CHAVES DE FIM DE CURSO. Linha à Prova de Explosão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CHAVES DE FIM DE CURSO. Linha à Prova de Explosão"

Transcrição

1 CHAVES DE FIM DE CURSO Linha à Prova de Explosão

2 Chaves de Fim de Curso EX Chaves de Fim de Curso Mais completa linha As chaves de posicionamento da ACE SCHMERSAL têm comprovada qualidade e durabilidade. Em conformidade com as normas mais rígidas, atendem à maioria dos ambientes industriais indicando ao sistema de comando a ausência, a presença, o fim de curso, o posicionamento ou a interrupção. À Prova de Explosão Garantia de Segurança e Funcionamento Projetadas para uso em locais onde haja concentração de gases, as chaves de fim de curso à prova de explosão garantem a segurança do ambiente pois, mesmo que ocorra a entrada de gases (caixa 015) e explosão por faísca elétrica, esta explosão se manterá dentro dos limites internos da caixa. Com isso não há perigo de propagação para o ambiente. As chaves de fim de curso à prova de explosão 015, 441 e 481 correspondem às normas ABNT P- EB 239 grupo IIA e IIB, categoria T6. Os elementos de contatos utilizados nestas são 015 (Chaves 015 e 441) e M 699 (Chaves 481). Desenvolvimento de Produtos Especiais Solicite o desenvolvimento de um produto especial através do nosso site: Muitos dos nossos produtos standard foram desenvolvidos através de solicitações para desenvolvimento de produtos que atendessem às necessidades específicas de cada cliente. Possuímos a mesma filosofia para a nossa linha de Fim de Curso, ou seja, para toda e qualquer aplicação com Fim de Curso temos uma equipe apta a analisar o projeto e viabilizá-lo. Basta consultar nosso departamento técnico. Os produtos podem sofrer alterações das especifi cações sem prévio aviso.

3 Informações sobre Atmosferas Explosivas Simbologia utilizada para os Tipos de Proteção Tipo de Proteção Simbologia Equipamento à Prova de Explosão Ex d Equipamento Pressurizado Ex p Equipamento Imerso em Óleo Ex o Equipamento Imerso em Areia Ex q Equipamento Imerso em Resina Ex m Equipamento de Segurança Aumentada Ex e Equipamento Não-Acendível Ex n Equipamento Hermético Ex h Equipamento de Segurança Intrínseca Ex i Equipamento Especial Ex s Classe de Temperatura ABNT / IEC Temperatura Máx. de Superfície (ºC) Classes de Temperatura NEC Classe de Temperatura Temperatura Máx. de Superfície (ºC) Temperatura de Ignição dos gases e vapores (ºC) T1 450 T1 450 > 450 T2 300 T2 300 > 300 T2A 280 > 280 T2B 260 > 260 T2C 230 > 230 T2D 215 > 215 T3 200 T3 200 > 200 T3A 180 > 180 T3B 165 > 165 T3C 160 > 160 T4 135 T4 135 > 135 T4A 120 > 120 T5 100 T5 100 > 100 T6 85 T6 85 > 85 Comparação entre os Conceitos de Zona e Divisão Ocorrência de Sob condição mistura inflamável- Continuamente Em operação normal anormal Normas ABNT / IEC Zona 0 Zona 1 Zona 2 API / NEC Divisão 1 Divisão 2 Tabela de Grupos e Gases Grupo Gás ou Vapor I Mineração subterrânea II A Metano Industrial (a) Gás de alto forno Monóxido de carbono Propano Hexano Heptano Iso - Octano Decano Benzeno Xileno Ciclohexano Amoníaco Acetona Metiletilcetona Acetato de metila Acetato de etila Acetato de n-propila Acetato de n-butila Acetato de amila Álcool metílico Álcool etílico Álcool isobutilico Álcool butílico (normal) Álcool amílico Nitrato de etila Cloroetileno II B Gás de rua (b) Gás de coqueria Óxido de etileno Etileno Éter dietílico Buta - 1:3 - dieno II C Hidrogênio Proteção IP - X X 1o Algarismo Proteção do acesso às partes energizadas 2o Algarismo Proteção contra água 0 Sem proteção 0 Sem proteção 1 Contra acessos incidentais das mãos 1 Contra gotas d água em queda vertical 2 Contra acessos incidentais dos dedos 2 Contra gotas d água em direção até 15º 3 Contra acessos incidentais de ferramentas 3 Protegido contra água aspergida 4 Contra acessos incidentais de fios 4 Protegido contra projeções de água 5 Todas as peças energizadas complet. protegidas. Proteção contra poeira danosa. 5 Protegido contra jatos de água 6 Todas as peças energizadas complet. protegidas. Blindagem à prova de pó. 6 Protegido contra ondas do mar 7 7 Protegido contra os efeitos de imersão 8 8 Protegido contra submersão

4 Características Identificação Tipo de invólucro y = IP 65 Tipo de proteção (invólucro resistente à explosão) MK yeex d / IIB T6 Classe de temperatura Tipo de cabeçote O primeiro número refere-se à quantidade de contatos abertos (NA) e o segundo à quantidade de contatos fechados (NF) Produto de acordo com a norma indicada Grupo gasoso Sistema de Acionamento do Bloco de Contatos O sistema T (impulso) tem a velocidade de transferência dos contatos (mudança de uma posição à outra) dependente da velocidade de acionamento. A velocidade mínima de acionamento deverá ser observada. No sistema M (ação instantânea), a transferência dos contatos é realizada pela ação de uma mola, que, quando pressionada ou liberada até um certo ponto (verificar percursos de ação), faz os contatos saltarem para situação de ligação inversa. Percurso de Ação Os percursos de ação indicam o curso total do acionamento da chave e em que ponto deste percurso os contatos abrem ou fecham. Nestes esquemas os valores indicados são medidos em milímetros ou graus; as áreas enegrecidas indicam contatos fechados e as áreas brancas indicam contatos abertos. Neste esquema o contato NF abre-se a partir de 1 de deslocamento do acionador e o contato NA fecha-se a partir de 2 do mesmo deslocamento. CONTATO NA OBS: Para chaves que utilizam dois ou mais contatos iguais CONTATO NF (,, +...), os percursos de ação são repetitivos ABERTO FECHADO FECHADO ABERTO Características Especiais Contatos sobrepostos u : Utilizado apenas em elementos de contato de impulso (sistema T ) com. Quando a chave é operada, efetua-se o fechamento do contato NA antes da abertura do contato NF. CONTATO NA CONTATO NF Contatos consecutivos h : Utilizado apenas em elementos de contato de impulso (sistema T ) com ou. Assim, a atuação de uma das pontes de contato é retardada, fechando-se (elementos com ) ou abrindo-se (elementos com ) um contato antes do outro, fazendo com que a chave opere em dois estágios. CONTATO NA CONTATO NF CONTATO NA CONTATO NF Os produtos podem sofrer alterações das especifi cações sem prévio aviso.

5 Dados Técnicos Linha 015 Ex Proteção Invólucro Grupo IIB categoria T6 Alumínio fundido Grau de Proteção IP 40 Material dos Contatos Tipos de Contatos Corrente Térmica Ith 2 Tensão Nominal U i Capacidade de Ruptura (Corrente/Tensão de operação l e /E u ) Vida Mecânica Velocidade de Acionamento Frequência de Ligações Prata reforçada com Níquel 2 contatos com pontes independentes 10 A 500V, Hz 4 A / 380 V (T) e 2,5 A / 380 V (M) 10 x 10 8 (T) e 5 x 10 8 (M) operações Mín. 1 /s Máx. 1 m/s Máx /hora Acabamento Pintura azul RAL 5011 Linha 441 Ex Proteção Invólucro Grupo IIB categoria T6 Ferro fundido Grau de Proteção IP 65 Material dos Contatos Tipos de Contatos Corrente Térmica Ith 2 Tensão Nominal U i Capacidade de Ruptura (Corrente/Tensão de operação l e /E u ) Vida Mecânica Velocidade de Acionamento Frequência de Ligações Prata reforçada com Níquel 2 contatos com pontes independentes 10 A 500 V, Hz 4 A / 380 V (T) e 2,5 A / 380 V (M) 10 x 10 8 (T) e 5 x 10 8 (M) operações Mín. 1 /s Máx. 1 m/s Máx /hora Acabamento Pintura azul RAL 5011 Linha 481 Ex Proteção Invólucro Grupo IIB categoria T6 Alumínio fundido Grau de Proteção IP 65 Material dos Contatos Tipos de Contatos Sistema de Acionamento Corrente Térmica Ith 2 Corrente de Operação l e Vida Mecânica Velocidade de Acionamento Frequência de Ligações Prata 1 NA 1NF de ação instantânea Ação rápida com dupla ruptura 6 A 4 A (220 V~) < 30 x 10 8 operações Mín. 10 /min. Máx /hora Acabamento Pintura azul RAL 5011

6 Chaves de Fim de Curso Linha Ex Linha 015 Ex Dispositivo de acionamento Pistão Pistão frontal Alavanca com roldana Alavanca com roldana Peso (g) , Percurso de ação , ,5 3, , ,5 3, MS EExd/IIBT6 M3S EExd/IIBT6 MK EExd/IIBT6 M2K EExd/IIBT6 Código Completo Número de Ordem ACE TS EExd/IIBT6 T3S EExd/IIBT6 TK EExd/IIBT6 T2K EExd/IIBT6 TS EExd/IIBT6 T3S EExd/IIBT6 TK EExd/IIBT6 T2K EExd/IIBT6 TS EExd/IIBT6 T3S EExd/IIBT6 TK EExd/IIBT6 T2K EExd/IIBT6 TS u EExd/IIBT6 T3S u EExd/IIBT6 TK u EExd/IIBT6 T2K u EExd/IIBT6 TS h EExd/IIBT6 T3S h EExd/IIBT6 TK h EExd/IIBT6 T2K h EExd/IIBT6 TS h EExd/IIBT6 T3S h EExd/IIBT6 TK h EExd/IIBT6 T2K h EExd/IIBT Os produtos podem sofrer alterações das especifi cações sem prévio aviso.

7 Chaves de Fim de Curso Linha Ex Linha 015 Ex Dispositivo de acionamento Alavanca com roldana Pistão com roldana Pistão com roldana frontal Alavanca angular com retenção Peso (g) ,5 7 21º 21º 10º 10º Percurso de ação 0 2 4, , ,55, , ,5 3, , ,5 3,5 5 10º 10º 21º 21º 10º 10º 21º 21º 21º 21º 29º 29º 0 2 4,5 7 10º 10º 21º 21º 0 2 4,5 7 10º 10º 21º 21º M3K EExd/IIBT6 MR EExd/IIBT6 M3R EExd/IIBT6 MC EExd/IIBT6 Código Completo T3K EExd/IIBT6 TR EExd/IIBT6 T3R EExd/IIBT6 TC EExd/IIBT6 T3K EExd/IIBT6 TR EExd/IIBT6 T3R EExd/IIBT6 TC EExd/IIBT6 T3K EExd/IIBT6 TR EExd/IIBT6 T3R EExd/IIBT6 TC EExd/IIBT6 T3K u EExd/IIBT6 TR u EExd/IIBT6 T3R u EExd/IIBT6 TC u EExd/IIBT6 T3K h EExd/IIBT6 TR h EExd/IIBT6 T3R h EExd/IIBT6 TC h EExd/IIBT6 T3K h EExd/IIBT6 TR h EExd/IIBT6 T3R h EExd/IIBT6 TC h EExd/IIBT6 Número de Ordem ACE

8 Chaves de Fim de Curso Linha Ex Linha 015 Ex Dispositivo de acionamento Alavanca angular duas posições Alavanca angular com roldana Alavanca em haste com mola Alavanca com lâmina Peso (g) º 29º 90º Percurso de ação Código Completo Número de Ordem ACE M2C EExd/IIBT6 M4VH EExd/IIBT6 M4V4H EExd/IIBT6 M4V6H EExd/IIBT6 T2C EExd/IIBT6 T4VH EExd/IIBT6 T4V4H EExd/IIBT6 T4V6H EExd/IIBT6 T2C EExd/IIBT6 T4VH EExd/IIBT6 T4V4H EExd/IIBT6 T4V6H EExd/IIBT6 T2C EExd/IIBT6 T4VH EExd/IIBT6 T4V4H EExd/IIBT6 T4V6H EExd/IIBT6 T2C u EExd/IIBT6 T4VH u EExd/IIBT6 T4V4H u EExd/IIBT6 T4V6H u EExd/IIBT6 T2C h EExd/IIBT6 T4VH h EExd/IIBT6 T4V4H h EExd/IIBT6 T4V6H h EExd/IIBT6 T2C h EExd/IIBT6 T4VH h EExd/IIBT6 T4V4H h EExd/IIBT6 T4V6H h EExd/IIBT º 29º 90º º 45º º 45º 45º 45º Os produtos podem sofrer alterações das especifi cações sem prévio aviso.

9 Chaves de Fim de Curso Linha Ex Linha 015 Ex Dispositivo de acionamento Alavanca regulável com roldana Alavanca com haste metálica Alavanca com haste plástica Alavanca detectora de desalinhamento Peso (g) Percurso de ação 45º 45º 45º 45º 45º 45º 45º 45º M4V7H EExd/IIBT6 M4V9H EExd/IIBT6 M4V10H EExd/IIBT6 M4V12H EExd/IIBT6 Código Completo T4V7H EExd/IIBT6 T4V9H EExd/IIBT6 T4V10H EExd/IIBT6 T4V12H EExd/IIBT6 T4V7H EExd/IIBT6 T4V9H EExd/IIBT6 T4V10H EExd/IIBT6 T4V12H EExd/IIBT6 T4V7H EExd/IIBT6 T4V9H EExd/IIBT6 T4V10H EExd/IIBT6 T4V12H EExd/IIBT6 T4V7H u EExd/IIBT6 T4V9H u EExd/IIBT6 T4V10H u EExd/IIBT6 T4V12H u EExd/IIBT6 T4V7H h EExd/IIBT6 T4V9H h EExd/IIBT6 T4V10H h EExd/IIBT6 T4V12H h EExd/IIBT6 T4V7H h EExd/IIBT6 T4V9H h EExd/IIBT6 T4V10H h EExd/IIBT6 T4V12H h EExd/IIBT6 Número de Ordem ACE

10 Chaves de Fim de Curso Linha Ex Linha 441 Ex Dispositivo de acionamento Pistão Pistão com roldana Alavanca com roldana Alavanca angular duas posições º 19º 90º Percurso de ação , ,53, , ,5 3, , º 19º 90º º MS y EExd/IIBT6 MR y EExd/IIBT6 MK y EExd/IIBT6 M2C y EExd/IIBT6 Código Completo Número de Ordem ACE TS y EExd/IIBT6 TR y EExd/IIBT6 TK y EExd/IIBT6 T2C y EExd/IIBT6 TS y EExd/IIBT6 TR y EExd/IIBT6 TK y EExd/IIBT6 T2C y EExd/IIBT6 TS y EExd/IIBT6 TR y EExd/IIBT6 TK y EExd/IIBT6 T2C y EExd/IIBT6 TS yu EExd/IIBT6 TR yu EExd/IIBT6 TK yu EExd/IIBT6 T2C yu EExd/IIBT6 TS yh EExd/IIBT6 TR yh EExd/IIBT6 TK yu EExd/IIBT6 T2C yu EExd/IIBT6 TS yh EExd/IIBT6 TR yh EExd/IIBT6 TK yu EExd/IIBT6 T2C yu EExd/IIBT Os produtos podem sofrer alterações das especifi cações sem prévio aviso.

11 Chaves de Fim de Curso Linha Ex Linha 441 Ex Dispositivo de acionamento Alavanca angular duas posições Alavanca angular com roldana Alavanca detectora de desalinhamento Alavanca angular com retenção Percurso de ação M3C y EExd/IIBT6 ML y EExd/IIBT6 MV12H y EExd/IIBT6 MC y EExd/IIBT6 Código Completo Número de Ordem ACE T3C y EExd/IIBT6 TL y EExd/IIBT6 TV12H y EExd/IIBT6 TC y EExd/IIBT6 T3C y EExd/IIBT6 TL y EExd/IIBT6 TV12H y EExd/IIBT6 TC y EExd/IIBT6 T3C y EExd/IIBT6 TL y EExd/IIBT6 TV12H y EExd/IIBT6 TC y EExd/IIBT6 T3C yu EExd/IIBT6 TL yu EExd/IIBT6 TV12H yu EExd/IIBT6 TC yu EExd/IIBT6 T3C yu EExd/IIBT6 TL yu EExd/IIBT6 TV12H yu EExd/IIBT6 TC yu EExd/IIBT6 T3C yu EExd/IIBT6 TL yu EExd/IIBT6 TC yu EExd/IIBT

12 Chaves de Fim de Curso Linha Ex Linha 441 Ex Dispositivo de acionamento Alavanca angular com roldana Pedaleira Alavanca regulável com roldana 0 3,2 7,5 15 Percurso de ação Código Completo Número de Ordem ACE MD y EExd/IIBT6 M2F y EExd/IIBT6 MV7H y EExd/IIBT6 TD y EExd/IIBT6 T2F y EExd/IIBT6 TV7H y EExd/IIBT6 TD y EExd/IIBT6 T2F y EExd/IIBT6 TV7H y EExd/IIBT6 TD y EExd/IIBT6 T2F y EExd/IIBT6 TV7H y EExd/IIBT6 TD yu EExd/IIBT6 T2F yu EExd/IIBT6 TV7H yu EExd/IIBT6 TD yu EExd/IIBT6 T2F yu EExd/IIBT6 TV7H yu EExd/IIBT6 TD yu EExd/IIBT6 T2F yu EExd/IIBT6 TV7H yu EExd/IIBT ,2 7, , , , ,2 7, ,2 7, Os produtos podem sofrer alterações das especifi cações sem prévio aviso.

13 Chaves de Fim de Curso Linha Ex Linha 481 Ex Perc. de ação Dispositivo de acionamento Pistão Pistão Pistão frontal Pistão com roldana 0 0,7 0 1,2 15 1, ,7 0,7 1, ,7 1,2 6 0 Pistão frontal com roldana 0,7 1,2 6 Código Comp. No de Ord. ACE MS y EExd/IIBT6 M2S y EExd/IIBT6 M3S y EExd/IIBT6 MR y EExd/IIBT6 M3R y EExd/IIBT Dispositivo de acionamento Alavanca com roldana Alavanca com roldana Alavanca com roldana Perc. de ação Código Comp Alavanca angular com roldana 70º 0 70º Alavanca angular com roldana MK y EExd/IIBT6 M2K y EExd/IIBT6 M3K y EExd/IIBT6 M4VH y EExd/IIBT6 M4VHB y EExd/IIBT º 0 70º No de Ord. ACE

14 Chaves de Fim de Curso Linha Ex Linha 481 Ex Perc. de ação Código Comp. Dispositivo de acionamento Acionamento multidirecional Alavanca em haste com mola Alavanca com lâmina º 32º 0 32º 70º 70º 32º 0 32º 70º Alavanca regulável com roldana MAF y EExd/IIBT6 M4V4H y EExd/IIBT6 M4V6H y EExd/IIBT6 M4V7H y EExd/IIBT6 70º 32º 0 32º 70º No de Ord. ACE Perc. de ação Código Comp. Dispositivo de acionamento Alavanca regulável com roldana 70º 0 70º Alavanca regulável com haste metálica 70º 0 70º Alavanca regulável com haste plástica 70º 0 70º Alavanca detectora de desalinhamento 70º 0 70º M4V7HB y EExd/IIBT6 M4V9H y EExd/IIBT6 M4V10H y EExd/IIBT6 M4V12H y EExd/IIBT6 No de Ord. ACE Os produtos podem sofrer alterações das especifi cações sem prévio aviso.

15 SCHMERSAL no mundo FÁBRICAS K.A. SCHMERSAL, Wuppertal SCHMERSAL Elan, Wettenberg SCHMERSAL Safety Control, Munich SCHMERSAL Ind. Switchgear, Shanghai SUBSIDIÁRIAS REPRESENTANTES SCHMERSAL AVS - Áustria SCHMERSAL - Bélgica SCHMERSAL - Canadá SCHMERSAL - China SCHMERSAL - Dinamarca SCHMERSAL - EUA SCHMERSAL - Espanha SCHMERSAL - Finlândia SCHMERSAL - França SCHMERSAL - Grã-Bretanha SCHMERSAL - Holanda SCHMERSAL - Itália SCHMERSAL - India SCHMERSAL - Japão SCHMERSAL - Noruega SCHMERSAL - Polônia SCHMERSAL - Portugal SCHMERSAL - Suécia SCHMERSAL - Suíça África do Sul Arábia Saudita Argentina Austrália Bahrein Bolívia Bulgária Chile Colômbia Costa Rica Coreia do Sul Croácia EAU Egito Eslováquia Eslovênia Estônia Grécia Honduras Hungria Indonésia Israel Jordânia Kuwait Letônia Lituânia Macedônia Malásia México Nova Zelândia Omã Paquistão Paraguai Peru Qatar República Checa Romênia Rússia Sérvia Singapura Tailândia Taiwan Turquia Ucrânia Uruguai Venezuela Vietnã SCHMERSAL no Brasil ACE SCHMERSAL, São Paulo Boituva / SP Rodovia Boituva - Porto Feliz, Km 12 Jd. Esplanada - CEP Fone/Fax: 55 (15) marketing@schmersal.com.br Visite nosso site

Chaves de Posicionamento À Prova de Explosão

Chaves de Posicionamento À Prova de Explosão Chaves de Posicionamento À Prova de Explosão Chaves de Posicionamento Chaves Fim de Curso Mais completa linha As chaves de posicionamento da ACE Schmersal têm comprovada qualidade e durabilidade. Em conformidade

Leia mais

CHAVES DE FIM DE CURSO

CHAVES DE FIM DE CURSO SCHMERSAL no mundo FÁBRICAS CHAVES DE FIM DE CURSO K.A. SCHMERSAL, Wuppertal SCHMERSAL Elan, Wettenberg SCHMERSAL Safety Control, Munich Linha Pesada 441, 461 e 500 Linha à Prova de Explosão SCHMERSAL

Leia mais

CHAVES 3KU. Seccionadoras e Comutadoras

CHAVES 3KU. Seccionadoras e Comutadoras CHAVES 3KU Seccionadoras e Comutadoras Seccionadoras Comutadoras As Chaves Seccionadoras ACE tipo 3KU1, para cargas de 125 a 1000 A em 500Vca 50-60 Hz, são apropriadas para uso como chaves gerais em quadros

Leia mais

Linha RaFix Evolution ø 22mm. Como solicitar produto completo página 5. Como solicitar produto completo página 8

Linha RaFix Evolution ø 22mm. Como solicitar produto completo página 5. Como solicitar produto completo página 8 BOTÕES E SINALEIROS Índice Linha RaFix Evolution ø 22mm página 4 Linha RaFix Evolution ø 22mm Comutadores Knob e Yale página 7 Linha RaFix ø 22mm e ø 30mm Comutadores Knob curto página 10 Linha RaFix ø

Leia mais

CHAVES DE FIM DE CURSO. Linha Pesada 441, 461 e 500 Linha à Prova de Explosão

CHAVES DE FIM DE CURSO. Linha Pesada 441, 461 e 500 Linha à Prova de Explosão CHAVES DE FIM DE CURSO Linha Pesada 441, 461 e 500 Linha à Prova de Explosão Índice Importância das Normas Técnicas página 3 Produtos Especiais página 4 Chaves de Emergência Linha 500 página 5 Chaves de

Leia mais

TAPETES DE SEGURANÇA SMS 4 / SMS 5

TAPETES DE SEGURANÇA SMS 4 / SMS 5 TAPETES DE SEGURANÇA SMS 4 / SMS 5 Tapetes de Segurança - SMS 4 / SMS 5 Tapetes de segurança são utilizados para a proteção humana na máquina e plantas industriais com movimentos perigosos. Áreas típicas

Leia mais

CHAVES SECCIONADORAS COMPACTAS/ENCLAUSURADAS. 25A até 125A

CHAVES SECCIONADORAS COMPACTAS/ENCLAUSURADAS. 25A até 125A CHAVES SECCIONADORAS COMPACTAS/ENCLAUSURADAS 25A até 125A SCHMERSAL on-line No endereço www.schmersal.com.br você tem acesso a todo o conteúdo técnico, catálogos, endereços de distribuidores, imagens,

Leia mais

RECEBA MAIS QUE TECNOLOGIA.

RECEBA MAIS QUE TECNOLOGIA. RECEBA MAIS QUE TECNOLOGIA. RECEBA MAIS QUE TECNOLOGIA. MELHORIA HARMONIA SIMPATIA SINERGIA CONSULTORIA Presente no Brasil desde 1967, a multinacional alemã ACE SCHMERSAL é líder mundial em sistemas de

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%

Leia mais

CHAVES SECCIONADORAS COMPACTAS/ENCLAUSURADAS. 25A até 125A

CHAVES SECCIONADORAS COMPACTAS/ENCLAUSURADAS. 25A até 125A CHVES SECCIONDORS COMPCTS/ENCLUSURDS 2 até 12 Tecnologia em Comandos Baixo custo de manutenção construção e o design fazem as chaves CE SCHMERSL serem compactas, seguras e altamente confiáveis, diminuindo

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25% mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14

Leia mais

Instalação do software de programação CPS-4000

Instalação do software de programação CPS-4000 Instalação do software de programação CPS-4000 Conteúdo 1 Instalação software de programação...3 2 Programação inicial...7 2.1 Instalação target e uso do template...7 3 Utilizando o arquivo template...9

Leia mais

CHAVE DE FIM DE CURSO. Linhas Metálicas e Plásticas

CHAVE DE FIM DE CURSO. Linhas Metálicas e Plásticas CHAVE DE FIM DE CURSO Linhas Metálicas e lásticas Conforme normas IEC 6094751 / EN 6094751 / DIN VDE 06600 Invólucro Alumínio Grau de proteção I 65 segundo IEC 60529 / EN 60529 / DIN VDE 04701 Linha TO

Leia mais

TLC 60 TORRE LUMINOSA COMPACTA

TLC 60 TORRE LUMINOSA COMPACTA TLC 60 TORRE LUMINOSA COMPACTA TLC-60 Torre Luminosa Compacta Desenvolvida para ser a melhor opção em custo/benefício, a Torre Luminosa Compacta - TLC-60 combina tecnologia e performance na medida ideal

Leia mais

Prefácio. Eng. Dipl. Heinz Schmersal e Eng. Ind. Dipl. Philip Schmersal Sócios-diretores da K.A. Schmersal GmbH & Co. KG

Prefácio. Eng. Dipl. Heinz Schmersal e Eng. Ind. Dipl. Philip Schmersal Sócios-diretores da K.A. Schmersal GmbH & Co. KG Linha EX Prefácio Eng. Dipl. Heinz Schmersal e Eng. Ind. Dipl. Philip Schmersal Sócios-diretores da K.A. Schmersal GmbH & Co. KG O Grupo Schmersal é conhecido mundialmente pelo seu portfólio de dispositivos

Leia mais

Linha EX. Safe solutions for your industry

Linha EX. Safe solutions for your industry Linha EX Safe solutions for your industry Prefácio Eng. Dipl. Heinz Schmersal e Eng. Ind. Dipl. Philip Schmersal Sócios-diretores da K.A. Schmersal GmbH & Co. KG O Grupo Schmersal é conhecido mundialmente

Leia mais

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita

Leia mais

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56

Leia mais

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

ATMOSFERAS EXPLOSIVAS

ATMOSFERAS EXPLOSIVAS ATMOSFERAS EXPLOSIVAS 1. PROPRIEAES BÁSICAS AS SUBSTÂNCIAS INFLAMÁVEIS Para o estudo da classificação de áreas, é fundamental o conhecimento de quatro propriedades das substâncias inflamáveis: gás, vapor,

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

CHAVES COMUTADORAS ROTATIVAS

CHAVES COMUTADORAS ROTATIVAS CHAES COMUTADORAS ROTATIAS SCHMERSAL on-line No endereço www.schmersal.com.br você tem acesso a todo o conteúdo técnico, catálogos, endereços de distribuidores, imagens, fotos, busca de produtos por segmento,

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 1071 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº Iniciativas

Leia mais

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE DADOS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE COURO MALAS Mercadoria: 42021100 - MALAS,MALETAS E PASTAS,DE COURO NATURAL/RECONST/ENVERN. 2005 2006 2007 País Kg US$ US$/Kg Part. Kg US$ US$/Kg Part.

Leia mais

O quadro estanque de referência

O quadro estanque de referência PASSION FOR POWER. O quadro estanque de referência Quadros de distribuição eléctrica KV de 3 a 54 módulos Descrição Geral da Gama Quadros estanques KV Os quadros de distribuição eléctrica do tipo KV são

Leia mais

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

Portas Automáticas. Resistentes ao Fogo

Portas Automáticas. Resistentes ao Fogo Portas Automáticas Resistentes ao Fogo 1 Criada em 1966, a Manusa é uma empresa líder no mercado das portas automáticas graças ao desenvolvimento de uma tecnologia própria e a uma equipa de profissionais

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 1 16/06/09 16/07/09 16/08/09 16/09/09 16/10/09 16/11/09 16/12/09 16/01/10 16/02/10 16/03/10 16/04/10 16/05/10 16/06/10 16/07/10 16/08/10 16/09/10 16/10/10

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

O diferencial de cabo SHA NOVO! Com regulação adaptável da velocidade ASR

O diferencial de cabo SHA NOVO! Com regulação adaptável da velocidade ASR O diferencial de cabo SHA 10.15 NOVO! Com regulação adaptável da velocidade ASR O diferencial de cabo SHA é a solução económica para pontes rolantes industriais ligeiras e pequenas cargas. O diferencial

Leia mais

LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU

LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU África do Sul 1 Alemanha 1 Angola 1 Arábia Saudita 1 Argélia 1 Argentina 1 Bangladesh 1 Brasil 1 Camboja 1 Canadá 1 Cazaquistão 1 China 1 Congo 1 Coreia do Norte 1 Coreia

Leia mais

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº15 27/março/2012

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº15 27/março/2012 Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 10/11/11 08/12/11 05/01/12 02/02/12 01/03/12 29/03/12 26/04/12 24/05/12 21/06/12 19/07/12 16/08/12 13/09/12 11/10/12 08/11/12 06/12/12 03/01/13 31/01/13

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 23/09/11 21/10/11 18/11/11 16/12/11 13/01/12 10/02/12 09/03/12 06/04/12 04/05/12 01/06/12 29/06/12 27/07/12 24/08/12 21/09/12 19/10/12 16/11/12 14/12/12

Leia mais

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação Membros da MIGA Agência Multilateral de Garantia de Investimentos Membro Data de afiliação África do Sul 10 de março de 1994 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 12 de abril de 1988 Angola 19 de setembro

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 17/05/11 17/06/11 17/07/11 17/08/11 17/09/11 17/10/11 17/11/11 17/12/11 17/01/12 17/02/12 17/03/12 17/04/12 17/05/12 17/06/12 17/07/12 17/08/12 17/09/12

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 14/06/11 12/07/11 09/08/11 06/09/11 04/10/11 01/11/11 29/11/11 27/12/11 24/01/12 21/02/12 20/03/12 17/04/12 15/05/12 12/06/12 10/07/12 07/08/12 04/09/12

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006-2013. Fonte: Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 03/04/14

Leia mais

JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 26/08/13 16/09/13 07/10/13 28/10/13 18/11/13 09/12/13 30/12/13 20/01/14 10/02/14 03/03/14 24/03/14 14/04/14 05/05/14 26/05/14 16/06/14 07/07/14 28/07/14

Leia mais

COMBUSTÍVEL + OXIGÊNIO + FAÍSCA = EXPLOSÃO CLASSIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE RISCO

COMBUSTÍVEL + OXIGÊNIO + FAÍSCA = EXPLOSÃO CLASSIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE RISCO 1.8 AMBIENTES PERIGOSOS 1.8.1 ÁREAS DE RISCO Uma instalação onde produtos inflamáveis são continuamente manuseados, processados ou armazenados, necessita, obviamente, de cuidados especiais que garantam

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 21/02/14 14/03/14 04/04/14 25/04/14 16/05/14 06/06/14 27/06/14 18/07/14 08/08/14 29/08/14 19/09/14 10/10/14 31/10/14 21/11/14 12/12/14 02/01/15

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 27/04/11 27/05/11 27/06/11 27/07/11 27/08/11 27/09/11 27/10/11 27/11/11 27/12/11 27/01/12 27/02/12 27/03/12 27/04/12 27/05/12 27/06/12 27/07/12 27/08/12

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 23/01/14 13/02/14 06/03/14 27/03/14 17/04/14 08/05/14 29/05/14 19/06/14 10/07/14 31/07/14 21/08/14 11/09/14 02/10/14 23/10/14 13/11/14 04/12/14

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 24/12/13 14/01/14 04/02/14 25/02/14 18/03/14 08/04/14 29/04/14 20/05/14 10/06/14 01/07/14 22/07/14 12/08/14 02/09/14 23/09/14 14/10/14 04/11/14

Leia mais

MERCADO INTERNACIONAL

MERCADO INTERNACIONAL MERCADO INTERNACIONAL JUROS TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006-2013. Fonte: Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 15/08/14 05/09/14 26/09/14 17/10/14 07/11/14

Leia mais

Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação

Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação Membros da IFC Corporação Financeira Internacional Membro Data de afiliação Afeganistão 23 de setembro de 1957 África do Sul 3 de abril de 1957 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 20 de julho de 1956

Leia mais

CIP sensores Clean in place. Segurança alimentar com máxima eficiência.

CIP sensores Clean in place. Segurança alimentar com máxima eficiência. CIP sensores Clean in place Segurança alimentar com máxima eficiência. Panorama de vantagens. Reduzir os custos operacionais de CIP Utilização eficiente de recursos e materiais Maior produtividade Segurança

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18 Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18 Divulgamos hoje o Ranking Mundial de Juros Reais, o qual após 12 anos renovou tanto parte dos países participantes, como a metodologia de cálculo e referenciais nas

Leia mais

SENSORES INDUTIVOS E CAPACITIVOS

SENSORES INDUTIVOS E CAPACITIVOS SENSORES INDUTIVOS E CAPACITIVOS Índice Entenda o código Schmersal Tecnologia e Qualidade ø4 Corrente contínua página 4 página 5 página 6 ø6,5 Corrente contínua página 6 Miniatura M12x1 Corrente contínua

Leia mais

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA Lei 12/82 03 Junho publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982 15% 11º 10% a) 12º 10% ANDORRA

Leia mais

Innovation Digest. Dezembro Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Innovation Digest. Dezembro Análise de Posicionamento relativo de Portugal Innovation Digest Dezembro 2010 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça E.U.A Dinamarca Suécia Alemanha Reino Unido Luxemburgo Coreia

Leia mais

A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional

A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional 1 Um diagnóstico da educação pública no Brasil 2 Um diagnóstico da educação pública no Brasil Avanços inquestionáveis: 1. Ampliação da oferta de

Leia mais

Embaixadas do Brasil no Mundo - Alemanha

Embaixadas do Brasil no Mundo - Alemanha 1. edestinos.com.br 2. Dicas de viagem Última atualização: 30.09.2016 Passagens aéreas Bagagem Check-in e serviço de bordo Como reservar passagens aéreas Saúde durante a viagem FAQ Passageiras grávidas

Leia mais

Chaves de Fim de Curso

Chaves de Fim de Curso Chaves de im de Curso Série Metálica/lástica Ruptura ositiva Desenvolvimento de rodutos Especiais em Haste l exível Alavanca compr. variável c/ roldana em Ø em Ø Rolete em poliuretano Argola acionamento

Leia mais

Spirax Sarco Medidor de Vazão VIM20. Medição de vazão descomplicada e sem parada de processo

Spirax Sarco Medidor de Vazão VIM20. Medição de vazão descomplicada e sem parada de processo Spirax Sarco Medidor de Vazão VIM20 Medição de vazão descomplicada e sem parada de processo M e d i d o r d e V a z ã o V I M 2 0 O VIM20 O medidor de vazão VIM20 Vortex do tipo inserção pode medir vazões

Leia mais

País_Acondicionamento_Fev_2012 (valores em quilogramas)

País_Acondicionamento_Fev_2012 (valores em quilogramas) País/Acondicionamento Carrega Descarrega Total Geral Alemanha 28.679.316 13.003.023 41.682.339 Carga geral fraccionada 6.145.879 6.145.879 Granel sólido 12.024.535 3.440.000 15.464.535 Roll on/off (c/propulsor)

Leia mais

Rentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011.

Rentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011. Rentabilidade com Preservação de Capital José Márcio Camargo Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo Abril 2011 Abril 2011 1 Admirável Mundo Novo 1. Taxas de juros reais negativas em todos os países

Leia mais

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA ANDORRA Lei 12/82 03 Junho n.º 20/2017 14 fevereiro publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS

CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS DEFINIÇÕES ÁREA CLASSIFICADA - Local onde existe a possibilidade de formação de uma atmosfera potencialmente explosiva. SITUANDO-SE NO PROBLEMA (cont.) : SITUANDO-SE NO PROBLEMA

Leia mais

TAPETE DE SEGURANÇA SMS 4 / SMS 5

TAPETE DE SEGURANÇA SMS 4 / SMS 5 TAPETE DE SEGURANÇA SMS 4 / SMS 5 A-0082-09B_CAT_tapeteseguranca_ACE_01.indd 1 02.12.09 11:13:57 Tapetes de Segurança - SMS 4 / SMS 5 Tapetes de segurança são utilizados para a proteção humana na máquina

Leia mais

ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA

ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA 1. OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA GRÁFICO B.1: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR FONTE GRÁFICO B.2: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR REGIÃO (*) (*) Excluindo bunkers marítimos internacionais

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17

Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17 Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17 Divulgamos hoje o Ranking Mundial de Juros Reais, o qual após 12 anos renova tanto parte dos países participantes, como a metodologia de cálculo e referenciais nas

Leia mais

Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso

Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Tratados de Dupla Tributação Documento disponível em: www.ibc-madeira.com Convenções Celebradas por Portugal para Evitar a Dupla Tributação Europa

Leia mais

INSTALAÇÃO DO SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO CPS-4000

INSTALAÇÃO DO SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO CPS-4000 INSTALAÇÃO DO SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO CPS-4000 CONTEÚDO 1 INSTALAÇÃO SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO...3 2 PROGRAMAÇÃO INICIAL...7 2.1 INSTALAÇÃO TARGET E USO DO TEMPLATE...7 3 UTILIZANDO O ARQUIVO TEMPLATE...9

Leia mais

ARGENTINA Av. M. González y S.J.C. Marsengo (9103) Puerto Rawson

ARGENTINA Av. M. González y S.J.C. Marsengo (9103) Puerto Rawson Onde estamos? Estamos na Argentina, Espanha, Peru e México. Cabo Vírgenes Argentina Cabo Vírgenes Espanha Cabo Vírgenes Peru Cabo Vírgenes - Golca Port Rawson (Chubut), Argentina. Sede central em Palência.

Leia mais

Tabela prática das convenções para evitar a dupla tributação celebradas por Portugal. Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor

Tabela prática das convenções para evitar a dupla tributação celebradas por Portugal. Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor Países (ordem alfabética) Diploma legal Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor Redução de taxas Dividendos Juros Royalties Art. º Taxa Art. º Taxa Art. º Taxa ÁFRICA DO SUL n.º 53/08

Leia mais

Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima?

Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima? Maio 2014 Apresentar a Indústria de MT Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima? Diagnosticar as NECESSIDADES MÚTUAS Do que precisamos? Do que podemos fornecer mutuamente?

Leia mais

SUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE FUTEBOL ( SRM) FÓRMULAS 2012

SUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE FUTEBOL ( SRM) FÓRMULAS 2012 SUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE FUTEBOL ( SRM) FÓRMULAS 2012 Dezembro 2011 1- Pontos obtidos por um clube na sequência de um jogo i (P i ) Em que: J i - pontos obtidos no jogo i, de acordo com o coeficiente

Leia mais

Sistemas de controle e gestão das portas automáticas para sistemas BRT (Bus Rapid Transit)

Sistemas de controle e gestão das portas automáticas para sistemas BRT (Bus Rapid Transit) Sistemas de controle e gestão das portas automáticas para sistemas BRT (Bus Rapid Transit) O que é? Como funciona? Do que é composto? É um sistema integrado de portas automáticas para estações de linhas

Leia mais

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de

Leia mais

MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA

MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA INFORMAÇÕES PARA A FEIRA ANUGA 217 COLÔNIA (ALEMANHA) US$ Bilhões EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ALIMENTOS E BEBIDAS Gráfico 1 Exportações brasileiras

Leia mais