorização energética de resíduos, encarregada prioritariamente dos serviços de interesse geral de gestão, tratamento e valorização de resíduos sólidos urbanos dos municípios de Angra do Heroísmo e Praia da Vitória. Exerce atividades no âmbito da construção, gestão, exploração, tratamento e valorização de sistemas de resíduos sólidos, de abastecimento de águas e de energias renováveis Detentores de Capital MPV MAH % do Capital Detido em % 60% Obs. a), b) 9
10 Nota 2 Informações relativas à imagem verdadeira e apropriada As demonstrações financeiras aqui apresentadas seguem os critérios valorimétricos previstos no POCAL, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de fevereiro, com as alterações que lhe foram introduzidas pela Lei n.º 60-A/2005, de 30 de dezembro, pelo Decreto-Lei n.º 84-A/2002, de 5 de abril, pelo Decreto-Lei n.º 315/2000, de 2 de dezembro e pela Lei n.º 162/99, de 14 de setembro. Para este efeito, as demonstrações financeiras individuais das empresas municipais foram refeitas de forma a permitir a comparabilidade, a agregação e a anulação de saldos. Entre outros ajustamentos, foram efetuadas correções às amortizações, de acordo com as taxas previstas no Cadastro e Inventário de Bens do Estado (CIBE), aprovado pela portaria n.º 671/2000, dos bens das empresas municipais. Nota 2.1 Descrição dos casos em que a aplicação das normas de consolidação não seja suficiente para que as demonstrações financeiras consolidadas deem uma imagem verdadeira e apropriada da posição financeira e dos resultados do conjunto das entidades incluídas na consolidação Nota 2.2 Identificação das situações relacionadas com o afastamento da aplicação das normas de consolidação, efetuadas para se obter a necessária imagem verdadeira e apropriada, com indicação das respetivas razões e dos seus efeitos no balanço e na demonstração de resultados consolidados Nota 2.3 Indicação das alterações ocorridas, no decurso do, na composição do conjunto das entidades incluídas no perímetro de consolidação, com fundamentação do facto de se tratar ou não de uma alteração significativa Entre os s económicos de 2012 e 2013 passa a integrar o perímetro de consolidação a entidade, Praia Cultural, Cooperativa de Interesse Público e Responsabilidade Limitada, em cumprimento do artigo 75º, da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro. 10
11 Nota 3 Informações relativas aos procedimentos de consolidação Nota 3.1 Identificação e fundamentação de todos os movimentos extra contabilísticos efetuados para efeitos de consolidação, nomeadamente no que respeita à eliminação dos investimentos financeiros e das operações recíprocas Obtiveram-se as demonstrações financeiras individuais de todas as entidades que concorrem para o perímetro de consolidação assim como os detalhes contabilísticos de todos os saldos e transações realizados entre elas. Relativamente à anulação do investimento financeiro, não foi apurado qualquer diferença de consolidação uma vez que as participações financeiras têm origem na criação de empresas municipais e não na aquisição de partes sociais. Nota 3.2 Discriminação da rubrica «diferenças de consolidação», com indicação dos métodos de cálculo adotados e explicitação das variações significativas relativamente ao anterior Nota 3.3 Justificação dos casos excecionais em que não se tenha adotado o princípio da consistência na consolidação e avaliação dos seus efeitos no património, na posição financeira e nos resultados do conjunto das entidades incluídas no perímetro de consolidação Nota 3.4 Situação em que foi utilizada a faculdade prevista no ponto iv) da alínea a) do item , da instrução do SATAPOCAL, se o seu efeito sobre o património, a situação financeira e os resultados do conjunto das entidades incluídas no perímetro de consolidação for materialmente relevante Nota 3.5 Descrição dos acontecimentos importantes relacionados com o património, a posição financeira e os resultados de uma entidade incluída no perímetro de consolidação que tenham ocorrido entre a data do balanço dessa entidade e a data do balanço consolidado 11
12 Nota 3.6 Informações que tornem comparáveis os sucessivos conjuntos de demonstrações financeiras no caso de se alterar significativamente, no decurso do, a composição do conjunto das entidades incluídas no perímetro de consolidação Entre os s económicos de 2012 e 2013 passa a integrar o perímetro de consolidação a entidade, Praia Cultural, Cooperativa de Interesse Público e Responsabilidade Limitada, em cumprimento do artigo 75º, da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro. Nota 3.7 Indicação dos montantes dos ajustamentos excecionais de valor dos ativos feitos exclusivamente para fins fiscais e não eliminados da consolidação, juntamente com as razões que o determinaram Nota 3.8 Indicação dos casos excecionais em que se utilizou a faculdade prevista na alínea b) do item , da instrução do SATAPOCAL, bem como das razões que justificaram a sua utilização Nota 3.9 Opção usada pelo conjunto das entidades incluídas no perímetro de consolidação quanto à contabilização das participações em entidades de natureza empresarial Nas suas demonstrações financeiras individuais, o município adota o método da equivalência patrimonial (MEP) para a valorização dos seus investimentos financeiros nas duas empresas municipais e na TERAMB, E.E.M. Os restantes investimentos financeiros encontram-se valorizados pelo método de custo de aquisição. A Praia em Movimento, E.M. detém uma participação de 49% na SDCPV Sociedade de Desenvolvimento do Concelho da Praia da Vitória, S.A., que é valorizada pelo MEP. Nota 4 Informações relativas ao endividamento de médio e longo prazos Nota 4.1 Descrição do endividamento consolidado de médio e longo prazos, desagregado por rubrica patrimonial Grupo Público Municipal Ano: 2013 Código/ designação das contas Total Dívidas a terceiros de médio e longo prazos , , ,10 Praia Ambiente, E.M ,88 0, ,88 Praia em Movimento, E.M ,32 0, ,32 Praia Cultural, CIPRL ,21 0, ,21 Total 6= , , ,51 Eliminação de créditos/ dívidas recíprocos 7 0,00 0,00 0,00 Grupo público consolidado 8= , , ,51 12
13 Nota 4.2 Montante total das dívidas a terceiros apresentadas no balanço consolidado e que se vençam nos quatro anos seguintes à data do balanço, desagregado por entidade e por rubrica patrimonial Grupo Público Municipal Ano: 2013 Conta 2312 e 268 Dívidas a terceiros de médio e longo prazos Ano Município da Praia da Vitória Praia Ambiente, E.M. Praia em Movimento, E.M. Praia Cultural, CIPRL Grupo público consolidado = , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,58 Seguintes , , , , ,63 Total , , , , ,51 13
14 Nota 5 Informações sobre saldos e fluxos financeiros Ano: 2013 Grupo Público Municipal e Praia Ambiente, S.A., E.M. Obrigações/pagamentos Direitos/recebimentos Tipo de Fluxos Obrigações Direitos Anulações no Pagamentos no Anulações do Recebimentos do Saldo inicial constituídas no Saldo Final Saldo inicial constituídos no período Saldo Final =(2+3)-(4+5) =(7+8)-(9+10) Transferências , ,00 0,00 0,00 Relações comerciais 1.986, , , ,10 0,00 Outros , , , , , ,00 Total , ,12 0, , ,89 0, ,07 0, , ,00 Tipo de Fluxos Saldo inicial Obrigações constituídas no Obrigações/pagamentos Anulações no Pagamentos no e Praia em Movimento, E.M. Saldo Final Saldo inicial Direitos constituídos no período Direitos/recebimentos Anulações do Recebimentos do =(2+3)-(4+5) =(7+8)-(9+10) Transferências , , ,86 0,00 0,00 Total , ,35 0, ,86 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Saldo Final Tipo de Fluxos Saldo inicial Obrigações constituídas no Obrigações/pagamentos Anulações no Pagamentos no e Praia Cultural, CIPRL Saldo Final Saldo inicial Direitos constituídos no período Direitos/recebimentos Anulações do Recebimentos do =(2+3)-(4+5) =(7+8)-(9+10) Transferências , ,00 0,00 0,00 Total 0, ,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Tipo de Fluxos Saldo inicial Obrigações constituídas no Obrigações/pagamentos Anulações no Pagamentos no Praia Ambiente, S.A., E.M. e Praia em Movimento, E.M. Saldo Final Saldo inicial Direitos constituídos no período Direitos/recebimentos Anulações do Recebimentos do =(2+3)-(4+5) =(7+8)-(9+10) Relações comerciais 0,00 474, , , ,26 Total 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 474, ,55 0, , ,26 Tipo de Fluxos Saldo inicial Obrigações constituídas no Obrigações/pagamentos Anulações no Pagamentos no Praia Ambiente, S.A., E.M. e Praia Cultural, CIPRL Saldo Final Saldo inicial Direitos constituídos no período Direitos/recebimentos Anulações do Recebimentos do =(2+3)-(4+5) =(7+8)-(9+10) Relações comerciais 0, , ,26 60,06 Total 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,32 0, ,26 60,06 Saldo Final Saldo Final Saldo Final 14
15 Nota 6 Informações relativas a compromissos Nota 6.1 Montante global dos compromissos financeiros que não figurem no balanço consolidado, no caso em que a sua indicação seja útil para a apreciação da situação financeira do conjunto das entidades compreendidas no perímetro de consolidação, incluindo, relativamente às entidades que adotem o POCAL, a discriminação, por agrupamento económico, dos valores que devem ser refletidos nas contas da classe 0 relativas aos compromissos para s futuros Nota 6.2 Descrição das responsabilidades das entidades incluídas no perímetro de consolidação por garantias prestadas, desdobrando-as de acordo com a sua natureza e mencionando expressamente as garantias reais, com indicação da norma legal habilitante Nos contratos de financiamento da Praia em Movimento, E.M., está prevista a consignação de receitas dos contratos-programa n.º 49/2010 e 53/2010, estabelecidos com o, como garantia do cumprimento dos contratos de empréstimo. Em relação à Praia Ambiente, E.M.: Livranças avalisadas pelos Administradores, entregues sob caução ao Banco Internacional do Funchal, S.A., no valor total dos empréstimos obtidos; Garantia bancária efetuada no Banco Internacional do Funchal, S.A., a favor do, no valor de ,17 (trinta e quatro mil, quinhentos e sete euros e dezassete cêntimos), emitida a 19 de Junho de 2009, e só pode ser anulada por ordem escrita do. Esta Garantia é referente ao Processo de Loteamento n.º 02/2008/8 e é destinada a garantir a execução das obras de infraestruturas deste loteamento. Nota 7 Informações relativas a políticas contabilísticas Nota 7.1 Critérios de valorimetria aplicados às várias rubricas das demonstrações financeiras consolidadas e os métodos utilizados no cálculo dos ajustamentos de valor, designadamente no que diz respeito às amortizações, aos ajustamentos e às provisões Relativamente ao registo das várias rubricas do balanço e da demonstração de resultados durante o ano 2013, os critérios valorimétricos utilizados, foram os seguintes: 15
16 O ativo imobilizado, foi valorizado ao custo de aquisição ou produção; As dívidas de e a terceiros são expressas pelas importâncias constantes dos documentos que as titulam; As disponibilidades de caixa e depósitos em instituições financeiras são expressas pelos montantes dos meios de pagamento e dos saldos de todas as contas de depósito, respetivamente. O método de cálculo das amortizações foi o das quotas constantes. Para o efeito, a quota anual de amortização determinou-se aplicando aos montantes dos elementos do ativo imobilizado em funcionamento, as taxas definidas no CIBE, nomeadamente através do CIME Cadastro e Inventário dos Móveis do Estado, do CIVE - Cadastro e Inventário dos Veículos do Estado e do CIIDE - Cadastro e Inventário dos Imóveis e Direitos do Estado, deste modo, procedeu-se ao recalculo das amortizações dos bens das empresas municipais. No inventário inicial do município, constam bens que foram objeto de avaliação por uma comissão nomeada, de acordo com o CIBE. As provisões foram constituídas em função da antiguidade dos saldos das rubricas Clientes Outros C/C, Clientes Rendas, Clientes Marina e Clientes Habitação Social. Nota 7.2 Cotações utilizadas para conversão em euros dos elementos incluídos nas demonstrações financeiras consolidadas que sejam ou tenham sido originariamente expressos em moeda estrangeira diferente Nota 8 Informações relativas a determinadas rubricas Nota 8.1 Comentário das rubricas «despesas de instalação» e «despesas de investigação e de desenvolvimento» Durante o ano 2013 ocorreram movimentos na conta 432 Despesas de investigação e de desenvolvimento, no valor total de ,24, sendo ,00 referente ao Projeto de Execução da Construção de Creche, Jardim de Infância e ATL na freguesia dos Biscoitos, e ,24, referente à 2ª Fase do Projeto de Requalificação do Bairro Nossa Senhora de Fátima. 16
17 Nota 8.2 Movimentos ocorridos nas rubricas do ativo imobilizado constantes do balanço consolidado e nas respetivas amortizações, ajustamentos e provisões Os movimentos ocorridos nas rubricas do ativo imobilizado constantes do balanço e nas respetivas amortizações, constam nos quadros Ativo Bruto e Amortizações e Provisões. Rubricas Ativo Bruto Saldo Inicial Reavaliação/ Ajustam. Aumentos Alienações Sinistros/ Abates/ Transferências Saldo Final Imobilizado Bens de Domínio Público Terrenos e Recursos Naturais , , ,48 Edifícios 0,00 Outras Construções e Infraestruturas , , , ,15 Bens do Património Histórico, Artístico e Cultural 0,00 Outros Bens de Domínio Público 0,00 Imobilizações em Curso , , , ,88 Adiantamentos por Conta de Bens de Domínio Público 0, ,99 0, ,52 0,00 0, ,51 Imobilizações Incorpóreas Despesas de Instalação 0,00 Despesas de Investigação e Desenvolvimento , , ,90 Propriedade Industrial e Outros Direitos 2.400, , , ,00 Imobilizações em Curso , , , ,07 Adiantamentos por Conta de Imobilizações Incorpóreas 0, ,94 0, ,03 0, , ,97 Imobilizações Corpóreas Terrenos e Recursos Naturais , , , ,45 Edifícios e Outras Construções , , , ,01 Equipamento Básico , ,99-187, ,90 Equipamento de Transporte , , ,91 Ferramentas e Utensílios 3.301, ,62 Equipamento Administrativo , , , ,67 Taras e Vasilhame 0,00 Outras Imobilizações Corpóreas , , ,05 Imobilizações em Curso , , , ,27 Adiantamentos por Contas de Imobilizações Corpóreas , ,49 0, , , ,98 0, , ,88 Investimentos Financeiros Partes de Capital , , ,25 Obrigações e Títulos de Participação 0,00 Investimentos em Imóveis , ,11 Outras Aplicações Financeiras 0,00 Imobilizações em Curso 0,00 Adiantamentos por Conta de Investimentos Financeiros 0, ,79 0, ,57 0,00 0, ,36 17
18 Amortizações e Provisões Rubricas Saldo Inicial Reforço Regularizações Saldo Final Imobilizado 0,00 Bens de Domínio Público 0,00 Terrenos e Recursos Naturais 0,00 Edifícios 0,00 Outras Construções e Infraestruturas , , ,41 Bens do Património Histórico, Artístico e Cultural 0,00 Outros Bens de Domínio Público 0,00 Imobilizações em Curso 0,00 Adiantamentos por Conta de Bens de Domínio Público 0, , ,94 0, ,41 Imobilizações Incorpóreas 0,00 Despesas de Instalação 0,00 Despesas de Investigação e Desenvolvimento , , ,19 Propriedade Industrial e Outros Direitos 999, ,00 999, ,00 Imobilizações em Curso 0,00 Adiantamentos por Conta de Imobilizações Incorpóreas 0, , ,14 999, ,19 Imobilizações Corpóreas 0,00 Terrenos e Recursos Naturais 0,00 Edifícios e Outras Construções , , ,90 Equipamento Básico , , ,51 Equipamento de Transporte , , ,81 Ferramentas e Utensílios 3.301, ,62 Equipamento Administrativo , , , ,56 Taras e Vasilhame 0,00 Outras Imobilizações Corpóreas , , ,84 Imobilizações em Curso 0,00 Adiantamentos por Contas de Imobilizações Corpóreas 0, , , , ,24 Investimentos Financeiros 0,00 Partes de Capital 0,00 Obrigações e Títulos de Participação 0,00 Investimentos em Imóveis 0,00 Outras Aplicações Financeiras 0,00 Imobilizações em Curso 0,00 Adiantamentos por Conta de Investimentos Financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 18
19 Nota 8.3 Indicação dos custos suportados no e respeitantes a empréstimos obtidos para financiar imobilizações, durante a construção, que tenham sido capitalizados nesse período Nota 8.4 Montante dos ajustamentos de valor dos ativos abrangidos na consolidação que tenham sido objeto de amortizações e de provisões extraordinárias, feitas exclusivamente para fins fiscais, indicando os motivos que os justificaram Nota 8.5 Indicação global, por categorias de bens, das diferenças materialmente relevantes, entre os custos de elementos do ativo circulante, calculados de acordo com os critérios valorimétricos adotados, e os respetivos preços de mercado A 31 de dezembro de 2013 considera-se não existirem diferenças materialmente relevantes, entre os valores de mercado de elementos do ativo circulante e os seus respetivos valores contabilísticos. Nota 8.6 Fundamentação das circunstâncias especiais que justificaram a atribuição a elementos do ativo circulante de um valor inferior ao mais baixo do custo ou do preço do mercado Nota 8.7 Indicação e justificação das provisões extraordinárias respeitantes a elementos do ativo circulante relativamente aos quais, face a uma análise comercial razoável, se prevejam descidas estáveis provenientes de flutuações de valor Nota 8.8 Montante total das dívidas a terceiros apresentadas no balanço consolidado, cobertas por garantias reais prestadas pelas entidades incluídas no perímetro de consolidação, com indicação da respetiva natureza, forma e norma habilitante à sua concessão Grupo Público Municipal Designação Ano: 2013 Praia Ambiente, S.A., E.M. Praia em Movimento, E.M. Empréstimos de Médio e Longo Prazos , ,23 Outras Dívidas a Terceiros 0,00 0,00 Total , ,23 As previstas na Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto. 19
20 Nota 8.9 Diferença, quando levada ao ativo, entre as importâncias das dívidas a pagar e as correspondentes quantias arrecadadas, quando aplicável Nota 8.10 Repartição do valor líquido consolidado das vendas e das prestações de serviços, por categorias de atividades Grupo Público Municipal Designação Município da Praia da Vitória Praia Ambiente, S.A., E.M. Praia em Movimento, E.M. Praia Cultural, CIPRL Ano: 2013 Grupo Municipal Vendas de Produtos Diversos , , ,11 Prestação de Serviços Diversos , , ,10 Água , ,33 Saneamento , ,78 Resíduos Sólidos Urbanos , ,72 Ramais de Água , ,38 Fiscalização de Obras , ,00 Aluguer de Espaços , ,09 Total , , , , ,51 Nota 8.11 Efeitos na determinação do resultado consolidado do resultantes de critérios de valorimetria não previstos na alínea b) do item , da instrução do SATAPOCAL, e decorrentes de amortizações e de provisões extraordinárias efetuados com vista a obter vantagens fiscais, quer tenham sido feitas durante o ou em s anteriores, bem como informações adicionais quando tal valorimetria tiver influência materialmente relevante nos impostos futuros do conjunto das entidades incluídas no perímetro de consolidação Nota 8.12 Diferença entre os impostos imputados à demonstração consolidada dos resultados do e dos s anteriores e os impostos já pagos e a pagar relativamente a esses s, desde que essa diferença seja materialmente relevante para a determinação dos impostos futuros 20
21 Nota 8.13 Indicação global relativamente às entidades incluídas no perímetro de consolidação das remunerações atribuídas aos membros de cada um dos órgãos executivos e de fiscalização pelo desempenho das respetivas funções, bem como dos órgãos deliberativos das entidades de natureza empresarial Grupo Público Municipal Ano: 2013 Situação na Entidade Presidente Vereador a Tempo Inteiro Vereador a Tempo Inteiro Vereador a Tempo Inteiro Vereadora Designação Nome Roberto Lúcio Silva Pereira Monteiro Município da Praia da Vitória Praia Ambiente, S.A., E.M. Praia em Movimento, E.M. Praia Cultural, CIPRL Total ,14 a) ,14 Paulo Manuel Ávila Messias , ,09 Paulo Manuel Silva Codorniz , ,41 Paulo Alexandre Leal da Rocha , ,24 Paula Cristina Pereira de Azevedo Pamplona Ramos 5.011,08 a) 5.011,08 Vereador Tibério Manuel Faria Dinis 7.121,80 b) a) 7.121,80 Vereador Osório Meneses Silva 7.990,74 b) 7.990,74 Vereadora Paula Cristina Toledo Costa 1.120, ,24 Vereadora Eulália Ferreira Toste Leal 1.030, ,20 Vereador Francisco Vieira Simões 412,08 412,08 Vereador Berto Graciliano de Almeida Cabral 1.717, ,00 Vereadora Maria Nélia Brito Nunes 618,12 618,12 Vereador Francisco Leonel Mendes Simões Ávila 1.510, ,96 Vereador Paulo Noval Frederico 274,72 274,72 Vereador Elmano Manuel Vieira Nunes 343,40 343,40 Vereadora Vereadora Vânia Marisa Borges Figueiredo Ferreira Marília Fátima da Silva Pereira e Coelho 206,04 206,04 68,68 68,68 Vereador Fábio Miguel Bettencourt Silva 68,68 68,68 Vereadora Raquel Lemos Borges 68,68 68,68 Vereadora Maria de Fátima Aguiar Paim Carvalho 206,04 206,04 Vereadora Maria Judite Gomes Parreira 206,04 206,04 Administradora Executiva Vice Presidente da Direção Ana Margarida Rocha Esteves , ,96 Tibério Ferreira Carreiro b) 0,00 Tesoureiro Carlos Filipe Leal Rocha b) 0,00 Secretário da Direção Francisco Saúl Pinheiro Mouro b) 0,00 Vogal da Direção Serafim Janeiro Carneiro b) 0,00 Vogal do Conselho de Administração Tiago Lúcio Borges de Meneses Ormonde b) 0,00 Total , ,96 0,00 0, ,34 a) Presidente do Conselho de Administração - Não remunerado b) Vogal do Conselho de Administração - Não remunerado 21
22 Nota 8.14 Indicação dos diplomas legais em que se baseou a reavaliação de imobilizações corpóreas ou de investimentos financeiros, bem como explicitação dos processos de tratamento da inflação adotados para o cálculo, no caso de utilização de outros métodos de reavaliação Nota 8.15 Elaboração de um quadro discriminativo das reavaliações Nota 8.16 Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração dos resultados consolidados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do anterior As contas relativas ao de 2013 incluem a Praia Cultural, Cooperativa de Interesse Público e Responsabilidade Limitada, que passou a integrar o perímetro de consolidação, em cumprimento do artigo 75º, da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, pelo que fica prejudicada a análise comparativa. Nota 8.17 Demonstração consolidada dos resultados financeiros Grupo Público Municipal Código das Contas Ano: 2013 Custos e Perdas Juros suportados , , Perdas em entidades participadas 683 Amortizações de investimentos em imóveis 684 Provisões para aplicações financeiras 685 Diferenças de câmbio desfavoráveis 687 Perdas na alienação de aplicações de tesouraria 688 Outros custos e perdas financeiros Resultados Financeiros , , ,79 601,25 Código das Contas Proveitos e Ganhos Juros obtidos 275,38 601, Ganhos em entidades participadas , Rendimentos de imóveis 784 Rendimentos de participações de capital 785 Diferenças de câmbio favoráveis 786 Descontos de pronto pagamento obtidos 787 Ganhos na alienação de aplicações de tesouraria 788 Outros proveitos e ganhos financeiros ,79 601,25 22
23 Nota 8.18 Demonstração consolidada dos resultados extraordinários Grupo Público Municipal Código das Contas Ano: 2013 Custos e Perdas Transferências de capital concedidas , , Dívidas incobráveis 693 Perdas em existências 6.563, , Perdas em imobilizações , Multas e penalidades 825, Aumentos de amortizações e de provisões 697 Correções relativas a s anteriores , , Outros custos e perdas extraordinárias ,59 819,71 Resultados Extraordinários , , , ,59 Código das Contas Proveitos e Ganhos Restituições de impostos 792 Recuperação de dívidas 793 Ganhos em existências 4.496, , Ganhos em imobilizações , Benefícios de penalidades contratuais , , Reduções de amortizações e de provisões , , Correções relativas a s anteriores , , Outros proveitos e ganhos extraordinários , , , ,59 Nota 8.19 Desdobramento das contas de provisões/ajustamentos acumulados e explicitação dos movimentos ocorridos no Ano: 2013 Grupo Público Municipal Contas Saldo Inicial Aumento Redução Saldo Final 19 Provisões para Aplicações de Tesouraria 0, Provisões para Cobranças Duvidosas , , , , Provisões para Riscos e Encargos , ,00 39 Provisões para Depreciação de Existências 0,00 49 Provisões para Investimentos Financeiros 0,00 Nota 8.20 Indicação dos bens utilizados no regime de locação financeira, com menção dos respetivos valores contabilísticos A empresa Praia Ambiente, S.A., E.M. é locatária em contratos de locação operacional relacionados com viaturas. O gasto relacionado com as locações operacionais reconhecido no foi de ,71. 23
24 Nota 8.21 Valor global das dívidas que se encontram tituladas, por rubricas do balanço consolidado, quando nele não estiverem evidenciadas Nota 9 Informações diversas Nota 9.1 Outras informações exigidas por diplomas legais Nota 9.2 Outras informações consideradas relevantes para uma melhor compreensão da situação financeira e dos resultados do conjunto das entidades incluídas no perímetro de consolidação 24
25 ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA CONSOLIDADA As demonstrações financeiras consolidadas que se seguem afiguram, estruturadamente, a posição e o desempenho do grupo municipal, ao proporcionar a informação financeira em resultado das atividades desenvolvidas durante o ano 2013, orientadas por objetivos de uma gestão económica, eficiente e eficaz, no âmbito das suas atribuições e competências, para além da divulgação de informação comparativa com respeito ao período anterior. O conjunto das demonstrações financeiras consolidadas do subcapítulo Análise Económica e Financeira Consolidada inclui: Balanço Consolidado; Demonstração de Resultados Consolidada. BALANÇO CONSOLIDADO ESTRUTURA E EVOLUÇÃO DO GRUPO MUNICIPAL - BALANÇO CONSOLIDADO SINTÉTICO Ativo Designação Ativo Líquido , ,73 Imobilizado , ,88 Circulante , ,12 Existências , ,10 Dívidas de Terceiros , ,18 Disponibilidades , ,84 Acréscimos e Diferimentos , ,73 Passivo , ,58 Provisões para Riscos e Encargos , ,00 Dívidas a Terceiros , ,58 Médio e Longo Prazo , ,51 Curto Prazo , ,07 Acréscimos e Diferimentos , ,00 Fundos Próprios , ,15 Imobilizado Património , ,21 Ajustamentos Partes Capital Empresas 1.422, ,19 Reservas , ,78 Resultados Transitados , ,78 Resultado Líquido do Exercício , ,71 Interesses Minoritários 0,00-11,54 A materialidade do ativo está manifestamente centrada no imobilizado, que absorve 95,64% do total do seu valor, característica esta inalterável ao longo do biénio objeto de análise, bem demonstrativa da importância do respetivo agregado no grupo municipal, o qual agrega o, a Praia Ambiente, S.A., E.M., a Praia em Movimento, E.M. e a Praia Cultural, CIPRL, efetuada que seja a sua associação à 25
26 política de investimento desde sempre prosseguida no intuito de promover o desenvolvimento e proporcionar uma melhor qualidade do serviço público prestado. ESTRUTURA E EVOLUÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO IMOBILIZADO Designação Bens de Domínio Público , ,10 Imobilizações Incorpóreas , ,78 Imobilizações Corpóreas , ,64 Investimentos Financeiros , ,36 Total , ,88 A oscilação face ao período homólogo foi positiva, motivada na sua essência pelo acréscimo dos investimentos financeiros, em particular na posição detida na TERAMB, E.E.M., tendo registado uma variação de 10,69% face a Circulante O ativo circulante representa 3,21% do ativo líquido, sendo constituído pelas existências, dívidas de terceiros e disponibilidades. A exemplo do verificado no anterior, as dívidas de terceiros e as disponibilidades continuam a ser as rubricas predominantes no ativo circulante, comportando as maiores valorizações das diferenças do último biénio. No quadro seguinte é claramente visível a alteração da estrutura das dívidas de terceiros, comparativamente ao precedente ano. DÍVIDAS DE TERCEIROS - ATIVO LÍQUIDO Designação Clientes/Contribuintes/Utentes C/C , ,50 Clientes/Contribuintes/Utentes Cobrança Duvidosa , ,92 Adiantamentos a Fornecedores , ,29 Estado e Outros Entes Públicos , ,10 Outros Devedores , ,37 Total , ,18 26
8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados
8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 8.2.1 Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excepcionais devidamente fundamentados e sem prejuízo do legalmente estabelecido,
Leia maisMunicípio da Praia da Vitória
Relatório e Contas Consolidadas 2014 Município da Praia da Vitória ÍNDICE Enquadramento Geral... 3 Disposições Legais... 4 Definições... 5 Entidades Incluídas no Perímetro de Consolidação... 5 Balanço
Leia maisSERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Prestação de contas 2016
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020.063 NOTAS AO BALANÇO E A DEMONSTRAÇÃO
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2014
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2014 1-Indicação e justificação das disposições do POCMS que, em casos excepcionais devidamente fundamentados e sem prejuízo do legalmente estabelecido,
Leia maisMunicípio da Praia da Vitória
Relatório e Contas Consolidadas 2016 Município da Praia da Vitória ÍNDICE Índice... 2 Enquadramento Geral... 3 Disposições Legais... 4 Definições... 5 Entidades Incluídas no Perímetro de Consolidação...
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2015
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE Nota Introdutória ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2015 As presentes Notas seguem a numeração sequencial definida no Plano Oficial de Contabilidade do
Leia maisANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 - NOTAS AO BALANÇO E A DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2.1 Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excecionais, devidamente fundamentados e sem
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS CONSOLIDADAS
PRESTAÇÃO DE CONTAS CONSOLIDADAS 2013 Calheta, 12 de junho de 2014 BALANÇO CONSOLIDADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 GRUPO MUNICIPAL CALHETA TOTAL DAS 2013 2012 CONTAS ACTIVO AB A/P AL AL Imobilizado: Bens
Leia maisNOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS
CONS SOLIDAÇ ÇÃO DE CON NTAS 2010 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS S 1. Introdução A Lei nº 2/2007,de 15 de Janeiro, que aprovou a Lei das Finanças Locais, refere no artº 46º que os Municípios
Leia maisSERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo VISEU N.º de Identificação Fiscal
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020.063 NOTAS AO BALANÇO E A DEMONSTRAÇÃO
Leia maisANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS
ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS As Demonstrações Financeiras e os Anexos das Contas Consolidadas da Universidade da Beira Interior foram elaborados de acordo com
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço Código das contas Imobilizado ACTIVO Exercícios AB AP AL AL Bens de domínio público: 451 Terrenos e Recursos naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas
Leia maisANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS
ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS As Demonstrações Financeiras e os Anexos das Contas Consolidadas da Universidade da Beira Interior foram elaborados de acordo com
Leia maisANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS
ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS As Demonstrações Financeiras e os Anexos das Contas Consolidadas da Universidade da Beira Interior foram elaborados de acordo com
Leia maisB A L A N Ç O. Segurajuda - Corretores de Seguros, Lda Data:
B A L A N Ç O Activo Não Corrente RUBRICAS NOTAS 31-Dez-2011 31 Dez 2010 Activos fixos tangíveis... 26.116,39 36.524,44 Activos intangíveis... 17.500,00 17.500,00 Activo Corrente Estado e outros entes
Leia maisMunicípio da Figueira da Foz
Código das Contas POC Imobilizado Município da Figueira da Foz BANÇO ANO : 2013 ATIVO AB AP 451 Bens de domínio público Terrenos e recursos naturais 3.394.609,73 3.394.609,73 3.341.799,73 452 Edifícios
Leia maisSERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo VISEU N.º de Identificação Fiscal
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020.063 NOTAS AO BALANÇO E A DEMONSTRAÇÃO
Leia maisANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS
ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS As Demonstrações Financeiras e os Anexos das Consolidadas da Universidade da Beira Interior foram elaborados de acordo com a legislação
Leia maisCLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTAL E PATRIMONIAL DO POCAL, APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 54-A/99, DE 22 DE FEVEREIRO
Classe 0 Contas do controlo orçamental e de ordem* 01 Orçamento Exercício corrente* 02 Despesas 021 Dotações iniciais* 022 Modificações orçamentais* 0221 Transferências de dotações 02211 Reforços* 02212
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço Ano 2011 EXERCÍCIO 2011 AB AP AL ACTIVO Imobilizado Bens de domínio público : 451 Terrenos e recursoso naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas 455
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (Decreto-Lei nº74/98, de 27 de Março) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (Decreto-Lei nº74/98, de 27 de Março) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 ENTIDADE: ART - Associação Regional de Turismo dos Açores SEDE: Angra do Heroísmo N.º DE
Leia maisBALANÇO ANO 2011 ENTIDADE M.VINHAIS MUNICIPIO DE VINHAIS PAG. 1 EXERCÍCIOS CÓDIGO DAS N N - 1 CONTAS. Imobilizado: Bens de domínio público
14:07 2012/06/15 Balanço Pag. 1 ENTIDADE M.VINHAIS MUNICIPIO DE VINHAIS PAG. 1 Imobilizado: Bens de domínio público 451 Terrenos e recursos naturais 711.193,63 711.193,63 422.210,30 452 Edifícios 711.193,63
Leia maisDocumentos de Prestação de Contas
Documentos de Prestação de Contas Balanço (5 Pocal) Demonstração de Resultados (6 Pocal) Controlo Orçamental Despesa (7.3.1 Pocal) Controlo Orçamental Receita (7.3.2 Pocal) Execução Anual do Plano Plurianual
Leia maisBalanço. Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I. P. Gerência de a Activo Código das contas.
Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I. P. Gerência de 01-01-2013 a 31-12-2013 Imobilizado Bens de domínio 451 - Terrenos e recursos naturais 452 - Edifícios 453 - Outras construcções e infra-estruturas
Leia maisSERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE LEIRIA
5-Balanço TC - 1 Códigos das Contas ACTIVO EXERCÍCIOS 2006 2005 POCAL AB AP AL AL IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS: 431 DESPESAS DE INSTALAÇÃO 1.585.508,87 1.096.027,15 489.481,72 456.160,27 432 DESPESAS DE INVESTIGAÇÃO
Leia maisPLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO
PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO De acordo com as disposições legais e estatuárias venho submeter á apreciação dos senhores accionistas o Relatório de Gestão e as
Leia maisBalanço. Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. Gerência de a Activo Código das contas.
Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. Gerência de 01-10-2012 a 31-12-2012 Imobilizado Bens de domínio 451 - Terrenos e recursos naturais 69.490,89 69.490,89 452 - Edifícios 9.726,56
Leia maisJMR - Gestão de Empresas de Retalho, SGPS, S.A
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (PROFORMA) EM 30 DE JUNHO DE 2002 E 2001 (Informação não Auditada) Balanço Individual Demonstração dos Resultados individuais Balanço Consolidado Demonstração Consolidada dos
Leia mais4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados
4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 4.2.1 Factos condicionantes (8.2.1 POCAL) Pelas razões referidas no ponto 4.2.6., não foi possível concluir ainda o processo de inventariação e avaliação
Leia maisBalanço. Supremo Tribunal Administrativo. Gerência de a Activo Código das contas. Imobilizado.
Balanço Supremo Tribunal Administrativo Gerência de 01-01-2016 a 31-12-2016 Activo 2016 AB AP Imobilizado Bens de domínio 451 - Terrenos e recursos naturais 452 - Edifícios 453 - Outras construcções e
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço BALANÇO ANALÍTICO ACTIVO 2013 2012 POCMS Designação Activo Bruto Amort./Prov. Activo Líquido Activo Líquido IMOBILIZADO Bens de domínio público: 451 Terrenos e recursos naturais
Leia mais4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados
4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 4.2.1 Factos condicionantes (8.2.1 POCAL) Pelas razões referidas no ponto 4.2.6., não foi possível concluir ainda o processo de inventariação e avaliação
Leia maisACTIVO BRUTO E ACTIVO LÍQUIDO ACTIVO LÍQUIDO PROVISÕES IMOBILIZADO:
Grupo Universidade da Beira Interior Valores expressos em Euros 31 de Dezembro de 2006 31 Dezembro de 2005 ACTIVO AMORTIZAÇÕES ACTIVO BRUTO E ACTIVO LÍQUIDO ACTIVO LÍQUIDO PROVISÕES IMOBILIZADO: Imobilizações
Leia maisBalanço consolidado POCAL Utentes, c/c ,89 0, ,89
Balanço Consolidado MUNICÍPIO DE COIMBRA Código das contas POCAL/POC Imobilizado: Bens de domínio público: AB APA AL 451 - POCAL Terrenos e recursos naturais 218 317 085,31 0,00 218 317 085,31 452 - POCAL
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço Balanço Analítico Valores em Euro 31-Dez-2012 ATIVO Cód Designação Ativo Bruto IMOBILIZADO: Bens de domínio público: Imobilizados incorpóreos: 2012 2011 Amortiz./ Provisões
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008 1 Apresentação das Demonstrações Financeiras As Demonstrações Financeiras foram elaboradas de acordo com os princípios contabilísticos
Leia maisC N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1
Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1 CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES...1 CLASSE 2 - TERCEIROS*...2 CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS*...4 CLASSE 4 - IMOBILIZAÇÕES*...5 CLASSE 5 - CAPITAL, RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS...6
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2009
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2009 1 Apresentação das Demonstrações Financeiras As Demonstrações Financeiras foram elaboradas de acordo com os princípios contabilísticos
Leia maisANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Conforme preceitua o Decreto Lei n.º 54-A/99 de 22 de Fevereiro, com as devidas alterações, os anexos às Demonstrações Financeiras visam facultar aos órgãos autárquicos
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS CONSOLIDADAS ANO ECONÓMICO DE 2017
PRESTAÇÃO DE CONTAS CONSOLIDADAS ANO ECONÓMICO DE 2017 MUNICÍPIO DE OURÉM ANO ECONÓMICO DE 2017 Prestação de Contas Consolidadas ÍNDICE GERAL Página N.º ÍNDICE 2 1 - Contas Consolidadas 3 1.1 - Balanço
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER
Até à data: Código das Contas POCAL text Imobilizado CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER BALANÇO ANO : 2016 Exercícios ATIVO 2016 2015 AB AP AL AL 451 452 Bens de domínio público Terrenos e recursos naturais
Leia maisMUNICÍPIO DE FERREIRA DO ALENTEJO. Índice
Relatório e Contas Consolidado exercício 2017 Índice 1. Introdução... 1 2. Perímetros de Consolidação...3 3. Caraterização das entidades incluídas no perímetro da consolidação...3 Demonstrações Financeiras
Leia maisCMA ,GER,I,RE,34138
PERIODO N-1 2017/01/01 a 2017/12/31 PAG. 1 Imobilizado: Bens de domínio público 451 Terrenos e recursos naturais 2.535.098,51 2.535.098,51 1.435.969,37 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas
Leia maisPOC CÓDIGO DE CONTAS
POC CÓDIGO DE CONTAS Classe 1 - Disponibilidades 11 - Caixa*: 111 - Caixa A. 112 - Caixa B. 119 - Transferências de caixa*. 12 - Depósitos à ordem*: 13 - Depósitos a prazo*: 14 - Outros depósitos bancários*:
Leia maisFluxos de Caixa Instituto de Higiene e Medicina Tropical - Universidade Nova de Lisboa Gerência de 01-01-2013 a 31-12-2013 Class. Económica Recebimentos Saldo da gerência anterior Execução orçamental -
Leia maisAs notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no POCAL - Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais.
08.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no POCAL - Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais. Entidade: Junta de
Leia mais8.2 - Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados. Ponto Princípios Contabilísticos. Ponto Comparabilidade das Contas
8.2 - Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados Nota Introdutória No âmbito dos anexos às demonstrações financeiras e em conformidade com o ponto 8.2 do Decreto-lei nº 54-A/99 de 22 de fevereiro,
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço 2017 2016 Código Designação Activo Bruto Amortizaç./Provi sões Activo Líquido Activo Líquido Imobilizado Bens de Domínio Público 451 Terrenos e Recursos Naturais 0,00 0,00
Leia maisMUNICÍPIO DA NAZARÉ. 8. Anexos às demonstrações financeiras
8. Anexos às demonstrações financeiras 8.1. Caracterização da entidade MUNICÍPIO DA NAZARÉ 8.2. Notas ao balanço e à demonstração de resultados. 8.2.3 - Critérios valorimétricos utilizados relativamente
Leia maisrr7 CAMARA MUNICIPAL DE NORDESTE Prestação de contas Exerc c o 2015 Contas Consolidadas CJn,ora Municipal da Nordeste - Relatório e Cantas 2015
CAMARA MUNICIPAL DE NORDESTE rr7 Prestação de contas Exerc c o 2015 Ir Contas Consolidadas CJn,ora Municipal da Nordeste - Relatório e Cantas 2015 CÂMARA MUNICIPAL DE NORDESTE P e tação de contas Exercí
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 NOTA INTRODUTÓRIA A RUMO 2020, E.M. é uma empresa pública de âmbito municipal constituída em 16 de Outubro de 2006. Tem a sua
Leia maisMinistério da Saúde. Relatório e Contas Anexo 1 Processo de Consolidação de Contas
Ministério da Saúde Relatório e Contas 2015 Anexo 1 Processo de Consolidação de Contas 7 de julho de 2016 ÍNDICE Relatório do Processo de Consolidação Contas 2015... 3 1. Nota Introdutória... 3 2. Enquadramento
Leia maisRelatório de Gestão Consolidado
. Município de Relatório de Gestão Consolidado 2014 w w w. c m - p e n a f i e l. p t p e n a f i e l @ c m - p e n a f i e l. p t 1 ÍNDICE GERAL I. ENQUADRAMENTO... 4 1. INTRODUÇÃO... 5 2. DISPOSIÇÕES
Leia maisNOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. (De harmonia com o Ponto 8.2 do POCAL)
Documentos de Prestação de Contas Ano de 2014 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS (De harmonia com o Ponto 8.2 do POCAL) O Município da Golegã é uma pessoa coletiva de direito público, sendo
Leia maisINVENTÁRIO ENQUADRAMENTO 1.1. ESTRUTURA DO DOCUMENTO Balanço à data de 31 de Dezembro de 2010
1. ENQUADRAMENTO Dando cumprimento ao estipulado na alínea c) do nº2 do artigo 53º e do nº2 do artigo 49º da Lei nº 169/99 de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei nº5-a/2002 de 11 de Janeiro
Leia maisAnexos às demonstrações financeiras
Anexos às demonstrações financeiras Nota introdutória O Município de Figueira de Castelo Rodrigo é uma pessoa colectiva de direito público, contribuinte n.º 505987449 com sede no Largo Dr. Vilhena, n.º
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados
PRESTAÇÃO DE CONTAS 2015 8.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 8.2.1. Não existiram derrogações significativas às disposições legais estipuladas no POCAL. 8.2.2. Não aplicável. Todas as contas
Leia mais2008 Relatório & Contas ANEXOS
ANEXOS 99 10.1 Movimentos ocorridos nas rubricas do activo imobilizado (ACTIVO BRUTO) RUBRICAS Saldo Inicial Reavaliação/ Ajustamento Aumentos Alienações Transferências e Abates Saldo Final IMOBILIZAÇÕES
Leia maisINVENTÁRIO Estarreja, 31 de Março de /8. Prestação de Contas 2009 Inventário
Dando cumprimento ao estipulado na alínea c) do nº2 do artigo 53º e do nº2 do artigo 49º da Lei nº 169/99 de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei nº5-a/2002 de 11 de Janeiro (Diploma Legal que
Leia mais8.2.3 Os critérios valorimétricos seguidos relativamente às rubricas do balanço e da demonstração de resultados são os seguintes:
8 Anexos às Demonstrações Financeiras 8.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados O Balanço e a Demostração de Resultados, encontram-se elaborados de acordo com os princípios contabilísticos definidos
Leia maisBalanço. Valores em Euros EXERCICIOS. ACTIVO NÃO CORRENTE: Ativos fixos tangíveis: Terrenos e Recursos Naturais. Ferramentas e Utensilios
Anexo Demonstrações Financeiras 204 Balanço Valores em Euros EXERCICIOS 204 ACTIVO 203 AB AP AL AL 5.009,24 4.750,83 9.258,4 9.22,88 Equipamento Básico 42.978,7 26.0,2 6.877,50.538,96 Equipamento de Transporte
Leia maisAnexo ao Balanço e Demonstração de Resultados Consolidados
Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados Consolidados 1 - Informações Relativas às Entidades Incluídas no Perímetro de Consolidação e a outras Entidades Participadas 1.1 - Entidades Incluídas no Perímetro
Leia maisANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONSOLIDADOS
ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONSOLIDADOS 1 - Informações Relativas às Entidades Incluídas no Perímetro de Consolidação e a outras Entidades Participadas 1.1 - Entidades Incluídas no Perímetro
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço BALANÇO DOS EXERCÍCIOS 2014 E 2013 ACTIVO Notas Activo Bruto Amortizações / Provisões Activo Líquido Activo Líquido IMOBILIZADO: Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação
Leia mais8.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados
8.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados As demonstrações fiscais relativas ao exercício de 2007, foram preparadas de acordo com os princípios contabilístico fundamentais previstos no POCAL
Leia maisINVENTÁRIO Estarreja, 31 de Março de /8. Prestação de Contas 2008 Inventário
Dando cumprimento ao estipulado na alínea c) do nº2 do artigo 53º e do nº2 do artigo 49º da Lei nº 169/99 de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei nº5-a/2002 de 11 de Janeiro (Diploma Legal que
Leia maisNOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POCAL
NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POCAL As notas que a seguir se apresentam, visam facultar um completo entendimento das demonstrações financeiras apresentadas com os documentos de prestação
Leia maisCâmara Municipal de Lisboa
Câmara Municipal de Lisboa DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2012 CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2012 2 ÍNDICE (a numeração está conforme a indicada no POCAL) MAPAS LEGAIS Pág. 5 Balanço...
Leia maisANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Conforme preceitua o Decreto Lei n.º 54-A/99 de 22 de Fevereiro, com as devidas alterações, os anexos às Demonstrações Financeiras visam facultar aos órgãos autárquicos
Leia maisMinistério da Saúde. Relatório e Contas 2014 Anexo 1 Processo de Consolidação de Contas
Ministério da Saúde Relatório e Contas 2014 Anexo 1 Processo de Consolidação de Contas i Índice 1. Nota Introdutória / Apresentação... 4 2. Enquadramento legal... 5 3. Os perímetros do Ministério da Saúde...
Leia maisImobilizaçoes corpóreas: Edificios e outras construções
DESIGNAÇÕES EXERCÍCIOS 1º SEM 01 1º SEM 00 AMORTIZAÇÕES ACT.BRUTO ACT.LÍQUIDO ACT.LÍQUIDO E PROVISÕES IMOBILIZADO ACTIVO Imobilizações incorporeas: Despesas de instalação 384 261 180 982 203 279 32 821
Leia mais8 ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
8 ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais. As notas cuja numeração se encontra ausente
Leia maisMUNICÍPIO DE SANTARÉM CÂMARA MUNICIPAL
CÂMARA MUNICIPAL INTRODUÇÃO 2 BALANÇO CONSOLIDADO 3 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA CONSOLIDADA 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADOS 6 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
Leia mais2.5.4 Notas ao Balanço e à Demonstração dos Resultados por Natureza
2.5.4 Notas ao Balanço e à Demonstração dos Resultados por Natureza POC-Educação As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no POC-E. Comparação com Ano Anterior Foram seguidos os mesmos critérios
Leia mais8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS As Demonstrações Financeiras anexas foram preparadas a partir dos livros e registos contabilísticos da Câmara Municipal, mantidos de acordo com os princípios
Leia maisAditamento às contas individuais. Informação aos accionistas
BA Fábrica de Vidros BARBOSA & ALMEIDA, SA Sociedade com o Capital Aberto ao Investimento do Público Sede: Av. Vasco da Gama, 8001 - Aldeia Nova - Avintes - Vila Nova de Gaia Matriculada na Conservatória
Leia maisNotas ao Balanço e à Demonstração de Resultados
2015 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados GRUPO PÚBLICO MUNICIPAL CONSOLIDADO A apresentação de contas consolidadas do Município com as empresas locais em que participa, designadamente a AR
Leia maisNotas ao Balanço e à Demonstração de Resultados
8.2. - Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 8.2.1. Derrogações ao Balanço e à Demonstração de Resultados Em Abril de 2002 foram aprovados o Balanço e Inventário iniciais, sendo que todos os
Leia mais2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:
1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de
Leia maisEm 31 de Dezembro do ano de 2008 e 31 de Dezembro de 2009, estas rubricas tinham a seguinte composição:
8.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados As demonstrações fiscais relativas ao exercício de 2009, foram preparadas de acordo com os princípios contabilístico fundamentais previstos no POCAL
Leia maisCentro Paroquial de Assistência do Juncal Anexo 31 de dezembro de 2017
Centro Paroquial de Assistência do Juncal Anexo 31 de dezembro de 2017 Índice 1 Identificação da Entidade... 3 2 Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras... 3 3 Principais
Leia maisBALANÇO DO EXERCÍCIO DE 2006
BALANÇO DO EXERCÍCIO DE 2006 DAS ACTIVO Ano de 2006 2005 CONTAS ACTIVO BRUTO AMORTIZ/PROVISÕES ACTIVO LIQUIDO ACTIVO LIQUIDO 43 431 441/6 449 IMOBILIZADO : Imobilizações Incorpóreas Despesas de instalação.
Leia mais3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS
NOTA INTRODUTÓRIA A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Ermesinde (Instituição de Utilidade Pública), também denominada Bombeiros Voluntários de Ermesinde tem como objectivo principal manter
Leia maisII Demonstrações Financeiras
R ELATÓRIO E CONTA DE GERÊNCIA II Demonstrações Financeiras R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 1 índice Índice (numeração conforme a indicação no POCAL) índice... 1 5 - Balanço...
Leia maisMUNICÍPIO DE SANTARÉM CÂMARA MUNICIPAL
CÂMARA MUNICIPAL INTRODUÇÃO 2 BALANÇO CONSOLIDADO 3 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA CONSOLIDADA 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADOS 6 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
Leia maisCódigo de Contas (SNC):
Código de Contas (SNC): 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS * 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros * 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412
Leia maisEm 31 de Dezembro do ano de 2010 e 31 de Dezembro de 2011, estas rubricas tinham a seguinte composição:
8.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados As demonstrações financeiras relativas ao exercício de 2011, foram preparadas de acordo com os princípios contabilístico fundamentais previstos no POCAL
Leia mais8.2.3 Os critérios valorimétricos seguidos relativamente às rubricas do balanço e da demonstração de resultados são os seguintes:
8 Anexos às Demonstrações Financeiras 8.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados O Balanço e a Demostração de Resultados, encontram-se elaborados de acordo com os princípios contabilísticos definidos
Leia maisMunicípiodePenafiel Relatório de Gestão Consolidado
Municípiode Relatório de Gestão Consolidado 2013 w w w. c m - p e n a f i e l. p t.p e n a f i e l @ c m - p e n a f i e l. p t 1 ÍNDICE GERAL I. ENQUADRAMENTO...4 1. INTRODUÇÃO...5 2. DISPOSIÇÕES LEGAIS...5
Leia maisCONSOLIDAÇÃO DE CONTAS
2014 CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO LEI N.º 73/2013 de 03/09 RFALEI ÍNDICE Nota Introdutória... 3 Balanço Consolidado... 9/10 Demonstração de Resultados Consolidada... 12 Mapa
Leia maisRelativamente às Imobilizações Corpóreas e em curso deve indicar-se o valor global, das Imobilizações em poder de terceiros, incluindo Bens
Índice Nota Introdutória... 5 5 Balanço... 7 6 Demonstração de Resultados... 13 7 Mapas de Execução Orçamental... 17 7.3.1. Controlo Orçamental Despesa... 19 7.3.2. Controlo Orçamental Receita... 31 Dívida
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO
2016 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO MUNICÍPIO DA NAZARÉ Índice Introdução 2 Entidades incluídas no perímetro de consolidação 2 Nazaré Qualifica, Unipessoal, Lda. E.M. 3 Serviços Municipalizados da Nazaré
Leia maisVII - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS
Anexo à Instrução nº 4/96 VII - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS 1. ELEMENTOS PARA PUBLICAÇÃO OFICIAL 1.1. Balanço de situação, relativo à actividade global, evidenciando os resultados provisórios, reportado
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADOS GRANDES OPÇÕES DO PLANO. para a cidade de Lisboa
RELATÓRIO DE GESTÃO E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADOS 2014 GRANDES OPÇÕES DO PLANO para a cidade de Lisboa CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA RELATÓRIO DE GESTÃO E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS
Leia mais8.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados
8.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados As demonstrações financeiras relativas ao exercício de 2016, foram preparadas de acordo com os princípios contabilístico fundamentais previstos no POCAL
Leia maisExercício de Município da Covilhã Câmara Municipal Praça do Município, Covilhã
8.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados As demonstrações fiscais relativas ao exercício de 2008, foram preparadas de acordo com os princípios contabilístico fundamentais previstos no POCAL
Leia mais2 Código de Contas. Ajustamentos ao Código de Contas para as ESNL
2 Código de Contas 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS * 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros * 14 Outros 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis
Leia maisAnexo III. Taxonomia M - SNC Microentidades. (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria)
Anexo III Taxonomia M - SNC (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria) 1 11 Caixa 2 12 Depósitos à ordem 3 13 Outros depósitos bancários 4 14 Outros 5 211 Clientes - Clientes c/c 6 212 Clientes
Leia maisCÓDIGO DE CONTAS (Portaria n.º 218/2015, de 23 de julho 1 )
CÓDIGO DE CONTAS (Portaria n.º 218/2015, de 23 de julho 1 ) 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS * 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros * 14 Outros 141
Leia mais2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:
1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de
Leia mais