Formação Permanente Boletim Nº 01. Animação da Vida Litúrgica. Diocese de Nossa Senhora do Carmo

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1 Diocese de Nossa Senhora do Carmo Jaboticabal SP A Liturgia, ao mesmo tempo que edifica os que estão na Igreja em templo santo no Senhor, em morada de Deus no Espírito, até à medida da idade da plenitude de Cristo, robustece de modo admirável as suas energias para pregar Cristo e mostra a Igreja aos que estão fora, como sinal erguido entre as nações, para reunir à sua sombra os filhos de Deus dispersos, até que haja um só rebanho e um só pastor. SC2 Animação da Vida Litúrgica Formação Permanente Boletim Nº 01

2 CELEBRANDO O E O NATAL "O tempo do Advento possui dupla característica: sendo um tempo de preparação para as solenidades do Natal, em que se comemora a primeira vinda do Filho de Deus entre os homens, é também um tempo em que, por meio desta lembrança, voltam-se os corações para a expectativa da segunda vinda do Cristo no fim dos tempos. Por este duplo motivo, o tempo do Advento se apresenta como um tempo de piedosa e alegre expectativa. Caríssimos irmãos, dando graças a Deus,que tudo provê em sua bondade, e atendendo aos apelos da formação permanente que nos amadurece e faz crescer no serviço à Igreja, iniciamos este caminho de formação litúrgica, por meio do clero e deste instrumento de comunicação. O BOLETIM INFORMATIVO, que sairá mensalmente para os leigos que trabalham com a liturgia e com o canto litúrgico, os seminaristas, os religiosos. Na alegria de podermos celebrar o início de mais um ano Litúrgico em nossa caminhada de Igreja, povo e família de Deus, queremos renovar nossa fé e nosso compromisso de caminhar ao encontro do Cristo que vem nos trazer a salvação; Ele é o Sol da Jus ça que se levanta no oriente de nossas vidas para nos conduzir àquela Jerusalém, onde Deus será todo em todos. Algumas anotações oficiais da Sagrada Liturgia nos ajudam a celebrar este Tempo da Graça, Tempo de Esperança, Tempo que nos mostra o Senhor que, neste ano, começa no próximo dia 27 de novembro, domingo. Também celebraremos o Natal, Tempo do Emanuel, tempo de contemplar a ação Salvadora de Deus que faz morada em nosso meio. Consideremos: O TEMPO DO ADVENTO - Teologia O Advento recorda a dimensão histórica da salvação, evidencia a dimensão escatológica do mistério cristão e nos insere no caráter missionário da vinda de Cristo. Ao serem aprofundados os textos litúrgicos desse tempo, constata-se, na história da humanidade, o mistério da vinda do Senhor. Jesus que de fato se encarna e se torna presença salvífica na história, confirmando a promessa e a aliança feita ao povo de Israel. Deus que, ao se fazer carne, plenifica o tempo (Gl 4,4) e torna próximo o Reino (Mc 1,15). O Advento recorda também o Deus da revelação, Aquele que é, que era e que vem (Ap 1,4-8), que está sempre realizando a salvação, mas cuja consumação se cumprirá no dia do Senhor, no final dos tempos. 01

3 O caráter missionário do Advento se manifesta na Igreja pelo anúncio do Reino e a sua acolhida pelo coração do homem até a manifestação gloriosa de Cristo. As figuras de João Ba sta e Maria são exemplos concretos da missionariedade de cada cristão, quer preparando o caminho do Senhor, quer levando o Cristo ao irmão para san ficá-lo. Não se pode esquecer de que toda a humanidade e a criação vivem em clima de advento, de ansiosa espera pela manifestação cada vez mais visível do Reino de Deus. A celebração do Advento é, portanto, um meio precioso e indispensável para nos ensinar sobre o mistério da salvação e assim termos a Jesus como referência e fundamento, dispondo-nos a perder a vida em favor do anúncio e instalação do Reino. Espiritualidade do Advento A liturgia do Advento nos impulsiona a reviver alguns dos valores cristãos essenciais, como a alegria expectante e vigilante, a esperança, a pobreza, a conversão. Deus é fiel as suas promessas: o Salvador virá; daí a alegre expecta va, que deve nesse tempo, não só ser lembrada, mas vivida, pois aquilo que se espera acontecerá com certeza. Portanto, não se está diante de algo irreal, fic cio, passado, mas diante de uma realidade concreta e atual. A esperança da Igreja é a esperança de Israel, já realizada em Cristo, mas que só se consumará defini vamente na parusia do Senhor. Por isso, o grande brado deste tempo é Vem Senhor Jesus! O Tempo do Advento é tempo de esperança, porque Cristo é a nossa esperança (ITm 1, 1); esperança na renovação de todas as coisas, na libertação das nossas misérias, pecados, fraquezas, na vida eterna; esperança que nos forma na paciência diante das dificuldades e tribulações da vida, diante das perseguições. O Advento também é tempo propício à conversão. Sem retorno a Cristo não há como viver a alegria e a esperança na expecta va de sua vinda. É necessário que preparemos o caminho do Senhor nas nossas próprias vidas, através de maior disposição para a oração e vivência da Palavra. Somos chamados à vivência da Pobreza, levando-nos a confiar e depender unicamente de Deus, nossa única Riqueza, nossa Esperança, nossa Salvação e Caminho que nos conduz à mansidão e posse do Reino. As figuras do Advento ISAÍAS É o profeta que, durante os tempos di ceis do exílio do povo eleito, levava a consolação e a esperança. Na segunda parte do seu livro, dos capítulos (Livro da Consolação), anuncia a libertação, fala de um novo e glorioso êxodo e da criação de uma nova Jerusalém, reanimando assim, os exilados. As principais passagens deste livro são proclamadas durante o tempo do Advento num anúncio perene de esperança para os homens de todos os tempos. JOÃO BATISTA É o úl mo dos profetas e segundo o próprio Jesus, mais que um profeta, o maior entre os que nasceram de mulher, o mensageiro que veio diante d'ele a fim de lhe preparar o caminho, anunciando a sua vinda (cf. Lc 7,26-28), pregando aos povos a conversão, pelo conhecimento da salvação e perdão dos pecados (Lc 1,76s). A figura de João Ba sta ao ser o precursor do Senhor e apontá-lo como presença já estabelecida no meio do povo, encarna todo o espírito do Advento; por isso ele ocupa um relevante espaço na liturgia desse tempo, em especial no segundo e no terceiro domingos. João Ba sta é o modelo dos que são consagrados a Deus e que, no mundo de hoje, são chamados a também serem profetas e profecias do reino, vozes no deserto e caminho que sinaliza para o Senhor, permi ndo, na própria vida, o crescimento de Jesus e a diminuição de si mesmo, levando os homens a despertarem do torpor do pecado. 02

4 MARIA Não há melhor maneira de se viver o Advento que se unindo a Maria como mãe, grávida de Jesus, esperando o seu nascimento. Assim como Deus precisou do sim de Maria, hoje, Ele também precisa do nosso sim para poder nascer e se manifestar no mundo; assim como Maria se preparou para o nascimento de Jesus, a começar pela renúncia e mudança de seus planos pessoais para sua vida inteira, nós precisamos nos preparar para vivenciar o Seu nascimento em nós mesmos e no mundo, também numa disposição de: Faça-se em mim segundo sua Palavra (Lc 1,38); permi ndo uma conversão do nosso modo de pensar, da nossa mentalidade, no nosso modo de viver, agir, etc. Em Maria, encontramos se realizando a expecta va messiânica de todo o An go Testamento. JOSÉ Nos textos bíblicos do Advento, destaca-se José, esposo de Maria, o homem justo e humilde que aceita a missão de ser o pai ado vo de Jesus. Ao ser da descendência de Davi e pai legal de Jesus, José tem um lugar especial na encarnação, permi ndo que se cumpra em Jesus o tulo messiânico de Filho de Davi. José é justo por causa de sua fé, modelo dos que querem entrar em diálogo e comunhão com Deus. ORIENTAÇÕES LITÚRGICAS PARA O TEMPO DO ADVENTO: Algumas anotações oficiais, radas do Diretório Litúrgico da CNBB, para o Advento que começa no próximo dia 27 de novembro, nos ajudam para que as celebrações sejam conforme as rubricas e a tradição do rito romano: As vestes litúrgicas (casula, estola etc.) são de cor roxa, bem como o véu que recobre o ambão (caso seja usado), como sinal de conversão. O órgão e os outros instrumentos musicais podem ser usados, porém com a devida moderação. Não se canta o Glória, para que na festa do Natal, nos unamos aos anjos e entoemos este hino como algo novo, dando glória a Deus pela salvação que realiza no meio de nós. O altar orna-se com flores, com aquela moderação que convém ao caráter próprio deste tempo, de modo a não antecipar a plena alegria do Natal do Senhor. Uma atenção par cular deve se ter nas celebrações do Sacramento do Matrimônio; os noivos sejam orientados quanto à sobriedade na decoração. Após a celebração, as flores sejam re radas do espaço litúrgico, voltando a transparecer o caráter próprio do tempo. No Terceiro Domingo, chamado Gaudete, pode-se usar a cor rósea para a celebração da Missa, em subs tuição ao roxo, para revelar a alegria da vinda do Libertador que está bem próxima e se refere à segunda leitura que diz: Alegrai-vos sempre no Senhor. Repito, alegrai-vos, pois, o Senhor está perto. (Fl. 4,4). Na celebração do matrimônio, seja dentro ou fora da Missa, dá-se sempre a bênção nupcial; mas admoeste-se os esposos a se absterem da pompa demasiada. Até o dia 16, inclusive, não se permitem as Missas para diversas circunstâncias, vo vas ou co dianas pelos defuntos, a não ser que a u lidade pastoral o exija (IGMR, n. 333). Mas podem ser celebradas as Missas das memórias que ocorrem, ou dos Santos inscritos no Mar rológio nos respec vos dias (IGMR, n. 316b). Para a celebração do Sacramento da Crisma, permite-se, durante os dias da semana, a Missa Ritual na Confirmação, inclusive usando os paramentos vermelhos. Aos domingos, porém seja celebrada a Missa do Domingo corrente, inclusive com a cor ROXA. 03

5 Em nossas comunidades temos sempre o belo costume de preparar a Coroa do Advento. Um sinal bonito para o nosso povo que ajuda na vivência da espiritualidade do Tempo do Advento. Este sinal nos lembra a preparação para o Natal, festa da luz e da vida, quando veio ao nosso mundo o Cristo, Sol que não tem ocaso. Na coroa, formada de ramos verdes que evocam a esperança do povo na vinda do Senhor, são colocadas quatro velas. Suas cores são, de certa forma opcionais. Há a possibilidade de usar as três velas roxas e uma rosa, acompanhando as cores próprias para cada domingo do Advento; há também a possibilidade de usar velas coloridos (vermelha, verde, roxa e branca), as cores não têm em si um maior significado. Aonde elas forem coloridas, ascendam-se as mais escuras primeiro, deixando por úl mo a de cor branca. A cada domingo uma vela é acesa, recordando a luz de Cristo que se aproxima com o seu santo nascimento. Esta luz vem chegando aos poucos: primeiro, na promessa do Salvador, depois, no anúncio dos profetas, na escolha da Virgem Maria e, finalmente, no nascimento do Cristo Senhor, Deus-Conosco, Emanuel. Valorize-se o momento de acender cada vela; antes do Ato Penitencial é o momento propício. Este gesto deve ser sempre acompanhado por um mantra ou canto que evoque a Luz de Cristo que vem brilhar entre nós. Abençoar a Coroa do Advento no primeiro domingo é um gesto significa vo. Pode-se usar a seguinte oração de bênção: V. O nosso auxílio está no nome do Senhor. R. Que fez o céu e a terra. V. Senhor nosso Deus, sois o doador de toda bênção e a fonte de todo dom perfeito. Abençoai + esta Coroa em honra do Advento do Cristo, vosso Filho, e dai-nos esperar solícitos a sua vinda. Que ele, ao chegar, nos encontre vigilantes na oração e proclamando o seu louvor. Pelo mesmo Cristo, nosso Senhor. [O sacerdote asperge com água benta a Coroa.] Outro grande sinal que ajuda nossas comunidades é o presépio que visualiza a ação salvadora de Deus que se faz pequeno e nasce entre os pobres para cumprir o Tempo da Graça de Deus, que vem habitar entre nós. Sua montagem pode ser feita de maneira progressiva durante todo o Tempo do Advento. Porém a espiritualidade da celebração da primeira vinda do Senhor é acentuada na Sagrada Liturgia a par r do dia 17 de dezembro; esta seria uma boa data para apresentar e abençoar o presépio com toda a comunidade. Evite-se, contudo, montar o presépio sob o altar ou no espaço do presbitério. Nas Comunidades onde a árvore de Natal é colocada na Igreja, evite-se colocá-la no presbitério. Seja valorizado o silêncio, que significa a espera. O povo encontre a igreja recolhida em oração ou em cantos suaves. Evite-se o uso de muitos instrumentos. Mantenha-se durante a celebração um clima alegre e orante, diferente de barulhento e agitado. A Novena, expressão da devoção popular, mas enriquecida com a Palavra de Deus, é outro gesto forte e cole vo de preparação. Poderia ser valorizado o testemunho de alguma família nas celebrações. A Comunidade escolhe a data da celebração de encerramento. É bom que a Liturgia colabore! Nossa Diocese oferece um ó mo subsídio. Os cantos sejam próprios deste tempo litúrgico. Nossa Equipe de Serviço da animação Litúrgica já os têm apresentados no blog da Música Litúrgica, que se encontra no site da diocese. Cantar a Liturgia de cada domingo é de grande importância e ajuda nossas comunidades a celebrar o Advento com profundidade. 04

6 O TEMPO DO NATAL Da véspera do Natal até a festa do Ba smo do Senhor, comemoramos o início da manifestação de Jesus, em que celebramos a troca de dons entre o céu e a terra, pedindo que possamos par cipar da divindade daquele que uniu ao Pai a nossa humanidade. A salvação entra defini vamente em nossa história através do menino que nasceu em Belém e que se revela ao ser visto pelos pastores e pelos Magos e ao ser ba zado, por João Ba sta, nas águas do Jordão. Ao celebrar os acontecimentos protagonizados por Cristo (nascimento, transfiguração, curas... paixão, morte e ressurreição), a Igreja faz memória deles e torna-nos seus contemporâneos A celebração desses acontecimentos nos incorpora no mistério da salvação e reproduz em nós a vida e a imagem do Filho de Deus. Através do ciclo anual, a Igreja comemora todo o mistério de Cristo, da encarnação ao dia de Pentecostes e à espera da vinda do Senhor (Missal Romano. Normas universais sobre o Ano Litúrgico, n. 17). Assim, vivemos em um con nuo hoje, um tempo novo de graça e de salvação, inaugurado por Cristo, na força do Espírito, e que se faz presente no meio de nós (cf. Mc 1,15). No Tempo do Natal, é comum ouvirmos expressões que mostram essa atualidade: Celebramos a noite santa em que a Virgem Maria deu ao mundo o Salvador (MR. Oração Eucarís ca I); Revelastes, hoje, o mistério de vosso Filho como luz para iluminar todos os povos (MR. Prefácio da Epifania); 05

7 Orientações Litúrgicas para o Tempo do Natal: Não custa lembrar que Natal não é apenas a festa de um dia, e sim um Tempo litúrgico. Tempo breve, solene, alegre, familiar. Como todo tempo litúrgico, deve ser valorizado: até o seu término, que se dá com a Festa do Ba smo do Senhor que, em 2017, será celebrado em 1/01. Todos os símbolos natalinos, bem como os cantos próprios, devem permanecer até esta data. Existe grande riqueza litúrgica, sobretudo para o Natal: quatro missas diferentes, com leituras próprias, dependendo do horário da celebração (Cf Lecionário Dominical, pág 73)). Nas missas da véspera (dia 24/12 após as 18h00) usaremos a Missa da Noite e,no dia 25/12,a Missa do Dia. Nas Missas de Natal, usam-se, regularmente, as leituras propostas, com a possibilidade de escolher os textos mais apropriados de uma das três Missas para a u lidade da respec va assembleia (Cf Lecionário Dominical, pág 73) Na missa da noite de Natal, valorizar a figura do Menino Jesus, sinal da encarnação e manifestação do Verbo, o Cristo Salvador da humanidade, o Emanuel, Deus conosco introduzindo-o no presépio; Na primeira Missa ('da noite ), após o Sinal da Cruz e a saudação do que preside, pode-se cantar ou recitar, do ambão, o Anúncio do Natal, antes do canto do Glória (cf. Pg 40 do diretório litúrgico). No Domingo que segue o Natal (30/12), celebra-se a Festa da Sagrada Família. Valorizar as famílias e a Pastoral Familiar no ato litúrgico. Na oitava do Natal (01/01/2013), celebra-se a solenidade da Santa Maria, Mãe de Deus. Costumamos celebrar na noite do dia 31/12 a Missa de Ação de Graças. Um canto próprio para esta noite é o Te Deum ou o Magnificat a ser cantado como agradecimento após a comunhão. Não se usem outros cantos menos apropriados neste momento. Na liturgia de 31/12 e ainda mais de 01/01, dar destaque ao tema da Paz, sendo 01/01 Dia mundial da Paz. No primeiro Domingo do ano (08/01),celebramos a Epifania do Senhor, festa rica em símbolos: luz, estrela, incenso, com os temas da oferta, adoração, missão, abertura à cultura de todos os povos. Uma sugestão: valorizar, aonde existem, as folias de reis. Na Festa do Ba smo do Senhor (09/01), que encerra o Tempo de Natal, valorizar a simbologia ba smal e a presença da Pastoral do Ba smo na Comunidade. Os cantos sejam próprios do Tempo do Natal, apresentados no blog da Música Litúrgica, dentro do site da Diocese de Jabo cabal. Sabemos que este tempo litúrgico coincide com as férias; vários agentes viajam ou recebem visitas em suas casas. Isso exigirá das equipes de liturgia e canto uma preparação mais antecipada, bem como do preparo dos símbolos e divisões de afazeres. Seria uma pena celebrar sem preparação um tempo tão significa vo. Tente-se envolver toda a comunidade nessas festas. Caríssimos irmãos, eis um tempo de Graça para nós! Celebremos com alegria e esperança a nossa fé. Manifestemos nossa alegria: Deus veio a nós e nos deu a salvação. Estas orientações deverão nortear nossas ações pastorais e litúrgicas nestes dias. Na comunhão da Igreja, procuremos colocá-las em prá ca, ajudando nossas comunidades a vivenciar a amorosa presença de Deus em nosso meio. A todos nosso abraço e votos de santas e profundas celebrações. No Senhor, Padre Ermínio Ignácio - Assessor Diocesano para a Liturgia 06

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