ISSN Volume 07 Número

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ISSN Volume 07 Número"

Transcrição

1 143 PLANTAS MEDICINAIS UTILIZADAS POR GESTANTES ATENDIDAS NA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA (USF) DO BAIRRO COHAB TARUMÃ NO MUNICÍPIO DE TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO Leidiane Müller Macena 1 ; Alexsandra Sibele Silva Nascimento 2 ; Karoline Krambeck. 3 ; Fabiana Aparecida Silva 4 RESUMO: A utilização de plantas medicinais persiste desde a antiguidade através do conhecimento empírico passado ao longo das gerações. Entretanto, a idéia de que estes produtos são isentos de riscos a saúde, contribui com a automedicação, fato freqüente entre as gestantes. Sendo um agravante, pois plantas medicinais devem ser consideradas como um xenobiótico sintético, que é um produto estranho ao organismo, no qual contém finalidades terapêuticas. Deste modo, as gestantes devem evitar o uso de plantas sem orientação médica. Este trabalho objetivou verificar o uso de plantas medicinais pelas gestantes e descrever os riscos e os efeitos adversos decorrentes deste uso. Para o desenvolvimento da pesquisa foi feito um estudo do tipo descritivo-exploratório, desenvolvido na Unidade de Saúde da Família (USF) do Bairro Cohab Tarumã no período de Maio à Junho de Com aplicação de um questionário envolvendo questões abertas e fechadas, que abordou o perfil socioeconômico das gestantes e o uso de plantas para fins medicinais. Constatou-se que das 36 gestantes entrevistadas, 20 relataram fazer o uso de plantas medicinais, para diversos sintomas da própria gravidez e destas, todas descreveram utilizar na forma de chá. As plantas mencionadas por elas foram: boldo, capim cidreira, hortelã, camomila, alecrim, erva doce e poejo. Observou-se que as plantas referidas pelas gestantes realmente são indicadas para diversos problemas de saúde, entretanto o uso sistêmico indiscriminado é contra-indicado na gestação. Por isso, médicos e farmacêuticos devem questionar e alertar as gestantes sobre o uso de plantas medicinais. Unitermos: Conhecimento popular. Indicação terapêutica. Plantas. Teratogenicidade. MEDICINAL PLANTS USED BY PREGNANT WOMEN TREATED AT THE FAMILY HEALTH (USF) OF THE DISTRICT OF THE CITY COHAB TARUMÃ TANGARA DA SERRA, MATO GROSSO ABSTRACT: Herbalism should be considered as a synthetic xenobiotic, which is a strange product to the body, which contains therapeutic purposes. Thus, pregnant women should avoid the use of medicinal plants without medical advice. To investigate the use of herbs by pregnant women and describe the risks and adverse effects resulting from such use. To develop the research was done a study of descriptive and exploratory, developed at the Health Post (PSF) of the Subdivision Cohab Tarumã the period May to June We applied a questionnaire with open and closed questions that addressed the socioeconomic profile and the use of plants for medicinal purposes. Of 36 pregnant women interviewed, 20 reported making use of medicinal plants and all said they use as tea. The women reported making use of plants to various symptoms of pregnancy itself, and the plants mentioned by them were: Boldo, lemon grass, mint, chamomile, rosemary, fennel and pennyroyal. The plants referred to by pregnant women really are suitable for various health problems, including symptoms related to pregnancy, however systemic indiscriminate use is 1 Graduanda do curso de Farmácia Generalista da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas- FACISA- Tangará da Serra, leidtga@hotmail.com; 2 Graduanda do curso de Farmácia Generalista da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas- FACISA- Tangará da Serra, sibeletga@hotmail.com; 3 Farmacêutica, Professora da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas- FACISA- Tangará da Serra, co-orientadora, Mestre em Tecnologia Farmacêutica pela Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, karollinekrambeck@yahoo.com.br; 4 Bióloga, Professora da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas- FACISA- Tangará da Serra, orientadora, Mestre em Ecologia e Conservação da Biodiversidade pela UFMT, fabibrycon@hotmail.com

2 144 contraindicated in pregnancy. Therefore, physicians and pharmacists should question and warn pregnant women about the use of medicinal plants. Uniterms: Knowledge popular. Therapeutic indication. Plants. Teratogenicity. INTRODUÇÃO Desde a antiguidade, o homem busca na natureza recursos para melhorar sua condição de vida e, atualmente o emprego de plantas medicinais na recuperação da saúde vem se destacando por meio do uso de simples chás até formas tecnologicamente sofisticadas na fabricação industrial (Alves, 2008; Matos, 2007; Martins et al., 2000; Sartório et al., 2000). Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) 65 a 80% da população mundial, principalmente em países em desenvolvimento, acreditam nos produtos a base de plantas medicinais no tratamento de suas doenças (Ferro, 2008). No Brasil, mesmo com o incentivo da indústria farmacêutica para a utilização de medicamentos industrializados, há um grande número de pessoas que fazem o uso de práticas auxiliares para cuidar da saúde, como o emprego das plantas medicinais, utilizando tais plantas para aliviar ou mesmo curar algumas enfermidades (Badke et al., 2011). A ampla utilização de plantas para fins medicinais, se dá pelo fato do conhecimento empírico ser repassado ao longo de gerações, o que pode ocasionar o seu uso indiscriminado, devido à população acreditar que o conceito natural significa ausência de efeitos colaterais ou livres de riscos (Pereira e Bertoni, 2008; Leite, 2009; Mengue, 2001). A idéia equivocada das pessoas de que as plantas medicinais são inócuas a saúde, contribui com a automedicação, que se entende como o emprego de medicamentos sem prescrição, acompanhamento ou orientação médica (Nicoletti et al., 2007; Lanini et al., 2009; Turolla e Nascimento, 2006). Todavia, as plantas medicinais quando utilizadas corretamente podem ser consideradas como medicamento, mas seu uso inadequado é extremamente perigoso (Lorenzi e Matos, 2008). Segundo Martins et al. (2000); Pereira e Bertoni (2008) e Brito (2009) outro fator cooperador para o emprego de plantas de origem é a sua fácil obtenção, o que incentiva a busca do medicamento por um custo mais acessível, principalmente para população com baixo poder aquisitivo. Como toda população, as gestantes também utilizam plantas medicinais com freqüência. As causas da inclusão desta terapêutica durante a gestação evidenciam o tratamento de manifestações clínicas da própria gravidez (Brum, 2011). Diante deste contexto, deve ser levado em consideração o risco-benefício da terapia medicamentosa utilizada, o que dificulta ser identificado, pois se para muitos medicamentos as informações disponíveis são escassas, essa falta de estudo é ainda mais acentuada em relação às plantas medicinais (Ferro, 2008; Campesato, 2005; Mengue, 2001). Segundo Silva, Dantas e Chaves (2010) e Pereira e Bertoni (2008) a carência de conhecimento da população em relação à toxicidade das plantas pode acarretar sérias conseqüências, principalmente no período gestacional, podendo promover o estímulo da contração uterina e conseqüente aborto ou parto prematuro. Sendo assim, não se pode diferenciar plantas medicinais de qualquer xenobiótico sintético, que é um produto estranho ao organismo, no qual contém finalidades terapêuticas. É oportuno ressaltarmos que o uso de plantas como medicamento deve-se fundamentar em experiências comprobatórias que demonstram que os riscos sejam irrelevantes aos benefícios propostos (Lapa et al., 2004; Araújo et al., 2007).

3 145 Deste modo, antes de fazer o uso de qualquer tipo de planta, a gestante deve comunicar um profissional da saúde. (Sartório et al., 2000). Sendo de grande importância a percepção de médicos e farmacêuticos em questionar e alertar as gestantes sobre a utilização de plantas medicinais (Cordeiro, Chung e Sacramento, 2005). Nesta perspectiva, o presente estudo teve como objetivo verificar o uso de plantas medicinais pelas gestantes que realizavam o pré-natal na Unidade de Saúde da Família (USF) do bairro Cohab Tarumã e descrever os riscos e os efeitos adversos decorrentes deste uso. MATERIAL E MÉTODOS A pesquisa foi realizada com gestantes atendidas na Unidade de Saúde da Família (USF), no bairro Cohab Tarumã, município de Tangará da Serra, no estado de Mato Grosso, no período de Maio à Junho de A coleta de dados iniciou-se após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Cuiabá UNIC Registro: nº CEP/UNIC/2011. As participantes aceitaram formalmente participar da pesquisa, através da assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido. Para a coleta de dados, foram realizadas entrevistas com um roteiro pré-estabelecido, que abordou o perfil socioeconômico das gestantes (idade, estado civil, escolaridade, profissão e renda familiar) e o uso de plantas para fins medicinais. Posteriormente, foi feita uma visita na casa das gestantes, para melhor identificação das espécies das plantas citadas por elas. Os resultados do perfil socioeconômico serão apresentados em gráficos e tabelas. Quanto às respostas discursivas sobre o uso de plantas, os dados foram analisados e quantificados de acordo com o método de análise do conteúdo de Bardin (1977). RESULTADOS E DICUSSÃO No período da pesquisa estavam cadastradas na Unidade de Saúde da Família (USF) 66 gestantes, porém algumas já haviam concluído o pré-natal e a ficha ainda permanecia ativa e outras não compareceram no posto de saúde nos dias da realização do pré-natal. Deste modo, das 66 gestantes cadastradas, somente 36 participaram da pesquisa. A idade das entrevistadas variou entre anos (Figura 1). 41,6% 19,5% 19,5% 16,7% Figura Faixa etária das gestantes atendidas na Unidade de Saúde da Família (USF), do bairro Cohab Tarumã, município de Tangará da Serra, estado de Mato Grosso, no período de Maio à Junho de Das 36 participantes do estudo, 86% encontravam-se casadas e 14% solteiras. Quanto à profissão, foram citadas as seguintes: recepcionista, serviços gerais, auxiliar administrativo, entre outras. Em relação à renda familiar, 80,5% das gestantes relataram ter renda de 1 a 3 salários mínimos e 19,5% superior à três salários. Sendo verificada economia de baixa renda entre a maioria das entrevistadas. Coincidindo assim com o relato de Campesato (2005) que descreve que a maior 2,8%

4 146 parte da população brasileira, de baixa renda, recorre às plantas medicinais como um auxílio na cura de suas doenças, o que requer atenção especial. No que tange ao nível de escolaridade, 63,9% tem o ensino fundamental 22,2% o ensino médio e 13,9% o ensino superior incompleto. Conforme identificado no presente estudo, a faixa da população que mais utiliza ervas medicinais apresenta baixo nível de escolaridade. Sobre isso é elucidativo o comentário de Arnous, Santos e Beinner (2005) que diz que a faixa da população que mais utiliza as ervas medicinais apresenta baixo nível de escolaridade. No que se refere ao local de moradia, 94,5% das participantes descreveram morar em residências do tipo casa, o que contribui para o cultivo de plantas medicinais, e 5,5% residem em apartamentos (kit net). Os resultados presentes nesta pesquisa mostram que a associação entre local de moradia e uso de plantas medicinais apresenta grande relevância, pois segundo Amorozo (2002) a maioria das plantas utilizadas pela população, é cultivada em seus próprios quintais, devido ao baixo custo e seu fácil acesso. Estes dados são apresentados conforme a tabela 1. Para Mengue et al. (2004) fatores socioeconômicos contribuem para o emprego de medicamentos durante a gestação. Pois, países em desenvolvimento, como o Brasil, proporcionam características sociais e econômicas que podem expor gestantes a eventuais riscos teratogênicos, tais riscos como: baixos níveis econômicos e educacionais da população, alta freqüência de doenças infectocontagiosa, facilidade de obtenção de medicamentos sem prescrição médica e automedicação. Tabela 1. Perfil socioeconômico das gestantes atendidas na Unidade de Saúde da Família (USF), do bairro Cohab Tarumã, município de Tangará da Serra, estado de Mato Grosso, no período de Maio à Junho de Sendo N* - número de gestantes. % - porcentagem das gestantes. Características N* % Escolaridade Ensino fundamental 23 63,9 Ensino médio 8 22,2 Ensino superior incompleto 5 13,9 Renda Familiar 1 a 2 salários 28 77,7 3 a 4 salários 8 22,3 Profissão Agente de saúde 1 2,8 Auxiliar administrativo 2 5,5 Auxiliar Odontológico 2 5,5 Cozinheira 1 2,8 Do lar 11 30,6 Estudante 5 13,8 Manicure 1 2,8 Operadora de Caixa 1 2,8 Recepcionista 2 5,5 Serviços Gerais 3 8,4 Vendedora 7 19,5 Moradia Casa 34 94,5 Apartamento (tipo kit net) 2 5,5

5 147 Em relação à utilização de plantas medicinais, 55,5% das gestantes relataram utilizar e 44,5% não fazem o uso. Das gestantes que utilizam plantas para fins medicinais, disseram que o conhecimento sobre modo de uso e indicações foi obtido por meio de informações populares e através de familiares como mãe, avó e sogra. Os meios de comunicação como rádio, televisão, revistas e jornais não foram mencionados. Em um estudo realizado por Rangel e Brangança (2009) sobre o uso de plantas medicinais por gestantes relatou que de 79 gestantes que disseram utilizar plantas, apenas uma fazia uso por indicação médica e as demais relataram que a fonte do conhecimento desta prática foi à família (pais e avós), confirmando assim os dados obtidos neste estudo. Diante dessa percepção, vale mencionar o relato de Ferro (2008) e Lorenzi e Matos (2008) que o conhecimento empírico é passado de gerações em gerações até os dias atuais. Todavia, o uso de plantas embasado neste tipo de conhecimento não é aceitável para validar as plantas medicinais como medicamentos seguros e eficazes. Em relação ao período gestacional, 38,9% das gestantes entrevistadas estava no primeiro trimestre e destas, 22,2% faziam o uso de plantas. No segundo trimestre havia 19,4% e deste período 17,0% utilizavam plantas, referente ao terceiro trimestre encontra-se 41,6% das gestantes e apenas 8,3% praticavam o uso de plantas medicinais. Figura 2. Identificação da frequência do uso de plantas medicinais em cada período gestacional das entrevistadas atendidas na Unidade de Saúde da Família (USF), do bairro Cohab Tarumã, município de Tangará da Serra, estado de Mato Grosso, no período de Maio à Junho de Ressalva-se que a primeira fase da gestação (primeiro trimestre) apresenta riscos maiores quanto à ação de agentes teratógenos, tóxicos e abortivos devido nesta fase ocorrerem à formação dos sistemas nervosos e cardiovasculares (Neuwald e Silva, 2007). No presente estudo verificou que 38,9% das gestantes que encontravam no primeiro trimestre, 22,2% faziam o uso de plantas. Podendo considerar um agravante devido os riscos de uso de plantas nesta fase da gestação. Em relação à forma de uso, das gestantes que relataram utilizar plantas medicinais, todas disseram fazer o uso na forma de chás. Em um estudo realizado por Lanini et al. (2009) sobre relatos de raizeiros de Diadema-SP, verificou que 90% dos entrevistados utilizam a forma de chá como preparo do material vegetal. Confirmando assim, os dados encontrados nesta pesquisa e evidenciando a afirmação de Faria, Ayres e Alvim (2004) que a terapêutica à base de plantas medicinas é usada sob várias formas, sendo a mais comum o chá. No entanto, de acordo o modo de preparo, 49% relataram colocar a planta na água e ferver, ou seja, na forma de decocção, 16% disseram ferver a água e colocar a planta e abafar, sendo identificado como infusão e 35% descreveram colocar a planta em água fria e amassar, o que é chamado na fitoterapia de maceração.

6 148 Segundo a Resolução da Diretoria Colegiada nº. 83/2004 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, chá é um produto constituído de uma ou mais partes de espécies vegetais, fragmentadas ou moídas, com ou sem fermentação. Considerando infusão como o método de preparação no qual a água, em temperatura acima de 90 o C, é vertida sobre o produto que deve permanecer em repouso, decocção como o método em que o produto é fervido em água. E maceração é uma técnica de extração em que o solvente e a planta são colocados em contato por certo tempo, a temperatura ambiente (Ferro, 2008). 35% 16% 49% Decocção Maceração Infusão Figura 3. Forma de preparo da utilização de plantas medicinais pelas gestantes atendidas na Unidade de Saúde da Família (USF), do bairro Cohab Tarumã, município de Tangará da Serra, estado de Mato Grosso, no período de Maio à Junho de No que diz respeito à interação médico-paciente, das entrevistadas que relataram fazer o uso de plantas medicinais, 66,6% disseram que não informam o médico sobre esta prática, pois segundo elas são plantas conhecidas e eles não gostam que faça o uso, e apenas 33,4% comunicam sobre o uso. Concordando com uma pesquisa realizada por Araújo et al. (2007) que evidenciou que 79% dos participantes da pesquisa afirmaram não informar aos médicos sobre o uso de plantas medicinais, segundo eles os profissionais não perguntam nada sobre plantas. Diante deste contexto, pode-se verificar que a relação médico-paciente sofreu alterações que provocaram uma confiança maior no poder curativo dos medicamentos do que na capacidade diagnóstica do médico (Gomes et al., 1999). Por isso na maioria das vezes não se identificam os efeitos adversos por uso de plantas, pois há uma falta de percepção dos usuários e dos profissionais de saúde (Leite, 2009). Neste estudo as plantas medicinais mencionadas pelas gestantes foram: boldo (18 gestantes), capim cidreira (11 gestantes), hortelã (8 gestantes), camomila (7 gestantes), alecrim (3 gestantes), erva doce (2 gestantes) e poejo (2 gestantes). Os dados de cada uma destas plantas encontram-se resumidos na Tabela 2. Em uma pesquisa realizada por Brum et al. (2011) sobre a utilização de medicamentos por gestantes atendidas no Sistema Único de Saúde no município de Santa Rosa - RS descreveu o uso de fitoterápicos e plantas medicinais, sendo relatadas por elas as seguintes plantas: camomila (18 gestantes), hortelã (11 gestantes), boldo (7 gestantes), erva doce (6 gestantes) e poejo (5 gestantes). Evidenciando assim, que o uso destas plantas são uma pratica comum entre gestantes. O boldo cuja espécie é o Plectranthus Barbatus L., pertencente à família Lamiaceae, popularmente conhecido como falso-boldo, é uma planta herbácea, perene, de folhas carnudas e fasciculadas (Marques et al., 2001). Tendo como princípios ativos o óleo essencial rico em guaieno

7 149 e fenchona, substâncias responsáveis pelo seu aroma, e outros constituintes químicos de natureza terpênica como a barbatusina e colenol (Costa, 2003). Segundo Lorenzi e Matos (2008) e Martins et al. (2000) a parte utilizada desta planta são as folhas. E sua atividade é conhecida por possuir propriedades coleréticas, hepatoprotetoras, digestivas, carminativas e hiposecretora gástrica. Esta espécie foi citada por dezoito gestantes, que declararam fazer o uso para má digestão. De acordo com a literatura o boldo realmente possui ação digestiva, entretanto, é uma planta com propriedade abortiva, sendo sua utilização contra indicada durante a gravidez (Ferro, 2008). O Cymbopogon Citratus vulgarmente conhecido como capim-cidreira, cuja família é a Gramineae, é uma erva herbácea perene, de cerca de 60 a 80 cm de altura, formando várias touceiras, com rizoma curto e aroma forte e penetrante (Panizza, 1997). De acordo com a Embrapa (2006) em sua composição química encontram-se substâncias como: óleos essenciais, limoneno, dipenteno, combopogonol, citral e mirceno. Sendo uma planta com ampla gama de empregos, tais como: fortificante, digestivo, antitussígeno, antigripal, analgésico, anti-hemético, antitérmico, anti-inflamatório, diurético e antiespasmódico (Gomes e Negrelle, 2003). Lerin et al. (2007) ressalva sua ação digestiva e calmante. Esta planta foi indicada empiricamente por onze gestantes pela sua ação calmante, sendo confirmada suas indicações terapêuticas científicas com o uso popular. Em contrapartida, Ferro (2008) relata que a capim cidreira é relaxante do útero, sendo considerada uma planta abortiva e seu uso interno contra-indicado na gestação. A hortelã ou hortelã-rasteira é o nome popular de Mentha x villosa Huds, pertencente à família Lamiaceae, é uma erva perene, ereta, com 30 cm a 40 cm de altura, folhas ovais, curtamente peciolada, com aroma forte e característico (Innecco et al., 2003). De acordo com Lorenzi e Matos (2008) a utilização desta planta é feita através da sua parte aérea, e nos seus extratos foi verificado a presença de óleo essencial contendo mentol, cânfora limoneno, bem como taninos, flavonóides, heterosídeos da luteolina, apigenina e ácidos orgânicos. A hortelã contém dentre suas principais ações farmacológicas propriedades digestiva, carminativa, antiespasmódica, estomáquica, expectorante, antisséptica, colerética, colagoga, vermífuga e tônica em geral (Carvalho., 2005). Esta planta foi citada por oito gestantes que alegaram fazer o uso como calmante, relaxante e para alívio de cólicas, evidenciando que o uso da medicina popular corrobora com a literatura estudada. Entretanto, Ferro (2008) alerta o uso desta planta durante a gravidez, devido ser prejudicial sua ingestão neste período por ser considerada uma planta altamente abortiva. A Chamomilla recutita L. conhecida empiricamente como camomila, da família Asteraceae, é uma erva anual com até 40 cm de altura, com folhas divididas e flores tubuladas (Lorenzi e Matos, 2008). A utilização desta planta é obtida pelos capítulos florais secos tendo como os principais princípios ativos: óleo essencial azul, que possui principalmente camazuleno. Entre seus constituintes fixos consideram-se o principal os polissacarídeos, ésteres bicíclicos, flavonóides, tricomonicidas, matricina, bisabolol e colina (Martins et al., 2000). Segundo Ustulin et al. (2009) camomila é identificada pelas suas propriedades: calmante, antiespasmódica, febrífuga, anti-reumática, antiinflamatória. Sete gestantes relataram fazer o uso desta planta como calmante e para insônia, sendo semelhantes essas indicações com estudos científicos. Porém, achados na literatura evidenciaram experimentos farmacológicos demonstrando que suas preparações têm ações emenagoga e relaxante do útero, ou seja, que induz contrações uterinas, sendo assim contra-indicada na gravidez (Matos, 2007). O Alecrim é o nome empírico dado a Rosmarinus officinalis, correspondente à família Lamiaceae, é um subarbusto, com folhas estreitas e pequenas, com forte perfume, e flores azuis (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, 2007).

8 150 Constituído por óleo essencial, responsável pelo seu odor típico, contendo pipeno, cineol, borneol, ainda apresenta taninos, cânfora, flavonóides e ácido rosmarínico (Moreira, 2000). Segundo Clemente (2010) é uma planta com as seguintes indicações terapêuticas: cicatrizante, antimicrobiano, digestivo, diurético, anti-reumático, tônico, emenagogo, expectorante. Esta planta foi mencionada por três gestantes que disseram utilizar para problemas como azia, má digestão e gripe, estando apropriado diante destes efeitos de acordo com a bibliografia verificada. Contudo, não é recomendado seu uso na gravidez, pois é uma planta com características emenagogas e potencialmente abortiva (Martins et al., 2000). A espécie Foeniculum vulgaris e pertencente à família Apiaceae, é conhecida popularmente como de erva-doce, sendo uma planta herbácea perene, de caules eretos múltiplos chegando até 2m de altura, possui inflorescências terminais compostas, com 5 a 15 cm de diâmetro (Barbosa et al., 2007). Segundo Lorenzi e Matos (2008) a utilização desta planta é feito através de seus frutos, comumente chamados de sementes, em sua composição química constituído principalmente do óleo essencial de anetol (90-95%), acompanhado de menores quantidades de metilchavicol, funchona e foeniculina. A erva doce possui ações carminativas, expectorantes, espasmolítica, digestiva e diurética (Matos, 2007). O uso desta planta foi relatado por duas gestantes, como calmante, não sabendo seus devidos efeitos adversos. Em comparação da indicação popular com estudos clínicos, pode-se verificar semelhança nos mesmos. Em contrapartida Faria, Ayres, Alvim (2004) descreve o poder desta planta como relaxamento do útero, capaz induzir a menstruação e provocar aborto, ressalva ainda o relato de Ferro (2008) que evidencia sua ação hormonal, possuindo efeito emenagogo e abortivo. Sendo assim, seu uso durante a gestação totalmente contra-indicado. O poejo nome popular de Mentha pulegium, da família Lamiaceae, é uma erva rasteira, perene, de folhas pequenas e muito aromáticas (Mengue, Mentz e Schenkel, 2001). De acordo com Lorenzi e Matos (2008) e Martins et al. (2000) estudos químicos relataram a presença de óleo essencial, sendo seu principal componente a pulegona, substância responsável pelas suas ações tóxicas, bem como mentona, flavonóides e borneol. Utiliza-se na medicina tradicional a planta toda, para problemas como: vermífugo, flatulência, cólicas digestórias e estimulante da secreção gástrica (Ferro, 2008). O poejo realmente ajuda no tratamento de cólicas como evidenciado na literatura, sintoma para quais duas gestantes relataram fazer o uso desta planta, apresentando ser uma erva inofensiva. Porém, Martins et al. (2000) retrata esta planta, com efeito, emenagogo. Devendo ser evitada na gravidez, pois óleo, é altamente tóxico, pode ocasionar aborto (Clemente, 2010). A Secretaria de Estado de Saúde do Estado do Rio de Janeiro publicou uma Resolução (SES nº 1757 de 2002) que inclui 107 plantas medicinais contra-indicadas no período de gestação e lactação, e verificamos através desta pesquisa que nesta lista encontram-se todas as plantas indicadas pelas gestantes entrevistadas da Unidade de Saúde da Família do bairro Cohab Tarumã do município de Tangará da Serra - MT (boldo, capim cidreira, hortelã, camomila, alecrim, erva doce e poejo). Diante do contexto relatado, tornar-se claro que os riscos relacionados ao uso de plantas medicinais é uma realidade da qual não se pode fugir. Sendo assim, são necessários maiores estudos a fim de explorar os potenciais terapêuticos e verificar a toxicidade e possíveis riscos relacionados às plantas medicinais utilizadas pela população (Lanini, 2009).

9 151 Tabela 2. Relação das plantas medicinais citadas pelas gestantes atendidas no Programa de Saúde da Família (PSF), do bairro Cohab Tarumã, município de Tangará da Serra, estado de Mato Grosso, no período de Maio à Junho de Com suas respectivas indicações populares comparando-as com as indicações científicas, seus princípios ativos e efeitos adversos na gravidez. Sendo Fr*- Freqüência em que à palavra foi citada. NOME POPULAR NOME CIENTÍFICO FR* INDICAÇÃO CIENTÍFICA USO SEGUNDO AS GESTANTES PRINCÍPIO ATIVO EFEITOS ADVERSOS NA GRAVIDEZ BOLDO Plectranthus sp. 18 Possui propriedades coleréticas, hepatoprotetoras, digestivas, carminativas e hiposecretora gástrica (Lorenzi e Matos, 2008). Digestivo. As folhas possuem óleo essencial, rico em guaieno e fenchona, alem de constituintes de natureza terpênica como a barbatusina e colenol (Costa, 2003). Possui propriedades abortiva s (Ferro, 2008). CAPIM CIDREIRA Cymbopogon sp 11 Ação fortificante, digestivo, antitussígeno, analgésico e antiespasmódico (Gomes e Negrelle, 2003). Calmante. Óleos essencial, formado por combopogonol, citral e mirceno (Embrapa, 2006) Relaxante do útero (Ferro, 2008). HORTELÃ Mentha sp. 8 Digestiva, carminativa, antiespasmódica, colerética e colagoga, (Carvalho et al., 2005). Cólicas, calmante e relaxante. Óleo essencial contendo mentol, cânfora, limoneno, tanino, flavonóides, heterosídeos da luteolina, apigenina e ácidos orgânicos (Lorenzi e Matos, 2008). Altamente abortiva (Ferro, 2008). CAMOMILA Chamomilla SP 7 Calmante, antiespasmódica, febrífuga e antiinflamatória (Ustulin et al., 2009). Calmante e para insônia. Ésteres bicíclicos, flavonóides, tricomonicidas, matricina, bisabolol e colina (Martins et al., 2000). Propriedade emenagoga (Matos, 2007). ALECRIM Rosmarinus sp. 3 Propriedades cicatrizante, antimicrobiano, digestivo e emenagogo (Clemente, 2010). Azia, má digestão e gripe. Óleo essencial contendo pipeno, cineol, borneol, ainda apresenta taninos, cânfora, flavonóides e ácido rosmarínico (Moreira, 2000). Possui características emenagogas e abortivas (Martins et al., 2000). ERVA DOCE Foeniculum sp. 2 Ação carminativa, expectorante, espasmolítica, digestiva e diurética (Matos, 2007). Calmante. Óleo essencial de anetol, metilchavicol, funchona e foeniculina (Lorenzi e Matos, 2008). Pode causar relaxamento do útero e até abortamento (Faria, Ayres e Alves, 2004). POEJO Mentha sp. 2 Vermífugo, para cólica digestiva e estimulante da secreção gástrica (Ferro, 2008). Para cólicas. Óleo essencial, contendo pulegona, mentona, flavonóides e borneol. (LORENZI e MATOS, 2008; Martins et al., 2000). Óleo altamente tóxico, utilizado na gravidez pode ocasionar aborto (Clemente 2010).

10 152 CONCLUSÃO Através desta pesquisa, foi possível identificar a partir dos resultados obtidos, que a utilização de plantas medicinais está relacionada a um saber popular que é passado ao longo de tempos, devido à maioria das pessoas acreditarem que por ser natural não possui efeitos colaterais, o que não condiz com a literatura, pois plantas medicinais devem ser consideradas como medicamento, seu uso inadequado pode acarretar graves problemas á saúde. O emprego pouco prudente de plantas deve-se a fatores como baixo custo, em relação aos medicamentos sintéticos, desconhecimento de seus efeitos adversos, facilidade de aquisição, podendo até mesmo ser colhidas nos quintais das próprias casas dos usuários. Deste modo, evidencia-se que o seu uso torna-se fácil, prático e barato. A utilização de chás é um fato comum entre gestantes, por elas não saberem dos riscos que elas correm e dados demonstraram que os principais problemas que as mulheres grávidas buscam solucionar quando iniciam um tratamento com produtos de origem vegetal são característicos da própria gestação. Verificou-se que as plantas medicinais citadas e utilizadas pelas entrevistadas, apresentam indicações terapêuticas populares semelhantes às encontradas na literatura científica. No entanto, existem muitas divergências em relação ao seu potencial teratogênico, sendo contra-indicadas na gestação, principalmente no primeiro trimestre, devido à susceptibilidade a abortos. Notou-se que a maioria das gestantes faz o uso de plantas medicinais sem acompanhamento médico, fato esse preocupante. Deste modo, faz-se necessário uma atenção maior dos profissionais de saúde, questionando-as e alertando-as sobre os riscos decorrentes do uso de plantas medicinais e fitoterápicos durante a gravidez. AGRADECIMENTOS Agradecemos primeiramente a DEUS, o autor da nossa vida, que nos sustentou, dando força e proporcionando tudo que precisamos para a conclusão deste trabalho. Agradecemos também a professora orientadora Fabiana que nos ajudou em tudo que precisamos e a professora coorientadora Karolline, que nos auxiliou. E a enfermeira Isabela do (PSF) Cohab Tarumã pela autorização para coleta de dados. Agradecemos nossa família por todo suporte e incentivo, e nossos amigos que nos compreenderam e alegraram nossos dias. REFERÊNCIAS Alves, Maria. (2008). Estudos pré-clínicos com plantas medicinais: base para fitoterapia. In: Ferro, Degmar. Fitoterapia: conceitos clínicos. São Paulo: Atheneu. p. 65. Amorozo, Maria. (2002).Uso e diversidade de plantas medicinais em Santo Antônio do Leverger- MT, Brasil. Acta bot. bras. São Paulo, v.2, nº16, p Araújo, Ednaldo. et al.(2007). Uso de plantas medicinais pelos pacientes com câncer de hospitais da rede pública de saúde em João Pessoa (PB). Revista Espaço para a Saúde, Londrina, v.8, n.2, p.44-52, jun. Arnous, Amir; Santos, Antonio; Beinner, Rosana. (2005). Plantas medicinais de uso caseiro Conhecimento popular e interesse por cultivo comunitário. Revista Espaço para a Saúde, Londrina, v.6, n.2, p.1-6, jun. Badke, Marcio. et al.(2011). Plantas medicinais: o saber sustentado na prática do cotidiano popular. Research investigación. Rio Grande do Sul, 15 (1): , jan-mar.

11 153 Barbosa et al. (2007). Plantas Medicinais: Aspectos do Uso de Fitoterápicos na Melhoria da Qualidade de Vida Humana. Centro de Formação de Tecnólogos/Curso de Graduação em Ciências Agrárias. Brasil. (2004). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº. 83, de 13 de dezembro de Dispões sobre o regulamento técnico de produtos através do preparo de infusão e decocção. Brasil. (2002). Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro. Resolução nº 1757, de 18 de fevereiro de 2002.Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro. Brito, Vilma; Dantas, Ivan; Dantas, Govinda. (2009). Plantas medicinais utilizadas pela comissão de mulheres na zona rural do município de Lagoa Seca-PB. Biofar. Lagoa Seca-PB, v. 3, nº. 01. p Brum, Lucimar. et al. (2011). Utilização de medicamentos por gestantes usuárias do Sistema Único de Saúde no município de Santa Rosa (RS, Brasil). Ciência & Saúde Coletiva. Canoas RS, v., nº16, p Campesato, Viviane.(2005). Uso de plantas medicinais durante a gravidez e risco para malformações congênitas. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, , Tese de doutorado apresentado ao programa de graduação em genética e biologia molecular da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Carvalho, Fábio. (2005). Hepatotoxicidade de Plantas Medicinais. XXXV. Ação da Preparação Fitoterápica Usada Popularmente como Vermífugo Contendo Mentha villosal., Bromelia antiacantha Bertol, Chenopodium ambrosioides L.,Citrus sinensis L., Punica granatuml. E Cucurbita pepo L. No Camundongo. Revista Científica da Universidade de Franca, Franca (SP) v. 5 n. 1/6. p jan / dez. Cordeiro, C.H.G; Chung M.C; Sacramento, L.V.S. do Sacramento. (2005). Interações medicamentosas de fitoterápicos e fármacos: Hypericum perforatum e Piper methysticu. Revista Brasileira de Farmacognosia. 15(3): , Jul./Set. Costa, M.C.C.D. (2006). Uso popular e ações farmacológicas de Plectranthus barbatus Andr. (Lamiaceae): revisão dos trabalhos publicados de 1970 a Rev. Bras. Pl. Med., Botucatu, v.8, n.2, p Clemente, José Steffen Plantas Medicinais : Uso Populares Tradicionais. Instituto Anchietano de Pesquisas. 74p. EMBRAPA Transferência de Tecnologia. (2006). Série Plantas Medicinais, Condimentares e Aromáticas. Corumbá/MS, Novembro. Faria, Patrícia; Ayres, Amanda; Alvim, Neide. (2004). O diálogo com gestantes sobre plantas medicinais: contribuições para os cuidados básicos de saúde. Acta Scientiarum. Health Sciences. Maringá, v. 26, n 2, p Ferro, Degmar. (2008). Fitoterapia: conceitos clínicos. São Paulo: Atheneu. p. 211, 214. cap. XV.

12 154 Gomes, Carneiro; Negrelle, Bonato. (2003). Cymbopogon citratus (D.C.) Stapf: Aspectos Botânicos E Ecológicos. Visão Acadêmica, Curitiba, v. 4, n. 2, p , Jul.- Dez. Gomes, Kelia et al. (1999). Prevalência do uso de medicamentos na gravidez e reações com as características maternas. Rev. Saúde Pública, 33 (3): Innecco, Renato et al. (2003). Espaçamento, época e número de colheitas em hortelã-rasteira (Mentha x villosa Huds). Revista Ciência Agronômica, Vol. 34, NO.2: Lanini, Juliana et al. (2009). O que vêm da terra não faz mal - relatos de problemas relacionados ao uso de plantas medicinais por raizeiros de Diadema/SP. Revista Brasileira de Farmacognosia. Diadema/SP, vol.1, n 19, p , jan-mar. Lapa, Antonio. et al. (2004). Farmacologia e toxicologia de produtos naturais. In: Simões, Cláudia. et al. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 5 ed. Porto Alegre: UFSC. p Cap.XI. Leite, João.(2009). Fitoterapia: bases científicas e tecnológicas. São Paulo: Atheneu. p.4. cap I. Lerin, Lindomar et al. (2007). Determinação de variabilidade genética em Cymbopogon sp., Stipa tenacissima L. e Andropogon schoenanthus L. usando Marcadores RAPD. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 5, supl. 1, p , jul. Lorenzi, Harri. Matos, Francisco.(2008). Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2. ed. São Paulo: Instituto Plantarum, p Marques, André et al.(2001). Caracterização Química do Óleo Essencial de Plectranthus sp. Sociedade Brasileira de Química (SBQ). Rio de Janeiro: Ilha da Cidade Universitária Martins, Ernane et al. Plantas medicinais. (2000). Viçosa: UFV,. p.19-16, 71, 92, 95, 129, 136, 159. cap.i, II e III. Matos, Francisco. (2007). Plantas medicinais: guia de seleção de plantas em fitoterapia no Nordeste do Brasil. 3. ed. Fortaleza: Imprensa Universtária. p ;161, cap I. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. (2007). Identificação e tecnologia de plantas medicinais da flora de clima temperado. Pelotas, RS, Dezembro. MENGUE, S. MENTZ, L. SHENKEL, E. (2001). Uso de plantas medicinais na gravidez. Revista Brasileira de Farmacognosia. Rio Grande do Sul, vol.1, nº 11, p MENGUE, Soreto et al. (2001). Fatores associados ao uso de medicamentos durante a gestação em seis cidades brasileiras. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 20(6): , nov-dez. Moreira, Frederico.(2000). Plantas que curam: cuide da sua saúde através da natureza. Curitiba: Hemus. p.67, 30, 70, 80 nova edição.

13 155 Neuwald, C.; Silva, M. (2007). Fatores Associados ao uso de Medicamentos sem Prescrição Médica entre Gestantes.Unigran. Nicoletti, Maria. et al. (2007)Principais interações no uso de medicamentos fitoterápicos. Infarma, São Paulo, v.19, nº 1/2, p Panizza, Sylvio. (1997). Plantas que curam: cheiro de mato. 25ªed. São Paulo: IBRASS. Pereira, Ana. Bertoni, Bianca. (2008). Plantas como fonte de matéria prima para produção de fitoterápicos. In: Ferro, Degmar. Fitoterapia: conceitos clínicos. São Paulo: Atheneu. p cap. IV. Rangel, M.; Bragança, F.C.R. (2009). Representações de gestantes sobre o uso de plantas medicinais. Rev. Bras. Pl. Med., Botucatu, v.11, n.1, p Sartório, Maria. et al. Cultivo orgânico de plantas medicinais.(local): Aprenda fácil, p cap VI.(Volume) Silva, Jaciara; Dantas, Ivan; Chaves, Thiago. (2010). Plantas utilizadas como abortivas no município de Bom Jardim PE. Biofar. Paraíba, v.4, n 1, p Turolla, Mônica; Nascimento, Elizabeth. (2006). Informações toxicológicas de alguns fitoterápicos utilizados no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas. Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences. vol. 42, n. 2, abr./jun. Ustulin, Mirella et al. (2009).Plantas medicinais comercializadas no Mercado Municipal de Campo Grande-MS. Revista Brasileira de Farmacognosia. Brazilian Journal of Pharmacognosy. 19(3): , Jul./Set.

Saberes populares e uso de plantas medicinais pelos moradores do Bairro Jardim do Éden na cidade de Confresa-MT

Saberes populares e uso de plantas medicinais pelos moradores do Bairro Jardim do Éden na cidade de Confresa-MT Saberes populares e uso de plantas medicinais pelos moradores do Bairro Jardim do Éden na cidade de Confresa-MT comunicação oral pesquisa concluída André Alves Barbosa IFMT campus Confresa - andre.barbosa.ifmt@hotmail.com

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS POR MULHERES INTEGRANTES DE UM GRUPO DE IDOSOS NO BAIRRO DO JARDIM QUARENTA EM CAMPINA GRANDE/PB.

UTILIZAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS POR MULHERES INTEGRANTES DE UM GRUPO DE IDOSOS NO BAIRRO DO JARDIM QUARENTA EM CAMPINA GRANDE/PB. UTILIZAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS POR MULHERES INTEGRANTES DE UM GRUPO DE IDOSOS NO BAIRRO DO JARDIM QUARENTA EM CAMPINA GRANDE/PB. Patrícia Regina Cardoso de Almeida, Universidade Estadual da Paraíba,

Leia mais

Luan Matheus Cassimiro;Romildo Lima Souza; Raphael de Andrade Braga; José Adeildo de Lima Filho

Luan Matheus Cassimiro;Romildo Lima Souza; Raphael de Andrade Braga; José Adeildo de Lima Filho PESQUISA ETNOBOTÂNICA DE PLANTAS MEDICINAIS COMO INSTRUMENTO DE DIFUSÃO DA FITOTERAPIA: CONHECIMENTO DE ALGUNS MORADORES DO MUNICÍPIO DE BARRA DE SÃO MIGUEL-PB Luan Matheus Cassimiro;Romildo Lima Souza;

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DO USO DE PLANTAS MEDICINAIS PELA POPULAÇÃO QUE HABITA NAS PROXIMIDADES DAS HORTAS COMUNITÁRIAS NA CIDADE DE PALMAS TO.

INVESTIGAÇÃO DO USO DE PLANTAS MEDICINAIS PELA POPULAÇÃO QUE HABITA NAS PROXIMIDADES DAS HORTAS COMUNITÁRIAS NA CIDADE DE PALMAS TO. INVESTIGAÇÃO DO USO DE PLANTAS MEDICINAIS PELA POPULAÇÃO QUE HABITA NAS PROXIMIDADES DAS HORTAS COMUNITÁRIAS NA CIDADE DE PALMAS TO. Paulo Vitor de Sousa Silva 1 ; Guilherme Nobre Lima do Nascimento 2

Leia mais

Plantas medicinais em quintais e suas utilidades no Sertão Paraibano. Medicinal plants in yards and its uses in the backlands of Paraiba

Plantas medicinais em quintais e suas utilidades no Sertão Paraibano. Medicinal plants in yards and its uses in the backlands of Paraiba Plantas medicinais em quintais e suas utilidades no Sertão Paraibano Medicinal plants in yards and its uses in the backlands of Paraiba SARMENTO, M. I. A. 1 ; AUGUSTO, J. 2 ; VALE, K. S. 1 ; NÓBREGA, E.

Leia mais

PERFIL DE USO DAS PLANTAS MEDICINAIS PELOS USUÁRIOS DE UMA UNIDADE INTEGRADA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB

PERFIL DE USO DAS PLANTAS MEDICINAIS PELOS USUÁRIOS DE UMA UNIDADE INTEGRADA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB PERFIL DE USO DAS PLANTAS MEDICINAIS PELOS USUÁRIOS DE UMA UNIDADE INTEGRADA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB CAVALCANTE, Nayara Costa 1 ; LEITE, Lays Cristina dos Anjos 1 ; LIMA, Abymaelson

Leia mais

As mulheres e o cuidado: as plantas medicinais na vida rural The womenandthecare: medicinal plants in rural life

As mulheres e o cuidado: as plantas medicinais na vida rural The womenandthecare: medicinal plants in rural life As mulheres e o cuidado: as plantas medicinais na vida rural The womenandthecare: medicinal plants in rural life SILVA, Isabel Cristina Lourenço¹, MAZZARO, Bruna Roque² ¹Universidade Federal de Santa Maria,

Leia mais

Núcleo de Farmácia Viva

Núcleo de Farmácia Viva Núcleo de Farmácia Viva Brasília-DF A FARMÁCIA VIVA NO ÂMBITO O SUS-DF Secretaria de Estado da Saúde do Distrito Federal Nilton L. Netto Junior; Farm. M.Sc. OFICIALIZAÇÃO DA FITOTERAPIA NA SES-DF (25 ANOS)

Leia mais

APRESENTAÇÃO: Henriqueta Tereza do Sacramento Médica, Coordenadora e Idealizadora do Programa Municipal de Fitoterapia de Vitória-ES

APRESENTAÇÃO: Henriqueta Tereza do Sacramento Médica, Coordenadora e Idealizadora do Programa Municipal de Fitoterapia de Vitória-ES PREFEITURA DE VITÓRIA Secretaria de Saúde PREFEITURA DE VITÓRIA Secretaria de Saúde APRESENTAÇÃO: Henriqueta Tereza do Sacramento Médica, Coordenadora e Idealizadora do Programa Municipal de Fitoterapia

Leia mais

EFEITOS TERATOGÊNICOS E ABORTIVOS DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS: GESTANTES DO SERVIÇO PÚBLICO DE SAÚDE EM UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

EFEITOS TERATOGÊNICOS E ABORTIVOS DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS: GESTANTES DO SERVIÇO PÚBLICO DE SAÚDE EM UM RELATO DE EXPERIÊNCIA EFEITOS TERATOGÊNICOS E ABORTIVOS DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS: GESTANTES DO SERVIÇO PÚBLICO DE SAÚDE EM UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Rallyne Kiara Agra Morais (1); Josinaldo Furtado de Souza (1);

Leia mais

Uso, formas de uso e indicação de plantas medicinais utilizadas no Assentamento Santo Antônio no município de Cajazeiras PB

Uso, formas de uso e indicação de plantas medicinais utilizadas no Assentamento Santo Antônio no município de Cajazeiras PB Uso, formas de uso e indicação de plantas medicinais utilizadas no Assentamento Santo Antônio no município de Cajazeiras PB Use, forms of use and indication of medicinal plants used in the Settlement San

Leia mais

Estudo sobre a utilização de plantas medicinais no município de Cabaceiras PB

Estudo sobre a utilização de plantas medicinais no município de Cabaceiras PB Estudo sobre a utilização de plantas medicinais no município de Cabaceiras PB Study on the use of medicinal plants in the municipality of Cabaceiras- PB CAVALCANTI, Rayza Morganna Farias 1 ; CAVALCANTI,

Leia mais

O ESTUDO DAS PLANTAS MEDICINAIS COMO FERRAMENTA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHECIMENTO DE MORADORES DE UMA ZONA URBANA, DE CAMPINA GRANDE-PB

O ESTUDO DAS PLANTAS MEDICINAIS COMO FERRAMENTA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHECIMENTO DE MORADORES DE UMA ZONA URBANA, DE CAMPINA GRANDE-PB O ESTUDO DAS PLANTAS MEDICINAIS COMO FERRAMENTA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHECIMENTO DE MORADORES DE UMA ZONA URBANA, DE CAMPINA GRANDE-PB Romildo Lima Souza; Raphael de Andrade Braga; Luan Matheus

Leia mais

Faculdade de Imperatriz FACIMP

Faculdade de Imperatriz FACIMP Faculdade de Imperatriz FACIMP Disciplina: Farmacognosia Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 3 o Período de Farmácia Prof. Dr. Paulo Roberto 1 Drogas aromáticas = drogas que possuem, entre seus compostos,

Leia mais

USO DE PLANTAS MEDICINAIS NA PREVENÇÃO E NO COMBATE DE DOENÇAS NOS MUNICIPIOS DE CRATO E NOVA OLINDA- CE

USO DE PLANTAS MEDICINAIS NA PREVENÇÃO E NO COMBATE DE DOENÇAS NOS MUNICIPIOS DE CRATO E NOVA OLINDA- CE RESUMOS EXPANDIDOS Página 28 de 93 USO DE PLANTAS MEDICINAIS NA PREVENÇÃO E NO COMBATE DE DOENÇAS NOS MUNICIPIOS DE CRATO E NOVA OLINDA- CE Márcia Jordana Ferreira Macêdo 1 ; Maria Aurea Soares de Oliveira

Leia mais

PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO BÁSICA REFERENTE AO USO DA FITOTERAPIA

PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO BÁSICA REFERENTE AO USO DA FITOTERAPIA PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO BÁSICA REFERENTE AO USO DA FITOTERAPIA Ana Lígia Neves da Luz Luna 1 ; Thaís Isidório Cruz Bráulio 2 ; Renan Alves Silva 3 ; Maurício Lima da Silva 4 ; Geni Oliveira

Leia mais

Jaísia Lima de Medeiros (1)

Jaísia Lima de Medeiros (1) UTILIZAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS E DA FITOTERAPIA EM COMUNIDADES ASSISTIDAS PELA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF): UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA Jaísia Lima de Medeiros (1) Nutricionista graduada

Leia mais

POTENCIAL TERATOGÊNICO E ABORTIVO DAS PLANTAS MEDICINAIS UTILIZADAS POR GESTANTES DE CAMPINA GRANDE PB

POTENCIAL TERATOGÊNICO E ABORTIVO DAS PLANTAS MEDICINAIS UTILIZADAS POR GESTANTES DE CAMPINA GRANDE PB POTENCIAL TERATOGÊNICO E ABORTIVO DAS PLANTAS MEDICINAIS UTILIZADAS POR GESTANTES DE CAMPINA GRANDE PB Daniel Alves de Oliveira (1); Fagner Arruda de Lima (2); Luanny Queiroz Dantas (3); Ellen Tatiana

Leia mais

Chás: natural é atóxico? Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE

Chás: natural é atóxico? Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE Chás: natural é atóxico? Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE História e Origem do Chá O consumo do chá é antigo, tendo relatos de que sua origem remonta há 5000 mil

Leia mais

INVESTIGAÇÃO ETNOBOTÂNICA DAS PLANTAS MEDICINAIS CULTIVADAS NAS HORTAS COMUNITÁRIAS DE PALMAS - TO

INVESTIGAÇÃO ETNOBOTÂNICA DAS PLANTAS MEDICINAIS CULTIVADAS NAS HORTAS COMUNITÁRIAS DE PALMAS - TO INVESTIGAÇÃO ETNOBOTÂNICA DAS PLANTAS MEDICINAIS CULTIVADAS NAS HORTAS COMUNITÁRIAS DE PALMAS - TO Paulo Vitor de Sousa Silva 1 ; Guilherme Nobre L. do Nascimento 2 ; 1 Aluno do Curso de Enfermagem; Campus

Leia mais

- CURSO DE PLANTAS MEDICINAIS -

- CURSO DE PLANTAS MEDICINAIS - - CURSO DE PLANTAS MEDICINAIS - Copyright -Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada destes materiais, no todo ou em parte, constitui violação do direitos autorais. (Lei nº 9.610). PLANTAS

Leia mais

Levantamento Etnobotânico Das Plantas Medicinais Usadas Por Um Grupo De Idosos E De Gestantes/Lactantes Na Cidade Anápolis/GO

Levantamento Etnobotânico Das Plantas Medicinais Usadas Por Um Grupo De Idosos E De Gestantes/Lactantes Na Cidade Anápolis/GO Levantamento Etnobotânico Das Plantas Medicinais Usadas Por Um Grupo De Idosos E De Gestantes/Lactantes Na Cidade Anápolis/GO Vitória Maria de Oliveira ¹(IC)*, Micael Gomes Siqueira, Bruno Lemos, Larissa

Leia mais

Projeto escolar: resgatando saberes populares sobre plantas medicinais em aulas de química

Projeto escolar: resgatando saberes populares sobre plantas medicinais em aulas de química Projeto escolar: resgatando saberes populares sobre plantas medicinais em aulas de química Autores: Ana Carolina Pereira Real Jonas de Albuquerque Barbosa Filho Vinícius Oliveira da Silva Pinto Coordenação:

Leia mais

FARMACOVIGILANCIA DE PLANTAS MEDICINAIS UTILIZADAS NA GRAVIDEZ: UMA CARTILHA INFORMATIVA

FARMACOVIGILANCIA DE PLANTAS MEDICINAIS UTILIZADAS NA GRAVIDEZ: UMA CARTILHA INFORMATIVA FARMACOVIGILANCIA DE PLANTAS MEDICINAIS UTILIZADAS NA GRAVIDEZ: UMA CARTILHA INFORMATIVA Relatório final apresentado ao Programa de Iniciação Científica (PIC)/CNPq do Instituto Municipal de Ensino Superior

Leia mais

NOTA TÉCNICA. Uso de plantas medicinais em assentamento no sertão Paraibano

NOTA TÉCNICA. Uso de plantas medicinais em assentamento no sertão Paraibano NOTA TÉCNICA Uso de plantas medicinais em assentamento no sertão Paraibano Katiana de Sousa Vale 1, Marília Hortência Batista Silva Rodrigues 3, Ednaldo Barbosa Pereira Junior 2 Resumo: O pressente trabalho

Leia mais

005 - IDENTIFICAÇÃO E USO DA ESPINHEIRA-SANTA

005 - IDENTIFICAÇÃO E USO DA ESPINHEIRA-SANTA Uso e Conservacao dos Recursos Naturais Monferrer 005 - IDENTIFICAÇÃO E USO DA ESPINHEIRA-SANTA (Maytenus Ilicifolia Mart. ex Reiss.) EM QUATRO COMUNIDADES DA UCPEL NO RIO GRANDE DO SUL: PELOTAS; PIRATINI;

Leia mais

Matheus Silva Sanches Neyla Ferreira Kempes Caroline Faresin Weslley de Oliveira Alves

Matheus Silva Sanches Neyla Ferreira Kempes Caroline Faresin Weslley de Oliveira Alves Matheus Silva Sanches Neyla Ferreira Kempes Caroline Faresin Weslley de Oliveira Alves Profª. Edelma Alencar Lima Jacob - Profª. Daniele de Oliveira Moura Silva Introdução : O uso de plantas medicinais

Leia mais

USO DE FITOTERÁPICOS PELA POPULAÇÃO IDOSA

USO DE FITOTERÁPICOS PELA POPULAÇÃO IDOSA USO DE FITOTERÁPICOS PELA POPULAÇÃO IDOSA José Lindemberg Bezerra da Costa¹; Alisson de Vasconcelos Pinto¹; Anderson de Vasconcelos Pinto¹; Arthur Alexandrino¹; Francinalva Dantas de Medeiros¹ ¹Universidade

Leia mais

O USO DE FITOTERÁPICOS NA ATENÇÃO BÁSICA 1

O USO DE FITOTERÁPICOS NA ATENÇÃO BÁSICA 1 O USO DE FITOTERÁPICOS NA ATENÇÃO BÁSICA 1 Március Jacques Costa 2, Pâmela Fantinel Ferreira 3, Priscila Damaris Da Silva Mesadri 4, Rúbia Fernanda Barbosa Dos Santos 5. 1 TRABALHO REALIZADO NA DISCIPLINA

Leia mais

CAMOMILA CAS: N/A DCB: N/A DCI: N/A

CAMOMILA CAS: N/A DCB: N/A DCI: N/A CAMOMILA Nome científico: Matricaria recutita L. Sinonímia Científica: M. chamomilla; M. courrantiana. Nome popular: Camomila, Camomila-alemã, Camomila-comum, Camomila-daalemanhã, Camomila-húngara, Camomila-verdadeira,

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Homeopatia. Consumo. Práticas Alternativas.

PALAVRAS-CHAVE: Homeopatia. Consumo. Práticas Alternativas. 1 PREVALÊNCIA DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS NO MUNICÍPIO DE SETE LAGOAS - MG RESUMO Tássio Trindade Mazala 1 Ana Flávia Santos Almeida 2 Frequentemente a população brasileira procura a medicina

Leia mais

O PLANTIO DE ALGUMAS ESPÉCIES DE PLANTAS MEDICINAIS NA EMEF STÉLIO MACHADO LOUREIRO, BEBEDOURO-SP.

O PLANTIO DE ALGUMAS ESPÉCIES DE PLANTAS MEDICINAIS NA EMEF STÉLIO MACHADO LOUREIRO, BEBEDOURO-SP. O PLANTIO DE ALGUMAS ESPÉCIES DE PLANTAS MEDICINAIS NA EMEF STÉLIO MACHADO LOUREIRO, BEBEDOURO-SP. SOUZA, C.M.R. de 2 ; SOARES, E. F. 2, FERREIRA, L. A. M. 2 ; RAMOS, M. H. C. 2 ; LIMA, M. A. de 2 ; MIRANDA,

Leia mais

ARAÚJO, Dyego Carlos Souza Anacleto 1 ; CARNEIRO, César Alves 2 ; DUARTE, Maira Ludna 3 ; SILVA, Daiane Farias 4 ; BATISTA, Leônia Maria 5 RESUMO

ARAÚJO, Dyego Carlos Souza Anacleto 1 ; CARNEIRO, César Alves 2 ; DUARTE, Maira Ludna 3 ; SILVA, Daiane Farias 4 ; BATISTA, Leônia Maria 5 RESUMO AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO E DA UTILIZAÇÃO DA FITOTERAPIA POR PROFISSIONAIS DE UMA UNIDADE INTEGRADA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA - PB ARAÚJO, Dyego Carlos Souza Anacleto 1 ; CARNEIRO,

Leia mais

HORTAS COMUNITÁRIAS E A UTILIZAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS

HORTAS COMUNITÁRIAS E A UTILIZAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS HORTAS COMUNITÁRIAS E A UTILIZAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS GT25 Interdisciplinaridade em CTS Klismam Marques dos Santos Maria Laura Martins Paulo Vitor de Sousa Silva Lúcia Helena Almeida Gratão Giuliana

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS TEORES DE ÓLEOS ESSENCIAIS PRESENTES EM PLANTAS AROMÁTICAS FRESCAS E DESIDRATADAS

AVALIAÇÃO DOS TEORES DE ÓLEOS ESSENCIAIS PRESENTES EM PLANTAS AROMÁTICAS FRESCAS E DESIDRATADAS AVALIAÇÃO DOS TEORES DE ÓLEOS ESSENCIAIS PRESENTES EM PLANTAS AROMÁTICAS FRESCAS E DESIDRATADAS Valéria Cristina Ramalho 1 Denise Andreo 2 Priscila Milene Angelo 3 Neuza Jorge 4 RESUMO Óleos essenciais

Leia mais

INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE EPAPHYTO MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Peumus boldus Molina Nomenclatura popular: Boldo, Boldo do Chile Família: Monimiaceae Parte da planta utilizada: folhas FORMA FARMACÊUTICA

Leia mais

Fitoterapia. Atuação do Nutricionista em

Fitoterapia. Atuação do Nutricionista em Fitoterapia Atuação do Nutricionista em TODO NUTRICIONISTA PODE PRESCREVER Método de tratamento caracterizado pela utilização de plantas medicinais em suas diferentes preparações, sem a utilização de substâncias

Leia mais

EDUCAÇÃO EM SAÚDE ENTRE ESCOLARES: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

EDUCAÇÃO EM SAÚDE ENTRE ESCOLARES: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA EDUCAÇÃO EM SAÚDE ENTRE ESCOLARES: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Túlio Chaves Mendes 1, Beatriz Souza de Albuquerque Cacique New York 1, Laize Silva Nascimento 1 Valber da Silva Macêdo 1, Clésia Oliveira Pachú

Leia mais

Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA a

Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA a Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA 28.09 a 01.10.2015 Cultivo e comercialização de plantas medicinais por agricultores familiares na região de Monte Bonito - Pelotas, RS Top grown

Leia mais

ANEXO I. Via de administração. Indicação Terapêutica. Dose Diária. Formas de uso. Nome popular Nome científico Parte usada. - Folhas secas: Infusão

ANEXO I. Via de administração. Indicação Terapêutica. Dose Diária. Formas de uso. Nome popular Nome científico Parte usada. - Folhas secas: Infusão ANEXO I Nome popular Nome científico Parte usada ALCA- Cynara scolymus CHOFRA L. Asteraceae Allium sativum L. ALHO Liliaceae Bulbo Aloe vera Gel mucila BABOSA (L.) Burn fi. ginoso das Liliaceae folhas

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO. Plantas Medicinais. Ciências Vegetais EMENTA

IDENTIFICAÇÃO. Plantas Medicinais. Ciências Vegetais EMENTA COORDENADORIA DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA Km 47 da BR 110 Bairro Presidente Costa e Silva CEP: 59625-900 C. postal 137 Telefone (084)3315.1796 Telefax (084)3315.1778 e.mail: ppfsec@ufersa.edu.br

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS EM TOXICOLOGIA

CONCEITOS BÁSICOS EM TOXICOLOGIA CONCEITOS BÁSICOS EM TOXICOLOGIA Conceitos básicos TOXICOLOGIA: Agente tóxico Organismo vivo efeito nocivo 1 Transdisciplinaridade Patologia Saúde Pública Química Física Estatística TOXICOLOGIA Farmacologia

Leia mais

USO DE PLANTAS MEDICINAIS NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO NAS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE FLORESTA-PE

USO DE PLANTAS MEDICINAIS NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO NAS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE FLORESTA-PE USO DE PLANTAS MEDICINAIS NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO NAS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE FLORESTA-PE Luzanira de Souza Silva (1); Karoline Santos Venâncio (1); Eleneide Rodrigues de Moraes

Leia mais

Lippia alba N. E. Br. Lípia

Lippia alba N. E. Br. Lípia Lippia alba N. E. Br. Lípia Família = Verbenaceae. Profª Drª Ana Maria Soares Pereira Nomes regionais erva-cidreira erva-cidreira-de-rama, alecrim-selvagem, cidreira-brava, falsa-melissa, erva-cidreira-brasileira,

Leia mais

Diêgo Luan Gomes de Lima (1); José Diego de Melo; Ana Paula Freitas da Silva (4).

Diêgo Luan Gomes de Lima (1); José Diego de Melo; Ana Paula Freitas da Silva (4). Levantamento Etnofarmacológico de Plantas medicinais utilizadas pela comunidade acadêmica da Universidade Federal de Pernambuco-Centro Acadêmico do Agreste. Diêgo Luan Gomes de Lima (1); José Diego de

Leia mais

LEVANTAMENTO DO USO DE PLANTAS MEDICINAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL: POSSIBILIDADES PARA O ENSINO DE ETNOBOTÂNICA

LEVANTAMENTO DO USO DE PLANTAS MEDICINAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL: POSSIBILIDADES PARA O ENSINO DE ETNOBOTÂNICA LEVANTAMENTO DO USO DE PLANTAS MEDICINAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL: POSSIBILIDADES PARA O ENSINO DE ETNOBOTÂNICA Cleomária Gonçalves da Silva 1 ; Maria das Graças Veloso Marinho 2 ; Alexandre Flávio Anselmo

Leia mais

NOÇÃO SOBRE FITOTERAPIA DE GRADUANDOS DA ÁREA DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

NOÇÃO SOBRE FITOTERAPIA DE GRADUANDOS DA ÁREA DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS NOÇÃO SOBRE FITOTERAPIA DE GRADUANDOS DA ÁREA DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Gabriele Fernanda da Conceição Santos¹; Pedro Augusto Tiburcio Paulino²; Carmem Lúcia de Arroxelas Silva³; Thayuanne

Leia mais

ÍNDICE DE AUTOMEDICAÇÃO ENTRE ACADÊMICOS DA UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA

ÍNDICE DE AUTOMEDICAÇÃO ENTRE ACADÊMICOS DA UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA ÍNDICE DE AUTOMEDICAÇÃO ENTRE ACADÊMICOS DA UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA 1 SCHEER, Fernanda; ²JUNGES, Luana; ³KENSY, Bruna; 4 STOLBERG, Isa Fabiane; 5 BONFANTI Gabriela; Palavras Chaves: Automedicação. Acadêmicos

Leia mais

Uso de plantas medicinais: Crendice ou Ciência?

Uso de plantas medicinais: Crendice ou Ciência? Crendice X Ciência Uso de plantas medicinais: Crendice ou Ciência? Algo no que se crê, sem compromisso com a realidade. Deriva de experiências pessoais ou passada ao longo dos tempos. Sistema de adquirir

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DO SISTEMA AGROFLORESTAL NO CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS¹

CONTRIBUIÇÃO DO SISTEMA AGROFLORESTAL NO CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS¹ CONTRIBUIÇÃO DO SISTEMA AGROFLORESTAL NO CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS¹ SANTOS, V. S.²; PREVIERO, C. A.³ SOARES, K. P. 4 ; SANTOS, L. S. 5 ¹Parte do Projeto Levantamento etnobotânico de plantas medicinais

Leia mais

FITOTERAPIA COMO MODO DE VIDA

FITOTERAPIA COMO MODO DE VIDA FITOTERAPIA COMO MODO DE VIDA Rodolfo Kasuyoshi KOHORI 1 Debora Yukie Pereia ISHIDA 2 Rosana Brambilla EDERLI 3 RESUMO: O artigo fará menção as ervas medicinais ou plantas fitoterápicas, caracterizadas

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PROTOCOLOS DE EXTRAÇÃO DE DNA GENÔMICO TOTAL EM Cymbopogon winterianus

AVALIAÇÃO DE PROTOCOLOS DE EXTRAÇÃO DE DNA GENÔMICO TOTAL EM Cymbopogon winterianus AVALIAÇÃO DE PROTOCOLOS DE EXTRAÇÃO DE DNA GENÔMICO TOTAL EM Cymbopogon winterianus Resumo: Realizou-se extrações de DNA em Cymbopogon winterianus, onde avaliou-se os protocolos descritos por Doyle e Doyle

Leia mais

EPALIV MEDICAMENTO FITOTERÁPICO

EPALIV MEDICAMENTO FITOTERÁPICO EPALIV MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Peumus boldus Molina Nomenclatura popular: Boldo, Boldo do Chile Família: Monimiaceae Parte da planta utilizada: folhas FORMA FARMACÊUTICA

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Departamento de Farmácia Laboratório de Farmacognosia

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Departamento de Farmácia Laboratório de Farmacognosia MINISTÉRI DA EDUCAÇÃ UNIVERSIDADE FEDERAL D PARANÁ Departamento de Farmácia Laboratório de Farmacognosia DRGAS ARMÁTICAS Denominam-se drogas aromáticas aquelas que possuem óleos essenciais em sua composição.

Leia mais

Levantamento das Espécies de Plantas Medicinais Utilizadas no Município de Quixadá- Ceará

Levantamento das Espécies de Plantas Medicinais Utilizadas no Município de Quixadá- Ceará Levantamento das Espécies de Plantas Medicinais Utilizadas no Município de Quixadá- Ceará Antônia Valéria Sousa Machado 1, Francisca Gleiciane Eloi da Silva 2, João Carlos da Costa Assunção 3, Ana Angélica

Leia mais

Indicação do uso de Fitoterápicos na Atenção Básica. Francilene Amaral da Silva Universidade Federal de Sergipe

Indicação do uso de Fitoterápicos na Atenção Básica. Francilene Amaral da Silva Universidade Federal de Sergipe Indicação do uso de Fitoterápicos na Atenção Básica Francilene Amaral da Silva Universidade Federal de Sergipe FITOTERAPIA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA Medicina Tradicional e Complementar Alternativa no Mundo A

Leia mais

USO DE PLANTAS MEDICINAIS: CONHECIMENTO PARA PROMOÇÃO DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE RESUMO

USO DE PLANTAS MEDICINAIS: CONHECIMENTO PARA PROMOÇÃO DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE RESUMO USO DE PLANTAS MEDICINAIS: CONHECIMENTO PARA PROMOÇÃO DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE Antonio Barros de Souza 1 Laura Hévila Inocêncio Leite 2 RESUMO O presente trabalho teve como objetivo resgatar informações sobre

Leia mais

PERFIL DA POPULAÇÃO IDOSA QUE UTILIZA ERVA MEDICINAL

PERFIL DA POPULAÇÃO IDOSA QUE UTILIZA ERVA MEDICINAL PERFIL DA POPULAÇÃO IDOSA QUE UTILIZA ERVA MEDICINAL Cheila de Matos Machado; Daiane de Moraes Rocho; Gerusa dos Santos Cardoso; Jeanice Baecker Lasta; Valmir Soares Machado INTRODUÇÃO Universidade Luterana

Leia mais

Farmácia Viva: Plantas com fins medicinais no município de Seropédica- RJ: Levantamento e utilização

Farmácia Viva: Plantas com fins medicinais no município de Seropédica- RJ: Levantamento e utilização 1 Farmácia Viva: Plantas com fins medicinais no município de Seropédica- RJ: Levantamento e utilização DE MOURA, Maria Aparecida UFRuralRJ - DE AZEVEDO, Domingos Celma

Leia mais

PLANTAS MEDICINAIS : Propriedades, uso e Cultura Popular.

PLANTAS MEDICINAIS : Propriedades, uso e Cultura Popular. PLANTAS MEDICINAIS : Propriedades, uso e Cultura Popular. HERCOS, Emylciane Costa 1 ; FIUZA, Denise de Almeida Fonseca 2, ARAÚJO, Valdinéia Nogueira da Silva 3. PALAVRAS-CHAVE: Plantas Medicinais, Propriedades

Leia mais

CONHECIMENTO E INTERESSE DOS PRESCRITORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE, EM RELAÇÃO AO USO DE PLANTAS MEDICINAIS

CONHECIMENTO E INTERESSE DOS PRESCRITORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE, EM RELAÇÃO AO USO DE PLANTAS MEDICINAIS 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 CONHECIMENTO E INTERESSE DOS PRESCRITORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE, EM RELAÇÃO AO USO DE PLANTAS MEDICINAIS Mariana Aparecida Lopes 1, Simoni Obici

Leia mais

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO SERVIÇO DE INFORMAÇÃO EM PLANTAS MEDICINAIS E MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS - SIPLAM

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO SERVIÇO DE INFORMAÇÃO EM PLANTAS MEDICINAIS E MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS - SIPLAM 1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO SERVIÇO DE INFORMAÇÃO EM PLANTAS MEDICINAIS E MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS - SIPLAM SILVA, Camila Gonçalves (1) ; MAIA, Alzira Elisa Dantas (2) ; GUERRA, Rinalda de Araújo

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DE ALUNOS DE UM CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA SOBRE O CULTIVO E USO DE PLANTAS MEDICINAIS

AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DE ALUNOS DE UM CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA SOBRE O CULTIVO E USO DE PLANTAS MEDICINAIS AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DE ALUNOS DE UM CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA SOBRE O CULTIVO E USO DE PLANTAS MEDICINAIS Ana Carolina Bezerra (1); Luana da Silva Barbosa (1); Camila Firmino de Azevedo (3);

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA FITOTERAPIA NA SAÚDE DA COMUNIDADE

A IMPORTÂNCIA DA FITOTERAPIA NA SAÚDE DA COMUNIDADE A IMPORTÂNCIA DA FITOTERAPIA NA SAÚDE DA COMUNIDADE VIEIRA 1, Alysson Emmanuel Neves Rodrigues FARIAS 2, Déborah Nóbrega de MACEDO 3, Morgana Neves RESUMO O projeto Quintais de Saúde está sendo desenvolvido

Leia mais

PLANTAS MEDICINAIS UTILIZADAS POR UMA COMUNIDADE DA ZONA RURAL NA REGIÃO DE MOGI MIRIM-SP

PLANTAS MEDICINAIS UTILIZADAS POR UMA COMUNIDADE DA ZONA RURAL NA REGIÃO DE MOGI MIRIM-SP PLANTAS MEDICINAIS UTILIZADAS POR UMA COMUNIDADE DA ZONA RURAL NA REGIÃO DE MOGI MIRIM-SP RODRIGUES, Janaína Elvira 1 elvirinha02@yahoo.com.br RODRIGUES, Gismar Monteiro Castro 2 gismarcastro@yahoo.com.br

Leia mais

Brazilian Journal of health Review

Brazilian Journal of health Review 323 Uso de plantas medicinais durante o período gestacional: uma breve revisão Use of medicinal plants during the gestational period: a brief review Recebimento dos originais: 19/08/2018 Aceitação para

Leia mais

Plantas Medicinais na Gestação. Amanda Faqueti Farmacêutica

Plantas Medicinais na Gestação. Amanda Faqueti Farmacêutica Plantas Medicinais na Gestação Amanda Faqueti Farmacêutica Observações iniciais sobre o uso de plantas na gestação A utilização de plantas na gestação é realizada nos cinco continentes do mundo. Há poucos

Leia mais

ESTOU COM CÂNCER DE PRÓSTATA. na minha saúde?

ESTOU COM CÂNCER DE PRÓSTATA. na minha saúde? ESTOU COM CÂNCER DE PRÓSTATA r a d ju a m e d o p s á h c s O na minha saúde? Francisca Vilma de Oliveira Nutricionista, aluna do Mestrado Profissional em Gestão em Saúde pela Universidade Estadual do

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular Generalista Resolução Unesp 14/2010

PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular Generalista Resolução Unesp 14/2010 PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular Generalista Resolução Unesp 14/2010 Unidade Universitária: Curso: Farmácia-Bioquímica Departamento Responsável: Princípios Ativos Naturais e Toxicologia

Leia mais

Cartilha Plantas Medicinais

Cartilha Plantas Medicinais Cartilha Plantas Medicinais Fortaleza, Dezembro de 2009 Cartilha Plantas Medicinais Diretor-presidente do Instituto Agropolos Marcelo Souza Pinheiro Elaboração Silas Barros de Alencar José Nelson Santiago

Leia mais

LEVANTAMENTO ETNOBOTÂNICO NA LINHA 188, DA ZONA DA MATA RONDONIENSE

LEVANTAMENTO ETNOBOTÂNICO NA LINHA 188, DA ZONA DA MATA RONDONIENSE LEVANTAMENTO ETNOBOTÂNICO NA LINHA 188, DA ZONA DA MATA RONDONIENSE Wesley da Cunha Alves 1, Andre Gusmão de Jesus 1, Dalvan Possimoser 1, Wanderson Cleiton Schmidt Cavalheiro 1, Sylviane Beck Ribeiro

Leia mais

ALFAZEMA Juliana Aenishanslin Nome científico: Nomes populares: Família: Parte utilizada: Histórico:

ALFAZEMA Juliana Aenishanslin Nome científico: Nomes populares: Família: Parte utilizada: Histórico: ALFAZEMA Juliana Aenishanslin Nome científico: Lavandula officinalis Nomes populares: Lavanda Família: Labiatae Parte utilizada: Sumidades florais Histórico: O cheiro fresco da alfazema era o aditivo para

Leia mais

CONHECIMENTO POPULAR SOBRE QUINTAIS MEDICINAIS EM COMUNIDADES RURAIS DO MUNICÍPIO DE QUEIMADAS E MONTADAS DO SEMIÁRIDO PARAIBANO.

CONHECIMENTO POPULAR SOBRE QUINTAIS MEDICINAIS EM COMUNIDADES RURAIS DO MUNICÍPIO DE QUEIMADAS E MONTADAS DO SEMIÁRIDO PARAIBANO. CONHECIMENTO POPULAR SOBRE QUINTAIS MEDICINAIS EM COMUNIDADES RURAIS DO MUNICÍPIO DE QUEIMADAS E MONTADAS DO SEMIÁRIDO PARAIBANO. Autor (1); Catarina Pereira Ribeiro Co-autor (1); Maria Tália Silva Luna

Leia mais

ENSAIOS E CIÊNCIA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, AGRÁRIAS E DA SAÚDE

ENSAIOS E CIÊNCIA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, AGRÁRIAS E DA SAÚDE ENSAIOS E CIÊNCIA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, AGRÁRIAS E DA SAÚDE PLANTAS MEDICINAIS Uso e cultivo domiciliar no município de Bauru-SP Lilian Cristiane Pisano, Giovana de Azevedo Paiva, Gleice dos Santos Pizelli

Leia mais

EPALIV MEDICAMENTO FITOTERÁPICO

EPALIV MEDICAMENTO FITOTERÁPICO EPALIV MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Peumus boldus Molina Nomenclatura popular: Boldo, Boldo do Chile Família: Monimiaceae Parte da planta utilizada: folhas FORMA FARMACÊUTICA

Leia mais

Chá de alecrim é bom para quê?

Chá de alecrim é bom para quê? Chá de Alecrim Chá de alecrim é bom para quê? O chá de Alecrim é consumido em larga escala, serve para muitas indicações, mil e uma utilidades. Quem mora no interior, poderá perceber que praticamente em

Leia mais

Métodos de Preparação em Fitoterapia Chinesa. Elaborado por: Luciano de Freitas Pereira

Métodos de Preparação em Fitoterapia Chinesa. Elaborado por: Luciano de Freitas Pereira em Fitoterapia Chinesa Elaborado por: Luciano de Freitas Pereira A Química, Farmácia, Fitoterapia, Bioquímica, Nutrição e a Fisicoquímica são áreas do conhecimentos intimamente relacionadas. Vamos ver

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 CARACTERIZAÇÃO FENOLÓGICA DA ESPÉCIE Hybanthus ipecacuanha

Leia mais

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E O USO DE PLANTAS MEDICINAIS POR IDOSOS DA UNIVERSIDADE ABERTA À MATURIDADE EM LAGOA SECA PB

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E O USO DE PLANTAS MEDICINAIS POR IDOSOS DA UNIVERSIDADE ABERTA À MATURIDADE EM LAGOA SECA PB A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E O USO DE PLANTAS MEDICINAIS POR IDOSOS DA UNIVERSIDADE ABERTA À MATURIDADE EM LAGOA SECA PB Luana da Silva Barbosa, Ana Carolina Bezerra, Kaline Lígia Nascimento, Gabrielly Ketly

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE REGISTRO ESCOLAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE REGISTRO ESCOLAR 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS POR IDOSOS EM TRATAMENTO DE CÂNCER

UTILIZAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS POR IDOSOS EM TRATAMENTO DE CÂNCER UTILIZAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS POR IDOSOS EM TRATAMENTO DE CÂNCER Fagner Arruda de Lima (1);Karyanna Alves de Alencar Rocha(1); Mayrla de Sousa Coutinho (2); Ariadne Messalina Batista Meira(3); Cristina

Leia mais

ANÁLISE DOS CONHECIMENTOS PRÉVIOS DOS DISCENTES SOBRE AS PLANTAS MEDICINAIS: CONTRIBUIÇÃO DA HORTA ESCOLAR NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM.

ANÁLISE DOS CONHECIMENTOS PRÉVIOS DOS DISCENTES SOBRE AS PLANTAS MEDICINAIS: CONTRIBUIÇÃO DA HORTA ESCOLAR NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM. ANÁLISE DOS CONHECIMENTOS PRÉVIOS DOS DISCENTES SOBRE AS PLANTAS MEDICINAIS: CONTRIBUIÇÃO DA HORTA ESCOLAR NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM. Irany Genuíno da Rocha 1 ; Lidiane Gomes de Araújo 2 ; Letícia

Leia mais

CONTROLE DE QUALIDADE DOS INSUMOS FARMACÊUTICOS UTILIZADOS EM CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRODUZIDAS COM PLANTAS MEDICINAIS

CONTROLE DE QUALIDADE DOS INSUMOS FARMACÊUTICOS UTILIZADOS EM CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRODUZIDAS COM PLANTAS MEDICINAIS CONTROLE DE QUALIDADE DOS INSUMOS FARMACÊUTICOS UTILIZADOS EM CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRODUZIDAS COM PLANTAS MEDICINAIS Laís Mayara Rodrigues da Silva(1); Gabriela Batista Cavalcanti

Leia mais

A FITOTERAPIA NO ESTADO DA PARAÍBA UM ESTUDO DE REVISÃO

A FITOTERAPIA NO ESTADO DA PARAÍBA UM ESTUDO DE REVISÃO A FITOTERAPIA NO ESTADO DA PARAÍBA UM ESTUDO DE REVISÃO João Lucas de Araújo Macêdo 1 ; José Erlandro Cardoso de Lima 1 ; Jardiel da Silva Sátiro 2 ; Lucas Brito Matias 3 1 Istituto de Ensino Superior

Leia mais

Faça você mesmo uma ESPIRAL DE ERVAS www.sustentavelnapratica.net Elaborado por Andrea Zimmermann Fotos: Andrea Zimmermann Características: A espiral de ervas é um canteiro para produção de ervas em pequenos

Leia mais

RESGATANDO O CONHECIMENTO SOBRE PLANTAS MEDICINAIS ENTRE OS ALUNOS DE EJA DO IFRN SANTA CRUZ

RESGATANDO O CONHECIMENTO SOBRE PLANTAS MEDICINAIS ENTRE OS ALUNOS DE EJA DO IFRN SANTA CRUZ RESGATANDO O CONHECIMENTO SOBRE PLANTAS MEDICINAIS ENTRE OS ALUNOS DE EJA DO IFRN SANTA CRUZ Leandro Pontes do Nascimento 1, Lourival Confessor De Oliveira Neto 1, Naiara Silva Faustino 1, Leandro Silva

Leia mais

Horto de plantas medicinais do Instituto Federal de Minas Gerais Campus Bambuí

Horto de plantas medicinais do Instituto Federal de Minas Gerais Campus Bambuí VII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG campus Bambuí VII Jornada Científica e I Mostra de Extensão 21 a 23 de outubro de 2014 Horto de plantas medicinais do Instituto Federal de Minas Gerais Campus Bambuí

Leia mais

Diagnóstico do uso de plantas medicinais no Povoado Vila 16 no município de Augustinópolis TO

Diagnóstico do uso de plantas medicinais no Povoado Vila 16 no município de Augustinópolis TO Diagnóstico do uso de plantas medicinais no Povoado Vila 16 no município de Augustinópolis TO Juliana de Paula Alves 1*, Daiana Lima de Andrade 2, Adriane Pereira Barros 3, Fernando José Sousa Borges 4,

Leia mais

PLANTAS MEDICINAIS: O ENFOQUE POPULAR NO MERCADO PÚBLICO DAS MALVINAS NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE, PARAÍBA

PLANTAS MEDICINAIS: O ENFOQUE POPULAR NO MERCADO PÚBLICO DAS MALVINAS NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE, PARAÍBA PLANTAS MEDICINAIS: O ENFOQUE POPULAR NO MERCADO PÚBLICO DAS MALVINAS NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE, PARAÍBA Larrissa Araújo Santos (1); Éricka Araújo Santos (1); Jamyle Maria Santos de Medeiros(2). Jessika

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 ASPECTOS FENOLÓGICOS DE Hibiscus sabdariff L. (MALVACEAE)

Leia mais

PROGRAMA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

PROGRAMA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA 1 PROGRAMA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CARACTERÍSTICA: Disciplina na área de domínio conexo que visa apresentar aos alunos temas atuais e gerais na área de Fitoterapia, apresentando novas perspectivas

Leia mais

MEDICAMENTO FITOTERÁPICO

MEDICAMENTO FITOTERÁPICO GOTAS PRECIOSAS Peumus boldus Molina MEDICAMENTO FITOTERÁPICO IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nomenclatura botânica oficial: Peumus boldus Molina. Nomenclatura popular: Boldo, Boldo do Chile Família: Monimiaceae

Leia mais

FIGATOSAN. IFAL Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos Ltda. Solução oral. Peumus boldus M. 0,67mL/10mL

FIGATOSAN. IFAL Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos Ltda. Solução oral. Peumus boldus M. 0,67mL/10mL FIGATOSAN IFAL Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos Ltda Solução oral Peumus boldus M. 0,67mL/10mL FIGATOSAN Nomenclatura popular: Boldo, Boldo do Chile Nomenclatura botânica oficial: Peumus

Leia mais

RESGATE A VALORIZAÇÃO DA SABEDORIA E A CULTURA POPULAR DE UMA FARMÁCIA VIVA

RESGATE A VALORIZAÇÃO DA SABEDORIA E A CULTURA POPULAR DE UMA FARMÁCIA VIVA RESGATE A VALORIZAÇÃO DA SABEDORIA E A CULTURA POPULAR DE UMA FARMÁCIA VIVA Maria das Neves de Sá Catão RESUMO UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA uepb.edu.br As plantas pelas civilizações faz parte da cultura,

Leia mais

Cronograma das Atividades Didáticas FCFRP/USP - 1 semestre de 2019 Integral

Cronograma das Atividades Didáticas FCFRP/USP - 1 semestre de 2019 Integral Cronograma das Atividades Didáticas FCFRP/USP - 1 semestre de 2019 Integral ome da Disciplina ou Módulo: Farmacognosia Código da Disciplina ou Módulo: 6022009 CARGA HORÁRIA TOTAL DE CADA PROFESSOR: iege

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular Generalista Resolução Unesp 14/2010, alterada pela Resolução Unesp 02/2013.

PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular Generalista Resolução Unesp 14/2010, alterada pela Resolução Unesp 02/2013. PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular Generalista Resolução Unesp 14/2010, alterada pela Resolução Unesp 02/2013. Unidade Universitária: Curso: Farmácia-Bioquímica Departamento Responsável:

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 AVALIAÇÃO FENOLÓGICA DA ESPÉCIE Turnera diffusa WILLD. Raphael

Leia mais

Conhecimento Sobre a Utilização das Plantas Medicinais em Dourados, MS.

Conhecimento Sobre a Utilização das Plantas Medicinais em Dourados, MS. 16413 - Conhecimento Sobre a Utilização das Plantas Medicinais em Dourados, MS. Knowledge About the Use of Medicinal Plants in Dourados, MS. RIGOTTI, Marcelo 1 ; FERREIRA, Mayara de Oliveira 2 ; SANTANA,

Leia mais