ASPECTOS ESTRUTURAIS DO MERCADO DE TRABALHO

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1 Com muita festa, animação e presentes!!! ASPECTOS ESTRUTURAIS DO MERCADO DE TRABALHO Informação recolhida até

2 Ficha Técnica Equipa Técnica Teresa Pina Amaro Teresa Sabido Costa Miguel Ângelo Santos Rua Castilho, 24 8º Lisboa Tel.: Fax: Site:

3 NOTA PREVIA A informação que se apresenta sobre a situação do mercado de trabalho dá continuidade à sistematização, iniciada em 2005, da evolução de alguns indicadores sobre o mercado de trabalho no Continente. A Assessoria Técnica do OEFP visa, assim, disponibilizar, aos membros da UCC, um conjunto de elementos sintéticos que sirva análises de médio prazo e, por outro lado, consubstancie a disponibilização do Banco de Dados estatísticos do OEFP. A concepção deste modelo teve presente os seguintes aspectos: a prossecução de um equilíbrio entre o detalhe da informação e a dimensão do relatório; a não substituição face aos órgãos produtores de informação que publicam informação detalhada das diversas fontes.

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5 ÍNDICE COMPARAÇÃO ENTRE PORTUGAL E A UNIÃO EUROPEIA...5 Taxas de Actividade e de Emprego...5 Contratos a Termo...5 Taxas de Desemprego...6 Saída Escolar Precoce...8 População com Nível de Educação Secundário Superior...8 POPULAÇÃO E POPULAÇÃO ACTIVA...10 População Total...10 População Activa e Inactiva...11 Taxa de Actividade...13 Nível de Escolaridade Completo...14 EMPREGO...15 Taxas de emprego...16 Tipo de emprego...17 Emprego por sectores de actividade...20 Emprego por profissões...22 DESEMPREGO...24 Desemprego por grupos etários...26 Desemprego por nível de escolaridade completo...27 Desemprego por sectores e profissões...29 Desemprego por regiões...31 Desemprego de Longa Duração...34 DESEMPREGO REGISTADO NOS CENTROS DE EMPREGO...36 SITUAÇÃO DO DESEMPREGO SUBSIDIADO...43 ALGUNS ASPECTOS DE CARACTERIZAÇÃO DA OFERTA DE EMPREGO...45 Ofertas e colocações dos Centros de Emprego...45 Estrutura empresarial...48 Níveis de habilitação e qualificação...52 Trabalhadores estrangeiros nas empresas...56 Remunerações: ganhos médios...59 Salários mínimos...61 Índice do Custo do Trabalho...62

6 ANEXOS ANEXO ESTATÍSTICO LISTA DE QUADROS Q1. INDICADORES CHAVE EMPREGO Q1.a JOVENS QUE SAÍRAM PRECOCEMENTE DA ESCOLA Q1.b NÍVEL DE EDUCAÇÃO SECUNDÁRIO SUPERIOR Q2. POPULAÇÃO TOTAL POR SEXO E CONDIÇÃO PERANTE O TRABALHO Q3. POPULAÇÃO ACTIVA, EMPREGADA E DESEMPREGADA POR REGIÃO E SEXO Q4. TAXA DE DESEMPREGO POR REGIÃO E SEXO Q5. POPULAÇÃO TOTAL, ACTIVA, EMPREGADA E DESEMPREGADA DE 15 A 64 ANOS POR SEXO E GRUPO ETÁRIO Q5.a TAXA DE ACTIVIDADE, EMPREGO E DESEMPREGO POR SEXO E GRUPO ETÁRIO Q6. POPULAÇÃO TOTAL DE 15 A 64 ANOS POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE COMPLETO E SEXO Q7. POPULAÇÃO ACTIVA DE 15 A 64 ANOS POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE COMPLETO E SEXO Q7.a TAXA DE ACTIVIDADE (15 A 64 ANOS) PORNÍVEL DE ESCOLARIDADE COMPLETO E SEXO Q8. POPULAÇÃO EMPREGADA DE 15 A 64 ANOS POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE COMPLETO E SEXO Q8.a TAXA DE EMPREGO (15 A 64 ANOS) POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE COMPLETO E SEXO Q9. POPULAÇÃO DESEMPREGADA DE 15 A 64 ANOS POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE COMPLETO E SEXO Q9.a TAXA DE DESEMPREGO (15 A 64 ANOS) POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE COMPLETO E SEXO Q9.b POPULAÇÃO DESEMPREGADA DE 15 E MAIS ANOS POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE COMPLETO E SEXO Q9.c TAXA DE DESEMPREGO (15 E MAIS ANOS) POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE COMPLETO E SEXO Q10. POPULAÇÃO EMPREGADA POR SITUAÇÃO NA PROFISSÃO Q10.a TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM POR TIPO DE CONTRATO Q10.b TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM POR ESCALÃO DE DURAÇÃO HABITUAL DE TRABALHO E SEXO Q11. POPULAÇÃO EMPREGADA POR TIPO DE DURAÇÃO DE TRABALHO Q12. POPULAÇÃO EMPREGADA POR SECTORES DE ACTIVIDADES (CAE-REV. 2.1) Q12.a POPULAÇÃO EMPREGADA POR SECTORES DE ACTIVIDADES (CAE-REV.3) Q13. POPULAÇÃO EMPREGADA POR PROFISSÕES Q14. POPULAÇÃO DESEMPREGADA SEGUNDO A EXPERIÊNCIA ANTERIOR DE TRABALHO, POR SEXO Q15. POPULAÇÃO DESEMPREGADA POR DURAÇÃO DA PROCURA DE EMPREGO E SEXO

7 Q15.a POPULAÇÃO DESEMPREGADA POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE COMPLETO E DURAÇÃO DA PROCURA DE EMPREGO Q16. POPULAÇÃO DESEMPREGADA À PROCURA DE NOVO EMPREGO POR SECTOR DE ACTIVIDADE ANTERIOR AO DESEMPREGO (CAE-REV. 2.1) Q16.a POPULAÇÃO DESEMPREGADA À PROCURA DE NOVO EMPREGO POR SECTOR DE ACTIVIDADE ANTERIOR AO DESEMPREGO (CAE-REV.3) Q17. POPULAÇÃO DESEMPREGADA À PROCURA DE NOVO EMPREGO SEGUNDO A PROFISSÂO ANTERIOR AO DESEMPREGO Q18. DESEMPREGO REGISTADO Q19. DESEMPREGO REGISTADO (NOVO EMPREGO) POR ACTIVIDADES (CAE-REV. 2.1) Q19.a DESEMPREGO REGISTADO (NOVO EMPREGO) POR ACTIVIDADES (CAE-REV.3) Q20. DESEMPREGO REGISTADO POR PROFISSÕES Q21. OFERTAS DE EMPREGO RECEBIDAS POR ACTIVIDADE ECONÓMICA (CAE-REV. 2.1) Q21.a OFERTAS DE EMPREGO RECEBIDAS POR ACTIVIDADE ECONÓMICA (CAE-REV.3) Q22. OFERTAS DE EMPREGO RECEBIDAS POR PROFISSÃO Q23. BENEFICIÁRIOS COM PROCESSAMENTO DE PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO POR SEXO, ESCALÃO ETÁRIO E TIPO DE SUBSÍDIO Q24. NÚMERO DE EMPRESAS POR ACTIVIDADE, SEGUNDO A DIMENSÃO DA EMPRESA Q24.a ESTRUTURA EMPRESARIAL POR ACTIVIDADE, SEGUNDO A DIMENSÃO DA EMPRESA Q25. NÚMERO DE EMPRESAS POR REGIÃO, SEGUNDO A DIMENSÃO DA EMPRESA Q25.a ESTRUTURA EMPRESARIAL POR REGIÃO, SEGUNDO A DIMENSÃO DA EMPRESA Q26. NÚMERO DE PESSOAS AO SERVIÇO NAS EMPRESAS POR ACTIVIDADE, SEGUNDO A DIMENSÃO DA EMPRESA Q26.a PERCENTAGEM DAS PESSOAS AO SERVIÇO NAS EMPRESAS POR ACTIVIDADE, SEGUNDO A DIMENSÃO DA EMPRESA Q26.b ESTRUTURA SECTORIAL DO EMPREGO (Pessoas ao serviço) NOS ESTABELECIMENTOS (CAE-REV. 2.1) Q26.b ESTRUTURA SECTORIAL DO EMPREGO (Pessoas ao serviço) NOS ESTABELECIMENTOS (CAE-REV.3) Q26.c ESTRUTURA SECTORIAL DO EMPREGO (Pessoas ao serviço) NOS ESTABELECIMENTOS POR REGIÃO Q27. ESTRUTURA DOS TCO POR NÍVEL EDUCATIVO Q27.a TCO POR NÍVEL DE QUALIFICAÇÃO SEGUNDO O SEXO Q27.b TCO POR NÍVEL DE QUALIFICAÇÃO SEGUNDO O NÍVEL EDUCATIVO Q27.c ESTRUTURA DOS TCO POR REGIÃO SEGUNDO O NÍVEL EDUCATIVO Q28. NÚMERO DE TCO (ESTRANGEIROS) POR ACTIVIDADE Q28.a ESTRANGEIROS (Pessoas ao serviço) NAS EMPRESAS POR NACIONALIDADE E SITUAÇÃO NA PROFISSÃO Q29. GANHOS MÉDIOS POR ACTIVIDADES E NÍVEIS EDUCATIVOS

8 Q29.a GANHO MÉDIO MENSAL POR ACTIVIDADE E SEXO Q29.b GANHO MÉDIO MENSAL POR REGIÃO E SEXO Q29.c REMUNERAÇÃO MÉDIA MENSAL POR REGIÃO E SEXO Q30. SALÁRIO MÍNIMO comparação internacional Q30.a SALÁRIO MÍNIMO EM PODER DE COMPRA PADRÃO (PCP) Q31. ÍNDICE DO CUSTO DO TRABALHO Q32. ÍNDICE DO CUSTO DO TRABALHO comparação internacional CONCEITOS

9 COMPARAÇÃO ENTRE PORTUGAL E A UNIÃO EUROPEIA Os dados disponíveis para comparação entre Portugal e a União Europeia (UE), relativamente à taxa de actividade e de emprego, aos contratos a termo e à taxa de desemprego de longa duração são reportados, nesta data, a Taxas de Actividade e de Emprego Portugal apresenta taxas de actividade superiores à média dos 27 países da EU desde o início da série, tendo a taxa de actividade em Portugal crescido mais acentuadamente nos primeiros 3 anos. Em Portugal houve um ligeiro decréscimo da taxa de actividade, em 2009, que voltou a crescer no último ano, enquanto que, relativamente à média dos países europeus, a taxa de actividade cresceu 1 p.p em 2009, e se manteve estável no último ano. Taxa de Actividade Taxa de Emprego 76,0 70,0 74,0 72,0 % 70,0 68,0 66,0 72,7 71,4 72,1 68,6 68,6 68,6 72,9 73,0 73,4 73,9 74,1 74,2 74,0 73,7 70,9 71,0 71,0 69,8 70,3 70,5 68,9 69,3 68,0 66,0 % 64,0 62,0 60,0 68,4 62,2 69,0 68,8 62,6 62,4 68,1 67,8 62,6 63,0 67,5 67,9 67,8 65,4 64,5 63,5 68,2 65,9 66,3 64,6 65,6 64,2 64, , UE 27 Portugal UE 27 Portugal Fonte: Eurostat, Base de dados Labour Force Survey Também no que respeita à taxa de emprego Portugal manteve, ao longo da última década, uma taxa superior à média da EU. Contudo, enquanto que a taxa média europeia aumentou, embora lentamente, até 2008, apenas registando um decréscimo nos dois últimos anos, a taxa de emprego portuguesa apresenta, desde 2001, uma tendência de decréscimo, embora com alguma oscilação entre 2005 e 2008, que se acentuou, a partir dessa altura. A taxa de emprego em Portugal diminuiu 2,8 p.p desde o início da série, tendo a taxa de emprego na média dos 27 países da UE aumentado 2 p.p. 5

10 Contratos a Termo No conjunto dos países da UE a percentagem de contratos a termo tem crescido, lentamente, desde o início da década, registando contudo um ligeiro decréscimo entre 2007 e No mesmo período, em Portugal, a tendência foi também para um aumento na percentagem de contratos a termo (incluindo contratos sazonais, ocasionais e prestações de serviço), embora com algumas oscilações, que se traduziu num aumento de cerca de 3 p.p. do seu peso no total do emprego, desde o início do período. Este aumento acentuou, ainda mais, a diferença relativamente aos valores registados na média dos países da UE, que era, em 2000, de 7, 6 p.p. tendo aumentado, em 2010,par 9 p.p abaixo do valor observado para Portugal. 24,0 Contratos a Termo (% do emprego total) 22,0 20,0 18,0 19,9 20,3 21,5 20,6 19,8 19,5 20,6 22,4 22,8 22,0 23,0 16,0 14,0 12,0 10,0 12,3 12,4 12,3 12,7 13,3 14,0 14,5 14,6 14,2 13,6 14,0 8, UE 27 Portugal Fonte: Eurostat, Base de dados Labour Force Survey Taxas de Desemprego A taxa de desemprego portuguesa cresceu, de forma sistemática, desde o início da série, enquanto que a taxa média dos países da EU registou, até 2008, uma tendência para a diminuição. Assim, e tendo iniciado a série num valor 4,7 p.p abaixo da média europeia, o valor da taxa de desemprego em Portugal ultrapassou o da média europeia em 2007, atingindo os 11% em 2010, sendo que para a média dos países europeus, o valor se situava, em 9,8%. A taxa de desemprego em Portugal aumentou 6 p.p nos 2 últimos anos sendo esse aumento de 2 p.p, no que respeita à média europeia. 6

11 A taxa de desemprego dos jovens entre os 15 e os 24 anos apresenta um comportamento muito semelhante à taxa de desemprego relativa ao total da população. Em 2010, 22,4% dos jovens activos portugueses estavam desempregados, mais 2,8 p.p do que a média dos países europeus 1. A taxa de desemprego dos jovens aumentou 6 p.p. desde 2008, em Portugal. Esse aumento é de 5,1 p.p para a média dos países europeus. Taxa de Desemprego Taxa de Desemprego dos Jovens 14,0 12,0 10,0 % 8,0 8,7 8,5 8,9 9,0 9,1 8,9 8,2 7,7 7,8 7,28,1 7,07,7 8,99,6 11,0 9,6 25,0 22,4 23,0 21,0 20,0 20,6 19,7 19,0 18,6 18,2 18,4 18,0 17,4 17,4 16,117,216,3 16,6 16,4 17,0 15,3 % 14,5 15,4 15,5 15,0 6,0 6,4 6,7 13,0 11,6 4,0 4,0 4,1 5,1 11,0 9,0 8,6 9,4 2, UE 27 Portugal 7, UE 27 Portugal Fonte: Eurostat, Base de dados Labour Force Survey O mesmo tipo de comportamento se observa no que respeita às taxas de desemprego de longa duração, quer para Portugal quer para a UE 27.O decréscimo registado na taxa de desemprego de longa duração, entre 2005 e 2008, que era bastante acentuado, no que respeita à média dos países europeus quase não existiu, para Portugal, tendo o crescimento registado a partir desse ano sido mais abrupto, em Portugal (2 p.p face a 1,2 p.p. para média dos países europeus). Taxa de Desemprego de Longa Duração (% população activa) 6,0 5,0 4,0 % 3,0 2,0 1,0 4,0 3,9 4,0 4,1 4,2 4,1 3,7 3,0 2,2 1,7 1,5 1,8 3,9 3,7 5,7 4,3 3,7 3,1 3,8 3,8 3,0 2, UE 27 Portugal Fonte: Eurostat, Base de dados Labour Force Survey 1 Os dados disponibilizados pelo Eurostat em 2011 registam pequenas correcções nos valores das taxas de desemprego dos jovens, relativamente aos dados divulgados o ano passado. Assim, a taxa de desemprego em 2009, para a média da UE é de 19,7% e não de 19,8% e para Portugal é de 20% e não de 19,3% 7

12 Saída Escolar Precoce A proporção de jovens que saíram precocemente da escola, ou seja, da população de 18 a 24 anos cujo nível de estudos não ultrapassa o ensino secundário inferior e que já não frequenta escola ou formação, tem diminuído progressivamente, em Portugal, desde 2002, de forma bastante mais acentuada do que na média dos países europeus, embora seja ainda cerca do dobro da observada para a média da UE 27. A percentagem de homens que abandona precocemente a escola é muito superior à percentagem de mulheres, para Portugal como para a média da UE 27, sendo essa diferença mais pronunciada em Portugal (36,1% para os homens e 26,1% para as mulheres, em 2009, para 16,3% e 12,5%, respectivamente, na média dos países europeus). Desde 2007, nesta faxa etária, a percentagem de homens, em Portugal, que abandonaram precocemente a escola diminuiu 7 p.p enquanto que a percentagem de mulheres apenas decresceu 4,3 p.p. Jovens (18 a 24 anos) que saíram precocemente da escola 60,0 50,0 40,0 % 30,0 20,0 10,0 0, UE 27 Portugal Homens Mulheres Fonte: EUROSTAT, Labour Force Survey População com Nível de Educação Secundário Superior População (20 a 24 anos) com nível de educação secundário superior 90,0 80,0 70,0 60,0 % 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0, UE27 Portugal Homens Mulheres Fonte: EUROSTAT, Labour Force Survey 8

13 A percentagem da população portuguesa, entre os 20 e os 64 anos com, pelo menos, um nível de educação secundário superior cresceu regularmente desde o inicio do período em analise tanto em Portugal como na média da UE 27 mas bastante mais em Portugal. De facto, quer para o escalão etário dos 20 aos 24 anos, quer para o escalão entre os 25 e os 64 anos, e relativamente ao início do período, o aumento foi de cerca de 12 p.p. Assim, a posição de Portugal relativamente à media europeia tem vindo a progredir, sobretudo no que respeita ao escalão dos 20 aos 24 anos. No escalão etário entre os 20 e os 24 anos, a percentagem de mulheres que atingiu o nível secundário superior é maior do que a dos homens. Em Portugal, em 2009, a percentagem de homens neste escalão etário com pelo menos o nível de educação secundário, era de 50%, ou seja, era equivalente à percentagem de mulheres em Contudo, a percentagem de homens subiu 10 p.p desde 2007, enquanto que a percentagem de mulheres cresceu apenas 2,7 p.p. População (25 a 64 anos) com nível de educação secundário superior 80,0 70,0 60,0 50,0 % 40,0 30,0 20,0 10,0 0, UE27 Portugal Homens Mulheres Fonte: EUROSTAT, Labour Force Survey No escalão etário dos 25 aos 64 anos, na União Europeia, os homens apresentaram, em termos médios, percentagens mais elevadas face às mulheres, sendo que o diferencial entre sexos tem vindo a atenuar-se. Em Portugal passa-se precisamente o contrario: a percentagem de mulheres é mais elevada e a diferença entre sexos tem vindo a acentuar-se. 9

14 POPULAÇÃO E POPULAÇÃO ACTIVA População Total Considerando a informação disponibilizada pelos dados do Inquérito ao Emprego do INE, em 2010, a população total no Continente era de ,4 milhares de indivíduos, o que evidenciou, pela primeira vez, um decréscimo de 3,1 mil pessoas relativamente ao ano anterior, não obstante face a 2000 se ter constatado um aumento de 396,2 mil pessoas. As taxas médias anuais de crescimento da população total têm vindo a abrandar desde o início da última década, situando- -se actualmente nos 0%. Analisando a evolução da população de 15 a 64 anos por escalão etário, denota-se claramente a manutenção da tendência de envelhecimento da população que se tem vindo a registar desde a última década. Assim, em 2010 e face a 2009, constata-se uma diminuição da população entre os 15 e os 64 anos (menos 30,2 mil pessoas), tendo sido o grupo etário dos 15 a 24 anos o que mais contribuiu para essa diminuição, com uma redução de cerca de 26,2 mil indivíduos, seguindo-se o escalão dos 25 a 54 anos com uma descida de 4,1 mil pessoas. Relativamente ao escalão etário com mais idade, dos 55 a 64 anos, este manteve-se inalterado em 2010, face ao ano anterior. Neste mesmo período, o decréscimo da população dos 15 aos 64 anos de idade foi bastante similar entre a população feminina e a masculina (menos 16 mil e 14 mil pessoas, respectivamente). População dos 15 aos 64 anos por Sexo e Grupo Etário H M 3365,8 3351,8 3243,9 3419,5 3435,5 3358,1 15 a 24 anos 25 a 54 anos 55 a 64 anos 1093,6 1119,8 1402,0 1066,1 1226,8 1226,7 4133,9 4450,7 4454, milhares Fonte: INE, Inquérito ao Emprego 10

15 Refira-se ainda que, em 2010, e pela primeira vez desde o início desta série, a população dos 15 aos 64 anos apresentou ligeiras diminuições em todos os escalões etários, com maior expressividade no grupo mais jovem, que compreende idades entre os 15 e os 24 anos. População Activa e Inactiva Em 2010, e após anos anteriores com sucessivos crescimentos, a população activa registou um decréscimo face a 2009 (menos 1100 pessoas), tendo-se fixado nos 5332,9 indivíduos, em virtude, sobretudo, da redução da população masculina (-0,6%, ou seja, menos 16,7 mil homens), dado que o número de activos entre as mulheres aumentou 0,6%, o que correspondeu a mais 15,5 mil mulheres activas. No entanto, a evolução face ao início do período em análise era favorável, com um acréscimo de 316,1 mil indivíduos (correspondentes a uma subida de 6,3%), dos quais 79,4% eram do sexo feminino. População inactiva Estudantes Domésticas 454,9 469,0 630,8 1647,9 1602,4 1639,9 Reformados 1479,4 1791,5 1775,3 Outros 923,2 919,3 1016, milhares Fonte: INE, Inquérito ao Emprego Ao longo da última década, a população inactiva tem vindo a apresentar variações oscilantes, tendo em 2010, pelo segundo ano consecutivo, registado uma diminuição (menos 2,1 mil indivíduos face a 2009), em virtude do decréscimo verificado entre as inactivas do sexo feminino (- 16 mil), uma vez que os inactivos masculinos viram o seu número aumentar em cerca de 13,9 mil pessoas. Analisando o comportamento das diversas componentes da população inactiva, entre 2000 e 2010, constata-se que, à excepção de 2003, o número de reformados apresentou aumentos sucessivos ao longo deste período enquanto o número de domésticas(os) registou 11

16 uma evolução contrária. Deste modo, em 2010 havia mais 312,1 mil reformados (+21,1%) face ao início do período em análise e menos 175,9 mil domésticas/(os) (-27,9%). Os estudantes e os outros inactivos registaram comportamentos oscilantes no mesmo período, saldando-se num acréscimo de 37,5 mil estudantes (2,3%) e num decréscimo de 93,6 mil outros inactivos (-9,2%), face ao início da década em análise. População activa 15 a 64 anos por sexo e grupo etário homens mulheres 15 a 24 anos 25 a 54 anos 55 a 64 anos 438,2 401,0 644,4 661,9 664,0 562,3 2622,4 2641,2 2560,7 2401,9 2380,6 2165,1 3959,2 3921,7 3519, milhares Fonte: INE, Inquérito ao Emprego Desagregando a população activa por grupo etário, constata-se que foi o escalão dos 24 a 55 anos o que mais contribuiu para o aumento da população activa verificado entre 2000 e 2010, com mais 440 mil indivíduos, seguido dos activos de 55 a 64 anos (+101,7 mil indivíduos). Pelo contrário, no mesmo período, os jovens activos de 15 a 24 anos registaram um decréscimo significativo (-243,4 mil jovens), sendo também este escalão o que justifica inteiramente a redução observada na população activa entre 2009 e Refira-se ainda que o aumento do número de mulheres activas registado em 2010, face a 2000, foi superior ao dos homens em cerca de 8,5 p.p. 12

17 Taxa de Actividade No decurso da última década, a taxa de actividade, calculada em relação à população de 15 a 64 anos, evoluiu favoravelmente (não obstante a quebra registada de cerca de 0,5 p.p. em 2009), tendo passado de 71,6% em 2000 para 74,2% em Esta evolução traduz comportamentos diferenciados das respectivas taxas de actividade masculina e feminina, com a primeira a assinalar alguma oscilação, apresentando um valor máximo em 2002 (79,9%) e um valor mínimo em 2010 (78,2%) e a segunda a subir progressivamente desde 2000 até 2010, embora, entre 2007 e 2009, tenha permanecido estacionária nos 69,3%. Por grupo etário, constata-se que quer o escalão de 25 a 54 anos quer o de 55 a 64 anos apresentaram evoluções favoráveis nos últimos 10 anos, com mais 3,9 p.p. e 1,4 p.p., respectivamente. Assim, em 2010, 89% da população de 25 a 54 anos era considerada activa e no caso da população de 55 a 64 anos, essa percentagem era de 54,1%. Para a evolução favorável observada nestes grupos etários terá sido determinante o comportamento das taxas de actividade das mulheres nos escalões correspondentes, dado que apresentaram taxas anuais médias de crescimento positivas contrariamente ao observado nos homens dos mesmos escalões. Taxas de Actividade por sexo Taxas de Actividade por grupo etário ,9 79,5 79,9 79,4 79,0 79,0 79,5 79,5 79,5 78,5 78, ,1 85,6 85,6 86,2 86,6 87,4 88,0 88,1 88,3 88,0 89,0 % ,2 69,3 69,3 69,3 68,9 67,5 68,4 67,0 66,1 65,4 64, % ,7 52,3 53,7 54,4 53,6 54,0 53,7 54,7 54,5 54,0 54,1 46,0 47,2 47,7 45,3 43,7 42,9 42,7 42,0 41,5 39,1 36, H Fonte: INE, Inquérito ao Emprego M 15 a 24 anos 25 a 54 anos 55 a 64 anos Relativamente à taxa de actividade dos jovens de 15 a 24 anos, esta diminuiu progressivamente ao longo do período em análise, à excepção dos anos de 2001 e 2002, tendo passado de 46% em 2000 para 36,7% em 2010 (-9,3 p.p.). De notar que a redução da taxa de actividade dos jovens poderá não traduzir forçosamente uma evolução negativa, relacionada com fenómenos de desencorajamento à entrada no mercado de trabalho, dado que a este comportamento poderá também estar associado uma certa tendência para prolongar a permanência no sistema 13

18 de ensino ou de formação com vista a aumentar as respectivas habilitações ou qualificações. Nível de Escolaridade Completo Considerando a população activa de 15 a 64 anos por nível de escolaridade completado, no espaço de uma década, a proporção de activos com o terceiro ciclo do ensino básico ou inferior passou de 77,3% em 2000 para 63,7% em 2010, o que evidenciou uma redução de cerca de 13,6 p.p.. Por oposição, quer o número de activos que detém o ensino secundário quer o daqueles que detém o ensino superior aumentaram no mesmo período, tendo os respectivos pesos relativos passado de 12,8% para 19,4% e de 9,9% para 16,9%, respectivamente. Na população activa de 15 a 64 anos com o nível de ensino superior, eram as mulheres as mais representadas (cerca de 61%), ao contrário do terceiro ciclo do ensino básico onde os homens assumiram uma maior proporção (56,4%). Relativamente ao ensino secundário, a proporção de activos do sexo masculino e do sexo feminino igualaram os seus pesos relativos. População activa de 15 a 64 anos por nível de escolaridade completo milhares até ensino básico ensino secundário ensino superior Fonte: INE, Inquérito ao Emprego 14

19 Ao longo da última década, a população activa detendo o ensino superior tem apresentado sucessivamente taxas de actividade elevadas, sempre acima dos 90%, à excepção do último ano. Por outro lado, os activos com um nível de escolaridade até ao terceiro ciclo do ensino básico, que entre 2000 e 2008 registaram sempre taxas de actividade superiores às dos activos com ensino secundário, viram essa situação inverter-se a partir de 2009, situando-se, em 2010, as respectivas taxas nos 70,9% e 74,6%. De notar que, ao longo do período em análise, os homens apresentaram taxas de actividade superiores à das mulheres nos diversos níveis de ensino, à excepção do ensino superior, onde pela primeira vez, em 2010, a taxa de actividade feminina ultrapassou a masculina. EMPREGO Em 2010, havia 4 441,1 mil pessoas empregadas no Continente, o que evidenciou um decréscimo de 85,4 mil indivíduos relativamente a 2000, devido exclusivamente à diminuição da população empregada masculina (-127,9 mil homens), já que o número de empregadas do sexo feminino aumentou no mesmo período (+42,8 mil mulheres). A evolução face a 2009 continuou bastante desfavorável, com a população empregada a sofrer um decréscimo significativo (-1,6%, equivalente a menos 71,1 mil empregados, quer do sexo feminino quer masculino). População empregada ,9 4905,7 4924,4 4903,6 4904,5 4900,2 4934,7 4945,9 4968,1 4823,2 4748,2 m i l h a r e s Homens Mulheres Total Fonte: INE, Inquérito ao Emprego 15

20 Atendendo aos grupos etários, constata-se que o escalão dos jovens de 15 a 24 anos foi o único a registar uma redução face a 2000, menos 278,3 mil indivíduos (-47,3%), ao passo que nos restantes dois grupos se observaram aumentos, mais significativo, em termos absolutos, no caso dos indivíduos de 25 a 54 anos (mais 133,1 mil indivíduos neste grupo, face a 59,6 mil no escalão de 55 a 64 anos). A evolução negativa face ao ano anterior reflectiu as quebras observadas em todos os grupos etários, mais expressivas nos escalões dos 15 a 24 anos (-39,7 mil indivíduos) e dos 25 a 54 anos (-25,4 mil jovens). Taxas de emprego A importância das taxas de emprego, que representam a proporção de pessoas com emprego na população total de 15 a 64 anos, está directamente ligada aos objectivos fixados nas cimeiras de Lisboa e de Estocolmo em termos de metas a atingir na União Europeia. Assim, em 2010, a taxa de emprego global deveria atingir 70% e a taxa de emprego feminina não deveria ser inferior a 60%, de acordo com os objectivos de Lisboa. Por outro lado, as metas intermédias definidas em Estocolmo fixaram, para 2005, a obtenção duma taxa de emprego global de 67% e duma taxa de emprego feminina de 57% e, para 2010, duma taxa de emprego dos trabalhadores mais velhos (55 a 64 anos) de 50%. Em 2010, a taxa de emprego, calculada em relação à população de 15 a 64 anos no Continente, registou uma redução, atingindo o valor mais baixo registado na última década. Assim, a taxa de emprego da população de 15 a 64 anos residente no Continente situou-se nos 65,6% em 2010, o que representou um quebra de 0,8 p.p. face a 2009 e de 3 p.p. face a A taxa de emprego dos homens apresentou uma evolução similar à taxa de emprego global, embora com reduções mais acentuadas, tendo-se fixado em 70% em 2010, menos 1 p.p., face a 2009, e menos 6,3 p.p., face a Por sua vez, a taxa de emprego feminina, fruto eventualmente de um crescimento mais sustentado ao longo do período em análise, reduziu apenas 0,5 p.p. em relação ao ano anterior, tendo atingido 61,3% em 2010, valor superior em 0,2 p.p. relativamente ao registado em Consequentemente, a taxa de emprego feminina continua a manter-se acima da meta intermédia estabelecida pela UE, embora o mesmo não aconteça com a taxa de emprego global. 16

21 População empregada (15 a 64 anos) e Taxa de emprego ,0 m i l h a r e s ,2 68,6 4596,4 4526,5 68,9 69,0 68,2 68,3 67,9 68,0 67,9 68,0 67,6 4649,4 67,0 % 4611,8 4605,4 4593,7 4619,3 4582,9 4583,3 66,3 66,0 4512,2 65,6 4441,1 65, ,0 População empregada Taxa de emprego Fonte: INE, Inquérito ao Emprego Ao nível dos grupos etários, em 2010, denota-se que todos apresentaram reduções nas respectivas taxas de emprego, quer em relação ao ano anterior quer em relação a 2000, tendo essa redução sido mais expressiva no escalão dos 15 aos 24 anos com menos 2,8 p.p., face a 2009, e menos 13,6 p.p., em relação a Refira-se ainda que, no espaço de uma década, os restantes escalões evidenciaram quebras na ordem dos 2,8 p.p. (25 a 54 anos) e dos 1,8 p.p. (55 a 64 anos). Em qualquer dos escalões etários, as taxas de emprego masculinas observadas em 2010 eram bastante inferiores às registadas em 2000, contudo, no caso das mulheres a mesma situação apenas ocorreu no escalão dos 15 aos 24 anos. Desta forma, entre 2000 e 2010, as taxas de emprego das mulheres de 25 a 54 anos e de 55 a 64 anos subiram 0,1 p.p. e 2,4 p.p., respectivamente, situando-se nos 74,7% e 43,6% em Tipo de emprego O número de trabalhadores por conta de outrem (TCO) aumentou gradualmente, entre 2000 a 2008, tendo depois diminuído 2,6% em 2009 e 0,2% em 2010, num total de cerca de 105 mil trabalhadores nos 2 anos. Assim, em 2010, os TCO somavam 3.658,1 mil pessoas, menos 8,3 milhares do que em Não obstante esta redução, a proporção de TCO no emprego total não cessou de subir, tendo aumentado de 72,5% para 77% entre 2000 e

22 A evolução do número de trabalhadores por conta própria (TCP) tem sido oscilante. Entre 2000 e 2003 o número aumentou, para diminuir novamente entre 2003 e 2006, voltou a aumentar até 2008 e População empregada por situação na profissão decresceu novamente de forma acentuada, tendo diminuído 6,3% entre 2009 e 2010, quase o dobro TCO 2005 TCP TFNR e Outros % 20% 40% 60% 80% 100% do ano anterior. Em 2010, 1.044,6 mil trabalhadores eram TCP, menos 69,8 mil relativamente a 2009 e menos 112,5 face a A proporção de TCP relativamente ao total do emprego sofreu, contudo, apenas um decréscimo de cerca de 1 p.p face a 2009, e de 1,6 p.p face ao início do período. Fonte: INE, Inquérito ao Emprego A análise do tipo de contratos dos TCO permite constatar uma tendência para o decréscimo dos contratos sem termo, a partir de 2006, não obstante um ligeiro aumento (0,5%) entre 2007 e Em 2010, o número de contratos sem termo diminuiu em 1,5% (aproximadamente o mesmo que no ano anterior) sendo essa diminuição superior no que respeita aos homens (2,3%), aliás como também já tinha acontecido no ano anterior. Para além disso, a sua proporção decresceu, em 2010, relativamente ao total dos contratos, tendo passado de 77,9% em 2009 para 76,9% em A proporção deste tipo de contratos no início do período em análise era de 79,9%. 18

23 Trabalhadores por conta de outrem - tipo de contrato 3250,0 3000,0 2750,0 2500,0 2250,0 2000,0 1750,0 1500,0 1250,0 1000,0 750,0 500,0 250,0 0, TCO s/ Termo TCO a Termo TCO Outros Fonte: INE, Inquérito ao Emprego Por outro lado, que o número quer o peso dos TCO com contrato a termo tem aumentado gradualmente, desde 2000, com ligeiros retrocessos entre 2003 e 2004 e entre 2008 e Entre 2009 e 2010, o seu número aumentou em 6,6%, sobretudo no que respeita aos homens (9,9%) e o seu peso, relativamente ao total dos TCO, passou de 18,1% para 19,3%, sendo muito semelhante o número de homens e de mulheres com este tipo de contrato em O peso dos TCO com contratos a termo aumentou 5,4 p.p desde o início do período. O número de TCO que trabalham entre 36 a 40 horas tem tido uma evolução positiva desde o início do período, tendo registado contudo uma quebra de 2,2% em 2009, face a Em 2010, o seu número voltou a crescer 1,4%, perfazendo 2.424,3 mil trabalhadores, tendo o número de mulheres aumentando em 2,6%. O peso relativo deste segmento de TCO também cresceu, no último ano, aliás como já tinha acontecido no ano anterior, apesar do decréscimo no número de trabalhadores. Por outro lado, o número de TCO que trabalharam 41 e mais horas tem vindo a diminuir, desde 2000, embora de forma não linear, tendo o seu peso diminuído também, ao longo da série, de 14,8% para 11,7%. Em 2010, o número dos trabalhadores deste segmento, era de 428,8 mil, menos 7,7 mil face a 2009 (1,7%) e menos 28,1 mil face a Quanto aos TCO que trabalham até 35 horas o seu número cresceu, desde 2000, para diminuir, a partir de 2008, numa média de 4,2% em cada ano, do que resultou que a proporção deste segmento de TCO face ao total, em 2010, fosse inferior à sua proporção no início da década. O número de TCO mulheres que trabalhavam até 35 horas, em 2010, era mais do dobro do número de TCO homens. 19

24 Tal como aconteceu em 2009, em 2010, quer o número de indivíduos com emprego a tempo completo quer o número de indivíduos com emprego a tempo parcial diminuíram em relação ao ano anterior embora, tal como também aconteceu em 2009, a redução no número de empregados homens que trabalhavam a tempo completo fosse mais acentuada. Mesmo assim, em 2010, os homens representavam 55% dos TCO a tempo completo. No que respeita ao trabalho a tempo parcial, a redução deveu-se exclusivamente à diminuição no número de mulheres, já que o número de homens aumentou quase 7%. Independentemente disso, em 2010, 62,8% dos trabalhadores a tempo parcial eram mulheres. No que respeita á sua evolução desde o inicio do período, o peso relativo dos TCO que trabalham a tempo parcial face ao total de TCO não cessou de aumentar, tendo passado de 10,9% para 11,7%. O número de TCO a tempo completo diminuiu, em 97 mil pessoas, entre 2000 e 2010 tendo os TCO a tempo parcial aumentado, no mesmo período, em cerca de 28,3 mil pessoas. Emprego por sectores de actividade Em resultado da terceira revisão efectuada à Classificação das Actividades Económicas (CAE), que introduziu algumas alterações estruturais significativas em relação à anterior classificação, decorrentes da adaptação da NACE-Rev.2 ao Sistema Estatístico Nacional, entrou em vigor uma nova CAE, em Janeiro de 2008, denominada CAE-Rev.3. Consequentemente, são apresentados, no Anexo Estatístico, os quadros relativos quer à série anterior, de 1998 até 2008, quer à nova série com os valores disponíveis a partir de A população empregada em 2010, em qualquer um dos sectores de actividade, apresentou uma evolução desfavorável face ao ano anterior, tendo sido o sector da Indústria o mais afectado, com menos 44,5 mil empregos, logo seguido pelo da Agricultura, com menos 22,6 mil empregos. Assim, em 2010 e face ao período homólogo, assistiu-se a um decréscimo de 0,5 p.p. do peso relativo da Indústria, construção, energia e água (28%), em virtude do aumento do peso dos Serviços que passaram de 60,3% para 61,1%. No que respeita à Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca, a sua proporção no total do emprego fixou-se nos 10,9%, o que traduziu uma diminuição de 0,3 p.p. 20

25 População empregada por sector de actividade 3000 m i l h a r e s Agricultura, Silvicultura e Pescas Indústria, Construção Energia e Água Serviços Fonte: INE, Inquérito ao Emprego Por outro lado, numa análise mais detalhada do sector dos Serviços, as maiores quebras de emprego, em 2010, ocorreram nas secções do Comércio por grosso e a retalho e da Administração Pública e Defesa, com reduções de 27,6 mil e 22,4 mil empregos, respectivamente. De notar que, as secções da Actividades de Saúde Humana e Apoio Social e das Actividades de informação e comunicação evidenciaram os maiores aumentos (mais 29,3 mil e 12,9 mil empregos, respectivamente). População empregada nos serviços 800 m i l h a r e s Alojamento e restauração Act. Imob. e serv. prestados empresas/ Act. Imob., consult., cient. e técn., admin. e serv. apoio Adm. Púb.,defesa e seg. social obrig. Educação Saúde e acção social/ Act. saúde humana e apoio social Comércio por grosso e a retalho Fonte: INE, Inquérito ao Emprego 21

26 Relativamente ao sector da Indústria, foi a secção das Indústrias transformadoras a que mais perdeu emprego em 2010, na ordem dos 24,6 mil indivíduos, logo seguida pela Construção, com menos 19,8 mil indivíduos. Relativamente às Indústrias transformadoras, as quebras registadas evidenciaram-se, sobretudo, na Fabricação de mobiliário e de colchões (-9,7 mil empregos), na Indústria têxtil (-8,3 mil empregos) e na Fabricação de equipamento informático e de equipamento electrónico (-8,3 mil empregos). Ainda em relação a 2010, a evolução foi desfavorável em quase todas as secções, à excepção das Indústrias metalúrgicas de base e de produtos metálicos (com mais 11,7 mil empregos) e de algumas de menor dimensão, das quais se destaca a da Fabricação de veículos automóveis e componentes e a Reparação, manutenção e instalação de máquinas e equipamentos, onde se observaram subidas na ordem dos 5,6 mil e 2,4 mil empregos. 600 População empregada na Indústria 500 m i l h a r e s Ind. alimentares, bebidas e tabaco Ind. metalúrg. base e prod. metálicos Ind. têxtil Construção Fonte: INE, Inquérito ao Emprego Emprego por profissões Considerando a população empregada por profissões, verifica-se que, em 2010, as profissões inseridas nos grupos Operários, artífices e trabalhadores similares, Pessoal dos serviços e vendedores e Trabalhadores não qualificados continuaram a ser as mais exercidas, com pesos relativos de 18,2%, 15,8% e 12,2%, respectivamente. 22

27 No decurso da última década, os Especialistas das profissões intelectuais e científicas, Pessoal dos serviços e vendedores e Técnicos e profissionais de nível intermédio foram os grupos profissionais que apresentaram as maiores subidas no número de pessoas com emprego (147,2 mil, 127,1 mil e 91,5 mil, respectivamente), enquanto os Operários, artífices e trabalhadores similares registaram a redução mais significativa (-187,3 mil), seguindo-se a alguma distância os Trabalhadores não qualificados (-78,6 mil). Em relação ao ano anterior, destacam-se as quebras observadas nos grupos profissionais dos Quadros superiores da administração pública, dirigentes e quadros superiores de empresa (-35,6 mil), dos Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura e pescas (-29,3 mil) e do Pessoal administrativo e similares (-27,9), enquanto os grupos dos Trabalhadores não qualificados e dos Especialistas das profissões intelectuais e científicas registaram as maiores subidas com acréscimos na ordem dos 25,4 mil e 14,6 mil, respectivamente. População empregada por profissões milhares 1200,0 1000,0 800,0 600,0 400,0 200,0 0,0 Espec. Prof. Intelect.cient. Q. S. Adm. Púb., Dir./ Q. S. Emp Técn. Prof. nível intermédio Pessoal adm. similares Pessoal serv. vendedores Agricultores e trab. qual. Operários, Art. Trab. sim. Operadores Inst. Máq. Trab. mont Forças armadas Fonte: INE, Inquérito ao Emprego 23

28 DESEMPREGO Segundo os dados do INE, o desemprego abrangeu, em 2010, 584,8 mil pessoas, aproximadamente mais 74 mil do que em 2009 e 171,7 mil face a A taxa de desemprego aumentou pois 1,4 p.p relativamente ao ano anterior, depois de ter aumentado 1,9 p.p entre 2008 e Entre 2000 e 2010 o crescimento da taxa de desemprego foi de 7 p.p. População desempregada e Taxa de desemprego 11,0 m i l h a r e s ,0 4,1 5,1 6,4 335,4 6,8 357,9 7,8 7,8 412,2 416,9 8,1 435,3 7,7 413,1 9,6 510,8 584,8 10,5 9,5 8,5 7,5 % 6,5 5,5 4, ,0 3, ,9 208, ,5 Pop. Desempregada Taxa de Desemprego Fonte: INE, Inquérito ao Emprego Ao contrário do que aconteceu em 2009, em 2010 o número de mulheres desempregadas aumentou quase o dobro do número de homens.(mais 48,1 mil desempregadas face a 25,7 mil desempregados)- Deste modo, o peso relativo das mulheres, em 2010, relativamente ao total dos desempregados, foi de 52,6%, depois de, em 2009, ter diminuído para 50,8%. Em 2010, o número de desempregados homens é de mais cerca de 190 mil relativamente a 2000 e o número de mulheres de mais 195 mil. No que respeita às taxas de desemprego, o aumento, entre 2009 e 2010, foi de 1 p.p no que respeita aos homens e 1,8 p.p. relativamente às mulheres, tendo sido, no ano anterior, de 2,3 p.p e 1,4 p.p respectivamente. Relativamente a 2000 a taxa de desemprego cresceu 6,7 p.p no que respeita aos homens e 7,2 p.p, no que se refere às mulheres. 24

29 Taxa de desemprego por sexo % ,9 3,2 5,1 3,2 6,1 4,2 7,3 5,6 7,7 6,0 8,8 6,8 9,1 6,7 9,7 6,7 8,9 6,6 10,3 8,9 12,1 9, Homens Mulheres Fonte: INE, Inquérito ao Emprego Entre 2009 e 2010, os desempregados à procura do 1º emprego aumentaram em 15,5%, um aumento maior, em termos percentuais, do que o aumento registado relativamente aos desempregados á procura de novo emprego, que foi de 14,4%. O número de desempregados sem experiência anterior de trabalho atingiu pois, em 2010, os 61,6 mil indivíduos, representando cerca de 10% do total dos desempregados, sendo que cerca de 63% se situava na faixa etária entre os 15 e os 24 anos. Foi contudo na faixa etária entre os 25 e os 54 anos que este segmento de desemprego mais cresceu, no último ano. Entre os desempregados à procura do 1º emprego as mulheres são apenas ligeiramente mais do que os homens, tendo o número de homens crescido mais do dobro do número de mulheres, no último ano. Das cerca de 523,3 mil pessoas desempregadas que, em 2010, estavam à procura de novo emprego, 53% eram mulheres e 78% situava-se na faixa etária dos 25 aos 54 anos, tendo o desemprego neste segmento registado até um ligeiro decréscimo na faixa etária dos 15 aos 24 anos. Este segmento do desemprego cresceu cerca de 200% desde o início da década, tendo os desempregados á procura ao 1º emprego aumentado 134%, no mesmo período. 25

30 População desempregada por condição perante o trabalho 600 m i l h a r e s ,3 457,3 376,3 355,8 360,2 357,1 290,7 310,1 225,2 174,0 175,0 33,5 39,6 44,8 47,6 56,6 56,6 58,9 56,1 53,4 61,6 26, º emprego novo emprego Fonte: INE, Inquérito ao Emprego Desemprego por grupos etários O desemprego aumentou, no último ano, em todos os escalões etários. O escalão mais atingido foi o dos 25 aos 54 anos, tendo o desemprego nessa faixa etária crescido 17%, o que correspondeu a um aumento de 63 mil pessoas, tendo esse crescimento atingido mais as mulheres que os homens. O desemprego nesta faixa abrangeu 431,9 mil indivíduos, em 2010, 55% dos quais mulheres. Desde 2000 o crescimento do desemprego nesta faixa etária, foi de cerca de 306 mil pessoas, (240%.) A taxa de desemprego neste escalão etário cresceu 1,5 p.p relativamente a 2009 e 7,3 p.p face a O número de jovens desempregados de 15 a 24 anos era de 90,9 mil, em 2010, apenas 2,8% superior ao valor registado em 2009, e repartiu-se de modo sensivelmente igual entre homens e mulheres, embora com uma ligeira predominância os homens. O número de jovens do sexo masculino cresceu, contudo 5% desde o ano anterior, após ter crescido 25% entre 2008 e 2009, enquanto que esse aumento, no que respeita às jovens foi em média de cerca de 0,8% em cada um dos anos. Relativamente a 2000, encontravam-se numa situação de desemprego, em 2010, mais cerca de 35 mil jovens, maioritariamente do sexo masculino (66%). Este foi o escalão etário em que a taxa de desemprego mais subiu, quer relativamente a 2009 (um aumento de 2,5 p.p) quer relativamente a 2000 (aumento de 14 p.p,) tendo atingido, em 2010, os 22,7%, 26

31 Entre 2009 e 2010 houve um aumento de 15,6% no número de desempregados entre os 55 e os 64 anos, que correspondeu a um aumento de cerca de 8 mil pessoas, 6 mil dos quais do sexo masculino. Relativamente a 2000, registou-se um acréscimo de 42 mil desempregados nesta faixa etária, maioritariamente do sexo masculino (25 mil). A taxa de desemprego em 2010, para este escalão etário era de 9,1%, 1,2 p.p superior à taxa de desemprego em 2009 e 5,8 p.p superior à taxa de desemprego no início do período. Taxa de desemprego por grupo etário % ,7 20,2 15,7 16,4 14,8 16,6 16,7 16,6 11,9 10,9 9,6 8,7 9,4 7,4 7,5 7,9 7,4 5,9 4,6 6,2 9,1 7,9 3,6 3,6 5,7 6,5 6,7 6,8 6,3 3,3 3,2 3,7 4, a 24 anos 25 a 54 anos 55 a 64 anos Fonte: INE, Inquérito ao Emprego Desemprego por nível de escolaridade completo No que respeita aos níveis de escolaridade, e considerando a população activa dos 15 aos 64 anos, constata-se que todos os segmentos evoluíram desfavoravelmente, tendo o número de desempregados com o ensino secundário aumentado mais do que os restantes, do que resultou inclusivamente, uma diminuição no peso relativo dos desempregados com o 3º ciclo do ensino básico. O número de desempregados com o ensino secundário atingiu assim, em 2010, os 112,2 mil indivíduos, o que representa um acréscimo de 24,4 mil pessoas relativamente a Em 2010, 61% destes desempregados eram do sexo feminino. Desde o início do período houve um acréscimo de cerca de 290% no número de desempregados com este nível de escolaridade. O segmento dos desempregados com um nível de escolaridade inferior ou igual ao terceiro ciclo do ensino básico, sofreu um acréscimo de 40,9 mil desempregados entre 2009 e Em ,6 desempregados, possuíam até ao terceiro ciclo do ensino básico, sendo esses 27

32 desempregados maioritariamente do sexo masculino. Os desempregados com até ao 3º ciclo do ensino básico aumentaram cerca de 160% desde Os desempregados com o ensino superior aumentaram no último ano 1,2%, o que correspondeu a um acréscimo de 8,2 mil indivíduos, 8,4 dos quais mulheres, já que o número de homens diminuiu ligeiramente. Assim, em 2010, número de mulheres neste segmento era praticamente o dobro do número de homens. Os desempregados com o ensino superior sofreram um acréscimo de 47,1 mil pessoas (310%) desde 2000 sendo que, deste número, 30,4 mil são mulheres. As taxas de desemprego relativas à população desempregada com até o terceiro ciclo do ensino básico e com o ensino secundário aumentaram ambas 1,7 p.p no último ano, situando-se a taxa de desemprego relativa aos desempregados com o ensino secundário nos 11,5%, em 2010, abaixo, portanto, da taxa de desemprego relativa aos desempregados com até o terceiro ciclo do ensino básico, que foi de 12,8%. Os desempregados com o ensino superior registaram uma taxa de desemprego de 7,3% em 2010, o que representa um aumento de 0,7 p.p. entre 2009 e Em relação a 2000, foram os desempregados com um nível de escolaridade inferior ou igual ao terceiro ciclo do ensino básico que sofreram o maior acréscimo na respectiva taxa de desemprego (8,5 p.p.), seguidos dos desempregados com ensino secundário (6,7 p.p.). milhares População desempregada de 15 a 64 anos por nível de escolaridade completo Fonte: INE, Inquérito ao Emprego até ensino básico ensino secundário ensino superior 28

33 Desemprego por sectores e profissões População desempregada (novo emprego) por sector de actividade anterior ao desemprego 300,0 280,0 260,0 240,0 220,0 200,0 180,0 160,0 140,0 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0, Agricultura, Silvicultura e Pescas Indústria, Construção Energia e Água Serviços Fonte: INE, Inquérito ao Emprego Em 2010, 53,8% dos 523,3 desempregados à procura de novo emprego eram oriundos do sector Serviços, representando os desempregados à procura de novo emprego provenientes da Indústria 43.2% do total. Contudo, relativamente a 2009, o sector que mais cresceu, em termos percentuais, foi o da agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca, que aumentou 31,6%, o que correspondeu a um acréscimo de 3,7 mil indivíduos. Seguiu-se o sector dos Serviços, com um aumento 17,8% (mais 42,6 mil desempregados (novo emprego), maior aliás do que o acréscimo registado no ano anterior, que foi de 38,4 mil pessoas, ao contrário do sector da Indústria, que entre 2009 e 2010, registou apenas um acréscimo de 19,3 mil desempregados (novo emprego) depois de ter sofrido um acréscimo de cerca de 60 mil entre 2008 e População desempregada (novo emprego) por sector da industria anterior ao desemprego Construção Indústrias transformadoras ,0 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0 120,0 140,0 Fonte: INE, Inquérito ao Emprego 29

34 Numa análise mais desagregada dos sectores de actividade, denota-se que o número de desempregados continuou a agravar-se nos principais subsectores da Industria, designadamente na Construção (mais 8,8 mil desempregados) e nas Indústrias transformadoras mais 12 mil pessoas), embora em percentagens muito inferiores aos aumentos registados naqueles subsectores no ano anterior, em que esse aumento foi de 19,7 mil e 40,6 mil desempregados, respectivamente. População desempregada (novo emprego) por sector dos serviços anterior ao desemprego Comércio por grosso e a retalho, reparação de veículos automóveis e motociclos Alojamento, restauração e similares Activid. administrativas e dos serviços de apoio Administ. pública e defesa e seg. soc. obrigatória Educação Actividades de saúde humana e apoio social Fonte: INE, Inquérito ao Emprego Relativamente ao sector dos Serviços, os maiores aumentos no volume de desempregados à procura de novo emprego registaram-se nos desempregados oriundos do subsector do comércio por grosso e a retalho, reparação de veículos automóveis e motociclos, em que o aumento foi de 13,8 mil desempregados (novo emprego), do alojamento, restauração e similares, em que o número de desempregados cresceu em 6,6 mil pessoas, no subsector da educação (mais 5,1 mil desempregados (novo emprego) e no da administração pública, defesa e segurança social obrigatória (mais 3,6 mil pessoas). Nos subsectores em que houve um decréscimo no número de desempregados, esse decréscimo nunca ultrapassou as pessoas (actividades de consultoria, cientificas, técnicas e afins) Analisando a profissão anterior à situação de desemprego, as profissões inseridas nos grupos profissionais Operários, artífices e trabalhadores similares, Pessoal dos serviços e vendedores e Trabalhadores não qualificados continuaram a ser, em 2010, as profissões com maior volume de desempregados à procura de novo emprego, com pesos relativos de 25,7%, 21,7% e 17,5% respectivamente, relativamente ao total dos desempregados neste segmento. Em quarto lugar 30

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