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1 Nome: N.º: endereço: data: Telefone: Colégio PARA QUEM CURSA O 5.O ANO EM 2014 Disciplina: Prova: PoRTUGUÊs desafio nota: Nesta prova você será apresentado a Sherlock Holmes, um dos mais conhecidos detetives de todos os tempos, mesmo tendo vivido suas aventuras apenas na ficção. SHERLOCK HOLMES O mestre da investigação Tenho uma profissão especial. Creio que sou o único do mundo. Sou um detetive que dá consultas. Aqui em Londres existem muitos detetives trabalhando para o governo e muitos trabalhando por conta própria. Quando eles têm dúvidas, vêm até mim e eu os coloco sempre na pista certa... estas são as palavras de Sherlock Holmes quando se apresenta ao doutor Watson, futuro companheiro de aventuras. Sherlock Holmes, o mais famoso de todos os detetives, era capaz de descobrir quase tudo sobre uma pessoa apenas olhando-a rapidamente. Seria um mestre da adivinhação? Talvez. Mas também um perito na ciência da dedução. Pequenos Watson e Sherlock Holmes, em desenho de Sidney Paget. detalhes nas roupas, na maneira de andar e olhar eram registrados pela mente astuta de Sherlock, que rapidamente tirava conclusões sobre a pessoa que estava diante dele. Sempre acertava. Foi assim que conheceu seu melhor amigo e auxiliar, o doutor Watson. Sherlock observou Watson cuidadosamente e concluiu que ele era um médico que havia trabalhado no exército. Surpreso, Watson transformou-se em seu parceiro nas investigações. Fascinado por seu estranho amigo, Watson registrou suas melhores aventuras. 1 PORTUGUÊS DESAFIO 5.o ANO

2 Sir Arthur Conan Doyle Médico, escritor e detetive Sir Arthur Conan Doyle nasceu na Escócia, em Estudou medicina e estabeleceuse em Londres, na Inglaterra. Foi então que começou a escrever sobre o detetive Sherlock Holmes. As pessoas gostaram tanto de suas histórias que ele abandonou a carreira de médico e se tornou escritor. Foi também historiador, atleta, navegante, jornalista e detetive. Defendeu duas vítimas de falsas acusações, provando a inocência delas no tribunal mediante suas próprias investigações. (Marcos Rey, Em Vice-Versa ao Contrário. Org. Heloísa Prieto. São Paulo, Companhia das Letrinhas, 1993.) QUESTÃO 1 Assinale a única informação incorreta, de acordo com o texto. a) O famoso detetive Sherlock Holmes é, na verdade, um personagem fictício criado pelo escritor Sir Arthur Conan Doyle. b) Arthur Conan Doyle, personagem fictício criado por Sherlock Holmes, registrou as melhores aventuras vividas com o famoso detetive. c) Sherlock Holmes e Arthur Conan Doyle tinham em comum o fato de serem detetives. d) Sherlock Holmes, em algumas ocasiões, auxiliava outros detetives em suas investigações. e) Watson, parceiro de Sherlock Homes nas investigações, era tão fascinado pela inteligência do famoso detetive que acabou registrando suas melhores aventuras. A única alternativa incorreta é a que afirma que Arthur Conan Doyle, personagem fictício criado por Sherlock Holmes, registrou as melhores aventuras vividas com o famoso detetive. Na verdade, Arthur Conan Doyle não é uma personagem criada por Sherlock Holmes; é o autor da obra. Além disso, na ficção, quem registrou as melhores aventuras do famoso detetive foi o doutor Watson. Resposta: B QUESTÃO 2 Ao afirmar seria um mestre da adivinhação? Talvez. Mas também um perito na ciência da dedução, podemos concluir que a) Sherlock Holmes solucionava seus casos contando com a sorte que sempre o acompanhava em suas investigações. b) Sherlock Holmes, durante as investigações, ignorava as pistas encontradas e procurava solucionar os casos apenas tentando adivinhar o que se passava pela mente dos suspeitos. c) Sherlock Holmes era muito habilidoso no uso do raciocínio durante o processo de investigação, desde a busca de pistas até a solução do caso. d) Sherlock Holmes se preocupava menos com o uso do raciocínio para desvendar os casos, do que com a ciência da adivinhação. e) Sherlock Holmes não valoriza a ciência da dedução como parte do processo de investigação. Ao afirmar seria um mestre da adivinhação? Talvez. Mas também um perito na ciência da dedução, podemos concluir que Sherlock Holmes era muito habilidoso no uso do raciocínio durante o processo de investigação, desde a busca de pistas até a solução do caso. Resposta: C 2

3 As questões de 3 a 7 referem-se ao texto a seguir. Você lerá um conto de enigma! Fique atento aos detalhes! Eles o ajudarão a descobrir a solução do mistério... O incrível enigma do galinheiro Isso aconteceu numa época em que o grande detetive Sherlock Hol mes estava apo - sentado e um tanto esquecido. Em Londres, onde morava, ninguém mais o chamava para elu cidar mistérios. Conformavase, dizen do: não se fazem mais bandidos como antigamente. Meu tio Clarimundo, leitor das aventuras de Sherlock, foi quem decidiu contratá-lo. Mas que não trouxesse seu secretário Dr. Watson, que só servia para ouvir no final de cada caso a mesma frase: Elementar, Watson. Mas se trata dum caso tão insignificante protestou mamãe. Insignificante? Esse enigma está nos pondo malucos. Alguém andava assaltando nosso galinheiro. A cada dia sumia uma galinha. Quem faria isso, estando a casa cercada por paredes de imensos edifícios? Não havia muro para saltar. Nem grades para pular. E na casa só morávamos eu, meus pais, tio Clarimundo e Noca, a velha empregada. Um enigma muito enigmático, sim. Sherlock Holmes chegou e hospedou-se no quarto dos fundos. Ele, seu boné xadrez, seu cachimbo, lógico, e mais logicamente sua lupa, que aumentava tudo. Chegou anunciando: Chamarei esta aventura O caso das galinhas desaparecidas. Ou ficaria melhor O incrível enigma do galinheiro? Ambos são bons, mas... Na maior parte das vezes o culpado é o mordomo informou Sherlock. Onde está o suspeito? Não temos mordomo lamentou tio Clarimundo. Então me levem à cena do crime. Levamos Sherlock ao quintal, pequeno e espremido entre os prédios. Ele tirou a lupa do bolso. Um palito ou folha de árvore, examinava concentradamente. Depois, tomava notas num caderno. Mas, como a viagem o cansara, foi dormir cedo. Na manhã seguinte minha mãe acordou-o com uma informação: Sumiu outra galinha. Esta noite dormirei no galinheiro. 3

4 E dormiu mesmo, sentado numa poltrona. Desta vez eu que o acordei. Mister Holmes, roubaram mais uma galinha. A notícia fez com que se decidisse: A história se chamará mesmo O incrível enigma do galinheiro. Não estamos preocupados com títulos rebateu meu tio. Mas meu editor está. Neste dia consegui ler o caderno de anotações do detetive. Li: nada, nada, nada. Um nada em cada página. Organizado, não? Também nesse dia Sherlock telefonou a Londres para trocar impressões com o fiel Dr. Watson. Uma fortuninha em chamados internacionais. E as galinhas continuavam desaparecendo, apesar de Sherlock Holmes dormir no galinheiro. Ele já andava falando sozinho. Nem sinal de gato, cachorro, raposa, gambá. Todo o meu prestígio está em jogo. Por fim, restou apenas uma galinha. À hora do almoço o famoso detetive, sentindo-se velho e fracassado, sofreu uma crise, chorando na frente de todos. Nós nos comovemos muito com a situação. Um homem daqueles derramar lágrimas... Noca, então, deu um passo à frente e confessou: Eu que roubava as galinhas. Dava às famílias pobres duma favela. Sherlock enxugou imediatamente as lágrimas na manga do paletó. Já sabia. Fingi chorar para que ela confessasse. Então desconfiava de Noca? perguntou tio Clarimundo. Encontrei penas de galinha no quarto dela. Elementar, Clarimundo. E o que dizem de comermos a penosa que resta no galinheiro? Não sei se foi escrito O incrível enigma do galinheiro. Se foi, pobres leitores. Na verdade eu que roubava as galinhas para dar aos favelados. Inclusive quando o detetive dormia no galinheiro. Noca sabia disso e assumiu a culpa em meu lugar. Elementar, Mister Sherlock Holmes. (Marcos Rey, Em Vice-Versa ao Contrário. Org. Heloísa Prieto. São Paulo, Companhia das Letrinhas, 1993.) QUESTÃO 3 O narrador desse texto é: a) Sherlock Homes. b) Tio Clarimundo. c) Noca. d) Sobrinho do tio Clarimundo. e) O narrador não é personagem da história. Em diferentes trechos do texto podemos perceber que o narrador é o sobrinho do tio Clarimundo. Observe dois deles: E na casa só morávamos eu, meus pais, tio Clarimundo e Noca, a velha empregada. Não estamos preocupados com títulos rebateu meu tio. Resposta: D 4

5 QUESTÃO 4 Releia este trecho do texto: Mas se trata dum caso tão insignificante protestou mamãe. Insignificante? Esse enigma está nos pondo malucos. A que caso eles se referem? a) À injusta aposentadoria precoce de Sherlock Holmes. b) Ao sumiço das galinhas do galinheiro. c) Ao desaparecimento do mordomo da família. d) Ao sumiço do caderno de anotações do detetive. e) Ao desaparecimento de Noca, a velha empregada da família. O caso a que os personagens se referem no trecho em destaque é ao do sumiço das galinhas do galinheiro. Resposta: B QUESTÃO 5 Num texto narrativo, os fatos ocorrem numa progressão temporal, marcada pela relação de anterioridade e posterioridade entre os eventos relatados. Alguns deles são apresentados a seguir. Observe: I. Mesmo com Sherlock na casa, e fazendo questão de dormir na cena do crime, as galinhas continuavam sumindo do galinheiro. II. Sherlock Holmes começa sua investigação pelo quintal da casa, examinando concentradamente todas as pistas que encontrava. III. Tio Clarimundo contrata Sherlock Holmes para solucionar o enigma do galinheiro. IV. Noca confessou ser a culpada pelo sumiço das galinhas, justificando que as roubava para doá-las às famílias pobres de uma favela. V. Quando restava apenas uma galinha no galinheiro, Sherlock decide chorar na frente de todos, como parte de sua estratégia para solucionar o caso. Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta desse trecho da história, com a adequada progressão dos fatos narrados. a) III II I V IV b) II III V I IV c) III II V I IV d) III I V IV II e) II IV V III I 5

6 As partes do texto organizadas de acordo com a ordem dos acontecimentos na história são Tio Clarimundo contrata Sherlock Holmes para solucionar o enigma do galinheiro. Sherlock Holmes começa sua investigação pelo quintal da casa, examinando concentradamente todas as pistas que encontrava. Mesmo com Sherlock na casa, e fazendo questão de dormir na cena do crime, as galinhas continuavam sumindo do galinheiro. Quando restava apenas uma galinha no galinheiro, Sherlock decide chorar na frente de todos, como parte de sua estratégia para solucionar o caso. Noca confessou ser a culpada pelo sumiço das galinhas, justificando que as roubava para doá-las às famílias pobres de uma favela. A sequência correta é, portanto: III II I V IV. Resposta: A QUESTÃO 6 Releia os parágrafos finais do texto. Não sei se foi escrito O incrível enigma do galinheiro. Se foi, pobres leitores. Na verdade eu que roubava as galinhas para dar aos favelados. Inclusive quando o detetive dormia no galinheiro. Noca sabia disso e assumiu a culpa em meu lugar. Elementar, Mister Sherlock Holmes. Ao escrever pobres leitores, o narrador: a) lamenta o fato de Sherlock Homes, já aposentado e um tanto esquecido na cidade onde mora, não ter sido capaz de solucionar o incrível enigma do galinheiro. b) lamenta que, caso o livro O incrível enigma do galinheiro tenha sido publicado, o leitor não teve acesso à verdadeira solução do caso, isto é, não ficou sabendo que quem pegava as galinhas do galinheiro era o próprio narrador. c) lamenta que, caso o livro O incrível enigma do galinheiro tenha sido publicado, o leitor não teve acesso à verdadeira solução do caso, isto é, não ficou sabendo que quem pegava as galinhas do galinheiro era o próprio tio Clarimundo. d) lamenta que, caso o livro O incrível enigma do galinheiro tenha sido publicado, o leitor não teve acesso à verdadeira solução do caso, isto é, não ficou sabendo que Noca era a verdadeira culpada. e) lamenta o fato de o livro O incrível enigma do galinheiro jamais ter sido escrito. Ao escrever pobres leitores, o narrador lamenta que, caso o livro O incrível enigma do galinheiro tenha sido publicado, o leitor não teve acesso à verdadeira solução do caso, isto é, não ficou sabendo que quem pegava as galinhas do galinheiro era o próprio narrador! Resposta: B 6

7 QUESTÃO 7 Leia o trecho abaixo, retirado do texto: Alguém andava assaltando nosso galinheiro. A cada dia sumia uma galinha. Quem faria isso, estando a casa cercada por paredes de imensos edifícios? Não havia muro para saltar. Nem grades para pular. E na casa só morávamos eu, meus pais, tio Clarimundo e Noca, a velha empregada. Um enigma muito enigmático, sim. Leia as afirmações feitas: I. Os adjetivos imensos e enigmático referem-se, respectivamente, aos substantivos edifícios e enigma. II. No trecho, palavra velha, em destaque, é um substantivo. III. No trecho, não há adjetivo que caracterize o substantivo paredes. Estão corretas as afirmações: a) I, apenas. b) I e II, apenas. c) I e III, apenas. d) II e III, apenas. e) I, II e III. Reconsidere as afirmações feitas: I. Os adjetivos imensos e enigmático referem-se, respectivamente, aos substantivos edifícios e enigma. Afirmação correta. II. No trecho, palavra velha, em destaque, é um substantivo. Afirmação incorreta. A palavra velha, no trecho, é um adjetivo e caracteriza o substantivo empregada. III. No trecho, não há adjetivo que caracterize o substantivo paredes. Afirmação correta. Assim, apenas as afirmações I e III estão corretas. Resposta: C 7

8 Que tal experimentar olhar para o mundo com os olhos de um dos maiores poetas brasileiros? O convite está feito! Nesta prova, você vai conhecer um pouco mais sobre a vida de Carlos Drummond de Andrade e ver o mundo como ele vê: com olhar de criança, de poeta e de observador atento dos acontecimentos cotidianos. QUESTÃO 8 Leia o texto a seguir. Carlos Drummond de Andrade Nasceu em Itabira do Mato Dentro, Minas Gerais, em Estudou em Belo Horizonte e, depois, em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, num colégio je suíta, como aluno interno. Formou-se em Farmácia, profissão que nunca exerceu. Nessa mesma época, começou a relacionar-se com jovens poetas e escritores,começando assim sua car reira literária. Em 1925, fundou A Revista, publicação que pretendia di vulgar o modernismo no Brasil. Nesse mesmo ano, casou-se com Dolores Dutra de Morais, com quem teve sua única filha. Lecionou Português e Geo grafia em sua cidade natal e, pouco tempo depois, Drummond como ele se vê (caricatura feita por ele mesmo). foi convi dado para trabalhar no Diário de Minas, onde já havia publi cado alguns de seus textos. A partir da década de 50, dedicou-se apenas à literatura, escre vendo livros de poesias, contos e até infantis! Sua primeira publicação, Poesias, foi seguida por muitas outras obras (47, no total) e vários prêmios literários. Durante a maior parte da vida, Drummond foi funcionário público, embora tenha começado a escrever cedo e prosseguindo até seu falecimento, que se deu em 1987, no Rio de Janeiro. Com mais de 80 anos e uma vida cheia de histórias para contar, Drummond mantinha o gosto pelas coisas mais comuns: gosto de andar a pé, de comer chocolate, de folhear livros ilustrados, de cultivar meus amigos, de decifrar o jogo dos oito erros, de brincar com crianças pequenas, de desenhar (mal), de ver filmes na televisão depois da meia-noite. Adaptado de Uma vida cheia de histórias para contar. In: ANDRADE, Carlos Drummond de. Rick e a girafa. Ática, 2001, p Podemos afirmar que esse texto trata-se de uma biografia porque: a) divulga os livros escritos pelo autor. b) apresenta dados sobre o estado de Minas Gerais. c) instrui o leitor sobre o adequado manuseio de livros. d) traz informações verdadeiras sobre a vida do autor. e) anuncia o lançamento de uma nova obra do autor. 8

9 O texto trata-se de uma biografia porque traz informações verdadeiras sobre a vida de Carlos Drummond de Andrade, aspecto que caracteriza o gênero em questão. Resposta D QUESTÃO 9 Leia um dos poemas que Drummond escreveu sobre um de seus temas preferidos: a infância. Infância Meu pai montava a cavalo, ia para o campo. Minha mãe ficava sentada cosendo. Meu irmão pequeno dormia. Eu sozinho menino entre mangueiras lia a história de Robinson Crusoé, comprida história que não acaba mais. No meio-dia branco de luz uma voz que aprendeu a ninar nos longes da senzala e nunca se esqueceu chamava para o café. Café preto que nem a preta velha café gostoso café bom. Minha mãe ficava sentada cosendo olhando para mim: Psiu... Não acorde o menino. Para o berço onde pousou um mosquito. E dava um suspiro... que fundo! Lá longe meu pai campeava no mato sem fim da fazenda. E eu não sabia que minha história era mais bonita que a de Robinson Crusoé. ANDRADE, Carlos Drummond de. Antologia poética, Record, Leia as afirmações feitas a seguir, a respeito do poema: I. No texto, o poeta rememora episódios de sua infância. II. A infância do poeta caracteriza-se pela repetição dos mesmos pequenos acon - tecimentos de uma pacata vida doméstica. III. IV. O menino foge da monotonia, da solidão, lendo as histórias de Robinson Crusoé. Desde criança, o poeta já percebia que sua vida tinha mais beleza que a de Robinson Crusoé. 9

10 Estão corretas as afirmações feitas em a) I e II, apenas. b) I, II e III, apenas. c) II, III e IV, apenas. d) I, II, III e IV. e) II e III, apenas. A única informação incorreta é a que afirma que desde criança, o poeta já percebia que sua vida tinha mais beleza que a de Robinson Crusoé. A última estrofe do poema contradiz essa afirmação, trecho em que o poeta já adulto declara que, quando criança, ainda não sabia que sua história era mais bonita que a de Robinson Crusoé. As demais afirmações estão corretas. Resposta B QUESTÃO 10 Em dois momentos do poema, Drummond cita o personagem do livro que lia. Veja: Robinson Crusoé é o personagem-título da obra criada pelo inglês Daniel Defoe, pu blicada originalmente em Nela, relata-se a história de um náufrago que pas - sou 27 anos, dois meses e dezenove dias em uma remota ilha deserta, ao largo da costa vene zuelana. As ferramentas, cordas, tá - buas e outros utensílios que retira do na vio aci den tado o ajudam a enfrentar o de sa m - paro e a solidão que viveu nesse período. Eu sozinho menino entre mangueiras lia a história de Robinson Crusoé, comprida história que não acaba mais. [...] E eu não sabia que minha história era mais bonita que a de Robinson Crusoé. O menino lê as aventuras de Robinson Crusoé. Enquanto sua vida é pacata, a do aventureiro é movimentada. No entanto, o menino identifica-se com o personagem porque a) ambos são crianças. b) ambos estiveram perdidos por um longo período num lugar deserto, de difícil acesso. c) ambos são solitários. d) ambos moraram em fazendas durante a infância. e) ambos tornaram-se escritores quando adultos. A vida do menino é pacata; a do aventureiro, movimentada. Apesar dessa oposição, o garoto identifica-se em um ponto com o personagem: ambos são solitários. Robinson Crusoé viveu só, por muitos anos, numa ilha; a solidão do menino é revelada no verso Eu sozinho menino entre mangueiras. Resposta C 10

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