REVISÃO DE LITERATURA SOBRE SISTEMAS DE ABERTURA DE SULCO EM SEMEADORAS: HASTE SULCADORA E DISCO DUPLO
|
|
- Marcelo Fidalgo Chaves
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 49 ISSN: REVISÃO DE LITERATURA SOBRE SISTEMAS DE ABERTURA DE SULCO EM SEMEADORAS: HASTE SULCADORA E DISCO DUPLO OSTA, A.N. 1, CAMPOS, L.H. 11, VIEGAS NETO, A.L 2 RESUMO: Por ser um tema de grande relevância, esse estudo tem o objetivo de mostrar as características de dois tipos de mecanismos de abertura de sulco, como a haste sulcadora e o disco duplo. Os resultados encontrados em pesquisa a outros artigos que tratam desse assunto são da grande diferença da qualidade da semeadura e do rendimento operacional, que no qual a haste sulcadora é mais apropriada para solos compactos e livre de tocos, e tratores com alta potência que possa arrastar semeadoras com esse mecanismo. O disco duplo se adapta bem em solos de área recém desmatada e solos com pouca compactação, contando também com o uso de tratores de baixa potência. PALAVRAS-CHAVE: Plantio direto, mecanismos sulcadores, semeadoras Literature review on groove opening mechanisms: planter shank and double disc ABSTRACT: As such an important theme, this study aims to show the characteristics of two kinds of groove opening mechanisms, the planter shank and the double disc. The results obtained in research in other articles regarding this subject are from the huge difference of seeding quality and operational performance, which the planter shank is more appropriate for compact soils and stumps free, and tractors with high potency that can drag seeders with this mechanism. The double disc is well adapted in recently deforested areas of soils with low compaction, also counting on the use of low power tractors. KEY-WORDS: no-tillage, seed drills, seeder. INTRODUÇÃO O sistema de produção baseado na semeadura direta das culturas comumente conhecido como plantio direto, é o mais utilizado, pelo menos para as culturas de verão, com grandes implicações na sustentabilidade da produção e na preservação do meio ambiente. O plantio direto tem sido amplamente adotado no Brasil, com uma ampliação de área de 2,02 milhões de hectares em 1992 para quase 25,5 milhões de hectares atualmente (FRANCHINI, 2007). No sistema de plantio direto a semeadura é realizada com revolvimento mínimo do solo, preservando a cobertura vegetal sobre sua superfície (SIQUEIRA, et al. 2001). Um dos aspectos relevantes para o sucesso da lavoura no plantio direto é o desempenho da semeadora-adubadora, no que se refere ao corte eficiente dos restos culturais, a 1 Acadêmicos do curso de Tecnologia em Produção Agrícola (UNIGRAN), s: Aurycosta2012@gmail.com e Luizhenrique@soyagro.com.br. 2 Mestre Docente do curso de Tecnologia em Produção Agrícola e Agronomia (UNIGRAN), antonio-viegas@hotmail.com
2 50 abertura do sulco e a colocação da semente e do fertilizante em profundidades corretas no solo e a manutenção da cobertura vegetal sob o solo. Também é importante que as máquinas apresentem adequada regularidade, com distribuição precisa de sementes e fertilizantes (EMBRAPA, 1994). A semeadura direta, obtida por meio de semeadoras-adubadoras, passou a ser a operação que provoca maior revolvimento do solo, na linha de semeadura. Essas máquinas possuem regulagens que podem proporcionar maior ou menor mobilização na linha. Um dos fatores que mais influenciam nesta mobilização é o uso de hastes sulcadoras ou de mecanismos análogos, os discos duplos, que têm a finalidade de posicionar fertilizantes ao solo, similares aos que atuam na deposição das sementes (PETRIN, 2013). Muito se fala nos prós e contras de cada tipo de mecanismo de abertura de sulco, como a haste sulcadora e o disco duplo, causando controvérsias e dúvidas entre os produtores de soja e milho, sem saberem muitas vezes qual mecanismo deve-se utilizar. Nesse sentido, o presente estudo tem por finalidade fazer uma revisão de literatura sobre a eficiência de cada mecanismo de abertura de sulco e também mostrar as principais características das semeaduras feitas por esses dois mecanismos. MATERIAIS E MÉTODOS Para a realização desse estudo foi necessário embasamento teórico em artigos científicos e livros. Os resultados obtidos foram retirados de fundamentos teóricos de pesquisadores, cujos artigos, revisões de literatura e livros estão disponíveis na internet. RESULTADOS E DISCUSSÃO Segundo Balastreire (2005), os sulcadores se destinam a abrir sulcos no solo para a colocação de adubos, sementes ou mesmo defensivos agrícolas, à profundidades adequadas a cada espécie. Machado et al.(1996)testaram mecanismos sulcadores em más condições de uso e chegaram a conclusão que para efetuar corretamente suas funções, é necessário que os elementos sulcadores estejam em bom estado de conservação, já que desgastados, tendem a abrir sulcos irregulares, tanto no formato, como na profundidade. De acordo com Portella et al.(1983),os facões ou hastes são normalmente utilizados em terrenos que já sofreram preparo e livre de tocos, pedras ou restos de cultura sobre a superfície. Já os sulcadores de discos duplos aliam a capacidade de
3 51 trabalhar em terrenos com restos de cultura e têm uma boa precisão de abertura de sulco. Segundo as pesquisas de Reis et al.(2004), quando se utilizam diferentes mecanismos de abertura de sulco, como disco duplo e haste sulcadora, espera-se que ocorram diferenças na relação solo-semente e na qualidade da semeadura. Para Portella et al. (1997), deve-se buscar sempre uma adequação das semeaduras a realidade de cada produtor. Devido as diferentes características dos solos existentes no Brasil, buscou-se mais de uma alternativa de abertura de sulco. Segundo os estudos de Silva (2003), as semeadoras-adubadoras existentes no mercado para plantio direto têm apresentado problemas de desempenho, principalmente em solos com alto teor de argila. A alta resistência mecânica do solo à penetração dos componentes rompedores tem exigido constantes adaptações das máquinas às condições locais de trabalho. Mello et al. (2002) avaliando a condição física do solo com diferentes tipos de mecanismos sulcadores, mostraram que a haste apresentou maior capacidade de romper o solo na linha de semeadura, provocando redução na densidade e resistência à penetração; aumento na macro porosidade do solo e um aumento de 11,3% na produção do milho, em relação ao mecanismo sulcador tipo disco duplo. Landers et al. (1995), testando mecanismos de abertura de sulco, chegou a conclusão que quando o solo tem tendência de compactar, o emprego do mecanismo sulcador tipo haste sulcadora, apresenta-se como melhor opção para semeadura. Segundo Casão Jr et al, (1997) e Araújo et al, (1998) as semeadoras-adubadoras para plantio direto têm apresentado problemas de desempenho em solos com altos teores de argila. A resistência à penetração dos componentes rompedores, associada à retenção de água, tem exigido constante adaptação das máquinas às realidades regionais. Como consequência, são frequentes os problemas com o corte irregular da vegetação, embuchamentos, abertura inapropriada do sulco, aderência do solo aos componentes, profundidade de semeadura desuniforme e cobertura e contato inadequados do solo com as sementes, afetando a uniformidade de emergência das plantas. O que leva o produtor de grãos à determinar a escolha do mecanismo de abertura de sulco na hora do plantio é o conhecimento das caraterísticas dos solos de sua propriedade, escolhendo sempre o mecanismo que será mais viável em relação ao
4 52 rendimento operacional das máquinas, o rendimento do plantio e a uniformidade do estande de plantas. De acordo com Silveira (1989), a haste sulcadora é uma peça desprovida de elementos móveis, sendo o sulco aberto quando ele desliza no solo. É mais utilizada em terrenos que tenham sido preparados convencionalmente, sem restos de cultura. A lâmina é composta de uma haste que possui em sua extremidade uma ponta triangular que facilita sua penetração no solo. O disco duplo é composto de peças móveis, não sofre embuchamentos, permite a abertura em terrenos pesados e terras novas ou mal preparadas, além dos locais com restos de cultura. Possui limpador que evita o acúmulo de terra entre os discos, permitindo penetração mais eficiente na abertura dos sulcos. Portella et al. (1997) e Reis (2003) avaliaram a profundidade de semeadura de milho utilizando semeadoras com mecanismos do tipo haste sulcadora e discos duplos e encontraram maiores profundidades de colocação da semente para mecanismos do tipo disco duplo. No entanto Silva (2000) encontrou maior profundidade de semeadura, quando utilizou o mecanismo de abertura tipo haste sulcadora; esta divergência entre os resultados pode ser explicada pelas variações de tipos de solo encontrados no Brasil. Com o passar do tempo, as semeadoras foram sofrendo adaptações até chegar aos modelos que existem hoje no mercado. Casão Juníor et al. (1997) verificaram o desempenho de semeadoras-adubadoras de plantio direto em solos com altos teores de argila, e concluíram que o aumento de resistência à penetração dos componentes rompedores nestes solos, em associação com uma grande retenção de umidade, tem exigido uma constante adaptação das máquinas, afetando a uniformidade de emergência de plantas. Machado et al. (1996) avaliaram o desempenho das hastes sulcadoras e chegaram a conclusão de que elas apresentam melhores resultados em solos bem drenados, que não possuam restos vegetais, tocos ou pedras, pois este poderá sofrer embuchamento ou danificar-se, levando a irregularidade na abertura dos sulcos e na deposição de sementes e adubo. Os autores dizem ainda que o mecanismo sulcador tipo haste sulcadora, sendo comparado com o de disco duplo, exige maior esforço de tração. Os discos duplos adaptam-se bem a terrenos mais pesados e que apresentem grande quantidade de cobertura vegetal, com um pequeno esforço de tração e desgaste. Segundo Koakoski et al. (2007) a adoção de mecanismo rompedor de solo tipo haste em semeadoras-adubadoras de plantio direto pode ocasionar aumento de 24,3% na
5 53 porosidade do solo. O uso da haste proporciona também, menores valores de resistência à penetração na linha de semeadura, especialmente na camada de 100 a 150 mm. O mecanismo de abertura de sulco do tipo haste, comparadas ao uso do disco duplo, pode favorecer o aumento da produtividade de grãos (KANEKO et al., 2010). A profundidade de atuação dos mecanismos sulcadores interfere na patinagem dos rodados do trator em todos os estados de umidade do solo (CEPIK et al., 2005). Santos et al. (2008) avaliaram o rendimento operacional das máquinas agrícolas e concluíram que o mecanismo sulcador tipo haste utilizado para a abertura de sulcos para a deposição de fertilizante aumenta as exigências de forca da barra de tração na barra, e potência por haste nas semeadoras, quando comparado aos sistemas de aberturas de sulcos do tipo disco duplo para as áreas de coxilha. CONSIDERAÇÕES FINAIS Através dos estudos obtidos, conclui-se que os dois mecanismos de abertura de sulco (haste sulcadora e disco duplo) possuem grandes diferenças em relação a uniformização da semeadura. Se a área que irá ser semeada estiver com o solo compactado e livre de tocos e raízes, é preferível que o produtor opte em usar a haste sulcadora, desde que o trator tenha potência suficiente para arrastar, pois a semeadora com haste depende de muita força para ser arrastada, sem contar que pode diminuir a vida útil do trator, dependendo de sua potência. Se a semeadura for feita pela primeira vez em uma área de destoca e se esse solo não estiver compactado, a melhor opção de abertura de sulco é o disco duplo, pois evita parar o andamento do serviço durante a semeadura, sem ter o problema de ficar quebrando os pinos que seguram a haste sulcadora. Antes de o produtor decidir sobre qual mecanismo utilizar para realizar a semeadura, ele deve ter os mínimos conhecimentos sobre sua terra e seus tratores (potência), porque ambos os mecanismos de abertura de sulco possuem suas determinadas características de uso. Se os mecanismos forem usados de forma correta, com certeza o produtor de grãos obterá mais rendimento de serviço durante a semeadura e consequentemente um maior retorno financeiro. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, A. G.; CASÃO JUNIOR, R.; MEDEIROS, G. B.; CASTRO FILHO, C; DORETTO, M.; BERTÉ, A. A.; CAVIGLIONE, J. H.; FIGUEIREDO, P. R. A.
6 54 Identificação das restrições para expansão do plantio direto na região da represa de Itaipu. In: III Encontro Latino-Americano sobre Plantio Direto na Pequena Propriedade, 1998, Pato Branco, PR. Trabalho apresentado. Pato Branco: IAPAR, p. BALASTREIRE, L.A. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, p. CASÃO JUNIOR, C; ARAÚJO, A. G. de A.; MEDEIROS, G. B. de; CASTRO FILHO, C. de; DORETTO, M.; FIGUEIREDO, P. R. A. de; CAVIGLIONE, J. H. Viabilização da mecanização do sistema de plantio direto nos municípios à margem da represa Itaipu - definição das linhas de trabalho e estratégia de ação - Relatório da terceira fase (final). Londrina: IAPAR, p. CEPIK, C. T. C.; TREIN, C. R.; LEVIEN, R. Força de tração e volume do solo mobilizado por haste sulcadora em semeadura direta sobre campo nativo, em função do teor de água do solo, profundidade e velocidade de operação. Engenharia agrícola. Jaboticabal, v. 25, n. 2 p EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Avaliação do desempenho de plantadoras diretas para culturas de verão. Centro Nacional de Pesquisa de Trigo. Passo Fundo: EMBRAPA, s.p. FRANCHINI.; et al.contribuição de sistemas de manejo do solo para a produção sustentável da soja.3, ed. Brasília: Embrapa, KANEKO F.H, ARF O, GITTI D.C, ARF M.V, FERREIRA J.P, BUZETTI S (2010) Mecanismos de abertura de sulcos, inoculação e adubação nitrogenada em feijoeiro em sistema plantio direto. Bragantia. 69(1): KOAKOSKI, A.; SOUZA, C.M.A.; RAFULL, L.Z.L.; SOUZA, L.C.F. & REIS, E.F. Desempenho de semeadora-adubadora utilizando-se dois mecanismos rompedores e três pressões da roda compactadora. Pesq. Agropec. Bras., 42: , LANDERS, J.N. Fascículo de experiência de plantio direto no cerrado. Goiânia: Associação do Plantio Direto no Cerrado, 1995, 261 p. MACHADO, A.L.T.; REIS, A.V. dos; MORAES, M.L.B. de; ALONÇO A. dos S.; Máquinas para preparo do solo, semeadura, adubação e tratamentos culturais. Pelotas: UFPel, f. MELLO, L. M. M.; TAKAHASHI, C. M.; YANO, E. H. Condicionamento físico do solo na linha de semeadura de milho em plantio direto: mecanismos sulcadores e rodas compactadoras. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 31., 2002, Salvador. Anais... Salvador: Sociedade Brasileira de Engenharia Agrícola, CD-ROM PETRIN, Oswaldo. Quando usar haste sulcadora e disco duplo em plantio direto. IAPAR, disponível em:< Acesso em: 10 de dezembro de 2015.
7 55 PORTELLA, J.A.; SATTLER, A.; FAGANELLO, A., 1997, Desempenho de elementos rompedores de solo sobre o índice de emergência de soja e de milho em plantio direto do sul do Brasil. Engenharia na Agricultura, Viçosa, Vol. 5, n. 3, pp PORTELLA, J.A. Um estudo preliminar das forças atuantes em elementos rompedores de semeadoras diretas comerciais. Campinas: UNICAMP, f. Dissertação (Mestrado) - Universidade de Campinas, Campinas, REIS, E.F. dos; FERNANDES, H.C.; SCHAEFER, C.E.G.R.; ARAÚJO, E.F. Avaliação de mecanismos rompedores e compactadores em semeadura direta. Revista Engenharia na Agricultura, v.12, p , REIS, E.F. dos, Ambiente solo-semente em um Latossolo Vermelho-Amarelo com diferentes mecanismos rompedores e compactadores de uma semeadora de plantio direto na cultura do milho, Tese (Doutorado) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, pp 66. SILVA, S. L., 2000, Avaliação de semeadoras de plantio direto: demanda energética, distribuição longitudinal e profundidade de deposição de sementes em diferentes velocidades de deslocamento. Tese (Doutorado) - Botucatu, SP, Faculdade de Ciências Agronômicas, pp 123. SILVEIRA, G.M. da, 1989, As máquinas de plantar: aplicadores, distribuidores, semeadoras, plantadoras, cultivadores. Rio de Janeiro: Globo, pp 257. SIQUEIRA, R. et al. Desempenho energético de semeadoras-adubadoras de plantio direto na implantação da cultura da soja (Glycinemax L.). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 30., 2001, Foz do Iguaçu.
DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO DE SEMENTES POR FITA.
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO
Leia maisO plantio compreende a colocação do órgão da planta no solo, de tal forma que ele tenha condição de germinar.
SEMEADORAS 1 O plantio compreende a colocação do órgão da planta no solo, de tal forma que ele tenha condição de germinar. O órgão da planta utilizado para sua propagação pode ser: semente, tubérculo,
Leia maisINFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE SEMEADURA NA CULTURA DO FEIJÃO
INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE SEMEADURA NA CULTURA DO FEIJÃO Simone Vogt 1 ; Lucia Helena Weis 1 ; Ricardo Schmitz 2. Palavras-chave: Deposição de Sementes, Phaseolus vulgaris L., Avaliação do Desempenho,
Leia maisQualidade de semeadura de milho sob palhada de aveia preta dessecada em diferentes épocas
https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Qualidade de semeadura de milho sob palhada de aveia preta dessecada em diferentes épocas RESUMO Antônio Carlos Marangoni De Cól decolantonio@gmail.com
Leia maisSEMEADORA-ADUBADORA. Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani RESULTADOS DE PESQUISAS
SEMEADORA-ADUBADORA RESULTADOS DE PESQUISAS 1 Rendimento da cultura de milho em diferentes manejos do solo e tipos de sulcadores (haste x disco duplo) utilizados na operação de semeadura. (Klein & Boller,
Leia maisPLANTABILIDADE. Tecnologia melhorando a semeadura das grandes culturas PROF. PAULO ARBEX
PLANTABILIDADE Tecnologia melhorando a semeadura das grandes culturas PROF. PAULO ARBEX Histórico Profissional - Engenheiro Agrônomo FCA Unesp Botucatu - 17 anos no setor de Máquinas Agrícolas - Melhor
Leia maisAVALIAÇÃO DE 4 PONTEIRAS DE HASTES SULCADORAS NA SEMEADURA DIRETA EM SOLOS MAIS COMPACTADOS
AVALIAÇÃO DE 4 PONTEIRAS DE HASTES SULCADORAS NA SEMEADURA DIRETA EM SOLOS MAIS COMPACTADOS DAIANA CRISTINA JOHANNS 1*, MARCOS ANTÔNIO ZAMBILLO PALMA 1 1 Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Cerro
Leia maisGERMINAÇÃO E SOBREVIVÊNCIA DA SOJA EM DIFERENTES MANEJOS DO SOLO
GERMINAÇÃO E SOBREVIVÊNCIA DA SOJA EM DIFERENTES MANEJOS DO SOLO Alberto Kazushi Nagaoka 1 Kleber Pereira Lanças 2 Paulo Roberto Arbex Silva 3 Pedro Castro Neto 4 Antonio Carlos Fraga 5 RESUMO Do ponto
Leia maisSEMEADORA-ADUBADORA. Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani
SEMEADORA-ADUBADORA 1 Qual a cultura? Qual o adubo? 2 Qual o tamanho/formato da semente? Qual a quantidade de sementes/hectare? Qual a quantidade de plantas/hectare? Quando? 3 revolvimento mínimo do solo
Leia maisPalavras chave: mecanização agrícola, plantio direto, semeadora-adubadora.
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Distribuição longitudinal e produtividade na semeadura direta do milho, em função do ângulo de ataque das hastes
Leia maisPlantabilidade e a Instalação da Lavoura de Soja. Prof. Paulo Arbex
Plantabilidade e a Instalação da Lavoura de Soja Prof. Paulo Arbex PALESTRA DEPOIS DO JANTAR DE CONFRATERNIZAÇÃO!!! PAULO ARBEX - Plantabilidade FCA - UNESP NEMPA GPD IPS COMO SURGIU A PAIXÃO??? PAULO
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Professor (es): Luis Carlos Pita de Almeida Titulação: Doutor e Mestre Curso: Agronomia Turma: Ag 07 Período de Execução: 07.05.18 a 01.09.18 Componente Curricular/Disciplina: Mecanização,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA
Data Aprovação: 24/08/1994 Data Desativação: Nº Créditos : 5 Carga Horária Total: Carga Horária Teórica: Carga Horária Prática: Carga Horária Teórica/Prátical: Carga Horária Seminário: Carga Horária Laboratório:
Leia maisPLANTIO DIRETO.
PLANTIO DIRETO www.semeato.com.br SAM 200 SSM 23.27.33 O plantio de uma lavoura deve ser muito bem planejado, pois determina o início de um processo que afetará todas as demais operações envolvidas. É
Leia maisSEMEADORA/ PL 6000 SEMEADORA/ PL6000. B E FOLHETERIA NOVA FOLHETERIA.indd 1 20/04/18 16:27
SEMEADORA/ PL 6000 SEMEADORA/ PL6000 B3-0005-17E FOLHETERIA NOVA FOLHETERIA.indd 1 20/04/18 16:27 2 PL6000 A EVOLUÇÃO DO PLANTIO B3-0005-17E FOLHETERIA NOVA FOLHETERIA.indd 2 20/04/18 16:27 A New Holland
Leia maisPLANTIO DIRETO.
PLANTIO DIRETO www.semeato.com.br PD 17.21 SSM 23.27.33 O plantio de uma lavoura deve ser muito bem planejado, pois determina o início de um processo que afetará todas as demais operações envolvidas. É
Leia maisImportância do Manejo de Solos
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO IMPORTÂNCIA DO SOLO O seu uso adequado, além de garantir o suprimento de água para Importância do Manejo de Solos as culturas, criações e comunidades; previne a erosão
Leia maisSEMEADORAS CAPÍTULO????
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DEC ENGENHARIA RURAL LER 432 Máquinas e Implementos Agrícolas SEMEADORAS CAPÍTULO???? EDIÇÃO 2005 J.P. MOLIN T.C.C.RIPOLI C.D.GADANHA Jr. W.F.MOLINA
Leia maisLETIVO: 2º / 2016 CARGA HORARIA SEMESTRAL:
PLANO DE ENSINO 2016 CURSO: Agronomia MODALIDADE: Presencial DISCIPLINA: (AG 42) TURMA(S): 4º fase SEMESTRE LETIVO: 2º / 2016 CARGA HORARIA SEMESTRAL: 60 horas PRÉ-REQUISITO: Máquinas, Motores s e Energia
Leia maisFORÇA DE TRAÇÃO NECESSÁRIA EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE LINHAS DE SEMEADURA UTILIZADAS POR UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PRECISÃO 1
FORÇA DE TRAÇÃO NECESSÁRIA EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE LINHAS DE SEMEADURA UTILIZADAS POR UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PRECISÃO 1 ALCIR J. MODOLO 2, ANTONIO GABRIEL FILHO 3, SUEDÊMIO DE L. SILVA 3, ESTOR GNOATTO
Leia maisSOLO-MÁQUINA-PLANTA E ROMPEDORES DE SOLO
SOLO-MÁQUINA-PLANTA E ROMPEDORES DE SOLO Ruy Casão Junior ruycasao@iapar.br Herbert Bartz Rolândia PR Período de 1972 a 1979 pioneirismo Franke Dijskstra, Shirley Philips e Nonô Pereira A ROTACASTER não
Leia maisProdução de milho em função da profundidade da haste sulcadora em Sistema Plantio Direto
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Produção de milho em função da profundidade da haste sulcadora em Sistema Plantio Direto Rafael Scabello Bertonha
Leia maisPLANTIO DIRETO.
PLANTIO DIRETO www.semeato.com.br SHM 11/13 15/17 SSM 23.27.33 O plantio de uma lavoura deve ser muito bem planejado, pois determina o início de um processo que afetará todas as demais operações envolvidas.
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE ORIFÍCIOS EM DISCO DOSADOR PARA SEMEADURA DE MAMONA
DIMENSIONAMENTO DE ORIFÍCIOS EM DISCO DOSADOR PARA SEMEADURA DE MAMONA Alberto Kazushi Nagaoka 1 ; Angela de Emília de Almeida Pinto 2 ; Pedro Castro Neto 3 ; Antônio Carlos Fraga 3 e Afonso Lopes 4 1
Leia maisPLANTADEIRA EASY RISER 2200
PLANTADEIRA EASY RISER 2200 A Case IH desenvolveu para o mercado brasileiro, uma nova família de plantadeiras, a Easy Riser 2200. Seguindo o conceito mundial Agronomic Design, da Case IH, a nova plantadeira
Leia maisEFEITO DA VELOCIDADE DO CONJUNTO TRATOR SEMEADORA- ADUBADORA E DA PROFUNDIDADE DE DEPOSIÇÃO DO ADUBO SOB PLANTIO DIRETO NA CULTURA DO FEIJÃO
EFEITO DA VELOCIDADE DO CONJUNTO TRATOR SEMEADORA- ADUBADORA E DA PROFUNDIDADE DE DEPOSIÇÃO DO ADUBO SOB PLANTIO DIRETO NA CULTURA DO FEIJÃO Introdução Danilo Gomes de Oliveira ¹ (UEG) Josué Gomes Delmond
Leia maisProdutividade da soja no plantio direto em função da escarificação, do uso de haste mais profunda na semeadura e da cultura antecessora
Produtividade da soja no plantio direto em função da escarificação, do uso de haste mais profunda na semeadura e da cultura antecessora CARMO, C.M. 1 ; FRANCHINI, J.C. 2 ; DEBIASI, H. 2 ; PINHATA, A.A.
Leia maisCERES MASTER e CERES. Plantio eficiente com melhor custo/benefício
CERES MASTER e CERES Plantio eficiente com melhor custo/benefício Catálogo virtual Português Abr/2016 CERES MASTER As semeadoras Ceres Master apresentam modelos com grande versatilidade, agilidade e excelente
Leia maisTRAFEGO DE MÁQUINAS E SUAS CONSEQUENCIAS NA LAVOURA. Palavras-Chaves: Compactação, física do solo, plantio direto, sistema radicular.
TRAFEGO DE MÁQUINAS E SUAS CONSEQUENCIAS NA LAVOURA Lúcia Helena Weis 1, Mateus Fochesatto Gottardi 1, Marciano Balbinot 2 Palavras-Chaves: Compactação, física do solo, plantio direto, sistema radicular.
Leia maisEFEITO DO TRÁFEGO DE MÁQUINAS SOBRE ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO E DESENVOLVIMENTO DA AVEIA PRETA. Instituto Federal Catarinense, Rio do Sul/SC
EFEITO DO TRÁFEGO DE MÁQUINAS SOBRE ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO E DESENVOLVIMENTO DA AVEIA PRETA Vitória, Guilherme 1 ; Weber, Francieli S. 1 ; Lopes, Herberto 1 ; Salvador, Rodrigo 1 ; Alves, Tainah Triani
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE ORIFÍCIOS EM DISCO DOSADOR DE SEMEADORA-ADUBADORA PARA SEMENTES DE MAMONA
DIMENSIONAMENTO DE ORIFÍCIOS EM DISCO DOSADOR DE SEMEADORA-ADUBADORA PARA SEMENTES DE MAMONA Alberto Kazushi Nagaoka 1 Angela de Emília de Almeida Pinto 2 Pedro Castro Neto 3 Antônio Carlos Fraga 4 Afonso
Leia maisAVALIAÇÃO DE REGULAGENS EM DISTRIBUÍDORES DE CORRETIVOS E FERTILIZANTES DO TIPO PENDULAR
AVALIAÇÃO DE REGULAGENS EM DISTRIBUÍDORES DE CORRETIVOS E FERTILIZANTES DO TIPO PENDULAR Leonardo DÜSTERHÖFT ; João Pedro Fossa BERNARDY ; Lucas Renan EFFTING ; Fabrício Campos MASIEIRO ; Ricardo Kozoroski
Leia maisEFEITO DA APLICAÇAO DE MICROGEO NA QUALIDADE FÍSICA DO SOLO EM ÁREAS DE PRODUÇÃO DE GRÃOS SOB PLANTIO DIRETO
EFEITO DA APLICAÇAO DE MICROGEO NA QUALIDADE FÍSICA DO SOLO EM ÁREAS DE PRODUÇÃO DE GRÃOS SOB PLANTIO DIRETO SILVA, Alieze N. da 1 ; FIORIN, Jackson E. 2 ; WYZYKOWSKI, Tiago. 3 Palavras chave: Física do
Leia maisANÁLISE DA SEMEADORA PNEUMÁTICA E DISCOS HORIZONTAIS POR CAPABILIDADE DO PROCESSO
ANÁLISE DA SEMEADORA PNEUMÁTICA E DISCOS HORIZONTAIS POR CAPABILIDADE DO PROCESSO Jorge Wilson Cortez (1), Roberto Carlos Orlando (2), Cristiano Márcio Alves de Souza (1), Leidy Zulys Leyva Rafull (2),
Leia maisINFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE SEMEADURA NO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO DA CULTURA DO MILHO. Resumo
INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE SEMEADURA NO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO DA CULTURA DO MILHO Marcelo Salvatori Cristiano Reschke Lajús Alceu Cericato Resumo A semeadura tem fundamental importância no rendimento
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS. Prof. Walter F.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS Prof. Walter F. Molina Jr DER/ESALQ USP 2017 INTRODUÇÃO PREPARO DE SOLO CONVENCIONAL
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE SEMENTES DE MILHO EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE E DENSIDADE DE SEMEADURA INTRODUÇÃO
DISTRIBUIÇÃO DE SEMENTES DE MILHO EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE E DENSIDADE DE SEMEADURA DIAS, Vilnei de Oliveira 1, BONOTTO, Gustavo José 2, ALONÇO, Airton dos Santos 3, BAUMHARDT, Ulisses Benedetti 4, CORADINI,
Leia maisIMPORTÂNCIA DA ROTAÇÃO DE CULTURA PARA O CULTIVO DO ALGODOEIRO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO
IMPORTÂNCIA DA ROTAÇÃO DE CULTURA PARA O CULTIVO DO ALGODOEIRO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Garibaldi Batista de Medeiros garibald@iapar.br INTRODUÇÃO A produtividade do algodoeiro guarda relação estreita
Leia maisQUALIDADE DE SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA POR SEMEADORA PNEUMÁTICA
QUALIDADE DE SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA POR SEMEADORA PNEUMÁTICA Leonardo da Silva Ramos (1), Renan Miranda Viero (1), Eduardo Freitas Rodrigues (1), Paulo Henrique Nascimento de Souza (1), Jorge Wilson
Leia maisMecanização Agrícola Manejo de Culturas de Cobertura
Mecanização Agrícola Manejo de Culturas de Cobertura MANEJO DA VEGETAÇÃO E DE RESTOS CULTURAIS INTRODUÇÃO - Preparos Conservacionistas Objetivos: Superfície coberta máximo de tempo possível Uniformidade
Leia maisAgentes causadores. Mecanização agrícola. Compactação sob as rodas dos veículos distribuição de pressão no solo.
Agentes causadores Mecanização agrícola Compactação sob as rodas dos veículos distribuição de pressão no solo. Peso do veículo que determinará o total da força exercida Tamanho da área de contato entre
Leia maisPRODUTIVIDADES DE MILHO EM SUCESSIVOS ANOS E DIFERENTES SISTEMAS DE PREPARO DE SOLO (1).
PRODUTIVIDADES DE MILHO EM SUCESSIVOS ANOS E DIFERENTES SISTEMAS DE PREPARO DE SOLO (1). Maurílio Fernandes de Oliveira (2), José Carlos Cruz (2), Ramon Costa Alvarenga (2), Roberto dos Santos Trindade
Leia maisPRODUTIVIDADE AGRÍCOLA DO MILHO HÍBRIDO AG7088 VT PRO3 CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO
PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA DO MILHO HÍBRIDO AG7088 VT PRO3 CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO 1 Wemerson Saulo da Silva Barbosa; 1 Allan Hemerson de Moura; 1 Cláudio José Soriano Cordeiro; 1 Guilherme
Leia maisQualidade de Plantio Engº Agrº Itavor Numer
Qualidade de Plantio Engº Agrº Itavor Numer Agronomy leader - BR & PY Agenda Os componentes de rendimento e suas alterações impactando a produtividade Índice de eficiência entre a densidade de semeadura
Leia maisPLANTADEIRAS DE MÚLTIPLA SEMEADURA
PLANTADEIRAS DE MÚLTIPLA SEMEADURA Plantio direto para todo tipo de cultura. A Case IH lança no mercado sua linha de plantadeiras para todos os tipos de cultura: girassol, aveia, trigo, arroz, algodão,
Leia maisSolos. Equipamentos agrícolas utilizados para o manejo da palhada.
Cultivo do Sorgo Importância econômica Clima Ecofisiologia Preparo de solo e Nutrição Adubação Cultivares Plantio Plantas daninhas Doenças Pragas Colheita e pós-colheita Mercado e comercialização Coeficientes
Leia mais13. MÁQUINAS PARA SEMEADURA E PLANTIO
106 13. MÁQUINAS PARA SEMEADURA E PLANTIO São sistemas mecânicos responsáveis pela deposição de órgãos vegetativos no solo. A forma de deposição desses órgãos vegetativos são definidas como: Semeadoras.
Leia maisCONSUMO DE TRATOR EQUIPADO COM SEMEADORA
7ª Jornada Científica e Tecnológica e 4º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 12 e 13 de novembro de 2015, Poços de Caldas/MG CONSUMO DE TRATOR EQUIPADO COM SEMEADORA Gustavo R B MIRANDA 1 ; João
Leia maisDesempenho Operacional de Máquinas Agrícolas na Implantação da Cultura do Sorgo Forrageiro
Desempenho Operacional de Máquinas Agrícolas na Implantação da Cultura do Sorgo Forrageiro Flávia M. Nascimento 1, José G. L. Rodrigues 2, Carlos A. Gamero 3, Jairo C. Fernandes 4, Sílvio J. Bicudo 5 1,2,4
Leia maisHiTech COMPACT Plantadora Adubadora *FOTO MERAMENTE ILUSTRATIVA.
HiTech COMPACT Plantadora Adubadora *FOTO MERAMENTE ILUSTRATIVA. Duas opções no sistema de articulação da linha da semente PANTOGRÁFICA Linha da semente com sistema pantográfico dotado de amplo curso de
Leia maisMANEJO DOS SOLOS Descompactar e não Compactar
MANEJO DOS SOLOS Descompactar e não Compactar José Eloir Denardin Embrapa Trigo OBJETIVOS Expor aspectos relativos à ocorrência, à origem, à caracterização e aos riscos e danos da compactação e do adensamento
Leia mais10. MÁQUINAS PARA SEMEADURA E PLANTIO
10. MÁQUINAS PARA SEMEADURA E PLANTIO São sistemas mecânicos responsáveis pela deposição de órgãos vegetativos no solo. A forma de deposição desses órgãos vegetativos são definidas como: Semeadoras. Depositam
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS Prof. Walter F. Molina Jr DER/ESALQ USP 2013 INTRODUÇÃO PREPARO DE SOLO CONVENCIONAL
Leia maisPlantadora Mecânica PG PLUS / PV PLUS. Séries be strong, be KUHN
Plantadora Mecânica PG PLUS / PV PLUS Séries 700 900 1000 1100 www.kuhn.com be strong, be KUHN REEL Plantadora ACCURA COMMERCIAL Mecânica ST PG PLUS PV PLUS UMA IDEIA PERFEITA PARA SUA PROPRIEDADE EQUIPAMENTO
Leia maisCiclo Hidrológico AUGUSTO HEINE
Ciclo Hidrológico AUGUSTO HEINE Infiltração de água no solo Processo pelo qual a água penetra no solo através de sua superfície. Fatores que afetam a infiltração Tipo de solo Umidade atual do solo Condutividade
Leia maisAVALIAÇÃO DE DIFERENTES MECANISMOS DOSADORES DE SEMENTES EM CONDIÇÕES DE CAMPO NA CULTURA DA SOJA
XLIV Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2015 Hotel Fazenda Fonte Colina Verde - São Pedro - SP 13 a 17 de setembro de 2015 AVALIAÇÃO DE DIFERENTES MECANISMOS DOSADORES DE SEMENTES EM
Leia maisCoeficiente de variação na deposição de sementes e fertilizantes segundo metodologia da inspeção periódica de semeadoras (IPS).
Coeficiente de variação na deposição de sementes e fertilizantes segundo metodologia da inspeção periódica de semeadoras (IPS). Sidnei Marcelino Lauriano (1) ; Paulo Roberto Arbex Silva (2) ; Saulo Fernando
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE FEIJÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE FEIJÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL CATEGORIA: EM ANDAMENTO
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ENG338 Mecânica e Mecanização Agrícola
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Agrícola - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 5 Períodos
Leia maisSustentabilidade dos Solos de Cerrado e Tráfico de Máquinas
Sustentabilidade dos Solos de Cerrado e Tráfico de Máquinas Prof. Kléber Pereira Lanças FCA/UNESP Botucatu/SP GRUPO DE PESQUISA: Dr. Reginaldo Barbosa da Silva Doutorando Flávio José de Sousa Pereira Doutorando
Leia maisDepartamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP SEMEADURA. LEB0432 Máquinas e Implementos Agrícolas. Prof. Leandro M. Gimenez
SEMEADURA LEB0432 Máquinas e Implementos Agrícolas Prof. Leandro M. Gimenez 2018 MATERIAL PARA ESTUDO MIALHE, L. G. Máquinas agrícolas para plantio. Editora Millennium. São Paulo, 2012. 648 p. BALASTREIRE,
Leia maisINFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO NA PROFUNDIDADE DE SEMENTES NA CULTURA DO MILHO
600 INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO NA PROFUNDIDADE DE SEMENTES NA CULTURA DO MILHO Sidnei Marcelino Lauriano (1), Tomas Pellegrini Baio (1), Beatriz Ferreira de Oliveira (2), Tiago Pereira da
Leia maisXXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE
AVALIAÇAO DA PRODUTIVIDADE DO MILHO (Zea mays L.) SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NA REGIÃO DOS COCAIS MARANHENSE 1 K. F. de Almeida 2 ; W. L. Castro Júnior 3 ; E. B.
Leia maisCAPABILIDADE DO PROCESSO DE SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA COM MECANISMO DOSADOR TIPO DISCO HORIZONTAL
CAPABILIDADE DO PROCESSO DE SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA COM MECANISMO DOSADOR TIPO DISCO HORIZONTAL Jorge Wilson Cortez (1), Roberto Carlos Orlando (2), Cristiano Márcio Alves de Souza (1), Leidy Zulys
Leia maisPLANTADEIRA EASY RISER 2200
PLANTADEIRA EASY RISER 2200 A Case IH desenvolveu para o mercado brasileiro uma nova família de plantadeiras, a Easy Riser 2200. Seguindo o conceito mundial Agronomic Design, da Case IH, a nova plantadeira
Leia maisResposta da Cultura do Milho Cultivado no Verão a Diferentes Quantidades de Calcário e Modos de Incorporação
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Resposta da Cultura do Milho Cultivado no Verão a Diferentes Quantidades de Calcário e Modos de Incorporação Marcelo
Leia maisEFEITO DA UMIDADE E DA CARGA APLICADA PELA RODA COMPACTADORA NA EMERGÊNCIA DA SOJA
35 EFEITO DA UMIDADE E DA CARGA APLICADA PELA RODA COMPACTADORA NA EMERGÊNCIA DA SOJA Alcir José Modolo(1); Haroldo Carlos Fernandes(2); Carlos E. G. R. Schaefer(3) & João Cleber Modernel da Silveira(4)
Leia maisManejo do solo AGRICULTURA GERAL ESCOLHA DO LOCAL ESCOLHA DO LOCAL ESCOLHA DO LOCAL LIMPEZA DA ÁREA POMBAL PB
AGRICULTURA GERAL Manejo do solo POMBAL PB ESCOLHA DO LOCAL - Mercado Quem vai comprar ou consumir o nosso produto? Proximidade e tamanho do meu centro consumidor ou indústria Quanto devo produzir? - Logística
Leia maisImplicações da compactação sobre o crescimento de raízes
Implicações da compactação sobre o crescimento de raízes Moacir Tuzzin de Moraes, Eng. Agr., Dr. Henrique Debiasi, Eng. Agr., Dr. Julio C. Franchini, Eng. Agr., Dr. Londrina, 29 de junho de 2017 1 Roteiro
Leia maisSemeadoras agrícolas. Distribuição das sementes
Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias - Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 03305 Mecanização Agrícola Prof. Ricardo Ferreira Garcia
Leia maisAvaliação da produtividade do milho em função dos sistemas de semeadura e velocidades de deslocamento
158 Avaliação da produtividade do milho em função dos sistemas de semeadura e velocidades de deslocamento Rafael Jung 1, Carolina Amaral Tavares 1, Alessandro Griggio 1, Luis Gustavo de Oliveira 1, Mateus
Leia maisMÁQUINAS E QUALIDADE DE SEMEADURA EM INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA
MÁQUINAS E QUALIDADE DE SEMEADURA EM INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Osmar Conte Engenheiro Agrônomo, doutor em Ciência do Solo, UFRGS, Porto Alegre-RS. Resumo - No contexto do sistema plantio direto a semeadura
Leia maisDistribuição longitudinal de sementes de milho em função do tipo de dosador de sementes e velocidade de deslocamento
140 Distribuição longitudinal de sementes de milho em função do tipo de dosador de sementes e velocidade de deslocamento Luiz Gustavo de Oliveira 1, Carolina Amaral Tavares 1, Alessandro Griggio 1, Mateus
Leia maisEstande em Cebola: fator fundamental para o sucesso do empreendimento.
Estande em Cebola: fator fundamental para o sucesso do empreendimento. Nuno R. Madeira e Valter R. Oliveira 1 O sucesso na produção de cebola depende de vários fatores, a começar pela escolha da variedade,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIA BIOLÓGICA E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA SISTEMA DE PREPARO DO SOLO E PLANTIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIA BIOLÓGICA E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA SISTEMA DE PREPARO DO SOLO E PLANTIO Prof. Dr. Tácio Oliveira da Silva MANEJO DO SOLO determina
Leia maisPLANTIO DIRETO. Prospecto SOL TOWER PORT.indd 1 18/07/16 16:47
PLANTIO DIRETO www.semeato.com.br Prospecto SOL TOWER PORT.indd 1 18/07/16 16:47 SOL TOWER 7.9.11.13E.15 SSM 23.27.33 O PLANTIO DIRETO não deve ser considerado uma prática isolada, mas sim como um sistema
Leia maisDesempenho de semeadora-adubadora utilizando-se dois mecanismos rompedores e três pressões da roda compactadora
Desempenho de semeadora-adubadora 725 Desempenho de semeadora-adubadora utilizando-se dois mecanismos rompedores e três pressões da roda compactadora André Koakoski (1), Cristiano Márcio Alves de Souza
Leia maisPLANO DE DISCIPLINA. Disciplina: Manejo e conservação do solo e água Código da Disciplina: AGR 850 Carga Horária Total: 45 horas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANO CAMPUS PETROLINA ZONA RURAL CURSO
Leia maisDemanda energética solicitada por uma semeadora-adubadora adubadora de precisão com diferentes unidades de semeadura
Demanda energética solicitada por uma semeadora-adubadora adubadora de precisão com diferentes unidades de semeadura Alcir José Modolo 1 *, Suedêmio de Lima Silva 2, Antonio Gabriel Filho 2, João Cleber
Leia maisDEMANDA ENERGÉTICA E EFICIÊNCIA DA DISTRIBUIÇÃO DE SEMENTES DE MILHO SOB VARIAÇÃO DE VELOCIDADE E CONDIÇÃO DE SOLO
DEMANDA ENERGÉTICA E EFICIÊNCIA DA DISTRIBUIÇÃO DE SEMENTES DE MILHO SOB VARIAÇÃO DE VELOCIDADE E CONDIÇÃO DE SOLO DENISE MAHL 1, CARLOS A. GAMERO 2, SÉRGIO H. BENEZ 2, CARLOS E. A. FURLANI 3, ANTÔNIO
Leia maisExperiências práticas e inovadoras na gestão da água em microbacias. Eng Agr Me Paulo José Alba
Experiências práticas e inovadoras na gestão da água em microbacias. Eng Agr Me Paulo José Alba COOPERATIVA AGRÁRIA / FAPA COOPERATIVA AGRÁRIA / FAPA Estado - Paraná Meso Região Centro - Sul Município
Leia maisPG / PG EXTRA / PV / PV EXTRA
Plantadora Mecânica PG / PG EXTRA / PV / PV EXTRA Séries 700 900 1000 1100 1200 1300 1500 1700 1900 www.kuhn.com be strong, be KUHN 2 Plantadora Mecânica PG PG EXTRA PV PV EXTRA PRECISÃO E ALTO RENDIMENTO
Leia maisLEVANTAMENTO DE ÁREA CULTIVADA, SEMEADURA E ADUBAÇÃO NO MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE SORRISO MT
352 LEVANTAMENTO DE ÁREA CULTIVADA, SEMEADURA E ADUBAÇÃO NO MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE SORRISO MT Thiago Rodrigues Catapatti (1), Cassiano Spaziani Pereira (2) e André Carlesso (3) 1. Introdução O cultivo
Leia maisAGRICULTURA DE PRECISÃO
AGRICULTURA DE PRECISÃO Tipos de controladores Estes controladores nada mais são do que microprocessadores que utilizam a informação (ou dos sensores em tempo real ou da leitura do mapa da variabilidade
Leia mais6 Práticas Culturais
CULTURA DO ARROZ 6 Práticas Culturais A produção de arroz no Brasil é feita em dois grandes sistemas: - Terras altas - Várzeas Incluindo diversas modalidades de cultivo. Cultivo irrigado com irrigação
Leia maissistemas de manejo na região norte do Paraná
188 DOCUMENTOS 401 sistemas de manejo na região norte do Paraná SILVA, R. V. 1 ; SANTOS, E. L. 2 ; PEREIRA, G. S. 3 ; HASS, I. J. 4 ; FURLANETTO, R. H. 5 ; BALBINOT JUNIOR, A. A. 6 ; DEBIASI, H. 6 ; FRANCHINI,
Leia maisDistribuição de raízes de soja em semeadura com haste no SPD em função da escarificação e gessagem
Distribuição de raízes de soja em semeadura com haste no SPD em função da escarificação e gessagem CALANDRELLI, A. 1 ; ALMEIDA, M.R. 1 ; MARONEZZI, L.F.F. 1 ; FRANCHINI, J.C. 2 ; DEBIASI, H. 2 ; SANTOS,
Leia maisCorreção da acidez subsuperficial no plantio direto pela aplicação de calcário na superfície e uso de plantas de cobertura e adubação verde
Correção da acidez subsuperficial no plantio direto pela aplicação de calcário na superfície e uso de plantas de cobertura e adubação verde Julio Cezar Franchini Eleno Torres Luiz Gustavo Garbelini Mario
Leia maisEste artigo pretende descrever algumas das situações mais comuns observadas a campo e que são atribuídas à qualidade de semente ou safra de produção.
O potencial produtivo de uma lavoura de milho é definido pelas condições oferecidas ao desenvolvimento das plantas, desde a semente até a colheita, sendo o período inicial de estabelecimento da cultura
Leia maisO correto estabelecimento de uma lavoura de milho decorre de três aspectos principais:
O potencial produtivo de uma lavoura de milho é definido pelas condições oferecidas ao desenvolvimento das plantas, desde a semente até a colheita, sendo o período inicial de estabelecimento da cultura
Leia maisDepartamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP SEMEADURA. LEB0432 Máquinas e Implementos Agrícolas. Prof. Leandro M. Gimenez
SEMEADURA LEB0432 Máquinas e Implementos Agrícolas Prof. Leandro M. Gimenez 2016 MATERIAL PARA ESTUDO MIALHE, L. G. Máquinas agrícolas para plantio. Editora Millennium. São Paulo, 2012. 648 p. BALASTREIRE,
Leia maisImpactos do manejo de um SPD sobre os atributos do solo e na sucessão de culturas: Conceitos Básicos
Impactos do manejo de um SPD sobre os atributos do solo e na sucessão de culturas: Conceitos Básicos Equipe de Trabalho Vagner do Nascimento e Epitácio José de Souza Doutorandos em Sistemas de Produção,
Leia maisMECANISMOS SULCADORES DE SEMEADORA-ADUBADORA NA CULTURA DO MILHO (Zea mays L.) NO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU MECANISMOS SULCADORES DE SEMEADORA-ADUBADORA NA CULTURA DO MILHO (Zea mays L.) NO SISTEMA DE
Leia maisAVALIAÇÃO DE UM EQUIPAMENTO MANUAL PARA A SEMEADURA DA MAMONEIRA.
AVALIAÇÃO DE UM EQUIPAMENTO MANUAL PARA A SEMEADURA DA MAMONEIRA Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva 1, Valdinei Sofiatti 1,Waltemilton Vieira Cartaxo 1, Franklin Magnum de Oliveira Silva 2, Gedeão Rodrigues
Leia maisForça de tração e mobilização do solo por hastes sulcadoras de semadoras-adubadoras
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.4, n.5, p.56 566, 00 Campina Grande, PB, UAEA/UFCG http://www.agriambi.com.br Protocolo 94.08 6/0/008 Aprovado em 3//009 Força de tração e mobilização
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Desenvolvimento do Milho em Função de Profundidades e Ângulos de Ataque de Hastes Sulcadoras de Adubo Vicente Filho
Leia mais1. Introdução. 2. Preparo do solo
~~ ~~' da Agri< e do Abaste FD-161 2000 FD-PP-161.3 BIBLIOTECA fi>onoô~\~ Cuidados básicos para o plantio mecanizado de soja em Rondônia ~ 1-510 B Rondônia' 1. Introdução A mecanização na agricultura visa
Leia maisCompactação ocasionada por tráfego de trator em um Latossolo Vermelho sob
174 DOCUMENTOS 401 Compactação ocasionada por tráfego de trator em um Latossolo Vermelho sob SORIANI, R. 1 ; DEBIASI, H. 2 ; FRANCHINI, J. C. 2 ; FREGONEZI, G. A. F. 3 1 com; 2 Pesquisador, Embrapa Soja;
Leia maisANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO MISTOS: GRÃOS, CULTURA DE COBERTURA E PECUÁRIA,
ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO MISTOS: GRÃOS, CULTURA DE COBERTURA E PECUÁRIA, 2003-2012 Claudia De Mori¹, Henrique Pereira dos Santos¹, Renato Serena Fontaneli¹ e Evandro Ademir Lampert 2 ¹Pesquisador,
Leia maisAdemar Barros da Silva Antônio Raimundo de Sousa Luciano José de Oliveira Accioly
18 Sistema de Produção de Banana para a Zona da Mata de Pernambuco Solos Ademar Barros da Silva Antônio Raimundo de Sousa Luciano José de Oliveira Accioly O ambiente de produção de banana depende das condições
Leia mais