Epífitas vasculares de uma área de ecótono entre as Florestas Ombrófilas Densa e Mista, no Parque Estadual do Marumbi, PR
|
|
- Camila Fortunato Leal
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ISSN / doi: /estud.biol.6121 Licenciado sob uma Licença Creative Commons ARTIGO ORIGINAL [I] Epífitas vasculares de uma área de ecótono entre as Florestas Ombrófilas Densa e Mista, no Parque Estadual do Marumbi, PR Vascular epiphytes of an Araucaria-Atlantic forest ecotone at Pico do Marumbi State Park, Southern Brazil [A] Juliana Santos Bianchi [a], Cássio Michelon Bento [b], Rodrigo de Andrade Kersten [c] [R] Resumo Foi realizado o levantamento de epífitas vasculares em uma área de 1 ha, na vertente oeste da Serra do Mar, no Parque Estadual Pico do Marumbi, município de Piraquara, Paraná - Brasil. A área é caracterizada pelo ecótono entre as Florestas Ombrófilas Densa e Mista e situa-se a, aproximadamente, 1000 m de altitude. Foram identificadas 127 espécies, distribuídas em 21 famílias e 59 gêneros. As famílias com os números mais expressivos de espécies foram Orchidaceae (29 espécies), Bromeliaceae (23 espécies) e Polypodiaceae (20 espécies). Os gêneros mais ricos foram Vriesea (Bromeliaceae), com nove espécies, e Hymenophyllum (Hymenophyllaceae), com sete. As áreas mais semelhantes à estudada estão localizadas no mesmo município deste estudo. São também semelhantes duas áreas localizadas em Floresta Ombrófila Mista de Curitiba e duas em Floresta Ombrófila Densa da encosta da Serra do Mar paranaense, indicando o caráter ecotonal da área. [P] Palavras-chave: Epífitas vasculares. Ecótono. Florística. [a] Bióloga graduada pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Curitiba, PR - Brasil, ju_sb@hotmail.com [b] Mestre em Botânica, biólogo graduado pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Curitiba, PR - Brasil, cassio.michelon@gmail.com [c] Biólogo, Doutor em Engenharia Florestal e Mestre em Botânica, pela Universidade Federal do Paraná, professor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Curitiba, PR - Brasil, holoepifita@gmail.com [B] Abstract The vascular epiphytes checklist was conducted on a 1 ha plot on the western slope of the Serra do Mar, Pico Marumbi State Park, Piraquara, Paraná - Brazil. The area is an ecotone between Atlantic Rainforest and the Araucaria Subtropical Forest, at approximately 1000 meters a.s.l. We identified 127 species in 21 families and 59 genera. The richest families were Orchidaceae (29 species), Bromeliaceae (23) and Polypodiaceae (20). The richest genera were Vriesea (Bromeliaceae), with nine species, and Hymenophyllum (Hymenophyllaceae), with seven. The most similar area to this study is located in the same municipality. Four other surveys were also similar, two located in Araucaria Forest and two in the Montane Dense Atlantic Rainforest. [K] Keywords: Vascular epiphytes. Ecotone. Species cheklist. Recebido: 28/02/2012 Received: 02/28/2012 Aprovado: 12/04/2012 Approved: 04/12/2012
2 38 Dzyekanski B, Rocha DCC, Lopes ACAM, Kunz JR, Rebelatto CLK, Pimpão CT, Michelotto Jr PV. Introdução É denominado epifitismo a condição em que plantas se fixam nos galhos ou troncos de outras, sem contato com o solo e sem que as estruturas de fixação adentrem o sistema condutor da árvore que a sustenta (1). O epifitismo consiste em uma série de adaptações desenvolvidas na busca por luz solar, tendo a dificuldade de captação de água como principal contraponto. As epífitas são adaptadas a adversidades, como a escassez de nutrientes, a instabilidade do substrato e, principalmente, a escassez não prolongada de água (2). A distribuição de epífitas é notável nas florestas tropicais úmidas, dividindo-se entre várias famílias de pteridófitas e monocotiledôneas, além de dicotiledôneas (estas em menor número de espécies). Estima-se que espécies de plantas sejam epífitas, acidental ou obrigatoriamente (1). A Floresta Ombrófila Mista ou Floresta com Araucária ocorre, principalmente, nos três estados sulinos, sendo o Paraná o estado que apresenta a maior extensão dessa unidade fitoecológica (3). A região das araucárias principia no Primeiro Planalto paranaense, imediatamente a oeste da Serra do Mar, estendendo-se, também, pelo Segundo e pelo Terceiro Planaltos (4). Segundo Maack ( ), (4), entre as espécies características da Floresta com Araucária, podem ser citadas Araucaria angustifolia, Ocotea porosa (imbuia), Ilex paraguariensis (erva-mate) e Dicksonia sellowiana (xaxim-bugio). Atualmente, resta menos de 1% da área original de Floresta Ombrófila Mista no Paraná, em estágios avançados de regeneração, indicando a grave situação desse bioma e a necessidade de estudos científicos na área, para o presente e o futuro do país e do estado (5). A Floresta Ombrófila Densa é influenciada diretamente pelas massas de ar quente e úmido do oceano Atlântico, apresentando chuvas relativamente intensas e bem distribuídas ao longo do ano. Podem ser citadas como elementos importantes dessa formação: Schizolobium parahyba, Alchornea triplinervia, Hyeronima alchorneoides, Cabralea canjerana e Cedrela fissilis. Situada na região Leste do estado do Paraná, ocupa desde a planície litorânea até as porções mais elevadas Serra do Mar, sendo, então, substituída pelos campos rupestres ( ). (6).. Embora apresente maior extensão de área preservada que a Floresta Mista no Paraná, sua área de cobertura se encontra relativamente preservada, apenas em função da elevada declividade dos terrenos que ocupa (5). Ecótono (7) é a região de transição entre duas ou mais comunidades. Nessas áreas, frequentemente ocorre maior riqueza e diversidade de espécies, em função da coexistência das floras de diferentes ecossistemas. Materiais e métodos A área de estudo está situada no limite oeste do Parque Estadual Pico do Marumbi (PEPM), na localidade conhecida como Mananciais da Serra, município de Piraquara (Região Metropolitana de Curitiba), Estado do Paraná, na vertente oeste a sudoeste da Serra do Mar. O PEPM possui área total de ha, englobando parte dos municípios de Piraquara, Quatro Barras e Morretes, sendo administrado pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP), vinculado à Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMA). A região dos Mananciais da Serra abriga alguns dos últimos remanescentes de florestas bem-conservadas da região de Curitiba, PR (8). A região é caracterizada pela transição de duas unidades fitogeográficas distintas: a Floresta Ombrófila Mista (FOM) e a Floresta Ombrófila Densa (FOD). A conservação da vegetação dessa área é realizada há mais de um século, em virtude dos benefícios prestados à manutenção da qualidade de água dos Mananciais da Serra (9). Segundo a classificação de Köppen, o clima local enquadra-se no tipo Cfb (subtropical úmido), mesotérmico, com verões frescos, geadas frequentes e sem estação seca definida. A temperatura média, no mês mais frio, é inferior a 18 ºC, e, no mais quente, inferior a 22 ºC. A precipitação média anual é de 1384 mm, sendo outubro, novembro e dezembro os meses mais chuvosos e junho, julho e agosto, os mais secos (10). Apesar do bom estado de conservação atual de grande parte da Serra do Mar, a área delimitada para o presente estudo foi considerada como em estágio médio-avançado de regeneração. A localidade foi, durante muito tempo, utilizada como área de recreação dos funcionários da Sanepar, sendo observada, dentro da parcela, uma mesa de concreto, indicativo de intensa atividade humana. Atualmente, ainda sofre, embora em grau muito reduzido, interferências antrópicas diretas, como as ações de fiscalização e manutenção das represas Carvalho e Carvalinho e suas imediações.
3 Intrabronchial instillation of platelet-rich plasma in equines with inflammatory airway disease preliminary report 39 Para o levantamento florístico, foi delimitada uma área de 1 ha (100 x 100 m), onde todas as espécies epifíticas férteis encontradas foram coletadas, preservadas e herborizadas, segundo os métodos usuais para os grupos. As plantas foram identificadas até o menor nível taxonômico possível, por meio de literatura especializada e análises comparativas de exsicatas do Herbário da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (HUCP), do Herbário do Departamento de Botânica da Universidade Federal do Paraná (UPCB) e do acervo do Museu Botânico Municipal de Curitiba (MBM). As angiospermas foram organizadas segundo Stevens (11) e as pteridófitas, segundo Smith et al. (12). Os nomes dos autores foram verificados em Tropicos (13) e as sinonímias, em WCSPF (14). De acordo com a relação com o forófito, elas foram classificadas em cinco categorias ecológicas: holoepífito característico (HLC), holoepífito facultativo (), holoepífito acidental (), hemiepífito pimário (HMP) e hemiepífito secundário (HMS) (1). Para as comparações, foram selecionadas áreas representativas das Florestas Ombrófilas Mista e Densa no estado do Paraná, sendo realizada sinonimização entre as listagens. Com base na matriz de presença e ausência, foi calculado o índice de similaridade de Jaccard. Espécies exóticas ou não determinadas em nível específico foram desconsideradas. Resultados Foram registradas 127 espécies de epífitos vasculares, distribuídas em 59 gêneros e 21 famílias (Tabela 1). As pteridófitas foram representadas por sete famílias e 48 espécies; as angiospermas estão distribuídas entre magnoliides (três espécies e uma família), monocotiledôneas (58 espécies e quatro famílias) e eudicotiledôneas (18 espécies e nove famílias). Orchidaceae foi a família com maior riqueza a específica, com 29 espécies, seguida por Bromeliaceae (23), Polypodiaceae (20) e Hymenophyllaceae (12). Oito famílias, sendo sete de angiospermas e duas de pteridófitas, foram representadas por somente uma espécie (Tabela 1). Tabela 1 - Lista das espécies observadas no ecótono FOM/FOD da Reserva Cayuguava, município de Piraquara, PR, seguida das categorias ecológicas (HM = hemiepífito S = secundário e P = primário; HL = holoepífito O = obrigatório, F = facultativo e A = acidental). (Continua) Família (número de espécies) Espécie Amarilidaceae (1) Hippeastrum psittacinum (Ker Gawl.) Araceae (5) Anthurium comtum Schott Anthurium longifolium (Hoffm.) G. Don Monstera adansonii Schott Philodendron loefgrenii Engl. Philodendron propinquum Schott Aspleniaceae (5) Asplenium auriculatum Sw. Asplenium harpeodes Kunze Asplenium incurvatum Fée Asplenium pseudonitidum Raddi Asplenium scandicinum Kaulf. Begoniaceae (1) Begonia angularis Raddi Blechnaceae (2) Blechnum binervatum (Poir.) C.V. Morton & Lellinger Blechnum polypodioides Raddi Bromeliaceae (23) Aechmea calyculata (E. Morren) Baker Aechmea caudata Lindman Aechmea coelestis (K. Koch) E. Morren Aechmea gamosepala Wittm. Aechmea organensis Wawra. Categoria HMS HMP HMS HMSF
4 40 Dzyekanski B, Rocha DCC, Lopes ACAM, Kunz JR, Rebelatto CLK, Pimpão CT, Michelotto Jr PV. Tabela 1 - Lista das espécies observadas no ecótono FOM/FOD da Reserva Cayuguava, município de Piraquara, PR, seguida das categorias ecológicas (HM = hemiepífito S = secundário e P = primário; HL = holoepífito O = obrigatório, F = facultativo e A = acidental). (Continua) Aechmea ornata (Gaudich) Baker. Billbergia distachia (Vell) Mez. Canistrum cyathiforme (Vell.) Mez Nidularium innocentii Lem. Nidularium procerum Lindman Tillandsia geminiflora Brogn Tillandsia linearis Vell. Tillandsia stricta Sol. ex. Ker Gawl. Tillandsia tenuifolia L. Vriesea carinata Wawra Vriesea ensiformis (Vell) Beer Vriesea flava A. F. Costa, H. Luther & Wand. Vriesea friburgensis Mez Vriesea guttata Linden & André Vriesea incurvata Gaudich. Vriesea philippocoburgii Wawra Vriesea platynema Gaudich. Vriesea rodigasiana E. Morren Cactaceae (5) Lepismium houlletianum (Lem.) Barthlott Lepismium lumbricoides (Lem.) Barthlott Rhipsalis campos-portoana Loefgr. Rhipsalis floccosa Pfeiffer Rhipsalis teres (Vell.) Steud. Dryopteridaceae (4) Elaphoglossum ornatum (Mett. ex Kuhn) H. Christ Elaphoglossum vagans (Mett.) Hieron. Elaphoglossum villosum (Sw.) J. Sm. Rumohra adiantiformis (G. Forst) Ching Gesneriaceae (5) Codonanthe devosiana Lem. Codonanthe gracilis (Mart.) Hanst. Nematanthus australis Chautems Nematanthus tessmannii (Hoehne) Chautems Sinningia douglasii (Lindl.) Chautems Hymenophyllaceae (12) Hymenophyllum asplenioides (Sw.) Sw. Hymenophyllum caudiculatum Mart. Hymenophyllum fragile (Hedw.) C.V. Morton Hymenophyllum peltatum (Poiret) Desvaux Hymenophyllum polyanthos (Sw.) Sw. Hymenophyllum pulchellum Schlecht. & Cham Hymenophyllum vestitum (C. Presl) Bosch Trichomanes anadromum Rosenst. Trichomanes angustatum Carmich. Trichomanes hymenoides Hedw. Trichomanes polypodioides L. Trichomanes pyxidiferum L. Lycopodiaceae (4) Huperzia acerosa (Sw.) Holub Huperzia comans (Herter ex Nessel) B. Øllg & P.G. Windisch Huperzia heterocarpon (Fée) Holub Huperzia quadrifariata (Bory) Rothm. Melastomaceae (2) Miconia cabussu Hoehne
5 Intrabronchial instillation of platelet-rich plasma in equines with inflammatory airway disease preliminary report 41 Tabela 1 - Lista das espécies observadas no ecótono FOM/FOD da Reserva Cayuguava, município de Piraquara, PR, seguida das categorias ecológicas (HM = hemiepífito S = secundário e P = primário; HL = holoepífito O = obrigatório, F = facultativo e A = acidental). (Continua) Miconia stenostachya (Schrank & Mart.) DC. Moraceae (1) Ficus luschnathiana (Miq.) Miq. Myristicaceae (1) Virola bicuhyba (Schott ex Spreng.) Warb. Myrsinaceae (1) Myrsine gardneriana A. DC. Onagraceae (1) Fuchsia regia (Vell.) Munz Orchidaceae (29) Acianthera hygrophila (Barb. Rodr.) Pridgeon & M.W. Chase Acianthera luteola (Lindl.) Pridgeon & M.W. Chase Acianthera aff. purpureoviolacea (Cogn.) F. Barros Acianthera sonderiana (Rchb.f.) Pridgeon & M.W. Chase Anathallis adenochila (Loefgr.) F. Barros Anathallis linearifolia (Cogn.) Pridgeon & M.W. Chase Barbosella cogniauxiana (Speg. & Kraenzl.) Schltr. Bifrenaria harrisoniae (Hook.) Rchb.f. Brasiliorchis picta (Hook.) R.B. Singer, S. Koehler & Carnevali Bulbophyllum napelli Lindl. Campylocentrum aromaticum Barb. Rodr. Christensonella neowiedii (Rchb.f.) S. Koehler Christensonella vernicosa (Barb. Rodr.) Szlach. Dryadella edwallii (Cogn.) Luer Dryadella liliputiana (Cogn.) Luer Epidendrum secundum Jacq. Gomesa gomezoides (Barb. Rodr.) Pabst Gomesa longicornu (Mutel) M.W. Chase & N.H. Williams Gomesa longipes (Lindl.) M.W. Chase & N.H. Williams Gomesa paranensoides M.W. Chase & N.H. Williams Gomesa ranifera (Lindl.) M.W. Chase & N.H. Williams Gomesa recurva R. Br. Grandiphyllum divaricatum (Lindl.) Docha Neto Lankesterella ceracifolia (Barb. Rodr.) Mansf. Notylia punctata (Ker Gawl.) Lindl. Oncidium ottonis Schltr. Pleurothallis mouraeoides Hoehne Specklinia grobyi (Bateman ex Lindl.) F. Barros Zygopetalum crinitum Lodd. Piperaceae (3) Peperomia catharinae Miq. Peperomia glabella (Sw.) A. Dietr. Peperomia tetraphylla (G. Forst.) Hook. & Arn. Polypodiaceae (20) Campyloneurum acrocarpon Fée Campyloneurum nitidum (Kaulf.) C. Presl. Cochlidium serrulatum (Sw.) L.E. Bishop Lellingeria apiculata (Kunze ex Klotzsch) A.R. Sm. & R.C. Moran Lellingeria organensis (Gardner) A.R. Sm. & R.C. Moran Lellingeria schenckii (Hieron.) A.R. Sm. & R.C. Moran Microgramma squamulosa (Kaulf.) de la Sota Niphidium crassifolium (L.) Lellinger Pecluma filicula (Kaulf) M. G. Price Pecluma recurvata (Kaulf.) M. G. Price Pecluma sicca (Lindm.) M. G. Price HMP
6 42 Dzyekanski B, Rocha DCC, Lopes ACAM, Kunz JR, Rebelatto CLK, Pimpão CT, Michelotto Jr PV. Tabela 1 - Lista das espécies observadas no ecótono FOM/FOD da Reserva Cayuguava, município de Piraquara, PR, seguida das categorias ecológicas (HM = hemiepífito S = secundário e P = primário; HL = holoepífito O = obrigatório, F = facultativo e A = acidental). (Conclusão) Pecluma truncorum (Lindm.) M. G. Price Pleopeltis hirsutissima (Raddi) de la Sota Pleopeltis macrocarpa (Bory ex Willd.) Kaulf. Pleopeltis pleopeltidis (Fée) de la Sota Pleopeltis pleopeltifolia (Raddi) Alston Serpocaulon catharinae (Langsd. & Fisch.) A.R. Sm. & R.C. Moran Serpocaulon fraxinifolium (Jacq) A.R. Sm & R.C. Moran Serpocaulon latipes (Langsd. & Fisch) A.R. Sm & R.C. Moran Terpsichore reclinata (Brack.) Labiak Pteridaceae (1) Vittaria lineata (L.) Sm. Solanaceae (1) Dyssochroma longipes (Sendt.) Miers HLC Vriesea (Bromeliaceae), com nove espécies, e Hymenophyllum (Hymenophyllaceae), com sete, foram os gêneros mais ricos, seguidos por Aechmea (Bromeliaceae) e Gomesa (Orchidaceae), com seis espécies cada, sendo que 32 gêneros apresentaram apenas uma espécie. Quanto às categorias de relação com o forófito, foram registradas 78 espécies holoepífitas (62%), 34 facultativas (27%), 10 acidentais (9%) e 5 hemiepífitas (4%). A área mais semelhante à estudada está localizada no mesmo município deste estudo (15), também em área ecotonal. São também semelhantes duas áreas localizadas em Floresta Ombrófila Mista de Curitiba e duas em Floresta Ombrófila Densa da encosta da Serra do Mar Paranaense (Tabela 2). Discussão A riqueza da área pode ser considerada elevada quando comparada a outras localidades do Planalto de Curitiba, apresentando mais espécies do que diversos estudos pontuais em Floresta com Araucária que consideraram áreas bem maiores (16, 17, 23, 24), bem como do que os estudos em Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas (21, 22). A exceção é o estudo de Kersten & Waechter (15), que encontraram mais de 140 espécies no mesmo município deste estudo, realizado em área bem maior (de cerca de 20 ha). Esse padrão não se repete para a Floresta Ombrófila Densa de encosta no Paraná. Melo-Silva & Kersten (20) apresentam tantas espécies quanto este em apenas 0,3 ha; Petean, Galvão e Kersten (19), em área Tabela 2 - Similaridade florística (índice de Jaccard) entre levantamentos de epífitas vasculares realizados em trechos de Floresta Ombrófila Densa e Mista ou áreas de ecótono entre essas formações no Paraná: Barigui (16), Curitiba (17), St.Hill-Sm - Saint Hillaire Submontana e St-Hil-M - Saint Hillaire Montana (18), Morro da Mina (19), Marumbi (20), Ilha do Mel 1 (21), Ilha do Mel 2 (22), Piraquara (15). Em negrito, as áreas mais semelhantes ao presente estudo e, em negrito e sublinhado, o maior valor encontrado. Este Barigui Curitiba St.Hil-Sm St.Hil-Mt M.Mina Marumbi Ilha1 Ilha2 Barigui 0,23 Curitiba 0,25 0,59 St.Hil-Sm 0,20 0,11 0,13 St.Hil-Mt 0,25 0,11 0,13 0,55 M.Mina 0,17 0,12 0,14 0,40 0,32 Marumbi 0,26 0,12 0,12 0,30 0,31 0,28 Ilha1 0,10 0,09 0,08 0,18 0,15 0,30 0,16 Ilha2 0,12 0,09 0,08 0,22 0,18 0,33 0,25 0,52 Piraquara 0,43 0,34 0,37 0,20 0,23 0,16 0,23 0,07 0,10
7 Intrabronchial instillation of platelet-rich plasma in equines with inflammatory airway disease preliminary report 43 equivalente, e Blum (18), em áreas menores, apresentaram mais espécies que o estudo em questão. A menor riqueza encontrada para a área, quando comparada aos levantamentos da encosta leste da Serra do Mar, está possivelmente relacionada aos menores índices pluviométricos e aos invernos mais frios a que está submetida. Tais características climáticas, menos favoráveis ao epifitismo (2) e associadas às alterações antrópicas do local, devem estar agindo como fator limitante para diversas espécies que, apesar de serem tipicamente observadas nas encostas da Serra do Mar paranaense, não foram encontradas neste estudo. Dessa forma, como área de ecótono, sua riqueza foi também intermediária entre as Florestas Ombrófilas Densa e Mista. Um fato interessante registrado foi o elevado número de espécies acidentais. Algumas espécies com ocorrências pouco comuns ao ambiente epifítico, como as arbóreas Miconia cabussu, M. stenostachya (Melastomataceae) e Virola bicuhyba (Myristicaceae) ou as pteridófitas Blechnum polypodioides e Elaphoglossum villosum, normalmente terrícolas ou rupícolas, foram encontradas frequentemente na área, com indícios de já terem reproduzido mais de uma vez. Outra explicação plausível é que alterações ambientais tenham aberto uma janela de oportunidade para que essas espécies, várias delas classificadas como pioneiras, tenham se instalado como epífitas. Paralelamente, a umidade constante e elevada do local, associada à biomassa de briófitas que recobre os troncos dos forófitos e à horizontalidade de muitos galhos, fez com que essas espécies conseguissem sobreviver e reproduzir no local. A própria horizontalidade dos galhos parece ser um reflexo das alterações ambientais, provocadas pela abertura de clareiras, ocorrida há algumas décadas, a deduzir-se pelo tamanho atual das árvores. A mistura de floras, característica ecotonal, foi percebida nos resultados da análise de similaridade (índice de Jaccard): quatro áreas, duas localizadas em Floresta Ombrófila Densa de encosta (18, 20) e duas em Floresta Ombrófila Mista (16, 17) foram semelhantes a este estudo, com índices muito próximos. A área do Marumbi está localizada a aproximadamente 8 km de distância da área deste estudo, dentro da mesma unidade de conservação, na vertente oposta da mesma serra, ao passo que as demais distam cerca de 30 km do local analisado. A similaridade com a Floresta Ombrófila Densa deu-se, principalmente, em virtude da presença de espécies de Araceae, Lycopodiaceae e Aspleniaceae e dos gêneros Elaphoglossum (Dryopteridaceae) Vriesea e Nidullariaum (Bromeliaceae) e Codonanthe (Gesneriaceae), abundantes na FOD e menos comuns na FOM. Por sua vez, a similaridade com a FOM deu- -se pela presença de Cactaceae e Polypodiaceae e dos gêneros Tillandsia (Bromeliaceae) e Sinningia (Gesneriaceae). O maior valor de similaridade encontrado entre este estudo e aquele realizado por Kersten & Waechter (15), além do fato de ambos estarem situados no mesmo município (distantes 5 km entre si) e classificados como área ecotonal, indica que esses dois levantamentos apresentam a mesma flora (25). Apesar disso, o trabalho de Kersten & Waechter (15) apresentou maior influência da Floresta Ombrófila Mista, como demonstrado pelos valores de similaridade com outros estudos dessa formação, ao passo que este apresentou mais influência da Floresta Ombrófila Densa. Isso se deve, possivelmente, à relação de proximidade com a Serra do Marumbi: o presente estudo localiza-se em sua vertente oeste, já o outro está localizado sobre os pequenos morros que fazem a transição da Serra para o Planalto de Curitiba. A área de ecótono estudada apresenta elevada riqueza florística, quando comparada a trechos de Floresta Ombrófila Mista, e riqueza pouco abaixo do esperado, quando comparada à Floresta Ombrófila Densa. O elevado número de epífitas acidentais e facultativas registrado pode ser explicado pela elevada umidade e pelas características ecológicas da área. A riqueza da área e a análise de similaridade florística indicam que a área é um ecótono FOD/FOM. Referências 1. Kersten RdA. Epíifitas vasculares - Histórico, participação taxonômica e aspectos relevantes, com ênfase na Mata Atlântica. Hoehnea. 2010;37(1): Benzing DH. Vascular epiphytes: general biology and related biota. 1º ed. Cambridge: Cambridge University Press.; Hueck K. As florestas da América do Sul. São Paulo: Ed. Polígono; Maack R. Geografia física do Estado do Paraná. Curitiba, Castela PR, Britez RM. A floresta com Araucária no estado do Paraná. Brasília: Ministério do Meio Ambiente; 2004.
8 44 Dzyekanski B, Rocha DCC, Lopes ACAM, Kunz JR, Rebelatto CLK, Pimpão CT, Michelotto Jr PV. 6. Roderjan CV, Galvão F, Kuniyoshi YS, Hatschbach GG. As unidades fitogeográficas do Estado do Paraná.. Ciência & Ambiente. 2004;24(1): Smith RL. Ecology and Field Biology. New York: Harper & Row; Roderjan CV, Britez RM. Mapeamento da Floresta Atlântica do Estado do Paraná: Programa de Proteção da Floresta Atlântica. Curitiba: Secretaria de Estado de Meio Ambiente e recursos hídricos (SEMMA). Governo do Estado do Paraná.; Reginato M, Goldenberg R. Análise florística, estrutural e fitogeográfica da vegetação em região de transição entre as Florestas Ombrófilas Mista e Densa Montana. Hoehnea. 2007;34(3): IAPAR. Cartas climáticas básicas do Estado do Paraná. Londrina: Fundação Instituto Agronomico do Parana; Stevens PF. Angiosperm Phylogeny Website, V [Janeiro de 2012]; Available from: org/mobot/research/apweb/ Smith AR, Pryer KM, Schuettpelz E, Korall P, Schneider H, Wolf PG. Fern classification. In: Ranker TA, editor. Biology and Evolution of Ferns and Lycophytes. Cambridge: Cambridge University Press; p Tropicos. Tropicos [Janeiro de 2012]; Available from: WCSPF. World Checklist of Selected Plant Families. London: The Royal Botanical Garden - Kew; 2012 [Janeiro de 2012]; Available fro: Kersten RdA, Waechter JL. Florística e Estrutura das epífitas vasculares em zona ecotonal entre as Florestas Ombrófilas Mista e Densa, vertente oeste da Serra do Mar paranaense. In: M. F-FJ, Eisenlohr PV, Melo MMRF, Andrade LA, Meira Neto JAA, editors. Fitossociologia no Brasil: métodos e estudos de caso. Viçosa: Editora UFV; p Dittrich VAO, Kozera C, Silva SM. Levantamento florístico de epífitos vasculares no Parque Barigüi, Paraná, Brasil. Iheringia - Série Botânica. 1999;52: Borgo M, Silva SM. Epífitos vasculares em fragmentos de Floresta Ombrófila Mista, Curitiba, Paraná, Brasil. Rev Bras Biol. 2003;26(3): Blum CT. Os componentes epifítico vascular e herbáceo terrícola da Floresta Ombrófila Densa ao longo de um gradiente altitudinal na Serra da Prata, Paraná. Curitiba: Universidade Federal do Paraná; Petean M, Galvão F, Kersten RdA. Composição florística de epífitos vasculares em uma Floresta Ombrófila Densa Submontana em Antonina, Paraná, Brasil. Floresta. submetido. 20. Melo-Silva HKd, Kersten RdA. Análise de uma sucessão primária de 60 ano e os efeitos da regeneração sobre a comunidade de epífitos vasculares. Iheringia, Série Botânica. submitted. 21. Kersten RA, Silva SM. Composição florística e estrutura do componente epifítico vascular em floresta da planície litorânea na Ilha do Mel, Paraná, Brasil. Rev Bras Bot. 2001;24: Kersten RA, Silva SM. The Floristic Compositions of Vascular Epiphytes of a Seasonally Inundated Forest on the Coastal Plain of Ilha do Mel Island, Brazil. Rev Biol Tropical. 2006;54(3). 23. Kersten RdA, Silva SM. Florística e estrutura do componente epifíitico vascular em floresta ombrófila mista aluvial do rio Barigüi, Paraná, Brasil. Rev Bras Bot. 2002;25(3): Kersten RdA, Kuniyoshi YS, Roderjan CV. Epíifitas vasculares em duas formações ribeirinhas adjacentes na bacia do rio Iguaçú Terceiro Planalto Paranaense. Iheringia - Serie Botânica. 2009;64(1): Mueller-Dombois D, Ellenberg H. Aims and methods of vegetation ecology. New York,: Wiley; 1974.
Epífitas vasculares de uma área de ecótono entre as Florestas Ombrófilas Densa e Mista, no Parque Estadual do Marumbi, PR
ISSN 0102-2067 Licenciado sob uma Licença Creative Commons Artigo Original [I] Epífitas vasculares de uma área de ecótono entre as Florestas Ombrófilas Densa e Mista, no Parque Estadual do Marumbi, PR
Epífitas de Ibitipoca 1
Epífitas Vasculares do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, BRASIL Epífitas de Ibitipoca 1 Agradecemos à CAPES pela bolsa de mestrado concedida à SGF, ao IEF e PGECOL pelo apoio logístico e aos
Vascular epiphytes on an ecotone between Araucaria forest and Seazonal forest in Missiones, Argentina
ISSN 0102-2067 / 10.7213/estud.biol.7852 ARTIGO ORIGINAL [I] Argentina Vascular epiphytes on an ecotone between Araucaria forest and Seazonal forest in Missiones, Argentina [A] Rodrigo de Andrade Kersten
Hue Mauá, Atlantic Forest biome, Paraná State BRAZIL VASCULAR EPIPHYTES of HUE Mauá, Telêmaco Borba, Brazil
Hue Mauá, Atlantic Forest biome, Paraná State BRAZIL Greta Aline Dettke, Daiane dos Reis-Santos2, Paulo de Tarso Sambugaro-Santos2 & Maria Auxiliadora Milaneze-Gutierre2 Asplenium gastonis ASPLENIACEAE
Epífitos vasculares do Refúgio de Vida Silvestre Banhado dos Pachecos
Epífitos vasculares do Refúgio de Vida Silvestre Banhado dos Pachecos Josy Z. Matos Rosana Farias-Singer Rosana Senna Ricardo Aranha Ramos Andréia Maranhão Carneiro Fundação Zoobotânica do Rio Grande do
Epífitos vasculares em área com floresta estacional semidecidual, Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil
DOI: http://dx.doi.org/10.5902/2179-460x810 Revista do Centro do Ciências Naturais e Exatas - UFSM Ciência e Natura, Santa Maria, ISSN: 2179-460X, v. 35 n. 2 dez. 2013, p. 065-073 Epífitos vasculares em
Epífitas da Fazenda Fortaleza de Sant Anna
Epífitas Vasculares de um Remanescente de Floresta Estacional Semidecidual na Zona da Mata, Minas Gerais, Brasil Epífitas da Fazenda Fortaleza de Sant Anna 1 1 Anemia phyllitidis ANEMIACEAE Holoepífita
CONSERVAÇÃO DAS FLORESTAS NA BACIA DO ALTO IGUAÇU, PARANÁ AVALIAÇÃO DA COMUNIDADE DE EPÍFITAS VASCULARES EM DIFERENTES ESTÁGIOS SERAIS
CONSERVAÇÃO DAS FLORESTAS NA BACIA DO ALTO IGUAÇU, PARANÁ AVALIAÇÃO DA COMUNIDADE DE EPÍFITAS VASCULARES EM DIFERENTES ESTÁGIOS SERAIS Rodrigo de Andrade Kersten 1, Yoshiko Saito Kuniyoshi 2 1 Biólogo,
Biota Neotropica ISSN: Instituto Virtual da Biodiversidade Brasil
Biota Neotropica ISSN: 1676-0611 cjoly@unicamp.br Instituto Virtual da Biodiversidade Brasil Blum, Christopher Thomas; Vellozo Roderjan, Carlos; Galvão, Franklin Composição florística e distribuição altitudinal
INFLUÊNCIA DOS FORÓFITOS Dicksonia sellowiana e Araucaria angustifolia SOBRE A COMUNIDADE DE EPÍFITOS VASCULARES EM FLORESTA COM ARAUCÁRIA
INFLUÊNCIA DOS FORÓFITOS Dicksonia sellowiana e Araucaria angustifolia SOBRE A COMUNIDADE DE EPÍFITOS VASCULARES EM FLORESTA COM ARAUCÁRIA Diego Fedrizzi Petry Becker 1*, Andressa Müller 1, Jairo Lizandro
Epífitas vasculares em duas formações ribeirinhas adjacentes na bacia do rio Iguaçu Terceiro Planalto Paranaense
Epífitas vasculares em duas formações ribeirinhas... 33 Epífitas vasculares em duas formações ribeirinhas adjacentes na bacia do rio Iguaçu Terceiro Planalto Paranaense Rodrigo de Andrade Kersten 1, Yoshiko
Cad biodivers. v. 6, n.2,jan ISSN
Cad biodivers. v. 6, n.2,jan. 2009 ISSN 1415-9112 Epífitos vasculares no Corredor de Biodiversidade Araucária, bacia do rio Iguaçu, Paraná, Brasil Annete Bonnel Osmir José Lavoranti 2 Gustavo Ribas Curcio
ANNETE BONNET EPÍFITOS VASCULARES DAS FLORESTAS DO RIO TIBAGI, PARANÁ
ANNETE BONNET EPÍFITOS VASCULARES DAS FLORESTAS DO RIO TIBAGI, PARANÁ Relatório de Pós-doutorado apresentado ao Curso de Pós-Graduação em Engenharia Florestal, área de concentração Conservação da Natureza,
LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA PTERIDOFLORA DA REGIÃO DE GUARAPUAVA (PR)
LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA PTERIDOFLORA DA REGIÃO DE GUARAPUAVA (PR) PRELIMINARY STUDY OF THE PTERIDOPHYTE FLORA IN GUARAPUAVA, PARANÁ RESUMO ABSTRACT Elisabete Domingues Salvador 1 Graziela Costa 2 Maria
MARISE PIM PETEAN AS EPÍFITAS VASCULARES EM UMA ÁREA DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA EM ANTONINA, PR
MARISE PIM PETEAN AS EPÍFITAS VASCULARES EM UMA ÁREA DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA EM ANTONINA, PR Tese apresentada ao curso de pós-graduação em Engenharia Florestal, setor de Ciências Agrárias, Universidade
Epífitos vasculares em fragmentos de Floresta Ombrófila Mista, Curitiba, Paraná, Brasil 1
Revista Brasil. Bot., V.26, n.3, p.391-401, jul.-set. 2003 Epífitos vasculares em fragmentos de Floresta Ombrófila Mista, Curitiba, Paraná, Brasil 1 (recebido: 14 de agosto de 2002; aceito: 14 de agosto
Programa de Pós-Graduação em Qualidade Ambiental;
ISSN: 2525-7412 COMPARAÇÃO DA DIVERSIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE EPÍFITOS VASCULARES EM SAMAMBAIAS ARBORESCENTES E ANGIOSPERMAS EM FRAGMENTO DE FLORESTA ATLÂNTICA DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL Abstract Simone
Comunidade epifítica vascular do Parque Estadual da Serra Furada, sul de Santa Catarina, Brasil
Artigo Original DOI:10.5902/2179460X14368 Ciência e Natura, v.37 n.1, 2015, jan.-abr. p. 64 78 Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas - UFSM ISSN impressa: 0100-8307 ISSN on-line: 2179-460X Comunidade
Pteridófitas no Câmpus Barbacena do IF Sudeste MG
Pteridófitas no Câmpus Barbacena do IF Sudeste MG FERREIRA, Felipe Douglas 1 ; OLIVEIRA, José Emílio Zanzirolani 2 1. Bolsista FAPEMIG - Graduando em Agronomia pelo Instituto Federal do Sudeste de Minas
Abstract. Introdução. Resumo
ASPECTOS FLORÍSTICOS E ECOLÓGICOS DE PTERIDÓFITAS EPIFÍTICAS EM CÁUDICES DE DICKSONIA SELLOWIANA HOOK. (PTERIDOPHYTA, DICKSONIACEAE), SÃO FRANCISCO DE PAULA, RS, BRASIL Abstract Jairo Lizandro Schmitt
UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS BACHARELADO LISLAINE CARDOSO DE OLIVEIRA
1 UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS BACHARELADO LISLAINE CARDOSO DE OLIVEIRA COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA DE EPÍFITOS VASCULARES EM FLORESTA BREJOSA, BALNEÁRIO ARROIO
Composição florística e distribuição ecológica de epífitos vasculares na Floresta Nacional de Passo Fundo, Rio Grande do Sul
Composição florística e distribuição ecológica de epífitos vasculares... 231 Composição florística e distribuição ecológica de epífitos vasculares na Floresta Nacional de Passo Fundo, Rio Grande do Sul
ESTUDO DOS ESPOROS DE SEIS ESPÉCIES DE POLYPODIACEAE (PTERIDOPHYTA)
ESTUDO DOS ESPOROS DE SEIS ESPÉCIES DE POLYPODIACEAE (PTERIDOPHYTA) Georgya Cristyna Zaramela Vieira, Colégio Integrado, georgyavieira@gmail.com Mayra Stevanato, Unespar Câmpus de Campo Mourão, mayrastevanato@gmail.com
FITOSSOCIOLOGIA DE FRAGMENTOS FLORESTAIS DE DIFERENTES IDADES EM DOIS VIZINHOS, PR, BRASIL
FITOSSOCIOLOGIA DE FRAGMENTOS FLORESTAIS DE DIFERENTES IDADES EM DOIS VIZINHOS, PR, BRASIL 1 Priscyla Vanessa Antonelli 1,2*, Daniela Aparecida Estevan 3 [orientadora], Marcielli Aparecida Borges dos Santos
PETERSON TEODORO PADILHA
UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC UNIDADE ACADÊMICA DE HUMANIDADES, CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS MESTRADO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS PETERSON TEODORO PADILHA
Diversidade, Riqueza e Distribuição de Bromélias e Orquídeas epífitas na Mata de Galeria do Rio das Antas, Poços de Caldas MG.
Diversidade, Riqueza e Distribuição de Bromélias e Orquídeas epífitas na Mata de Galeria do Rio das Antas, Poços de Caldas MG. Reis, J.R.M. 1 ; VAN DEN BERG, E. 2. 1 Eng. a Agrônoma pela Universidade Federal
LEVANTAMENTO DE EPÍFITAS PRESENTES NA ARBORIZAÇÃO URBANA NO MUNICÍPIO DE FAROL PARANÁ
ISSN eletrônico 1980-7694 LEVANTAMENTO DE EPÍFITAS PRESENTES NA ARBORIZAÇÃO URBANA NO MUNICÍPIO DE FAROL PARANÁ Cíntia Maria Ritter 1, Francielle Rocha Santos 2, Laianne Mayara Pezenti Crespão 3, Tábata
4.1 PRODUTOS FLORESTAIS NÃO MADEIREIROS DA FLORESTA OMBRÓFILA DENSA DO SUL DE SANTA CATARINA
4. BOTÂNICA 1 4.1 PRODUTOS FLORESTAIS NÃO MADEIREIROS DA FLORESTA OMBRÓFILA DENSA DO SUL DE SANTA CATARINA Cechinel, A. K., G. A., Elias 2, Santos, R. 3* 1 Centro de Educação Profissional Abílio Paulo
Composição florística e estrutura da comunidade de epífitas vasculares em uma área de ecótono em Campo Mourão, PR, Brasil
Acta bot. bras. 24(2): 469-482. 2010. Composição florística e estrutura da comunidade de epífitas vasculares em uma área de ecótono em Campo Mourão, PR, Brasil Henrique Cesar Lopes Geraldino 1,2, Marcelo
ESTRUTURA DA SINÚSIA EPIFÍTICA E EFEITO DE BORDA EM UMA ÁREA DE TRANSIÇÃO ENTRE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECÍDUA E FLORESTA OMBRÓFILA MISTA
ESTRUTURA DA SINÚSIA EPIFÍTICA E EFEITO DE BORDA EM UMA ÁREA DE TRANSIÇÃO ENTRE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECÍDUA E FLORESTA OMBRÓFILA MISTA Silvana Bernardi 1, Jean Carlos Budke 2 1 Bióloga, Universidade
Composição florística e estrutura do componente epifítico vascular em floresta da planície litorânea na Ilha do Mel, Paraná, Brasil
Revta brasil. Bot., São Paulo, V.24, n.2, p.213-226, jun. 2001 Composição florística e estrutura do componente epifítico vascular em floresta da planície litorânea na Ilha do Mel, Paraná, Brasil RODRIGO
AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos.
AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos. Relevo de Santa Catarina Clima de Santa Catarina Fatores de influência do Clima Latitude; Altitude; Continentalidade
COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DE EPÍFITOS VASCULARES DO PARQUE NATURAL MUNICIPAL TUPANCY, ARROIO DO SAL, RS BRASIL
COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DE EPÍFITOS VASCULARES DO PARQUE NATURAL MUNICIPAL TUPANCY, ARROIO DO SAL, RS BRASIL Mariana Guerra Staudt 1 Ana Paula Utzig Lippert 1 Simone Cunha 2 Diego Fedrizzi Petry Becker 3
ARTIGO. Composição e estrutura de epífitos vasculares em floresta brejosa no Sul do Brasil
Revista Brasileira de Biociências Brazilian Journal of Biosciences ARTIGO Instituto de Biociências UFRGS ISSN 1980-4849 (on-line) / 1679-2343 (print) Composição e estrutura de epífitos vasculares em floresta
Biomas / Ecossistemas brasileiros
GEOGRAFIA Biomas / Ecossistemas brasileiros PROF. ROGÉRIO LUIZ 3ºEM O que são biomas? Um bioma é um conjunto de tipos de vegetação que abrange grandes áreas contínuas, em escala regional, com flora e fauna
DIVERSIDADE E CONSERVAÇÃO DAS EPÍFITAS VASCULARES DA ILHA GRANDE, RJ
DIVERSIDADE E CONSERVAÇÃO DAS EPÍFITAS VASCULARES DA ILHA GRANDE, RJ Ana Carolina Rodrigues da Cruz 1, André Felippe Nunes-Freitas 2. (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, BR-465, Km 7, Seropédica,
A. Jasper * E. M. Freitas * E. L.Musskopf * J. Bruxel *
METODOLOGIA DE SALVAMENTO DE BROMELIACEAE, CACTACEAE E ORCHIDACEAE NA PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA (PCH) SALTO FORQUETA - SÃO JOSÉ DO HERVAL /PUTINGA - RS -BRASIL A. Jasper * E. M. Freitas * E. L.Musskopf
LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DE EPÍFITOS VASCULARES DO BOSQUE SÃO CRISTOVÃO CURITIBA PARANÁ BRASIL
Levantamento florístico de epífitos vasculares do Bosque São Cristóvão Curitiba Paraná Brasil LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DE EPÍFITOS VASCULARES DO BOSQUE SÃO CRISTOVÃO CURITIBA PARANÁ BRASIL Rising Floristic
LEVANTAMENTO DE EPÍFITAS NA ARBORIZAÇÃO URBANA DO MUNICÍPIO DE LUIZIANA - PARANÁ
LEVANTAMENTO DE EPÍFITAS NA ARBORIZAÇÃO URBANA DO MUNICÍPIO DE LUIZIANA - PARANÁ DETERMINATION OF EPIPHYTES IN URBAN AFFORESTATION IN THE CITY OF LUIZIANA PARANÁ Kauanna Uyara Devens 1, Ana Paula Barroco
Biomas do Brasil. Ciências Humanas e suas Tecnologias. Professor Alexson Costa Geografia
Biomas do Brasil Ciências Humanas e suas Tecnologias Professor Alexson Costa Geografia Biomas Biomas: conjunto de diversos ecossistemas. Ecossistemas: conjunto de vida biológico. Biomassa: é quantidade
Composição florística e estrutura comunitária de epífitos vasculares em uma floresta de galeria na Depressão Central do Rio Grande do Sul 1
Revista Brasil. Bot., V.27, n.3, p.563-572, jul.-set. 2004 Composição florística e estrutura comunitária de epífitos vasculares em uma floresta de galeria na Depressão Central do Rio Grande do Sul 1 (recebido:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E RECURSOS NATURAIS Epifitismo vascular e estado de conservação de fragmentos florestais
EPÍFITAS do Parque Nacional da Serra das Lontras
Parque Nacional da Serra das Lontras, Munícipio de Arataca Bahia, Brasil 1 1 Anthurium gladiifolium 2 Anthurium gladiifolium 3 Anthurium gracile 4 Anthurium gracile 5 Anthurium jilekii 6 Anthurium jilekii
LEVANTAMENTO QUALITATIVO DE EPÍFITOS DA FAZENDA GRALHA AZUL FAZENDA RIO GRANDE PARANÁ
Levantamento qualitativo de epífitos da Fazenda Gralha Azul - Fazenda Rio Grande Paraná LEVANTAMENTO QUALITATIVO DE EPÍFITOS DA FAZENDA GRALHA AZUL FAZENDA RIO GRANDE PARANÁ Floristic qualitative inventory
RIQUEZA E COMPOSIÇÃO DE EPÍFITOS VASCULARES EM ÁREAS URBANAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOS SINOS, RS, BRASIL
RIQUEZA E COMPOSIÇÃO DE EPÍFITOS VASCULARES EM ÁREAS URBANAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOS SINOS, RS, BRASIL Abstract Diego Fedrizzi Petry Becker 1 Thábia Ottília Hofstetter Padoin 2 Caliel Augusto
Florística do Estado de Santa Catarina, baseado nos dados do IFFSC um olhar geral
Florística do Estado de Santa Catarina, baseado nos dados do IFFSC um olhar geral André Luís de Gasper Lucia Sevegnani Annete Bonnet Área de estudo Klein (1978) 3 fitofisionomias Floresta Ombrófila Densa
H eringeriana DISTRIBUIÇÃO VERTICAL E VALOR DE IMPORTÂNCIA DAS EPÍFITAS VASCULARES DA RESERVA BIOLÓGICA DO GUARÁ, BRASÍLIA, DF.
ISSN 1983-6996 Versão impressa DISTRIBUIÇÃO VERTICAL E VALOR DE IMPORTÂNCIA DAS EPÍFITAS VASCULARES DA RESERVA BIOLÓGICA DO GUARÁ, BRASÍLIA, DF. Rodolfo de Paula Oliveira¹ & Vicente Arcela² ISSN 2359-165X
Ralph João George Hertel
doi: 10.7213/estud.biol.7339 ISSN 0102-2067 Licenciado sob uma Licença Creative Commons ARTIGO ORIGINAL [I] Ralph João George Hertel [I] Ralph João George Hertel [A] Rodrigo de Andrade Kersten [a], Luiz
O CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL
O CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL [...] Não tinha inverno e verão em Brasília, tinha o tempo da seca e tempo das chuvas. Uma vez choveu onze dias sem parar, e as pessoas andavam quase cegas debaixo do aguaceiro,
Luiz Felipe Mania 1,2 & Reinaldo Monteiro 1
http://rodriguesia.jbrj.gov.br Florística e ecologia de epífitas vasculares em um fragmento de floresta de restinga, Ubatuba, SP, Brasil Floristics and ecology of vascular epiphytes in a fragment of coastal
Tempo & Clima. é o estado físico das condições. atmosféricas em um determinado momento e local, podendo variar durante o mesmo dia.
Climatologia É uma parte da que estuda o tempo e o clima cientificamente, utilizando principalmente técnicas estatísticas na obtenção de padrões. É uma ciência de grande importância para os seres humanos,
Epífitos vasculares e sua distribuição na paisagem
Epífitos vasculares e sua distribuição na paisagem Annete Bonnet Car/os Fernando da Cunha Gustavo Ribas Curcio Alexander Silva de Resende Fernando Lima Aires Gonçalves Alexandre Uhlmann Introdução Epífitos
Mariana Terrôla Martins Ferreira
Mariana Terrôla Martins Ferreira COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO VERTICAL DE EPÍFITAS VASCULARES SOBRE INDIVÍDUOS DE GUAPIRA OPPOSITA (VELL.) REITZ (NYCTAGINACEAE) EM UM FRAGMENTO FLORESTAL NA SERRA
Definição. Unidade Territorial com características naturais bem. Por essa razão, muitas vezes o termo é usado
Definição Compreende-se como sendo uma Unidade Territorial com características naturais bem marcantes e que o individualizam. Por essa razão, muitas vezes o termo é usado como sinônimo para identificar
MATHEUS ARMELIN NOGUEIRA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - RIO CLARO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MATHEUS ARMELIN NOGUEIRA A FLORESTA OMBRÓFILA DENSA ALTOMONTANA - MATA ATLÂNTICA - DO PARQUE
CLASSIFICAÇÕES CLIMÁTICAS DE LYSIA BERNARDES E
ARGUMENTO 2017 2º ANO E.M. MÓDULO 44 CLASSIFICAÇÕES CLIMÁTICAS DE LYSIA BERNARDES E KöPPEN Existem várias classificações climáticas. Entre elas, pode ser citada a da geógrafa LYSIA MARIA C. BERNARDES,
ECA_2ª etapa. 2. Observe os gráficos a seguir: Página 1 de 6
1. Analise os dois climogramas que seguem e, pelas informações que eles apresentam e pelos seus conhecimentos sobre o tema, identifique a classificação climática e a cidade onde ocorrem. a) 1) Equatorial
INSULA FLORIANOPOUS N
INSULA FLORIANOPOUS N218 75-82 1988 CONTRIBUICX0 AO CONHECIMENTO DAS EPIFITAS (EXCLUSIVE BROME LIACEAE) DE UMA FLORESTA DE ARAUCARIA DO PRIMEIRO PLANALTO PARANAENSE. CONTRIBUTION TO THE KNOWLEDGEMENT OF
Geografia. Climas Do Brasil. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Climas Do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia CLIMAS DO BRASIL Tempo x Clima Tempo meteorológico estado momentâneo da atmosfera. Clima sucessão habitual
RIQUEZA, ESTRUTURA COMUNITÁRIA E DISTRIBUIÇÃO VERTICAL DE EPÍFITOS VASCULARES DO PARQUE NATURAL MUNICIPAL TUPANCY, ARROIO DO SAL, RS, BRASIL
RIQUEZA, ESTRUTURA COMUNITÁRIA E DISTRIBUIÇÃO VERTICAL DE EPÍFITOS VASCULARES DO PARQUE NATURAL MUNICIPAL TUPANCY, ARROIO DO SAL, RS, BRASIL Diego Fedrizzi Petry Becker 1 Simone Cunha 2 Maria Salete Marchioretto
PTERIDÓFITAS DA FLORESTA ESTADUAL DE BEBEDOURO, BEBEDOURO, SP, BRASIL 1
147 PRIDÓFITAS DA FLORESTA ESTADUAL DE BEBEDOURO, BEBEDOURO, SP, BRASIL 1 Áurea Maria Therezinha COLLI 2 Alexandre SALINO 3 Alessandro Chagas FERNANDES 4 Clayton Martins RANGEL 4 Ricardo Alexandre BARBOSA
ARTIGO. Riqueza e composição de filicíneas e licófitas em um hectare de Floresta Ombrófila Mista no Rio Grande do Sul, Brasil
Revista Brasileira de Biociências Brazilian Journal of Biosciences Instituto de Biociências UFRGS ARTIGO ISSN 1980-4849 (on-line) / 1679-2343 (print) Riqueza e composição de filicíneas e licófitas em um
Fraga, L.L. et al. On line version of this paper is available from:
Composição e distribuição vertical de pteridófitas epifíticas sobre Dicksonia sellowiana Hook. (Dicksoniaceae), em floresta ombrófila mista no sul do Brasil Fraga, L.L. et al. Biota Neotrop., (): 13-19.
CRESCIMENTO DIAMÉTRICO MÉDIO E ACELERADO DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA
CRESCIMENTO DIAMÉTRICO MÉDIO E ACELERADO DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA Mailson Roik 1*, Afonso Figueiredo Filho² [orientador], Gustavo Sartori Pottker 1, Rodrigo Otávio
DIVERSIDADE E ABUNDÂNCIA DE EPÍFITAS EM UMA ÁREA DE AMOSTRAGEM NO JARDIM BOTÂNICO DE LAJEADO, RIO GRANDE DO SUL
DIVERSIDADE E ABUNDÂNCIA DE EPÍFITAS EM UMA ÁREA DE AMOSTRAGEM NO JARDIM BOTÂNICO DE LAJEADO, RIO GRANDE DO SUL Cíntia Rosina Flores 1, João Francisco Fernandes Pouey 2, Josmar Almeida Flores 3, Claudete
Amanda Angélica Carmes
Amanda Angélica Carmes COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E RIQUEZA DE MONILÓFITAS E LICÓFITAS AO LONGO DE GRADIENTE ALTITUDINAL NO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO TABULEIRO, SANTA CATARINA, BRASIL Trabalho de conclusão
CLIMAS DE PERNAMBUCO
CLIMAS DE PERNAMBUCO EP quente e úmida TP quente e úmida PP Fria e úmida EC Quente e úmida EA Quente e úmida TA Quente e úmida TC Quente e SECA PA Fria e úmida FENÔMENOS DA MPA Friagem na Amazônia
ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DE UM TRECHO FLORESTAL NA PORÇÃO SUL AMAZÔNICA, QUERÊNCIA MT
ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DE UM TRECHO FLORESTAL NA PORÇÃO SUL AMAZÔNICA, QUERÊNCIA MT Yhasmin Mendes de Moura, Lênio Soares Galvão, João Roberto dos Santos {yhasmin, lenio, jroberto}@dsr.inpe.br
PTERIDÓFITAS EM FRAGMENTOS FLORESTAIS DA APA FERNÃO DIAS, MINAS GERAIS, BRASIL 1 Luciana Cláudia Neves Melo 2,3 & Alexandre Salino 2 INTRODUÇÃO
MINAS GERAIS, BRASIL 1 Luciana Cláudia Neves Melo 2,3 & Alexandre Salino 2 PTERIDÓFITAS EM FRAGMENTOS FLORESTAIS DA APA FERNÃO DIAS, Resumo (Pteridófitas em fragmentos florestais da APA Fernão Dias, Minas
ESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS
INTRODUÇÃO REVISTA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFAM ESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS Rodrigo Teixeira Caldas 1 Peter Wimmer 2 A Amazônia possui 300 mil quilômetros2
Com base nos pontos foram determinadas direções intermediárias, conhecidas como. pontos : nordeste (NE), (NO), sudeste (SE) e (SO).
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= 01- Complete as
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 DIVERSIDADE DE ESPÉCIES E SUA ABUNDÂNCIA EM UMA FLORESTA
FLORÍSTICA E ASPECTOS ECOLÓGICOS DE SAMAMBAIAS E LICÓFITAS EM UM PARQUE URBANO DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL
FLORÍSTICA E ASPECTOS ECOLÓGICOS DE SAMAMBAIAS E LICÓFITAS EM UM PARQUE URBANO DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL Milena Nunes Bernardes Goetz 1 Luciane Lubisco Fraga 2 Jairo Lizandro Schmitt 2,3 Abstract A
FLORÍSTICA DE SAMAMBAIAS E LICÓFITAS EM FRAGMENTO FLORESTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOS SINOS, CARAÁ, RS, BRASIL.
FLORÍSTICA DE SAMAMBAIAS E LICÓFITAS EM FRAGMENTO FLORESTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOS SINOS, CARAÁ, RS, BRASIL. Diego Fedrizzi Petry Becker 1 Simone Cunha 2 Milena Nunes Bernardes Goetz 3 Maria
PTERIDÓFITAS DE UM REMANESCENTE FLORESTAL NO MORRO DA EXTREMA, PORTO ALEGRE, RS.
PTERIDÓFITAS DE UM REMANESCENTE FLORESTAL NO MORRO DA ETREMA, PORTO ALEGRE, RS. PTERIDOPHYTES OF A REMAINING FOREST IN MORRO DA ETREMA, PORTO ALEGRE, RS. ana Moreno Senna 1 & Cleonice Kazmirczak¹ RESUMO
Samambaias e Licófitas de São João de Petrópolis, Santa Teresa, ES
III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 365 Samambaias e Licófitas de São João de Petrópolis, Santa Teresa, ES Nelson Túlio Lage Pena 1 ; Glória Maria de Farias Viégas Aquije 2 & Felipe
Biomas no mundo. O conceito de bioma! Os tipos de Bioma
Biomas no mundo O conceito de bioma! Condições físicas e geográficas, tais como clima, topografia e solo são fatores determinantes no processo de seleção natural que leva a diferenciação das espécies.
Samambaias e Licófitas do Parque Estadual do Guartelá, PR, Brasil
Hoehnea 40(2): 191-204, 2 tab., 2 fig., 2013 Samambaias e Licófitas do Parque Estadual do Guartelá, PR, Brasil Cássio Michelon 1,2 e Paulo Henrique Labiak 1 Recebido: 20.07.2012; aceito: 25.02.2013 ABSTRACT
Gabriel Mendes Marcusso 2,3 & Reinaldo Monteiro 2
http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: 10.1590/2175-7860201667302 Composição florística das epífitas vasculares em duas fisionomias vegetais no município de Botucatu, estado de São Paulo, Brasil 1 Floristic
Espécies lenhosas em uma área de contato entre a floresta ombrófila mista e a floresta estacional semidecidual no município de Cantagalo PR
15654 - Espécies lenhosas em uma área de contato entre a floresta ombrófila mista e a floresta estacional semidecidual no município de Cantagalo PR Woody species in an area of contact between the forest
A NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO
A NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO A NATUREZA DO BRASIL (...) Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso (...) Hino Nacional Brasileiro A NATUREZA DO BRASIL: O CLIMA Os climas
Plantas da Serra da Pedra Branca 1
Plantas da Serra da Pedra Branca 1 1 Alstroemeria variegata ALSTROEMERIACEAE 2 Asclepias curassavia 3 Mandevilla cf. hirsuta 4 Mandevilla venulosa 5 Orthosia scoparia 6 Aristolochia burchellii ARISTOLOCHIACEAE
BIOMAS. Professora Débora Lia Ciências/Biologia
BIOMAS Professora Débora Lia Ciências/Biologia BIOMAS - Aquáticos Mares e oceanos Talássicos São as regiões com a maior variedade de vida do planeta, nem as florestas tropicais igualam-se às regiões litorâneas;
Species richness of pteridophytes in a montane Atlantic rain forest plot of Southern Brazil 1
Acta bot. bras. 19(3): 519-525. 2005 Species richness of pteridophytes in a montane Atlantic rain forest plot of Southern Brazil 1 Vinícius Antonio de Oliveira Dittrich 2,5, Jorge Luiz Waechter 3 and Alexandre
COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO ECOLÓGICA DE EPÍFITOS VASCULARES NO PARQUE ESTADUAL DE ITAPUÃ, VIAMÃO, RIO GRANDE DO SUL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO ECOLÓGICA DE EPÍFITOS VASCULARES NO
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina (IFSC) Fase 2007/2008
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina (IFSC) Fase 2007/2008 Meta 2 Inventário e análise da estrutura horizontal e vertical dos remanescentes florestais do Estado de Santa Catarina Boletim 02,
Pteridófitas da Fazenda Califórnia, Bebedouro, SP
Pteridófitas da Fazenda Califórnia, Bebedouro, SP (Pteridophytes at Fazenda Califórnia, Bebedouro, SP, Brazil) Edmilson Escher 1 ; Adriana Bonin 1 ; Lucas da Cruz Silva 1 ; Vanessa Marques da Silva 1 ;
Pteridoflora da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), campus Palmeira das Missões, RS, Brasil
Acta Biológica Catarinense 2014 Jan-Jun;1(1):15-21 Pteridoflora da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), campus Palmeira das Missões, RS, Brasil Pteridophytic flora at the Universidade Federal de
Samambaias e Licófitas do Parque Municipal do Iguaçu, Curitiba, (PR, Brasil) Ferns and Lycophytes of the Iguaçu Municipal Park, Curitiba, (PR, Brazil)
Acta Biol. Par., Curitiba, 45 (3-4): 53-64. 2016. 53 Samambaias e Licófitas do Parque Municipal do Iguaçu, Curitiba, (PR, Brasil) Ferns and Lycophytes of the Iguaçu Municipal Park, Curitiba, (PR, Brazil)
Lista de exercícios Aluno (a): Turma: 6ª série:
Lista de exercícios Aluno (a): Turma: 6ª série: Professor: Yuri Disciplina: Geografia Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: É fundamental a apresentação de uma
Floresta Amazônica É uma floresta tropical fechada, formada em boa parte por árvores de grande porte, situando-se próximas uma das outras (floresta fe
Biomas do Brasil Floresta Amazônica É uma floresta tropical fechada, formada em boa parte por árvores de grande porte, situando-se próximas uma das outras (floresta fechada). O solo desta floresta não
UNIDADE DE CONSERVAÇÃO E ZONA DE AMORTECIMENTO
ANEXO 5.2 - CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DO PNSB E DA ZONA DE AMORTECIMENTO A 5.2.1 REGIME PLUVIOMÉTRICO O regime pluviométrico das áreas do PNSB e de sua Zona de Amortecimento foi avaliado com base nos dados
REGIÃO NORDESTE 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO
REGIÃO NORDESTE 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO ASPECTOS FÍSICOS Dentre todos os aspectos físicos presentes na região Nordeste, os que mais se destacam por suas peculiaridades são o clima e a vegetação.
CARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA DO COMPONENTE EPIFÍTICO VASCULAR OCORRENTE NAS FORMAÇÕES FLORESTAIS DA FAZENDA NOIVA DA COLINA, MUNICÍPIO DE BOREBI (SP)
CARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA DO COMPONENTE EPIFÍTICO VASCULAR OCORRENTE NAS FORMAÇÕES FLORESTAIS DA FAZENDA NOIVA DA COLINA, MUNICÍPIO DE BOREBI (SP) Juliano Ricardo Fabricante 1 Fernanda da Silva Santos
Grandes Ecossistemas do Brasil
Grandes Ecossistemas do Brasil Principais Ecossistemas do Brasil Floresta Amazônica Mata Atlântica Mata da Araucárias Caatinga Cerrado Pampas (Campos Sulinos) Zona dos Cocais Pantanal Manguezais Grandes
Bromeliaceae Juss. do Pico Piraí, município de Guaratuba (Paraná, Brasil) Bromeliaceae from Pico Piraí, Guaratuba Municipality (Paraná, Brazil)
DOI: 10.5433/1679-0367.2011v32n2p155 Bromeliaceae Juss. do Pico Piraí, município de Guaratuba (Paraná, Brasil) Bromeliaceae from Pico Piraí, Guaratuba Municipality (Paraná, Brazil) Raquel R. B. Negrelle
FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS. Degradação de Biomas. Prof. Me. Cássio Resende de Morais
FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Degradação de Biomas Prof. Me. Cássio Resende de Morais Floresta Amazônica Ocupa 1/3 da América do Sul; Maior floresta
ALTITUDE, TEMPERATURA E A ARAUCÁRIA NO SUL DO BRASIL ALTITUDE, TEMPERATURE AND ARAUCÁRIA IN SOUTHERN BRAZIL
ALTITUDE, TEMPERATURA E A ARAUCÁRIA NO SUL DO BRASIL Elenice Fritzsons 1, Luiz Eduardo Mantovani 2, Marcos Silveira Wrege 3 1 Dra. em Eng. Florestal, Embrapa Florestas, Colombo, PR, elenice.fritzsons@embrapa.br;
TIPOS DE VEGETAÇÃO E OS BIOMAS BRASILEIROS. Profº Gustavo Silva de Souza
TIPOS DE VEGETAÇÃO E OS BIOMAS BRASILEIROS Profº Gustavo Silva de Souza Os Biomas Brasileiros O Brasil possui grande diversidade climática e por isso apresenta várias formações vegetais. Tem desde densas