A INFLUÊNCIA DA AMÔNIA NA REFINARIA DE PETRÓLEO
|
|
- Cláudio Quintanilha Valgueiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A INFLUÊNCIA DA AMÔNIA NA REFINARIA DE PETRÓLEO Ianara Bomfim da Luz 1 Marcela Morgana Bonifácio Chaveiro 2 Carolayne Artemizia da Silva 3 Valdenildo Silva de Oliveira Júnior 4 Givanildo Santos da Silva 5 Engenharia de Petróleo ISSN IMPRESSO ISSN ELETRÔNICO RESUMO A amônia está presente no processo de refinaria do petróleo, nas indústrias petrolíferas, baseado em processos químicos através de águas residuais que possui as composições ácidas. A amônia consiste em um composto químico que constitui por um átomo de nitrogênio (N) e três átomos de hidrogênio (H). As águas residuais são provenientes no processo da refinaria de petróleo, através da separação das complexas misturas. Para realizar esse trabalho foi feita uma revisão bibliográfica, com o objetivo de buscar métodos existentes no processo de refinaria, em águas ácidas. Palavras-chaves Refinaria de Petróleo. Águas Residuais. Amônia.
2 14 Cadernos de Graduação ABSTRACT Ammonia is present in the oil refining process in the petroleum industry, based on chemical processes through sewage having the acidic compositions. Ammonia consists of a chemical compound for constituting nitrogen atom (N) and three hydrogen atoms (H). The waste water is from the process of oil refinery, through the separation of complex mixtures. To perform this work, a literature review, with the aim of seeking methods in the refinery process in acidic waters. Keywords Oil Refinery. Residual waters. Ammonia. 1 INTRODUÇÃO A amônia ou gás amônia, também chamado de amoníaco em solução aquosa, é um composto químico constituído por um átomo de nitrogênio (N) e três átomos de hidrogênio (H). A fórmula do composto é NH 3. N 2(g) + 3H 2(g) 2NH 3(g) O nitrogênio constitui aproximadamente três quartos da atmosfera terrestre; ele também está incorporado em substâncias biologicamente importantes, como a clorofila, as proteínas e o DNA. Com o intuito de adquirir compostos a partir do nitrogênio atmosférico, cientistas têm procurado há muito tempo formas de obtenção. Mas em condições severas como altas temperaturas, têm de ser usadas no laboratório e na indústria para fazer com que o N reaja com outras substâncias elementares como o H 2, para formar a amônia, NH 3, que é muito utilizada como fertilizantes (KORTZ, 2012). O NH 3 é um gás incolor de odor pungente. O gás é bastante tóxico e se dissolve facilmente em água liberando calor. A 20 C e uma atmosfera de pressão, 53,1g de NH 3 se dissolvem em 100g de água. Em solução, a amônia forma o hidróxido de amônio, NH 4 OH, comportando-se como uma base fraca. Tanto o NH 3 como o NH 4 OH reage com ácidos, formando sais de amônio. Os sais de amônio se decompõem facilmente quando aquecidos. (LEE,1999, p. 245). A amônia é um gás à temperatura e pressão ambiente. Ela apresenta odor pungente e condensa-se em líquido a 33 C sob pressão 1 bar (KOTZ, p. 928).
3 Cadernos de Graduação 15 Águas residuais proveniente na refinaria de petróleo, possibilitando águas ácidas, que possuem amônia. Além disso, por meio de estudo e dados de processos de sistema tem a possibilidade de proporcionar novas reutilizações e aplicações, com o objetivo de prevenir os impactos ambientais e fatores econômicos (SILVA, 2014). 2 METODOLOGIA Para realizar esse trabalho foi feita uma revisão bibliográfica sobre a amônia com a influência na refinaria de petróleo. As informações com bases em artigos científicos e livros de graduação. E por meio de dados em busca de métodos de eficiências e melhorias. 3 PETRÓLEO O petróleo tem origem a partir da decomposição da matéria orgânica resultante de restos de animais e plantas juntamente com rochas sedimentares, que após longo tempo sofrendo ações bacterianas e químicas, ativadas pelo aumento de pressão e temperatura, acabam por se transformar em hidrocarbonetos (CARDOSO, 2012). O petróleo é, basicamente, composto de carbono e hidrogênio, com menores parcelas de enxofre, nitrogênio e oxigênio. Um aumento destas parcelas menores diminui o valor do óleo cru. Os hidrocarbonetos compostos de hidrogênio e carbono-representam cerca de 90% dos óleos crus (CORRÊA, 2003). 3.1 REFINO DE PETRÓLEO Em um reservatório de petróleo, não apresenta apenas o óleo bruto para ser extraído, apresenta outros componentes. Os componentes presentes são óleo, presença de sedimentos, partículas inorgânicas, gás e sais. Além disso, o refino é a separação desses compostos por meio de frações, após esse processamento e transformação em produtos de maior valor agregado (CARDOSO, 2012). Refino de petróleo constitui a separação desta complexa mistura, via processos físico-químicos, em frações derivados, que são processados em unidades de separação e conversão até os produtos finais (SZKLO, 2012). Nas refinarias de petróleo os comportamentos do óleo bruto são separados em frações, pelo processo denominado destilação. Os componentes de mais baixa temperatura de ebulição (menor massa molar) são separados e coletados em vários pontos mais baixos na coluna. A porcentagem de cada uma das frações varia de acordo com a origem do petróleo, pois as frações obtidas ainda são misturas complexas de hidrocarbonetos (SZKLO, 2012).
4 16 Cadernos de Graduação O refino de petróleo tem uma função importante na vida da sociedade, onde a maioria dos meios de transportes é movida por derivados, tais como gasolina, diesel, querosene de aviação (QAV) e óleo combustível. Na refinaria moderna, os processos de refino são classificados em separação física ou conversão química. Em relação à separação do petróleo e amônia o que predomina é a separação por destilação com o processo de conversão química catalítica, nesse caso a alquilação. A alquilação é o processo em que o isobutano reage com as olefinas. Os hidrocarbonetos reagem em uma fase líquida (FAHIM, 2012). Entretanto, o gás natural é convertido em amônia, para serem usados como matéria-prima em diferentes tipos de indústria. Sendo utilizado na indústria farmacêutica, têxtil e na indústria de refrigeração industrial. 3.2 PROCESSOS DE TRATAMENTO DE ÁGUAS ÁCIDAS DE REFINARIA O processo de tratamento de águas ácidas de refinaria a torre desse processo foi alimentada com vapor e com correntes de água ácida, saindo assim os gases ácidos pelo topo e a água tratada pelo fundo da torre. A diferença de temperaturas entre o topo e o fundo apresentou melhores condições, concluindo que a tendência em operação isotérmica da torre facilita a retirada de contaminantes, como a amônia sendo representado na Figura1. O aumento da pressão da operação da torre não facilitou a retirada de contaminantes e a pressão não altera na retirada de contaminantes (SILVA, 2014). Figura 1 Fluxograma convencional do processo da unidade de tratamento de águas ácidas Fonte: Adaptado de CAHN e outros autores (1978). Por meio de um reator, foi possível ver a variação de concentração de nitrogênio inorgânico com diferentes remoções. Os valores de ph ficaram entre 6,4 e 8,21.
5 Cadernos de Graduação 17 Esses valores estiveram dentro de padrões estabelecidos por Chernicharo (1997) e são mostrados na Figura 2. As remoções podem ter se dado por assimilação dos nutrientes pelos microrganismos, transformando o nitrogênio inorgânico em orgânico. Consequentemente percebeu-se que a concentração de amônia é sempre predominante na composição do nitrogênio inorgânico. Pois o nitrogênio é eventualmente hidrolisado à NH 4 + (nitrogênio inorgânico), o qual pode ser oxidado à NO 3 - (nitrogênio inorgânico) pela ação das bactérias presentes no solo, assim, obtendo o nitrogênio inorgânico. Figura 2 Gráfico da concentração de nitrogênio inorgânico, obtida pela soma das concentrações das formas inorgânicas em estudo, na entrada e saída do reator UASB Fonte: Gadella (2008). A água residuária utilizada foi coletada semanalmente ao final da cadeia de processamento da refinaria de petróleo da Petrobras, localizada em Fortaleza no Ceará nas Lubrificantes e Derivados de Petróleo do Nordeste (LUBNOR), no poço de sucção localizado após o separador água-óleo e imediatamente antes do tratamento secundário. Foram montados três reatores cilíndricos, aeróbios, de leito fixo submerso e escoamento contínuo ascendente, confeccionados em acrílico, possuindo 60 cm de altura, 10 cm de diâmetro e volume útil de 2,5 L. Cada reator possuía dois orifícios na base, sendo um para entrada do afluente e outro para aeração, além de um orifício na parte superior para a saída do efluente. Como meio suporte foi empregada espuma de poliuretano, cortada em cubos de aproximadamente 2 cm de aresta, em quantidade suficiente para preencher 80% da altura do reator. Os reatores foram operados simultaneamente durante 152 dias, sendo que foram necessários 69 dias para a estabilização (partida) e 83 em fase estável; cada um com um tempo de detenção hidráulica diferente (4, 8 e 12 horas). O esquema da instalação experimental é apresentado na Figura 3 (SANTAELLA, 2009).
6 18 Cadernos de Graduação Figura 3 Esquema dos reatores de escoamento contínuo Fonte: Santaella (2009). 4 CONCLUSÃO A amônia é utilizada em diversas áreas, de diversas maneiras por possuir características físicas. Destaca- se nesse artigo a sua utilização no processo de refinaria de petróleo, sabendo que está será sempre encontrada nas águas residuais, ela serve para gerar novas reutilizações e aplicações e um dos seus principais objetivos é combater os impactos ambientais e econômicos. Analisa-se que, com a diferença de temperatura no topo e no fundo da torre existe uma facilidade de retirar os contaminantes. Existem fatores que contribuem para a diminuição da concentração de amônia no efluente: fonte de carbono, ph, oxigênio dissolvido, temperatura, características sendo este fundamental, pois também varia de acordo com as coletas. Pode se concluir que a amônia é de bastante importante no processo de refinaria, e que a sua utilização é primordial para a melhoria das torres, porém alguns cuidados precisam ser tomados para que não haja redução de sua concentração. REFERÊNCIAS CARDOSO, Luiz Cláudio. Petróleo: do poço ao posto. Rio de Janeiro: Qualitymark, CONEGLIAN, Cassiana Maria Reganha et al. Diminuição da concentração de amônia em efluente industrial de refinaria de petróleo. Salusvita, v.21, n.1, Bauru, abril, p CORRÊA, Oton Luiz Silva. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, FAHIM, Mohamed. Introdução ao refino de petróleo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
7 Cadernos de Graduação 19 GADELLA, Davi de Andrade Cordeiro. Variação de compostos nitrogenados em efluentes de refinárias de petróleo tratados em reator uasb em forma de y. KOTZ, Jhon C. Química geral e reações químicas. 2.ed., v.2, São Paulo: Cengage Learning, KOTZ, Jhon C. Química geral e reações químicas. V.1, 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 5.ed. São Paulo: Blucher, MASTERTON, William L; SLOWINSKI, Emil J. Princípios de química. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, SANTAELLA, Sandra Tédde et al. Tratamento de efluentes de refinaria de petróleo em reatores com Aspergillus niger. Eng Sanit Ambient., v.14, n.1., jan/mar p SILVA; et al. Influência de variáveis de processo na simulação de unidades de águas ácidas de refinaria. Santa Catarina. Universidade Federal de Pernambuco, Departamento de Engenharia Química, SZKLO, Alexandre et al. Fundamentos do refino de petróleo: tecnologia e economia. 3.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2012.
8 20 Cadernos de Graduação Data do recebimento: 17 de junho de 2016 Data de avaliação: 20 de julho de 2016 Data de aceite: 10 de agosto de Acadêmico do Curso de Engenharia de Petróleo do Centro Universitário Tiradentes UNIT Acadêmico do Curso de Engenharia de Petróleo do Centro Universitário Tiradentes UNIT Acadêmico do Curso de Engenharia de Petróleo do Centro Universitário Tiradentes UNIT Acadêmico do Curso de Engenharia de Petróleo do Centro Universitário Tiradentes UNIT Docente do Curso de Engenharia de Petróleo do Centro Universitário Tiradentes UNIT.
INTRODUÇÃO À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UNIDADE IV REFINO DE PETRÓLEO
INTRODUÇÃO À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UNIDADE IV REFINO DE PETRÓLEO Refino de petróleo O petróleo bruto é uma complexa mistura de hidrocarbonetos que apresenta contaminações variadas de enxofre, nitrogênio,
Leia maisHIDROTRATAMENTO. Prof. Marcos Villela Barcza
HIDROTRATAMENTO Prof. Marcos Villela Barcza HIDROTRATAMENTO A hidrogenação é empregada especificamente para remoção de compostos de enxofre, nitrogênio, cloretos, saturação de olefinas, entre outras. As
Leia maisQuímica Aplicada. QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin
Química Aplicada QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin carla.dalmolin@udesc.br carla.dalmolin@gmail.com Petróleo Petróleo Formação do Petróleo Acúmulo de matéria orgânica Milhões
Leia maisAula 03 Solar, marés, goetérmica e fontes fósseis
BC-0207 Energia: origens, conversão e uso Aula 03 Solar, marés, goetérmica e fontes fósseis Prof. João Moreira CECS - Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas Universidade Federal do
Leia maisPROMOVE PROCESSOS DE CONVERSÃO
1.1.Definição: 1. ALQUILAÇÃO CATALÍTICA Molécula Leve Energia Térmica ou catalisadores Molécula com massa molar pesada Catalisadores HF, H 2 SO 4 e AlCl 3. Catalisador HF: usado como referência no processo.
Leia maisQUÍMICA. Energias Químicas no Cotidiano. Petróleo, Gás Natural e Carvão, Madeira, Hulha, Biomassa, Biocombustíveis e Energia Nuclear
QUÍMICA Energias Químicas no Cotidiano Petróleo, Gás Natural e Carvão, Madeira, Hulha, Biomassa, Prof a. Giselle Blois PETRÓLEO: é um combustível fóssil composto principalmente por hidrocarbonetos associados
Leia maisProf: Francisco Sallas
Prof: Francisco Sallas Classificado como hidrocarboneto aromático. Todos os aromáticos possuem um anel benzênico (benzeno), que, por isso, é também chamado de anel aromático. É líquido, inflamável, incolor
Leia maisQuímica Professora: Raquel Malta 3ª série Ensino Médio FONTE DE HIDROCARBONETOS
Química Professora: Raquel Malta 3ª série Ensino Médio FONTE DE HIDROCARBONETOS PETRÓLEO: ECONOMIA E POLÍTICA Energia petróleo fonte de combustível e matéria-prima. Distribuição das reservas de petróleo
Leia maisPROCESSO DE TRATAMENTO
PROCESSO DE TRATAMENTO Consiste em separar a parte líquida da parte sólida do esgoto, e tratar cada uma delas separadamente, reduzindo ao máximo a carga poluidora, de forma que elas possam ser dispostas
Leia maisO PETRÓLEO COMO FONTE DE ENERGIA
Universidade Federal do Ceará Centro de Tecnologia Curso de Engenharias de Energias e Meio Ambiente Disciplina de Introdução a EEMA O PETRÓLEO COMO FONTE DE ENERGIA Profa. Mônica C.G. Albuquerque O PETRÓLEO
Leia maisCiclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicos Conceitos Os elementos químicos essenciais à vida são aproximadamente 40. São incorporados nos seres na forma de compostos orgânicos. - ciclos sedimentares: quando o elemento circula
Leia maisEscola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 4. Química 12º Ano Paula Melo Silva. Conteúdos e Metas
Escola Secundária de Lagoa Química 12º Ano Paula Melo Silva Ficha de Trabalho 4 Combustíveis, energia e ambiente Conteúdos e Metas Combustíveis fósseis: o carvão, o crude e o gás natural Compreender processos
Leia maisPROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO
DESTILAÇÃO ATMOSFÉRICA PROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO Esquema Geral 4.b ESQUEMA DE UMA REFINARIA: GÁS COMBUSTÍVEL CAFOR PROPANO GLP(C3 E C4) FGLP BUTANO NAFTA LEVE NAFTA PETROQUÍMICA REFORMA NREF
Leia maisCombustíveis Derivados do Petróleo
Ana Catarina Bárbara Martins Mafalda Silva Bruno Castro Nuno Dias Inês Lima Silvana Ferreira Jorge Lata Supervisor: João Bastos Monitor: Cláudio Rocha Equipa: 8011 Combustíveis Derivados do Petróleo Objetivos
Leia maisFundamentos de Lubrificação e Lubrificantes Aula 6 PROF. DENILSON J. VIANA
Fundamentos de Lubrificação e Lubrificantes Aula 6 PROF. DENILSON J. VIANA Petróleo Embora as substancias utilizadas como lubrificantes não sejam, necessariamente, produtos derivados de petróleo, o seu
Leia maisDo crude ao GPL e aos fuéis: destilação fraccionada e cracking do petróleo O Petróleo
Do crude ao GPL e aos fuéis: destilação fraccionada e cracking do petróleo O Petróleo 2.1. Combustíveis fósseis: o carvão, o crude e o gás natural Actualmente o petróleo (crude) é um dos recursos naturais
Leia maisestas atividades deparam com a presença de amônia nos efluentes industriais e, em conseqüência, nos recursos hídricos. Desta forma, são desenvolvidos
1. Introdução. No Brasil como em muitos outros países, as atividades de preparação e extração de matérias primas demandam atividades potencialmente poluidoras. As do ar e da água são consideradas as mais
Leia maisRECURSOS ENERGÉTICOS. Prof. Dr. Adilson Soares E- mail: Site:
RECURSOS ENERGÉTICOS Prof. Dr. Adilson Soares E- mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br COMPOSIÇÃO EM PESO Composição do Petróleo Elemento Porcentagem Carbono 83 a 87% Hidrogênio 10
Leia maisUFSM/Engenharia Química 5. USC/Dept. Chemical Engineering/School of Engineering
ESTUDO DA EFICIÊNCIA DE UM REATOR OPERANDO EM PROCESSO CANON NA REMOÇÃO DE NITROGÊNIO DO EFLUENTE DE UMA INDÚSTRIA PESQUEIRA DA REGIÃO DA GALÍCIA-ESPANHA N. dos SANTOS¹, F.L. CARVALHO², D.J. CATELAN³,
Leia maisExemplos. Prof. Marcelo Henrique. Exemplo 1 Produção de suco concentrado de laranja
Exemplos Prof. Marcelo Henrique Exemplo 1 Produção de suco concentrado de laranja O suco natural de laranja contém 13,5% m/m de sólidos e o restante de água. Já o suco concentrado de laranja comercial
Leia maisIntrodução. Os compostos que não são classificados como hidrocarbonetos concentram-se nas frações mais pesadas do petróleo.
REFINO DE PETRÓLEO O petróleo é encontrado em muitos lugares da crosta terrestre e em grandes quantidades, e desse modo o seu processo de formação deve ser espontâneo. Trata-se de uma mistura inflamável,
Leia maisCinética e Eq. Químico Folha 10 João Roberto Fortes Mazzei
01. Em um recipiente de 500 ml, encontram-se, em condições de equilíbrio, 10 mol/l de H 2 (g) e 0,01 mol/l de I 2 (g). Qual é a concentração do HI(g), sabendo-se que, nas condições do experimento, a constante
Leia maisII OZONIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMICILIARES APÓS TRATAMENTO ANAERÓBIO - ESTUDO PRELIMINAR
II-041 - OZONIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMICILIARES APÓS TRATAMENTO ANAERÓBIO - ESTUDO PRELIMINAR Herlane dos Santos Costa (1) Engenheira Civil pela Universidade Federal do Espírito Santo. Mestre em
Leia maisEnergia: visão geral e petróleo
PEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais Prof. Marco Saidel Energia: visão geral e petróleo RECURSOS NATURAIS CLASSIFICAÇÃO DOS RECURSOS Não Renováveis Renováveis
Leia maisFluxos de Energia e de Materiais nos Ecossistemas
Fluxos de Energia e de Materiais nos Ecossistemas Uma vez que o fluxo de materiais é um fluxo cíclico nos ecossistemas, é possível analisar estes fluxos usando as técnicas de balanço de materiais: [Taxa
Leia maisDESSULFURIZAÇÃO DE ÁGUAS PRODUZIDAS DA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UTILIZANDO AMINAS COMERCIAIS.
DESSULFURIZAÇÃO DE ÁGUAS PRODUZIDAS DA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UTILIZANDO AMINAS COMERCIAIS. Débora Raíssa Freitas de Souza (1) Lourdes Rayla Nascimento Andrade (2) Ítalo Azevedo de Souza Júnior (3) Ana
Leia maisPQI 3103 Conservação de Massa e Energia
Pesquisa em Processos Oxidativos Avançados Research in Advanced Oxidation Processes PQI 3103 Conservação de Massa e Energia Aula 1 (parte 1) Conceituação de processos industriais. Fluxogramas de processo.
Leia maisCiclos Biogeoquímicos
Ciclos Biogeoquímicos Matéria orgânica: são os restos dos seres vivos. É composta essencialmente de compostos de carbono. Decompositores: são responsáveis pela degradação da matéria orgânica e favorecem
Leia maisTEMA PARA DOUTORADO 1º SEMESTRE DE 2019
1 ÁREA DE PESQUISA: Controle Ambiental PROFESSOR: Edson Luiz Silva TÍTULO: Produção de H 2 e CH 4 a partir da co-digestão de vinhaça e caldo de cana em sistema de único e duplo estágio usando reatores
Leia maisPROMOVE PROCESSOS DE TRATAMENTO
PROMOVE PROCESSOS DE TRATAMENTO PROMOVE PROCESSOS DE TRATAMENTO 1. HIDROTRATAMENTO (HDT) PROMOVE PROCESSOS DE TRATAMENTO 1.1.Definição: Unidade que promove a reação das correntes de diesel com Hidrogênio
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINONA E MUCURI PROVA DE QUÍMICA Questão 01 Um recipiente de volume desconhecido V contém um gás ideal sob pressão de 760 torr. Uma válvula reguladora é aberta, permitindo
Leia mais3ª Ficha de Avaliação de Química. Data: 15/12/2011 Turma:12ºA Ano letivo: 2011/2012
3ª Ficha de Avaliação de Química Professora Paula Melo Silva Data: 15//2011 Turma:ºA Ano letivo: 2011/20 1. Lê o excerto A partir do petróleo também se obtêm, além da energia, numerosos produtos químicos
Leia maisPROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO 1 - INTRODUÇÃO AO PETRÓLEO
1.a HISTÓRIA: Petróleo: palavra de origem latina (Petrus, pedra; Oleum, óleo) As primeiras civilizações e o uso do petróleo 1º marco: utilização do petróleo para iluminação A revolução industrial o Petróleo
Leia maisObjetivos da aula. Entender a origem do petróleo Conhecer como ele é extraído
Objetivos da aula Entender a origem do petróleo Conhecer como ele é extraído 1 Conhecer o processo de beneficiamento do petróleo Conhecer as características do petróleo Entender como as características
Leia maisCOLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR
COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR ASSESSORIA TÉCNICA Processo Avaliativo Recuperação - 3º Bimestre/2015 Disciplina: QUÍMICA 3ª série EM A/B Nome do aluno Nº Turma A Recuperação deve ser entregue no dia 08/09/2015.
Leia maisProf. Marcelo Langer. Curso de Biologia. Aula 12 Ecologia
Prof. Marcelo Langer Curso de Biologia Aula 12 Ecologia Fundamental na constituição bioquímica dos organismos vivos. Faz parte das moléculas orgânicas (DNA, RNA, Proteínas, ATP, ADP, vitaminas, clorofila
Leia maisPROMOVE PROCESSOS TÉRMICOS
1. CRAQUEAMENTO TÉRMICO 1.1. Definição: Processo que provoca a quebra das moléculas aquecimento em temperaturas elevadas ( 450 C) e ausência de ar/oxigênio. Carga resíduo atmosférico ou gasóleo. Resíduo
Leia maisESGOTAMENTO SANITÁRIO AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE DQO EM SISTEMA ANAERÓBIO-AERÓBIO, NO TRATAMENTO DE ESGOTO DOMÉSTICO.
ESGOTAMENTO SANITÁRIO AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE DQO EM SISTEMA ANAERÓBIO-AERÓBIO, NO TRATAMENTO DE ESGOTO DOMÉSTICO. Robson Costa da Costa engrobsonrcc@gmail.com Universidade Federal do Pará.
Leia maisPetróleo. O petróleo é um líquido oleoso, menos denso que a água, cuja cor varia segundo a origem, oscilando do negro ao âmbar.
Petróleo e Carvão Petróleo O petróleo é um líquido oleoso, menos denso que a água, cuja cor varia segundo a origem, oscilando do negro ao âmbar. É encontrado no subsolo, em profundidades variáveis e é
Leia maisPQI 3211 Engenharia de Produção e Processos Químicos O setor de Indústrias Químicas no Brasil
PQI 3211 Engenharia de Produção e Processos Químicos O setor de Indústrias Químicas no Brasil 1 DO BRASIL 2 3 Produtos químicos de uso industrial 1 1.006 = Total de fábricas de produtos químicos de uso
Leia mais3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação:
3ª Série / Vestibular 01. I _ 2SO 2(g) + O 2(g) 2SO 3(g) II _ SO 3(g) + H 2O(l) H 2SO 4(ag) As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar
Leia maisLista de execícios- Petróleo
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: O debate sobre a reserva de petróleo da camada pré-sal é um dos temas polêmicos neste segundo semestre de 2008, já que envolve política e economia. No início de setembro,
Leia maisProcesso Oxo Prof. Marcos Villela Barcza
Processo Oxo Prof. Marcos Villela Barcza Processo Oxo (Hidroformilação) 1- Introdução: Olefinas reagem com gás de síntese (CO e H2) em presença de catalisadores para formar aldeídos contendo um carbono
Leia maisQuímica. Questão 17 A gasolina é uma mistura de hidrocarbonetos diversos que apresenta, dentre outros, os seguintes componentes:
Questão 16 Uma molécula de água, isolada, não apresenta certas propriedades físicas - como ponto de fusão e de ebulição - que dependem de interações entre moléculas. Em 1998, um grupo de pesquisadores
Leia maisPROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO
3.c EXTRAÇÃO: 3 EXPLORAÇÃO DO PETRÓLEO Classificam-se em dois tipos: Extrações Onshore Extrações Offshore 3.c EXTRAÇÃO: Extrações Onshore 3 EXPLORAÇÃO DO PETRÓLEO 3.c EXTRAÇÃO: Extrações Offshore 3 EXPLORAÇÃO
Leia maisA CADEIA PRODUTIVA DO PETRÓLEO
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo A CADEIA PRODUTIVA DO PETRÓLEO PMI 3101 -Introdução à Engenharia para a Indústria Mineral Prof. Eduardo
Leia maisQuestão 01. Substância Ponto de fusão ( C) Ponto de ebulição ( C) Densidade (g/ml) Polaridade. H 2 O polar. C 6 H 12 6,6 80,7 0,77 apolar
Estudo da Matéria Questão 01 (Ufg 2014) Uma solução contendo água e cloreto de sódio foi inadvertidamente misturada a n-hexano e ciclohexano. Para separar essas quatro substâncias, foi realizada uma sequência
Leia mais1.1. A partir de 10 mol de ácido nítrico qual é a massa de nitrato de amónio que se obtém?
Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 11º Ano Turma A Paula Melo Silva Ficha de Trabalho 5 Cálculos estequiométricos 1. O ácido nítrico é uma das mais importantes substâncias inorgânicas industriais.
Leia mais20/11/2015. Absorção de Ácido Nítrico
FINALIDADE: A absorção de gases (designada em língua inglesa por GasAbsorption ou ainda por Scrubbing ) é uma operação destinada a remover preferencialmente um ou mais componentes de uma mistura gasosa
Leia maisR: a) t r = 2,23 h b) nº bateladas = 7 c) N Rt = 179,4 kmol por dia
Reator batelada 1- Uma solução aquosa de acetato de etila deve ser saponificada com uma solução diluída de hidróxido de sódio. A concentração inicial de acetato é 5 g/l e a densidade de mistura reacional
Leia maisINTRODUÇÃO. Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Antoine de Lavoisier
INTRODUÇÃO Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Antoine de Lavoisier Transferência de elementos químicos entre os seres vivos e o ambiente. Ciclo da Água Ciclo do Oxigênio Ciclo
Leia maisRemediação para Postos de Serviço
Remediação para Postos de Serviço MODULO 3 Gestores e Técnicos Ambientais Processos de Remediação Projeto de Remediação Conteúdo Programático MODULO III Outros aspectos que devem ser considerados: Condição
Leia maisProcessos Biológicos para a Remoção de Poluentes
Processos Biológicos para a Remoção de Poluentes Tecnologia em Gestão Ambiental Gestão e Tratamento de Efluentes Prof: Thiago Edwiges 2 INTRODUÇÃO Tratamento Secundário Ocorrem processos biológicos de
Leia maisAnálise Preliminar de Risco
Escola de Engenharia de Lorena EEL-USP Análise Preliminar de Risco Disciplina: Projeto na Indústria Química Prof. Dr. Francisco José Moreira Chaves Ana Letícia de Lima Rico 6405711 Jean Carlos Bustamante
Leia maisAnálise de processos químicos (relembrando) Balanço de massa (ou material)
- Conversão de unidades: uso de fatores de conversão - Homogeneidade dimensional: consistência algébrica das unidades de uma equação - Grandezas Adimensionais: Grandezas sem unidades - Trabalhando com
Leia maisIII ESTUDO DO STRIPPING DE AMÔNIA EM LÍQUIDO PERCOLADO
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-133 - ESTUDO DO STRIPPING DE AMÔNIA EM LÍQUIDO PERCOLADO Wilton Silva Lopes (1) Doutorando
Leia maisII PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTES DE REATOR ANAERÓBIO EM SISTEMA COMBINADO CONSTITUÍDO DE OZONIZAÇÃO E FILTRO- BIOLÓGICO AERÓBIO SUBMERSO
II-345 - PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTES DE REATOR ANAERÓBIO EM SISTEMA COMBINADO CONSTITUÍDO DE OZONIZAÇÃO E FILTRO- BIOLÓGICO AERÓBIO SUBMERSO Ana Beatriz Barbosa Vinci Lima (1) Programa de Pós-Graduação
Leia maisII-203 NITROGÊNIO, FÓSFORO E ENXOFRE EM FILTROS DE PÓS- TRATAMENTO DE EFLUENTES DE LAGOAS DE MATURAÇÃO
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-203 NITROGÊNIO, FÓSFORO E ENXOFRE EM FILTROS DE PÓS- TRATAMENTO DE EFLUENTES DE LAGOAS
Leia maisA CADEIA PRODUTIVA DO PETRÓLEO
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo A CADEIA PRODUTIVA DO PETRÓLEO PMI 3101 - Introdução à Engenharia para a Indústria Mineral Prof. Eduardo
Leia maisSolubilidade, estequiometria, misturas e gases
Solubilidade, estequiometria, misturas e gases 1) O cientista italiano Amedeo Avogadro, na tentativa de compreender relações de volumes nas reações dos gases, propôs uma hipótese, estabelecendo que (CNTP
Leia mais3ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 12ºA. Química - 12ºAno
3ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 12ºA Química - 12ºAno Data: 6 fevereiro 2017 Ano Letivo: 2016/2017 Professora Paula Melo Silva 90 min + 15 min 1. A partir do petróleo também se obtêm, além
Leia maisTratamento de Esgoto
Geração de Energia a partir de Biogás s em Estações de Tratamento de Esgoto Suani Teixeira Coelho Recife, 19 de maio de 2010 Resíduos Urbanos e Agrícolas Briquetes Óleos Vegetais Cana-de-açúcar Carvão
Leia maisPQI 3211 LISTA DE EXERCÍCIOS BALANÇOS MATERIAIS COM REAÇÕES QUÍMICAS
PQI 3211 LISTA DE EXERCÍCIOS BALANÇOS MATERIAIS COM REAÇÕES QUÍMICAS Para problemas com múltiplas unidades de processamento, realize a análise do número de graus de liberdade para cada unidade, para o
Leia maisPROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA UNIDADES DIDÁTICAS 1. Introdução ao estudo dos Processos Químicos Industriais. Relacionamento com a Indústria Química. 2. Derivados inorgânicos
Leia maisFluido térmico orgânico NSF HT1, para transferência de calor é uma opção vantajosa para indústria alimentícia.
Fluido térmico orgânico NSF HT1, para transferência de calor é uma opção vantajosa para indústria alimentícia. Por Everton Kolosque Engenheiro Consultor de Mercado da Klüber Lubrication A evolução tecnológica
Leia maisMarina Andrada Maria Pesquisadora em Tecnologia, DSc
Marina Andrada Maria Pesquisadora em Tecnologia, DSc Posicionamento Soluções integradas em medições ambientais, tecnologias sustentáveis aplicadas a processos e recuperação ambiental Desmitificando o uso
Leia maisFUVEST 1981 Primeira fase e Segunda fase
FUVEST 1981 Primeira fase e Segunda fase CONHECIMENTOS GERAIS 5. Nas condições ambientes, pastilhas de hidróxido de sódio, expostas ao ar durante várias horas, transformam-se em um líquido claro. Este
Leia maisCURSINHO ETWB 2012 Componente Curricular: Química Professor: Ricardo Honda
CURSINHO ETWB 2012 Componente Curricular: Química Professor: Ricardo Honda Data: Terça-feira, 11/09/2012 Tema da aula: Equilíbrio químico, Kc e Kp Em reações reversíveis, o equilíbrio químico é atingido
Leia maisEm nosso planeta o hidrogênio é encontrado na forma combinada, na água, nos oceanos, nos rios, nos minerais e até nos seres vivos.
Aula: 02 Temática: Hidrogênio Na última aula você aprendeu sobre os gases nobres. Nessa aula continuaremos nos gases, mas não nos nobres, falaremos então sobre o gás de grande abundância no universo: o
Leia maisRECUPERAÇÃO DE INSUMOS E SUBPRODUTOS DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL. Processo de recuperação do Metanol e da Glicerina.
RECUPERAÇÃO DE INSUMOS E SUBPRODUTOS DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL Processo de recuperação do Metanol e da Glicerina. O processo completo de produção de biodiesel partindo-se do óleo degomado é constituído
Leia maisTIS. Papel do Azoto e dos micro organismos na Agricultura
Papel do Azoto e dos micro organismos na Agricultura 1 O Azoto O azoto ou nitrogénio, de símbolo químico N, encontramo-lo no estado gasoso e constitui cerca de 78 % do ar da atmosfera terrestre. É um gás
Leia maisCOMPOSIÇÃO PETRÓLEO BRUTO
Petróleo COMPOSIÇÃO PETRÓLEO BRUTO Carbono - 84% Hidrogênio - 14% Enxofre - de 1 a 3% (sulfeto de hidrogênio, sulfetos, dissulfetos, enxofre elementar) Nitrogênio - menos de 1% (compostos básicos com grupos
Leia maisAgrupamento de Escolas de Alcácer do Sal Escola Secundária de Alcácer do Sal
Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal Escola Secundária de Alcácer do Sal Ano Letivo 2017/2018 Física e Química A 10º ano Teste de Avaliação 2 A 05/11/2017 Duração: 90 minutos Página 1 de 7 Teste 2A
Leia maisO SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES
O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES LIQUIDA (SOLUÇÃO DO SOLO) ÍONS INORGÂNICOS E ORGÂNICOS/MICROPOROS SÓLIDA - RESERVATORIO DE NUTRIENTES - SUPERFÍCIE QUE REGULA A CONCENTRAÇÃO DOS ELEMENTOS NA SOLUÇÃO
Leia mais13 Sistemas de lodos ativados
13 Sistemas de lodos ativados Processo biológico que envolve massa ativada de microrganismo em suspensão capazes de estabilizar o esgoto em ambiente aeróbio. Inglaterra, 1914 http://meioambientedjc.blogspot.com.br/2011/10/ete-tratamento-secundario.html
Leia maisFUVEST 2015 (Questões 1 a 6)
(Questões 1 a 6) Provas de Vestibular 1. O metabissulfito de potássio (K 2 S2O 5 ) e o dióxido de enxofre (SO 2 ) são amplamente utilizados na conservação de alimentos como sucos de frutas, retardando
Leia maisMOTORES TÉRMICOS AULA MISTURAS REAGENTES E COMBUSTÃO
MOTORES TÉRMICOS AULA 13-17 MISTURAS REAGENTES E COMBUSTÃO PROF.: KAIO DUTRA Nas reações de combustão, a rápida oxidação dos elementos combustíveis do combustível resulta em uma liberação de energia à
Leia maisQuímica. Exame Discursivo 07 / 12 / ª Fase. Caderno de prova. Boa prova!
2ª Fase Exame Discursivo 07 / 12 / 2008 Química Caderno de prova Este caderno, com dezesseis páginas numeradas seqüencialmente, contém dez questões de Química. A tabela periódica está na página 13. Não
Leia maisa) Escreva os nomes das substâncias presentes nos frascos A, B e C. A B C
PROVA DE QUÍMICA 2ª ETAPA do VESTIBULAR 2006 (cada questão desta prova vale até cinco pontos) Questão 01 Foram encontrados, em um laboratório, três frascos A, B e C, contendo soluções incolores e sem rótulos.
Leia maisFUVEST ª Fase (Questões 1 a 7)
1ª Fase (Questões 1 a 7) Provas de Vestibular 1. O ácido gama-hidroxibutírico é utilizado no tratamento do alcoolismo. Esse ácido pode ser obtido a partir da gamabutirolactona, conforme a representação
Leia maisQUÍMICA - 3 o ANO MÓDULO 18 ESTUDO DOS GASES
QUÍMICA - 3 o ANO MÓDULO 18 ESTUDO DOS GASES m m 1 = 2 mol mol 1 2 No que se refere à composição em volume da atmosfera terrestre há 2,5 bilhões de anos, Como pode cair no enem (ENEM) As áreas numeradas
Leia mais01/08/2010. química).
UNIDADES DIDÁTICAS PROCESSOS QUÍMICOS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA 1. Introdução ao estudo dos Processos Químicos Industriais. Relacionamento com a Indústria Química. 2. Derivados inorgânicos do nitrogênio.
Leia maisUNIDADES DIDÁTICAS PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I 05/03/2015 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
UNIDADES DIDÁTICAS PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA 1. Introdução ao estudo dos Processos Químicos Industriais. Relacionamento com a Indústria Química. 2. Derivados inorgânicos
Leia maisSumário. Química e indústria. O amoníaco
Sumário UNIDADE TEMÁTICA 1 Química e Indústria Equilíbrios e desequilíbrios O amoníaco como matéria-prima - O que é o amoníaco e onde se utiliza. - A reação de síntese e reação de decomposição do amoníaco.
Leia mais2 ª Fase Exame Discursivo
02/12/2007 2 ª Fase Exame Discursivo química Caderno de prova Este caderno, com doze páginas numeradas seqüencialmente, contém dez questões de Química. A tabela periódica está na página 12. Não abra o
Leia maisNITROGÊNIO. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 7/24/2015, Página 1
NITROGÊNIO Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 7/24/2015, Página 1 Entradas de Nitrogênio Esgoto Compostos de nitrogênio orgânico (ex.: proteínas, uréia) e
Leia maisOxidação Prof. Marcos Villela Barcza
xidação Prof. Marcos Villela Barcza xidação 1- Introdução: Na indústria da química orgânica, a oxidação constitui um dos meios mais poderosos utilizados nas sínteses de derivados orgânicos. á muitos e
Leia maisQuímica Tecnológica II Professora Valéria Costa. Nome: Turma: Data: 1. Faça um resumo com aproximadamente 200 palavras sobre o texto abaixo:
Química Tecnológica II Professora Valéria Costa Nome: Turma: Data: 1. Faça um resumo com aproximadamente 200 palavras sobre o texto abaixo: Petróleo: um tema para o ensino de química, Química Nova na Escola,
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico Edital Nº
Leia maisRelações Mássicas em Reacções Químicas
Relações Mássicas em Reacções Químicas Química - Aula 2 Massa Atómica N.º de Avogadro e Massa Molar Massa Molecular Reacções Químicas e Equações Químicas Quantidades de Reagentes e Produtos 1 Mundo Micro
Leia maisPetróleo. Petróleo. Prof: Alex
Petróleo Petróleo O petróleo é um líquido escuro, oleoso, formado por milhares de compostos orgânicos, com grande predominância de hidrocarbonetos. A origem está ligada a pequenos seres vegetais e animais
Leia maisTecnologias de Tratamento de Dejetos. Dr. Airton Kunz
Tecnologias de Tratamento de Dejetos Dr. Airton Kunz airton.kunz@embrapa.br Toledo, PR 30 de março de 2017 Comercialização Sistema de Produção Proce samento Insumos Industrial Mercado Mercado Interno Externo
Leia maisEsgoto Doméstico: Sistemas de Tratamento
Esgoto Doméstico: Sistemas de Tratamento TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Saneamento Ambiental Prof: Thiago Edwiges 2 INTRODUÇÃO Qual o objetivo do tratamento? Qual o nível de tratamento almejado? Qual o
Leia maisSIMULAÇÃO DO PROCESSO DE DESASFALTAÇÃO A PROPANO
SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE DESASFALTAÇÃO A PROPANO R. A. de SOUZA¹, A. A. de OLIVEIRA¹, V. O. CARDENAS C.² 1 Universidade Metodista de Piracicaba, Faculdade de Engenharia, Arquitetura e Urbanismo 2 Universidade
Leia maisEFEITO DA PRESSÃO SOBRE DINÂMICA E CONTROLE DE COLUNA DE DESTILAÇÃO COM RETIRADA LATERAL
EFEITO DA PRESSÃO SOBRE DINÂMICA E CONTROLE DE COLUNA DE DESTILAÇÃO COM RETIRADA LATERAL G. W. de FARIAS NETO, R. P. BRITO, S. R. DANTAS e R. M. L. OLIVEIRA Universidade Federal de Campina Grande, Departamento
Leia maisCompanhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul
Biogás em ETEs Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul Gás Natural no Rio Grande do Sul A Sulgás é a empresa responsável pela comercialização e distribuição de Gás Natural no Estado do Rio Grande
Leia maisO b) SO 2. CaSO 3 + CO 2
31 c QUÍMICA petróleo pode conter alto teor de enxofre, que deve ser removido nas refinarias de petróleo. Mesmo assim, na queima de combustíveis fósseis, forma-se dióxido de enxofre. Esse óxido liberado
Leia mais