Ângela Maria Diniz Costa Trauma e repetição um fragmento clínico
|
|
- Rachel Cunha Sacramento
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ângela Maria Diniz Costa Trauma e repetição um fragmento clínico Há uma duplicidade inscrita na repetição: nela há perda de gozo, e ela também comemora um gozo que nos indica que a memória inconsciente é também ligada a um gozo que a repetição tenta encontrar. O trabalho aborda através de um fragmento clínico essa dupla vertente da repetição presentificada ao longo do percurso de uma análise, em sua articulação ao sintoma. > Palavras-chave: Psicanálise, trauma, repetição, inconsciente There is a duplicity inscribed in repetition, since repetition implies not only loss of jouissance, but also a celebration of it that tells us that unconscious memory is also related to a jouissance which repetition strives to encounter. Through a clinical fragment, the article approaches the twofold aspect of repetition that occurs during a psychoanalytic process, in articulation with the symptom. > Key words: Psychoanalysis, trauma, repetition, the unconscious artigos > p >10 Freud, em 1920, situa o real do trauma como a repetição incessante do impossível de representar pela linguagem. O trauma encontra-se, assim, no limite do discurso, inscrito numa dupla face topológica: por um lado, o discurso faz uma íntima referência a ele e, por outro, não deixa de evitá-lo a cada passo. Partindo dessa concepção freudiana do trauma em relação ao discurso, Lacan vai situar o lugar do trauma em seu ensino. Em 1964, ao tratar dos conceitos fundamentais da psicanálise, ele aborda o conceito de repetição articulando-o ao de inconsciente. A constituição do campo do inconsciente se garante pelo wiederkehr (Lacan, 1964, p. 50). A função do retorno (wiederkehr) é fundamental, pois o retorno repetitivo dos significantes, a maneira que a rede de significantes se entrecruza, aponta para o fato de que a lógica dessa linguagem que estrutura o inconsciente pode ser estabelecida e formalizada: esta rede simbólica é constituída de uma maneira tal que escapa ao acaso (ibid., p. 48), que há uma lei que estabelece a sintaxe dessa rede simbólica; bem como podemos depreender dessa formalização a emergência de um impossível. Assim podemos dizer que a repetição ligada
2 à insistência da cadeia significante nos diz da repetição como memória do inconsciente, regida por uma lei que, por sua vez, diz da lógica do significante. No Seminário A carta roubada, (Lacan, 1955) encontro uma colocação de Lacan que parece-me abrir a possibilidade de abordar a outra vertente na qual se articula a repetição em seu entrelaçamento ao inconsciente:... este formalismo ligado à cadeia simbólica, cuja lei pode ser formulada (...) é um exercício que inscreve o tipo de contorno, onde o que chamamos de caput mortuum do significante assume seu aspecto causal (ibid., p. 6). O que é recusado, o que resta da cadeia significante, o caput mortuum do significante, volta a passar pelo interior, para se constituir como causa. Essa passagem remete-nos à conceituação do objeto a na dimensão de causa, bem como é uma referência à pulsão. O que Freud soletra das pulsões mostra o movimento circular do impulso que sai da borda erógena, para a ela retornar como sendo seu alvo, depois de ter feito o contorno de algo que chamo de objeto a (Lacan, 1964, p. 183). O objeto a que surge na função de causa é perfeitamente sensível nas formulações de Freud naquilo que concerne à pulsão (ibid., 1962). A pulsão devolve-nos à conceituação do inconsciente como realidade sexual, bem como é através do conceito de pulsão que a psicanálise formalizou os meios de produção de gozo, que no Seminário XI é articulado à montagem pulsional. Podemos então concluir que o inconsciente também se articula ao gozo. O discurso inconsciente evidencia como o significante cava os caminhos pelos quais o sujeito insiste em retornar, e dessa insistência extrai-se o modo como o trauma desloca-se ao longo da existência do sujeito. O sujeito repete de forma tão inexorável quanto desconhecida a maneira pela qual ele responde àquilo que se inscreve como traumático. Podemos depreender o conceito de inconsciente ligado a um saber que o sujeito não sabe e que ao mesmo tempo constitui-se um tratamento que o discurso do inconsciente realiza do real traumático, à medida que o... inconsciente assegura a passagem do real traumático do gozo para o simbólico (Soler). Mas o que repete para o sujeito, seguindo as vias traçadas pelo discurso no qual ele está preso, é sempre o mesmo obstáculo, justamente o que se impõe como traumático, que retorna como hiato entre o significante e o real; é a repetição articulada ao real como aquilo que volta sempre ao mesmo lugar para o sujeito. Essa insistência do inconsciente em retornar, buscando escrever isso que se inscreve como algo que escapa ao Princípio do Prazer, sugere que a repetição articulada ao Mais além do princípio do prazer funda-se em um retorno do gozo e, portanto, há no inconsciente essa dimensão de gozo. É o gozo que necessita de repetição. A repetição baseia-se numa duplicidade: nela há perda de gozo, e ela comemora um resto de gozo indicando que a memória inconsciente é também ligada a um gozo inesquecível que a repetição tenta encontrar. Uma inscrição clínica desta dupla vertente da repetição presentifica-se ao longo do percurso de uma análise, através do sintoma, que como sabemos constitui-se numa formação inconsciente que se distingue por seu caráter de durabilidade, de permanência. Esta especificidade do sintoma sugere que, para além de seu caráter simbólico, em sua artigos >11
3 artigos >12 dimensão decifrável, ele indica uma dimensão real, ao ser situado como uma maneira de gozo, atendendo a uma satisfação impossível de ser dita, e é por esse viés que a repetição pode ser estabelecida. Desde as elaborações freudianas, o sintoma em sua articulação ao fantasma constitui uma resposta, uma maneira de tratar o trauma, e paradoxalmente o sintoma pode apresentar-se como uma manifestação inconsciente traumática, tanto na demanda quanto no percurso de uma análise. Quando esse arranjo já encontrado pelo sujeito traz-lhe uma dimensão de sofrimento e ele ignora as razões que o fazem sofrer, ele pode formular uma demanda de análise, momento no qual o sujeito atribui ao analista um saber, e essa suposição faz o sujeito se reconhecer como portador de um saber que o Outro pode permitir-lhe libertar. O inconsciente não é perder a memória, mas sim não se lembrar do que sabe (Lacan, 1967, p. 334). Mas também, no percurso de uma análise, o sujeito tem muita dificuldade em abandonar, ou mesmo seguir um outro caminho diferente daquele do qual ele se queixa. No que concerne ao sujeito, seu posicionamento diante de sua queixa já nos aponta que, se por um lado o sujeito se queixa, é porque ele não se contenta com seu estado; mas, por outro lado, constatamos que o sujeito se detém diante de uma possibilidade de mudança. Então devemos concluir que ele prefere seu mal? Qual a direção ética possível ao psicanalista diante dessa escolha? Essas são questões que nos remetem para o que na vida pode preferir a morte (ibid., 1964, p. 174). O analisante lamenta-se de algo que se repete e que o afeta, mas do que ele por mais que almeje isso não consegue se livrar. O analisando surge, então, como aquele que parece não querer o que deseja, como aquele que trabalha contra si mesmo. Assim, o paradoxal dessa situação nos diz que algo aí é satisfeito. Essa satisfação sustentada e suportada no sintoma revela-nos que os sintomas inscrevem um modo de gozo em função de sua articulação ao fantasma. Essas incidências clínicas, tanto no início quanto no percurso de uma análise, não nos dizem das emergências traumáticas do inconsciente? M. chega à análise por querer se livrar de algo que lhe é atormentador tem com freqüência uma sensação de desfalecimento que experimenta de formas variadas: às vezes desmaia onde tudo se apaga ; e com freqüência tem um apagamento das idéias ao tentar dizer algo apresenta uma gagueira. Estas versões sintomáticas significam para esse sujeito que ele está fraudando um lugar que não é o seu. Embora hoje tenha uma vida que poderia dizer ser de êxito é bem conceituada profissionalmente, tem uma boa relação afetiva com o marido e com os filhos, é como se não pudesse e não soubesse usufruir desse êxito. Através de ataques de agressividade no âmbito familiar e afetivo, e de suas inibições em relação ao trabalho, desconstrói o que aprecia ter construído, reafirmando que o lugar que lhe cabe é o da menina coitada que sem pai e com uma mãe louca vai dar em nada. A loucura da mãe é referida como uma mulher em excesso: desde a maneira de se vestir e de se maquiar, até a desmesura com a bebida e as baixarias com seus amantes. Essa mulher em excesso é associada ao fato de ter-lhe sido muito pesado e exigente o esforço para ser pai e mãe.
4 M. já se colocou também em excessos por um longo tempo em sua vida: teve uma vida sexual bastante desregrada e fez um uso abusivo de drogas pesadas. Também já respondeu à falta do pai, como aquele que poderia estabelecer um princípio organizador, em uma cumplicidade com a mãe pelos excessos e, atualmente, colocase em subtração, como menos. Esse tempo que nomeia como de excessos foi interrompido bruscamente em função de sua mãe ter sido acometida por um acidente vascular cerebral, o que engendra na filha um sentimento de culpabilidade por ter desejado sua morte. Faz-se interessante notar que este acontecimento a doença da mãe só adquire uma importância decisiva para M. quando esta elaboração vai se estabelecendo no transcurso de sua análise, à medida que ela, em suas elaborações, sente-se concernida neste encontro contingencial, como algo que lhe produziu efeitos que, até então, ela mesma não sabia. Este acontecimento requeria uma significação de um encontro com a castração materna e com a falta do outro, pois a mãe que era pai e mãe, agora doente, não garantia (mesmo que de maneira precária) que a ausência paterna pudesse ser de alguma maneira recoberta. Assim, os sintomas de M. apontam a maneira como ela interpreta esta falta no Outro, tomando-a como castração sobre si. A função dos seus sintomas desloca-se para uma outra vertente que tem valor de memória do pai, quando é articulada a um acontecimento traumático bastante precoce em sua vida, e que surge num tempo posterior em sua análise. Este acontecimento traumático estabelece uma correlação a algo fantasmático, repetido em diversas vicissitudes de sua existência: não podendo estar num lugar outro que não o de ser nada, pois é estragada desde a origem: É filha de um pai transgressor. Seu pai, quando ainda era solteiro, cometeu um crime assassinou uma pessoa e, anos depois, quando M. tinha cinco anos, foi assassinado por vingança a esse crime cometido por ele, quando estava em cumprimento de liberdade condicional. É ao redor deste acontecimento traumático que M. detém-se, fazendo perdurar seus efeitos, numa repetição da estratégia de existência quem já nasceu com essa marca só pode ter um destino de fracasso, logo não sabe lidar com aquilo que a vida lhe aponta numa direção diferente daquela para a qual está destinada. É possível reescrever esta história sem que a inscrição dessa origem que não cessa de se inscrever possa pelo menos permanecer adormecida? Tive um passado. Estivesse ainda adormecido. Mas eu preciso de vida. Esses versos são entregues ao analista numa sessão, em que o sujeito diz que não dá para ficar voltando mais..., é preciso que algo se perca. Neste ponto o analista intervém, dizendo: alguma coisa se perdeu mesmo. A intervenção visa este ponto de gozo do sintoma, que se articula ao fantasma e que através da repetição manifesta-se na neurose de destino, na qual a escolha do sujeito está implicada, sem que ele o saiba. M. tinha cinco anos, quando foi acordada com o barulho de muitas vozes, e escutou alguém dizer que o pai havia sido assassinado ali próximo à casa onde residiam. Do velório do pai, tem uma lembrança inesquecível: do pai morto com a cabeça enfaixada. A lembrança do pai morto trouxe-lhe uma questão referida à frase materna, de artigos >13
5 artigos >14 que se exige muito esforço para ser pai e mãe. Como pode alguém estar no lugar de um morto, um falecido? Questão endereçada ao Outro e que retorna desdobrando para este sujeito que seus sintomas não somente têm valor de memória do pai como também apontam o valor de gozo articulado à sua posição fantasmática ser estragada, pobre coitada que daria em nada na vida, que é referida à frase ouvida a respeito da morte do pai: Esmagaram sua cabeça numa pedra, porque só com um tiro ele não morreria. O movimento atual da análise de M. é marcado por elaborações de como sua posição subjetiva, ao longo dos avatares de sua existência, é dedicada a repetir os efeitos de um trauma, de uma maneira até então desconhecida. Ao longo dessas elaborações, M. tem um sonho que nos aponta como o trabalho analítico, ao possibilitar ao sujeito reencontrar e elaborar as circunstâncias nas quais há busca do gozo como repetição, revela-lhe que essa mesma repetição produz algo que é defeito, fracasso. Trata-se de um sonho vivo e alegre. Estava grávida e sentia o movimento do bebê em seu corpo. Surge uma mulher que lhe pede um termômetro. Ao passar o termômetro a essa mulher, ele cai e estatela, fazendo barulho. Numa passagem seguinte, aparece seu marido, e lhe vem uma questão: como pode estar grávida se ele é vasectomizado? A primeira associação que M. faz refere-se ao tempo de sua adolescência, qualificado como aquele tempo de excessos, quando ela fez dois abortos e que num deles quase morreu por causa de um processo hemorrágico. Trata-se do caminho que percorria como já tendo sido destinada, em função das marcas de sua história. Este termômetro foi quebrado, agora o barulho não é só referente ao que ouviu sobre a morte do pai... Agora se trata de querer fazer diferente apesar desta história. Por muito tempo, posicionou-se como devedora do marido, como tendo sido salva por ele. Sempre coloca o termômetro do lado do Outro: hora em sua origem, hora no marido, pois esse encontro, o casamento, de fato mudou o percurso de sua vida. Ele aparece vasectomizado... A falta é demarcada no campo do Outro. Esta constatação possibilita a M. avançar na elaboração de que, ao colocar o termômetro no lado Outro, ela é uma desfalecida. E minha presença não conta? ela pergunta, pergunta-se. Referências FREUD, Sigmund. (1915). As pulsões e suas vicissitudes. In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de S. Freud. Rio de Janeiro: Imago, v. XIV. (1920). Mais além do princípio do prazer. In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de S. Freud. Rio de Janeiro: Imago, v. XVIII. LACAN, Jacques (1955). O seminário sobre A carta roubada, Lacan, Jacques (1962). O seminário. Livro X. A angústia. Lição de 12/6/63, inédito, (1964). O seminário. Livro 11. Os quatro conceitos fundamentais da Psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, (1967). O engano do sujeito suposto saber, SOLER, Colette. Discurso e trauma. Retorno do Exílio. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, Artigo recebido em novembro de 2005 Aprovado para publicação em abril de 2006
FREUD E LACAN NA CLÍNICA DE 2009
FREUD E LACAN NA CLÍNICA DE 2009 APRESENTAÇÃO O Corpo de Formação em Psicanálise do Instituto da Psicanálise Lacaniana- IPLA trabalhará neste ano de 2009 a atualidade clínica dos quatro conceitos fundamentais
Leia maisSofrimento e dor no autismo: quem sente?
Sofrimento e dor no autismo: quem sente? BORGES, Bianca Stoppa Universidade Veiga de Almeida-RJ biasborges@globo.com Resumo Este trabalho pretende discutir a relação do autista com seu corpo, frente à
Leia maisLatusa Digital ano 1 N 8 agosto de 2004
Latusa Digital ano 1 N 8 agosto de 2004 Sobre o incurável do sinthoma Ângela Batista * "O que não entendi até agora, não entenderei mais. Graciela Brodsky Este trabalho reúne algumas questões discutidas
Leia maisIncurável. Celso Rennó Lima
1 Incurável Celso Rennó Lima Em seu primeiro encontro com o Outro, consequência da incidência de um significante, o sujeito tem de lidar com um incurável, que não se subjetiva, que não permite que desejo
Leia maisUm rastro no mundo: as voltas da demanda 1
Um rastro no mundo: as voltas da demanda 1 Maria Lia Avelar da Fonte 2 1 Trabalho apresentado no Simpósio de Intersecção Psicanalítica do Brasil. Brasília, 2006. Trabalho Publicado no livro As identificações
Leia maisRevista da ATO escola de psicanálise Belo Horizonte A economia pulsional, o gozo e a sua lógica Ano 4, n.4 p ISSN:
Revista da ATO escola de psicanálise Belo Horizonte A economia pulsional, o gozo e a sua lógica Ano 4, n.4 p. 1-152 2018 ISSN: 23594063 Copyrigtht 2018 by ATO - escola de psicanálise Comissão da Revista
Leia maisUM RASTRO NO MUNDO: AS VOLTAS DA DEMANDA 1 Maria Lia Avelar da Fonte 2
UM RASTRO NO MUNDO: AS VOLTAS DA DEMANDA 1 Maria Lia Avelar da Fonte 2 O tema da identificação é vasto, complexo e obscuro. Talvez por isso Lacan a ele se refira como a floresta da identificação. Embora
Leia maisO ATO PSICANALÍTICO NO CAMPO DO GOZO. verificação e comprovação. Sendo esse o tema de nosso projeto de mestrado,
O ATO PSICANALÍTICO NO CAMPO DO GOZO Liliana Marlene da Silva Alves Sérgio Scotti O ato psicanalítico é fonte de interrogação e instrumento de autorização para todo aquele que se propõe seguir uma prática
Leia mais52 TWEETS SOBRE A TRANSFERÊNCIA
52 TWEETS SOBRE A TRANSFERÊNCIA S. Freud, J. Lacan, J-A Miller e J. Forbes dialogando sobre a transferência no tweetdeck A arte de escutar equivale a arte do bem-dizer. A relação de um a outro que se instaura
Leia mais6 Referências bibliográficas
6 Referências bibliográficas BARROS, R. do R. O Sintoma enquanto contemporâneo. In: Latusa, n. 10. Rio de Janeiro: Escola Brasileira de Psicanálise Seção Rio, 2005, p. 17-28. COTTET, S. Estudos clínicos.
Leia maisVII Encontro da IF-EPFCL O QUE RESPONDE O PSICANALISTA? ÉTICA E CLÍNICA. 6-9 de julho de
VII Encontro da IF-EPFCL O QUE RESPONDE O PSICANALISTA? ÉTICA E CLÍNICA. 6-9 de julho de 2012 www.rio2012if-epfcl.org.br rio2012ifepfcl@gmail.com PRELÚDIO 2: SE FAZER NO REAL, CLÍNICA E ÉTICA. Carmen Gallano
Leia maisToxicomanias: contra-senso ao laço social e ao amor?
Toxicomanias: contra-senso ao laço social e ao amor? Rita de Cássia dos Santos Canabarro 1 Eros e Ananke são, segundo Freud (1930/1987), os pais da civilização. De um lado, o amor foi responsável por reunir
Leia maisDISCUSSÃO AO TRABALHO DA INSTITUIÇÃO CARTÉIS CONSTITUINTES DA ANALISE FREUDIANA: A psicanálise: à prova da passagem do tempo
DISCUSSÃO AO TRABALHO DA INSTITUIÇÃO CARTÉIS CONSTITUINTES DA ANALISE FREUDIANA: A psicanálise: à prova da passagem do tempo DISCUTIDO PELA ESCOLA FREUDIANA DA ARGENTINA NOEMI SIROTA O trabalho permite
Leia maisAs Implicações do Co Leito entre Pais e Filhos para a Resolução do Complexo de Édipo. Sandra Freiberger
As Implicações do Co Leito entre Pais e Filhos para a Resolução do Complexo de Édipo Sandra Freiberger Porto Alegre, 2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE PSICOLOGIA CURSO: INTERVENÇÃO
Leia maisReferências Bibliográficas
98 Referências Bibliográficas ALBERTI, S. Esse Sujeito Adolescente. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 1999. APOLINÁRIO, C. Acting out e passagem ao ato: entre o ato e a enunciação. In: Revista Marraio.
Leia maisTempos significantes na experiência com a psicanálise 1
Tempos significantes na experiência com a psicanálise 1 Cássia Fontes Bahia O termo significante está sendo considerado aqui em relação ao desdobramento que pode tomar em um plano mais simples e primeiro
Leia maisQuando dar à castração outra articulação que não a anedótica? 1
Quando dar à castração outra articulação que não a anedótica? 1 Maria Isabel Fernandez Este título extraí do seminário...ou pior, livro 19, de Jacques Lacan, especificamente do capítulo III, intitulado
Leia maisOpção Lacaniana online nova série Ano 5 Número 14 julho 2014 ISSN FPS e sinthome. Paola Salinas
Opção Lacaniana online nova série Ano 5 Número 14 julho 2014 ISSN 2177-2673 1 Paola Salinas Este texto visa clarear algumas indagações a respeito do fenômeno psicossomático a partir da noção de sinthome
Leia maisO estudo teórico na formação do psicanalista Uma lógica que não é a da. identificação 1
O estudo teórico na formação do psicanalista Uma lógica que não é a da Arlete Mourão 2 identificação 1 Na formação do analista, o lugar e a função do estudo da psicanálise são conseqüências lógicas da
Leia maisComponente Curricular: Psicoterapia I Psicanálise Professor(a): Dalmir Lopes Período: 8º TURNO: Noturno Ano:
CRÉDITOS Componente Curricular: Psicoterapia I Psicanálise Professor(a): Dalmir Lopes Período: 8º TURNO: Noturno Ano: 2015.2 TOTAL DE AULAS(h/a) CARGA HORÁRIA ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA
Leia maisDESEJO DE ANALISTA. Ana Lúcia Bastos Falcão 1. O x da questão
DESEJO DE ANALISTA Ana Lúcia Bastos Falcão 1 O x da questão O desejo do analista sempre acompanhado de uma questão é o próprio x da questão. Tratando-se de escolha de profissão, carreira... O importante
Leia mais5 Referências bibliográficas
82 5 Referências bibliográficas BAKER, L. R. Attitudes in Action. Separata de: LECLERC, A.; QUEIROZ, G.; WRIGLEY, M. B. Proceedings of the Third International Colloquium in Philosophy of Mind. Manuscrito
Leia maisALIENAÇÃO E SEPARAÇÃO. Mical Marcelino Margarete Pauletto Renata Costa
ALIENAÇÃO E SEPARAÇÃO Mical Marcelino Margarete Pauletto Renata Costa Objetivo Investigar a Alienação e Separação, conceitos fundamentais para entender: CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO SUBJETIVIDADE EIXOS DE ORGANIZAÇÃO
Leia maisCEP CENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS
CEP CENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS As pulsões e suas repetições. Luiz Augusto Mardegan Ciclo V - 4ª feira manhã São Paulo, maio de 2015. Neste trabalho do ciclo V apresentamos as análises de Freud sobre
Leia maisInstituto de Psicanálise e Saúde Mental de Minas Gerais - Almanaque On-line n 20
Entre a cruz e a espada: culpa e gozo em um caso de neurose obsessiva Rodrigo Almeida Resumo : O texto retoma o tema do masoquismo e as mudanças que Freud introduz ao longo da sua obra, evidenciando sua
Leia maisResumo de Monografia de Conclusão do Curso de Graduação em Psicologia, do Departamento de Humanidades e Educação da UNIJUÍ 2
ENTRE CORTES E AMARRAÇÕES: CONSIDERAÇÕES PSICANALÍTICAS SOBRE AUTOMUTILAÇÃO/CUTTING NA ADOLESCÊNCIA 1 BETWEEN CUTS AND MOORINGS: PSYCHOANALYTIC CONSIDERATIONS ABOUT SELF-MUTILATION/CUTTING IN ADOLESCENCE
Leia maisO Fenômeno Psicossomático (FPS) não é o signo do amor 1
O Fenômeno Psicossomático (FPS) não é o signo do amor 1 Joseane Garcia de S. Moraes 2 Na abertura do seminário 20, mais ainda, cujo título em francês é encore, que faz homofonia com en corps, em corpo,
Leia maisInstituto de Psicanálise e Saúde Mental de Minas Gerais - Almanaque On-line n 18
Erguer a cabeça e tomar a palavra: efeitos socioeducativos na adolescência de Malony MARIA JOSÉ GONTIJO SALUM Resumo: O artigo discute o percurso dos adolescentes em conflito com a lei na justiça infanto-juvenil,
Leia maisLatusa digital ano 2 N 13 abril de 2005
Latusa digital ano 2 N 13 abril de 2005 A clínica do sintoma em Freud e em Lacan Ângela Batista * O sintoma é um conceito que nos remete à clínica, assim como ao nascimento da psicanálise. Freud o investiga
Leia maisO QUE SE PEDE NÃO É O QUE SE DESEJA: OS EFEITOS DA ESCUTA DO PSICANALISTA NO HOSPITAL. Aline da Costa Jerônimo i, Roseane Freitas Nicolau ii.
O QUE SE PEDE NÃO É O QUE SE DESEJA: OS EFEITOS DA ESCUTA DO PSICANALISTA NO HOSPITAL Aline da Costa Jerônimo i, Roseane Freitas Nicolau ii Resumo Este trabalho é parte dos resultados da pesquisa realizada
Leia maisMULHERES MASTECTOMIZADAS: UM OLHAR PSICANALÍTICO. Sara Guimarães Nunes 1
MULHERES MASTECTOMIZADAS: UM OLHAR PSICANALÍTICO Sara Guimarães Nunes 1 1. Aluna Especial do Mestrado em Psicologia 2016.1, da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Tipo de Apresentação: Comunicação
Leia maisO gozo, o sentido e o signo de amor
O gozo, o sentido e o signo de amor Palavras-chave: signo, significante, sentido, gozo Simone Oliveira Souto O blá-blá-blá Na análise, não se faz mais do que falar. O analisante fala e, embora o que ele
Leia maisO falo, o amor ao pai, o silêncio. no real Gresiela Nunes da Rosa
Opção Lacaniana online nova série Ano 5 Número 15 novembro 2014 ISSN 2177-2673 e o amor no real Gresiela Nunes da Rosa Diante da constatação de que o menino ou o papai possui um órgão fálico um tanto quanto
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TEORIA PSICANALÍTICA Deptº de Psicologia / Fafich - UFMG
1 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TEORIA PSICANALÍTICA Deptº de Psicologia / Fafich - UFMG Disciplina: Conceitos Fundamentais A 1º sem. 2018 Ementa: O curso tem como principal objetivo o estudo de conceitos
Leia maisCOMENTÁRIOS SOBRE A DIREÇÃO DA CURA 1. Muito foi dito, durante esta semana, sobre a ética e a direção da cura, textos
COMENTÁRIOS SOBRE A DIREÇÃO DA CURA 1 Alejandro Luis Viviani 2 Muito foi dito, durante esta semana, sobre a ética e a direção da cura, textos importantes na obra de Lacan; falar deles implica fazer uma
Leia maisO amor e a mulher. Segundo Lacan o papel do amor é precioso: Daniela Goulart Pestana
O amor e a mulher O que une os seres é o amor, o que os separa é a Sexualidade. Somente o Homem e A Mulher que podem unir-se acima de toda sexualidade são fortes. Antonin Artaud, 1937. Daniela Goulart
Leia maisFORMULAÇÕES FREUDIANAS SOBRE A EXPERIÊNCIA DO INCONSCIENTE PARA O PSICANALISTA EM FORMAÇÃO
FORMULAÇÕES FREUDIANAS SOBRE A EXPERIÊNCIA DO INCONSCIENTE PARA O PSICANALISTA EM FORMAÇÃO Marcus Kleredis Monteiro Vieira O presente trabalho resulta da pesquisa realizada no Programa de Mestrado em Psicologia
Leia maisO Efeito Depressivo Eduardo Mendes Ribeiro
O Efeito Depressivo Eduardo Mendes Ribeiro As estatísticas médicas e farmacêuticas indicam que vivemos em tempos de depressão. Nada de novo nesta constatação. Entretanto, chama a atenção o fato de outras
Leia maisANALISTAS E ANALISANDOS PRECISAM SE ACEITAR: REFLEXÕES SOBRE AS ENTREVISTAS PRELIMINARES
ANALISTAS E ANALISANDOS PRECISAM SE ACEITAR: REFLEXÕES SOBRE AS ENTREVISTAS PRELIMINARES 2014 Matheus Henrique de Souza Silva Psicólogo pela Faculdade Pitágoras de Ipatinga-MG. Especializando em Clínica
Leia maisNOME DO PAI E REAL. Jacques Laberge 1
NOME DO PAI E REAL Jacques Laberge 1 Na época em que estava proferindo seu Seminário As formações do inconsciente, Lacan retomou pontos de seu Seminário III, As psicoses em De uma questão preliminar a
Leia maisPSICANÁLISE COM CRIANÇAS: TRANSFERÊNCIA E ENTRADA EM ANÁLISE. psicanálise com crianças, sustentam um tempo lógico, o tempo do inconsciente de fazer
PSICANÁLISE COM CRIANÇAS: TRANSFERÊNCIA E ENTRADA EM ANÁLISE Pauleska Asevedo Nobrega Assim como na Psicanálise com adultos, as entrevistas preliminares na psicanálise com crianças, sustentam um tempo
Leia maisA ANGÚSTIA E A ADOLESCÊNCIA: UMA PERSPECTIVA PSICANALÍTICA 1
A ANGÚSTIA E A ADOLESCÊNCIA: UMA PERSPECTIVA PSICANALÍTICA 1 Cherry Fernandes Peterle 2 Hítala Maria Campos Gomes 3 RESUMO: O objetivo deste artigo é traçar um breve histórico sobre como a psicanálise
Leia maisA OPERAÇÃO DO DISCURSO ANALÍTICO
A OPERAÇÃO DO DISCURSO ANALÍTICO Este trabalho é um recorte do projeto de iniciação científica (PIBIC) Estruturas Clínicas e Discurso: a neurose, no qual trabalhamos o texto do Seminário XVII: O Avesso
Leia maisQUE AMOR NA TRANSFERÊNCIA? Ana Paula de Aguiar Barcellos 1
QUE AMOR NA TRANSFERÊNCIA? Ana Paula de Aguiar Barcellos 1 Na descoberta do inconsciente Freud apontou que a transferência é um fenômeno espontâneo que adquire status de conceito na psicanálise. Ela é
Leia maisLatusa digital N 10 ano 1 outubro de 2004
Latusa digital N 10 ano 1 outubro de 2004 Política do medo versus política lacaniana Mirta Zbrun* Há três sentidos possíveis para entender a política lacaniana 1. Em primeiro lugar, o sentido da política
Leia maisO amor de transferência ou o que se pode escrever de uma análise
O amor de transferência ou o que se pode escrever de uma análise Palavras-chave: Amor de transferência; Escrita; Literatura; Relação Sexual. Márcia de Souza Mezêncio O amor é transferência " Amor será
Leia maisA INCOMPREENSÃO DA MATEMÁTICA É UM SINTOMA?
A INCOMPREENSÃO DA MATEMÁTICA É UM SINTOMA? ROSELI MARIA RODELLA DE OLIVEIRA rrodella@gmail.com A proposta deste trabalho é explicar o sintoma de incompreensão da matemática. Ela está inspirada em uma
Leia mais7. Referências Bibliográficas
102 7. Referências Bibliográficas ANSERMET, François. Clínica da Origem: a criança entre a medicina e a psicanálise. [Opção Lacaniana n 02] Rio de Janeiro: Contra capa livraria, 2003. ARAÚJO, Marlenbe
Leia maisOS ESCRITOS DE JOYCE NOS "ESCRITOS" DE LACAN 1
OS ESCRITOS DE JOYCE NOS "ESCRITOS" DE LACAN 1 Rachel Rangel Bastos 2 Inúmeros psicanalistas e estudiosos da psicanálise vêm questionando por que Joyce? Muitos têm expressado opiniões e formulado reflexões
Leia maisO saber construído em análise e a invenção Autor: Mônica Assunção Costa Lima Professora da Puc-Minas Doutora em Teoria Psicanalítica pela
O saber construído em análise e a invenção Autor: Mônica Assunção Costa Lima Professora da Puc-Minas Doutora em Teoria Psicanalítica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro 1 Resumo: O trabalho examina
Leia maisO CASO CLÍNICO E A CONSTRUÇÃO DA TEORIA EM PSICANÁLISE: UMA ARTICULAÇÃO NO CAMPO DA SAÚDE MENTAL
O CASO CLÍNICO E A CONSTRUÇÃO DA TEORIA EM PSICANÁLISE: UMA ARTICULAÇÃO NO CAMPO DA SAÚDE MENTAL Emilie Fonteles Boesmans Jonas Torres Medeiros Lia Carneiro Silveira Introdução Neste trabalho, apresentaremos
Leia maisEU VIM PORQUE O DOUTOR MANDOU! : A TRANSFERÊNCIA IMPLICADA NO ENCAMINHAMENTO MÉDICO
EU VIM PORQUE O DOUTOR MANDOU! : A TRANSFERÊNCIA IMPLICADA NO ENCAMINHAMENTO MÉDICO Vanusa Balieiro do Rego Roseane de Freitas Nicolau Articulado a partir de discussões no grupo de pesquisa intitulado
Leia maisA FUNÇÃO DO DESEJO NA APRENDIZAGEM. Freud nos ensina no texto Três ensaios sobre a sexualidade (1905/2006) que a
A FUNÇÃO DO DESEJO NA APRENDIZAGEM Mônica Regina Nogueira da Silva Vulej Freud nos ensina no texto Três ensaios sobre a sexualidade (1905/2006) que a pulsão do saber está ligada à necessidade de investigação
Leia maisCoordenador do Núcleo de Psicanálise e Medicina
O corpo e os objetos (a) na clínica dos transtornos alimentares Lázaro Elias Rosa Coordenador do Núcleo de Psicanálise e Medicina Com este título, nomeamos o conjunto de nossos trabalhos, bem como o rumo
Leia maisCLÍNICA, TRANSFERÊNCIA E O DESEJO DO ANALISTA 1 CLINIC, TRANSFERENCE AND DESIRE OF THE ANALYST. Fernanda Correa 2
CLÍNICA, TRANSFERÊNCIA E O DESEJO DO ANALISTA 1 CLINIC, TRANSFERENCE AND DESIRE OF THE ANALYST Fernanda Correa 2 1 Monografia de Conclusão do Curso de Graduação em Psicologia 2 Aluna do Curso de Graduação
Leia maisO INTERMINÁVEL DAQUILO QUE TERMINA
O INTERMINÁVEL DAQUILO QUE TERMINA Por Arlete Mourão Simpósio de Olinda (agosto de 2005) Existem dois tipos de análises termináveis: aquelas cuja saída se dá pela père-version e aquelas cuja saída se dá
Leia maisDemanda de cura na inexistência do Outro como engendrar aí a psicanálise? 1
Demanda de cura na inexistência do Outro como engendrar aí a psicanálise? 1 Antonia Claudete A. L. Prado Este trabalho surgiu de questões relativas à demanda de tratamento de pacientes provenientes do
Leia maisA política do sintoma na clínica da saúde mental: aplicações para o semblante-analista Paula Borsoi
Opção Lacaniana online nova série Ano 2 Número 5 Julho 2011 ISSN 2177-2673 na clínica da saúde mental: aplicações para o semblante-analista Paula Borsoi 1. A política e a clínica A saúde mental é definida
Leia maisO MANEJO DA ANGÚSTIA NA CLÍNICA PSICANALÍTICA. algo árduo, doloroso, angustiante? Isto se torna paradoxal se considerarmos que as
O MANEJO DA ANGÚSTIA NA CLÍNICA PSICANALÍTICA Sentir o que o sujeito pode suportar de angústia os põe [os analistas] à prova a todo instante. (J. Lacan) Quantos de nós já ouvimos falar ou mesmo já dissemos
Leia maisUm tipo particular de escolha de objeto nas mulheres
Um tipo particular de escolha de objeto nas mulheres Gabriella Valle Dupim da Silva Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Psicologia(PPGP/UFRJ)/Bolsista CNPq. Endereço: Rua Belizário Távora 211/104
Leia maisSIGNOS DE PERCEPÇÃO, RESTOS INDIZÍVEIS E MEMÓRIA: A FANTASIA E A ELABORAÇÃO NA EXPERIÊNCIA CLÍNICA
SIGNOS DE PERCEPÇÃO, RESTOS INDIZÍVEIS E MEMÓRIA: A FANTASIA E A ELABORAÇÃO NA EXPERIÊNCIA CLÍNICA Francisco Ramos de Farias 1 Acerca da noção de fantasia A fantasia, os signos de percepção e a memória
Leia mais6 Referências bibliográficas
6 Referências bibliográficas ABREU, T. Perversão generalizada. In: Agente: Revista digital de psicanálise da EBP-Bahia, n. 03. Salvador: EBP-Bahia, 2007. Disponível em: .
Leia maisLatusa digital ano 2 N 13 abril de 2005
Latusa digital ano 2 N 13 abril de 2005 A transferência e o gozo mudo do sintoma Maria do Rosário Collier do Rêgo Barros * O ponto de partida de minha questão é a dimensão da transferência que não se apóia
Leia maisDIMENSÕES PSÍQUICAS DO USO DE MEDICAMENTOS 1. Jacson Fantinelli Dos Santos 2, Tânia Maria De Souza 3.
DIMENSÕES PSÍQUICAS DO USO DE MEDICAMENTOS 1 Jacson Fantinelli Dos Santos 2, Tânia Maria De Souza 3. 1 Ensaio teórico embasado numa pesquisa empírica segundo atendimentos realizados na Clínica de Psicologia
Leia maisCEP -CENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS. Curso de Formação em Pasicanálise. Ciclo IV 3ª Noite
CEP -CENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS Curso de Formação em Pasicanálise Ciclo IV 3ª Noite O atravessamento da Psicanálise em meu cotidiano Nathália Miyuki Yamasaki 2014 Chego para análise e me ponho a
Leia maisUm resto de transferência não analisado 1
Um resto de transferência não analisado 1 Gracinda Peccini Estou partindo para este trabalho de uma retomada do texto de Freud Análise Terminável e Interminável, em relação a certas questões que me interessam
Leia maisISSN: O SINTOMA FALTA DE DESEJO EM UMA CONCEPÇÃO FREUDIANA
O SINTOMA FALTA DE DESEJO EM UMA CONCEPÇÃO FREUDIANA Carla Cristiane de Oliveira Pinheiro * (UESB) Maria da Conceição Fonseca- Silva ** (UESB) RESUMO O objetivo deste artigo é avaliar a teoria Freudiana
Leia maisRepetição, com Estilo 1.
O artista é aquele que saiu da trincheira e não cedeu quanto à sua marca diferencial. (Jorge Forbes) Repetição, com Estilo 1. Repetição e o Artista Raymond Queneau, escritor francês, contemporâneo de Lacan,
Leia maisA CONTRA-TRANSFERÊNCIA, ANGÚSTIA E O DESEJO DO ANALISTA
A CONTRA-TRANSFERÊNCIA, ANGÚSTIA E O DESEJO DO ANALISTA MARIA FERNANDA GUITA MURAD Lacan é bastante contundente ao afirmar: A angústia... ela não é sem objeto. Contudo, isso não equivale a dizer, tampouco,
Leia maisO real escapou da natureza
Opção Lacaniana online nova série Ano 4 Número 10 março 2013 ISSN 2177-2673 Sandra Arruda Grostein O objetivo deste texto é problematizar a proposta feita por J.-A. Miller de que o real emancipado da natureza
Leia maisO MANEJO DA TRANSFERÊNCIA NA PSICOSE: O SECRETÁRIO DO ALIENADO E SUAS IMPLICAÇÕES
O MANEJO DA TRANSFERÊNCIA NA PSICOSE: O SECRETÁRIO DO ALIENADO E SUAS IMPLICAÇÕES Roberto Lopes Mendonça O tratamento da psicose: impasses iniciais No trabalho clínico com a psicose, torna-se cada vez
Leia maisAnais V CIPSI - Congresso Internacional de Psicologia Psicologia: de onde viemos, para onde vamos? Universidade Estadual de Maringá ISSN X
A PSICANÁLISE NO CONTEXTO DA CLÍNICA-ESCOLA Bruna C. de Oliveira Danziger Rafael dos Reis Biazin O que se configura de forma premente no âmbito das práticas clínicas atuantes nas clínicas-escolas é a impossibilidade
Leia maisConsiderações finais
Considerações finais Para chegarmos ao cerne de nosso tema, fizemos um percurso específico por alguns conceitos da psicanálise por acreditar que se não o fizéssemos, não atingiríamos o entendimento necessário
Leia maisA ESSÊNCIA DA TEORIA PSICANALÍTICA É UM DISCURSO SEM FALA, MAS SERÁ ELA SEM ESCRITA?
A ESSÊNCIA DA TEORIA PSICANALÍTICA É UM DISCURSO SEM FALA, MAS SERÁ ELA SEM ESCRITA? Maurício Eugênio Maliska Estamos em Paris, novembro de 1968, Lacan está para começar seu décimo sexto seminário. Momento
Leia maisEXPRESSÃO E CRIAÇÃO NA CLÍNICA DA TOXICOMANIA
EXPRESSÃO E CRIAÇÃO NA CLÍNICA DA TOXICOMANIA Luiz Alberto Tavares CETAD/UFBA Em nossa prática clinica percebemos que existem manifestações que não se apresentam como um sintoma, no sentido clássico do
Leia maisO SINTOMA NA CLÍNICA PSICANALÍTICA: ADVERSÁRIO OU ALIADO? seguintes perguntas: qual a função do sintoma no psiquismo?
O SINTOMA NA CLÍNICA PSICANALÍTICA: ADVERSÁRIO OU ALIADO? Flávia Lana Garcia de Oliveira As questões que pretendo desenvolver neste trabalho são suscitadas pelas seguintes perguntas: qual a função do sintoma
Leia maisSUJEITO FALANTE E A RESISTÊNCIA À DEMANDA DE ANÁLISE
SUJEITO FALANTE E A RESISTÊNCIA À DEMANDA DE ANÁLISE Unitermos: Castração Angustia Sintoma Demanda Resistência Gozo ANA LUCIA SAMPAIO FERNANDES Resumo Partindo do questionamento: Por que o sujeito falante,
Leia maisNOME PRÓPRIO - EM NOME DO PAI
NOME PRÓPRIO - EM NOME DO PAI Rachel Rangel Bastos 1 No meu nascimento Eu não cheguei sendo nada Eu já estava moldado Vestido Cultivado Culturado Antes mesmo de escutar Eu tinha já escutado dizer Antes
Leia maise correto. O título deste ensaio de Freud, tal como traduzido pela Imago Editora, seria Inibições, sintomas e ansiedade.
Introdução Desde os primeiros momentos de minha incursão pela pesquisa sobre o trauma psíquico, alguns eixos temáticos se mostraram pertinentes. São eles: 1. o trauma e a sexualidade; 2. o trauma e o só
Leia maisInstituto de Psicanálise e Saúde Mental de Minas Gerais Almanaque On-line n.7
A CASTRAÇÃO E O TEMPO Autora: Renata Lucindo Mendonça Psicóloga, aluna do Instituto de Psicanálise e Saúde Mental de Minas Gerais, pós-graduada em saúde mental e psicanálise E-mail: renatalucindopsi@yahoo.com.br
Leia maisDo sintoma ao sinthoma: uma via para pensar a mãe, a mulher e a criança na clínica atual Laura Fangmann
Opção Lacaniana online nova série Ano 1 Número 2 Julho 2010 ISSN 2177-2673 : uma via para pensar a mãe, a mulher e a criança na clínica atual Laura Fangmann Introdução Nesse trabalho, proponho-me a falar
Leia maisO QUE SE TOCA NO TRATAMENTO PSICANALÍTICO Ednei Soares As atualizações da prática psicanalítica a fazem encarar o desafio de responder a dispositivos
O QUE SE TOCA NO TRATAMENTO PSICANALÍTICO Ednei Soares As atualizações da prática psicanalítica a fazem encarar o desafio de responder a dispositivos diferentes daquele no qual ela foi originalmente pensada,
Leia maisO PARADOXO DA TRANSFERÊNCIA: DO CONSULTÓRIO À INSTITUIÇÃO
O PARADOXO DA TRANSFERÊNCIA: DO CONSULTÓRIO À INSTITUIÇÃO Camila Lage Nuic Psicóloga, aluna da pós-graduação do curso de Saúde Mental e Psicanálise do Centro Universitário Newton Paiva (Brasil) Email:
Leia maisLatusa digital N 12 ano 2 março de 2005
Latusa digital N 12 ano 2 março de 2005 Sinthoma e identificação Lenita Bentes Ondina Machado * Abordaremos alguns aspectos do tema de nossa oficina, que dá título ao texto, através de dois pequenos escritos.
Leia maisPsicanálise e Saúde Mental
Psicanálise e Saúde Mental Pós-graduação Lato Sensu em Psicanálise e Saúde Mental Coordenação: Drª Aparecida Rosângela Silveira Duração: 15 meses Titulação: Especialista em Psicanálise e Saúde Mental Modalidade:
Leia maisrecomendações Atualização de Condutas em Pediatria
Atualização de Condutas em Pediatria nº 55 Departamentos Científicos da SPSP, gestão 2010-2013. Departamento de Endocrinologia Descompensação diabética Pais e bebê: interface entre Pediatria e Psicanálise
Leia maisDesejo do analista e a intervenção analítica
Desejo do analista e a intervenção analítica A função do escrito não constitui então o catálogo, mas a via mesma da estrada de ferro. E o objeto (a), tal como o escrevo, ele é o trilho por onde chega ao
Leia maisCDD: CDU:
da autora, 2011 Ágalma, 2011 Projeto gráfico da capa e primeiras páginas Homem de Melo & Troia Design 2ª Edição: maio de 2014 Editor Marcus do Rio Teixeira Direção desta coleção Daniele de Brito Wanderley
Leia mais1. Introdução é preciso aproximar-se da verdade e olhar uma criança como ela é. A invenção pode vir antes ou depois, mas não se deve reinventar uma cr
1. Introdução é preciso aproximar-se da verdade e olhar uma criança como ela é. A invenção pode vir antes ou depois, mas não se deve reinventar uma criança o tempo todo: é preciso deixar ser. Celso Gutfreind.
Leia maisDo fenômeno ao sintoma: impasses e possibilidades na escuta do sujeito na instituição. Claudia Escórcio Gurgel do Amaral Pitanga Doris Rinaldi
Do fenômeno ao sintoma: impasses e possibilidades na escuta do sujeito na instituição Claudia Escórcio Gurgel do Amaral Pitanga Doris Rinaldi O presente trabalho tem a intenção de discutir os impasses
Leia maisInteressa ao convênio a Psicanálise? Jackeline kruschewsky Duarte Raphael
Interessa ao convênio a Psicanálise? Jackeline kruschewsky Duarte Raphael Estamos vivendo um momento dentro da nossa prática no qual, cada vez mais, atender pacientes em psicanálise através de convênio
Leia maisAS POSSÍVEIS IMPLICAÇÕES DA AMBIVALÊNCIA ENTRE AMOR/ÓDIO NO DISPOSITIVO TRANSFERENCIAL
1 AS POSSÍVEIS IMPLICAÇÕES DA AMBIVALÊNCIA ENTRE AMOR/ÓDIO NO DISPOSITIVO TRANSFERENCIAL Rafaela Santos Kamaroski 1 Nadja Nara Barbosa Pinheiro 2 No tratamento psicanalítico, as comunicações do analista
Leia mais(www.fabiobelo.com.br) O Corpo na Neurose. Prof. Fábio Belo
(www.fabiobelo.com.br) O Corpo na Neurose Prof. Fábio Belo O Corpo na Psicanálise Alvo das excitações do outro: libidinização sexual e/ou mortífira; Superfície do narcisismo; Objeto de amoródio do outro:
Leia maisPSICANÁLISE NO HOSPITAL: UMA EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
PSICANÁLISE NO HOSPITAL: UMA EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Yuri Ximenes Ávila Siqueira Telles Este artigo trata de questões concernentes à minha experiência de um ano de estágio no
Leia maisRevista da ATO escola de psicanálise Belo Horizonte Topologia e desejo do analista Ano 3, n.3 p ISSN:
Revista da ATO escola de psicanálise Belo Horizonte Topologia e desejo do analista Ano 3, n.3 p. 1-148 2017 ISSN: 23594063 Copyrigtht 2017 by ATO - escola de psicanálise Comissão da Revista Viviane Gambogi
Leia maisO estatuto do corpo no transexualismo
O estatuto do corpo no transexualismo Doris Rinaldi 1 Lacan, no Seminário sobre Joyce, assinala a estranheza que marca a relação do homem com o próprio corpo, relação essa que é da ordem do ter e não do
Leia maisReferências bibliográficas
Referências bibliográficas BARROS, R. Os Afetos na Psicanálise. In: Cadernos do Tempo Psicanalítico. Rio de Janeiro:SPID, 1999, volume 4, pp. 133-142. BEAUD, M. Arte da Tese.(1985) Rio de Janeiro: Bertrand
Leia maisInstituto Trianon de Psica nálise
T I P Instituto Trianon de Psica nálise www.instituto-trianon.com.br itp@instituto-trianon.com.br Tel: 3253.9163-3289.7083 Escuta e interpretação na sessão analítica Antonia Claudete A. L. Prado. A interpretação
Leia maisISSO NÃO ME FALA MAIS NADA! 1 (Sobre a posição do analista na direção da cura)
ISSO NÃO ME FALA MAIS NADA! 1 (Sobre a posição do analista na direção da cura) Arlete Mourão Essa frase do título corresponde à expressão utilizada por um ex-analisando na época do final de sua análise.
Leia maisTEORIZAÇÕES ACERCA DE UM CASO CLÍNICO COM CRIANÇA: CONTRIBUIÇÕES DE MAUD MANNONI
TEORIZAÇÕES ACERCA DE UM CASO CLÍNICO COM CRIANÇA: CONTRIBUIÇÕES DE MAUD MANNONI Rebeca de Souza Escudeiro Este trabalho tem por intuito, a partir do referencial teórico da psicanálise, e, sobretudo, das
Leia mais