A fabricação de iogurte caseiro: um relato de experimentação para o ensino de ciências
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- Neuza Porto Coradelli
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1 CCNEXT - Revista de Extensão, Santa Maria v.3 - n.ed. Especial XII EIE- Encontro sobre Investigação na Escola, 2016, p Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas - UFSM IISSN on-line: A fabricação de iogurte caseiro: um relato de experimentação para o ensino de ciências Carmine Zimmermann, Fabiane de Andrade Leite, Marisa Both e Taíse Pelissaro carminezimmermann@hotmail.com; fabiane.leite@uffs.edu.br; marisaboth@hotmail.com; taisepelissaro@yahoo.com.br Resumo O presente trabalho relata os resultados de uma investigação realizada a partir de uma aula experimental em uma turma de 7º ano da Escola Estadual de Ensino Fundamental Padre Traezel no município de Cerro Largo RS. A atividade experimental realizada, teve como objetivo possibilitar aos alunos uma compreensão a cerca do uso de bactérias no processo de fabricação de iogurte. Destacamos no decorrer do trabalho as contribuições da experimentação enquanto metodologia pedagógica em sala de aula, não apenas como forma de tornar as aulas mais dinâmicas, interessantes e motivadoras, mas também como importante instrumento de análise e discussão de conhecimento. Tratamos também da importância do papel do professor como mediador no processo de ensino-aprendizagem em Ciências. Palavras-chave: Experimentação, ensino-aprendizagem, fabricação do iogurte.
2 CCNEXT v.3 Ed. Especial- XII EIE- Encontro sobre Investigação na Escola, 2016, p Contexto do relato É de consenso entre professores e alunos que as atividades experimentais devem permear as relações no processo de ensino e aprendizagem em Ciências, uma vez que motiva os alunos para o desenvolvimento de uma observação crítica acerca dos fenômenos naturais, permitindo que eles relacionem com mais facilidade os fatos do dia-a-dia com os conceitos científicos. Para tanto, nos desafiamos em realizar uma atividade experimental com os alunos do 7º ano da EEEF Padre Traezel do município de Cerro Largo RS, a fim de proporcionar aos alunos uma aprendizagem significativa a respeito da utilidade de bactérias para o ser humano, bem como à professora titular da turma uma sugestão de metodologia para a sua ação educativa. Este trabalho faz parte do programa PIBID/Ciências que está sendo desenvolvido na UFFS em parceria com escolas de educação básica da rede pública de Cerro Largo - RS, visando articular a relação entre Escola e Universidade e objetivando conduzir as aulas de Ciências usando a experimentação como ferramenta de ensino-aprendizagem. O referente programa busca ofertar a iniciação à docência no período de graduação, permitindo ao bolsista um primeiro contato com a escola e a prática pedagógica, durante o curso, contribuindo para a qualificação profissional, reflexão, (re)construção de saberes, colaborando para formação de profissionais críticos e éticos (UFFS, 2011).Para tanto, os bolsistas buscam auxiliar os professores de Ciências na realização de atividades experimentais, pois tratam de um importante recurso didático na construção do conhecimento, despertando um maior interesse dos alunos pelo conteúdo e possibilitando realizar uma associação entre a teoria e a prática, aliadas a reflexão. Dessa forma, buscamos, de forma conjunta, construir o planejamento de uma aula, a realização desta na prática e realizar uma avaliação do processo para a aprendizagem dos alunos, para o crescimento pedagógico do professor titular e para a nossa própria experiência como futuras professoras visando sempre contribuir para tornar o ensino de Ciências um processo investigativo. 2. Detalhamento das atividades A atividade experimental, com enfoque ilustrativo, ocorreu durante duas aulas, as quais foram previamente planejadas pela bolsista e pela professora titular da turma. O processo foi elaborado com o objetivo de demostrar os procedimentos utilizados na fabricação de iogurte caseiro, observando as transformações ocorridas e discutindo os processos biológicos presentes. Os materiais utilizados para a realização da prática experimental foram: 1 litro de leite; 1 pote de iogurte natural; açúcar; 2 bandejas de morango, liquidificador, fogão para o aquecimento do leite; recipiente com tampa para guardar o leite. Iniciando a aula aquecemos 1 litro de leite integral a uma temperatura de aproximadamente 80 ºC e colocamos em uma vasilha a fim de esfriá-lo até aproximadamente 40ºC. Na sequencia acrescentamos um pote de iogurte natural sem sabor, misturamos e tampamos a vasilha. Ao realizarmos essa etapa da atividade relatamos aos alunos que nem todas bactérias trazem malefícios, sendo que muitas são inofensivas aos seres
3 376 Zimmermann et al.: A fabricação de iogurte caseiro: um relato de experimentação para o ensino de ciências humanos, entre elas citamos as responsáveis pelo processo de decomposição da matéria orgânica, de fabricação do pão, e do iogurte. Associado a essa contextualização solicitamos que os alunos escrevessem o que pensavam que iria acontecer com o experimento após deixarmos algumas horas em repouso. Essa questão foi realizada no final da aula e os alunos puderam responder em casa. Após o término da aula, a mistura de leite e iogurte natural foi deixada em repouso na cozinha da escola e, devido à falta de espaço, foi colocada em cima de um armário, sendo que o ideal seria deixá-la dentro de um fogão, ou micro-ondas desligado para que a temperatura não sofresse variações durante o processo. No outro dia, sem a presença dos alunos, verificamos que o leite não estava bem coalhado e decidimos deixar mais um dia em repouso. A professora titular resolveu mostrar aos alunos como estava ficando o iogurte e comentou que não era possível visualizar muito bem o iogurte, pois a temperatura não havia sido a ideal para que houvesse uma efetiva reprodução das bactérias. No dia seguinte, levamos o iogurte caseiro já formado para a sala de aula, onde os alunos puderam observar o aspecto que ficou denominado por eles de coalhado. Enquanto eles visualizavam o iogurte, explicamos sobre a importância da temperatura ideal (no caso em torno de 40ºC) para a reprodução das bactérias, sendo que no experimento houve uma demora maior para a formação do iogurte devido a baixa temperatura do ambiente. Continuamos a explicação expondo que o leite transformou-se em iogurte por ação de dois tipos de bactérias: Lactobacillus bulgaricus e as Streptococcus thermophillus, o que ocorre através do processo de fermentação, na qual as bactérias se alimentam da lactose presente no leite e eliminam ácido láctico, provocando a coagulação de algumas proteínas, formando o iogurte. Nesse momento os alunos também realizaram questionamentos sobre o assunto, encaminhando a aula para o diálogo, argumentação e consequente reflexão da prática. Muitas foram as contribuições, entre elas destacamos a comparação desta atividade com outros fenômenos que ocorrem, como por exemplo a produção de álcool a partir da cana-de-açúcar. Próximo ao município de Cerro Largo temos o município de Porto Xavier onde há uma usina de álcool, grande parte dos alunos conhece e puderam comentar. Isto demonstrou algo muito importante para o processo de ensino e aprendizagem em Ciências, o estabelecimento de relações entre o conhecimento aprendido em sala de aula com fatos e fenômenos que ocorrem no seu dia-a-dia. Para dar encerramento ao nosso planejamento e, enfim podermos preparar o nosso iogurte mais saboroso, trituramos os morangos no liquidificador, juntamente com o açúcar e o iogurte natural, formando assim o iogurte natural com sabor de morango e disponibilizamos para os alunos degustarem, todos aprovaram a receita e com certeza aprenderam muito com a experiência. Finalizando a aula solicitamos aos alunos um relatório da atividade prática realizada, bem como uma avaliação do processo utilizado a fim de proporcionar através da escrita uma reflexão maior do conhecimento trabalhado. 3. Análise e discussão do relato Reconhecendo que a experimentação em sala de aula pode ser conduzida de forma ilustrativa e investigativa, segundo Giordan (1999), buscamos através da observação inicial, problematizar o conhecimento a
4 CCNEXT v.3 Ed. Especial- XII EIE- Encontro sobre Investigação na Escola, 2016, p respeito das bactérias. Nesse caso optamos pelo procedimento de forma ilustrativa a fim de possibilitar a observação de algo simples como uma receita caseira, o que não demandaria a realização de vários iogurtes. Através da realização da atividade prática constatamos a importância dessa ferramenta pedagógica para o ensino e aprendizagem em Ciências, contribuindo de maneira significativa para a ação reflexiva, discursiva, investigativa e crítica dos alunos. Segundo Moraes (2008, p.196): as atividades práticas, incluindo a experimentação, desempenham um papel fundamental, pois possibilitam aos alunos uma aproximação do trabalho científico e melhor compreensão dos processos de ação das ciências. Além da observação destacamos a importância da escrita do aluno para a descrição da atividade realizada, num sentido de demonstrar a forma como se deu a apropriação do conhecimento pelo aluno. A comunicação discursiva escrita do gênero do discurso relatório de experimento é o documento que o estudante constrói com o objetivo de relatar toda a sua apropriação e domínio do conteúdo estudado, expressando tudo aquilo que representa o que foi negociado no decorrer do processo de aprendizagem e que não tinha diante de seus olhos. É o domínio máximo do conhecimento disponível e que pode ser acessado para aquele momento programático. (DIAS e ARROIO, p ) Realizando a análise dos relatórios escritos pelos alunos, observamos que a atividade experimental, despertou uma grande motivação, participação e interesse dos alunos pelo conhecimento a respeito da utilidade das bactérias, ao mesmo tempo em que proporcionou à professora da turma uma sugestão de atividade de fácil realização que pode tornar a aula de Ciências mais atrativa. Da escrita dos relatórios destacamos algumas colocações que demonstram a motivação dos alunos na realização de uma aula interativa e, consequentemente, um interesse maior no assunto, pois o mesmo passou a fazer parte do seu cotidiano. Entre as escritas estão: "eu achei a aula interessante, pois aprendemos a como fazer iogurte passo a passo, e compreendemos melhor o assunto sobre as bactérias." (Aluno 1); "Achei a aula interessante, porque fizemos uma experiência diferente" (Aluno 2); "... possibilitou compreender melhor como funciona esse processo" (Aluno 3); "Foi uma aula diferente e aprendemos coisas novas" (Aluno 4). Atividades que estimulem os alunos a escrever sobre os fenômenos são de grande relevância, pois proporcionam a reflexão e a explicação do conhecimento pelo aluno, o que segundo, Silva e Zanon (2007, p. 134): as atividades práticas podem assumir uma importância fundamental na promoção de aprendizagens significativas em Ciências e, por isso, consideramos importante valorizar propostas alternativas de ensino e que demonstrem essa potencialidade na experimentação: a ajudar os alunos a aprender através do estabelecimento de interrelações entre os saberes teóricos e práticos inerentes aos processos de conhecimento escolar. É importante ressaltar a importância da postura do professor, atuando como orientador, mediador, estimulando a participação da turma, encaminhando a aula para uma experiência problematizadora, visando o diálogo, a discussão, a argumentação, os questionamentos, a (re)descoberta, a interpretação, a análise, o planejamento conjunto e, principalmente, o envolvimento reflexivo sobre a prática. A cerca da experimentação, Frison (2000, p.146) destaca que "o professor inserido nessa proposta, assume um novo papel, passa a construir junto com o aluno". Dessa forma, a experimentação propicia uma mudança de atitude tanto da metodologia utilizada pelo professor, como também do aluno, que deixa de somente
5 378 Zimmermann et al.: A fabricação de iogurte caseiro: um relato de experimentação para o ensino de ciências observar as aulas, e passa a opinar, questionar, interferir, refletir, e consequentemente contribui para formação de um sujeito crítico. De acordo com Alarcão (2011, p. 34) "o desenvolvimento do espírito crítico faz-se no diálogo, no confronto de ideias e de práticas, na capacidade de ouvir o outro, mas também de se ouvir a si próprio e de se autocriticar". Esse diálogo é indispensável para a aprendizagem, sendo que a experimentação proporciona isso, pois promove um diálogo não apenas oral, mas escrito, o que, através do relatório e do seu retorno para os alunos contribuímos se efetivou a fim de eles pudessem se apropriar da linguagem científica a qual possibilita a explicação dos fenômenos naturais. 4. Considerações finais A partir da realização dessa prática destacamos que os alunos conseguiram compreender melhor o assunto referente a bactérias, demonstrando um interesse maior nas aulas de Ciências e uma motivação em contribuir mais nas argumentações e nos exemplos, o que favorece de forma significativa a construção de um processo de ensino-aprendizagem satisfatório. As aulas práticas-experimentais possibilitam aproximar o conhecimento científico da realidade do aluno, além de tornarem a aula mais dinâmica, motivadora, instigadora, despertando o interesse do aluno na busca do conhecimento do conteúdo que está sendo estudado. Ainda, ressaltamos a importância do papel do PIBID/Ciências em nossa formação como professoras de Ciências, contribuindo de maneira muito relevante para nossa inserção no contexto escolar, ao mesmo tempo em que enriquece o trabalho dos professores da Educação Básica, possibilitando a realização da experimentação e melhorando a qualidade do processo de ensino-aprendizagem dos alunos. O que podemos afirmar, a partir do trabalho realizado, é que a aula prática utilizada foi satisfatória quanto aos objetivos pretendidos, proporcionando uma atividade voltada à experimentação. Possibilitou aos alunos uma aprendizagem significativa através da realização de questionamentos, reflexões, escritas, fazendo com que o professor da turma perceba a motivação como alicerce da aprendizagem e, dessa forma, favorecemos a realização de um ensino de Ciências mais significativo aos alunos. Enfim, constatamos que a atuação do professor de Ciências não deve ser de mero comunicador aos alunos do conhecimento científico, e sim de mediador de um processo baseado na troca de saberes entre os sujeitos envolvidos, necessariamente comunicativo, através do qual se constrói um conhecimento novo. Referências ALARCÃO Isabel. Professores Reflexivos em uma escola reflexiva. 8. ed. São Paulo: Cortez, DIAS, D. D. e ARROIO, A. Aprendizagem Mediada por Gêneros do Discurso Escolar-Científico-Projeto, Desenvolvimento e Utilização de Material Instrucional em Sala de Aula de Química. Química Nova na Escola, n. 2, Vol. 33, p , 2011.
6 CCNEXT v.3 Ed. Especial- XII EIE- Encontro sobre Investigação na Escola, 2016, p FRISON, L. M. B. Pesquisa como Superação da Aula Copiada; Porto Alegre; GIORDAN, M. O papel da experimentação no ensino de Ciências. Química Nova na Escola, n. 10, p , MORAES, Roque. Construtivismo e ensino de ciências: reflexões epistemológicas e metodológicas. 3. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, SILVA, L. H. A. e ZANON, L. A experimentação no ensino de ciências. In: SCHNETZLER, R. P. e ARAGÃO, R. M. R. Ensino de Ciências: Fundamentos e Abordagens. São Paulo, UNIMEP/CAPES, p UFFS. UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL. Subprojeto PIBIDCiências: a experimentação no Ensino de Ciências articulando formação e docência. Cerro Largo: UFFS, 2011.
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