Para que Administrar?
|
|
- Rodrigo Silveira Varejão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Administração Eclesiástica Pr Iverson Gomes de Lima Guarapuava PR Para que Administrar? Eficiência Eficácia Excelência Administração É uma ciência humana que obedece às regras do Direito; É um processo de tomar, realizar e alcançar ações para atingir determinados fins. 1
2 Três Tipos de Governo Eclesiástico Administração da igreja Um conjunto de princípios, normas e funções que tem como finalidade coordenar todos os fatores para a obtenção dos melhores resultados. Congregacional Presbiterial Episcopal VISÃO GERAL DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR HISTÓRIA DA ADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICA NA IEQ A IEQ é uma Organização religiosa legal; sem fins lucrativos Fundada no Brasil em 15/11/1951 (mesma data registrada no CNPJ) sob n / , o Estatuto registrado em cartório (SP) Em 2001 Reforma Administrativa A estrutura da Administração Quadrangular está estruturada em três níveis hierárquicos: CND Conselho Nacional de Diretores Administração Superior Geral CED Conselho Estadual de Diretores Administração Intermediária CDL Conselho Diretor Local Administração de Base CND - Conselho Nacional de Diretores Órgão superior da IEQ de funções legislativas, deliberativas e administrativas, nos limites do Estatuto e composto por membros eleitos pela Convenção Nacional. 10 membros Presidente 4 anos mandatos 1º Vicepresidente 2º Vicepresidente 1º Secretário 2º Secretário 1º Tesoureiro 2º Tesoureiro 3º Vicepresidente 3º Secretário 3º Tesoureiro 2
3 27/06/15 Secretaria Geral de Administração e Finanças Financeiro Controladoria Contabilidade Cadastro e Documentações Informática Recursos Humanos Jurídico Patrimômio Coordenação Social Fundo Social Fundo de Emergência Secretarias Estaduais de Missões Departamento de Missões Internacionais Coordenadoria de Impactos Missionários Centro de Treinamento Missionário Quadrangular. 3
4 Secretaria Geral de Disciplina Eclesiástica É responsável por administrar com justiça e ética a aplicação da disciplina aos membros do Ministério da Igreja, de acordo com as diretrizes estatutárias da IEQ. Convocar e presidir reuniões; Assinar credenciais; Representar a igreja em juízo, DIREITOS E DEVERES DA ADMINISTRAÇÃO NACIONAL Assinar compra e venda, Assinar cheques em conjunto com o 1 tesoureiro, Visitar obras, Delegar poderes a membros do CND, Elaborar diretrizes da agenda anual para edificação dos cristãos. Conselho Estadual de Diretores Secretarias Estaduais Atuam de forma cooperativa com Secretarias Gerais do CND. Órgão administrativo executivo subordinado à Convenção Estadual, Estatuto, CND; constituído pelo critério de proporcionalidade das igrejas e obras novas com limite máximo de 13 conselheiros; eleitos pela Convenção Estadual por maioria absoluta. 4
5 Conhecer e aplicar planejamento nacional e perspectiva das Secretarias; Decidir sobre organização e criação de Regiões Eclesiástica; CAMPOS MISSIONÁRIOS De 1 a 10 Igrejas ou Obras Novas DIREITOS E DEVERES DA ADMINISTRAÇÃO ESTADUAL Aprovar organização de Igrejas locais; Solicitar ao CND registros e certificados das igrejas; Aprovar e planejar metas; REGIÃO ECLESIÁSTICA Acima de 10 Igrejas ou Obras Novas Nomear comissão de disciplina; Intervir em Campos Missionários ou Regiões Eclesiásticas; Coordenadorias e Diretorias Regionais Igrejas Locais subordinadas às Regiões e Campos, têm diversos deveres. Representar os conselhos; Organizar e manter atualizado cadastro; REGIÕES ECLESIÁSTICAS E CAMPOS MISSIONÁRIOS Direitos e Deveres da Administração Regional Visitar igrejas; Receber doações; Tomar parte reuniões; Orientar pastores; Dar posse a pastores nomeados pelo CND; REGIÕES ECLESIÁSTICAS E CAMPOS MISSIONÁRIOS Direitos e Deveres da Administração Regional Manter em dia a contabilidade; Receber documentos financeiros; Entregar e receber relatórios; Cópias para remessa órgãos; Encaminhar pedidos; Indicar igrejas e obras novas; Convocar reuniões (mensal que visa cumprir programações, trimestral de liderança para manter unidade da igreja, dos Coordenadores e Diretores). CDL Conselho Diretor Local Exigência do Conselho Nacional, Cadastramento; Formado entre membros da igreja, maiores de idade; Administração de Base da IEQ acontece no âmbito da Igreja Local cristãos convertidos vicepresidente secretário Presidente tesoureiro diretor de diáconos diretor de patrimônio adotando a Declaração de Fé da instituição batizados nas águas por imersão em nome do Pai, Filho e Espírito Santo, 5
6 Administração de Base da IEQ acontece no âmbito da Igreja Local Tipos de Igreja Local Agências de Evangelização Grupos Missionários 1 Igreja 2 Igrejas 3 Obras Sede inscritas Novas Regional no CNPJ Departamentos Diaconato, CHOMNEQ, CONFIPIEQ. Direitos e Deveres Administrativos da Igreja Local DEVERES: prover a manutenção através das arrecadações inclusive sustento pastoral; aquisição de patrimônio. Gestão Igreja Local IMPORTÂNCIA DIREITOS são os mesmos garantidos por Lei à Organização. Ingresso na carreira ministerial; Atividades administrativas (rotineiras da instituição) para a Região ou Campo, Conselhos ou supervisões Estaduais; Conselho Nacional. Administrar 87% dos recursos obtidos e repassar 13% Movimento Financeiro Mensal Entradas As receitas são basicamente OFERTAS e DÍZIMOS, e há isenção de IR sobre estas; quaisquer outras são tributadas. Para se evitar erros, o CND determina a contratação de contadores para Regiões/ Campos Missionários, Conselhos / Supervisões Estaduais e CND (desde 2001). Registro de Entradas Relatório Estatístico e Financeiro do Culto (REFC) e do Culto das Congregações (RCC); Relatório mensal de entradas e saídas do DEBQ, Extrato de poupança/aplicações; Recibo de venda de imóveis ou de móveis e utensílios ou veículos, Comprovante de doação, comprovante de empréstimo. 6
7 Saídas Mensais Gastos realizados para manutenção e expansão para sustento pastoral (e auxiliares e obreiros); - Oferta aos pastores itinerantes; - Gasto com formação de obreiros; - IRPF sobre sustento; - Mão-de-obra terceirizada e seus IRRF/ IRRF/PIS/COFINS/CSLL/ISS, INSS/FGTS/ IRRF/PIS dos funcionários; - Aluguel da casa pastoral; Saídas Mensais - Impostos e taxas; - Programas de TV e rádio; - Materiais de manutenção; - Construção; - Compra/prestação de imóveis ou edificações; - Despesas com material de construção; - Cartório; - Assistência social; - Devolução de empréstimos, - Taxa estatutária de à Administração Regional / Estadual/Nacional (4% cada), taxa 1% CND do fundo social, oferta de missões... Documentação das Saídas Recibos diversos (de sustento pastoral, de ajuda de superintendente/diretor de Campo, de viagem, de contribuições para organizar eventos, para elaborar material didático), Impressos fiscais, NF série A1, Cupom Fiscal identificado, recibo de depósitos bancários, boletos de cobranças todos são documentos padronizados da Secretaria Geral de Administração e Finanças (art. 92), mantendo um técnico contábil para proceder e executar a escrituração contábil, receber relatórios mensais. Documentação das Saídas No art. 137, compete aos CEDs receber relatórios das igrejas, obras novas, regiões ou campos, devidamente assinados pelo contador da região, após a contabilização da movimentação financeira de cada entidade do sistema geral de administração e finanças; através dos Superintendentes Regionais ou Diretores de Campos, acompanhados dos respectivos comprovantes de depósito bancário, referentes às taxas; art. 143, o Superintendente Regional e o Diretor de Campo têm atribuições: receber documentos financeiros, juntas aos mesmos a documentação da região, entregar documentos ao contador da região, receber relatórios emitidos e assinados pelo contador. Taxas estatutárias 1. Entradas 4% ao Conselho Nacional de Diretores; 4% ao CED; 4% às Regiões/Campos Missionários; 1% ao Fundo Social) 2. Entradas de departamentos 10% das ofertas da escola bíblica remetidas à diretoria; 15% das ofertas dos G.M. remetidos à sua Coordenadoria; Ofertas da CHOMNEQ onde 4% à Coordenadoria Regional, 3% à Estadual, 3% à Nacional); 3. Entradas repassadas integralmente do 3 Domingo 50% para a Secretaria Estadual de Missões 50% para a Secretaria Geral de Missões Cadastros O primeiro cadastro de responsabilidade da Igreja Local deve sempre estar atualizado junto ao CND. Cadastros que devem ser mantidos devidamente atualizados: Canais de Comunicação; Dados estatísticos Cadastro da Membresia; Dados Patrimoniais Agências de Evangelização 7
8 PATRIMÔNIO IMÓVEL Há de se ter cautelas jurídicas na aquisição de imóveis: situação perante o Registro Imobiliário, obter título aquisitivo ou certidão da matrícula, se existe ônus sobre o imóvel, atuais titulares do imóvel, dados do imóvel, situação do IPTU, situação do vendedor, certidões forenses, certidões de protestos de títulos, outros. Registro Patrimonial: As cópias da documentação referente a esse tipo de registro devem ser mantidas na Igreja Local, Regiões/Campos Missionários, Conselhos/ Supervisões Estaduais e ao CND cabe manter os documentos originais. GESTÃO DE PESSOAS - Mais de de membros (2005); - Mais de pastores(2009); - Mais de diáconos; - Mais de funcionários em regime CLT; líderes leigos; - Mais de igrejas; - Mais de 596 Regiões Eclesiásticas; - Um Conselho Nacional de Diretores O Ministério Quadrangular possui 3 categorias ministeriais, OBREIRO CREDENCIADO (4 anos até pleitear a ascensão); ASPIRANTE AO MINISTÉRIO (2 anos até pleitear a ascensão); MINISTRO (Como categoria máxima do Ministério Quadrangular podem pleitear cargos nos CND e CEDs.) Requisitos pessoais dos postulantes Seis anos desde o ingresso até a categoria máxima do Ministério Quadrangular. Ente social Vida cristã; Conhecimentos bíblicos; Aprovação no processo seletivo; Documentos pessoais em ordem; Certidões cíveis e forenses; Indicação pelo Pastor Titular. MEMBRESIA QUADRANGULAR Cadastro Físico Cadastro Virtual 1. Eventos; 2. Agendas; 3. Administração financeira; 4. Cadastros (pastor titular, membresia, agencias de evangelização, controle de dízimos, Igreja Local, patrimônio, liderança, Ministério Oficial, Cultos); 5. Relações Ministeriais (processo seletivo); 6. Emissões (etiquetas, solicitações, correspondências, atas); 7. Relatórios (membros, dizimistas, aniversariantes, faixa etária, patrimônio, liderança). LIVROS, IMPRESSOS E DOCUMENTOS OFICIAIS DA IGREJA Livros Oficiais 1. Livro Caixa; 2. Livro de Registro do Patrimônio; 3. Livro de Rol dos Membros; 4. Livro de Registro de Casamento; 5. Livro de Registro de Apresentação de Crianças 6. Livro de Atas Livros Fiscais 1. Livro Razão; 2. Livro Diário; 3. Livros Trabalhistas (de Registro de Empregados e de Inspeção do Trabalho) 8
9 Atividades Igreja Local Reuniões do CDL A cada três meses aprovar ingresso de membros transferidos; aprovar exclusão de membros; aprovar relatórios mensais da igreja; aprovar prebendas e salários dos funcionários; nomear Comissões Permanentes (de Patrimônio; de Eventos e Comemorações, de Construção, para Assuntos Ministeriais). Assembleia Assembleia Geral Ordinária Realizada anualmente e convocada pelo Pastor Titular, presidente nato da Assembleia, com antecedência de 15 dias Para eleger para período seguinte os membros do CDL; aprovar relatórios anuais da igreja; tratar de venda ou permuta de propriedade. CONVENÇÕES Convenção Nacional Convenções Estaduais Membros natos com direito à voz e voto: Ministros, Aspirantes e Obreiros Credenciados Titulares nomeados como Pastores Titulares pelo CND. Membros natos com direito à voz e voto: Ministros, Aspirantes e Obreiros Credenciados Titulares, Coordenadores e Secretários Estaduais e Diretores do ITQ e MQCC, auxiliares de tempo integral. BASE LEGAL DA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR Estatuto é um conjunto de normas jurídicas acordadas pelos fundadores, que regulamenta o funcionamento de uma pessoa jurídica, de natureza constitutiva, estática. Secretaria Geral de Administração e Finanças Gestão dos Cadastros das Entidades e Ministério Oficial Gestão dos Cadastros das Lideranças Gestão de Membresia Administração Geral Regimento Interno norma interna, sem caráter de lei, minucioso, detalhado, não precisa ser registrado, mas goza de valor jurídico. Declaração de Fé: são as 25 ordenanças ou credo conforme conteúdo de Declaração de Fé. SISTEMA CONTÁBIL DA IEQ Características do Sistema Contábil: é único, opera em ambiente WEB (internet), no momento que o contador digita a movimentação ela já pode ser consultada pelo CND; relatório com base nos dados contábeis. Cadastros do SGAF: cadastro geral do Ministério Quadrangular e cadastro geral das entidades. PLANTANDO IGREJAS Evangelismo ovelha gerando ovelha. Plantio de Igrejas Igreja gerando Igreja 9
10 Plantio de Igrejas na Igreja do Evangelho Quadrangular Modelo principal: Obra Nova Critérios Bíblicos para Plantio de Igrejas 1. Definido pelo poder e desejo de Deus em salvar vidas 2. Definido pela fidelidade às Sagradas Escrituras (1Ts 1.5); 3. Uma ação definida pela sua Proclamação do Evangelho. Desenvolvimento Natural da Igreja Princípios da natureza Passos para a ação: Reproduzir a vida da igreja. Acompanhar o processo concentra-se em novos fatores mínimos; Implantar material baseado em princípios da natureza; Fortalecer a motivação espiritual; Aproveitar pontos fortes da igreja; Descobrir os fatores mínimos colocar objetivos qualitativos; Identificar os empecilhos; Por em prática princípios da natureza; Mais Informações Consultar: Estatuto ou livro de ADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICA ITQ Curso Livre em Teologia. Slides disponíveis em cvq.com.br/site/crm 10
Administração Eclesiástica
Administração Eclesiástica SEEC PARANÁ 2018 Para que Administrar? Administração É uma ciência humana que obedece às regras do Direito; É um processo de tomar, realizar e alcançar ações para atingir determinados
Leia maisAdministração Eclesiástica SEEC PARANÁ
Administração Eclesiástica SEEC PARANÁ Para que Administrar? Eficiência Eficácia Excelência Administração É uma ciência humana que obedece às regras do Direito; É um processo de tomar, realizar e alcançar
Leia maisESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I
1 ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I Da Denominação, Sede, Duração e Área de atuação Artigo 1º. A organização denominada
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COORDENADORIA DE TESOURARIA GERAL - CTG
REGIMENTO INTERNO DA COORDENADORIA DE TESOURARIA GERAL - CTG COORDENADORIA DE TESOURARIA GERAL CTG REGIMENTO INTERNO RI CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 o. Estabelecer normas, critérios e procedimentos
Leia maisEstatuto da Associação Mães que Oram Pelos Filhos Arquidiocese de Vitoria/ES AM0
Estatuto da Associação Mães que Oram Pelos Filhos Arquidiocese de Vitoria/ES AM0 Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1º. A Associação de Mães que oram pelos Filhos doravante
Leia maisLeia com muita atenção e repasse às pessoas envolvidas no processo de Relações Ministeriais da sua Região.
Curitiba, 07 de Dezembro de 2017. Ministério Quadrangular Paraná Superintendentes, Pastores e Secretários Regionais Ref. Relações Ministeriais Convenção 2018 Paz Seja Convosco! Prezado(a) pastor(a), segue
Leia maisEstatuto da Associação Mães que Oram Pelos Filhos Arquidiocese de Vitoria/ES - AMOF-AVES
Estatuto da Associação Mães que Oram Pelos Filhos Arquidiocese de Vitoria/ES - AMOF-AVES Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1º. A Associação de Mães que oram pelos Filhos doravante
Leia maisSociedade Brasileira de História da Ciência. Estatuto
Sociedade Brasileira de História da Ciência Estatuto Art. 1 A SOCIEDADE BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA CIÊNCIA (SBHC), fundada na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, em 16 de dezembro de 1983, é uma associação
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃ0 DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - FAUEL
1 REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃ0 DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - FAUEL O Conselho Deliberativo da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Universidade Estadual de Londrina
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA TÍTULO I DA NATUREZA CAPÍTULO I DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 1 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA ADMINISTRATIVA DE MISSÕES SEAMI-SE CAPÍTULO I PREÂMBULO
REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA ADMINISTRATIVA DE MISSÕES SEAMI-SE CAPÍTULO I PREÂMBULO O Regimento Interno da Secretaria Administrativa de Missões da Convenção Batista Nacional de Sergipe CBN-SE, tem
Leia maisREGIMENTO INTERNO CONSORCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DO VALE DO TAQUARI CONSISA-VRT
REGIMENTO INTERNO CONSORCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DO VALE DO TAQUARI CONSISA-VRT CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO Art. 1º - O presente Regimento Interno regulamenta as atribuições do Consórcio Intermunicipal
Leia maisParágrafo único É permitida a reeleição de membro da Diretoria Executiva desde que somente para o mandato subsequente.
O Conselho Deliberativo do Condomínio Nossa Fazenda, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso VII do artigo 45 da Convenção de Condomínio, de 18 de dezembro de 1999, resolve promulgar
Leia maisADEQUAÇÕES ESTATUTÁRIAS 2016
ADEQUAÇÕES ESTATUTÁRIAS 2016 Tornou-se necessário adequar o Estatuto da Igreja do Evangelho Quadrangular no Brasil aos avanços da sociedade, bem como atender de forma concisa aos ditames da legislação
Leia maisCapítulo IV DA DISSOLUÇÃO
1 ESTATUTO Capítulo I DENOMINAÇÃO, FINS E SEDE Art. 1 º - A Associação Vipassana do Brasil, daqui por diante denominada Vipassana, é uma associação civil, de âmbito nacional, sem fins lucrativos e com
Leia maisSLC AGRÍCOLA S.A. REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA. Capítulo I Objetivo
SLC AGRÍCOLA S.A. REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA Capítulo I Objetivo Artigo 1º. Este Regimento Interno da Diretoria ("Regimento Interno") estabelece as regras e normas gerais sobre o funcionamento, a estrutura,
Leia maisRevisão aprovada pela Assembleia Regional em 17 de novembro de 2016
Revisão aprovada pela Assembleia Regional em 17 de novembro de 2016 (proposta de revisão aprovada na reunião do Conselho Diretivo de 9 de setembro de 2016) Capítulo I Precedência normativa Artigo 1º O
Leia maisDECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO RIO Nº 43378 DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) Dispõe sobre a estrutura organizacional da Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S.A. - RIOSAÚDE. O PREFEITO DA CIDADE DO
Leia maisESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS
ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art.1 - O GRUPO DO LEITE, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), entidade civil, apartidária, sem fins lucrativos,
Leia maisESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.
ESTATUTO DA AAPCEU TÍTULO I - DA ENTIDADE Capítulo Único - Da Denominação, Sede e Objeto ART. 1º - A Associação dos Aposentados e Pensionistas da Caixa dos Empregados da Usiminas, doravante denominada
Leia maisCONSÓR C I O INTER M U N I C I P A L DE SAÚDE DA BAIXADA FLUMINE N S E CISBAF REGIMENTO INTERNO
CONSÓR C I O INTER M U N I C I P A L DE SAÚDE DA BAIXADA FLUMINE N S E CISBAF REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - DA INSTITUIÇÃO E ABRANGÊNCIA Art. 1º - O presente Regimento Interno regulamenta as atividades
Leia maisDEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS
DEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS REGULAMENTO CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, DENOMINAÇÃO, SEDE, PRAZO DE DURAÇÃO, AREA DE AÇÃO E UTILIZAÇÃO ART. 1º - Fica instituído,
Leia maisInstituto de Pesquisa e Apoio ao Desenvolvimento Social ESTATUTO
ESTATUTO CAPÍTULO I NOME, SEDE, DURAÇÃO E FINS Artigo 1º O INSTITUTO DE PESQUISA E APOIO AO DESENVOLVIMENTO SOCIAL, também conhecido pela sigla IPADS, constituído em 17 de junho de 2000, é uma entidade
Leia maisCONSELHO REGIONAL DOS REPRESENTANTES COMERCIAIS NO ESTADO DO TOCANTINS CORE-TO ORGANOGRAMA
ORGANOGRAMA Nota Explicativa do Organograma Plenária do Conselho Reunião dos conselheiros em exercício, para discursão das matérias constantes na ordem do dia e para assuntos gerais, reúne-se ordinariamente,
Leia maisCAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS E SEDE
CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS E SEDE Art. 1º A Convenção Batista Nacional de Sergipe, também designada pela sigla CBN-SE, Cnpj 03.884.238/0001-15 é uma instituição religiosa, sem fins lucrativos, fundada
Leia maisPROPOSTA DE ESTATUTO DA NAPA CPII
PROPOSTA DE ESTATUTO DA NAPA CPII ESTATTUTO DA NOVA ASSOCIAÇÃO DE PAIS, MÃES E RESPONSÁVEIS DE ALUNOS E ALUNAS DO COLÉGIO PEDRO II -CAMPI SÃO CRISTÓVÃO - NAPA CPII CAPÍTULOI Da Denominação, da Natureza,da
Leia maisDAS RESPONSABILIDADES ESTATUTÁRIAS E REGIME DE COMPETÊNCIA
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO ESTATUTÁRIA JUSTIFICATIVA 1-Diante dos deveres e prerrogativas previstos no Estatuto da Assefacre o Presidente da Associação dos Servidores da Secretaria da Fazenda e Coordenação
Leia maisCAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS
CAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS Art. 28 - A Diretoria Executiva será constituída por: 1. Presidente 2. Vice-Presidente 3. 1º Secretário 4. 2º Secretário 5. 1º Tesoureiro
Leia maisGestão Legal 1 Eixo_Sociedade Civil_APM Divisão de Supervisão da SME Código: SMESUP Revisão: 01 Emissão: 31/08/2016 Folha: 1/06
Código: SMESUP Revisão: 01 Emissão: 31/08/2016 Folha: 1/06 Eixo: SOCIEDADE CIVIL 1. Livros de Ata da APM: guarda, arquivo e utilização Realizou leitura minuciosa do estatuto da APM Decreto nº257/10? Forneceu
Leia maisParágrafo Único. A Frente, que tem sede e foro no Distrito Federal é instituída
ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR MISTA DE COMBATE ÀS DROGAS CAPÍTULO I Da Frente Art. 1º A Frente Parlamentar Mista de Combate às Drogas, constituída no âmbito do Congresso Nacional, é integrada por Senadores
Leia maisCAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO
- ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DA JUVENTUDE RURAL DE ARROIO DO TIGRE - Arroio do Tigre/RS. CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO Artigo 1 - A ASSOCIAÇÃO DA JUVENTUDE RURAL DE ARROIO DO TIGRE, fundada
Leia maisESTATUTO DA IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLÉIA, DE DEUS MINISTÉRIO VEM ADORAR
ESTATUTO DA IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLÉIA, DE DEUS MINISTÉRIO VEM ADORAR Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO, JURISDIÇÃO E FINS Art. 1º. A Igreja Assembleia de Deus Ministério Vem Adorar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE MEDICINA REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE SAÚDE PÚBLICA (NUSP) CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE MEDICINA REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE SAÚDE PÚBLICA (NUSP) CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. O presente Regimento tem por finalidade disciplinar
Leia maisDECRETO Nº 566, DE 10 DE JUNHO DE 1992
DECRETO Nº 566, DE 10 DE JUNHO DE 1992 Aprova o Regulamento do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição,
Leia maisESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR. Capítulo I Da Constituição e Finalidade
ESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR Capítulo I Da Constituição e Finalidade Art. 1º- A Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem de Salvador é um departamento oriundo e órgão estrutural da Câmara de Dirigentes Lojistas
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA PARÓQUIA SANTO EXPEDITO CAIXA ÚNICO PAROQUIAL
CAIXA ÚNICO PAROQUIAL CAIXA ÚNICO Compreendendo o Caixa Único - O projeto de um Caixa Único na vida da paróquia visa ser um novo jeito de organizar os recursos financeiros utilizados para a manutenção
Leia maisEstatuto da Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná
1 Estatuto da Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná Capítulo I A Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná e seus Fins Artigo 1º. A Associação
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I. Artigo 1.º. Denominação. Artigo 2.º.
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I Denominação, Sede, Natureza Jurídica Objetivos e Órgãos Artigo 1.º Denominação A Associação EAB -
Leia maisCAPTLLO 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. CAPiTULO II DAS FINALIDADES
PREFEITURA MUNICIPAl. DE MAR VERMELHO Rua São Sebastião, S/N, Centro, CEP 57730-000, Mar Vermelho/AL. Site: www.marvermelho.al.gov.br E-mail: m CN::: 1: Te!.: (82) 3204-5188 LEI N 550, de 29 de Setembro
Leia maisESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOS ESTADOS E DA UNIÃO CNCGMP
ESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO CNCGMP Conforme 103ª Reunião Ordinária do dia 05 de agosto de 2016, à unanimidade, o CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES-GERAIS DO aprovou a redação
Leia maisPrefeitura da Estância de Atibaia
Prefeitura da Estância de Atibaia 2 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO - CMI, de Atibaia/SP Capítulo I DA NATUREZA Art. 1 - O presente Regimento define, explicita e regulamenta as atividades,
Leia maisREGIME TO ELEITORAL DO SI DICATO DOS SERVIDORES MU ICIPAIS DE CA ELA - RS TÍTULO I. Da Comissão Eleitoral. Capítulo I Das Generalidades
REGIME TO ELEITORAL DO SI DICATO DOS SERVIDORES MU ICIPAIS DE CA ELA - RS TÍTULO I Da Comissão Eleitoral Das Generalidades Art. 1º - A Comissão Eleitoral do Sindicato dos Servidores Municipais de Canela
Leia maisIGREJA METODISTA Quinta Região Eclesiástica
Circular 001/AIM2011 Birigui, 25 de abril de 2011. À(s)/Ao(s) Superintendências Distritais 5ª R.E. Igrejas Locais na 5ª R.E. Porque de Deus somos cooperadores... ICO 3:9a Sirvo-me da presente para informar,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES
REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES Art. 1º - A FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES, FDDHMMA, instituída pela Arquidiocese da Paraíba,
Leia maisESTATUTO - LIGA DE X (Nome da Liga) (Sigla da Liga)
ESTATUTO - LIGA DE X (Nome da Liga) (Sigla da Liga) TÍTULO I Da Disposição Preliminar Art. 1 O presente estatuto tem por objetivo estabelecer as normas que presidirão o funcionamento e as atividades da
Leia maisArt. 3º A eleição citada no artigo anterior será realizada a cada 2 (dois) anos, preferencialmente no segundo semestre.
REGIMENTO INTERNO DA UMESC Art. 1º A União dos Militares Evangélicos de Santa Catarina UMESC, regida pelo Código Civil Brasileiro e por seu Estatuto, será regulada pelas normas contidas no presente Regimento
Leia maisREGIMENTO DA DIRETORIA DO IBAPE/SP. Art. 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32 e 33 do Estatuto
REGIMENTO DA DIRETORIA DO IBAPE/SP Art. 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32 e 33 do Estatuto 1. OBJETIVO: A Diretoria do IBAPE/SP tem por objetivo: 1.1) Dirigir as atividades, administrar
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS, MESTRES E AMIGOS (APAMA) DO COLÉGIO SANTA CATARINA NOVO HAMBURGO RS CAPÍTULO I
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS, MESTRES E AMIGOS (APAMA) DO COLÉGIO SANTA CATARINA NOVO HAMBURGO RS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO Artigo 1º - Sob a denominação de Associação de
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA ABRATEF Associação Brasileira de Terapia Familiar - Estudos e Práticas Multiprofissionais com Famílias
REGIMENTO INTERNO DA ABRATEF Associação Brasileira de Terapia Familiar - Estudos e Práticas Multiprofissionais com Famílias O Estatuto Social da ABRATEF será regido pelo presente Regimento Interno, reformulado
Leia maisESTATUTO DA IGREJA BATISTA CENTRAL EM ITABIRA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, DOS FINS E DA SEDE
ESTATUTO DA IGREJA BATISTA CENTRAL EM ITABIRA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, DOS FINS E DA SEDE Artigo 1º - Por este Estatuto adquire personalidade Jurídica, a Igreja Batista Central em Itabira, organizada
Leia maisASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS SUPERIORES DE FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DO ENSINO - AESUFOPE ESTATUTO
ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS SUPERIORES DE FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DO ENSINO - AESUFOPE ESTATUTO TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO CAPÍTULOI Da denominação, fins e meios Art. 1 - A Associação de Escolas
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO TÉCNICO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO STBD, DA UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE RIO CLARO.
REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO TÉCNICO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO STBD, DA UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE RIO CLARO. TÍTULO I Das Finalidades Artigo 1º - O Serviço Técnico de Biblioteca
Leia maisESTATUTOS DA IGREJA BATISTA CENTRAL DE BELO HORIZONTE
ATA DA ASSEMBLÉIA EXTRAORDINÁRIA 08/2007, DA IGREJA BATISTA CENTRAL DE BELO HORIZONTE, REALIZADA EM SUA SEDE, À RUA MAR DE ESPANHA, Nº 570, BELO HORIZONTE, EM 28.11.2007. Às 20h15h, o Sr. Presidente, Pr.
Leia maisESTATUTO DA UNIÃO DE MILITARES EVANGÉLICOS DE SANTA CATARINA (UMESC)
ESTATUTO DA UNIÃO DE MILITARES EVANGÉLICOS DE SANTA CATARINA (UMESC) CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º A União de Militares Evangélicos de Santa Catarina - UMESC, constituída
Leia maisREGIMENTO INTERNO DOS DEPARTAMENTOS DA CBN CAPÍTULO I DO NOME E FINALIDADE
REGIMENTO INTERNO DOS DEPARTAMENTOS DA CBN CAPÍTULO I DO NOME E FINALIDADE Art. 1º. Os departamentos da Convenção Batista Nacional são responsáveis pela implementação de ações específicas para o segmento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 9, DE 26 DE MARÇO DE 2018 CAPÍTULO I DA FINALIDADE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Secretaria Geral UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 9, DE 26 DE MARÇO DE 2018 Aprova o Regimento
Leia maisCAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO
REGIMENTO GERAL DO NÚCLEO DE PESQUISA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO (NUPEB) CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º O NUPEB ligado à Próreitora de Pesquisa e PósGraduação é
Leia maisESTATUTO FENEC CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO
ESTATUTO FENEC CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Artigo 1º - A Federação Nacional dos Estudantes de Engenharia Civil, doravante denominada FENEC, fundada em 10 de Abril de 2015, na cidade de Gramado,
Leia maisALIANÇA BÍBLICA UNIVERSITÁRIA DO BRASIL ABUB EDITAL DE CONTRATAÇÃO ASSESSOR(A) DE ADMINISTRAÇÃO
ALIANÇA BÍBLICA UNIVERSITÁRIA DO BRASIL ABUB EDITAL DE CONTRATAÇÃO ASSESSOR(A) DE ADMINISTRAÇÃO Introdução e descrição geral do trabalho: A ABUB abre processo de seleção para assessor/a de administração
Leia maisESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO TEMPLO DA HUMANIDADE
ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO TEMPLO DA HUMANIDADE CAPÍTULO I: DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO ARTIGO 1º Denominação e duração A Associação dos Amigos do Templo da Humanidade é uma associação
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EGRESSOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO FLUMINENSE - UNIFLU
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EGRESSOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO FLUMINENSE - UNIFLU CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades Art. 1º A Associação dos ex alunos do Centro Universitário Fluminense fundada em
Leia maisB2W COMPANHIA DIGITAL REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. Objetivo
B2W COMPANHIA DIGITAL REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Objetivo Artigo 1º. O Conselho de Administração da B2W Companhia Digital ("Companhia") deve ser assessorado pelos seguintes
Leia maisESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA
ESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA CAPITULO I Da Natureza, Denominação, Sede, Finalidade Artigo 1º A Fundação Eduardo Carlos Pereira, dotada e organizada pela Igreja Presbiteriana Independente do
Leia maisASSOCIAÇÃO DA IGREJA METODISTA MANUAL DE SEGUNDA REGIÃO ECLESIÁSTICA
ASSOCIAÇÃO DA IGREJA METODISTA MANUAL DE SEGUNDA REGIÃO ECLESIÁSTICA 1 A IGREJA METODISTA AIM tem as suas normas e diretrizes operacionais, detalhadas e preconizadas nos Cânones. Estes procedimentos são
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Procuradoria-Geral de Justiça
ATO Nº 007/2013 Regulamenta a aplicação da Lei Complementar Estadual n 366/06 e alterações, publicada no DOE de 30/06/2006, que cria o Fundo Especial do Ministério Público do Estado do Espírito Santo FUNEMP.
Leia maisRegulamento da Ordem Diaconal. Regulamento da Ordem Diaconal
Regulamento da Ordem Diaconal O Colégio Episcopal, no uso das atribuições que lhe conferem os Cânones da Igreja Metodista (edição 2007), e considerando:. o que dispõem os arts.11 e 12, da Constituição
Leia maisAutoria JMGA. Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO. (Da denominação, sede, objecto e fins)
L N 1 de 9 Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO (Da denominação, sede, objecto e fins) ARTIGO PRIMEIRO (Da denominação, natureza jurídica, lei aplicável
Leia maisREGIMENTO DO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
REGIMENTO DO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COM ALTERAÇÕES APROVADAS NA SESSÃO DO CONSELHO DE COORDENAÇÃO DE 12 DE NOVEMBRO DE 2018 TÍTULO I DO CENTRO
Leia maisPROJETO MISSIONÁRIO UMA SEMANA PRA JESUS
PROJETO MISSIONÁRIO UMA SEMANA PRA JESUS CAPÍTULO I DO HISTÓRICO Art. 1 O PROJETO MISSIONÁRIO UMA SEMANA PRA JESUS surgiu da visão dos leigos e das leigas, dirigentes das Federações das Sociedades Metodistas
Leia maisESTATUTO SOCIAL DO GRUPO EXECUTIVO NACIONAL DO MOVIMENTO DE CURSILHOS DE CRISTANDADE DO BRASIL
O Estatuto Social do GEN aprovado na 43ª Assembleia Nacional do Movimento de Cursilhos do Brasil, realizada de 5 a 8 de novembro de 2015, na Cidade de Brodowski, SP contém as diretrizes de funcionamento
Leia maisFuncionalidades do SIGI
Funcionalidades do SIGI O SIGI é a melhor solução do segmento eclesiástico. Nosso software está preparado para atender todas as necessidades de sua igreja, independentemente na denominação evangélica.
Leia maisCOMISSÃO BRASILEIRA DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS (CBBU) REGIMENTO INTERNO. Capítulo I
COMISSÃO BRASILEIRA DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS (CBBU) REGIMENTO INTERNO Capítulo I DOS FINS, COMPETÊNCIA E FILIAÇÃO Art. 1º - A Comissão Brasileira de Bibliotecas Universitárias (CBBU), criada a partir
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM PERMANENTE DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFPE RECIFE, 2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA
Leia maisESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I
ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DO SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE Art. 1 O Centro
Leia maisMANUAL DO CLIENTE PROCEDIMENTO NA ÁREA ADMINISTRATIVA
MANUAL DO CLIENTE PROCEDIMENTO NA ÁREA ADMINISTRATIVA 1. Após a constituição da empresa, deverá ser mantido em local visível seu quadro de avisos para análise da fiscalização os seguintes documentos: C.N.P.J
Leia maisMODELO DE ESTATUTO. ESTATUTO DA LIGA DE MEDICINA INTENSIVA DA Capítulo I - DA NATUREZA E FINALIDADE
MODELO DE ESTATUTO ESTATUTO DA LIGA DE MEDICINA INTENSIVA DA Capítulo I - DA NATUREZA E FINALIDADE Artigo 1º - A LIGA ACADÊMICA DE MEDICINA INTENSIVA DA, doravante denominada LIGAMI, fundada no dia de
Leia maisCAPÍTULO I Princípios Gerais. ARTIGO 1.º Denominação, âmbito e sede
ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR FRANCISCO FERNANDES LOPES ESTATUTOS CAPÍTULO I Princípios Gerais ARTIGO 1.º Denominação, âmbito e sede 1 - A Associação de Estudantes do Agrupamento
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA-EXECUTIVA DA FUNDAÇÃO PREVIDENCIÁRIA IBM. I - Finalidade do Regimento Interno
REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA-EXECUTIVA DA FUNDAÇÃO PREVIDENCIÁRIA IBM I - Finalidade do Regimento Interno Art. 1º. O presente regimento tem por objetivo disciplinar o funcionamento da Diretoria-Executiva
Leia maisREDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO
REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO CAPITULO I DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Art. 1º - A Organização Administrativa corresponde à estrutura da REDE PETRO-BC que tem como finalidade garantir
Leia maisCOMISSÃO BRASILEIRA DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS (CBBU) REGIMENTO INTERNO. Capítulo I DOS FINS, COMPETÊNCIA E FILIAÇÃO
COMISSÃO BRASILEIRA DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS (CBBU) REGIMENTO INTERNO Capítulo I DOS FINS, COMPETÊNCIA E FILIAÇÃO Art. 1º A Comissão Brasileira de Bibliotecas Universitárias (CBBU), criada a partir
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO OBRIGADO PORTUGAL. Capítulo I Princípios Gerais
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO OBRIGADO PORTUGAL Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, sede e duração 1. A Associação, sem fins lucrativos, adota a denominação ASSOCIAÇÃO OBRIGADO PORTUGAL. 2. A
Leia maisASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SECUNDÁRIA ANTERO DE QUENTAL ESTATUTOS. Estatutos aprovados a 18 de Março de 2015.
ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SECUNDÁRIA ANTERO DE QUENTAL ESTATUTOS Estatutos aprovados a 18 de Março de 2015 Página 1 de 15 CAPÍTULO I Princípios Gerais ARTIGO 1.º (Denominação, âmbito, sede, sigla
Leia maisRegimento do Comitê de Tecnologia da Informação CTI
Regimento do Comitê de Tecnologia da Informação CTI Março 2013 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA
Leia maisCONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL PASTORAL CARCERÁRIA REGIONAL SUL III REGIMENTO SEÇÃO I CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO.
1 CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL PASTORAL CARCERÁRIA REGIONAL SUL III REGIMENTO SEÇÃO I CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO Organização Art.1º. A Pastoral Carcerária está organizada nos seguintes níveis:
Leia maisASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SARDOAL
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SARDOAL Nos termos e para os efeitos consignados no Decreto-Lei n.º 372/ 90, de 27 de Novembro, com as alterações introduzidas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICAS IEPE REGIMENTO INTERNO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICAS IEPE REGIMENTO INTERNO Porto Alegre, julho de 2001 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
Leia maisCONSELHO DE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA PARAÍBA C O S E M S - P B REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CONSELHO DE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA PARAÍBA C O S E M S - P B REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - Este Regimento regula a constituição, o funcionamento e a
Leia maisBENEFÍCIOS DO SISTEMA PORTAL QUADRANGULAR.ORG PARA REGIÕES E IGREJAS
BENEFÍCIOS DO SISTEMA PORTAL QUADRANGULAR.ORG PARA REGIÕES E IGREJAS PAINEL ADMINISTRATIVO Cadastro organizado e atualizado em tempo real (cada membro pode atualizar os seus próprios dados e cada gestor
Leia maisRegimento Interno da SBMET
Regimento Interno da SBMET Capítulo I - Da Finalidade Art.1o - A SBMET tem como finalidade promover, incentivar, conduzir, organizar e divulgar os objetivos da Sociedade. Para tal devem atender as atividades
Leia maisESTATUTOS. (Aprovados em Assembleia Plenária da Conferência Episcopal Portuguesa em 30 de abril de 1992) METANOIA MOVIMENTO CATÓLICO DE PROFISSIONAIS
ESTATUTOS (Aprovados em Assembleia Plenária da Conferência Episcopal Portuguesa em 30 de abril de 1992) METANOIA MOVIMENTO CATÓLICO DE PROFISSIONAIS Rua João de Freitas Branco, 12 1500-359 LISBOA metanoia.mcp@gmail.com
Leia maisCOLÉGIO FRANCISCANO SANT ANNA SANTA MARIA - RS ESTATUTO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES APM
COLÉGIO FRANCISCANO SANT ANNA SANTA MARIA - RS ESTATUTO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES APM 2009 SUMÁRIO TÍTULO I Da denominação, caráter, duração, sede, foro e finalidades... 3 Capítulo I Da denominação,
Leia maisPara fins de auditoria do Selo EJ 2017, deve constar no Estatuto:
MANUAL DE AUDITORIA a. OBJETIVO Uniformizar a auditoria entre as Federações e Núcleos e apresentar às empresas juniores os itens auditados em cada um dos critérios do Selo EJ de forma complementar ao Edital
Leia maisSUPREMO CONSELHO DA ORDEM DeMOLAY PARA O BRASIL GRANDE CAPÍTULO ESTADUAL DO PARANÁ ESTATUTO SOCIAL DO GABINETE ESTADUAL DA LIDERENÇA JUVENIL DO PARANÁ
SUPREMO CONSELHO DA ORDEM DeMOLAY PARA O BRASIL GRANDE CAPÍTULO ESTADUAL DO PARANÁ ESTATUTO SOCIAL DO GABINETE ESTADUAL DA LIDERENÇA JUVENIL DO PARANÁ TÍTULO I Da Finalidade Art. 1º Art. 2º O Estatuto
Leia maisProposta de elaboração de Regimento Interno para as Comissões Especiais
Atualizado em 06.12.2013 Proposta de elaboração de Regimento Interno para as Comissões Especiais CAPITULO I Da Natureza e Finalidade Com o intuito de contribuir com os coordenadores de Comissões Especiais
Leia maisIV exercício social com duração de 12 (doze) meses, com início em 1º de janeiro e término em 31 de dezembro de cada ano.
UNIÃO DE MILITARES CRISTÃOS EVANGÉLICOS DO BRASIL ESTATUTO SOCIAL DA UMCEB CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º A União dos Militares Cristãos Evangélicos do Brasil - UMCEB, sucedânea
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
1 de 5 01/09/2016 09:30 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO N o 3.017, DE 6 DE ABRIL DE 1999. Aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo
Leia maisNÚCLEO DE MISSÕES E CRESCIMENTO DE IGREJA FACULDADE ADVENTISTA DE TEOLOGIA (FAT) UNASP REGULAMENTO
Texto Aprovado CONSU Nº 2009-14 - Data: 03/09/09 PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO DE MISSÕES E CRESCIMENTO DE IGREJA FACULDADE ADVENTISTA DE TEOLOGIA (FAT) UNASP REGULAMENTO Conforme Regimento do UNASP Artigo
Leia maisESTATUTO SOCIAL DO CLUBE SLIM CAPÍTULO I DA NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE SLIM CAPÍTULO I DA NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS 1. O Clube SLIM é pessoa jurídica de direito privado constituída sob a forma de associação sem fins lucrativos ou econômicos,
Leia maisINSTITUTO FRANCISCO SÁ CARNEIRO ESTATUTOS
INSTITUTO FRANCISCO SÁ CARNEIRO ESTATUTOS (com as alterações aprovadas pelo Conselho Geral de 17 de dezembro de 2018) Artigo 1º Denominação É constituída uma associação sem fins lucrativos denominada Instituto
Leia mais