AGENDA DE DESAFIOS ESTRATÉGICOS GOVERNANÇA REGULATÓRIA DO SETOR ELÉTRICO

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1 AGENDA DE DESAFIOS ESTRATÉGICOS GOVERNANÇA REGULATÓRIA DO SETOR ELÉTRICO

2 Agêncial Nacional de Energia Elétrica - ANEEL DIRETORIA Nelson José Hübner Moreira diretor-geral Edvaldo Alves de Santana Joísa Campanher Dutra Saraiva José Guilherme Silva Menezes Senna Romeu Donizete Rufino diretores

3 AGENDA DE DESAFIOS ESTRATÉGICOS GOVERNANÇA REGULATÓRIA DO SETOR ELÉTRICO

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5 Sumário COERÊNCIA REGULATÓRIA 8 ALOCAÇÃO EFICIENTEDOS CUSTOS DE ENERGIA ELÉTRICA 10 QUALIDADE DO SERVIÇO DE ENERGIA ELÉTRICA 12 EQUILÍBRIO ENTRE OFERTA E DEMANDA DE ENERGIA 14 FORTALECIMENTO E TRANSPARÊNCIA DOS INSTRUMENTOS DE DIÁLOGO COM ASOCIE- DADE 16 FORTALECIMENTO DA IDENTIDADE E AUTO- NOMIA INSTITUCIONAL 18 INFORMAÇÃO COM QUALIDADE 20 DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL 22 APRIMORAMENTO DO PROCESSO DE DES- CENTRALIZAÇÃO 24

6 Apresentação

7 A Agenda de Desafios Estratégicos da ANEEL é o instrumento do planejamento macroestrutural e tem como objetivo contribuir para a visão integrada dos principais resultados que a instituição pretende alcançar no cumprimento de sua missão regulatória no horizonte de quatro anos. Para o período , a Agenda resultou da avaliação dos Desafios dos períodos anteriores e de reflexões que definiram o direcionamento dos rumos para a atuação da Agência no contexto da regulação do setor elétrico. O aprimoramento da Agenda está aberto a contribuições, que deverão ser incorporadas anualmente nas revisões de aperfeiçoamento. Esta publicação tem o propósito de tornar acessível a todos o instrumento de compromisso da ANEEL para o cumprimento de sua missão institucional, proporcionando a convergência dos esforços técnicos, institucionais, financeiros e administrativos. A Agenda tem como tema central para o período a GOVERNANÇA REGULATÓRIA DO SETOR ELÉTRICO, alicerçado em desafios e resultados esperados.

8 COERÊNCIA REGULATÓRIA 1 Promover a consolidação dos Atos Regulatórios emitidos pela ANEEL, pautando-se pela racionalidade, clareza e atualidade, bem como propiciar a harmonia em relação à legislação e às políticas setoriais. 8 COERÊNCIA REGULATÓRIA O setor de energia elétrica é regido por uma expressiva quantidade de atos normativos de diferentes hierarquias, tão complexos quanto numerosos, que buscam fazer face às necessidades de regulamentação impostas pela dinâmica de desenvolvimento do mercado. Dessa realidade decorre uma dificuldade de percepção geral acerca de nosso ordenamento setorial. A compilação das normas setoriais, consubstanciada em estudo da interrelação existente entre os diversos tipos normativos, mostra-se indispensável à democratização dos serviços de energia elétrica. É necessário promover uma reavaliação dos atos existentes para eliminar suas possíveis inconsistências e incoerências, a fim de possibilitar a adequação, a complementação e a consolidação dos regulamentos do setor, tendo sempre em vista que o benefício da regulação deve ser maior do que o custo global de implementá-la.

9 Resultados Esperados Legislação do setor elétrico sistematizada, racionalizada e clara Atos regulatórios harmonizados e atuais Estabilidade da Regulamentação alcançada Impacto regulatório avaliado Lacunas regulatórias reduzidas 9 COERÊNCIA REGULATÓRIA

10 ALOCAÇÃO EFICIENTE DOS CUSTOS DE ENERGIA ELÉTRICA 2 Promover a correta alocação de custos para possibilitar o acesso aos serviços de energia elétrica com qualidade adequada e pagamento justo. 10 ALOCAÇÃO EFICIENTE DOS CUSTOS DE ENERGIA ELÉTRICA A energia elétrica é um insumo essencial ao desenvolvimento da sociedade e, por isso, tem de ser acessível a preços adequados a seus custos. Um dos principais objetivos da ANEEL é garantir ao consumidor de energia elétrica a melhor qualidade possível dos serviços a uma tarifa compatível com a sua capacidade de pagamento. Porém, para que todos possam se beneficiar, é preciso criar incentivos para a redução de custos, desafio essencial para a ANEEL, que é responsável pelo cálculo das tarifas e agregação dos custos ao longo da cadeia. A revisão tarifária, realizada em média a cada quatro anos, é o momento em que os custos associados à distribuição de energia são revistos, de modo a capturar em favor da modicidade tarifária os ganhos de eficiência obtidos pelas distribuidoras, além de assegurar aos concessionários o equilíbrio econômico-financeiro de seus contratos. Nos anos em que não há revisão, aplica-se o reajuste anual como forma de assegurar que o equilíbrio econômico-financeiro seja preservado.

11 Outro grande desafio consiste em identificar variáveis exógenas que interferem no cálculo das tarifas, destacando seus efeitos para a sociedade, dado que podem causar distorções nas tarifas praticadas. Como exemplo pode ser ressaltada a evolução dos custos de geração e dos encargos e subsídios tarifários que, mesmo não sendo definidos pela ANEEL, devem ser acompanhados em cumprimento ao disposto no inciso III do art. 4º do Anexo I do Decreto nº 2.335/1997, segundo o qual compete à ANEEL propor ajustes e modificações na legislação, com vistas à modernização do ambiente institucional. 11 Resultados Esperados Preços compatíveis com os custos e assimetria tarifária reduzida Estrutura tarifária aperfeiçoada Incentivos à eficiência energética realizados Perdas não-técnicas e inadimplência reduzidas Custos e encargos monitorados e controlados Metodologia de revisão e reajuste tarifário aprimorada ALOCAÇÃO EFICIENTE DOS CUSTOS DE ENERGIA ELÉTRICA

12 QUALIDADE DO SERVIÇO DE ENERGIA ELÉTRICA 3 Dotar a Agência de instrumentos eficazes de promoção e monitoramento da evolução da qualidade do serviço de energia elétrica ofertado pelos agentes, pautados em parâmetros e indicadores que subsidiem a formulação das regras e o controle de sua aplicação. 12 QUALIDADE DO SERVIÇO DE ENERGIA ELÉTRICA Como insumo essencial ao bem estar da população e ao desenvolvimento do País, a energia elétrica deve ser assegurada a todos com regularidade, continuidade, atualidade, eficiência, segurança, cortesia no atendimento e modicidade das tarifas. Assegurar o serviço de energia elétrica adequado ao pleno atendimento dos usuários é o objetivo principal da atuação regulatória. A ANEEL deve atuar para garantir ao consumidor de energia elétrica a qualidade do serviço, com tarifas compatíveis com os custos. Esse equilíbrio deve ser alcançado por meio da integração e harmonização entre a definição de regras e parâmetros para a qualidade do serviço e a sua fiscalização, a fim de assegurar a eficácia da regulação. Para subsidiar a construção desses instrumentos é necessário dotar a Agência de mecanismos e indicadores que possibilitem acompanhar, avaliar e controlar o processo de evolução da qua-

13 lidade do serviço, bem como aferir a satisfação dos consumidores. As fiscalizações devem privilegiar as ações preventivas e educativas, bem como aplicar as sanções e os procedimentos de correção necessários com a eficácia e a tempestividade desejadas parao alcance dos seus objetivos com a menor relação custo / benefício. Resultados Esperados Indicadores e instrumentos de aferição da qualidade do serviço aprimorados e aplicados Mecanismos de incentivo econômico aos agentes implementados Ações preventivas e corretivas de controle da qualidade priorizadas Ações de fiscalização e regulamentação atuando integradas Regulação dos padrões de qualidade do serviço aperfeiçoada Inovação tecnológica no setor estimulada 13 QUALIDADE DO SERVIÇO DE ENERGIA ELÉTRICA

14 EQUILÍBRIO ENTRE OFERTA E DEMANDA DE ENERGIA 4 Contribuir para o equilíbrio entre a oferta e a demanda de energia elétrica, por meio da realização dos leilões para contratação de energia, de regulação e métodos de fiscalização que garantam a efetiva implantação dos empreendimentos contratados e do incentivo ao uso racional e eficiente da energia elétrica. 14 EQUILÍBRIO ENTRE OFERTA E DEMANDA DE ENERGIA Conforme o modelo implementado em 2004, por meio da Lei nº /2004, o Poder Concedente define as diretrizes que devem integrar os processos licitatórios de contratação de energia e de novos empreendimentos. A Agência contribui para a oferta de energia por meio da realização de leilões de geração e de linhas de transmissão em atendimento a tais diretrizes. Sob o enfoque da demanda, na condição de gestora dos contratos de concessão, a ANEEL é responsável por definir metas e acompanhar a execução dos planos de universalização do serviço de energia elétrica, bem como pelo estabelecimento de padrões de qualidade do serviço prestado pelas concessionárias e o acompanhamento das respectivas metas a elas atribuídas. Neste contexto, a contribuição da ANEEL para garantir o equilíbrio entre a oferta e a demanda de energia elétrica deve se expressar por meio da eficiência na realização dos leilões, do fortalecimento das articulações institucionais com

15 os demais órgãos e entidades da administração pública nos processos de aprovação de inventários e nas outorgas, da busca pela efetividade na implantação dos empreendimentos contratados e do incentivo ao uso racional e eficiente da energia elétrica. Resultados Esperados Leilões realizados com eficiência e eficácia garantindo a máxima competição Articulações interinstitucionais nos processos de planejamento e aprovação de inventários e outorgas fortalecidas Metas de universalização dos serviços de energia elétrica definidas e fiscalizadas Empreendimentos contratados implantados Mecanismos de incentivo ao uso racional e eficiente de energia elétrica implementados 15 EQUILÍBRIO ENTRE OFERTA E DEMANDA DE ENERGIA

16 FORTALECIMENTO E TRANSPARÊNCIA DOS INS- TRUMENTOS DE DIÁLOGO COM A SOCIEDADE 5 Aprimorar e ampliar as consultas e audiências públicas, visando fortalecer o relacionamento e o diálogo da ANEEL com a sociedade. Para cumprir seu papel como agência reguladora, a ANEEL tem se empenhado na construção de uma cultura de relacionamento e diálogo transparente com os segmentos da sociedade: consumidores, representantes da sociedade civil, Governo, Congresso, Poder Judiciário, empresas do setor etc. 16 FORTALECIMENTO E TRANSPARÊNCIA DOS INSTRUMENTOS DE DIÁLOGO COM A SOCIEDADE Nesse sentido, o processo decisório das Agências Reguladoras tem contado com mecanismos que buscam dar transparência e publicidade aos atos, constituindo os pilares para a credibilidade no processo regulatório e a estabilidade das regras estabelecidas para o setor. A experiência da ANEEL na realização das reuniões públicas, nas quais a tomada de decisões da Agência pode ser acompanhada pela transmissão via Internet, possibilita a participação da sociedade e dos interessados e representa um avanço para o processo democrático de manifestação dos interesses, contribuindo para solidificar as decisões institucionais. As audiências e consultas públicas também representam mecanismos de controle social, com promoção do diálogo e ampliação da participa-

17 ção dos diversos segmentos da sociedade no processo de decisão. Resultados Esperados Meios de comunicação e interlocução com a sociedade fortalecidos Efetividade e isonomia da participação dos atores, consumidores e agentes, garantidos Processo de audiências e consultas públicas aperfeiçoado Canais de comunicação e participação dos consumidores ampliados 17 FORTALECIMENTO E TRANSPARÊNCIA DOS INSTRUMENTOS DE DIÁLOGO COM A SOCIEDADE

18 FORTALECIMENTO DA IDENTIDADE E AUTONO- MIA INSTITUCIONAL 6 Consolidar o papel institucional de Órgão Regulador com autonomia e atribuições claramente definidas. O desenvolvimento do setor elétrico pressupõe um marco regulatório estável e um Órgão Regulador com credibilidade, autonomia decisória e transparência. 18 FORTALECIMENTO DA IDENTIDADE E AUTONOMIA INSTITUCIONAL A discussão do marco regulatório representado pelo Projeto de Lei das Agências Reguladoras, em tramitação no Congresso Nacional, é uma oportunidade de ampliar a discussão em torno das especificidades e dos requisitos institucionais necessários para consolidar a estabilidade dessas instituições e do processo regulatório. A autonomia financeira e administrativa representa aspecto de notável importância nesse contexto, com potencial de influenciar o comportamento do mercado, uma vez que mitiga as incertezas associadas ao risco regulatório. Cabe, nesse contexto, como desafio da ANEEL, consolidar um modelo capaz de estruturar a governança regulatória, norteada pelos valores da eficiência, da imparcialidade e da transparência.

19 Resultados Esperados Papéis nas relações intra e interinstitucionais claramente definidos Autonomia administrativa, orçamentária e financeira implementada Participação no aprimoramento da legislação com vistas à modernização do ambiente institucional de sua atuação fortalecida 19 FORTALECIMENTO DA IDENTIDADE E AUTONOMIA INSTITUCIONAL

20 INFORMAÇÃO COM QUALIDADE 7 Reestruturar o modelo de gestão da informação, fortalecendo os mecanismos de acesso, integração e qualidade dos dados, bem como promover o tratamento racionalizado do fluxo das informações, no atendimento das demandas internas e do público interessado 20 Para que a regulação do setor elétrico -alcance seus objetivos, é indispensável dispor de informações que reflitam adequadamente a realidade do setor e ofereçam sustentação ao processo decisório, com segurança, confiabilidade e qualidade. INFORMAÇÃO COM QUALIDADE Por outro lado, a informação organizada e disponibilizada pela ANEEL também representa uma ferramenta importante de prevenção de conflitos e um produto com elevado valor agregado para os diversos atores afetos à regulação, como formuladores de políticas públicas, investidores, produtores, distribuidores e consumidores finais de energia elétrica. A despeito dos avanços organizacionais conquistados pela ANEEL desde a sua criação, a complexidade dos processos inerentes à regulação, bem como a evolução da tecnologia da informação passam a exigir profunda reestruturação no sentido de prover a Agência de mecanismos mais eficazes de Gestão da Informação, contribuindo para maior governança institucional.

21 Ante esse cenário, a ANEEL precisa implantar uma série de ações com o objetivo de aprimorar a gestão da informação. Entre vários efeitos positivos, busca-se o aumento da capacidade de desenvolvimento de novas soluções sistêmicas, a disponibilização de novas ferramentas de inteligência corporativa e a melhoria dos mecanismos de acesso, do nível de integração e da confiabilidade de dados. 21 Resultados Esperados Modelo de Gestão da Informação reestruturado Informações integradas e com qualidade Meios de acesso e disponibilidade das informações aprimorados INFORMAÇÃO COM QUALIDADE

22 DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL 8 Promover o fortalecimento da cultura da Instituição, alicerçada em políticas voltadas para a aprendizagem organizacional e o permanente desenvolvimento profissional. O desenvolvimento do setor elétrico necessita da presença de um Órgão Regulador dotado de credibilidade, compromisso com a ética pública e competências técnicas e de gestão que assegurem um ambiente sólido e estável para o setor. 22 DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Valores como transparência, imparcialidade, compromisso e responsabilidade social deverão edificar a cultura da Instituição e nortear as políticas internas e o aprimoramento do modelo de gestão. Para fazer face aos seus desafios estratégicos, a ANEEL busca assegurar o permanente processo de desenvolvimento e aprendizagem de seus servidores por meio da adoção de uma política de recursos humanos voltada para a aquisição e manutenção das competências corporativas, técnicas e gerenciais e também de mecanismos de estímulo ao desempenho e ao desenvolvimento dos seus servidores.

23 Resultados Esperados Identidade Institucional consolidada Servidores capacitados e comprometidos e quadro de pessoal dimensionado para o pleno exercício das funções institucionais Modelo de gestão aperfeiçoado de maneira contínua e sistemática Mecanismo de gestão do conhecimento e de processos aprimorados continuamente 23 DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

24 APRIMORAMENTO DO PROCESSO DE DESCENTRALIZAÇÃO 9 Rever o modelo de descentralização de atividades complementares de regulação às Agências Reguladoras estaduais. A descentralização é uma diretriz importante para a atuação estratégica da ANEEL e está prevista na Lei nº / APRIMORAMENTO DO PROCESSO DE DESCENTRALIZAÇÃO Ao se considerar a dimensão do território nacional e a complexidade do sistema elétrico brasileiro, a descentralização tem se destacado como uma estratégia de maior aproximação entre o ente regulador e a sociedade. Esse instrumento foi capaz de agregar importantes avanços no desenvolvimento da atividade de regulação do setor elétrico, por meio de convênios firmados com treze agências reguladoras estaduais. Contudo, se faz necessário aprimorar o modelo e o processo de descentralização, buscando maior eficácia no alcance dos resultados pretendidos. Para tanto, é necessária a reestruturação do instrumento de convênio de cooperação atualmente utilizado, a revisão dos instrumentos normativos que definem seus procedimentos, a definição de metodologias que permitam aferir os custos de referência para as atividades descentralizadas e a construção de indicadores que permitam a avaliação do desempenho das metas estabelecidas pela ANEEL.

25 Resultados Esperados Modelo de descentralização reestruturado, eficiente e com foco em resultados Custos de referência para as atividades descentralizadas definidos Indicadores para avaliação das metas formulados 25 APRIMORAMENTO DO PROCESSO DE DESCENTRALIZAÇÃO

26 Missão da Aneel Proporcionar condições favoráveis para que o mercado de energia elétrica se desenvolva com equilíbrio entre os agentes e em benefício da sociedade. Valores Imparcialidade analisar os casos que forem apresentados de forma impessoal e justa, sem emissão de juízo prévio de valor. Transparência adotar procedimentos claros e transparentes, com ênfase à publicidade e à prestação de contas de seus atos. Coerência agir de forma harmônica com as políticas setoriais e legislação vigente. Diálogo manter diálogo permanente com os usuários dos serviços de energia elétrica, agentes regulados e a sociedade a fim de atingir um aperfeiçoamento contínuo de seus processos no exercício de suas atribuições.

27 Equilíbrio pautar suas ações visando a ponderar os interesses dos usuários, agentes regulados e Governo. Independência tomar decisões com autonomia e liberdade, com base em suas competências técnicas. Eficiência buscar excelência nos processos, tarefas e atividades, com otimização dos recursos de forma a obter os resultados esperados pela sociedade. Isonomia adotar procedimentos que não diferenciem aqueles que estejam numa mesma situação e tenham os mesmos direitos e deveres. Compromisso agir no sentido de assegurar os direitos e deveres dos agentes reguladores e dos usuários dos serviços de energia elétrica. Cooperação interagir com instituições na regulação do setor elétrico com vistas ao desenvolvimento sustentável do País. Responsabilidade Social executar ações de maneira solidária na busca da melhoria da qualidade de vida da sociedade em geral e dos usuários dos serviços de energia elétrica em particular.

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