Ligações em BT - Ramais Soluções Técnicas EEM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ligações em BT - Ramais Soluções Técnicas EEM"

Transcrição

1 Ligações em BT - Ramais Soluções Técnicas EEM Edição n.º1 DEP Direcção de Estudos e Planeamento 2015

2 ÍNDICE INTRODUÇÃO DOMÍNIO DE APLICAÇÃO CONDIÇÕES GERAIS DEFINIÇÕES Ramal Portinhola Entrada Quadro de colunas Coluna Caixa de coluna Aparelho de corte da entrada/limitador de potência Fronteira entre a Rede de distribuição em BT e a Instalação do Cliente DIMENSIONAMENTO Potências mínimas Regulamentares Potência Requisitada Potências contratáveis FASES DE PREPARAÇÃO E EXECUÇÃO DOS RAMAIS ESCOLHA DA CANALIZAÇÃO Introdução Comprimentos máximos dos ramais ou entradas Canalizações aéreas no sistema monofásico Canalizações aéreas no sistema trifásico Canalizações subterrâneas no sistema monofásico Canalizações subterrâneas no sistema trifásico Características Físicas Traçado aéreo Traçado subterrâneo EXECUÇÃO DE RAMAIS Ponto de alimentação Canalizações aéreas Apoios Amarração ao apoio da canalização principal Última amarração Canalização a jusante da última amarração Colocação de capacetes termorretrácteis Ligador de aperto Canalizações subterrâneas Regras gerais de execução Interceção de cabo BT, com instalação de armários de distribuição Comprimento de cabo disponível, no ramal Ligação Atualização do cadastro da rede Canalizações Aéreo-Subterrâneas INSTALAÇÃO DE CONTADORES Condições Gerais Contagens BTN (até 41,4 kva). Sistemas monofásicos e trifásicos. Tarifas simples, duplas e triplas Instalação em edifícios coletivos Quadros de contagem Instalações em edifícios unifamiliares Instalações recebendo público Instalações isoladas Comprimento de cabo disponível para ligação Instalações em baixa tensão especial (BTE) APARELHOS DE CONTROLO DE POTÊNCIA Soluções Técnicas EEM - Ramais BT 2/65

3 Condições Gerais Localização dos A. C. P Generalidades A.C.P. colocado num compartimento do quadro da entrada A.C.P. colocado isoladamente QUADRO GERAL DA ENTRADA Definição Localização Canalização de alimentação do quadro da entrada INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS Condições gerais Definição Âmbito de aplicação Ponto de ligação Quadro da instalação Instalações com potência contratada até 20,7 kva Instalações de estaleiros de obras Instalações de arraiais Inst. com Pot. Contratadas sup. a 20,7 kva e até 41,4 kva Instalações de estaleiros de obras Instalações com potências contratadas superiores a 41,4 kva* Instalações de estaleiros de obras Instalações de arraiais Anexo A Anexo B Anexo C Soluções Técnicas EEM - Ramais BT 3/65

4 INTRODUÇÃO A presente norma destina-se a indicar as Soluções Técnicas Normalizadas relativas à construção de elementos de ligação para uso exclusivo, doravante designadas por ramal, de instalações de clientes nas redes de distribuição aéreas e subterrâneas em baixa tensão. Na elaboração deste documento foram tidas em consideração a legislação vigente, Normas Nacionais e Internacionais referentes a cada campo de aplicação e as especificidades do SEPM DOMÍNIO DE APLICAÇÃO As Soluções Técnicas Normalizadas abordadas neste documento dizem respeito à construção ramal, desde o ponto de ligação atribuído pela EEM até um dos seguintes pontos: portinhola e quadro de colunas (interior ou exterior) As Soluções Técnicas Normalizadas referentes às instalações elétricas de serviço público, tais como postos de transformação, iluminação pública e rede de distribuição de BT, serão abordadas noutro documento CONDIÇÕES GERAIS As instalações de utilização de energia devem ser concebidas de forma a não causarem perturbações ao normal funcionamento de outras instalações, quer essas perturbações sejam causadas por avarias ou pelo normal funcionamento dos equipamentos de utilização de energia. Exemplos de perturbações: Abaixamento de tensão causados por arranques de grandes cargas; Introdução na rede de tensões harmónicas diferentes da frequência fundamental; Interferências nas telecomunicações; Transmissão para estruturas condutoras (metálicas) de tensões elétricas perigosas; Introdução de sinais de telecomunicações na rede elétrica; Etc. Soluções Técnicas EEM - Ramais BT 4/65

5 3. - DEFINIÇÕES 3.1. Ramal Para efeitos do presente documento, entende-se por ramal, toda a canalização elétrica destinada à alimentação de apenas uma instalação (individual ou coletiva), ou seja, sem qualquer derivação, com origem nos seguintes pontos de ligação à rede: a) Armários de distribuição da rede subterrânea em BT; b) Apoios de rede na rede aérea em BT; c) Ligadores dos cabos da rede de BT instalados nas fachadas dos edifícios. d) Postos de transformação nas redes em BT (QGBT), terminando numa portinhola ou num quadro de colunas (interior ou exterior). Observações: Em instalações existentes que não possuam portinhola ou quadro de coluna, considera-se que o ramal termina nos terminais de entrada do contador Portinhola Equipamento de rede onde termina o ramal, de que faz parte, e que, em regra, contém os aparelhos de proteção geral contra sobreintensidades das instalações coletivas ou entradas ligadas a jusante. Para a ligação de empreendimento constituído por apenas uma instalação (individual ou coletiva), deverá utilizar-se portinholas não inferiores às do tipo P100. Regra geral, a instalação da portinhola é obrigatória, devendo cada portinhola alimentar apenas uma instalação, com a exceção dos seguintes casos: - Quando a instalação a jusante for do tipo coletiva e o ramal tiver origem num QGBT de um posto de transformação (PT) ou num armário de passeio (AD), poderá terminar no respetivo quadro de colunas, evitando-se desta forma a instalação de portinhola. - Quando o empreendimento a ligar à rede é composto por duas moradias geminadas, aceita-se que as duas instalações sejam alimentadas a partir da mesma Soluções Técnicas EEM - Ramais BT 5/65

6 portinhola/armário de distribuição, com características não inferiores às do tipo P2*100. Neste caso, o ponto de entrega de energia passa a ser o contador das instalações. Na ligação de empreendimento constituído por 3 (três) ou mais instalações (individuais ou coletivas), deverá ser construída uma rede de distribuição constituída por 1 (um) ou mais armários de distribuição e respetivos ramais. A portinhola deverá ser, no geral, sempre construída na propriedade do cliente. No caso de ramais aéreos, durante a fase de execução da portinhola, deverá ser prevista a colocação de um tubo (com as características definidas em 6.3.2) desde a portinhola até à base do muro da propriedade. Pretende-se com a colocação deste tubo, evitar a necessidade de efetuar trabalhos de construção civil no muro da propriedade, em caso de futuras mudanças na tipologia do ramal (exemplo: passagem de ramal aéreo para ramal subterrâneo). A portinhola deverá ser em material isolante, classe isolamento II, IP 44 e IK 09 segundo as normas NP 1270 e EN 60439, de encastrar em parede Entrada Para efeitos do presente documento, entende-se por entrada toda a canalização elétrica compreendida entre: a) Uma caixa de coluna e a origem da instalação de utilização (terminais de chegada do aparelho de corte de entrada de instalação individual; b) Uma portinhola e a origem da instalação de utilização (terminais de chegada do interruptor de corte geral de uma instalação coletiva ou terminais de chegada do aparelho de corte de entrada de uma instalação individual); Quadro de colunas Quadro elétrico alimentado diretamente por um ramal ou por um troço comum e destinado a alimentar colunas e entradas com características especiais. No caso de empreendimentos em propriedade horizontal, sem zonas comuns, deverá utilizar-se quadro de colunas exterior, em material isolante, classe isolamento II, IP 44 segundo a norma NP 1270, de encastrar em parede. Soluções Técnicas EEM - Ramais BT 6/65

7 Coluna Canalização elétrica da instalação coletiva que tem início num quadro de colunas ou numa caixa de coluna (no caso de coluna derivada) e que termina numa caixa de coluna Caixa de coluna Quadro existente numa coluna para ligação de entradas ou de outras colunas e contendo, ou não, os respetivos dispositivos de proteção contra as sobreintensidades Aparelho de corte da entrada/limitador de potência Dispositivo de corte colocado no fim da entrada, ou do ramal, e destinado a limitar a potência contratada para a instalação de utilização Fronteira entre a Rede de distribuição em BT e a Instalação do Cliente CONSIDERAÇÕES GERAIS A exploração de uma rede de distribuição em baixa tensão envolve todas as atividades necessárias ao funcionamento dessa rede, incluindo as vistorias, manobras de reconfiguração, deteção e localização de avarias, interrupção de serviço por razão de segurança, consignação para trabalhos elétricos e não elétricos, etc., competindo essa tarefa à Concessionária do Transporte e Distribuidor Vinculado do SEPM, representado na RAM pela EEM. Assim, os serviços da EEM, e só estes, sempre que para tal forem solicitados, ou se justifique, podem intervir na referida rede. As redes de distribuição podem servir instalações do seguinte tipo: instalações coletivas e instalações individuais. Consideram-se como fronteira da rede de distribuição em BT, os terminais de saída da portinhola ou da quadro de colunas exterior ou os terminais de entrada do aparelho de corte geral do quadro elétrico das instalações individuais (tipo BTE) ou quadro de colunas de instalação coletiva, caso o ramal de alimentação termine diretamente no quadro elétrico da instalação individual ou quadro de colunas de instalação coletiva. Soluções Técnicas EEM - Ramais BT 7/65

8 Apesar desta fronteira, a EEM é sempre responsável pela exploração das redes, elétricas até ao aparelho de corte geral de entrada. Sem prejuízo do anteriormente referido, os encargos com a manutenção da rede elétrica situada a jusante dos sobreditos pontos de fronteira da rede são da responsabilidade do cliente. Tratando-se de instalações coletivas de edifícios, os encargos decorrentes da exploração da rede elétrica situada a jusante dos terminais de saída da portinhola ou dos terminais de entrada do aparelho de corte geral do quadro de colunas do edifício, na ausência desta, são da responsabilidade do respetivo Condomínio, com exceção da substituição de fusíveis. O Anexo C ilustra as zonas de fronteira da rede DIMENSIONAMENTO Potências mínimas Regulamentares As potências mínimas a usar para o dimensionamento das instalações de utilização, previstas nas regras aplicáveis, são as seguintes: Locais de habitação 3,45 kva, (30 A, 230 V), em locais de um compartimento; 6,90 kva, (30 A, 230 V), em locais de dois a seis compartimentos; 10,35 kva, (45 A, 230 V), em locais com mais de seis compartimentos; Em habitações com recetores trifásicos 6,90 kva, (10 A, 400 V), em locais até seis compartimentos; 10,35 kva, (15 A, 400 V), em locais com mais de seis compartimentos. Locais anexos às habitações (garagens, caves, arrecadações, etc.) 3,45 kva, (15 A, em 230 V), monofásico. Locais não destinados à habitação (não incluído no ponto anterior) 3,45 kva (15 A, 230 V), em monofásico, como valor mínimo a dimensionar pelo projetista. Soluções Técnicas EEM - Ramais BT 8/65

9 No caso de edifícios com mais do que uma instalação (coletivos), as potências atrás referidas devem ser afetadas pelos coeficientes de simultaneidade respetivos, indicados na tabela seguinte: N <5 5/9 10/14 15/19 20/24 25/29 30/34 35/39 40/49 > 50 C 1,00 0,75 0,56 0,48 0,43 0,40 0,38 0,37 0,36 0,34 N Número de instalações de utilização C Coeficiente de Simultaneidade Potência Requisitada A potência requisitada é o valor da potência que a rede a montante deve ter capacidade de alimentar, nas condições estabelecidas na legislação e regulamentação vigentes, e para a qual a ligação deve ser construída. Construída a ligação, a potência requisitada passa a ser considerada uma característica da instalação de utilização, condicionando a potência máxima a contratar para a instalação de utilização. No caso de edifícios ou conjuntos de edifícios cujas instalações de utilização estejam ligadas à rede através de uma instalação coletiva de uso particular, é definida uma potência requisitada para a ligação à rede do edifício ou conjunto de edifícios. No caso de edifícios, e sem prejuízo do disposto no parágrafo anterior, deve ser atribuído um valor de potência requisitada a cada instalação de utilização que corresponde à potência certificada, em coerência com os pressupostos que determinaram a potência requisitada da instalação coletiva Potências contratáveis No SEPM, a potência a contratar até aos 41,4 kva, é efetuada por escalões de potência em (kva) conforme indicado na tabela seguinte: Monofásico Trifásico In (A) P (kva) In (A) P (kva) In (A) P (kva) 5 1, , , , , , , , , , , , , , ,50 Para potências superiores a 41,4 kva a potência a contratar pode tomar qualquer valor e é expresso em kw. Soluções Técnicas EEM - Ramais BT 9/65

10 5 - FASES DE PREPARAÇÃO E EXECUÇÃO DOS RAMAIS A figura seguinte enumera os passos envolvidos para a implementação de uma ligação à rede do SEPM. Soluções Técnicas EEM - Ramais BT 10/65

11 Fases de implementação de uma ligação Licenciamento Municipal Construção (1) Potência Instalada (potência sem factores de simultaneidade) <50 kva Elementos a apresentar Ficha Electrotécnica e planta ou croquis de localização da obra. Câmara Municipal EEM (2) (para análise de viabilidade) 50 kva Elementos a apresentar Projecto, incluindo a Ficha de identificação de Projecto, a Ficha Electrotécnica e planta ou croquis de localização. Termo de Responsabilidade de Execução (Pelo técnico responsável pela obra) Pedido de Informaçã o Técnica - PIT Para efeitos de definição das condições de ligação à rede. (3) Técnico Responsável (a) Área Técnica Área Comercial Execução dos elementos de ligação (4) Requisição de ligação + Ficha de Execução (5) (uma vez concluídos os elementos de ligação) Vistoria Contrato Montagem de sistema de medição e ligação à rede Clientes (b) (a) (a) ou (b) 1 Obras que carecem de licenciamento municipal. Nas obras que não careçam de licença municipal, a Ficha Electrotécnica ou o Projecto deverão ser entregues directamente na EEM. 2 A EEM deverá pronunciar-se num prazo máximo de 30 dias sobre o pedido de viabilidade. Na ausência de resposta neste prazo é tacitamente assumida a viabilidade do pedido. 3 O Pedido de Informação Técnica-PIT, destina-se a definir condições técnicas de ligação à rede. A resposta da EEM deverá ser comunicada num prazo máximo de 15 dias úteis, no caso de BT e de 30 dias úteis em MT. 4 Deverá constar no local da obra a Ficha de Execução da Instalação Eléctrica, onde serão registadas a data das visitas e as observações, pelo Técnico Responsável. Esta ficha deverá ser entregue na EEM em simultâneo com a Requisição de Ligação. 5 No caso de uma instalação colectiva, deverão ser indicadas as potências individuais de cada instalação, bem como a identificação das fracções, através do formulário Anexo da Requisição. A potência indicada será considerada a potência requisitada por instalação individual e limitará a potência máxima a contratar. Soluções Técnicas EEM - Ramais BT 11/65

12 Os formulários relativos ao Pedido de Informação Técnica (PIT) e a Requisição de Ligação, encontram-se no site da EEM em e nas lojas da EEM. Os custos com a construção dos ramais de uso exclusivo, até aos 30 metros, são suportados integralmente pelo requisitante, contudo em casos de sobredimensionamento pretendido pelo distribuidor, os custos serão repartidos de acordo com regulamentação em vigor (Regulamento de Relações Comerciais). Uma vez colocada em serviço, as infraestruturas de ligação, passam a ser parte integrante do SEPM ESCOLHA DA CANALIZAÇÃO 6.1. Introdução A escolha da canalização do ramal é feita com base na potência a requisitar, que nunca poderá ser superior à capacidade dos condutores da canalização, nem inferior à potência a contratar. A queda de tensão provocada pela corrente e pelo comprimento do ramal também poderá condicionar a escolha da canalização, assim como a potência de curto-circuito (ligação de instalações com exigências especiais). Face às características da rede local ou prevendo a execução de futuras ligações (*) (ou por interesse próprio da EEM) a EEM reserva-se o direito de propor a execução de sobredimensionamento do ramal. O sobredimensionamento será executado no todo ou em parte, mediante estudo a elaborar pela EEM. Nestes casos os encargos com a execução da solução técnica a propor serão negociáveis entre as partes envolvidas. (*) Futuras ligações podem configurar loteamento que tem tratamento próprio Comprimentos máximos dos ramais ou entradas Os comprimentos máximos admissíveis nos ramais, serão determinados a partir dos valores apresentados nas alíneas seguintes, que foram calculados para um fator de potência indutivo de 0.80, uma queda de tensão de 2% e uma corrente de carga de 1 A. Soluções Técnicas EEM - Ramais BT 12/65

13 Para quedas de tensão diferentes, os comprimentos serão diretamente proporcionais. Para cargas diferentes, serão inversamente proporcionais. São consideradas equilibradas as cargas nas canalizações trifásicas Canalizações aéreas no sistema monofásico Os cabos a utilizar na construção dos ramais de uso exclusivo do tipo aéreo para ligações monofásicas são os que a seguir se indicam. (cabos torçada - técnica escandinava) TIPO DE CABO SECÇÃO (mm2) IMáx. (A) In (A) (m.a/%) XS 2x XS 2x LXS 2x LXS 4x LXS 4x Exemplo: Comprimento máximo para uma queda de tensão no ramal de 2%, com uma potência de utilização de 6,9 kva - 30 A e num cabo do tipo LXS 2x16 mm 2 L = 580 x 2/30 = 38 m Canalizações aéreas no sistema trifásico Os cabos a utilizar na construção dos ramais de uso exclusivo do tipo aéreo para ligações trifásicas são os que a seguir se indicam, devendo no entanto privilegiar-se os cabos do tipo LXS, de uso normalizado pela EEM. (cabos torçada - técnica escandinava) TIPO DE CABO SECÇÃO (mm2) IMáx. (A) In (A) MI(m.A/%) XS 4x XS 4x LXS 4x LXS 4x LXS 4x Exemplo: Comprimento máximo para uma queda de tensão no ramal de 2%, com uma potência de utilização de 41,4 kva 60 A e num cabo LXS 4x35 mm 2 L = 1242 x 2/60= 41 m Soluções Técnicas EEM - Ramais BT 13/65

14 Canalizações subterrâneas no sistema monofásico Os cabos a utilizar na construção dos ramais de uso exclusivo do tipo subterrâneo para ligações monofásicas são os que a seguir se indicam, devendo no entanto privilegiar-se os cabos do tipo LXV, de uso normalizado pela EEM. TIPO DE CABO SECÇÃO (mm2) IMáx. (A) In (A) MI(m.A/%) XV 2x XV 2x XV 3x LXV 2x LXV 3x LXV 3x LXV 3x Canalizações subterrâneas no sistema trifásico Os cabos a utilizar na construção dos ramais de uso exclusivo do tipo subterrâneo para ligações trifásicas são os que a seguir se indicam, devendo no entanto privilegiar-se os cabos do tipo LXV, de uso normalizado pela EEM. TIPO DE CABO SECÇÃO (mm2) IMáx. (A) In (A) MI(m.A/%) XV 4x XV 4x XV 3x LXV 4x LXV 3x LXV 3x LXV 3x Observações 1. As fórmulas utilizadas para os cálculos do momento elétrico foram: Corrente alternada monofásica Z = U/2.I.L MI = 1/Z = 2.I.L/ U [m.a/%] Corrente alternada trifásica Z = U/I.L MI = 1/Z = I.L/ U [m.a/%] Sendo: U queda de tensão simples, em percentagem (%); Soluções Técnicas EEM - Ramais BT 14/65

15 I intensidade de corrente que percorre o condutor, em Amperes (A); L comprimento do ramal ou entrada (desde o ponto de ligação à canalização principal até ao local previsto para o disjuntor da EEM, ou transformadores de intensidade de medida no caso de potências a contratar superiores a 41,4 kva), em metros (m); Z impedância do condutor (R.cos + X.sen ), em ohms por metro ( /m); MI momento de intensidade de corrente, em ma/%. 2. Nos quadros apresentados, IMax (A) representa a intensidade de corrente máxima admissível num condutor (em Amperes); e In (A) representa a intensidade de corrente nominal dos fusíveis a utilizar (em Amperes). 3. Nenhuma canalização pode ser utilizada para além da sua intensidade máxima admissível. 4. As quedas de tensão máximas admissíveis a considerar nos ramais são de 2% Características Físicas Traçado aéreo Os vãos, flechas, tensão mecânica e temperaturas, podem ser determinados de acordo com as tabelas do Anexo D do "Guia Técnico de Redes Aéreas de Baixa Tensão em Condutores Isolados Agrupados em Feixe (troçada)" da Direção Geral de Energia, que se anexa (Anexo B). Não obstante, os vãos máximos admissíveis terão o valor de 40 metros, sendo que no último vão (que termina no gancho ou no postelete) terá o valor máximo de 25 metros, salvo acordo prévio com a EEM, através dos seus Serviços de Distribuição (DSD) Traçado subterrâneo As ligações subterrâneas serão efetuadas através de canalização constituída por cabos protegidos por tubos, tendo estes, um diâmetro interior mínimo de 32mm, no caso dos ramais monofásicos, e de 50mm, no caso dos ramais trifásicos. Soluções Técnicas EEM - Ramais BT 15/65

16 7. - EXECUÇÃO DE RAMAIS A execução de ramais, derivados da rede de distribuição de energia elétrica em baixa tensão, reger-se-á pelas regras do Guia Técnico de Redes Aéreas de Baixa Tensão em Condutores Isolados Agrupados em Feixe (Troçada), da Direção Geral de Energia (em anexo a parte aplicável), sem prejuízo do cumprimento do Regulamento de Redes de Distribuição de Energia Elétrica em Baixa Tensão, bem como dos elementos definidos no presente documento. Os ramais devem ser executados, por princípio, de acordo com a natureza das redes que os alimentam. Outras soluções poderão ser previstas mediante acordo prévio entre o requisitante e os serviços de distribuição da EEM Ponto de alimentação O ponto de alimentação é definido pelos serviços competentes da EEM (DSD), consoante condições técnicas da rede local, no prazo máximo de quinze dias úteis, contado a partir da data de entrega na EEM do formulário Pedido de Informação Técnica - PIT Canalizações aéreas Apoios Sempre que o comprimento do ramal seja superior ao vão máximo admissível, é necessária a utilização de apoios. A abertura da cova será efetuada com os meios adequados e terá as dimensões de acordo com o tipo de apoio a utilizar. A profundidade de referência (em terreno normal) da cova (A), será calculada pela expressão: A = h/10 + 0,5 ; em que h é a altura total do apoio. Assim, para um apoio de 8 metros a profundidade da cova será de 1,3 metros. Sempre que se justifique o apoio será instalado com maciço de betão. Os apoios podem ser de madeira (pinho tratado ou castanho, devendo possuir as seguintes características mínimas: altura - 8 m peso kg; diâmetro à cabeça - 12 cm; diâmetro a 1 metro da base - 17 cm; esforço à cabeça kg). Poderão também ser de material metálico (constituídos por tubos em ferro galvanizado tratado com tinta sub-capa verde para esmalte, acabado com tinta esmalte aquoso Soluções Técnicas EEM - Ramais BT 16/65

17 verde RAL 6005, com diâmetro interior mínimo de 3 polegadas, ou de outros materiais (ex. cimento, ) que mereçam o acordo prévio dos serviços competentes da EEM. Por razões de segurança deve limitar-se a utilização de apoios metálicos. Sempre que possível deve dar-se preferência a apoios de madeira Amarração ao apoio da canalização principal No caso da canalização principal ser em condutores isolados; As ferragens de fixação do ramal serão colocadas imediatamente abaixo dos daquela canalização, em acordo com a disponibilidade da furação, nos apoios; Quando não houver furações disponíveis, serão utilizadas braçadeiras em vez das ferragens de fixação. Deverá ser deixado, a montante da amarração, o comprimento de cabo igual à distância aos condutores da canalização principal, no caso de estes serem isolados, acrescido de um metro, para possibilitar a ligação à rede da EEM, pelos seus serviços competentes. Observações Estes trabalhos são executados, obrigatoriamente, sem tensão pelo que os executantes devem guardar as distâncias de segurança regulamentares relativamente às partes ativas da canalização principal, que, para este efeito, deverá ser considerada permanentemente em tensão Última amarração A última amarração da canalização deve efetuar-se num gancho, localizado num postelete instalado no muro de vedação da propriedade, tanto quanto possível, no alinhamento da entrada normal do recinto servido pela instalação de utilização. A utilização de posteletes servirá para garantir a distância regulamentar da canalização ao solo. Esta distância não deve ser inferior a 5 metros, exceto quando: o cabo estiver situado, no todo ou em parte, por cima do terreno do prédio a abastecer, cuja distância poderá reduzir-se a 3 metros; ou nas travessias aéreas de estradas, ruas ou caminhos, públicos ou particulares, com trânsito de veículos, em que a distância não será inferior a 6 metros. Soluções Técnicas EEM - Ramais BT 17/65

18 Excecionalmente, prevê-se que a última amarração da canalização seja efetuada num gancho localizado na fachada do edifício, quando a fachada do edifício coincidir com o limite da propriedade Canalização a jusante da última amarração Quando a última amarração é feita no apoio localizado no muro de vedação da propriedade, a canalização deve ser protegida mecanicamente, através de tubo, até à portinhola do cliente. Neste trajeto, deve utilizar-se o mesmo tipo de cabo do traçado aéreo. Quando a última amarração é feita num gancho (na fachada do edifício), a canalização deve tomar o traçado mais curto, sempre que possível estabelecida na forma pousada em fachada, (exceto na vertical ao quadro de coluna exterior ou à caixa do contador em que pode ser embebido), até passar ao interior do edifício para ligar ao aparelho de corte de entrada Colocação de capacetes termorretráteis Em todas as extremidades livres dos condutores, estes deverão ser fechados individualmente com capacetes termorretráteis de dimensões adequadas. A colocação de capacetes termorretráteis em cabo troçada é executada para fechar hermeticamente os condutores de modo a garantir a sua estanquicidade. A sua aplicação é feita sem remoção do isolamento de cada condutor, fornecendo ao capacete o calor necessário para o retrair sobre o condutor Ligador de aperto Os ligadores de aperto são fornecidos pela EEM e montados pelos seus serviços competentes, na altura da execução do contrato (montagem do sistema de contagem e do limitador de potência, e ligação do ramal à canalização principal). Sempre que possível os ligadores devem ser montados nos pontos em que os condutores não estejam sujeitos a tração mecânica, em particular nos postes dotados de amarrações Canalizações subterrâneas Soluções Técnicas EEM - Ramais BT 18/65

19 Regras gerais de execução As canalizações subterrâneas são sempre entubadas, com origem num armário de distribuição ou num posto de transformação da EEM. Assim, há que ter em conta as regras aplicáveis a este tipo de canalização, nomeadamente: A profundidade mínima de enterramento será de 0,70 metros, exceto: nas travessias de estradas, ruas ou caminhos, em que não será inferior a 1 metro; ou nos casos especiais, quando a dificuldade de execução o justifique, com o devido acordo prévio dos serviços da EEM em que poderá ser reduzida. As travessias deverão ser realizadas, tanto quanto possível, perpendicularmente ao eixo das vias e a secção reta interior dos tubos não deverá ser inferior a 3 vezes a soma das secções retas dos cabos; Sempre que o traçado o justifique, deverão ser previstas câmaras de visita convenientemente localizadas e distanciadas, de forma a garantir o fácil enfiamento e desenfiamento dos cabos. O enfiamento dos cabos apenas deverá ser feito depois de concluídos os trabalhos de construção civil relativos ao estabelecimento das caixas de visita, que deverão ficar localizadas, tanto quanto possível, nas mudanças bruscas de direção. As regras para a execução das caixas de visita estão definidas no documento Soluções Técnicas Normalizadas Valas e Tubagens Interceção de cabo BT, com instalação de armários de distribuição Os trabalhos de instalação de canalizações elétricas que colidam com as instalações em serviço deverão ser, sempre, acordados previamente com a EEM, cujas condições de execução e prazos serão definidos nesse momento. A colocação de armários de distribuição, deve obedecer ao previsto nas Soluções Técnicas Normalizadas Redes em Baixa Tensão e às indicações específicas a acordar com a EEM Comprimento de cabo disponível, no ramal Deve ser deixado um comprimento de cabo no ramal igual a duas vezes a maior dimensão da caixa (ou armário) de distribuição e no seu exterior, a fim de possibilitar a ligação às bases de fusíveis correspondentes. Soluções Técnicas EEM - Ramais BT 19/65

20 Ambas as extremidades do cabo devem ser protegidas com terminação termorretrátil, de dimensões adequadas, a fim de garantir a sua estanquicidade. Esta operação é efetuada antes da cravação dos terminais Ligação A ligação será efetuada pelos serviços competentes da EEM, acompanhados pelo instalador conforme acordo prévio. Os fusíveis são fornecidos pela EEM, exceto no caso de portinholas em que são fornecidos pelo instalador e ligados pelos seus serviços competentes, na altura da execução do contrato. Aquando da ligação do cabo no armário de passeio ou no quadro BT do PT, este deverá ser identificado, de forma durável, mediante a colocação de etiqueta adequada com indicação do seu destino; a etiqueta será fixa a um dos condutores por meio de abraçadeira de serrilha Atualização do cadastro da rede Para efeitos de atualização do cadastro da rede (SIT) deverá ser fornecido croqui ou planta, com os elementos necessários à inserção do novo ramal na base de dados. O croqui a elaborar deverá conter os seguintes elementos: Traçado do cabo e respetiva tubagem; Indicação da localização das caixas de visita; Perfil da caixa de visita; Características do cabo instalado; Ponto de ligação à rede (nº PT e nº da saída BT; nº armário de passeio, etc). O croqui será entregue aos serviços da EEM (DSD), pelo técnico responsável pela execução da instalação, aquando da ligação à rede Canalizações Aéreo-Subterrâneas As canalizações aéreo-subterrâneas reduzem-se a simples traçados aéreos e subterrâneos. Soluções Técnicas EEM - Ramais BT 20/65

21 Por razões de segurança e impacto visual negativo desaconselha-se, sempre que possível, o atravessamento de rua ou via de circulação por canalização elétrica em traçado aéreo. Deve ser dada preferência ao atravessamento subterrâneo. Nos traçados em que não se efetue travessia aérea de via pública, o cabo a utilizar na construção dos elementos de uso exclusivo é do tipo subterrâneo (preferencialmente do tipo LXV) e terá início na canalização principal da rede aérea e terminará preferencialmente numa portinhola ou quadro de coluna de exterior. Ambas as extremidades do cabo devem ser protegidas com terminação termorretrátil, a fim de garantir a sua estanquicidade (fig. 2 e fig. 3 do Anexo A). Nos traçados em que se efetue travessia aérea de via pública, poderá ser utilizada uma das seguintes soluções: 1. O cabo a utilizar é do tipo troçada (preferencialmente do tipo LXS) em todo o comprimento do ramal e entubado no troço em vala, desde que o troço em vala não ultrapasse os 80 metros. Na descida do cabo no apoio destinado à transição rede aérea/rede subterrânea, será protegido por tubagem, cuja entrada no tubo é efetuada em cachimbo invertido (entrada do tubo virada para o solo), de forma a evitar a entrada de água. 2. No caso de se prever um troço enterrado superior a 80 metros, o (s) cabo (s) a utilizar na construção dos elementos de uso exclusivo serão, do tipo troçada (preferencialmente do tipo LXS), no troço aéreo até à amarração no último apoio e do tipo LXV (preferencialmente) no restante troço (descida do apoio e troço entubado em vala) até à portinhola ou quadro de coluna exterior. Ambas as extremidades do cabo devem ser protegidas com terminações termorretráteis (fig. 1). A ligação entre estes dois cabos deverá ser efetuada mediante caixas de união de transição convencionais ou pré-isoladas, ligadores troçada, ligadores bimetálicos ou caixa de transição para montagem em apoio. Obs. Entende-se por caixa de união convencional ao conjunto constituído por união metálica nua e as respetivas mangas termorretráteis. As portinholas, ou quadro de coluna exterior, devem ser instaladas, sempre que possível, junto à via pública, no muro de vedação do recinto ou na fachada do edifício; Soluções Técnicas EEM - Ramais BT 21/65

22 Na transição do cabo aéreo para o subterrâneo (subida ou descida ao apoio em cabo preferencialmente do tipo LXV), os condutores deverão ser dotados de uma proteção mecânica adequada até a uma altura mínima de 2,25 m acima do solo e 0,5 metros de profundidade (tubo PVC, tubo PEAD- Polietileno de Alta Densidade, ou tubo de aço galvanizado). A extremidade superior do tubo deve ser fechada por aplicação de manga termorretrátil ou através da instalação de cachimbo invertido, de forma a evitar a entrada de água no interior da tubagem. Sempre que se justifique e por razões de segurança será efetuada duplicação de cravação de ligadores na ligação do condutor neutro. Obs: a) Admite-se a utilização de cabos do tipo XV e XS, sendo no entanto cabos de utilização não normalizada pela EEM. b) No Anexo A ilustram-se algumas situações típicas de conceção e ligação de ramais de uso exclusivo INSTALAÇÃO DE CONTADORES 8.1 Condições Gerais Tendo em vista uma uniformização do modo de instalação de contadores e dos equipamentos associados à medida e registo de energia elétrica, estabelece-se um conjunto de regras e princípios orientadores destinados às entidades que concebem e executam as instalações de utilização de energia elétrica. Como princípio geral os contadores devem ser instalados no exterior das instalações, próximo da origem da instalação de utilização ou da origem da entrada, em local que permita o acesso direto da via pública, de forma a facilitar a sua leitura, verificação e substituição. a) Nas moradias unifamiliares circundadas por vedação, o contador deverá ser instalado, preferencialmente, no muro ou murete suporte do portão de entrada, permitindo o acesso a partir da via pública. Na ausência de muro deverá ficar instalado na fachada da moradia virada para a via pública. b) Nos prédios coletivos, os contadores deverão ser, preferencialmente, instalados em bateria no átrio de entrada dos mesmos, ou em alternativa no patamar de cada um dos pisos. Soluções Técnicas EEM - Ramais BT 22/65

23 c) Nas cabinas de receção de energia, os contadores serão instalados em caixa adequada permitindo o acesso a partir da via pública. d) Como locais adequados para a instalação de contadores podem considerarse os isentos de trepidações anormais e ao abrigo de choques, humidade, vapores corrosivos, poeiras, temperaturas elevadas, etc; e) Os contadores deverão ser instalados de modo que o visor não fique a menos de 1,0 metro nem a mais de 1,70 metros acima do pavimento, exceto nos casos especiais, quando a dificuldade de execução o justifique e com o devido acordo prévio dos SIAM, em que poderá ser reduzido; f) As bases de fixação dos contadores são fixadas por dispositivos de aperto (parafusos) previstos para selagem. 8.2 Contagens BTN (até 41,4 kva). Sistemas monofásicos e trifásicos. Tarifas simples, duplas e triplas Os quadros para a instalação de sistemas de contagem de energia elétrica, deverão comportar, com folga, as unidades a instalar, tomando-se como valores mínimos de referência os seguintes: Dimensão Unitária dos Quadros (caixas) para Contador (cm) Altura Largura Profundidade Monofásicos Trifásicos Tarifa simples ,4 kva Tarifa dupla e tripla BTE > 41,4 kva (contagem indireta) As tampas dos quadros devem possuir visor transparente, que possibilite a leitura de todos os contadores nelas contidas. A fixação das tampas (nos quadros individuais) é feita com dispositivo de aperto (parafuso) previsto para selagem. A entrada e saída dos condutores é feita pela parte posterior da face inferior. Soluções Técnicas EEM - Ramais BT 23/65

24 8.2.1 Instalação em edifícios coletivos Quadros de contagem A centralização das contagens de energia elétrica em baixa tensão de todo um edifício coletivo, ou mesmo de cada um dos seus pisos, é uma solução que apresenta vantagens quer para os clientes quer para o distribuidor público. Indicam-se os princípios gerais que devem ser observados na montagem dos quadros ou painéis de centralização das contagens das instalações elétricas de edifícios coletivos ligadas à rede elétrica. a) Os contadores deverão ser instalados fora do recinto ocupado pela instalação de utilização, de preferência, em conjunto com os contadores relativos às restantes instalações do mesmo andar, ou no vestíbulo de entrada do prédio ou em local próximo, desde que aí se concentrem todos os contadores das instalações do referido prédio. Em todas as situações deverá ser garantido o acesso fácil e seguro a todos os equipamentos instalados. b) Os contadores ficarão concentrados, de preferência, em quadro único, dimensionado em acordo com o número de contadores a instalar e tendo em conta as dimensões indicadas no quadro anterior. c) Os quadros onde ficarem alojados os contadores devem ser dotados de invólucros adequados da classe II de isolamento, e os invólucros devem ter um índice de proteção adequado ao local, com um mínimo de IP44 e IK08. d) Cada um dos contadores deve ser clara e inequivocamente identificado de forma durável, com referência à instalação por ele alimentada Instalações em edifícios unifamiliares a) Os contadores deverão ser instalados no exterior do prédio, no muro de vedação do recinto ou, na falta deste, na fachada do edifício virada para a via pública; Serão instalados em quadro (caixa) próprio de acordo com as dimensões indicadas no quadro anterior. b) Para contratação de dupla e tripla tarifas, contadores com tecnologia híbrida, o visor acrílico da tampa da caixa deverá conter uma janela amovível estanque que permita o acesso aos botões de mudança de tarifa para efetuar as leituras. Soluções Técnicas EEM - Ramais BT 24/65

25 c) As caixas para os contadores são embebidas, constituídas por material durável, classe II de isolamento, e os invólucros devem ter um índice de proteção adequado ao local, com um mínimo de IP44 e IK Instalações recebendo público a) Apesar de ser recomendável a colocação dos sistemas de contagem no exterior da instalação, admite-se que neste tipo de instalações, os mesmos possam ser instalados no interior do recinto ocupado pela instalação de utilização, imediatamente a montante do disjuntor de controlo de potência; b) Os contadores ficarão em quadro (caixa) próprio de acordo com as dimensões indicadas no quadro anterior. c) Os quadros para os contadores são embebidos, ou de instalação saliente, quando instalados no interior da instalação, constituídos por material durável, classe II de isolamento, e os invólucros devem ter um índice de proteção adequado ao local, com um mínimo de IP44 e IK08. Quando instalados no exterior os invólucros deverão possuir como mínimo IP44 e IK09. d) Para contratação de dupla e tripla tarifas, contadores com tecnologia híbrida, o visor acrílico da tampa da caixa deverá conter uma janela amovível estanque que permita o acesso aos botões de mudança de tarifa para efetuar as leituras Instalações isoladas No caso de instalações normalmente fechadas, tais como estações de captação de água, tratamento de água e esgotos, estações elevatórias, etc, o princípio geral de instalação de contador acessível do exterior assume carácter obrigatório. O quadro para instalação do contador ficará instalado na parede do edifício, cabina de receção, em muro ou murete, de forma a garantir o acesso ao aparelho de medida. As dimensões do quadro serão de acordo com o exposto em 8.2. Soluções Técnicas EEM - Ramais BT 25/65

26 Comprimento de cabo disponível para ligação O comprimento dos condutores entre a portinhola ou caixa de coluna e a caixa de contador terá um comprimento livre nesta de 30cm, contado acima da base de fixação respetiva, tanto no que respeita à chegada como à saída Instalações em baixa tensão especial (BTE) Aos clientes alimentados em BTE (potência maior que 41,4 kva e sistema de contagem baseado em T.I.), aplicam-se os seguintes princípios: a) Sempre que possível, os contadores (energia ativa e energia reativa) serão instalados no exterior das instalações de utilização, (na parede do edifício, em murete ou cabina de receção) cujo local permita o acesso à sua leitura, verificação ou substituição. b) A instalação deverá ser concebida com quadro de entrada normalizado (NP 1271), constituído por quadro de corte geral e quadro de proteção e TI s. O equipamento de contagem será instalada em quadro próprio localizada nas imediações da caixa de TI s; c) Em instalações normalmente acessíveis em horário normal a equipa de contagem poderá ser instalada junto ao quadro geral da instalação, em quadro próprio, desde que nas imediações do quadro de TI s. d) O quadro para instalação da equipa de contagem deverá ter dimensões mínimas de 450mm de largura 400mm de altura e 210mm de profundidade, e deverá respeitar a classe II de isolamento, o invólucro deve ter um índice de proteção adequado ao local, com um mínimo de IP44 e IK09. e) Os TI s são do tipo de enfiar, pelos que os condutores devem ser interrompidos e ligados, por dispositivos de aperto, a barras devidamente dimensionadas, para que seja possível o seu enfiamento. Os cabos de ligação dos TI s ao contador são fornecidos pelos serviços competentes da EEM APARELHOS DE CONTROLO DE POTÊNCIA Condições Gerais A origem de uma instalação de utilização corresponde aos ligadores de saída do aparelho de controlo de potência respetivo, ou das barras de instalação dos Transformadores de Intensidade. Soluções Técnicas EEM - Ramais BT 26/65

27 As entradas são dotadas de um aparelho de controlo de potência (A.C.P.), instalado no interior do recinto servido pela instalação de utilização pelos serviços competentes da EEM (SIAM), sempre que as potências contratadas sejam escalonadas e inferiores a 41,4 kva. O A.C.P. é constituído por um disjuntor, no geral, não dotado de proteção diferencial Localização dos A. C. P Generalidades Os A.C.P. são colocados, sempre que possível, na entrada do quadro geral do cliente, em espaço reservado para o efeito, ou na sua proximidade, em local adequado e de fácil acesso. Para efeitos de dimensionamento do quadro elétrico geral das instalações de utilização, indicam-se no quadro seguinte as dimensões dos aparelhos de controlo de potência em utilização na EEM. O cabo de ligação ao quadro geral da instalação (quadro da entrada) terá um comprimento livre, para possibilitar a ligação do A.C.P., de 30cm contado acima da base de fixação respetiva. Os condutores emergirão da base de fixação, pela parte inferior. DIMENSÕES DOS APARELHOS CONTROLO POTÊNCIA (cm) Fabricante Monofásicos Trifásicos Merlin Gerin 21x7x6 21x10,5x6 Actaris 20x7x6 20x11,5x A.C.P. colocado num compartimento do quadro da entrada Quando instalados em compartimento próprio no quadro geral da entrada, estes devem ser escolhidos de acordo com a potência a contratar e com as dimensões do Soluções Técnicas EEM - Ramais BT 27/65

28 A.C.P. indicadas no quadro anterior; deve existir uma distância de 10cm da base de fixação à tampa e de 5cm daquela ao fundo. A tampa do compartimento é a mesma do quadro de entrada, devendo abrir sem recurso a meios especiais A.C.P. colocado isoladamente Excecionalmente os A.C.P. podem ser instalados, isoladamente, (quando o quadro geral da instalação não disponha de dimensões suficientes para a sua colocação), na proximidade do quadro geral. Podem ser instalados em caixa própria ou em posição saliente sobre uma base de fixação, cujas dimensões mínimas e de distância à parede são definidas em A tampa da caixa deve permitir a sua abertura sem recursos a meios especiais QUADRO GERAL DA ENTRADA Definição Entende-se por quadro geral da entrada o conjunto de equipamentos, convenientemente agrupados, incluindo as suas ligações, estruturas de suporte e invólucro, destinado a proteger (contra as sobre-intensidades, as variações de tensão e os contactos indiretos), todos os circuitos elétricos de uma instalação de utilização. Cada instalação de utilização deverá ser dotada de um (e apenas um) quadro de entrada Localização O quadro geral da entrada é estabelecido dentro do recinto servido pela instalação de utilização, junto ao acesso normal do recinto e o mais próximo possível do local do contador. Soluções Técnicas EEM - Ramais BT 28/65

29 Canalização de alimentação do quadro da entrada A canalização destinada a alimentar o quadro da entrada, deve ser dimensionada para alimentar a potência estimada para a instalação e possuir características (alumínio ou cobre) e secção não inferiores às do ramal INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS Condições gerais As prescrições seguintes aplicam-se a todas as ligações a efetuar à rede elétrica de distribuição do SEPM, destinadas a servir uma instalação de utilização de energia elétrica, de tempo limitado, em condições especiais de exploração e requerendo soluções especiais de segurança Definição Entende-se por instalação provisória toda a instalação de utilização de energia elétrica destinada a ser utilizada por tempo limitado (a duração deste tipo de instalações deve reduzir-se ao estritamente necessário), no fim do qual é desmontada, deslocada ou substituída por outra definitiva ou não Âmbito de aplicação Consideram-se neste contexto as ligações elétricas destinadas a servir os seguintes tipos de instalações: Obras de pequena e média dimensão (construção de moradias, prédios, pequenos estaleiros); Estaleiros de apoio à construção de infraestruturas públicas ou privadas; Iluminação decorativa de natureza pública; Festividades e arraiais públicos; Eventos desportivos ou culturais de iniciativa pública ou privada. Soluções Técnicas EEM - Ramais BT 29/65

30 Ponto de ligação O ponto de ligação à rede elétrica de serviço público será definido pela EEM, em função da disponibilidade de rede, e o mais próximo possível do local da instalação de utilização, o qual poderá ser um apoio da rede aérea, um armário de distribuição ou o quadro de BT de um posto de transformação. Quando a ligação se realizar a partir da rede subterrânea (armário de distribuição ou posto de transformação), será necessário instalar apoio de madeira nas imediações do ponto de ligação, e criação das condições necessárias para a instalação e ligação do cabo ao armário ou quadro do PT e respetiva subida ao apoio de madeira, o qual constituirá o primeiro apoio do ramal aéreo provisório. Os trabalhos referidos anteriormente serão executados pelo requerente, sendo a ligação à rede elétrica efetuada por pessoal da EEM. Contudo e sempre que tal seja possível, o ramal de uso exclusivo, se subterrâneo, poderá ser executado em termos definitivos, desde que seja previamente definido o ponto de entrega, mediante instalação de portinhola e quadro para contador. O contrato a celebrar, nesta fase, será um contrato de obras Quadro da instalação As instalações provisórias são alimentadas a partir de um quadro de entrada, construído em material isolante, de características conformes ao tipo de local em que fica instalado, tendo um índice de proteção mínimo IP 23, devendo: Estar localizado dentro do recinto servido pela instalação de utilização; Conter as tomadas para alimentação dos diversos aparelhos de utilização e respetivos aparelhos de proteção contra as sobre-intensidades, as variações de tensão e os contactos indiretos (de alta sensibilidade); Conter um ligador de terra, devidamente identificado, ao qual serão ligados os condutores de proteção da instalação. Os provisórios deverão estar munidos de proteção diferencial de sensibilidade não superior a 30 ma Instalações com potência contratada até 20,7 kva O contador, juntamente com o aparelho de controlo de potência, fica em quadro próprio da EEM colocado, no geral, junto ao ponto de ligação á rede. Soluções Técnicas EEM - Ramais BT 30/65

31 Instalações de estaleiros de obras Cabo de alimentação O cabo de alimentação, a instalar pelo requerente, terá um comprimento disponível, a montante da amarração, tal que possibilite a ligação à caixa do contador, colocada a uma altura de 2,0 metros do solo; O cabo de alimentação deve satisfazer os capítulos 6. e 7. do presente documento, exceto a queda de tensão, cujo máximo admissível é de 5% Ligação do cabo de alimentação à caixa do contador A ligação do cabo de alimentação à caixa do contador é feita por ficha do tipo CEE de 2 x 32 A caso o fornecimento seja monofásico, ou 4 x 32 A se for trifásico Instalações de arraiais As instalações de arraiais são conforme , exceto a colocação do quadro do contador que ficará a uma altura de 3,0 metros do solo. O contador deve ficar o mais próximo possível do ponto de ligação à rede Inst. com Pot. Contratadas sup. a 20,7 kva e até 41,4 kva O contador, juntamente com o aparelho de controlo de potência, fica, no geral, em local apropriado, dentro do recinto servido pela instalação de utilização, a montante do quadro geral desta Instalações de estaleiros de obras Para estaleiros de dimensão média cuja ligação à rede elétrica se preveja superior a seis meses, recomenda-se a construção de cabina de receção, a qual alojará o quadro com equipamento de contagem e de controlo de potência, bem como o quadro geral da instalação de utilização. O quadro para alojar o equipamento de contagem, será: Um quadro dotado de uma única tampa opaca, que abra sem recurso a meios especiais, constituída por material isolante, de características Soluções Técnicas EEM - Ramais BT 31/65

EMPRESA DE ELECTRICIDADE DA MADEIRA

EMPRESA DE ELECTRICIDADE DA MADEIRA EMPRESA DE ELECTRICIDADE DA MADEIRA NORMA PARA A EXECUÇÃO DE RAMAIS OU ENTRADAS, DERIVADOS DA REDE, DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA, EM BAIXA TENSÃO, DA EEM. 1. DEFINIÇÕES 1.1 Ramal Para efeitos da

Leia mais

CENTRALIZAÇÃO DE CONTAGENS EM EDIFÍCIOS

CENTRALIZAÇÃO DE CONTAGENS EM EDIFÍCIOS CENTRALIZAÇÃO DE CONTAGENS EM EDIFÍCIOS Regras para a concepção dos quadros ou painéis de contagem Elaboração: DPR Homologação: Edição: 2ª Emissão: Av. Urbano Duarte, 100 3030-215 Coimbra Tel.: 239002000

Leia mais

Anexo A. Síntese do cálculo da potência requisitada/identificação das fracções

Anexo A. Síntese do cálculo da potência requisitada/identificação das fracções Anexo A Síntese do cálculo da potência requisitada/identificação das fracções Nº de Ramais: Em instalações colectivas alimentadas por mais que um ramal (mais do que um quadro de colunas) deverá ser preenchido,

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SAFETYMAX

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SAFETYMAX DOCUMENTAÇÃO (LEGAL) REGULAMENTAR E NORMATIVA APLICÁVEL REGRAS TÉCNICAS DAS INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE BAIXA TENSÃO - Portaria 949-A/2006 de 11 de Setembro. DIRECTIVA DE BAIXA TENSÃO 2006/95/CE - Decreto

Leia mais

Quadros Eléctricos de Entrada

Quadros Eléctricos de Entrada Quadros Eléctricos de Entrada Quadros Eléctricos de Entrada Entrada de uma instalação Eléctrica Quadro de Entrada Definição, implantação e localização Condições de escolha do Equipamento Em função do aparelho

Leia mais

c.dativo.cno@gmail.com UFCD 1197 UC 6 Coluna Montante e Entradas Instalação colectiva Instalação eléctrica em regra estabelecida no interior de um edifício com o fim de servir instalações de utilização

Leia mais

3. Redes - Aéreas de BT

3. Redes - Aéreas de BT 3. Redes - Aéreas de BT As redes de distribuição de baixa tensão, são constituídas por condutores isolados em feixe (torçadas), do tipo LXS ou XS. O sistema utilizado pela EDA é o sistema sem neutro tensor,

Leia mais

APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉCTRICA E ACESSÓRIOS

APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉCTRICA E ACESSÓRIOS APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉCTRICA E ACESSÓRIOS Reguladores de fluxo luminoso Regras de execução, utilização e montagem Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho do CA de 2017 01 02 Edição: 1ª Acesso:

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOCUMENTAÇÃO (LEGAL) REGULAMENTAR E NORMATIVA APLICÁVEL REGRAS DAS INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE BAIXA TENSÃO - Portaria 949-A/2006 de 11 de Setembro DIRECTIVA DE BAIXA TENSÃO 2006/95/CE - Decreto-lei 6/2008,

Leia mais

INSTALAÇÃO COLECTIVA DE ENERGIA ELÉCTRICA

INSTALAÇÃO COLECTIVA DE ENERGIA ELÉCTRICA INSTALAÇÃO COLECTIVA DE ENERGIA ELÉCTRICA A instalação colectiva de edifícios deve obedecer ao Regulamento de Segurança de Instalações Colectivas de Edifícios e Entradas, sendo constituída por: Quadro

Leia mais

APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS

APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS Sistema de regulação de fluxo luminoso utilizando micro corte da onda de tensão para circuitos de iluminação pública com luminárias equipadas com tecnologia

Leia mais

LIGAÇÃO DE CLIENTES DE BAIXA TENSÃO

LIGAÇÃO DE CLIENTES DE BAIXA TENSÃO LIGAÇÃO DE CLIENTES DE BAIXA TENSÃO Soluções técnicas normalizadas Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho do CA de 2018-07-13 Edição: 6. Anula e substitui a edição de MAI 2007 Acesso: X Livre Restrito

Leia mais

O que verificar numa instalação

O que verificar numa instalação O que verificar numa instalação Este documento sintetiza alguns aspetos técnicos a considerar na verificação da generalidade das instalações elétricas do tipo C, não se aplicando às redes particulares

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOCUMENTAÇÃO LEGAL, REGULAMENTAR E NORMATIVA APLICÁVEL REGRAS DAS INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE BAIXA TENSÃO - Portaria 949-A/2006 de 11 de Setembro DIRECTIVA DE BAIXA TENSÃO 2006/95/CE - Decreto-lei 6/2008,

Leia mais

Sistema de Medição de Energia Eléctrica. Índice

Sistema de Medição de Energia Eléctrica. Índice 1/11 Índice 1. DESCRIÇÃO GERAL DO SISTEMA...2 1.1. Sistema de Telecontagem... 2 1.2. Sistema de Contagem com Leitura Local... 3 2. EQUIPAMENTOS...4 2.1. Contador... 4 2.1.1. Localização do Contador...

Leia mais

Memorial Técnico Descritivo Projeto Elétrico da Câmara de Vereadores de Canguçu Endereço: Rua General Osório, 979 Canguçu RS

Memorial Técnico Descritivo Projeto Elétrico da Câmara de Vereadores de Canguçu Endereço: Rua General Osório, 979 Canguçu RS Obra: Edifício Comercial Proprietário: Câmara de Vereadores de Canguçu Endereço: R.General Osório, 979 - Canguçu - RS Data: Março de 2009 Responsável Técnico: Arquiteto Charles de Almeida Ferreira 1- Generalidades:

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOCUMENTAÇÃO LEGAL, REGULAMENTAR E NORMATIVA APLICÁVEL REGRAS DAS INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE BAIXA TENSÃO - Portaria 949-A/2006 de 11 de Setembro DIRECTIVA DE BAIXA TENSÃO 2014/35/UE - DL 21/2017, de 21

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA INSTALAÇÃO ELÉCTRICA DO ESTALEIRO 2 DESCRIÇÃO A instalação eléctrica num estaleiro de obra será toda a rede de fornecimento e distribuição de

Leia mais

Projecto de uma instalação de utilização.

Projecto de uma instalação de utilização. Projecto de uma instalação de utilização http://www.prof2000.pt/users/lpa Instalações tipo C (*) - são instalações abastecidas a partir da rede pública de baixa tensão. Estas instalações são certificadas

Leia mais

DERIVAÇÕES E BAIXADAS

DERIVAÇÕES E BAIXADAS DERIVAÇÕES E BAIXADAS Ligações à rede de instalações de utilização tipo mobiliário urbano Soluções técnicas Instalações tipo Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho do CA de 2017-05-09 Edição: 2ª.

Leia mais

LIGAÇÕES ESPECIAIS PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO Atendimento aos Armários Concentradores de Operadoras de Telefonia

LIGAÇÕES ESPECIAIS PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO Atendimento aos Armários Concentradores de Operadoras de Telefonia 1. Introdução Armário Concentrador de Linhas - Conjunto de equipamentos, dispositivos, acessórios e respectivas instalações, localizado numa rede de acesso com função básica de concentrar linhas de assinantes.

Leia mais

AGRUPAMENTOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS Critérios e Orientações

AGRUPAMENTOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS Critérios e Orientações 1. Introdução Esta norma define os padrões a serem aplicados no atendimento às entradas de serviço de agrupamentos de unidades consumidoras com fornecimento em baixa tensão. A aplicação pode ser efetuada

Leia mais

Soluções de ligação da unidade de Microprodução à RESP

Soluções de ligação da unidade de Microprodução à RESP Soluções de ligação da unidade de Microprodução à RESP 1. Solução A Clientes BTN Instalações Novas/ Instalações Existentes Solução preferencial / Ligação a ramal aéreo ou ramal subterrâneo 2. Solução B

Leia mais

TARIFÁRIO DE VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA A CLIENTES FINAIS 2010

TARIFÁRIO DE VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA A CLIENTES FINAIS 2010 TARIFÁRIO DE VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA A CLIENTES FINAIS 2010 Despacho nº 21/2009 da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, RT Regulamento tarifário RRC Regulamento de Relações comerciais Tarifário

Leia mais

2 CARACTERIZACÃO DAS ITED

2 CARACTERIZACÃO DAS ITED 2 CARACTERIZACÃO DAS ITED As infra-estruturas de telecomunicações em edifícios (ITED) compõem-se de espaços, redes de tubagens, redes de cablagens e restante equipamento e material tais como conectores,

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: GUARITA E BALANÇA ELETRÔNICA PARA PESAGEM DE CAMINHÕES LOCAL: IMPLANTAÇÃO DE TRANSBORDO

MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: GUARITA E BALANÇA ELETRÔNICA PARA PESAGEM DE CAMINHÕES LOCAL: IMPLANTAÇÃO DE TRANSBORDO MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: GUARITA E BALANÇA ELETRÔNICA PARA PESAGEM DE CAMINHÕES LOCAL: IMPLANTAÇÃO DE TRANSBORDO LOGRADOURO: ERS 344/Km 89 Distrito Restinga Seca/Linha Maria Luiza CIDADE: SANTO ÂNGELO

Leia mais

Técnicos que desempenham atividades de execução nas redes de distribuição de energia elétrica de BT.

Técnicos que desempenham atividades de execução nas redes de distribuição de energia elétrica de BT. 1 CARACTERIZAÇÃO RESUMIDA 1.1 Objetivos No final do curso os formandos deverão ser capazes de: - Conhecer e identificar as características técnicas das redes de BT, dos elementos constituintes e as tecnologias

Leia mais

Padrão de Entrada de Energia Aéreo

Padrão de Entrada de Energia Aéreo Padrão de Entrada de Energia Aéreo Apresentar a autorização de prefeitura do município que se quer efetuar a ligação (Autorização, habitese ou alvará). Apresentar a escritura ou contrato autenticados em

Leia mais

REGRAS DE INSTALAÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE TUBAGENS. Sistemas de Tubagem para Instalações de Água em Edifícios Hospitalares

REGRAS DE INSTALAÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE TUBAGENS. Sistemas de Tubagem para Instalações de Água em Edifícios Hospitalares REGRAS DE INSTALAÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE TUBAGENS Sistemas de Tubagem para Instalações de Água em Edifícios Hospitalares REGRAS GERAIS Cuidados a ter com o transporte e armazenamento de tubagens ou

Leia mais

MEMÓRIA DESCRITIVA. OBRA: CENTRO DE INCUBAÇÃO DE EMPRESAS ARQUITECTURA: EPUR - assessorias de urbanismo e arquitectura, Lda 1 - INTRODUÇÄO

MEMÓRIA DESCRITIVA. OBRA: CENTRO DE INCUBAÇÃO DE EMPRESAS ARQUITECTURA: EPUR - assessorias de urbanismo e arquitectura, Lda 1 - INTRODUÇÄO MEMÓRIA DESCRITIVA 1 - INTRODUÇÄO O presente estudo refere-se ao conjunto das infra-estruturas eléctricas, constituídas por rede de distribuição em Baixa Tensão e rede de Iluminação Publica, a levar a

Leia mais

Caracterização do Curso Execução de Redes BT 1 CARACTERIZAÇÃO RESUMIDA. 1.1 Objetivos. No final da ação os formandos deverão ser capazes de:

Caracterização do Curso Execução de Redes BT 1 CARACTERIZAÇÃO RESUMIDA. 1.1 Objetivos. No final da ação os formandos deverão ser capazes de: 1 CARACTERIZAÇÃO RESUMIDA 1.1 Objetivos No final da ação os formandos deverão ser capazes de: - Conhecer e identificar as características técnicas das redes de BT, dos elementos constituintes e as tecnologias

Leia mais

Instalações Elétricas. Robledo Carazzai AULA 12

Instalações Elétricas. Robledo Carazzai AULA 12 Robledo Carazzai robledo.carazzai@pitagoras.com.br AULA 12 INTRODUÇÃO A DIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO Tipos de Disjuntores Termomagnéticos; Diferencial Residual. Diferencial

Leia mais

GERÊNCIA DE NORMAS E PADRÕES ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT-003/2015 (NT , NT , NT

GERÊNCIA DE NORMAS E PADRÕES ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT-003/2015 (NT , NT , NT 1 OBJETIVO A presente Orientação Técnica altera e complementa as normas de fornecimento contemplando as mudanças ocorridas em conformidade com as alterações da REN 414/2010 da ANEEL, implementadas através

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS QUADROS EQUIPADOS

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS QUADROS EQUIPADOS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS QUADROS EQUIPADOS DOCUMENTAÇÃO (LEGAL) REGULAMENTAR E NORMATIVA APLICÁVEL REGRAS TÉCNICAS DAS INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE BAIXA TENSÃO - Portaria 949-A/2007 de 11 de Setembro. DIRECTIVA

Leia mais

COPEL POSTE DE CONCRETO PARA ENTRADAS DE SERVIÇO NTC

COPEL POSTE DE CONCRETO PARA ENTRADAS DE SERVIÇO NTC POSTE DE CONCRETO PARA ENTRADAS DE SERVIÇO NTC 9170 Exigências Mínimas 1 Objetivo Esta norma tem por finalidade estabelecer as condições mínimas para construção de postes de concreto armado, destinados

Leia mais

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA 1 VIA ORIENTAL NO CONCELHO DE CASCAIS - TROÇO 1 PROJECTO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA PROJECTO DE EXECUÇÃO ÍNDICE 4-1 LEGISLAÇÃO... 2 4-2 COMPOSIÇÃO DO PROJECTO... 2 4-2.1 PEÇAS

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA (ADENDO)

REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA (ADENDO) REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA (ADENDO) 5ª Edição Versão 1.0 MAIO/2018 1 REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS 1. OBJETIVO Este ADENDO tem por objetivo especificar

Leia mais

η= = VALORES NOMINAIS DOS MOTORES POTÊNCIA CORRENTE (A) NO EIXO ABSORVIDA FP η (220 V) (CV) DA REDE (KW)

η= = VALORES NOMINAIS DOS MOTORES POTÊNCIA CORRENTE (A) NO EIXO ABSORVIDA FP η (220 V) (CV) DA REDE (KW) (c) Rendimento É a relação entre a potência fornecida ao eixo e a potência elétrica de entrada, ou seja, (Veja Tabela 3), P P util η= = total P P mecanica eletrica (d) Fator de potência Relação entre a

Leia mais

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA 2007-2008 Urbanização Energia NR08 Trabalho Realizado Por: Carlos Manuel Pinto Oliveira, ee04026@fe.up.pt Ricardo Nuno Freitas Neves, ee02035@fe.up.pt Tiago Filipe Ferreira

Leia mais

INSTALAÇÕES DE AT E MT

INSTALAÇÕES DE AT E MT INSTALAÇÕES DE AT E MT Postos de transformação em cabina baixa Instalação de descarregadores de sobretensões Regras de execução e de montagem Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho do CA de 2010-05-05

Leia mais

CNPJ: / INSC. EST.: CRITÉTRIOS CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA

CNPJ: / INSC. EST.: CRITÉTRIOS CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA Notas: CRITÉTRIOS CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA A fiação do ramal de saída deve ser a mesma fiação do ramal de entrada; O padrão de entrada na zona rural deverá ficar no mínimo de 10 metros e no máximo

Leia mais

Detalhes do produto. Conteúdo. Características do equipamento e opções de montagem para SUNNY STRING-MONITOR SSM

Detalhes do produto. Conteúdo. Características do equipamento e opções de montagem para SUNNY STRING-MONITOR SSM Detalhes do produto Características do equipamento e opções de montagem para SUNNY STRING-MONITOR SSM Conteúdo O Sunny String-Monitor destina-se especialmente à monitorização de um gerador fotovoltaico

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO Nº 05 ALTERAÇÕES NAS TABELAS PARA DIMENSIONAMENTO DOS PADRÕES DE ENTRADA DE BAIXA TENSÃO DE USO INDIVIDUAL

COMUNICADO TÉCNICO Nº 05 ALTERAÇÕES NAS TABELAS PARA DIMENSIONAMENTO DOS PADRÕES DE ENTRADA DE BAIXA TENSÃO DE USO INDIVIDUAL Página 1 de 2 COMUNICADO TÉCNICO Nº 05 ALTERAÇÕES NAS TABELAS PARA DIMENSIONAMENTO DOS PADRÕES DE ENTRADA DE BAIXA TENSÃO DE USO INDIVIDUAL 1. OBJETIVO Visando a redução de custos de expansão do sistema

Leia mais

Canalizações elétricas pré-fabricadas

Canalizações elétricas pré-fabricadas Canalizações elétricas pré-fabricadas Sumário Distribuição elétrica Canalis Guia de escolha Páginas e Canalização elétrica iluminação Canalis KB 5 e 40 A Páginas 4 a 9 Canalização elétrica de baixa potência

Leia mais

Instalações Elétricas Prediais. Condutores Elétricos. Prof. Msc. Getúlio Teruo Tateoki

Instalações Elétricas Prediais. Condutores Elétricos. Prof. Msc. Getúlio Teruo Tateoki Prof. Msc. Getúlio Teruo Tateoki Conceito -É assim chamado todo material que possui a propriedade de conduzir ou transportar energia elétrica. -Os condutores devem ser analisados sobre seguintes aspectos.

Leia mais

Direcção de Fiscalização

Direcção de Fiscalização Direcção de Fiscalização Julho de 2010 PROGRAMA ÍNDICE ASPECTOS GENÉRICOS ITUR PÚBLICA E ITUR PRIVADA PONTOS DE FRONTEIRA E CVM (CÂMARA DE VISITA MULTI- OPERADOR) ATU (ARMÁRIO DE TELECOMUNICAÇÕES DE URBANIZAÇÃO)

Leia mais

Instalações Elétricas Prediais A ENG04482

Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 13 Dimensionamento de Condutores (Critério do Limite de Queda de Tensão) Porto Alegre - 2012 Tópicos Critério do limite de queda

Leia mais

1 - Elementos de um Projeto Industrial

1 - Elementos de um Projeto Industrial 1 - Elementos de um Projeto Industrial 1.1 Introdução Para elaborar um projeto elétrico industrial, devemos ter conhecimento de dados relativos à: 1 o - Condições de supprimento de energia elétrica A concessionária

Leia mais

LIGAÇÕES ESPECIAIS PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO

LIGAÇÕES ESPECIAIS PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO 1. Introdução Esta norma técnica prevê as condições de atendimento aos Quadros de Sensores e Boosters da Companhia de Saneamento do Paraná - Sanepar. 2. Características Gerais Tensão de atendimento: 127

Leia mais

Enunciados de problemas sobre cálculo aproximado de correntes de curto-circuito e dimensionamento de canalizações eléctricas e suas protecções

Enunciados de problemas sobre cálculo aproximado de correntes de curto-circuito e dimensionamento de canalizações eléctricas e suas protecções Enunciados de problemas sobre cálculo aproximado de correntes de curto-circuito e dimensionamento de canalizações eléctricas e suas protecções J. Neves dos Santos J. Rui Ferreira M. Costa Matos J. Tomé

Leia mais

Especificação Técnica de Projeto Nº 008

Especificação Técnica de Projeto Nº 008 SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA ETP 008 Especificação Técnica de Projeto Nº 008 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 2 3. CARACTERÍSTICAS GERAIS... 2 4. CAMPO DE APLICAÇÃO...

Leia mais

SERVIÇO DE ENGENHARIA PARA IMPLANTAÇÃO E COMPLEMENTAÇÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM DIVERSAS PRAÇAS DE PORTO ALEGRE ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

SERVIÇO DE ENGENHARIA PARA IMPLANTAÇÃO E COMPLEMENTAÇÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM DIVERSAS PRAÇAS DE PORTO ALEGRE ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SERVIÇO DE ENGENHARIA PARA IMPLANTAÇÃO E COMPLEMENTAÇÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM DIVERSAS PRAÇAS DE PORTO ALEGRE ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1. GENERALIDADES O presente projeto tem como finalidade

Leia mais

2 CARACTERIZACÃO DAS ITED

2 CARACTERIZACÃO DAS ITED 2 CARACTERIZACÃO DAS ITED As infra-estruturas de telecomunicações de edifício (ITED) compõem-se de espaços, redes de tubagens, redes de cablagens e restante equipamento e material tais como conectores,

Leia mais

Projeto Elétrico Industrial drb-m.org 1

Projeto Elétrico Industrial drb-m.org 1 Projeto Elétrico Industrial 1 - ELEMENTOS DE UM PROJETO INDUSTRIAL Introdução 1 o Condições de suprimento de energia elétrica 2 o Planta baixa de arquitetura do prédio 3 o Planta baixa com disposição física

Leia mais

Instalações Elétricas

Instalações Elétricas Instalações Elétricas Condutores Elétricos (Parte 2) Prof. Gilmário Lima SELEÇÃO E DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES Chama-se de dimensionamento técnico de um circuito à aplicação dos diversos itens da NBR

Leia mais

INSTALAÇÕES PARA COMBATE A INCÊNDIO

INSTALAÇÕES PARA COMBATE A INCÊNDIO 1. Introdução SCD / DMEP Estabelecer as características principais para os atendimentos a instalações elétricas de sistemas de combate a incêndio. Dentre as configurações propostas, dá-se preferência àquelas

Leia mais

A N E X O A C O N D I Ç Õ E S D E I N S T A L A Ç Ã O

A N E X O A C O N D I Ç Õ E S D E I N S T A L A Ç Ã O Serviços de instalação Electrodomésticos 1. Condições Gerais A. Todas as instalações reguladas pelas presentes Condições de Instalação pressupõem que o material se encontra no local da instalação e que

Leia mais

05/01/2017 LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE ENERGIA QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO SIMBOLOGIA CIRCUITO ELÉTRICO RESIDENCIAL FORMAS DE INSTALAÇÕES DE CIRCUITOS

05/01/2017 LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE ENERGIA QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO SIMBOLOGIA CIRCUITO ELÉTRICO RESIDENCIAL FORMAS DE INSTALAÇÕES DE CIRCUITOS Quadro de distribuição Circuitos e divisões de circuitos Dimensionamento de condutores elétricos LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE ENERGIA QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO SIMBOLOGIA CIRCUITO ELÉTRICO RESIDENCIAL FORMAS

Leia mais

Condições de montagem

Condições de montagem Condições de montagem para SUNNY CENTRAL 250, 250HE Conteúdo Este documento descreve as dimensões e as distâncias mínimas a respeitar, os volumes de entrada e de evacuação de ar necessários para um funcionamento

Leia mais

Detalhes do produto. Características do equipamento e possibilidades de montagem do SUNNY STRING-MONITOR SSM16-11

Detalhes do produto. Características do equipamento e possibilidades de montagem do SUNNY STRING-MONITOR SSM16-11 Detalhes do produto Características do equipamento e possibilidades de montagem do SUNNY STRING-MONITOR SSM16-11 Índice O Sunny String-Monitor SSM16-11 foi concebido especialmente para a monitorização

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS038 EXECUÇÃO DE RAMAL PREDIAL Revisão: 01 Out/08 SUMÁRIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS038 EXECUÇÃO DE RAMAL PREDIAL Revisão: 01 Out/08 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3

Leia mais

REFERENCIAL DE RVCC PROFISSIONAL

REFERENCIAL DE RVCC PROFISSIONAL REFERENCIAL DE RVCC PROFISSIONAL Código e Designação da Qualificação 522309 - Técnico/a de Redes Elétricas Nível de qualificação do QNQ: 4 Nível de qualificação do QEQ: 4 Unidades de Competencia (UC) Designação

Leia mais

MATERIAIS PARA DERIVAÇÕES E ENTRADAS BT

MATERIAIS PARA DERIVAÇÕES E ENTRADAS BT NOV 2018 EDIÇÃO: 1, REVISÃO: 2 MATERIAIS PARA DERIVAÇÕES E ENTRADAS BT Caixa com ligadores para substituição de DCP Fichas técnicas Elaboração: DGF, DOI, DRCM, DRCT e DTI Homologação: conforme despacho

Leia mais

ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA

ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Fornecimento e montagem, incluíndo todos os acessórios, de acordo com o Caderno de Encargos e as Peças Desenhadas, de: 1. QUADROS ELÉCTRICOS 1.1 Quadros Eléctricos, incluindo toda a aparelhagem e equipamento

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES

DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES 1. Introdução - O dimensionamento dos condutores deve ser realizado seguindo as seguintes etapas: a) cálculo da corrente de projeto; b) dimensionamento pelo critério da máxima

Leia mais

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO REDES DE DISTRIBUIÇÃO CONDIÇÕES ESPECÍFICAS PARA CONDOMÍNIOS E LOTEAMENTOS FECHADOS

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO REDES DE DISTRIBUIÇÃO CONDIÇÕES ESPECÍFICAS PARA CONDOMÍNIOS E LOTEAMENTOS FECHADOS SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO PADRÃO TÉCNICO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO PT.DT.PDN.03.05.021 PARA CONDOMÍNIOS E LOTEAMENTOS FECHADOS 01 APROVADO POR PAULO JORGE TAVARES DE LIMA ENGENHARIA - SP SUMÁRIO 1. OBJETIVO...

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO Nº 46

COMUNICADO TÉCNICO Nº 46 Página 1 de 11 COMUNICADO TÉCNICO Nº 46 LIGAÇÕES ESPECIAIS NA VIA PÚBLICA COM MEDIÇÃO Diretoria de Planejamento e Planejamento Gerência de Engenharia Página 2 de 11 ÍNDICE OBJETIVO...3 1. APLICAÇÃO...4

Leia mais

BURÓTICA INFORMAÇÃO TÉCNICA POSTO DE TRABALHO SALIENTE 2X4 + 4X4 MÓDULOS (REF.ª S) DESCRIÇÃO

BURÓTICA INFORMAÇÃO TÉCNICA POSTO DE TRABALHO SALIENTE 2X4 + 4X4 MÓDULOS (REF.ª S) DESCRIÇÃO Catálogo Geral 2019/2020 POSTO DE TRABALHO SALIENTE 2X4 + 4X4 MÓDULOS (REF.ª 83410 S) DESCRIÇÃO Posto de trabalho para instalação saliente em alvenaria. Aplicável com aparelhos semimontados da Série QUADRO

Leia mais

Município de Reguengos de Monsaraz. Igreja de Santiago em Monsaraz

Município de Reguengos de Monsaraz. Igreja de Santiago em Monsaraz Igreja de Santiago em Monsaraz MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICA TIVA 1- INTRODUÇÃO A presente memória descritiva refere-se à obra de reformulação das intra-estruturas eléctricas da Igreja de Santiago em

Leia mais

Guia Prático de Instalações de Micropodução

Guia Prático de Instalações de Micropodução Guia Prático de Instalações de Micropodução 1-Introdução Com a publicação de legislação específica, foi criada a possibilidade de todas as entidades que disponham de um contrato de compra de electricidade

Leia mais

電 動 車 輛 充 電 設 施 安 全 技 術 指 引

電 動 車 輛 充 電 設 施 安 全 技 術 指 引 電 動 車 輛 充 電 設 施 安 全 技 術 指 引 Directrizes Técnicas de Segurança de Instalações de Carregamento de Veículos Eléctricos 第 一 條 Artigo 1.º 標 的 Objecto 本 指 引 為 訂 定 安 裝 電 動 車 輛 充 電 設 施 應 遵 守 的 安 全 技 術 條 件 As presentes

Leia mais

FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 31:

FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 31: FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 31: LINHAS ELÉTRICAS A NBR 5410 traz uma série de prescrições relativas às instalações de baixa tensão, que incluem os tipos de linhas

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES

DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES Os seis critérios de dimensionamento de circuitos de BT: 1. Seção mínima; 2. Capacidade de condução de corrente; 3. Queda de tensão; 4. Proteção contra sobrecargas; 5. Proteção

Leia mais

ITED exemplo genérico. CIE (BT) - 5º Ano Energia

ITED exemplo genérico. CIE (BT) - 5º Ano Energia ITED exemplo genérico Infra-estrutura Telefónica - Rede de Distribuição Pública (RD) - Rede Intermédia (RInt) - Instalação da Rede de Cliente (IRC) Rede de Distribuição Pública (RD) DEFINIÇÃO: Conjunto

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE FACHADAS DOS EDIFÍCIOS DA FEUP PARA COLOCAÇÃO DE PAINÉIS PUBLICITÁRIOS

FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE FACHADAS DOS EDIFÍCIOS DA FEUP PARA COLOCAÇÃO DE PAINÉIS PUBLICITÁRIOS FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Artº 1º Âmbito de aplicação Artº 2º O disposto no presente Regulamento aplica-se à colocação de painéis publicitários abrangendo zonas de fachada dos edifícios

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Objetivo e campo de aplicação Referências Definições Procedimentos e Responsabilidades... 3

SUMÁRIO. 1. Objetivo e campo de aplicação Referências Definições Procedimentos e Responsabilidades... 3 PREFETURA MUNCPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNCPAL DE ÁGUA E ESGOTOS T177 NCHO DE PROTEÇÃO PARA HDRÔMETRO DN20mm (¾ ) SUMÁRO 1. Objetivo e campo de aplicação... 2 2. Referências... 2 3. Definições...

Leia mais

INSTALAÇÕES DE TELECOMUNICAÇÕES

INSTALAÇÕES DE TELECOMUNICAÇÕES INSTALAÇÕES DE TELECOMUNICAÇÕES Armários, bastidores e painéis Fichas técnicas Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho de Março 2010 Edição: a indicada na FT Emissão: EDP Distribuição Energia, S.A.

Leia mais

FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 44:

FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 44: FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 44: CRITÉRIO DE PROTEÇÃO CONTRA CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO a) Condições de proteção Conforme 4.1.3.2 da NBR 5410, todo circuito deve ser

Leia mais

O que é Padrão de Entrada?

O que é Padrão de Entrada? 1 O que é Padrão de Entrada? O padrão de entrada é o conjunto de condutores, eletrodutos, poste, caixa de medição e demais acessórios utilizados na sua montagem, padronizados pela Cosern e de acordo com

Leia mais

ENERGIA EM SUA CASA CONHEÇA AS NORMAS E FAÇA UMA INSTALAÇÃO CORRETA E 100% SEGURA.

ENERGIA EM SUA CASA CONHEÇA AS NORMAS E FAÇA UMA INSTALAÇÃO CORRETA E 100% SEGURA. ENERGIA EM SUA CASA Recon BT/2013 Regulamentação para o Fornecimento de Energia Elétrica a Consumidores em Baixa Tensão CONHEÇA AS NORMAS E FAÇA UMA INSTALAÇÃO CORRETA E 100% SEGURA. Regulamentação para

Leia mais

POSTES DE DIVISA - ALTERNATIVAS E ORIENTAÇÕES

POSTES DE DIVISA - ALTERNATIVAS E ORIENTAÇÕES 1. Objetivo Complementar as normas referentes ao atendimento e ao fornecimento de energia elétrica em baixa tensão, quanto aos aspectos de localização e disposição dos materiais e equipamentos nas montagens

Leia mais

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA - IRRIGANTES NTD

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA - IRRIGANTES NTD Página: 1 de 5 1. Objetivo Este documento define os critérios e padrões dos sistemas de medições a serem observados no fornecimento de energia elétrica para unidades consumidoras classificadas como rural

Leia mais

ECOM EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, CONSULTORIA E MEIO AMBIENTE LTDA.

ECOM EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, CONSULTORIA E MEIO AMBIENTE LTDA. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELETRICAS DE BAIXA TENSÃO MERCADO DO SÃO JOAQUIM BAIRRO SÃO JOAQUIM, TERESINA - PI TERESINA PI AGOSTO/2014 MEMORIAL DESCRITIVO INST. ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO 1.0 IDENTIFICAÇÃO Obra:

Leia mais

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO PADRÃO DE ENTRADA COM CAIXA DE MEDIÇÃO COM LEITURA ATRAVÉS DE LENTE SÃO PAULO

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO PADRÃO DE ENTRADA COM CAIXA DE MEDIÇÃO COM LEITURA ATRAVÉS DE LENTE SÃO PAULO SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO PT.DT.PDN.03.14.002 LEITURA ATRAVÉS DE LENTE SÃO PAULO 02 APROVADO POR JOSELINO SANTANA FILHO ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO TECNÓLOGICO SUMÁRIO 1. OBJETIVO...

Leia mais

PADRÃO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA PARA LOTEAMENTO ABERTO

PADRÃO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA PARA LOTEAMENTO ABERTO PADRÃO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA PARA LOTEAMENTO ABERTO Celso Rogério Tomachuk dos Santos CPFL Piratininga Rogério Macedo Moreira CPFL Piratininga 1 CPFL Energia Visão Geral da Empresa Líder

Leia mais

Instalações eléctricas estabelecidas em condomínios fechados

Instalações eléctricas estabelecidas em condomínios fechados Instalações eléctricas estabelecidas em condomínios fechados Despacho do Director Geral de Geologia e Energia, de 13 de Maio de 2005 Enquadramento Legal Decreto Lei n.º 177/2001, de 4 de Junho republica

Leia mais

Condições de montagem

Condições de montagem Condições de montagem para SUNNY CENTRAL 400LV, 400HE, 500HE, 630HE Conteúdo Este documento descreve as dimensões e as distâncias mínimas a respeitar, os volumes de entrada e de evacuação de ar necessários

Leia mais

Sistema de Distribuição de Energia Elétrica com Barramentos Blindados para Edifícios de Uso Coletivo com Medição Centralizada

Sistema de Distribuição de Energia Elétrica com Barramentos Blindados para Edifícios de Uso Coletivo com Medição Centralizada Sistema de Distribuição de Energia Elétrica com Barramentos Blindados para Edifícios de Uso Coletivo com Medição Centralizada Barramentos Blindados Novemp - Tipos de Barramentos - Vantagens - Sistema Modular

Leia mais

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA - PROJETO EM VIAS PÚBLICAS (MEDIA TENSÃO)

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA - PROJETO EM VIAS PÚBLICAS (MEDIA TENSÃO) SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ESPECIFICAÇÃO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN.03.01.001 VIAS PÚBLICAS (MEDIA TENSÃO) 01 APROVADO POR PAULO JORGE TAVARES DE LIMA ENGENHARIA - SP SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2.

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA. NCEM Janeiro Caixas de Coluna

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA. NCEM Janeiro Caixas de Coluna ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA NCEM 1.62.002 Janeiro 2019 Caixas de Coluna NCEM 1.62.002 Caixas de Coluna v1.2 Janeiro 2019 Índice 1 Campo de aplicação... 3 2 Valores nominais... 3 3 Características construtivas...

Leia mais

ANEXO 2 - GLOSSÁRIO. CAIXA DE DERIVAÇÃO - Caixa que permite a distribuição dos cabos, fazendo parte da coluna montante.

ANEXO 2 - GLOSSÁRIO. CAIXA DE DERIVAÇÃO - Caixa que permite a distribuição dos cabos, fazendo parte da coluna montante. ANEXO 2 - GLOSSÁRIO AMPLIFICADOR - Dispositivo destinado a elevar o nível do sinal recebido na sua entrada. ANTENA Elemento de recepção/emissão de telecomunicações. ARMÁRIO DE TELECOMUNICAÇÕES DE EDIFÍCIO

Leia mais

Campus Curitiba Dimensionamentos Prof. Vilmair E. Wirmond 2012

Campus Curitiba Dimensionamentos Prof. Vilmair E. Wirmond 2012 Dimensionamentos Prof. Vilmair E. Wirmond 2012 Condutores O dimensionamento de um condutor deve ser precedido de uma análise detalhada das condições de sua instalação e da carga a ser suprida. Dimensionar

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOCUMENTAÇÃO LEGAL, REGULAMENTAR E NORMATIVA APLICÁVEL Manual ITED (1ª, 2ª e 3ª Edição) Prescrições e Especificações Técnicas das Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios. DL 123/2009, de 21 Maio,

Leia mais

2016 Formação CERTIEL

2016 Formação CERTIEL 2016 Formação CERTIEL Formação CERTIEL Em 2016, a CERTIEL continua a aposta na sua oferta formativa, a qual continuará a incidir na atualização e reforço das competências dos técnicos responsáveis pela

Leia mais

- Conhecer e aplicar os modos operatórios adequados à realização dos trabalhos de montagem/desmontagem nas redes subterrâneas de MT;

- Conhecer e aplicar os modos operatórios adequados à realização dos trabalhos de montagem/desmontagem nas redes subterrâneas de MT; 1 CARACTERIZAÇÃO RESUMIDA 1.1 Objetivos No final da ação os formandos deverão ser capazes de: - Conhecer e aplicar as regras e os procedimentos de segurança aplicáveis nas operações a executar nas Redes

Leia mais

Índice. Página 1 de 10

Índice. Página 1 de 10 Índice 1 - Objectivos...2 2 - Legislação aplicável...2 3 - Características da instalação...2 4 - Classificação da instalação...2 4.1 - Classificação em termos de utilização...2 4.2 - Lotação da instalação...2

Leia mais

PROJETO DE INFRAESTRUTURAS DE REDE DE ÁGUAS E ESGOTOS

PROJETO DE INFRAESTRUTURAS DE REDE DE ÁGUAS E ESGOTOS Projeto de Loteamento Urbano e dos Projetos das Obras de Urbanização da Zona de Localização Empresarial do Sabugal PROJETO DE INFRAESTRUTURAS DE REDE DE ÁGUAS E ESGOTOS MEMÓRIA DESCRITIVA REQUERENTE: CÂMARA

Leia mais

Esquemas de instalações elétricas.

Esquemas de instalações elétricas. Esquemas de instalações elétricas 1 Interrupção simples É empregue sempre que se deseja comandar de um só lugar um único circuito, com uma ou mais lâmpadas. Esquema funcional Apenas considera as funções

Leia mais

Manual para Execução da Entrada de Serviço

Manual para Execução da Entrada de Serviço Manual para Execução da Entrada de Serviço DDI/SCD Junho/2009 MANUAL PARA EXECUÇÃO DA ENTRADA DE SERVIÇO Versão: junho/2009 ÍNDICE Introdução 1. Padrões Construtivos 1.1. Entradas de Serviço Comercializadas

Leia mais