CANTO LITÚRGICO. Ghislaine Cantini
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- Raquel Bernardes Galvão
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1 CANTO LITÚRGICO Ghislaine Cantini
2 O canto está intimamente ligado a liturgia, dela depende e a ela serve. É a expressão mais profunda e autêntica da liturgia, possibilita, ao mesmo tempo, a participação pessoal e comunitária dos fiéis, manifestando de modo especial o aspecto eclesial da celebração.
3 Pelo canto, a oração se exprime com maior suavidade; mais claramente se manifesta o mistério da liturgia e sua índole hierárquica e comunitária; profundamente se atinge a unidade dos corações pela unidade das vozes e mais facilmente eleva nossas almas pelo esplendor das coisas santas até as realidades supra terrenas quando toda celebração prefigura aquela efetuada na celestial Jerusalém.
4 O canto litúrgico nos eleva do visível ao invisível. É um carisma que contribui para a edificação de toda a comunidade e a manifestação do mistério da Igreja, Corpo Místico de Cristo.
5 O canto exprime e manifesta a alma e a cultura do povo; para a liturgia ser autêntica e a participação profunda, deve-se usar a linguagem musical que melhor expresse a fé e a oração do povo orante. O canto tem como FUNÇÃO MINISTERIAL, interpretar o que a liturgia concebe, isto é, o louvor a Deus na linguagem da comunidade em oração.
6 O CANTO NA HISTÓRIA "Cantar é próprio de quem ama" - No tempo do Rei David vem a nossa tradição musical. - O cântico de Miriam e Moisés passagem pelo Mar Vermelho. - Cânticos dos cânticos. - NovoTestamento- Maria e José -Evangelho de São Lucas referências do Ano Litúrgico.
7 O CANTO NA HISTÓRIA "Cantar é próprio de quem ama" Ainda no NT podemos destacar: As Bem-aventuranças Os três cânticos de Lucas - Maria, Zacarias e Simeão ( estes têm importância decisiva na Liturgia das Horas). O Cântico Angélico do Glória ( Lc 2,14) O prólogo de João (Jo 1,1-18) - Celebra a nova Criação em Jesus Cristo.
8 O CANTO NA HISTÓRIA "Cantar é próprio de quem ama" Os Hinos Paulinos Os hino batismal de Pedro Os hinos e aclamações do Apocalipse - aí encontramos o Santo Ap 4,8, tomado da visão profética de Isaías, que já era cantado nas Sinagogas e continua ecoando como se fosse um concerto sem fim. O cântico novo dos redimidos - novos céus, nova terra.
9 SANTO AMBRÓSIO E SANTO AGOSTINHO - primeiro ensaio de Pastoral de Canto Litúrgico. Cantar é próprio de quem ama Primeiros séculos Patrística (pais e mães da Igreja). Formas desenvolvidas nesse período: SALMODIA E OS HINOS. GREGÓRIO MAGNO E GREGÓRIO VII. Scholae Cantorum Canto Gregoriano ou Canto chão.
10 GREGÓRIO VII ao CONCÍLIO DE TRENTO. Polifonia CONCÍLIO DE TRENTO ao Sec. XIX. Coro Pio XII encíclicas preciosas e inovadoras: MEDIATOR DEI e MUSICAE SACRAE. O CONCÍLIO VATICANO II A Constituição da Sagrada Liturgia.
11 A Liturgia celebra a Aliança entre Deus e seu povo através do memorial do Mistério Pascal de Cristo. Cristo, nosso Redentor e Sumo Sacerdote, continua em sua Igreja, com ela e por ela, a obra da nossa redenção. Deus passa no meio de nós! É a vitória da vida! O jeito que Deus encontrou para tocar cada um de nós. O povo de Deus toma parte na obra de Deus.
12 ANO LITÚRGICO experiência viva do amor de Deus, do mistério de Cristo e de seu amor sem limites O calendário litúrgico revive em suas datas festivas os principais momentos da vida de Cristo e os mistérios neles contidos.
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14 Branco Usado na Páscoa, no Natal, nas Festas do Senhor, nas Festas de Nossa Senhora e dos Santos, exceto dos mártires. Simboliza alegria, ressurreição, vitória, pureza e alegria. Vermelho Lembra o fogo do Espírito Santo. Por isso é a cor de Pentecostes. Lembra também o sangue. É a cor dos mártires e da sexta-feira da Paixão. Verde Se usa nos domingos do Tempo Comum e nos dias da semana. Está ligado ao crescimento, à esperança. Roxo Usado no Advento e na Quaresma. É símbolo da penitência e da serenidade. Também pode ser usado nas missas dos defuntos e na confissão. Preto É sinal de tristeza e luto. Hoje é pouco usado na liturgia. Rosa O rosa pode ser usado no 3º domingo do Advento (Gaudete) e 4º domingo da Quaresma (Laetare).
15 O CANTO NO TEMPO DO ANO LITÚRGICO louvor a Deus em toda a sua plenitude Cantar o advento do Senhor No início do ano litúrgico, ao longo de quatro semanas, a Igreja entoa um canto de esperança, àquele que está por chegar, o Príncipe da Paz, o Emanuel, Deus-conosco. Este canto, primeiramente entoado pelos profetas, João Batista e Maria continua ressoando no seio da Igreja que clama: Vem, Senhor, nos salvar. Vem, sem demora, nos dar a paz.
16 Cantar o Natal do Senhor Neste tempo cantamos o nascimento do Príncipe da Paz, com a euforia dos profetas e evangelistas de todos os tempos. E os pobres, ao nos ouvirem, acorrerão pressurosos até o presépio: É, sobretudo para eles a boa notícia, embora seja de alegria para todos o povo.
17 Cantar a Quaresma Cantar a quaresma é, antes de tudo, cantar a dor que se sente pelo pecado do mundo, que, em todos os tempos e de tantas maneiras, crucifica os filhos de Deus e prolonga, assim, a Paixão de Cristo... É um canto de luto, um canto sem glória e sem aleluia, um canto sem flores e sem as vestes da alegria, um canto das profundezas do abismo em que nos colocaram nossos pecados (Sl 130); um grito penitente de quem implora e suplica: Tende piedade de mim, Senhor, segundo a vossa bondade, e conforme a vossa misericórdia, apagai a minha iniqüidade.
18 Cantar a Páscoa do Senhor Ao contrário da sobriedade quaresmal, o tempo pascal é de exultação e de alegria. Ressuscitados com Cristo, cantamos sua glória, sua vitória sobre a morte. O aleluia volta a ressoar em nossos lábios, invadindo todo o nosso ser com ardor sempre crescente, pois as coisas antigas já se passaram, somos nascidos de novo!.
19 Cantar o tempo comum O tempo comum o maior do ano litúrgico nos possibilita desfrutar de outros aspectos da vida e da missão de Jesus e seus discípulos que não são contemplados nos ciclos do natal e da páscoa. Cada domingo do tempo comum tem o sabor de páscoa semanal. O canto desse tempo acompanha o conteúdo central do evangelho de cada domingo, sobretudo nos versículos das aclamações ao evangelho e nos refrãos dos cantos de comunhão.
20 Cantar as festas do Senhor Embora sabendo que, ao longo de todo o ano litúrgico, a Igreja celebra o mesmo mistério de Cristo, no decorrer da história, foram sendo agregadas ao calendário litúrgico, outras festas do Senhor e de seus santos: Apresentação do Senhor no Templo; Santíssima Trindade; Transfiguração do Senhor; Exaltação da Santa Cruz; Cristo, Senhor do Universo; Festas de Maria; Todos os santos e outras (Dedicação da Basílica do Latrão, Comemoração do fiéis defuntos).
21 O CANTO NA LITÚRGIA "... a música sacra será tanto mais santa,quanto mais intimamente estiver ligada à ação litúrgica..." (SC 112c)
22 CRITÉRIOS E CUIDADOS a música é a alma da liturgia A criação de um repertório bíblico-litúrgico pressupõe cuidado na escolha e o cumprimento de alguns critérios básicos: Os textos dos cantos devem ser tirados da Sagrada Escritura ou inspirados nela e nas fontes litúrgicas (cf. SC 121); A palavra que expressa à sonoridade, melodia e ritmo é a expressão suave e forte da palavra de Deus com a participação do povo.
23 CRITÉRIOS E CUIDADOS a música é a alma da liturgia Sejam evitadas melodias e textos adaptados de canções populares, trilhas sonoras de filmes e novelas...; O canto deve ser adequado ao tipo de celebração, ao momento ritual em que será executado (cf. SC 112) e as características da assembléia; Os cantos devem estar em sintonia com o tempo do ano litúrgico e suas festas, com os textos bíblicos de cada celebração, em especial com o Evangelho, no que diz respeito ao canto de comunhão.
24 CRITÉRIOS E CUIDADOS a música é a alma da liturgia O canto deve expressar e manifestar o jeito do povo do lugar, o mistério vivido de cada comunidade: suas lutas e dificuldades, sua cultura e o contexto que estão inseridos (cf. SC 38-40). O canto litúrgico tem a finalidade de DAR GLÓRIA A DEUS e levar os fiéis a SANTIFICAÇÃO.
25 MINISTÉRIOS LITÚRGICO-MUSICAIS expressão do Dom de Deus na Comunidade Os compositores, letristas, animadores, salmistas, cantores, instrumentistas... exercem um verdadeiro ministério litúrgico (cf. SC 29). Para um bom desempenho desse nobre serviço, é necessário que:
26 Os compositores (letristas e músicos) conheçam profundamente a função ministerial de cada canto na ação litúrgica e traduzam numa linguagem poética, mística, orante e performativa, os textos e melodias destinados a cada momento da celebração litúrgica Os instrumentistas prolongamento da ação humana, prestando serviço a Palavra cantada. Utilizem seus instrumentos musicais para sustentar e nunca se sobrepor ao canto dos fíéis (cf. MS 64).
27 Os animadores sustentem o canto da assembléia sem jamais lançar mão desta sua função para dar show, ou seja: chamar a atenção sobre si. Com sua sensibilidade e criatividade, deve encontrar a expressão corporal mais adequada a cada tipo de canto, provocando a assembléia, com naturalidade e simplicidade, a expressar-se com gestos e palmas nos momentos certos da celebração. Os salmistas, expressão do Dom de Deus na Comunidade, jamais deverão substituir o salmo responsorial por outro canto. Deverão cantar sempre a melodia principal, evitando Segunda voz e contracanto, para não dificultar ou inibir a Asssembléia. Se, porventura, não puderem cantá-lo, que o recitem com o refrão do povo (cf. IGMR 2002, 61)
28 Os grupo de cantores ou corais Desempenheem suas funções sem jamais monopolizar o canto durante toda a celebração. Enriqueça o canto do povo. Crie espaço de descanso que incentive a contemplação em celebrações mais festivas. Anime o canto da Assembléia, guiando e sustentando as vozes do povo.
29 O canto litúrgico é um dos meios mais eficazes e pedagógicos da formação cristã. A profundidade e a riqueza do texto, assim como a beleza de uma melodia, têm o poder de penetrar no mais íntimo de nosso ser. Essa é a responsabilidade que têm os músicos, animadores, equipes de liturgia com a comunidade.
30 O CANTO NA SANTA MISSA Glória a Deus nas alturas RITOS INICIAIS PREPARAÇÃO - Deve haver antes da missa. Junto com a acolhida, devemos ensaiar os cantos que serão utilizados durante a celebração. Precisamos mostrar aos nossos irmãos a importância de uma missa bem vivida e participada. ENTRADA - Um canto alegre onde todos se unem á uma só voz para celebrar o caminho, a verdade e a vida que é Jesus Cristo! Nesta canção se deixa claro para toda a assembléia a festa que celebramos e o tempo litúrgico.
31 RITOS INICIAIS ATO PENITENCIAL - Neste canto aclamamos a Cristo como Nosso Senhor e lhe pedimos perdão. Sua melodia deve conduzir ao arrependimento de quem pede perdão. Todo povo deve participar, mas admiti-se o diálogo solista-povo. Aqui deve reinar a simplicidade, pois essa é a melhor forma de expressar arrependimento.
32 RITOS INICIAIS GLÓRIA Canto de alegria, cantado pelos anjos e pastores saudando o nascimento do Redentor. A liturgia não utiliza este canto nos tempos litúrgicos do Advento e da Quaresma. É recomendado que toda a assembléia cante dando glórias ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Este canto também é omitido nos dias de semana, nas missas simples do tempo comum.
33 LITURGIA DA PALAVRA SALMO RESPONSORIAL Como o nome já diz trata-se de um Salmo, no entanto, admite-se um canto de meditação, contanto que seja de origem bíblica e constitua uma resposta coerente com a proposta divina expressa na primeira leitura. Este é o canto mais importante da liturgia da palavra e não deve ser excluído. Ele reaviva o diálogo da Aliança entre Deus e seu povo, estreita laços de Amor e Fidelidade.
34 É importante ainda assinalar: - o salmo pode ser lido como se fosse um poema com um fundo musical suave. - pode ser lido e apenas o refrão cantado de alguma melodia já conhecida de música cristã ou todo cantado com essa mesma melodia. - Ele pode ser todo cantado em estilo gregoriano e a assembléia repetindo em uníssono.
35 ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO Exceto no tempo de quaresma, a aclamação mais utilizada é o Aleluia. Expressão de acolhimento solene de Cristo, que vem a nós por sua palavra viva. As estrofes devem conter citação bíblica e no tempo de quaresma verso aclamativos da sagrada. O "Aleluia" ou o versículo antes do Evangelho podem ser omitidos, quando não cantados e substituídos por um momento de reflexão e silêncio.
36 PROFISSÃO DE FÉ O texto do credo pode ser cantado por toda a assembléia, com melodia simples e se modificado deve conter os pontos principais da fé católica.
37 LITURGIA EUCARÍSTICA PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS Um dos cantos de menos importância na liturgia. Pode ser suprimido quando o celebrante quer que os fiéis prestem atenção na oração própria das oferendas. A letra do canto não precisa falar necessariamente em pão e vinho, mas pode ser um canto de louvor, de acordo com o tempo litúrgico, onde ofereçamos nossa vida, nossas lutas e nosso trabalho ao Senhor.
38 Terminando a procissão das ofertas e a apresentação dos dons pelo sacerdote, o canto deve terminar, para que nem o povo e nem o celebrante fiquem esperando. SANTO Canto de grande importância. Nele a assembléia se une aos anjos e santos para proclamar as maravilhas de Deus Uno e Trino. Recomenda-se que não introduzam alterações ao texto - é inspirado em Isaias 6,3 e Mateus 21,9. Ele pertence a toda comunidade, deve ser cantado por todos. Aclamação feita exclusivamente a DEUS PAI.
39 CONSAGRAÇÃO O mais importante são as palavras e os gestos do celebrante. Só após a Segunda elevação, se for permitido, se entoe um canto de adoração. O GRANDE AMÉM (Doxologia) Os fiéis concordando com toda oração Eucarística. É recomendado que se cante no mesmo tom do celebrante, podendo ser repetido. É recomendado também arranjos musicais para vozes, pois reforçam, dando vigor e alegria ao canto.
40 PAI NOSSO Pode ser cantado opcionalmente. Caso isso ocorra, tem que ser uma melodia fácil, para que todos possam participar efetivamente. Não se permite, por ser um texto bíblico, versões alternativas. CANTO DA PAZ Sua função é acompanhar o gesto de saudação da Paz. Não é obrigatório, podendo ser reservado para ocasiões especiais. Não pode abafar ou substituir o canto do Cordeiro de Deus.
41 CORDEIRO DE DEUS Pode ser rezado ou cantado. Ele acompanha o partir do Pão. Se for cantado deve obedecer fielmente a letra original. Ele pode ser cantado apenas pelo coral. Quem inicia este canto não é quem preside, mas sim um cantor ou a assembléia.
42 CANTO DE COMUNHÃO É de extrema importância para levar os fiëis a um espírito de oração e recolhimento e se viver o espírito da Unidade. As letras desse canto não podem se reduzir a expressões subjetivas, individualistas, intimistas e sentimentalistas da comunhão. Elas devem estar voltadas para a partilha do povo ao redor da mesa Eucarística. Não pode ser um canto muito animado, pois tira o sentido de reflexão que o momento exige, embora nos dias festivos possa se cantar canções que contenham um refrão fácil. Deve se ficar atento para ao terminar a procissão, o canto também termine e não se fique cantando se não há mais ninguém para comungar. Se o canto conter o texto do Evangelho do dia, revelará a fecunda Unidade entre a Liturgia da Palavra e a Liturgia Eucarística.
43 RITOS FINAIS CANTO FINAL O canto deve criar um clima de alegria na saída. É o canto que faz o povo refletir sobre a necessidade de viver no dia a dia o Cristo ressuscitado recebido na Eucaristia, ele pode ser executado apenas pelos cantores e o povo ir saindo, pois após o "Ide em Paz" a Assembléia já está dispensada. Em ocasiões oportunas, Hinos a Padroeiros, ou cantos a Nossa Senhora em honra a Mãe do Salvador em suas comemorações, podem ser cantados com a presença de todos.
44 Bibliografia Canto Litúrgico. CANTO E MÚSICA LITURGICA Antônio Alcalde Paulinas 2000 CURSO DE LITURGIA PE Joãozinho SCJ Edições Loyola CANTAR EM ESPÍRITO E VERDADE João Carlos Almeida Edições Loyola FORMAÇÃO ESPIRITUAL DE EVANGELIZADORES DE MÚSICA Ed. Santuário. SACROSSANTUM CONCILIUM PASTORAL DA MÚSICA LITÚRGICA NO BRASIL- doc. CNBB 7 Paulus. A MÚSICA LITURGICA NO BRASIL estudos CNBB 79 - Paulus "Ide em Paz"
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