Direito Processual Civil

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1 Aula 01 Direito Processual Civil Prof. Michely Vieira Santos

2 AULA INAUGURAL 1. OBSERVAÇÕES INICIAIS CRONOGRAMA DE AULAS¹ JURISDIÇÃO E AÇÃO: CONCEITO, NATUREZA E CARACTERÍSTICAS; CONDIÇÕES DA AÇÃO PARTES E PROCURADORES: CAPACIDADE PROCESSUAL E POSTULATÓRIA; DEVERES E SUBSTITUIÇÃO DAS PARTES E PROCURADORES LITISCONSÓRCIO E ASSISTÊNCIA INTERVENÇÃO DE TERCEIROS: OPOSIÇÃO, NOMEAÇÃO À AUTORIA, DENUNCIAÇÃO À LIDE E CHAMAMENTO AO PROCESSO MINISTÉRIO PÚBLICO Este curso é protegido por direitos autorais (copyright), nos termos da Lei n.º 9.610/1998, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Rateio é crime!!! Valorize o trabalho do professor e adquira o curso de forma honesta, realizando sua matrícula individualmente no site Prof. Michely Vieira Santos

3 1. Observações Iniciais Olá Concurseiro! Estamos iniciando nosso Reta Final (1001 Questões Comentadas) de Direito Processual Civil para o cargo de Analista Judiciário/área judiciária do Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais com especificamente 120 questões comentadas da nossa matéria. É uma enorme satisfação poder estar aqui. Nosso compromisso com vocês é a preparação de alto nível. Meu nome é Michely Vieira Santos, 29 anos, graduada em Direto, especializada em Direito Público e com formação para Magistério Superior. Fui servidora pública por 4 anos, atuei como advogada em empresa privada por 3 anos. Atualmente exerço a advocacia e aguardo a nomeação para o cargo de Especialista em Regulação da Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ (concurso 2014/2015). 1.1 Cronograma de Aulas¹ AULA DATA CONTEÚDO 01 10/06/ /06/ /06/ /07/ Jurisdição e ação: conceito, natureza e características; condições da ação. 2 Partes e procuradores: capacidade processual e postulatória; deveres e substituição das partes e procuradores. 3 Litisconsórcio e assistência. 4 Intervenção de terceiros: oposição, nomeação à autoria, denunciação à lide e chamamento ao processo. 5 Ministério Público. 6 Competência: em razão do valor e da matéria; competência funcional e territorial; modificações de competência e declaração de incompetência. 7 Juiz. 8 Atos processuais: forma dos atos; prazos; comunicação dos atos; nulidades. 9 Formação, suspensão e extinção do processo. 10 Processo e procedimento; procedimentos ordinário e sumário. 11 Procedimento ordinário: petição inicial: requisitos, pedido e indeferimento. 12 Resposta do réu: contestação, exceções e reconvenção. 13 Revelia. 14 Julgamento conforme o estado do processo. 15 Provas: ônus da prova; depoimento pessoal; confissão; provas documental e testemunhal. 16 Audiência: de Prof. Michely Vieira Santos

4 05 15/07/ /07/2015 conciliação e de instrução e julgamento. 17 Sentença e coisa julgada. 18 Liquidação e cumprimento da sentença. 19 Ação rescisória. 20 Recursos: disposições gerais. 21 Processo de execução: execução em geral; espécies de execução execução para entrega de coisa, execução das obrigações de fazer e de não fazer. 22 Embargos do devedor. 23 Execução por quantia certa contra devedor solvente. 24 Remição. 25 Suspensão e extinção do processo de execução. 26 Processo cautelar; medidas cautelares: disposições gerais; procedimentos cautelares específicos: arresto, sequestro, busca e apreensão, exibição e produção antecipada de provas. 27 Procedimentos especiais: ação de consignação em pagamento; embargos de terceiro; ação monitória. 1 O cronograma de aulas poderá sofrer alterações, previamente informado aos alunos matriculados. TÓPICO DE HOJE: 1 Jurisdição e ação: conceito, natureza e características; condições da ação. 2 Partes e procuradores: capacidade processual e postulatória; deveres e substituição das partes e procuradores. 3 Litisconsórcio e assistência. 4 Intervenção de terceiros: oposição, nomeação à autoria, denunciação à lide e chamamento ao processo. 5 Ministério Público. 2. Jurisdição e ação: conceito, natureza e características; condições da ação. QUESTÃO 38 (FCC 2009 TJ PA Analista Judiciário Área Judiciária). Jurisdição é a) a faculdade atribuída ao Poder Executivo de propor e sancionar leis que regulamentem situações jurídicas ocorridas na vida em sociedade. b) a faculdade outorgada ao Poder Legislativo de regulamentar a vida social, estabelecendo, através das leis, as regras jurídicas de observância obrigatória. c) o poder das autoridades judiciárias regularmente investidas no cargo de dizer o direito no caso concreto. d) o direito individual público, subjetivo e autônomo, de pleitear, perante o Estado a solução de um conflito de interesses. e) o instrumento pelo qual o Estado procede à composição da lide, aplicando o Direito ao caso concreto, dirimindo os conflitos de interesses. Prof. Michely Vieira Santos

5 A questão quer saber se o candidato sabe o conceito de jurisdição. Sabemos que a jurisdição decorre do Poder Judiciário e quem a exerce são os juízes, conforme preconiza o art. 1º do CPC: Art. 1º A jurisdição civil, contenciosa e voluntária, é exercida pelos juízes, em todo o território nacional, conforme as disposições que este Código estabelece. Além disso, podemos afirmar que a jurisdição é o poder que aplica o direito (lei) ao caso concreto, sem que se possa submeter essa decisão ao controle de nenhum outro Poder. Analisando as alternativas, é possível concluir que o conceito está perfeitamente descrito na letra c que une o exercício da jurisdição com a aplicação do direito ao caso concreto. OBSERVAÇÃO: A alternativa d trouxe o conceito de ação, enquanto a alternativa e o conceito de processo. GABARITO DA QUESTÃO: Letra C. QUESTÃO 39 (FCC 2015 TJ GO - Juiz). Nos procedimentos de jurisdição voluntária a) somente se exige citação quando o procedimento puder trazer prejuízo ao interessado. b) a sentença não pode ser modificada, ainda que ocorram circunstâncias supervenientes. c) a produção das provas compete exclusivamente às partes, vedado ao juiz investigar fatos de ofício. d) dispensa-se, como regra, a participação do Ministério Público. e) o juiz não está obrigado a observar a legalidade estrita, podendo adotar a solução que reputar mais conveniente ou oportuna para cada caso concreto. Alternativa a: Nos procedimentos de jurisdição voluntária há a formação de uma relação jurídica processual entre os interessados e o juiz, razão pela qual não é dispensada a citação das partes para integrar o feito. Art Serão citados, sob pena de nulidade, todos os interessados, bem como o Ministério Público. Prof. Michely Vieira Santos

6 Alternativa b: A afirmativa vai de encontro ao que prevê, expressamente, o art : A sentença poderá ser modificada, sem prejuízo dos efeitos já produzidos, se ocorrem circunstâncias supervenientes". Alternativa c: A determinação da produção de provas, de ofício, pelo juiz, é admitida e prevista tanto nos procedimentos de jurisdição contenciosa quanto nos de jurisdição voluntária (art ). Alternativa d: Ao contrário do que se afirma, a participação do Ministério Público é determinada, expressamente, pelo art como vimos na primeira alternativa. Alternativa e: A afirmativa está de acordo com o art : Art O juiz decidirá o pedido no prazo de 10 (dez) dias; não é, porém, obrigado a observar critério de legalidade estrita, podendo adotar em cada caso a solução que reputar mais conveniente ou oportuna. GABARITO DA QUESTÃO: Letra E. QUESTÃO 40 (FCC 2007 TRT 23º Região MT - Analista Judiciário Área Judiciária). É totalmente correto afirmar que o direito de ação é um direito a) subjetivo, privado, autônomo e concreto. b) subjetivo, público, autônomo e abstrato. c) objetivo, público e vinculado ao resultado do processo. d) objetivo, privado e vinculado ao resultado do processo. e) objetivo, privado, concreto e abstrato. A questão é muito objetiva e, portanto, precisamos ir direito a resposta para tecermos os comentários. A ação é um direito SUBJETIVO, PÚBLICO, AUTÔNOMO E ABSTRATO. Vamos relembrar: Prof. Michely Vieira Santos

7 SUBJETIVO: direito facultado ao sujeito (indivíduo) que possui um direito ameaçado ou violado. PÚBLICO: direito é público porque se dirige contra o Estado, exercitável pela parte para exigir a obrigação da prestação jurisdicional. AUTÔNOMO: é desvinculado do direito material. ABSTRATO: por não se tratar de um direito à uma sentença favorável, mas direito de expor pretensão. GABARITO DA QUESTÃO: Letra B. QUESTÃO 41 (FCC 2014 TRT 18º Região SC Juiz do Trabalho). Para propor ou contestar ação é necessário ter interesse e legitimidade. O postulado refere-se a) às condições da ação do interesse processual de agir e da legitimidade para a causa, que em regra dirá respeito à legitimação ordinária. b) aos pressupostos processuais do interesse processual de agir e da legitimidade ordinária para a causa. c) às condições da ação do interesse processual de agir e da legitimidade para a causa, que em regra tratará da legitimação extraordinária. d) aos pressupostos processuais do interesse processual de agir e da legitimidade extraordinária para a causa. e) ao interesse processual em demandar e na legitimação para a defesa dos interesses próprios e alheios, tanto difusos como coletivos. Alternativa a: O interesse" e a legitimidade" a que se refere o enunciado é justamente o interesse processual (ou interesse de agir) e a legitimidade para a causa (ou legitimidade das partes) estabelecidos como condições da ação pelo art. 267, VI, do CPC. A legitimidade a que se refere o dispositivo, de fato, diz respeito, em regra, à legitimidade ordinária, ou seja, àquela que impõe que as partes da relação jurídico-processual sejam as titulares da relação jurídica de direito material que fundamenta a existência da própria ação. Exceção seria a hipótese de legitimação extraordinária, em que a lei autoriza o autor ou o réu estar em juízo tutelando interesse ou direito alheio (art. 6º, CPC). Prof. Michely Vieira Santos

8 Alternativa b: O interesse processual de agir e a legitimidade para a causa são condições da ação e não pressupostos processuais. Alternativa c: A legitimidade para a causa, uma das condições da ação, diz respeito, em regra, à legitimação ordinária, sendo a legitimação extraordinária excepcional, admitida apenas nos casos previstos em lei. Alternativa d: Mesmo raciocínio do comentário da alternativa b e d. Alternativa e: A defesa de interesses alheios em juízo constitui hipótese de legitimação extraordinária. A legitimidade das partes, condição da ação, refere-se, em regra, à legitimação ordinária. GABARITO DA QUESTÃO: Letra A. 3. Partes e procuradores: capacidade processual e postulatória; deveres e substituição das partes e procuradores. QUESTÃO 42 (FCC 2014 DPE PB - Defensor Público). "Toda pessoa que se acha no exercício dos seus direitos tem capacidade para estar em juízo". Este conceito é a) falso, porque é preciso ser advogado para se ter a capacidade processual e para se estar em juízo. b) verdadeiro e diz respeito à capacidade postulatória, a ser exercida em regra por meio de advogados que representem a parte. c) verdadeiro e diz respeito à legitimação processual, conceito que se confunde com o de capacidade para estar em juízo. d) falso, porque é preciso a maioridade civil para se estar em juízo e poder exercer pessoalmente a capacidade postulatória nos autos. e) verdadeiro e diz respeito à capacidade processual, que não se confunde com a capacidade postulatória. A afirmativa faz referência à literalidade do art. 7º, do CPC/73, que diz respeito à capacidade processual. Prof. Michely Vieira Santos

9 Art. 7º Toda pessoa que se acha no exercício dos seus direitos tem capacidade para estar em juízo. A capacidade processual não se confunde com a capacidade postulatória. A primeira, capacidade processual, corresponde à capacidade de estar em juízo, pessoalmente, ou seja, independentemente de estar representado ou assistido por alguém. A segunda, capacidade postulatória, diz respeito à capacidade para atuar como procurador em juízo, capacidade esta atribuída, em regra, somente aos advogados. GABARITO DA QUESTÃO: Letra E. QUESTÃO 43 (FCC 2012 TRF 5ª Região Analista Judiciário Execução de Mandados). Com relação à capacidade processual é correto afirmar: a) no atual sistema jurídico pátrio, os cônjuges não necessitam do consentimento do outro para a propositura de ação de qualquer natureza. b) ninguém poderá pleitear, em nome próprio, direito alheio, em nenhuma hipótese. c) a jurisdição civil, contenciosa e voluntária, é exercida pelos juízes e pelos integrantes do Ministério Público, nos termos da lei. d) o juiz dará curador especial ao réu preso, bem como ao revel citado por edital ou com hora certa. e) ambos os cônjuges serão citados, necessariamente, para as ações que versem sobre direitos pessoais mobiliários. Alternativa a: O cônjuge NECESSITA do consentimento do outro para propor ações que versem sobre direitos reais IMOBILIÁRIOS (Art. 10 CPC). Alternativa b: Ninguém poderá pleitear, em nome próprio, direito alheio, SALVO quando autorizado por lei (Art. 6º CPC). Alternativa c: A jurisdição civil, contenciosa e voluntária, é exercida SOMENTE pelos juízes. Os integrantes do Ministério público NÃO exercem jurisdição. (Art. 1º CPC). Alternativa d: Literalidade do art. 9º, II: Art. 9º O juiz dará curador especial: Prof. Michely Vieira Santos

10 I - ao incapaz, se não tiver representante legal, ou se os interesses deste colidirem com os daquele; II - ao réu preso, bem como ao revel citado por edital ou com hora certa. Alternativa e: No caso de ações que versem sobre direito mobiliários não há que se falar em consentimento do outro cônjuge (Art. 10 CPC). CUIDADO!!!! PRESTEM BASTANTE ATENÇÃO COM O PEGA DA LETRA E!! EM UMA LEITURA RÁPIDA O CANDIDATO PODE NÃO PERCEBER QUE SE TRATA DE DIREITOS MOBILIÁRIOS E PENSAR OU LER AUTOMATICAMENTE DIREITOS IMOBILIÁRIOS. GABARITO DA QUESTÃO: Letra D. QUESTÃO 44 (FCC 2013 TRT 5ª Região BA - Analista Judiciário Área Judiciária). Verificando o juiz que a petição inicial não preenche os requisitos legais, havendo ainda irregularidade na representação processual do autor, deverá o julgador a) extinguir o processo de imediato, sem resolução do mérito, pois não há como sanar os dois defeitos simultaneamente. b) determinar em dez dias que o autor complete ou emende a petição inicial e, suspendendo o processo na mesma decisão, fixar prazo razoável para ser sanada a irregularidade na representação processual. c) determinar em cinco dias que o autor emende a petição inicial e, sem suspender o processo, fixar prazo de quinze dias para sanar a irregularidade na representação processual. d) determinar desde logo a citação do réu, a quem caberá levantar as irregularidades, em obediência ao princípio dispositivo ou inercial. e) conceder quinze dias para que ambas as irregularidades sejam sanadas, sob pena de extinção do processo, sem resolução do mérito, pelo não atendimento a ambas as situações. A questão trata do art. 13 do CPC, onde a verificação da incapacidade processual ou irregularidade da representação das partes acarreta a suspensão do processo, pelo juiz, por tempo razoável para que o defeito seja sanado. Vejamos: Prof. Michely Vieira Santos

11 Art. 13. Verificando a incapacidade processual ou a irregularidade da representação das partes, o juiz, suspendendo o processo, marcará prazo razoável para ser sanado o defeito. No tocante ao prazo razoável, preconiza o art. 284 que este deverá ser de 10 (dez) dias: Art Verificando o juiz que a petição inicial não preenche os requisitos exigidos nos arts. 282 e 283, ou que apresenta defeitos e irregularidades capazes de dificultar o julgamento de mérito, determinará que o autor a emende, ou a complete, no prazo de 10 (dez) dias GABARITO DA QUESTÃO: Letra B. QUESTÃO 45 (FCC 2015 TCM GO Auditor Controle Externo -Jurídica). No que se refere aos deveres das partes e seus procuradores, é INCORRETO afirmar: a) a parte deverá pleitear provas pertinentes à demonstração de seus direitos, fugindo à probidade processual produzir provas ou praticar atos inúteis ou desnecessários à declaração ou defesa desse direito. b) é dever processual da parte não formular pretensões, nem alegar defesa, ciente de que são destituídas de fundamento. c) é dever da parte cumprir com exatidão os provimentos mandamentais e não criar embaraços à efetivação de provimentos judiciais, de natureza antecipatória ou final. d) quanto aos deveres processuais, o termo parte deve ser entendido em seu sentido amplo, significando todo aquele que participa do processo, inclusive os terceiros intervenientes e assistentes. e) é defeso às partes e seus advogados empregar expressões injuriosas nos escritos apresentados no processo, cabendo ao juiz, somente se requerido pela parte ofendida, mandar riscá-las, por se trará de direto personalíssimo do réu. Observem que o comando da questão pede a alternativa INCORRETA!!!!! O assunto é deveres das partes e seus procuradores e todas as alternativas são dispositivos do nosso Código de Processo Civil. Vejamos: Prof. Michely Vieira Santos

12 Alternativa a: Regra prevista expressamente no art. 14, IV: não produzir provas, nem praticar atos inúteis ou desnecessários à declaração ou defesa do direito. Alternativa b: Regra prevista expressamente no art. 14, III: não formular pretensões, nem alegar defesa, cientes de que são destituídas de fundamento. Alternativa c: Regra prevista expressamente no art. 14, V: cumprir com exatidão os provimentos mandamentais e não criar embaraços à efetivação de provimentos judiciais, de natureza antecipatória ou final. Alternativa d: Conforme o caput do art. 14 os deveres são de todos que de QUALQUER forma participem do processo. Alternativa e: Caso as partes ou seus advogados empreguem expressões injuriosas nos escritos apresentados no processo, o juiz pode de ofício mandar riscá-las, AINDA QUE NÃO HAJA REQUERIMENTO DA PARTE OFENDIDA (art. 15). GABARITO DA QUESTÃO: Letra E. QUESTÃO 46 (FCC 2011 TRT 14ª Região RO e AC Técnico Judiciário). A condenação por litigância de má-fé a) implicará no pagamento de multa não excedente a 1% do valor da causa, devidamente atualizado. b) depende de requerimento da parte contrária, não podendo o juiz decidir de ofício. c) não implicará em indenização à parte contrária, estando os prejuízos que sofreu incluídos na multa fixada pelo juiz ou tribunal. d) não inclui pagamento de honorários advocatícios. e) depende de requerimento da parte contrária, não podendo o tribunal decidir de ofício. Alternativa a: Observem o art. 18: O juiz ou tribunal, de ofício ou a requerimento, condenará o litigante de má-fé a pagar multa não excedente a um por cento sobre o valor da causa (...). Prof. Michely Vieira Santos

13 Alternativa b: O Juiz poderá condenar também de ofício como aduz o art. 18: O juiz ou tribunal, de ofício ou a requerimento, condenará o litigante de má-fé (...). Alternativa c: Afirmação contrária ao dispositivo do art. 18: (...) e a indenizar a parte contrária dos prejuízos que esta sofreu, mais os honorários advocatícios e todas as despesas que efetuou. Alternativa d: A alternativa diz não incluir pagamento de honorários o que está em desacordo com o art. 18: (...) mais os honorários advocatícios e todas as despesas que efetuou. Alternativa e: Alternativa repetida (idem alternativa b ). GABARITO DA QUESTÃO: Letra D. QUESTÃO 47 (FCC 2012 TRF 2ª Região Técnico Judiciário). A procuração geral para o foro conferido por instrumento público ou particular, assinado pela parte, habilita o advogado a praticar todos os atos do processo, inclusive: a) transigir. b) receber e dar quitação. c) firmar compromissos. d) recorrer. e) desistir. Sobre a procuração, podemos afirmar que ela se divide em GERAL E ESPECIAL. Observem o que dispõe o art. 38: Art. 38. A procuração geral para o foro, conferida por instrumento público, ou particular assinado pela parte, habilita o advogado a praticar todos os atos do processo, salvo para receber citação inicial, confessar, reconhecer a procedência do pedido, transigir, desistir, renunciar ao direito sobre que se funda a ação, receber, dar quitação e firmar compromisso. Prof. Michely Vieira Santos

14 A primeira parte do artigo se refere a procuração geral, enquanto que a segunda diz respeito a procuração especial. DICA: Procuração Geral Tudo, exceto o que for de procuração especial. Procuração Especial Rol taxativo. Receber citação inicial, confessar, reconhecer a procedência do pedido, transigir, desistir, renunciar ao direito sobre que se funda a ação, receber, dar quitação e firmar compromisso. Sendo assim, no caso em tela, a única alternativa que não exige procuração especial é a letra d. GABARITO DA QUESTÃO: Letra D. QUESTÃO 48 (FCC 2014 Prefeitura de Cuiabá MT Procurador Municipal). Marli ajuizou ação contra Gustavo reivindicando a propriedade de um imóvel. Depois da citação, vendeu o imóvel a Lucas, que requereu seu ingresso em Juízo. Lucas a) somente poderá ingressar no processo com o consentimento de Gustavo, mas suportará os efeitos da sentença mesmo que o feito prossiga apenas entre as partes originárias. b) não poderá ingressar no feito mesmo que haja consentimento de Gustavo e não suportará os efeitos da sentença que vier a ser proferida contra Lucas. c) ingressará no feito como decorrência lógica da alienação do bem, sendo irrelevante a aquiescência de Gustavo. d) somente poderá ingressar no processo com o consentimento de Gustavo e de Marli, não suportando os efeitos da sentença se o feito prosseguir apenas entre as partes originárias. e) não poderá ingressar no feito mesmo que haja consentimento de Gustavo, mas suportará os efeitos da sentença que vier a ser proferida contra Lucas. Prof. Michely Vieira Santos

15 A questão exige do candidato o conhecimento da regra disposta no art. 42: Art. 42. A alienação da coisa ou do objeto litigioso, a título particular, por ato entre vivos, não altera a legitimidade das partes. 1º. O adquirente ou o cessionário não poderá ingressar em juízo, substituindo o alienante, ou o cedente, sem que o consinta a parte contrária. 2º. O adquirente ou o cessionário poderá, no entanto, intervir no processo, assistindo o alienante ou o cedente. 3º. A sentença, proferida entre as partes originárias, estende os seus efeitos ao adquirente ou ao cessionário. Alternativa a: A afirmativa está perfeitamente de acordo com o disposto no art. 42, caput e 3º. Alternativa b: Ao contrário do que dispõe a afirmativa, o adquirente poderá ingressar no feito se houver consentimento da parte contrária. Ademais, ingressando ou não, suportará os efeitos da sentença por expressa determinação de lei (art. 42, 1º e 3º). Alternativa c: O ingresso no feito não é uma decorrência lógica e exige o consentimento da parte contrária (art. 42, 1º). Alternativa d: Ao contrário do que dispõe a afirmativa, além de o ingresso do feito estar condicionado ao consentimento apenas da parte contrária (Gustavo), o adquirente sofrerá os efeitos da sentença, por expressa determinação de lei (art. 42, 1º e 3º). Alternativa e: Ao contrário do que dispõe a afirmativa, o adquirente poderá ingressar no feito se houver consentimento da parte contrária (art. 42, 1º). GABARITO DA QUESTÃO: Letra A. 4. Litisconsórcio e assistência. QUESTÃO 49 (FCC 2013 TRT 5ª Região BA Analista Judiciário Área Judiciária). Duas ou mais pessoas podem litigar, no mesmo processo, em conjunto, ativa ou passivamente, quando Prof. Michely Vieira Santos

16 I. entre elas houver comunhão de direitos ou de obrigações relativamente à lide. II. os direitos ou as obrigações derivarem do mesmo fundamento de fato ou de direito. III. entre as causas houver conexão pelo objeto ou pela causa de pedir. IV. ocorrer afinidade de questões por um ponto comum de fato ou de direito. Está correto o que se afirma em a) I e III, apenas. b) I, II e III, apenas. c) II, III e IV, apenas. d) I, II, III e IV. e) I, II e IV, apenas. A questão é literalidade do art. 46: Art. 46. Duas ou mais pessoas podem litigar, no mesmo processo, em conjunto, ativa ou passivamente, quando: I - entre elas houver comunhão de direitos ou de obrigações relativamente à lide; II - os direitos ou as obrigações derivarem do mesmo fundamento de fato ou de direito; III - entre as causas houver conexão pelo objeto ou pela causa de pedir; IV - ocorrer afinidade de questões por um ponto comum de fato ou de direito. Estamos falando do LITISCONSÓRCIO FACULTATIVO, onde a formação é opcional. É uma faculdade do autor no momento da propositura da ação. Exemplos: Inciso I: cinco irmãos são proprietários de um terreno (imóvel). Prof. Michely Vieira Santos

17 Inciso II: acidente de trânsito (fato) que atropela várias pessoas. O direito das pessoas atropeladas deriva de um mesmo fato (acidente de trânsito). Inciso III: credor (locador) aciona locatário (inquilino) e o fiador pelos aluguéis atrasados. GABARITO DA QUESTÃO: Letra D. QUESTÃO 50 (FCC 2012 TRT 11ª Região AM Analista Judiciário Área Administrativa). Paulo, aderindo ao pedido formulado por uma das partes, interveio e foi admitido num processo cuja sentença irá influir na relação jurídica entre ele e o adversário desta. Paulo atuará no processo na condição de a) assistente litisconsorcial. b) assistente simples. c) opoente. d) litisdenunciante. e) nomeante à autoria. Vejam o que diz o art. 54 do CPC: Art. 54. Considera-se litisconsorte da parte principal o assistente, toda vez que a sentença houver de influir na relação jurídica entre ele e o adversário do assistido. O art. 54 nos mostra que há relação jurídica entre o assistente e o adversário do assistido, tratando-se de uma assistência qualificada. Quando isto não ocorrer, será caracterizada a assistência simples. Observem e relembrem os conceitos: ASSISTÊNCIA SIMPLES OU ADESIVA: o assistente aqui não é parte, mas apenas coadjuvante, não ocorrendo litisconsórcio. ASSISTÊNCIA LITISCONSORCIAL OU QUALIFICADA: aqui, o assistente é tratado como se parte fosse. Prof. Michely Vieira Santos

18 OPOSIÇÃO: terceiro deduz pretensão nova. Pressupõe um objeto litigioso, contra autor ou réu DENUNCIAÇÃO: é aquela que pode ser provocada pelo réu e pelo autor, tem natureza de uma ação, mas não implica a formação de um processo, e todas as hipóteses são associadas ao direito de regresso. NOMEAÇÃO À AUTORIA: Visa sair do processo (substituição da parte), ou em casos em que a prática de determinado ato se deu a ordem de outrem. GABARITO DA QUESTÃO: Letra A. 5. Intervenção de terceiros: oposição, nomeação à autoria, denunciação à lide e chamamento ao processo. QUESTÃO 51 (FCC 2014 TRT 16ª Região MA Analista Judiciário Área Judiciária). Petrus adquiriu, através de compromisso particular de venda e compra, um apartamento, sabendo tratar-se de coisa litigiosa, face à existência de ação judicial proposta por terceiro que se diz proprietário do imóvel. Nesse caso, Petrus a) poderá intervir no processo através de denunciação da lide. b) não poderá intervir no processo. c) poderá ingressar em juízo substituindo o alienante, sem o consentimento da parte contrária. d) poderá intervir no processo na qualidade de opoente. e) poderá intervir no processo, assistindo o alienante. Alternativa a: A denunciação da lide constitui uma modalidade de intervenção de terceiro provocada, em que o terceiro é chamado a integrar o processo porque uma demanda lhe é dirigida (hipóteses de denunciação da lide descritas no art. 70, I a III do CPC). Não se trata da hipótese sob análise, em que o próprio terceiro requer a sua participação na ação. Art. 70. A denunciação da lide é obrigatória: I - ao alienante, na ação em que terceiro reivindica a coisa, cujo domínio foi transferido à parte, a fim de que esta possa exercer o direito que da evicção Ihe resulta; Prof. Michely Vieira Santos

19 II - ao proprietário ou ao possuidor indireto quando, por força de obrigação ou direito, em casos como o do usufrutuário, do credor pignoratício, do locatário, o réu, citado em nome próprio, exerça a posse direta da coisa demandada; III - àquele que estiver obrigado, pela lei ou pelo contrato, a indenizar, em ação regressiva, o prejuízo do que perder a demanda. Alternativa b: É possível a participação do terceiro interessado no feito, na qualidade de assistente conforme previsão expressa no art. 50 e, também, no art. 42, 2º. Art. 50. Pendendo uma causa entre duas ou mais pessoas, o terceiro, que tiver interesse jurídico em que a sentença seja favorável a uma delas, poderá intervir no processo para assisti-la. Art o O adquirente ou o cessionário poderá, no entanto, intervir no processo, assistindo o alienante ou o cedente. Alternativa c: A substituição de uma das partes pelo adquirente do bem em litígio somente poderá ocorrer com o consentimento da outra: O adquirente ou o cessionário não poderá ingressar em juízo, substituindo o alienante, ou o cedente, sem que o consinta a parte contrária (art. 42, 1º). Alternativa d: A oposição, prevista no art. 56, é demanda por meio da qual terceiro deduz em juízo pretensão incompatível com os interesses conflitantes de autor e réu de um processo cognitivo pendente. Conforme explicado acima, na questão, o terceiro tem interesse em que a demanda seja julgada favoravelmente à parte que lhe alienou o bem, não sendo a sua pretensão incompatível com a dela. Alternativa e: O art. 50 prevê a participação do terceiro interessado no feito, senão vejamos: Art. 50. Pendendo uma causa entre duas ou mais pessoas, o terceiro, que tiver interesse jurídico em que a sentença seja favorável a uma delas, poderá intervir no processo para assisti-la. Sendo assim, é possível concluir que se trata do instituto da assistência processual. GABARITO DA QUESTÃO: Letra E. Prof. Michely Vieira Santos

20 QUESTÃO 52 (FCC 2012 TRE CE Analista Judiciário Área Administrativa). Quem pretender, no todo ou em parte, a coisa ou o direito sobre que controvertem autor e réu, poderá, até: a) o trânsito em julgado, oferecer oposição contra ambos. b) ser proferida a sentença, oferecer oposição contra ambos. c) o último dia do prazo de contestação, denunciar a lide. d) o trânsito em julgado, denunciar a lide. e) a realização de audiência de instrução, oferecer oposição contra ambos. Conceito de oposição: o terceiro intervém para pleitear a coisa do litígio sobre a qual controvertem autor e réu. Podemos observar que o conceito da oposição é exatamente o que está descrito no enunciado da questão. A próxima análise é o momento para oferecer a oposição: Art. 56. Quem pretender, no todo ou em parte, a coisa ou o direito sobre que controvertem autor e réu, poderá, até ser proferida a sentença, oferecer oposição contra ambos. O art. 56, permite que a oposição seja oferecida até ser proferida a sentença e contra ambos, o que significa contra o autor e réu. GABARITO DA QUESTÃO: Letra B. QUESTÃO 53 (FCC 2014 TRT 16ª Região - MA Analista Judiciário Oficial de Justiça Avaliador). Lucius, em razão de contrato de prestação de serviços médicos através de segurosaúde, está obrigado a indenizar, em ação regressiva, o prejuízo que a empresa titular do seguro-saúde terá se perder ação de reparação de danos morais e materiais proposta por paciente que foi vítima de erro médico. Lucius será convocado para intervir no processo através a) da denunciação da lide. b) do chamamento ao processo. c) da nomeação à autoria. Prof. Michely Vieira Santos

21 d) da oposição sucessiva. e) da assistência simples. O caso em tela está previsto no art. 70, que dispõe: Art. 70. A denunciação da lide é obrigatória: I - ao alienante, na ação em que terceiro reivindica a coisa, cujo domínio foi transferido à parte, a fim de que esta possa exercer o direito que da evicção Ihe resulta; II - ao proprietário ou ao possuidor indireto quando, por força de obrigação ou direito, em casos como o do usufrutuário, do credor pignoratício, do locatário, o réu, citado em nome próprio, exerça a posse direta da coisa demandada; III - àquele que estiver obrigado, pela lei ou pelo contrato, a indenizar, em ação regressiva, o prejuízo do que perder a demanda. Sendo assim, estamos falando de um caso de denunciação à lide. Vamos relembrar: Conceito: Consiste na citação de terceiro, que o autor ou réu considerem garante de seu direito no caso de perderem a demanda. É ação de regresso (antecipada) provocada pelo autor ou pelo réu. Objetivo: Trazer para o processo o terceiro para que responda regressivamente pelos prejuízos que o denunciante possa vir a sofrer, se perder a causa, ressarcindo-o de eventuais prejuízos. GABARITO DA QUESTÃO: Letra A. 6. Ministério Público. QUESTÃO 54 (INÉDITA). Compete ao Ministério Público intervir: I - nas causas em que há interesses de incapazes; Prof. Michely Vieira Santos

22 II - nas causas concernentes ao estado da pessoa, pátrio poder, tutela, curatela, interdição, casamento, declaração de ausência e disposições de última vontade; III - nas ações que envolvam litígios coletivos pela posse da terra rural e nas demais causas em que há interesse público evidenciado pela natureza da lide ou qualidade da parte. Está correto o que se afirma em a) somente I. b) somente II. c) I e II. d) I e III. e) I, II e III. Elaborei essa questão para podermos falar sobre as competências do Ministério Público. Vejamos: Art. 82. Compete ao Ministério Público intervir: I - nas causas em que há interesses de incapazes; II - nas causas concernentes ao estado da pessoa, pátrio poder, tutela, curatela, interdição, casamento, declaração de ausência e disposições de última vontade; III - nas ações que envolvam litígios coletivos pela posse da terra rural e nas demais causas em que há interesse público evidenciado pela natureza da lide ou qualidade da parte GABARITO DA QUESTÃO: Letra E. Prof. Michely Vieira Santos

23 Prof. Michely Vieira Santos

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