MEMÓRIA Nº 01/ DCIP/Pensões. Habilitação Inicial à Pensão Militar

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1 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL DIRETORIA DE CIVIS, INATIVOS E PENSIONISTAS MEMÓRIA Nº 01/ DCIP/Pensões Habilitação Inicial à Pensão Militar 1. FINALIDADE Esta Memória tem por finalidade esclarecer a atual sistemática de Habilitação Inicial à Pensão Militar, de acordo com as prescrições contidas na Lei n 3.765, de 4 de maio de 1960, Lei de Pensões Militares (LPM), regulamentada pelo Decreto n , de 10 de outubro de 1960, Regulamento da Lei de Pensões Militares (RLPM), e MP n 2131, de 28 de dezembro de 2000 e suas reedições, regulamentada pelo Decreto n 4.307, de 18 de julho de 2002, que dispõe sobre reestruturação da remuneração dos militares, altera a LPM e a Lei n 6.880, de 9 de dezembro de 1980, Estatuto do Militares. 2. Objetivos a. Estabelecer rotina adequada com a finalidade social do beneficio e o espírito empreendedor do agente administrativo, simplificando métodos e suprimindo controles meramente formais e; b. proceder à habilitação dos beneficiários tão logo ocorra o falecimento do militar instituidor da pensão. 1. Evolução histórica A rigor, o primeiro montepio criado no Brasil foi o da Marinha, segundo o "Plano de Beneficência dos Órfãos e Viúvas dos Oficiais", datado de 23 de setembro de O benefício correspondia à metade do soldo do militar. Todos os oficiais contribuíam, mensal e obrigatoriamente, com um dia dos seus respectivos soldos. Pela Lei Imperial de 6 de novembro de 1827, foi autorizado o abono de meio-soldo às viúvas e aos órfãos dos oficiais do Exército. Por muito tempo assim permaneceu: a Marinha com o montepio e o Exército com o meiosoldo. O Governo Republicano, por intermédio do Decreto nº 695, de 28 de agosto de 1890, cria o montepio para os herdeiros dos oficiais do Exército, similar ao da Marinha, cuja contribuição correspondia a um dia de soldo e o valor da pensão a meio-soldo. Na época eram considerados herdeiros da pensão, na ordem seguinte: - a viúva, enquanto não casasse com civil; - as filhas solteiras ou viúvas; - os filhos até os 18 anos, sem direito a transferência de cota; - as filhas casadas, sem direito a transferência de cota; - a mãe viúva que não percebe outros benefícios de cofres públicos; e - irmãs solteiras.

2 A Lei nº 288, de 6 de agosto de 1895, mandou aplicar ao montepio da Marinha as mesmas normas estabelecidas para o montepio do Exército e a Lei nº 632, de 6 de novembro de 1899 alterou o rol de beneficiários do Decreto nº 695, incluindo os netos órfãos de pai e mãe. A Lei nº 429, de 29 de abril de 1937 estende o montepio militar do Exército aos oficiais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal e o Decreto-Lei nº 196, de 22 de janeiro de 1938 incluino roldos contribuintes os suboficiais, subtenentes reformados e os sargentos reformados na vigência da Lei nº A, de 12 de janeiro de No período de 1938 a 1948 houve a extensão do benefício a algumas classes, tais como: - contribuição para o montepio, dos funcionários civis da Secretaria de Estado de Guerra, possuidores de carta patente; - pensão vitalícia aos veteranos das campanhas do Paraguai e Uruguai, reversível às suas viúvas e estendida às filhas em 1948; - contribuição para o montepio, dos funcionários civis da Marinha que possuíam honras militares; - pensão especial aos herdeiros dos militares que faleceram em conseqüência de ferimentos ou moléstias adquiridas em campanha ou na defesa da ordem pública; - contribuição para o montepio, dos Escriturários do Quadro Permanente do Ministério da Guerra; - pensão igual aos proventos, aos herdeiros dos militares da Aeronáutica desaparecidos em combate; - pensão especial, do posto ou graduação superior, aos herdeiros dos militares da FEB falecidos no Teatro de Operações da Itália, durante a 2ª Guerra Mundial; e - finalmente, a Lei nº 488, de 15 de 1948 estende o direito aos cabos, soldados, marinheiros e taifeiros das Forças Armadas, da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, com mais de dois anos de serviço, de contribuir para pensão militar. Antes da Lei nº 3.765, de 4 de maio de 1960, em vigor atualmente, alterada pela Medida Provisória nº 2.131, de 28 de dezembro de 2000 (e sucessivas edições), o Decreto nº , de 9 de março de 1953 consolidou todos os dispositivos legais referentes a pensões militares, vigentes até então. 2. Dos Beneficiários a. Na vigência da Lei n 3765/60(até 28 de dezembro de 2000): 1) de acordo com o Art 77 da Lei n 5.774, de 23 de dezembro de 1971 (Estatuto dos Militares), mantido em vigor pelo Art n 156, da Lei n 6.880/80 (Novo Estatuto), os beneficiários, na ordem de prioridade, são: 1 - a viúva; 2 - os filhos, de qualquer condição, exclusive os maiores de 21 anos, do sexo masculino, que não sejam interditos ou inválidos; 3 - os netos, órfãos de pai e mãe, nas condições estipuladas para os filhos;

3 4 - a mãe, ainda que adotiva, viúva, desquitada ou solteira, como também a casada sem meios de subsistência, que viva na dependência econômica do militar, desde que comprovadamente separada do marido; o pai ainda que adotivo, desde que inválido, interdito ou maior de 60 anos; 5 - as irmãs germanas ou consangüíneas solteiras, viúvas ou desquitadas, bem como, os irmão, germanos ou consangüíneos, menores de 21 (vinte e um) anos, mantidos pelo contribuinte, ou maiores interditos ou inválidos; 6 - o beneficiário instituído que, se do sexo masculino, só poderá ser menor de 21 (vinte um) anos ou maior de 60 (sessenta) anos, interdito ou inválido; 2) de acordo com o Art 78 da Lei n : "o militar viúvo, desquitado ou solteiro poderá destinar a pensão militar, se não tiver filho capazes de receber o beneficio à pessoa que viva sob a sua dependência econômica no mínimo há 5 (cinco) anos e desde que haja subsistido impedimento legal para o casamento. 1 Se o militar tiver filhos, somente poderá destinar à referida beneficiária metade da pensão militar. 2 O militar que for desquitado somente poderá valer-se do disposto neste artigo se não estiver compelido judicialmente a alimentar a ex-esposa". (grifo nosso) b. Na vigência da Medida Provisória , de 31 Ago 01(após 28 de dezembro de 2000): De acordo com a nova redação ao Art 7º, a pensão militar é deferida, tomando-se por base a declaração de beneficiários preenchida em vida pelo contribuinte, na ordem de prioridade e condições a seguir: 1) Primeira ordem de prioridade: a) cônjuge; b) companheiro(a) designado(a) ou que comprove união estável como entidade familiar; c) pessoa desquitada ou separada judicialmente, divorciada do institui dor ou a ex-convivente, desde que percebam pensão alimentícia; d) filhos ou enteados (ambos os sexos) até 21 anos ou até 24 anos, se estudantes universitários ou, se inválidos, enquanto durar a invalidez; e e) menor sob guarda ou tutela, nas mesmas condições da alínea anterior. 2) Segunda ordem de prioridade: - A mãe e o pai que comprovem dependência econômica do militar. 3) Terceira ordem de prioridade: a) o irmão órfão, até 21 anos ou se estudante universitário, até 24 anos, e o inválido, enquanto durar a invalidez; e

4 b) pessoa designada, até 21 anos, e invalida, enquanto durar a invalidez, ou maior de 60 anos, que viva na dependência do militar. Parágrafo primeiro - Quando forem habilitados os beneficiários da 1ª ordem - a) cônjuge; b) companheira; c) pessoa desquitada, divorciada ou ex-convivente pensionadas; e d) filhos, enteados ou menores tutelados; na perda do direito destes, não haverá reversão para os beneficiários da Segunda e da Terceira ordem. Parágrafo segundo - A pensão será concedida. INTEGRALMENTE - ao Cônjuge, ou à Companheira, ou à ex-esposa ou ex-convivente (estas últimas pensionadas), cada uma de per si. EM PARTES IGUAIS - (desde que não existam filhos, enteados ou menores tutelados), quando habilitar simultaneamente: - Cônjuge com pessoa desquitada ou divorciada ou ex-convivente, pensionadas. - Companheira com pessoa desquitada ou divorciada ou ex-convivente, pensionadas. Parágrafo terceiro- Havendo filhos ou enteados habilitáveis e tutelados, metade da pensão será destinada a estes e a outra metade será dividida entre os beneficiários da Primeira ordem, letras a) (conjugue), b) (companheira) e c) (ex-esposa, ex-companheira ou ex-convivente), na forma descrita no parágrafo acima( ver quadro comparativo - Anexo "A"). 5. Da Declaração de Beneficiários (DB) a. A DB será organizada em duas vias de acordo com o modelo previsto. 1) 1ª via anexada à pasta de habilitação à pensão militar arquivada na OM. 2) 2ª via - permanece com o militar. 3) Quando se tratar de militar inativo, será arquivada na OM em que o mesmo estiver vinculado e em caso de transferência de vinculação deverá ser remetida à OM de destino, onde ficará vinculado o militar. b. A DB será instruída com documentação do registro civil, que comprove o grau de parentesco dos beneficiários relacionados. Os documentos comprobatórios deverão ser apresentados em original, certidão "verbo ad verbum" ou cópia fotostática autenticada, ao Comandante, Diretor ou Chefe da OM a que pertencer ou estiver vinculado o militar, e que após mandar conferir com base nos documentos comprobatórios, certificará no final da DB, a exatidão dos dados e a seguir mandará arquivar a 1a via na pasta de habilitação à pensão militar, após a publicação de seu recebimento em BI. c. Qualquer fato que importe em alteração da declaração anterior obriga o contribuinte a fazer declaração aditiva que, instruída com documentos comprobatórios, obedecerá ao mesmo modelo e formalidades exigidas para a declaração inicial. d. Serão exigidos como documentos comprobatórios para instituição de beneficiária da pensão, na forma do art. 78 da Lei n : 1) Quando o impedimento legal para o casamento incidir sobre o institui dor, isto é, ele separado judicialmente e ela solteira ou viúva:

5 a) Certidão de inteiro teor ou cópia fotostática da sentença judicial homologatória da separação. b. Certidão de nascimento da beneficiária, se solteira, ou a de casamento e óbito do marido, se viúva. 2) Quando o impedimento legal incidir sobre a beneficiária, isto é, ele solteiro ou viúvo e ela separada judicialmente: certidão ou cópia da sentença judicial homologatória da separação. 3) Quando ambos estiverem impedidos legalmente de casar, isto é, ambos separados judicialmente: - Os documentos citados nos itens l.a), e 2, acima. e. O Comandante, Chefe ou Diretor da OM a que estiver vinculado o militar deverá determinar que sejam rigorosamente conferidos todos os dados existentes na DB, retirados dos documentos comprobatórios (nome, registro, datas, etc.). Havendo divergências, restituirá toda a documentação ao interessado para que sejam feitas as retificações necessárias. Não ocorrendo restrições certificará no final da própria dec1aração a apresentação e exatidão dos dados e a seguir mandará arquivar a 1ª via na pasta de habilitação à pensão militar, fazendo constar o n e data do BI quea publicou. f. A DB terá caráter sigiloso até o falecimento do militar. 6. Da Habilitação a. Intervêm no processo de habilitação às pensões militares, constituindo Sistema, os seguintes órgãos: 1) Órgãos Pagadores (OP) entre outras atribuições compete: - ver Art 8 e 9 das IR 30-29, aprovado pela portaria n 118-DGP, de 21 Nov 02, IG ) Seção de Inativos e Pensionistas (SIP) das RM: - ver Art 6 e 7 das IR ) Região Militar: - ver Art 3 e 5 das IR ) DCIP: - Art 2 das IR e IG ) D Aud: - ver Port n 549 do Cmt Ex, de 22 Set 03 (Regulamento da D Aud, de 28 Abr 1988). 6) TCU: ver IN n 44-TCU, de 2 Out 03 e resolução n 152/TCU, de 02 Out 02, ambas publicadas no DOU nº 199, de 14 Out Da Jurisdição dos Órgãos Habilitadores a. A habilitação à pensão militar far-se-á na Seção de Inativos e Pensionistas (SIP), da Região Militar em cuja área estiver situada a OM na qual o instituidor estava vinculado. No caso de beneficiário de contribuinte facultativo, a habilitação processar-se-á no órgão habilitador (SIP) da Região Militar em que eram recolhidas as

6 contribuições. b. As habilitações iniciais de todos os beneficiários de uma pensão militar serão processadas pela SIP da RM onde estava vinculado o militar ao falecer. Os título de pensão serão remitidos para OM de vinculação em cuja jurisdição reside(m) (o) beneficiário(s) para fins de implantação no sistema de pagamento e controle. c. Em caráter condicional, devidamente justificado e com autorização do Diretor de Civis, Inativos e Pensionistas, a habilitação poderá ser processada na Região Militar em que residirem os beneficiários; nesta hipótese, a SIP deverá comunicar tal providência à SIP congênere por onde deveria ser concedida a pensão. 7. Do Pagamento de Pensões a. O pagamento será efetuado: 1) Em caráter condicional: imediatamente após o falecimento do contribuinte à viúva por um prazo de até 6 (seis) meses; 2) Em caráter provisório: após a expedição do título de pensão militar pela SIP; 3) Em caráter definitivo: depois do julgamento da legalidade da concessão pelo Tribunal de Contas da União e conseqüente registro da despesa. a. O Diretor de Civis, Inativos de Pensionistas, em casos excepcionais, devidamente justificados pela parte interessada, poderá autorizar a prorrogação, por trinta dias, do prazo estabelecido para o pagamento da pensão em caráter condicional. c. O pagamento condicional da pensão será efetuado integralmente quando não houver necessidade de reparti-la entre a viúva e filhos de matrimônio anterior ou de outro leito. Nesta última hipótese, a viúva será contemplada com a metade da pensão. Havendo ex-esposa pensionada, a viúva receberá apenas um quarto da pensão, sendo que em todas as hipóteses as mães deverão incorporar as cotas-partes de seus filhos. d. Para o pagamento condicional, a OM na qual o militar falecido recebia seus vencimentos ou proventos tomará as seguintes providências: 1) Estudo da documentação a partir da Declaração de Beneficiários (DB), para qualificação dos beneficiários a serem habilitados e, se for o caso, solicitar os documentos necessários. 2) Solicitação, à parte interessada, de cópia autenticada do atestado de óbito do instituidor e dos documentos que por algum motivo não estejam atualizados na pasta de habilitação à pensão. 3) Inclusão da viúva em folha de pagamento, caso seja OM com encargos de controle de pensionistas, ou, em não sendo, remessa ao órgão congênere de futura vinculação da pensionista, dos dados que possibilitem a sua inclusão em folha. Tal providência deverá ser comunicada à SIP habilitadora. 4) Remessa, à SIP, dos documentos previstos no Regulamento das Pensões Militares e NT-DCIP. e. A SIP após a expedição do Título de Pensão Militar deverá remetê-lo em 3 (três) vias à OM com encargo de controle onde já estiver implantado o pensionista, em caráter condicional, para fins de acerto de contas, se for o caso, e entregar de uma via ao beneficiário com recibo em um dos outros dois Títulos. f. Em nenhuma hipótese o pensionista poderá ser transferido de OM com encargo de controle enquanto o pagamento de sua pensão for em caráter condicional. g. O pensionista somente poderá consignar em folha de pagamento quando estiver recebendo o beneficio em caráter definitivo, exceto consignação de empréstimo hipotecário, a qual poderá ser feita desde o pagamento condicional ( 2, Art 31 da LPM).

7 h. O pagamento ao beneficiário de contribuinte civil da pensão militar, que não receba vencimentos pelo Ministério do Exército, só será iniciado após a expedição do Título de Pensão Militar. 9. Da Organização do Processo a. Os processos de habilitação à pensão militar serão instruídos com os documentos abaixo que, para fins de padronização, serão organizados na seguinte ordem: 1) requerimento da parte interessada; 2) informação do requerimento; 3) cópia autenticada da certidão de óbito do contribuinte; 4) cópia autenticada da solução de IPM, Sindicância ou Atestado de Origem (AO), em se tratando de acidente em serviço ou moléstia nele adquirida; ou Declaração do Comandante da OM atestando não ter o óbito ocorrido em relação com ato de serviço; 5) documento que comprove o último posto ou graduação do "de cujus"; 6) cópia autenticada do ato de reforma e/ou DOU que publicou; 7) Original da Declaração de Beneficiários (DB); 8) Declaração do militar optando pela manutenção ou não dos benefícios da Lei n 3765/60 (desconto de 1,5% de contribuição para pensão militar de acordo com Art 31 da MP 2215); 9) certidão ou cômputo do tempo de serviço do militar (Ficha Controle da reserva) contendo o tempo de serviço para fins de Gratificação de Tempo de Serviço e a contagem do tempo para fins de inativação (observando o termode opção referente as LENG até 28 Dez 00); 10) informação do órgão competente sobre os descontos ou recolhimento das 24 últimas contribuições mensais para a pensão militar. Caso o contribuinte não tenha completado as 24 contribuições, cópia autêntica do tópico do boletim que publicou a ordem de descontos para óbito do contribuinte ocorrido antes de 29 de dezembro de 2001 e após esta data, somente para os contribuintes de um ou dois postos acima; 11) declaração de que recebe (ou não) rendimentos dos cofres públicos, caso positivo, anexar cópia autenticada do último contracheque; 12) cópia autenticada da Certidão de Casamento do instituidor com a viúva; 13) cópia autenticada da Certidão de Nascimento/Casamento de todos os filhos; 14) cópia autenticada da Identidade e CPF do instituidor e beneficiários da pensão militar; 15) último contracheque do militar; 16) outros documentos, quando necessários (Ata de Inspeção de Saúde, homologado pelo Cmt da RM, Atestado de Freqüência em curso de nível superior, reconhecido pelo MEC, Termo de Opção / Renúncia / Adoção / Curatela, Justificação Judicial, etc.); 17) estudo fundamentado com despacho do CMT da RM (Of n 102/DIP-CIRCULAR, de 08 Mai01); 18) uma via do Título de Pensão Militar (TPM);

8 19) Uma via da Apostila de Atualização quando for o caso; 20) Ficha de Revisão da pensão militar para os institui dores falecidos antes de 4 Dez 93 (soldo da Tabela n 3215/93 e percentuais do anexo II da Lei n 8237/91); 21) Folhas de consolidação de atos julgados pelo TCU (Reforn1a! Pensão inicial); 22) Oficio de encaminhamento à DIP; 23) Ficha de concessão de beneficiários do SISAC (dados remetidos à DIP via ). b. O processo, assim constituído, receberá uma capa apropriada, na qual serão preenchidos os campos de identificação do processo; em seguida, todas as folhas, com exceção da ficha de concessão de beneficiários do SISAC e das capas, serão numeradas no canto superior direito em ordem cronológica, em algarismos arábicos e, logo abaixo, rubricadas por quem organizou o processo (item 15 - Processo, da Port n 041-Cmt Ex de 18 Fev 02). Anexos: "A" - Quadro Comparativo da Lei nº 3.765/60 "B" - Modelo de Processo Brasília, 10 de agosto de 2004 LUIZ GONZAGA DE SOUSA NETO Ten Cel Chefe da Seção de Pensões da DCIP De acordo Gen Bda ANTONIO JOÃO MULATINHO MOISÉS Diretor de Civis, Inativos e Pensionistas

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