Comunicado 89 Técnico

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1 Comunicado 89 Técnico ISSN Londrina, PR Março, 206 Foto: Manoel Carlos Bassoi Cultivar de trigo BRS Graúna: características e desempenho agronômico Manoel Carlos Bassoi José Salvador Simoneti Foloni2 Introdução A triticultura paranaense tem evoluído expressivamente nos últimos quarenta anos, tanto na expansão de área, principalmente no período compreendido entre 970 e 990, bem como pelo aporte tecnológico. Esse ganho pode ser visualizado nos dados apresentados na Figura (CONAB, 206). Verifica-se que o pico da área semeada foi atingido em 989, aproximadamente,9 milhão de hectares, com uma produtividade média de.630 kg ha-. Por outro lado, a partir de 99 houve uma acentuada diminuição da área semeada, mantendo-se estável até 205, com alguns altos e baixos no período. No entanto, com o avanço de novas tecnologias, principalmente práticas culturais mais adequadas, uso adequado de fertilizantes, controle químico de pragas e de cultivares mais adaptadas e de alta estabilidade, a produtividade só fez crescer, atingindo médias da ordem de kg ha-, nos últimos anos. Mesmo com a redução de área de,9 milhão de hectares, em 989, para,4 milhão, em 204, a produção teve um acréscimo de, aproximadamente, um milhão de toneladas. 2 Um dos fatores que contribuiu para o aumento da produtividade foi, sem dúvida, o desenvolvimento de cultivares de maior potencial de rendimento, mais resistentes às doenças fúngicas, bacterianas e viróticas e resistentes ao alumínio tóxico do solo. Também, em muito contribuiu a manutenção da área semeada, o desenvolvimento de cultivares com aptidão tecnológica bem definida, uma exigência da indústria moageira e de alimentos, como pão, massas, biscoitos e outros derivados da farinha. No entanto, em função da ocorrência, na maioria dos anos, de condições de alta umidade e temperaturas relativamente elevadas, a incidência de doenças de espiga, tais como giberela e brusone, tem sido frequente, trazendo prejuízos consideráveis aos triticultores, haja vista a pouca resistência a essa duas enfermidades das cultivares, atualmente, em uso pelos agricultores. Outro fator que tem causado elevados prejuízos, não só aos agricultores como, também, à indústria, é a baixa resistência à germinação pré-colheita das cultivares recomendadas (REUNIÃO, 204). Manoel Carlos Bassoi. Engenheiro Agrônomo, Ph. D., pesquisador da Embrapa Soja. Londrina, PR José Salvador Simoneti Foloni, D. Sc., pesquisador da Embrapa Soja. Londrina, PR

2 2 Cultivar de trigo BRS Graúna: características e desempenho agronômico Diante do exposto, a Embrapa Soja, em parceria com a Embrapa Trigo, vem conduzindo, em Londrina-PR, um programa de desenvolvimento de novas cultivares de trigo, visando indicação para o Paraná e Estados limítrofes. O objetivo principal do programa de melhoramento de trigo da Embrapa é a obtenção de novas cultivares que apresentem elevada produtividade, resistência às principais doenças foliares e de espiga, tolerância ao alumínio, tolerância à germinação pré-colheita, estabilidade de rendimento de grãos, ampla adaptação e sejam dotadas de aptidão tecnológica que atenda à demanda da indústria moageira. Para o ano de 206, a Embrapa está indicando, para cultivo, nas Regiões Tritícolas, 2 e 3 do Paraná, 2 de Santa Catarina, 2 de São Paulo e 3 de Mato Grosso do Sul, a cultivar BRS Graúna. Á R E A Área (mil ha) Produtividade (kg ha-) Linear (Produtividade (kg ha-)) y = 36,664x + 45,47 R² = 0, SAFRAS Figura. Área total cultivada e produtividade média de grãos de trigo entre os anos de 962 a 205 no Paraná. Fonte: Adaptado da Conab (206). Desenvolvimento da cultivar A cultivar BRS Graúna é proveniente do cruzamento entre a linhagem LD 975 (PF /IAPAR 8) e a linhagem WT 02 (IPR 84/Munia), realizado pela Embrapa Soja, em 200. De 2002 até 2008, gerações segregantes do referido cruzamento foram semeadas em Londrina, passando por processos de seleção utilizando o método genealógico (ALLARD, 96). Em 2008, foi semeada uma parcela da Geração F7 do referido cruzamento. Como essa parcela estava uniforme (homozigota), foi efetuada colheita massal, a qual deu origem a uma linhagem, nominada de WT Essa linhagem, após ser testada em ensaios preliminares e de Valor de Cultivo e Uso (VCU), nas regiões tritícolas dos quatro Estados mencionados, foi lançada para cultivo com a denominação de BRS Graúna P R O D U T I V I D A D E Características morfológicas Nos testes de DHE (Distinguibilidade, Homogeneidade e Estabilidade) conduzidos em Londrina, em dois anos, para atender o disposto no Artigo 22 e seu parágrafo único da Lei de 25 de abril de.997, a cultivar apresentou as seguintes características morfológicas: trigo de primavera com hábito vegetativo intermediário; a posição da folha bandeira é intermediária; as aurículas são incolores; o colmo tem o nó superior comprido e o diâmetro fino; a espiga é fusiforme, aristada, semi-longa e coloração clara; a gluma tem o ombro inclinado e dente médio; e o grão é ovalado, de coloração vermelha e de textura dura. Características agronômicas Ciclo, altura de planta e acamamento A cultivar BRS Graúna é de ciclo médio da emergência ao espigamento, apresentando 76 dias, em média, e ciclo precoce da emergência à maturação fisiológica, apresentando 06 dias, em média. A altura da planta é, em média, de 76 cm, considerando as observações feitas em todos os ensaios de VCU conduzidos nas Regiões Tritícolas, 2 e 3 do Paraná, 2 de Santa Catarina, 2 de São Paulo e 3 do Mato Grosso do Sul, caracterizando uma cultivar de estatura média. Quando comparada com as cultivares indicadas para semeadura, a BRS Graúna, até o momento, tem mostrado boa resistência ao acamamento, em todas as regiões tritícolas citadas. Reação às doenças A cultivar BRS Graúna destacou-se, durante o período de avaliação nas diferentes regiões em que foi testada, pela boa resistência à brusone, ao Vírus do Nanismo Amarelo da Cevada (VNAC) e ao Vírus do Mosaico do Trigo (VMT). (REUNIÃO, 205). Considerando as anotações efetuadas nos ensaios de rede de VCU, nas diversas regiões tritícolas, no período compreendido entre 202 e 204, a reação às doenças da cultivar BRS Graúna pode ser resumida como segue: moderadamente suscetível à ferrugem da folha (Puccinia triticina); suscetível ao oídio (Blumeria graminis f. sp. tritici); moderada suscetibilidade às manchas foliares (Bipolaris sorokiniana, Drechslera tritici-repentis e Septoria spp.) e manchas das glumas (Bipolaris sorokiniana e Stago-

3 Cultivar de trigo BRS Graúna: características e desempenho agronômico 3 nospora nodorum); suscetível à giberela (Gibberella zeae/fusarium graminearum); moderada resistência à brusone (Magnaporthe grisea); moderada resistência ao vírus do nanismo amarelo da cevada (Barley/ Cereal yellow dwarf virus) e ao vírus do mosaico comum (Soil-borne wheat mosaic virus). Rendimento de grãos Nos anos de 200 e 20, a linhagem foi avaliada em ensaios preliminares, conduzidos em Londrina, Cascavel e Ponta Grossa, PR, onde apresentou rendimento de grãos superior às cultivares padrão (BRS 208 e Quartzo). Entre os anos de 202 a 204, a linhagem foi avaliada em ensaios de VCU (Valor de Cultivo e Uso) nas diversas regiões tritícolas dos Estados do Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e São Paulo (Figura 2). Devido ao seu comportamento agronômico e à qualidade industrial do grão, a linhagem foi indicada para uso comercial, em 205, para as Regiões Tritícolas e 2 do Paraná, passando a ser denominada de BRS Graúna (REUNIÃO, 204). Para 206, a cultivar teve extensão de recomendação para as Regiões 3 do Paraná, 2 de Santa Catarina, 3 do Mato Grosso do Sul e 2 de São Paulo (REU- NIÃO, 205). NR VCU I - Fria/Úmida VCU II - Quente/Úmida VCU III - Mod. Seca/Quente VCU IV - Seca/Quente - Cerrado Figura 2. Regiões tritícolas dos Estados de Santa Catarina, do Paraná, do Mato Grosso do Sul e de São Paulo. (MAPA - Instrução Normativa nº 3, de 3/05/200). Utilizando os dados obtidos da rede de ensaios de VCU das regiões tritícolas acima citadas, foi comparada a estabilidade e adaptabilidade de 4 cultivares de trigo indicadas para uso comercial, dentre elas a cultivar BRS Graúna. O estudo foi efetuado com base na média geral de rendimento de grãos, obtida em vários locais e sua decomposição em ambientes favoráveis e desfavoráveis, utilizando a metodologia proposta por Eberhart & Russel (966). Vencovsky & Barriga (992) consideram os desvios da regressão como a medida mais importante para avaliar a estabilidade. O coeficiente de regressão (β) sendo um parâmetro indicador da adaptabilidade, juntamente com a média geral da cultivar. O modelo de Eberhart & Russel é o usual da regressão linear, ou seja: Y ij = µ i + β iij + d ij + Ɛ ij sendo: Y ij : média da cultivar i no local j; µ i : média do caráter na cultivar i e em condições ambientais médias; β i : coeficiente de regressão linear; I j : índice ambiental; d ij : mede os desvios da regressão; Ɛ ij : erros experimentais contidos em Y ij. Foram utilizados dados de rendimento de grãos dos ensaios de VCU, nas Regiões Tritícolas, 2 e 3 do Paraná, 3 do Mato Grosso do Sul, 2 de São Paulo e e 2 de Santa Catarina, realizados nos anos de 202, 203 e 204. Para efeito de análise e discussão, cada ensaio foi considerado como sendo um ambiente, não sendo considerada a interação época de semeadura x local. Nas análises de variância conjunta, para as três regiões estudadas, observaram-se diferenças significativas na interação genótipos x ambientes, indicando mudança no desempenho dos genótipos de trigo nos diversos ambientes avaliados (Tabela ). Tabela. Análises de variância conjuntas para rendimento de grãos de 4 cultivares de trigo, avaliados nos ensaios da Rede de VCU (Valor de Cultivo e Uso), nas Regiões Tritícolas, 2 e 3 do Paraná, 3 do Mato Grosso do Sul, 2 de São Paulo e e 2 de Santa Catarina, nos anos de 202, 203 e 204. Variável Região Região 2 Região 3 QMGA ** ** ** CV (%) 5,26 3,9 4,90 Média Quadrado médio da interação genótipos x ambientes. 2 Média geral, em kg ha -. ** Significativo a % de probabilidade, pelo teste F.

4 4 Cultivar de trigo BRS Graúna: características e desempenho agronômico Na Tabela 2, são apresentados os parâmetros de adaptabilidade e estabilidade, mostrando o comportamento da BRS Graúna, em 2 ambientes da Região dos Estados do Paraná e de Santa Catarina. O rendimento de grãos foi de 5.57 kg/ha, superior à média de todas as cultivares em 5% (Tabela 2) e valor de β = 0,95, não diferindo estatisticamente de, pelo teste t. Esses dados mostram que é uma cultivar de alta adaptabilidade geral para a Região. Apresenta um desvio da regressão (s 2 d) de 4.89, significativo ao nível de % pelo teste F, e um coeficiente de determinação (R 2 ) da regressão de 93,46%, indicando que é uma cultivar de boa estabilidade para a Região, considerando os ambientes estudados. Tabela 2. Parâmetros de Adaptabilidade e Estabilidade de 4 cultivares de trigo obtidos de ensaios de VCU, em 2 ambientes da Região Tritícola dos Estados de Santa Catarina e do Paraná, em 202, 203 e 204. Genótipo Média ß t Probab.(%) σ²di Probab.(%) R²(%) BRS Sanhaço a 0,9385 -, n.s ** 92,28 Quartzo a,205 6, ** ** 84,3 BRS Gralha-Azul a 0,8966-3, n.s ** 88,78 BRS a 0,9738-0, n.s ** 92,79 BRS Tangará 5.57 a,2729 8, ** ** 94,96 BRS Graúna 5.57 a 0,9506 -, n.s ** 93,46 BRS Sabiá 5.03 a,069 0, n.s ** 86,37 Cristalino a 0,7733-7, ** ** 85,24 BRS Pardela b,392 4, ** ** 93,0 Guamirim 4.70 b 0,9636 -, n.s ** 89,98 BRS Gaivota 4.69 b 0,9988-0, n.s ** 83,69 Marfim b,35 3, n.s ** 9,42 IPR b 0,9652 -, n.s ** 84,77 IPR Catuara c 0,7920-6, ** ** 92,29 Média Teste de Scott & Knott ao nível de 5%. Na Tabela 3 são apresentados os parâmetros de adaptabilidade e estabilidade, mostrando o comportamento da BRS Graúna, em 9 ambientes da Região 2 dos Estados do Paraná, de Santa Catarina e de São Paulo. O rendimento de grãos foi de kg/ha, similar à média de todas as cultivares (Tabela 3) e valor de β=,05, não diferindo estatisticamente de, pelo teste t. Esses dados mostram que é uma cultivar de boa adaptabilidade geral para a Região 2. Apresenta um desvio da regressão (s 2 d) de , significativo a %, pelo teste F e coeficiente de determinação (R 2 ) da regressão de 87,73%, indicando que é uma cultivar de média estabilidade para a Região 2, considerando os ambientes estudados. Na Tabela 4 são apresentados os parâmetros de adaptabilidade e estabilidade, mostrando o comportamento da BRS Graúna, em 7 ambientes da Região 3 dos Estados do Paraná e do Mato Grosso do Sul. O rendimento de grãos foi de kg ha -, similar à média de todas as cultivares (Tabela 4) e valor de β=0,92, não significativo quando comparado a, pelo teste t. Esses dados mostram que é uma cultivar de boa adaptabilidade geral para a Região 3. Apresenta um desvio da regressão (s 2 d) de , significativo a %, pelo teste F e um coeficiente de determinação (R 2 ) da regressão de 68,8%, indicando que é uma cultivar de baixa estabilidade para a Região 3, considerando os ambientes estudados.

5 Cultivar de trigo BRS Graúna: características e desempenho agronômico 5 Tabela 3. Parâmetros de Adaptabilidade e Estabilidade de 4 cultivares de trigo obtidos de ensaios de VCU, em 9 ambientes da Região Tritícola 2 dos Estados de Santa Catarina, do Paraná e de São Paulo, em 202, 203 e 204. Genótipo Média ß t Probab.(%) σ²di Probab.(%) R²(%) Quartzo 5.2 a,3698 4, ** ** 86,96 BRS Sabiá 5.20 a 0,9266-2, n.s ** 80,62 BRS Sanhaço b,638 6, ** ** 79,64 BRS Gralha-Azul b,348 5, ** ** 83,76 Cristalino 4.86 b 0,7303-0, ** ** 73,03 BRS Pardela c 0,9033-3, * ** 82,25 BRS Tangará c,02 4, ** ** 84,59 BRS Graúna c,052 2, n.s ** 87,73 BRS Guamirim c 0,953 -, n.s ** 82,25 BRS c,0344, n.s ** 89,86 Marfim c 0,9559 -, n.s ** 78,09 BRS Gaivota c,0909 3, * ** 69,45 IPR c 0,6726 3, ** ** 5,36 IPR Catuara c 0,92-3, n.s ** 72,52 Média Teste de Scott & Knott ao nível de 5%. Tabela 4. Parâmetros de Adaptabilidade e Estabilidade de 4 cultivares de trigo obtidos de ensaios de VCU, em 7 ambientes da Região Tritícola 3 dos Estados do Paraná e do Mato Grosso do Sul, em 202, 203 e 204. Genótipo Média ß t Probab.(%) σ²di Probab.(%) R²(% BRS Gralha-Azul a,246 3, n.s ** 79,3 BRS Sanhaço 3.93 a,903 4, ** ** 80,5 Quartzo a 0,7694-5,7803 0,000 ** ** 53,7 Cristalino a 0,998-2, n.s ** 79,9 BRS Tangará 3.76 a,203 3, n.s ** 7,0 BRS Graúna a 0,9228 -, n.s ** 68, BRS Sabiá 3.67 b 0,9692-0, n.s ** 8,6 Marfim b,0952 2, n.s ** 86,0 BRS b,0386 0, n.s ** 83,3 IPR b,097 2, n.s ** 77,6 BRS Pardela b,2283 5,7239 0,000 ** ** 9,2 BRS Guamirim 3.50 b 0,8955-2, n.s ** 70, BRS Gaivota c,638 4, ** ** 82,7 IPR Catuara c 0,4703 3,2808 0,000 ** ** 25,6 Média 3.66 Teste de Scott & Knott ao nível de 5%.

6 6 Cultivar de trigo BRS Graúna: características e desempenho agronômico Germinação pré-colheita Tanto para avaliar a dormência (GG) como a germinação na espiga (GE), foi avaliada a porcentagem (%) de grãos germinados de espigas coletadas previamente a campo, em Cascavel, Londrina e Ponta Grossa, durante os anos de 202 e 203, de diversas cultivares, dentre elas a cultivar BRS Graúna. No caso da dormência, foram utilizadas sementes removidas de espigas colhidas no campo e divididas em quatro repetições de 50 sementes cada. Então, as sementes foram imersas por 30 segundos em 600 ml de Priori Xtra (azosxystrobin + cyproconazole) numa concentração de,5 ml do fungicida em.000 ml de água, colocadas em papel toalha e mantidas em local ventilado, por 24 horas. As sementes foram distribuídas, por repetição, em duas folhas de papel germitest e cobertas com duas folhas do mesmo papel, previamente umedecidos (quantidade de água 2,5 vezes o peso do papel seco) e colocados numa câmara de germinação a 20 C, por três dias. Após esse período, as sementes foram analisadas em microscópio estereoscópio, baseando-se no início do desenvolvimento do coleóptilo (BASSOI, 200). Os resultados obtidos permitem concluir que a BRS Graúna apresenta uma moderada dormência dos grãos. No caso da germinação na espiga, o teste foi efetuado em um simulador de chuva (Figura 3), utilizando metodologia proposta por Mcmaster & Derera (976) e ajustada para as condições ambientais das Regiões Tritícolas do Paraná, por Gavazza et al. (202). As espigas, previamente colhidas no campo após 0 dias do ponto de maturação fisiológica, de acordo com a descrição morfológica da escala de Feeks & Large, modificada por Large (954), foram divididas em quatro repetições de cinco espigas, totalizando 20 espigas por linhagem e/ou cultivar. As espigas, com uma parte do pedúnculo, foram colocadas em placas de isopor, a 50 cm do solo, em fileiras espaçadas de 0 cm. As espigas, dentro da fileira, foram espaçadas de 5 cm. Dentro de intervalos regulares de 5 minutos, com paradas de 5 minutos, as plantas foram nebulizadas até as sementes atingirem mais de 35% de umidade, durante 60 horas a uma temperatura de 25 a 30 C. Então as espigas foram transferidas para um local bem ventilado, até as sementes atingirem uma umidade de 3%, aproximadamente. As espigas foram trilhadas individualmente e as sementes analisados num microscópio estereoscópio para verificação do nível de germinação, baseando-se no início do desenvolvimento do coleóptilo (BASSOI, 200). Os resultados foram expressos como uma porcentagem média de todos as sementes germinadas, sob chuva simulada. Os resultados obtidos permitem concluir que a BRS Graúna apresenta uma moderada resistência à germinação na espiga. Os resultados obtidos permitem concluir que a BRS Graúna, considerando a germinação na espiga em simulador de chuva e a germinação no grão isolado, em papel germitest, apresenta uma moderada resistência à germinação pré-colheita (GPC), quando comparada com o comportamento das outras cultivares indicadas para cultivo. Figura 3. Simulador de chuva para avaliação da porcentagem (%) de grãos germinados em espigas colhidas previamente no campo, sendo embebidas com água durante 60 horas a uma temperatura entre 25 C e 30 C. Qualidade tecnológica Os parâmetros de aptidão tecnológica da cultivar BRS Graúna foram obtidos em amostras coletadas em experimentos de avaliação do VCU, conduzidos no Paraná, em São Paulo, em Santa Catarina e no Mato Grosso do Sul. O valor médio da força de glúten (W) foi de 262 x 0-4 joules, na Região, de 283 x 0-4 joules, na Região 2 e de 38 x 0-4 joules, na Região 3. A relação entre tenacidade e elasticidade (P/L) foi de 0,6,,0 e 0,9, nas Regiões, 2 e 3, respectivamente, caracterizando um glúten balanceado. O valor médio da estabilidade (EST), no farinógrafo, foi de 8,3 minutos, 3,3 minutos e,0 minutos, nas Regiões, 2 e 3, respectivamente. Com esses valores de W, de P/L e de EST, a farinha possibilita a fabricação do tradicional pão francês. Com esses parâmetros reológicos a BRS Graúna pode ser classificada como Trigo Pão, de acordo com a Instrução Normativa do MAPA Nº 38 de 30//200.

7 Cultivar de trigo BRS Graúna: características e desempenho agronômico 7 Referências ALLARD, R. W. Principles of plant breeding. 2.ed. New York: J. Wiley, p. BASSOI, M.C. Quantitative trait analysis of grain dormancy in wheat (Triticum aestivum L. Thell). 240f. Thesis for the PhD. John Inns Centre & University of East Angila, Norwich, United Kingdom, 200. CONAB. Companhia Nacional de Abastecimento. Trigo no Brasil: série histórica. Disponível em: < Acesso em: 03 mar EBERHART, S.A.; RUSSEL, W.A. Stability parameters for comparing varieties. Crop Science, v.6, p.36-40, 966. GAVAZZA, M.I.A.; BASSOI, M.C.; CARVALHO, T.C. de; BESPALHOK FILHO, J.C.; PANOBIANCO, M. Methods for assessment of pre-harvest sprouting in wheat cultivars. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.47, n.7, p , 202. LARGE, E.C. Growth stage in cereals: illustration of the Feekes scale. Plant Pathology, v.3, p , 954. McMASTER, C.J.; DERERA, N.F. Methodology and sample preparation when screening for sprouting damage in cereals. Cereal Research Communication, v.4, p , 976. REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PES- QUISA DE TRIGO E TRITICALE, , Canela. Informações técnicas para trigo e triticale - safra 205. Brasília, DF: Embrapa, p. REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PES- QUISA DE TRIGO E TRITICALE, 9. Passo Fundo. Anais... Passo Fundo: Biotrigo Genética: Embrapa Trigo, 205. CD-ROM. Editores técnicos: Gilberto Rocca da Cunha, André Cunha Rosa. VENCOVSKY, R.; BARRIGA, P. Genética biométrica no fitomelhoramento. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética, p. Comunicado Técnico, 89 Exemplares desta edição podem ser adquiridos na: Embrapa Soja Rodovia Carlos João Strass, s/n Acesso Orlando Amaral Caixa Postal 23, Distrito de Warta CEP , Londrina/PR Fone: (43) Fax: Comitê de publicações Presidente: Ricardo Vilela Abdelnoor Secretária-Executiva: Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite Membros: Alvadi Antonio Balbinot Junior, Claudine Dinali Santos Seixas, Fernando Augusto Henning, José Marcos Gontijo Mandarino, Liliane Márcia Mertz-Henning, Maria Cristina Neves de Oliveira, Norman Neumaier e Vera de Toledo Benassi. a edição Publicação digitalizada Expediente Coordenadora de Editoração: Vanessa F. Dall Agnol Bibliotecário: Ademir Benedito Alves de Lima Editoração eletrônica: Vladimir H. Moreira Silva CGPE2682

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