Comparação entre o percentual de gordura corporal e o índice de massa corporal de meninos e meninas de acordo com a classificação para a saúde

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1 Artigo Original Comparação entre o percentual de gordura corporal e o índice de massa corporal de meninos e meninas de acordo com a classificação para a saúde Comparison between body fat percentage and body mass index of boys and girls according to the classification for health Nathália Rose Pereira Ramos 1, William Alves Lima 2 Resumo Introdução: O acúmulo excessivo de gordura corporal é uma variável preocupante para a manutenção da saúde, pois é um fator de risco para o desenvolvimento de várias doenças cardiovasculares. Objetivo: Comparar entre meninos e meninas as médias para o percentual de gordura corporal (%G) e o índice de massa corporal (IMC), e comparar a classificação entre os dois métodos. Casuística e Métodos: Trata-se de um estudo de investigação documental realizada com os dados coletados pela Secretaria de Esporte e Lazer de Anápolis SEMEL, em crianças e adolescentes participantes do Programa Esporte para Todos, durante o 1º semestre de 2012, os quais seguiram a bateria de testes do PROESP-Br (2012). Foram avaliados 708 crianças entre 9 e 13 anos, sendo 392 meninos e 316 meninas. Nestes foram mensuradas a massa corporal e a estatura e calculado o IMC (kg/m 2 ). Também foram medidas as dobras cutâneas de tríceps e panturrilha e calculado o %G a partir da fórmula de Slaughter et al. (1988). Foi procedido o teste t para amostras independentes com intuito de comparar meninos e meninas de forma estratificada por idade em virtude dos parâmetros de classificação serem específicos. Para tanto, foi utilizado o software SPSS para Windows, Resultados: As meninas apresentaram valores médios de %G maiores que o os meninos, com diferença significativa aos 9, 12 e 13 anos de idade. Diferenças entre os métodos foram encontradas para as idades de 9, 10, 11 e 13 anos do sexo feminino e para as idades de 11 e 12 anos do sexo masculino. Conclusão: O IMC sozinho não pode ser considerado um método seguro de classificação de sobrepeso e obesidade, por não estar relacionado com as reservas de gordura corporal. Tendo-se a possibilidade de optar entre o IMC e o %G, sugere-se que se utilize o %G. Palavras Chave: Percentual Gordura corporal, Índice de Massa Corporal, Meninos, Meninas. Abstract Introduction: Excessive accumulation of body fat is a concern for maintaining

2 health variable as it is a risk factor for the development of various cardiovascular diseases. Objective: To compare between boys and girls for the average body fat percentage (BF%) and body mass index (BMI), and compare the classification between the two methods. Casuistic and Methods: This is a documentary research study conducted with the data collected by the Secretariat of Sport and Recreation Anápolis - SEMEL in children and adolescents participating in the Sport for All Program during the 1st half of 2012, which followed the battery of tests PROESP-Br (2012). Were assessed 708 children between 9 and 13 years, 392 boys and 316 girls. These were measured body weight and height and calculated BMI (kg/m 2 ). Skinfolds of triceps and calf were also measured and calculated the %BF from the formula of Slaughter et al. (1988). T test for independent samples was undertaken with the purpose of comparing boys and girls stratified by age because of the classification parameters are specific. Thus, the SPSS software for Windows 17.0 was used. Results: Girls had higher mean values of %BF than the boys, with significant at 9, 12 and 13 years of age. Differences between methods were found at ages 9, 10, 11 and 13 years for females and the ages of 11 and 12 years old male. Conclusion: BMI alone can not be considered a safe method of classification of overweight and obesity, not to be related to body fat stores. Having the option to choose between BMI and %BF, it is suggested that you use the %BF. Key Words: Body fat percentage, body mass índex, boys, girls. 1. Professora de Educação Física Anápolis/GO, Pós-graduanda em Fisiologia do Exercício pelo CEAFI Pós-graduação Goiânia/GO. 2. Professor de Educação Física Anápolis/GO, Doutor em Educação Física pela UCB-DF. Introdução Nos últimos anos, em consequência do processo de urbanização e industrialização, a população em geral tem consumido uma maior quantidade de alimentos calóricos juntamente com uma diminuição da atividade física sistematizada, de cunho laboral, e/ou para as práticas recreativas. Este crescente estado hipocinético pode automaticamente promover o desenvolvimento da obesidade, podendo ainda interferir na saúde e na qualidade de vida 1. Caracterizada por acúmulo excessivo de tecido adiposo no organismo, a obesidade é considerada um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares 2. Atualmente as principais causas de mortalidade têm sido atribuídas às doenças crônicas degenerativas, e seus fatores de riscos na maioria dos casos têm origem na infância e na adolescência 3. Conforme Rezende et al. 4 o acúmulo excessivo de gordura corporal está, frequentemente, associado a alterações metabólicas consideráveis e às doenças crônicas, como diabetes, hipertensão arterial e dislipidemias. Nesse sentido, os autores alertam que o diagnóstico precoce

3 da obesidade é de fundamental importância para o direcionamento das ações de saúde e redução da morbi-mortalidade. Keher et al. 5 ao pesquisarem sobre prevenção e tratamento da obesidade no sul do Brasil, verificaram que quanto maior o número de crianças e jovens com excesso de peso, maior a probabilidade de serem obesas na vida adulta. Assim, os autores concordam que a intervenção se faça necessária desde a infância, pois procedendo assim há maiores chances de obter-se eficácia no combate à obesidade e suas demais consequências. Dessa forma, a oferta de métodos que permitem estimar a composição corporal é de extrema importância para a análise do estado nutricional individual e populacional e para a seleção de procedimentos clínico-nutricionais apropriados, principalmente as técnicas precisas e confiáveis e de baixo custo 4. Para tanto, pesquisadores tem desenvolvido e validado distintas técnicas para estimar a gordura corporal com o menor erro possível, tais como: pesagem hidrostática, antropometria, impedância bioelétrica, absortometria de raio-x de dupla energia, pletismografia, entre outras 6. Dentre todos os métodos listados acima, o mais utilizado, tanto na prática clínica quanto em estudos científicos, é a antropometria. A grande vantagem desta técnica está na sua praticidade e baixo custo em relação aos demais métodos, além de apresentar excelente fidedignidade 7. Os indicadores antropométricos mais estudados são: índice de massa corporal (IMC), circunferência da cintura (CC) e razão cintura-quadril (RCQ), e métodos de quantificação da gordura corporal, inclusive em estudos epidemiológicos, como medidas de dobras cutâneas e bioimpedância elétrica 4. Dentre esses, a Organização Mundial da Saúde sugere o IMC como indicador da gordura corporal por ser obtido de forma rápida e praticamente sem custo nenhum, uma vez que é calculado a partir da medida de peso e estatura e por ser mundialmente utilizado 8. Porém Glaner 8, em seu estudo com adolescentes gaúchos e catarinenses adverte que embora seja predito que o IMC é um indicativo da gordura corporal, este índice é limitado por não ser capaz de distinguir se o peso é proveniente de massa gorda ou de massa magra. O que se tem discutido é que o IMC é um índice apropriado para avaliar excesso de peso e não especificamente de gordura corporal 9. Por outro lado, estudos têm evidenciado que a estimativa da gordura corporal por meio do método de espessura de dobras cutâneas, tem tido uma grande aceitação entre os pesquisadores da área, principalmente por não diferir significativamente em relação a outras técnicas de medidas consideradas como padrão ouro de referência 6,10. Ao comparar o índice de massa corporal e dobras cutâneas como indicadores de obesidade em escolares de 8 a 10 anos do município de Londrina, Januário et al. 10 concluíram que o IMC, quando comparado ao percentual de gordura, apresentou concordância moderada para classificar crianças de ambos os sexos, de 8 a 10 anos, em relação à obesidade, acima e dentro do critério de referência para

4 saúde, contudo, os autores verificaram que as dobras cutâneas se mostraram mais sensíveis do que o IMC, na avaliação do excesso de gordura corporal nessa população, uma vez que houve diferença de classificação ao se comparar as medidas do IMC e do percentual de gordura. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi comparar entre meninos e meninas as médias para o percentual de gordura corporal (%G) e o índice de massa corporal (IMC), classificando as médias encontradas de acordo com os valores de referências para a saúde e comparar a classificação entre os dois métodos. Casuística e Métodos Trata-se de um estudo de investigação documental realizada com os dados coletados pela Secretaria de Esporte e Lazer de Anápolis SEMEL (ANEXO 1), em crianças e adolescentes participantes do Programa Esporte para Todos, durante o 1º semestre de 2012, os quais seguiram a bateria de testes do Manual de Testes e Avaliação do Projeto Esporte Brasil PROESP-Br (2012) 11. Foram avaliados 392 meninos e 316 meninas com idades entre 9 e 13 anos, residentes em Anápolis-GO e matriculados na rede municipal de ensino. Nestes foram mensuradas a massa corporal e a estatura e calculado o índice de massa corporal (IMC) que é representado pela massa corporal dividido pelo quadrado da estatura (kg/m 2 ). O IMC foi classificado conforme o referenciado pelo PROESP- Br 11, que adota valores críticos para a classificação do estado nutricional para crianças e jovens brasileiros propostos por Conde e Monteiro 12. De acordo com esses critérios, as crianças e jovens brasileiros são classificados em quatro categorias, conforme o IMC: Baixo Peso, Normal, Sobrepeso e Obesidade. O percentual de gordura corporal (%G) foi estimado pelo método de dobras cutâneas (tríceps e panturrilha) mensuradas por um único avaliador utilizando um compasso Lange, com precisão de 0,1 mm. As medidas das dobras foram feitas três vezes no hemicorpo direito e adotou-se como valor a média entre três medidas não consecutivas. Para tanto foram utilizadas as equações apresentadas por Slaughter et al. 13 que variam de acordo com o sexo e o somatório de dobras cutâneas. Nas meninas foi aplicada a equação: %G= 0,610 (Ʃ 2DC) + 5,1 e nos meninos: %G= 0,735 (Ʃ 2DC) + 1,0. O critério de referência utilizado para classificar o %G em meninos e meninas foi o British Journal of Nutrition 14. Os valores de referência para o IMC e para o %G de meninos e meninas estão apresentados nos Quadros 1 e 2 respectivamente.

5 Quadro 1: Critérios de Referência para o IMC e %G de meninas na faixa etária de 9 a 13 anos de idade. Idade IMC (kg/m 2 ) IMC (kg/m 2 ) %G %G Normal Sobrepeso Normal Sobrepeso 9 anos 13,16 17,96 17,96 21,28 15,01 25,00 25,01 30,00 10 anos 13,40 18,63 18,63 22,32 15,01 25,00 25,01 30,00 11 anos 13,81 19,51 19,51 23,54 15,01 25,00 25,01 30,00 12 anos 14,37 20,55 20,55 24,89 15,01 25,00 25,01 30,00 13 anos 15,03 21,69 21,69 26,25 15,01 25,00 25,01 30,00 Fonte: Adaptado de Conde Monteiro (2006); British Journal of Nutrition (1990). Quadro 2: Critérios de Referência para o IMC e %G de meninos na faixa etária de 9 a 13 anos de idade. Idade IMC (kg/m 2 ) IMC (kg/m 2 ) %G %G Normal Sobrepeso Normal Sobrepeso 9 anos 12,95 18,57 18,57 23,67 10,01 20,00 20,01 25,00 10 anos 13,09 19,09 19,09 24,67 10,01 20,00 20,01 25,00 11 anos 13,32 19,68 19,68 25,58 10,01 20,00 20,01 25,00 12 anos 13,63 20,32 20,32 26,36 10,01 20,00 20,01 25,00 13 anos 14,02 20,99 20,99 26,99 10,01 20,00 20,01 25,00 Fonte: Adaptado de Conde Monteiro (2006); British Journal of Nutrition (1990). Foi procedido o teste de Kolmogorv-Smirnov para testar a normalidade entre os dados. Após esta ter sido detectada foi aplicado o teste t para amostras independentes com intuito de comparar meninos e meninas de forma estratificada por idade em virtude dos parâmetros de classificação ser específicos por faixa etária. Para tanto, utilizou-se o software SPSS para Windows, O nível de significância adotado foi de p<0,05. Resultados e Discussão Dos 708 avaliados pode-se observar um maior número de meninos (55,36%) do que meninas (44,63%). Na Tabela 3 está apresentada a comparação quantitativa e qualitativa das médias para o %G e IMC entre os sexos. Tabela 1: Comparação quantitativa e qualitativa das médias para o %G e IMC entre os sexos. Variável Idade Masculino n Classificação Feminino n Classificação %G * 17,24 ± 8,34 Saudável 20,88 ± 8,02 Saudável 9 anos IMC 18,37 ± 8,33 Saudável 18,22 ± 4,17 Sobrepeso %G 21,34 ± 5,2 Sobrepeso 21,82 ±3,36 Saudável 10 anos IMC 22,34 ± 5,32 Sobrepeso 21,35 ± 3,68 Sobrepeso %G 20,45 ± 7,51 Sobrepeso 23,38 ± 8,89 Saudável 11 anos IMC 17,92 ± 3,55 Saudável 20,6 ± 3,92 Sobrepeso %G * 21,63 ± 6,99 Sobrepeso 24,15 ± 8,87 Saudável 12 anos IMC 17,82 ± 3,46 Saudável 18,64 ± 3,77 Saudável %G * 16,32 ± 4,18 Saudável 26,49 ± 8,96 Sobrepeso 13 anos IMC 17,65 ± 3,92 Saudável 17,44 ± 4,06 Saudável

6 O acúmulo excessivo de gordura corporal é uma variável preocupante para a manutenção da saúde, pois é um fator de risco para o desenvolvimento de várias doenças cardiovasculares 6. Portanto, quantificar a gordura corporal de crianças e adolescentes com maior precisão se torna fundamental. Nesse sentido, a análise dos dados do presente estudo revelou que ao comparar o %G por idade entre gêneros, as meninas apresentaram valores maiores que os meninos, com diferença estatisticamente significativa aos 9, 12 e 13 anos de idade. Todavia para o IMC tais diferenças entre os sexos não foram identificadas. Vieira et al. 9 em sua pesquisa encontraram resultados semelhantes ao presente estudo, uma vez que embora as crianças avaliadas tenham apresentado valores semelhantes de IMC, as meninas tiveram médias maiores de %G do que os meninos. Isso indica que o IMC, como já destacado na literatura 15,6,9, não reflete adequadamente as modificações na composição corporal que ocorrem em faixas etárias menores e que é diferente entre os sexos, não podendo ser considerado um método seguro de classificação de meninas e meninos quanto às reservas de gordura corporal. O estudo de Farias e Salvador 16 confirmam os achados da presente pesquisa ao concluírem que meninas apresentaram valores absolutos de %G maiores que os meninos. O acúmulo em maior quantidade de gordura corporal no sexo feminino pode estar relacionado, paralelamente, a um aumento na quantidade de hormônios gonadotróficos, nos estágios que antecedem a menarca, sendo que esta ocorre, classicamente, após o estágio de puberdade P4, correspondente a aproximadamente aos 11 anos de idade 17. Entretanto, estudos discorrem que existe uma maior relação entre maturação sexual feminina precoce e prevalência de excesso de peso, do que meninas que apresentam grau de maturação normal ou tardia 18,19. Nesse sentido podemos observar na presente pesquisa, que para idade de 9 anos, as meninas apresentaram médias maiores de %G do que os meninos, porém sem diferenças na classificação entre os sexos, ambos considerados dentro dos valores de referência para a saúde. Os achados de Silva, Hartmann e Cunha Jr. 20 ao pesquisarem as características antropométricas de escolares na faixa etária de 9 anos encontraram resultados semelhantes ao referido estudo somente quanto aos valores médios de %G, maiores no sexo feminino, e diferem quanto a classificação, na qual os meninos foram classificados como normais e as meninas com excesso de peso. Quanto à classificação da amostra, na Tabela 1 é possível observar que apesar das médias dos valores para o %G terem sido mais elevados no sexo feminino, os meninos na faixa etária de 12 anos foram considerados com sobrepeso e as meninas, saudáveis. Como o valor de referência para o acúmulo de gordura corporal é maior para as meninas, devido ao acúmulo de gordura sexo específica, há a necessidade de comparar as classificações e, segundo Leão, Lima e Albuquerque Jr. 21 como os meninos começam a maturação sexual mais tardiamente, estes demoram mais a aumentar a produção de testosterona, e consequentemente, a acelerar o metabolismo de repouso.

7 Pasquarelli et al. 17 ao pesquisarem sobre estágio de maturação sexual e excesso de peso corporal em escolares entre 10 e 12 anos de idade do município de São José dos Campos - SP, evidenciaram que nos meninos a prevalência de excesso de peso aumentou gradualmente de acordo com o estágio de maturação, tenho seu ápice no estágio 3, que corresponde aproximadamente aos 11 e 12 anos de idade, havendo um decréscimo nos estágios posteriores, indo ao encontro do observado no presente estudo. Ao comparar os métodos utilizados na presente pesquisa, nota-se que tanto para as meninas como para os meninos a classificação para a mesma idade se diferiu de acordo com o método utilizado. No sexo feminino tanto aos 9, 10 e 11 anos de idade a classificação conforme o %G foi saudável e para o IMC, sobrepeso. Porém, aos 13 anos uma inversão nessa classificação foi verificada, sendo apresentadas com sobrepeso pelo %G e saudáveis pelo IMC. No sexo masculino a diferença entre os métodos para cada faixa etária somente foi observada aos 11 e 12 anos de idade, em que o %G acusou sobrepeso e o IMC valores normais. Januário et al. 10 ao compararem a concordância entre dois indicadores de sobrepeso e obesidade, IMC e percentual de gordura, em escolares de 8 a 10 anos de idade de ambos os sexos concluíram que a porcentagem de meninos e meninas de sua amostra classificadas com valores de gordura corporal acima do recomendado para a saúde foram diferentes entre os métodos. Esses achados corroboram com os encontrados na presente pesquisa. Kaplowitz 22 expõe que o IMC como único parâmetro para avaliação do excesso de gordura corporal em meninos e meninas pode ser enganoso, devido à correlação entre o IMC e a gordura corporal ser muito mais baixa em meninos do que em meninas, pois durante a puberdade masculina, o aumento da massa muscular relacionada ao efeito anabólico do aumento dos níveis de testosterona pode causar um aumento de peso e do IMC independente de qualquer aumento da gordura corporal. Assim, os resultados da presente pesquisa validam a afirmação que o IMC por si só não pode ser considerado um método seguro, pois, ao analisar as classificações do IMC e compará-las com as do %G, foram encontradas diferenças nas classificações para a mesma idade e sexo. Recentemente Campos et al. 15 desenvolveram um estudo com a finalidade de demonstrar a prevalência de obesidade em escolares de 10 a 12 anos de idade, residentes em Porto Velho - RO, comparando o IMC e o %G. Para tanto, utilizaram para coleta de dados, em primeiro momento, o IMC com 100% das crianças. Em seguida, aquelas que apresentaram sobrepeso e obesidade segundo o IMC foram reavaliadas por meio das dobras cutâneas. Mediante isso, os autores concluíram que quando se reavaliou as crianças houve alteração na classificação quanto ao estado nutricional, destacando que o IMC sozinho não pode ser considerado um método seguro de classificação de sobrepeso e obesidade, por não estar relacionado com as reservas de gordura corporal. Resultados semelhantes foram encontrados na presente pesquisa ao se comparar os indicadores antropométricos IMC e %G para as idades de 9, 10, 11 e 13 anos do sexo feminino e para as idades de 11 e 12 anos do sexo masculino.

8 No presente estudo pode-se notar que em todas as faixas etárias analisadas, foram apresentadas crianças com sobrepeso, fato preocupante uma vez que o estado nutricional, caracterizado pela necessidade e a oferta de alimentos, está diretamente ligado à saúde da criança, influenciando seu processo de crescimento e evolução clínica 23. Pode-se ainda inferir ao analisar somente a classificação proveniente do %G que pela média houveram três grupos de meninos classificados com sobrepeso (10, 11 e 12 anos de idade) enquanto que entre as meninas apenas as meninas de 13 anos receberam tal classificação. Isto aponta uma maior preocupação com o sexo masculino, com a necessidade de uma melhor orientação educacional para a alimentação e para a prática regular e sistematizada de exercícios físicos. Outro fato interessante é que se for feita a mesma análise para o IMC, é possível perceber que a situação se inverte, mais uma vez representa a fragilidade do IMC como indicador do estado nutricional de crianças e adolescente, independente da idade, como afirmam Lima, Glaner e Taylor 24. Diante disso, a estimativa da gordura corporal em crianças e adolescentes é importante, uma vez que a infância é considerada uma fase favorável para a consolidação de hábitos que trazem implicações diretas para a saúde na vida adulta 5. Outra medida preventiva relevante é manter durante a infância hábitos alimentares saudáveis e práticas regulares de exercícios físicos, tendo em vista que a disponibilidade da tecnologia e o aumento da insegurança favorecem as atividades hipocinéticas como assistir televisão, jogar videogame e utilizar computadores 21. Conclusão De acordo com os objetivos estabelecidos e os resultados obtidos pode-se concluir que as meninas apresentaram valores médios de %G maiores que o os meninos, com diferença significativa entre crianças de 9, 12 e 13 anos de idade. Observou-se também que para o IMC tais diferenças entre os sexos não foram identificadas. Quanto à classificação analisando cada sexo em separado, diferenças entre os métodos foram encontradas para as idades de 9, 10, 11 e 13 anos do sexo feminino e para as idades de 11 e 12 anos do sexo masculino. É sabido na literatura que o %G, dentre os métodos de maior praticidade e baixo custo, é o método duplamente indireto que mais se aproxima dos métodos ditos como padrão-ouro para se estimar a gordura corporal. Nesse sentido, o presente estudo reforça que, ao analisar a gordura corporal de um determinado grupo populacional e podendo se optar entre o IMC e o %G, sugere-se que se utilize o %G. Referências 1. Tardido AP, Falcão MC. O impacto da modernização na transição nutricional e obesidade. Ciência, Cuidado e Saúde. 2006;21(2): Ades L, R KR. Obesidade: Realidades e Indagações. Psicol USP. 2002;13(1).

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11 Anexo 1

12

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