Colônia ( ) História do Brasil ENEM. 2
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- Nicolas Botelho Ferrão
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2 Colônia ( ) 2
3 Colônia ( ) 1. Se levarmos em conta que os colonizadores portugueses mantiveram um contato maior com as nações tupi, podemos dizer que as sociedades indígenas brasileiras viviam num regime de comunidade primitiva, no qual a) não existia propriedade privada, pois os únicos bens individuais eram os instrumentos de caça, pesca e trabalho, como o arco, a flecha e o machado de pedra. b) cabia aos homens, além da caça e da pesca, toda a atividade agrícola do plantio a da colheita. c) cada família tinha a sua propriedade, apesar de todos trabalharem para o sustento da comunidade. d) a economia era planificada, e todo o excedente era trocado com as tribos vizinhas. e) tanto a propriedade privada quanto a agricultura de subsistência e a divisão de trabalho obedeciam a critérios naturais, ou seja, de acordo com o sexo e a idade. 3
4 Colônia ( ) 1. Se levarmos em conta que os colonizadores portugueses mantiveram um contato maior com as nações tupi, podemos dizer que as sociedades indígenas brasileiras viviam num regime de comunidade primitiva, no qual a) não existia propriedade privada, pois os únicos bens individuais eram os instrumentos de caça, pesca e trabalho, como o arco, a flecha e o machado de pedra. b) cabia aos homens, além da caça e da pesca, toda a atividade agrícola do plantio a da colheita. c) cada família tinha a sua propriedade, apesar de todos trabalharem para o sustento da comunidade. d) a economia era planificada, e todo o excedente era trocado com as tribos vizinhas. e) tanto a propriedade privada quanto a agricultura de subsistência e a divisão de trabalho obedeciam a critérios naturais, ou seja, de acordo com o sexo e a idade. 4
5 Colônia ( ) 1. Se levarmos em conta que os colonizadores portugueses mantiveram um contato maior com as nações tupi, podemos dizer que as sociedades indígenas brasileiras viviam num regime de comunidade primitiva, no qual a) não existia propriedade privada, pois os únicos bens individuais eram os instrumentos de caça, pesca e trabalho, como o arco, a flecha e o machado de pedra. b) cabia aos homens, além da caça e da pesca, toda a atividade agrícola do plantio a da colheita. c) cada família tinha a sua propriedade, apesar de todos trabalharem para o sustento da comunidade. d) a economia era planificada, e todo o excedente era trocado com as tribos vizinhas. e) tanto a propriedade privada quanto a agricultura de subsistência e a divisão de trabalho obedeciam a critérios naturais, ou seja, de acordo com o sexo e a idade. 5
6 Colônia ( ) 1. Se levarmos em conta que os colonizadores portugueses mantiveram um contato maior com as nações tupi, podemos dizer que as sociedades indígenas brasileiras viviam num regime de comunidade primitiva, no qual a) não existia propriedade privada, pois os únicos bens individuais eram os instrumentos de caça, pesca e trabalho, como o arco, a flecha e o machado de pedra. b) cabia aos homens, além da caça e da pesca, toda a atividade agrícola do plantio a da colheita. c) cada família tinha a sua propriedade, apesar de todos trabalharem para o sustento da comunidade. d) a economia era planificada, e todo o excedente era trocado com as tribos vizinhas. e) tanto a propriedade privada quanto a agricultura de subsistência e a divisão de trabalho obedeciam a critérios naturais, ou seja, de acordo com o sexo e a idade. 6
7 Colônia ( ) 1. Se levarmos em conta que os colonizadores portugueses mantiveram um contato maior com as nações tupi, podemos dizer que as sociedades indígenas brasileiras viviam num regime de comunidade primitiva, no qual a) não existia propriedade privada, pois os únicos bens individuais eram os instrumentos de caça, pesca e trabalho, como o arco, a flecha e o machado de pedra. b) cabia aos homens, além da caça e da pesca, toda a atividade agrícola do plantio a da colheita. c) cada família tinha a sua propriedade, apesar de todos trabalharem para o sustento da comunidade. d) a economia era planificada, e todo o excedente era trocado com as tribos vizinhas. e) tanto a propriedade privada quanto a agricultura de subsistência e a divisão de trabalho obedeciam a critérios naturais, ou seja, de acordo com o sexo e a idade. 7
8 Colônia ( ) 1. Se levarmos em conta que os colonizadores portugueses mantiveram um contato maior com as nações tupi, podemos dizer que as sociedades indígenas brasileiras viviam num regime de comunidade primitiva, no qual a) não existia propriedade privada, pois os únicos bens individuais eram os instrumentos de caça, pesca e trabalho, como o arco, a flecha e o machado de pedra. b) cabia aos homens, além da caça e da pesca, toda a atividade agrícola do plantio a da colheita. c) cada família tinha a sua propriedade, apesar de todos trabalharem para o sustento da comunidade. d) a economia era planificada, e todo o excedente era trocado com as tribos vizinhas. e) tanto a propriedade privada quanto a agricultura de subsistência e a divisão de trabalho obedeciam a critérios naturais, ou seja, de acordo com o sexo e a idade. 8
9 Colônia ( ) 1. Se levarmos em conta que os colonizadores portugueses mantiveram um contato maior com as nações tupi, podemos dizer que as sociedades indígenas brasileiras viviam num regime de comunidade primitiva, no qual a) não existia propriedade privada, pois os únicos bens individuais eram os instrumentos de caça, pesca e trabalho, como o arco, a flecha e o machado de pedra. b) cabia aos homens, além da caça e da pesca, toda a atividade agrícola do plantio a da colheita. c) cada família tinha a sua propriedade, apesar de todos trabalharem para o sustento da comunidade. d) a economia era planificada, e todo o excedente era trocado com as tribos vizinhas. e) tanto a propriedade privada quanto a agricultura de subsistência e a divisão de trabalho obedeciam a critérios naturais, ou seja, de acordo com o sexo e a idade. 9
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11 Colônia ( ) 2. Leia o texto a seguir para responder à questão MORENA DE ANGOLA Morena de Angola Será que ela mexe o chocalho Que leva o chocalho Ou o chocalho é que mexe com ela? Amarrado na canela. (Chico buarque) A letra da música de Chico Buarque nos remete à lembrança da escravidão no Brasil colonial, que teve sua base de sustentação no tráfico negreiro. Essa atividade era: a) Realizada sem o apoio da metrópole, que seguindo a orientação da Inglaterra, combatia a escravidão para ampliar seus mercados. b) Combatida pela Igreja Católica, que, contrária a qualquer tipo de escravidão, buscava incentivar a catequese de negros e índios. c) Subvencionada pela metrópole, sendo permitida a contrabandistas estrangeiros que pagassem regularmente impostos à Coroa portuguesa. d) Monopolizada por grupos de judeus, que incentivavam a miscigenação como forma de promover a ocupação do território brasileiro. e) Controlada pelo Estado português, seguindo a dinâmica do Pacto Colonial, que tinha no tráfico negreiro importante atividade econômica. 11
12 Colônia ( ) 2. Leia o texto a seguir para responder à questão MORENA DE ANGOLA Morena de Angola Será que ela mexe o chocalho Que leva o chocalho Ou o chocalho é que mexe com ela? Amarrado na canela. (Chico buarque) A letra da música de Chico Buarque nos remete à lembrança da escravidão no Brasil colonial, que teve sua base de sustentação no tráfico negreiro. Essa atividade era: a) Realizada sem o apoio da metrópole, que seguindo a orientação da Inglaterra, combatia a escravidão para ampliar seus mercados. b) Combatida pela Igreja Católica, que, contrária a qualquer tipo de escravidão, buscava incentivar a catequese de negros e índios. c) Subvencionada pela metrópole, sendo permitida a contrabandistas estrangeiros que pagassem regularmente impostos à Coroa portuguesa. d) Monopolizada por grupos de judeus, que incentivavam a miscigenação como forma de promover a ocupação do território brasileiro. e) Controlada pelo Estado português, seguindo a dinâmica do Pacto Colonial, que tinha no tráfico negreiro importante atividade econômica. 12
13 Colônia ( ) 2. Leia o texto a seguir para responder à questão MORENA DE ANGOLA Morena de Angola Será que ela mexe o chocalho Que leva o chocalho Ou o chocalho é que mexe com ela? Amarrado na canela. (Chico buarque) A letra da música de Chico Buarque nos remete à lembrança da escravidão no Brasil colonial, que teve sua base de sustentação no tráfico negreiro. Essa atividade era: a) Realizada sem o apoio da metrópole, que seguindo a orientação da Inglaterra, combatia a escravidão para ampliar seus mercados. b) Combatida pela Igreja Católica, que, contrária a qualquer tipo de escravidão, buscava incentivar a catequese de negros e índios. c) Subvencionada pela metrópole, sendo permitida a contrabandistas estrangeiros que pagassem regularmente impostos à Coroa portuguesa. d) Monopolizada por grupos de judeus, que incentivavam a miscigenação como forma de promover a ocupação do território brasileiro. e) Controlada pelo Estado português, seguindo a dinâmica do Pacto Colonial, que tinha no tráfico negreiro importante atividade econômica. 13
14 Colônia ( ) 2. Leia o texto a seguir para responder à questão MORENA DE ANGOLA Morena de Angola Será que ela mexe o chocalho Que leva o chocalho Ou o chocalho é que mexe com ela? Amarrado na canela. (Chico buarque) A letra da música de Chico Buarque nos remete à lembrança da escravidão no Brasil colonial, que teve sua base de sustentação no tráfico negreiro. Essa atividade era: a) Realizada sem o apoio da metrópole, que seguindo a orientação da Inglaterra, combatia a escravidão para ampliar seus mercados. b) Combatida pela Igreja Católica, que, contrária a qualquer tipo de escravidão, buscava incentivar a catequese de negros e índios. c) Subvencionada pela metrópole, sendo permitida a contrabandistas estrangeiros que pagassem regularmente impostos à Coroa portuguesa. d) Monopolizada por grupos de judeus, que incentivavam a miscigenação como forma de promover a ocupação do território brasileiro. e) Controlada pelo Estado português, seguindo a dinâmica do Pacto Colonial, que tinha no tráfico negreiro importante atividade econômica. 14
15 Colônia ( ) 2. Leia o texto a seguir para responder à questão MORENA DE ANGOLA Morena de Angola Será que ela mexe o chocalho Que leva o chocalho Ou o chocalho é que mexe com ela? Amarrado na canela. (Chico buarque) A letra da música de Chico Buarque nos remete à lembrança da escravidão no Brasil colonial, que teve sua base de sustentação no tráfico negreiro. Essa atividade era: a) Realizada sem o apoio da metrópole, que seguindo a orientação da Inglaterra, combatia a escravidão para ampliar seus mercados. b) Combatida pela Igreja Católica, que, contrária a qualquer tipo de escravidão, buscava incentivar a catequese de negros e índios. c) Subvencionada pela metrópole, sendo permitida a contrabandistas estrangeiros que pagassem regularmente impostos à Coroa portuguesa. d) Monopolizada por grupos de judeus, que incentivavam a miscigenação como forma de promover a ocupação do território brasileiro. e) Controlada pelo Estado português, seguindo a dinâmica do Pacto Colonial, que tinha no tráfico negreiro importante atividade econômica. 15
16 Colônia ( ) 2. Leia o texto a seguir para responder à questão MORENA DE ANGOLA Morena de Angola Será que ela mexe o chocalho Que leva o chocalho Ou o chocalho é que mexe com ela? Amarrado na canela. (Chico buarque) A letra da música de Chico Buarque nos remete à lembrança da escravidão no Brasil colonial, que teve sua base de sustentação no tráfico negreiro. Essa atividade era: a) Realizada sem o apoio da metrópole, que seguindo a orientação da Inglaterra, combatia a escravidão para ampliar seus mercados. b) Combatida pela Igreja Católica, que, contrária a qualquer tipo de escravidão, buscava incentivar a catequese de negros e índios. c) Subvencionada pela metrópole, sendo permitida a contrabandistas estrangeiros que pagassem regularmente impostos à Coroa portuguesa. d) Monopolizada por grupos de judeus, que incentivavam a miscigenação como forma de promover a ocupação do território brasileiro. e) Controlada pelo Estado português, seguindo a dinâmica do Pacto Colonial, que tinha no tráfico negreiro importante atividade econômica. 16
17 Colônia ( ) 2. Leia o texto a seguir para responder à questão MORENA DE ANGOLA Morena de Angola Será que ela mexe o chocalho Que leva o chocalho Ou o chocalho é que mexe com ela? Amarrado na canela. (Chico buarque) A letra da música de Chico Buarque nos remete à lembrança da escravidão no Brasil colonial, que teve sua base de sustentação no tráfico negreiro. Essa atividade era: a) Realizada sem o apoio da metrópole, que seguindo a orientação da Inglaterra, combatia a escravidão para ampliar seus mercados. b) Combatida pela Igreja Católica, que, contrária a qualquer tipo de escravidão, buscava incentivar a catequese de negros e índios. c) Subvencionada pela metrópole, sendo permitida a contrabandistas estrangeiros que pagassem regularmente impostos à Coroa portuguesa. d) Monopolizada por grupos de judeus, que incentivavam a miscigenação como forma de promover a ocupação do território brasileiro. e) Controlada pelo Estado português, seguindo a dinâmica do Pacto Colonial, que tinha no tráfico negreiro importante atividade econômica. 17
18 Colônia ( ) 18
19 Colônia ( ) 3. "A nação independente continuaria subordinada à economia colonial, passando do domínio português à tutela britânica. A fachada liberal construída pela elite europeizada ocultava a miséria e a escravidão da maioria dos habitantes do país. (Emília V. da Costa) A interpretação correta do texto anterior sobre a independência brasileira seria: a) a nossa independência caracterizou-se pelo processo revolucionário que rompeu socialmente com o passado colonial. b) a preservação da ordem estabelecida, isto é, escravidão, latifúndio e privilégios políticos da elite, seria garantida pelo novo governo republicano. c) a rápida transformação da economia foi comandada pela elite política e econômica interessada na superação da ordem colonial. d) o espírito liberal de nossas elites não impediu que estas mantivessem as estruturas arcaicas da escravidão e do latifúndio, sendo a monarquia a garantia de tais privilégios. e) o rompimento com a dependência inglesa foi inevitável, já que após a independência o governo passou a incentivar o mercado interno e a industrialização 19
20 Colônia ( ) 3. "A nação independente continuaria subordinada à economia colonial, passando do domínio português à tutela britânica. A fachada liberal construída pela elite europeizada ocultava a miséria e a escravidão da maioria dos habitantes do país. (Emília V. da Costa) A interpretação correta do texto anterior sobre a independência brasileira seria: a) a nossa independência caracterizou-se pelo processo revolucionário que rompeu socialmente com o passado colonial. b) a preservação da ordem estabelecida, isto é, escravidão, latifúndio e privilégios políticos da elite, seria garantida pelo novo governo republicano. c) a rápida transformação da economia foi comandada pela elite política e econômica interessada na superação da ordem colonial. d) o espírito liberal de nossas elites não impediu que estas mantivessem as estruturas arcaicas da escravidão e do latifúndio, sendo a monarquia a garantia de tais privilégios. e) o rompimento com a dependência inglesa foi inevitável, já que após a independência o governo passou a incentivar o mercado interno e a industrialização 20
21 Colônia ( ) 3. "A nação independente continuaria subordinada à economia colonial, passando do domínio português à tutela britânica. A fachada liberal construída pela elite europeizada ocultava a miséria e a escravidão da maioria dos habitantes do país. (Emília V. da Costa) A interpretação correta do texto anterior sobre a independência brasileira seria: a) a nossa independência caracterizou-se pelo processo revolucionário que rompeu socialmente com o passado colonial. b) a preservação da ordem estabelecida, isto é, escravidão, latifúndio e privilégios políticos da elite, seria garantida pelo novo governo republicano. c) a rápida transformação da economia foi comandada pela elite política e econômica interessada na superação da ordem colonial. d) o espírito liberal de nossas elites não impediu que estas mantivessem as estruturas arcaicas da escravidão e do latifúndio, sendo a monarquia a garantia de tais privilégios. e) o rompimento com a dependência inglesa foi inevitável, já que após a independência o governo passou a incentivar o mercado interno e a industrialização 21
22 Colônia ( ) 3. "A nação independente continuaria subordinada à economia colonial, passando do domínio português à tutela britânica. A fachada liberal construída pela elite europeizada ocultava a miséria e a escravidão da maioria dos habitantes do país. (Emília V. da Costa) A interpretação correta do texto anterior sobre a independência brasileira seria: a) a nossa independência caracterizou-se pelo processo revolucionário que rompeu socialmente com o passado colonial. b) a preservação da ordem estabelecida, isto é, escravidão, latifúndio e privilégios políticos da elite, seria garantida pelo novo governo republicano. c) a rápida transformação da economia foi comandada pela elite política e econômica interessada na superação da ordem colonial. d) o espírito liberal de nossas elites não impediu que estas mantivessem as estruturas arcaicas da escravidão e do latifúndio, sendo a monarquia a garantia de tais privilégios. e) o rompimento com a dependência inglesa foi inevitável, já que após a independência o governo passou a incentivar o mercado interno e a industrialização 22
23 Colônia ( ) 3. "A nação independente continuaria subordinada à economia colonial, passando do domínio português à tutela britânica. A fachada liberal construída pela elite europeizada ocultava a miséria e a escravidão da maioria dos habitantes do país. (Emília V. da Costa) A interpretação correta do texto anterior sobre a independência brasileira seria: a) a nossa independência caracterizou-se pelo processo revolucionário que rompeu socialmente com o passado colonial. b) a preservação da ordem estabelecida, isto é, escravidão, latifúndio e privilégios políticos da elite, seria garantida pelo novo governo republicano. c) a rápida transformação da economia foi comandada pela elite política e econômica interessada na superação da ordem colonial. d) o espírito liberal de nossas elites não impediu que estas mantivessem as estruturas arcaicas da escravidão e do latifúndio, sendo a monarquia a garantia de tais privilégios. e) o rompimento com a dependência inglesa foi inevitável, já que após a independência o governo passou a incentivar o mercado interno e a industrialização 23
24 Colônia ( ) 3. "A nação independente continuaria subordinada à economia colonial, passando do domínio português à tutela britânica. A fachada liberal construída pela elite europeizada ocultava a miséria e a escravidão da maioria dos habitantes do país. (Emília V. da Costa) A interpretação correta do texto anterior sobre a independência brasileira seria: a) a nossa independência caracterizou-se pelo processo revolucionário que rompeu socialmente com o passado colonial. b) a preservação da ordem estabelecida, isto é, escravidão, latifúndio e privilégios políticos da elite, seria garantida pelo novo governo republicano. c) a rápida transformação da economia foi comandada pela elite política e econômica interessada na superação da ordem colonial. d) o espírito liberal de nossas elites não impediu que estas mantivessem as estruturas arcaicas da escravidão e do latifúndio, sendo a monarquia a garantia de tais privilégios. e) o rompimento com a dependência inglesa foi inevitável, já que após a independência o governo passou a incentivar o mercado interno e a industrialização 24
25 Colônia ( ) 3. "A nação independente continuaria subordinada à economia colonial, passando do domínio português à tutela britânica. A fachada liberal construída pela elite europeizada ocultava a miséria e a escravidão da maioria dos habitantes do país. (Emília V. da Costa) A interpretação correta do texto anterior sobre a independência brasileira seria: a) a nossa independência caracterizou-se pelo processo revolucionário que rompeu socialmente com o passado colonial. b) a preservação da ordem estabelecida, isto é, escravidão, latifúndio e privilégios políticos da elite, seria garantida pelo novo governo republicano. c) a rápida transformação da economia foi comandada pela elite política e econômica interessada na superação da ordem colonial. d) o espírito liberal de nossas elites não impediu que estas mantivessem as estruturas arcaicas da escravidão e do latifúndio, sendo a monarquia a garantia de tais privilégios. e) o rompimento com a dependência inglesa foi inevitável, já que após a independência o governo passou a incentivar o mercado interno e a industrialização 25
26 Império ( ) 26
27 Império ( ) 4. Art. 92. São excluídos de votar nas Assembleias Paroquiais: I. Os menores de vinte e cinco anos, nos quais não se compreendam os casados, e Oficiais militares que forem maiores de vinte e um anos, os Bacharéis Formados e Clérigos de Ordens Sacras. IV. Os Religiosos, e quaisquer que vivam em Comunidade claustral. V. Os que não tiverem de renda líquida anual cem mil réis por bens de raiz, indústria, comércio ou empregos. Constituição Política do Império do Brasil (1824). A legislação espelha os conflitos políticos e sociais do contexto histórico de sua formulação. A Constituição de 1824 regulamentou o direito de voto dos cidadãos brasileiros com o objetivo de garantir a) o fim da inspiração liberal sobre a estrutura política brasileira. b) a ampliação do direito de voto para maioria dos brasileiros nascidos livres. c) a concentração de poderes na região produtora de café, o Sudeste brasileiro. d) o controle do poder político nas mãos dos grandes proprietários e comerciantes. e) a diminuição da interferência da Igreja Católica nas decisões político-administrativas. 27
28 Império ( ) 4. Art. 92. São excluídos de votar nas Assembleias Paroquiais: I. Os menores de vinte e cinco anos, nos quais não se compreendam os casados, e Oficiais militares que forem maiores de vinte e um anos, os Bacharéis Formados e Clérigos de Ordens Sacras. IV. Os Religiosos, e quaisquer que vivam em Comunidade claustral. V. Os que não tiverem de renda líquida anual cem mil réis por bens de raiz, indústria, comércio ou empregos. Constituição Política do Império do Brasil (1824). A legislação espelha os conflitos políticos e sociais do contexto histórico de sua formulação. A Constituição de 1824 regulamentou o direito de voto dos cidadãos brasileiros com o objetivo de garantir a) o fim da inspiração liberal sobre a estrutura política brasileira. b) a ampliação do direito de voto para maioria dos brasileiros nascidos livres. c) a concentração de poderes na região produtora de café, o Sudeste brasileiro. d) o controle do poder político nas mãos dos grandes proprietários e comerciantes. e) a diminuição da interferência da Igreja Católica nas decisões político-administrativas. 28
29 Império ( ) 4. Art. 92. São excluídos de votar nas Assembleias Paroquiais: I. Os menores de vinte e cinco anos, nos quais não se compreendam os casados, e Oficiais militares que forem maiores de vinte e um anos, os Bacharéis Formados e Clérigos de Ordens Sacras. IV. Os Religiosos, e quaisquer que vivam em Comunidade claustral. V. Os que não tiverem de renda líquida anual cem mil réis por bens de raiz, indústria, comércio ou empregos. Constituição Política do Império do Brasil (1824). A legislação espelha os conflitos políticos e sociais do contexto histórico de sua formulação. A Constituição de 1824 regulamentou o direito de voto dos cidadãos brasileiros com o objetivo de garantir a) o fim da inspiração liberal sobre a estrutura política brasileira. b) a ampliação do direito de voto para maioria dos brasileiros nascidos livres. c) a concentração de poderes na região produtora de café, o Sudeste brasileiro. d) o controle do poder político nas mãos dos grandes proprietários e comerciantes. e) a diminuição da interferência da Igreja Católica nas decisões político-administrativas. 29
30 Império ( ) 4. Art. 92. São excluídos de votar nas Assembleias Paroquiais: I. Os menores de vinte e cinco anos, nos quais não se compreendam os casados, e Oficiais militares que forem maiores de vinte e um anos, os Bacharéis Formados e Clérigos de Ordens Sacras. IV. Os Religiosos, e quaisquer que vivam em Comunidade claustral. V. Os que não tiverem de renda líquida anual cem mil réis por bens de raiz, indústria, comércio ou empregos. Constituição Política do Império do Brasil (1824). A legislação espelha os conflitos políticos e sociais do contexto histórico de sua formulação. A Constituição de 1824 regulamentou o direito de voto dos cidadãos brasileiros com o objetivo de garantir a) o fim da inspiração liberal sobre a estrutura política brasileira. b) a ampliação do direito de voto para maioria dos brasileiros nascidos livres. c) a concentração de poderes na região produtora de café, o Sudeste brasileiro. d) o controle do poder político nas mãos dos grandes proprietários e comerciantes. e) a diminuição da interferência da Igreja Católica nas decisões político-administrativas. 30
31 Império ( ) 4. Art. 92. São excluídos de votar nas Assembleias Paroquiais: I. Os menores de vinte e cinco anos, nos quais não se compreendam os casados, e Oficiais militares que forem maiores de vinte e um anos, os Bacharéis Formados e Clérigos de Ordens Sacras. IV. Os Religiosos, e quaisquer que vivam em Comunidade claustral. V. Os que não tiverem de renda líquida anual cem mil réis por bens de raiz, indústria, comércio ou empregos. Constituição Política do Império do Brasil (1824). A legislação espelha os conflitos políticos e sociais do contexto histórico de sua formulação. A Constituição de 1824 regulamentou o direito de voto dos cidadãos brasileiros com o objetivo de garantir a) o fim da inspiração liberal sobre a estrutura política brasileira. b) a ampliação do direito de voto para maioria dos brasileiros nascidos livres. c) a concentração de poderes na região produtora de café, o Sudeste brasileiro. d) o controle do poder político nas mãos dos grandes proprietários e comerciantes. e) a diminuição da interferência da Igreja Católica nas decisões político-administrativas. 31
32 Império ( ) 4. Art. 92. São excluídos de votar nas Assembleias Paroquiais: I. Os menores de vinte e cinco anos, nos quais não se compreendam os casados, e Oficiais militares que forem maiores de vinte e um anos, os Bacharéis Formados e Clérigos de Ordens Sacras. IV. Os Religiosos, e quaisquer que vivam em Comunidade claustral. V. Os que não tiverem de renda líquida anual cem mil réis por bens de raiz, indústria, comércio ou empregos. Constituição Política do Império do Brasil (1824). A legislação espelha os conflitos políticos e sociais do contexto histórico de sua formulação. A Constituição de 1824 regulamentou o direito de voto dos cidadãos brasileiros com o objetivo de garantir a) o fim da inspiração liberal sobre a estrutura política brasileira. b) a ampliação do direito de voto para maioria dos brasileiros nascidos livres. c) a concentração de poderes na região produtora de café, o Sudeste brasileiro. d) o controle do poder político nas mãos dos grandes proprietários e comerciantes. e) a diminuição da interferência da Igreja Católica nas decisões político-administrativas. 32
33 Império ( ) 4. Art. 92. São excluídos de votar nas Assembleias Paroquiais: I. Os menores de vinte e cinco anos, nos quais não se compreendam os casados, e Oficiais militares que forem maiores de vinte e um anos, os Bacharéis Formados e Clérigos de Ordens Sacras. IV. Os Religiosos, e quaisquer que vivam em Comunidade claustral. V. Os que não tiverem de renda líquida anual cem mil réis por bens de raiz, indústria, comércio ou empregos. Constituição Política do Império do Brasil (1824). A legislação espelha os conflitos políticos e sociais do contexto histórico de sua formulação. A Constituição de 1824 regulamentou o direito de voto dos cidadãos brasileiros com o objetivo de garantir a) o fim da inspiração liberal sobre a estrutura política brasileira. b) a ampliação do direito de voto para maioria dos brasileiros nascidos livres. c) a concentração de poderes na região produtora de café, o Sudeste brasileiro. d) o controle do poder político nas mãos dos grandes proprietários e comerciantes. e) a diminuição da interferência da Igreja Católica nas decisões político-administrativas. 33
34 República Velha ( ) 34
35 República Velha ( ) 5. Leia. O encontro de Rodolfo Cavalcante com Lampião (Trecho de Cordel) Foi Virgulino Ferreira Pobre homem injustiçado E por isto vingativo Se tornou um acelerado, (...) CAVALCANTE, Rodolfo Coelho. O encontro de Rodolfo Cavalcante com Lampião Virgulino. Salvador. Para o autor do Cordel Lampião é uma vítima da sociedade. Dentro desta perspectiva histórica, o cangaço é um fenômeno social resultante a) das alianças firmadas entre jagunços e coronéis no sentido de perpetuar o poder oligárquico no sertão brasileiro. b) das brigas entre os grandes coronéis, que incentivavam a formação de grupos de cangaceiros para se fortalecerem. c) dos conflitos entre famílias poderosas, que levavam alguns de seus membros a entrarem no cangaço para eliminar os inimigos. d) das poucas oportunidades oferecidas aos sertanejos em um contexto social marcado pela exploração oligárquica, pela miséria e pela fome. e) das disputas políticas entre grupos de jovens sertanejos, que se armavam e lutavam entre si para garantir o domínio de algumas cidades ou região. Se a justiça fosse reta Nem jornalista ou poeta, O teria decantado. Embora seja criança Com meus 15 anos de idade Pude ver em Lampião Vítima da sociedade. Talvez ele em outro meio (Posso dizer sem receio) Era útil à humanidade! (...) 35
36 República Velha ( ) 5. Leia. O encontro de Rodolfo Cavalcante com Lampião (Trecho de Cordel) Foi Virgulino Ferreira Pobre homem injustiçado E por isto vingativo Se tornou um acelerado, (...) CAVALCANTE, Rodolfo Coelho. O encontro de Rodolfo Cavalcante com Lampião Virgulino. Salvador. Para o autor do Cordel Lampião é uma vítima da sociedade. Dentro desta perspectiva histórica, o cangaço é um fenômeno social resultante a) das alianças firmadas entre jagunços e coronéis no sentido de perpetuar o poder oligárquico no sertão brasileiro. b) das brigas entre os grandes coronéis, que incentivavam a formação de grupos de cangaceiros para se fortalecerem. c) dos conflitos entre famílias poderosas, que levavam alguns de seus membros a entrarem no cangaço para eliminar os inimigos. d) das poucas oportunidades oferecidas aos sertanejos em um contexto social marcado pela exploração oligárquica, pela miséria e pela fome. e) das disputas políticas entre grupos de jovens sertanejos, que se armavam e lutavam entre si para garantir o domínio de algumas cidades ou região. Se a justiça fosse reta Nem jornalista ou poeta, O teria decantado. Embora seja criança Com meus 15 anos de idade Pude ver em Lampião Vítima da sociedade. Talvez ele em outro meio (Posso dizer sem receio) Era útil à humanidade! (...) 36
37 República Velha ( ) 5. Leia. O encontro de Rodolfo Cavalcante com Lampião (Trecho de Cordel) Foi Virgulino Ferreira Pobre homem injustiçado E por isto vingativo Se tornou um acelerado, (...) CAVALCANTE, Rodolfo Coelho. O encontro de Rodolfo Cavalcante com Lampião Virgulino. Salvador. Para o autor do Cordel Lampião é uma vítima da sociedade. Dentro desta perspectiva histórica, o cangaço é um fenômeno social resultante a) das alianças firmadas entre jagunços e coronéis no sentido de perpetuar o poder oligárquico no sertão brasileiro. b) das brigas entre os grandes coronéis, que incentivavam a formação de grupos de cangaceiros para se fortalecerem. c) dos conflitos entre famílias poderosas, que levavam alguns de seus membros a entrarem no cangaço para eliminar os inimigos. d) das poucas oportunidades oferecidas aos sertanejos em um contexto social marcado pela exploração oligárquica, pela miséria e pela fome. e) das disputas políticas entre grupos de jovens sertanejos, que se armavam e lutavam entre si para garantir o domínio de algumas cidades ou região. Se a justiça fosse reta Nem jornalista ou poeta, O teria decantado. Embora seja criança Com meus 15 anos de idade Pude ver em Lampião Vítima da sociedade. Talvez ele em outro meio (Posso dizer sem receio) Era útil à humanidade! (...) 37
38 República Velha ( ) 5. Leia. O encontro de Rodolfo Cavalcante com Lampião (Trecho de Cordel) Foi Virgulino Ferreira Pobre homem injustiçado E por isto vingativo Se tornou um acelerado, (...) CAVALCANTE, Rodolfo Coelho. O encontro de Rodolfo Cavalcante com Lampião Virgulino. Salvador. Para o autor do Cordel Lampião é uma vítima da sociedade. Dentro desta perspectiva histórica, o cangaço é um fenômeno social resultante a) das alianças firmadas entre jagunços e coronéis no sentido de perpetuar o poder oligárquico no sertão brasileiro. b) das brigas entre os grandes coronéis, que incentivavam a formação de grupos de cangaceiros para se fortalecerem. c) dos conflitos entre famílias poderosas, que levavam alguns de seus membros a entrarem no cangaço para eliminar os inimigos. d) das poucas oportunidades oferecidas aos sertanejos em um contexto social marcado pela exploração oligárquica, pela miséria e pela fome. e) das disputas políticas entre grupos de jovens sertanejos, que se armavam e lutavam entre si para garantir o domínio de algumas cidades ou região. Se a justiça fosse reta Nem jornalista ou poeta, O teria decantado. Embora seja criança Com meus 15 anos de idade Pude ver em Lampião Vítima da sociedade. Talvez ele em outro meio (Posso dizer sem receio) Era útil à humanidade! (...) 38
39 República Velha ( ) 5. Leia. O encontro de Rodolfo Cavalcante com Lampião (Trecho de Cordel) Foi Virgulino Ferreira Pobre homem injustiçado E por isto vingativo Se tornou um acelerado, (...) CAVALCANTE, Rodolfo Coelho. O encontro de Rodolfo Cavalcante com Lampião Virgulino. Salvador. Para o autor do Cordel Lampião é uma vítima da sociedade. Dentro desta perspectiva histórica, o cangaço é um fenômeno social resultante a) das alianças firmadas entre jagunços e coronéis no sentido de perpetuar o poder oligárquico no sertão brasileiro. b) das brigas entre os grandes coronéis, que incentivavam a formação de grupos de cangaceiros para se fortalecerem. c) dos conflitos entre famílias poderosas, que levavam alguns de seus membros a entrarem no cangaço para eliminar os inimigos. d) das poucas oportunidades oferecidas aos sertanejos em um contexto social marcado pela exploração oligárquica, pela miséria e pela fome. e) das disputas políticas entre grupos de jovens sertanejos, que se armavam e lutavam entre si para garantir o domínio de algumas cidades ou região. Se a justiça fosse reta Nem jornalista ou poeta, O teria decantado. Embora seja criança Com meus 15 anos de idade Pude ver em Lampião Vítima da sociedade. Talvez ele em outro meio (Posso dizer sem receio) Era útil à humanidade! (...) 39
40 República Velha ( ) 5. Leia. O encontro de Rodolfo Cavalcante com Lampião (Trecho de Cordel) Foi Virgulino Ferreira Pobre homem injustiçado E por isto vingativo Se tornou um acelerado, (...) CAVALCANTE, Rodolfo Coelho. O encontro de Rodolfo Cavalcante com Lampião Virgulino. Salvador. Para o autor do Cordel Lampião é uma vítima da sociedade. Dentro desta perspectiva histórica, o cangaço é um fenômeno social resultante a) das alianças firmadas entre jagunços e coronéis no sentido de perpetuar o poder oligárquico no sertão brasileiro. b) das brigas entre os grandes coronéis, que incentivavam a formação de grupos de cangaceiros para se fortalecerem. c) dos conflitos entre famílias poderosas, que levavam alguns de seus membros a entrarem no cangaço para eliminar os inimigos. d) das poucas oportunidades oferecidas aos sertanejos em um contexto social marcado pela exploração oligárquica, pela miséria e pela fome. e) das disputas políticas entre grupos de jovens sertanejos, que se armavam e lutavam entre si para garantir o domínio de algumas cidades ou região. Se a justiça fosse reta Nem jornalista ou poeta, O teria decantado. Embora seja criança Com meus 15 anos de idade Pude ver em Lampião Vítima da sociedade. Talvez ele em outro meio (Posso dizer sem receio) Era útil à humanidade! (...) 40
41 República Velha ( ) 5. Leia. O encontro de Rodolfo Cavalcante com Lampião (Trecho de Cordel) Foi Virgulino Ferreira Pobre homem injustiçado E por isto vingativo Se tornou um acelerado, (...) CAVALCANTE, Rodolfo Coelho. O encontro de Rodolfo Cavalcante com Lampião Virgulino. Salvador. Para o autor do Cordel Lampião é uma vítima da sociedade. Dentro desta perspectiva histórica, o cangaço é um fenômeno social resultante a) das alianças firmadas entre jagunços e coronéis no sentido de perpetuar o poder oligárquico no sertão brasileiro. b) das brigas entre os grandes coronéis, que incentivavam a formação de grupos de cangaceiros para se fortalecerem. c) dos conflitos entre famílias poderosas, que levavam alguns de seus membros a entrarem no cangaço para eliminar os inimigos. d) das poucas oportunidades oferecidas aos sertanejos em um contexto social marcado pela exploração oligárquica, pela miséria e pela fome. e) das disputas políticas entre grupos de jovens sertanejos, que se armavam e lutavam entre si para garantir o domínio de algumas cidades ou região. Se a justiça fosse reta Nem jornalista ou poeta, O teria decantado. Embora seja criança Com meus 15 anos de idade Pude ver em Lampião Vítima da sociedade. Talvez ele em outro meio (Posso dizer sem receio) Era útil à humanidade! (...) 41
42 Era Vargas ( ) 42
43 Era Vargas ( ) 6. As novas diretrizes políticas passaram a nortear o governo Vargas, especialmente após 1937, quando foi decretado o Estado Novo, que intensificou a regulamentação das relações entre as classes patronais e os trabalhadores, no processo de industrialização vivido pelo Brasil no período posterior a O espírito dessa intervenção estatal se expressa na a) negação de práticas valorizadas pelo fascismo, como o corporativismo e a máquina de propaganda. b) tentativa de aproximar a política trabalhista, cada vez mais, dos integralistas, com vistas a aliciar Plínio Salgado para a chefia do PTB. c) busca da harmonia social caracterizada pelo fortalecimento do Estado, que passa a tutelar as divergências e conflitos baseados em interesses particularistas. d) valorização exclusiva dos trabalhadores nacionais, objetivando dar-lhes oportunidade de alcançar o poder e assim fazer prevalecer sua ideologia, conforme legislação que previa expulsão dos judeus e outros estrangeiros, residentes no Brasil. e) concessão do direito de greve aos trabalhadores, com o fim de dirimir conflitos trabalhistas. 43
44 Era Vargas ( ) 6. As novas diretrizes políticas passaram a nortear o governo Vargas, especialmente após 1937, quando foi decretado o Estado Novo, que intensificou a regulamentação das relações entre as classes patronais e os trabalhadores, no processo de industrialização vivido pelo Brasil no período posterior a O espírito dessa intervenção estatal se expressa na a) negação de práticas valorizadas pelo fascismo, como o corporativismo e a máquina de propaganda. b) tentativa de aproximar a política trabalhista, cada vez mais, dos integralistas, com vistas a aliciar Plínio Salgado para a chefia do PTB. c) busca da harmonia social caracterizada pelo fortalecimento do Estado, que passa a tutelar as divergências e conflitos baseados em interesses particularistas. d) valorização exclusiva dos trabalhadores nacionais, objetivando dar-lhes oportunidade de alcançar o poder e assim fazer prevalecer sua ideologia, conforme legislação que previa expulsão dos judeus e outros estrangeiros, residentes no Brasil. e) concessão do direito de greve aos trabalhadores, com o fim de dirimir conflitos trabalhistas. 44
45 Era Vargas ( ) 6. As novas diretrizes políticas passaram a nortear o governo Vargas, especialmente após 1937, quando foi decretado o Estado Novo, que intensificou a regulamentação das relações entre as classes patronais e os trabalhadores, no processo de industrialização vivido pelo Brasil no período posterior a O espírito dessa intervenção estatal se expressa na a) negação de práticas valorizadas pelo fascismo, como o corporativismo e a máquina de propaganda. b) tentativa de aproximar a política trabalhista, cada vez mais, dos integralistas, com vistas a aliciar Plínio Salgado para a chefia do PTB. c) busca da harmonia social caracterizada pelo fortalecimento do Estado, que passa a tutelar as divergências e conflitos baseados em interesses particularistas. d) valorização exclusiva dos trabalhadores nacionais, objetivando dar-lhes oportunidade de alcançar o poder e assim fazer prevalecer sua ideologia, conforme legislação que previa expulsão dos judeus e outros estrangeiros, residentes no Brasil. e) concessão do direito de greve aos trabalhadores, com o fim de dirimir conflitos trabalhistas. 45
46 Era Vargas ( ) 6. As novas diretrizes políticas passaram a nortear o governo Vargas, especialmente após 1937, quando foi decretado o Estado Novo, que intensificou a regulamentação das relações entre as classes patronais e os trabalhadores, no processo de industrialização vivido pelo Brasil no período posterior a O espírito dessa intervenção estatal se expressa na a) negação de práticas valorizadas pelo fascismo, como o corporativismo e a máquina de propaganda. b) tentativa de aproximar a política trabalhista, cada vez mais, dos integralistas, com vistas a aliciar Plínio Salgado para a chefia do PTB. c) busca da harmonia social caracterizada pelo fortalecimento do Estado, que passa a tutelar as divergências e conflitos baseados em interesses particularistas. d) valorização exclusiva dos trabalhadores nacionais, objetivando dar-lhes oportunidade de alcançar o poder e assim fazer prevalecer sua ideologia, conforme legislação que previa expulsão dos judeus e outros estrangeiros, residentes no Brasil. e) concessão do direito de greve aos trabalhadores, com o fim de dirimir conflitos trabalhistas. 46
47 Era Vargas ( ) 6. As novas diretrizes políticas passaram a nortear o governo Vargas, especialmente após 1937, quando foi decretado o Estado Novo, que intensificou a regulamentação das relações entre as classes patronais e os trabalhadores, no processo de industrialização vivido pelo Brasil no período posterior a O espírito dessa intervenção estatal se expressa na a) negação de práticas valorizadas pelo fascismo, como o corporativismo e a máquina de propaganda. b) tentativa de aproximar a política trabalhista, cada vez mais, dos integralistas, com vistas a aliciar Plínio Salgado para a chefia do PTB. c) busca da harmonia social caracterizada pelo fortalecimento do Estado, que passa a tutelar as divergências e conflitos baseados em interesses particularistas. d) valorização exclusiva dos trabalhadores nacionais, objetivando dar-lhes oportunidade de alcançar o poder e assim fazer prevalecer sua ideologia, conforme legislação que previa expulsão dos judeus e outros estrangeiros, residentes no Brasil. e) concessão do direito de greve aos trabalhadores, com o fim de dirimir conflitos trabalhistas. 47
48 Era Vargas ( ) 6. As novas diretrizes políticas passaram a nortear o governo Vargas, especialmente após 1937, quando foi decretado o Estado Novo, que intensificou a regulamentação das relações entre as classes patronais e os trabalhadores, no processo de industrialização vivido pelo Brasil no período posterior a O espírito dessa intervenção estatal se expressa na a) negação de práticas valorizadas pelo fascismo, como o corporativismo e a máquina de propaganda. b) tentativa de aproximar a política trabalhista, cada vez mais, dos integralistas, com vistas a aliciar Plínio Salgado para a chefia do PTB. c) busca da harmonia social caracterizada pelo fortalecimento do Estado, que passa a tutelar as divergências e conflitos baseados em interesses particularistas. d) valorização exclusiva dos trabalhadores nacionais, objetivando dar-lhes oportunidade de alcançar o poder e assim fazer prevalecer sua ideologia, conforme legislação que previa expulsão dos judeus e outros estrangeiros, residentes no Brasil. e) concessão do direito de greve aos trabalhadores, com o fim de dirimir conflitos trabalhistas. 48
49 Era Vargas ( ) 6. As novas diretrizes políticas passaram a nortear o governo Vargas, especialmente após 1937, quando foi decretado o Estado Novo, que intensificou a regulamentação das relações entre as classes patronais e os trabalhadores, no processo de industrialização vivido pelo Brasil no período posterior a O espírito dessa intervenção estatal se expressa na a) negação de práticas valorizadas pelo fascismo, como o corporativismo e a máquina de propaganda. b) tentativa de aproximar a política trabalhista, cada vez mais, dos integralistas, com vistas a aliciar Plínio Salgado para a chefia do PTB. c) busca da harmonia social caracterizada pelo fortalecimento do Estado, que passa a tutelar as divergências e conflitos baseados em interesses particularistas. d) valorização exclusiva dos trabalhadores nacionais, objetivando dar-lhes oportunidade de alcançar o poder e assim fazer prevalecer sua ideologia, conforme legislação que previa expulsão dos judeus e outros estrangeiros, residentes no Brasil. e) concessão do direito de greve aos trabalhadores, com o fim de dirimir conflitos trabalhistas. 49
50 Ditadura Militar( ) 50
51 Ditadura Militar( ) 7. "Pelos campos a fome em grandes plantações/ Pelas ruas marchando indecisos cordões/ Ainda fazem da flor seu mais forte refrão/ E acreditam nas flores vencendo o canhão.../ Somos todos iguais, braços dados ou não/ Os amores na mente, as flores no chão/ A certeza na frente, a história na mão/ Caminhando e cantando e seguindo a canção/ Aprendendo e ensinando uma nova lição / Vem, vamos embora, que esperar não é saber/ Quem sabe faz a hora, não espera acontecer (Refrão)." A canção intitulada "Pra não dizer que não falei das flores", de Geraldo Vandré, foi interpretada no Festival da Canção de Sobre ela, é correto afirmar: a) Constituiu-se em veículo de propaganda política do regime militar, no intuito de forjar o patriotismo. b) Tornou-se hino de contestação dos movimentos sociais a partir da década de 1970, assinalando a presença de novos sujeitos sociais no cenário político. c) Defende que a luta social depende da emergência de grandes líderes políticos. d) Sua letra está desvinculada da realidade nacional, tendo por objetivo mudanças no plano estético da canção brasileira. e) Conclama os militantes a desistirem da luta pela justiça social nos seus respectivos espaços de atuação política. 51
52 Ditadura Militar( ) 7. "Pelos campos a fome em grandes plantações/ Pelas ruas marchando indecisos cordões/ Ainda fazem da flor seu mais forte refrão/ E acreditam nas flores vencendo o canhão.../ Somos todos iguais, braços dados ou não/ Os amores na mente, as flores no chão/ A certeza na frente, a história na mão/ Caminhando e cantando e seguindo a canção/ Aprendendo e ensinando uma nova lição / Vem, vamos embora, que esperar não é saber/ Quem sabe faz a hora, não espera acontecer (Refrão)." A canção intitulada "Pra não dizer que não falei das flores", de Geraldo Vandré, foi interpretada no Festival da Canção de Sobre ela, é correto afirmar: a) Constituiu-se em veículo de propaganda política do regime militar, no intuito de forjar o patriotismo. b) Tornou-se hino de contestação dos movimentos sociais a partir da década de 1970, assinalando a presença de novos sujeitos sociais no cenário político. c) Defende que a luta social depende da emergência de grandes líderes políticos. d) Sua letra está desvinculada da realidade nacional, tendo por objetivo mudanças no plano estético da canção brasileira. e) Conclama os militantes a desistirem da luta pela justiça social nos seus respectivos espaços de atuação política. 52
53 Ditadura Militar( ) 7. "Pelos campos a fome em grandes plantações/ Pelas ruas marchando indecisos cordões/ Ainda fazem da flor seu mais forte refrão/ E acreditam nas flores vencendo o canhão.../ Somos todos iguais, braços dados ou não/ Os amores na mente, as flores no chão/ A certeza na frente, a história na mão/ Caminhando e cantando e seguindo a canção/ Aprendendo e ensinando uma nova lição / Vem, vamos embora, que esperar não é saber/ Quem sabe faz a hora, não espera acontecer (Refrão)." A canção intitulada "Pra não dizer que não falei das flores", de Geraldo Vandré, foi interpretada no Festival da Canção de Sobre ela, é correto afirmar: a) Constituiu-se em veículo de propaganda política do regime militar, no intuito de forjar o patriotismo. b) Tornou-se hino de contestação dos movimentos sociais a partir da década de 1970, assinalando a presença de novos sujeitos sociais no cenário político. c) Defende que a luta social depende da emergência de grandes líderes políticos. d) Sua letra está desvinculada da realidade nacional, tendo por objetivo mudanças no plano estético da canção brasileira. e) Conclama os militantes a desistirem da luta pela justiça social nos seus respectivos espaços de atuação política. 53
54 Ditadura Militar( ) 7. "Pelos campos a fome em grandes plantações/ Pelas ruas marchando indecisos cordões/ Ainda fazem da flor seu mais forte refrão/ E acreditam nas flores vencendo o canhão.../ Somos todos iguais, braços dados ou não/ Os amores na mente, as flores no chão/ A certeza na frente, a história na mão/ Caminhando e cantando e seguindo a canção/ Aprendendo e ensinando uma nova lição / Vem, vamos embora, que esperar não é saber/ Quem sabe faz a hora, não espera acontecer (Refrão)." A canção intitulada "Pra não dizer que não falei das flores", de Geraldo Vandré, foi interpretada no Festival da Canção de Sobre ela, é correto afirmar: a) Constituiu-se em veículo de propaganda política do regime militar, no intuito de forjar o patriotismo. b) Tornou-se hino de contestação dos movimentos sociais a partir da década de 1970, assinalando a presença de novos sujeitos sociais no cenário político. c) Defende que a luta social depende da emergência de grandes líderes políticos. d) Sua letra está desvinculada da realidade nacional, tendo por objetivo mudanças no plano estético da canção brasileira. e) Conclama os militantes a desistirem da luta pela justiça social nos seus respectivos espaços de atuação política. 54
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